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ATUALIZAÇÃOA população… em revista!

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ATUALIZAÇÃO

As novas NUTS: NUTS 2013

Quais as alterações das NUTS 2013 face às NUTS 2003?

Módulo Inicial – Como se organiza o território nacional para fins estatísticos?

NUTS I

• Não se registam alterações.

NUTS II

• A NUT II “Lisboa” passou a designar-se “Área Metropolitanade Lisboa”.

NUTS III

• Passaram de 30 para 25 unidades territoriais.• 12 unidades territoriais mudaram de designação.• 16 unidades territoriais viram os seus limites geográficos

serem alterados.

Em suma…

• Só existiram alterações nos limites territoriais ao nível das NUTS III.

Ver mapa NUTS I

Ver mapa NUTS II

Ver mapa NUTS III

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ATUALIZAÇÃO

Quantos somos a partir da segunda metade do século XX?

1 – A população: evolução e diferenças regionais

A população portuguesa tem vindo a aumentar…

• Em 1960 eramos cerca de 8 889 392 habitantes.• Em 2001 passamos a ser cerca de 10 356 117

habitantes.• A tendência de aumento manteve-se, apesar

do: abrandamento verificado, em 2011,

cifrando-se nos 10 562 178 habitantes;

ligeiro decréscimo, em 2015, rondando os 10 358 076 habitantes.

Fonte: INE, Censos 2011, PORDATA (setembro de 2016)

População residente, Portugal, 1950-2015

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ATUALIZAÇÃO

Como evoluiu a população entre 2009 e 2014?

Taxa de crescimento efetivo, natural e migratório, Portugal, 2009-2014

Taxa de crescimento efetivo, natural e migratório, Portugal e NUTSII, 2014

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2014Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2014

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ATUALIZAÇÃO

Como evoluiu a população entre 2009 e 2014?AS TAXAS DE CRESCIMENTO EFETIVO DA POPULAÇÃO, 2009-2014

NUTS II

NORTEsempre negativas. - da diminuição do saldo natural que passou a ser negativo em

2011;- dos saldos migratórios negativos durante este período de tempo.

CENTRO

ALENTEJO

sempre negativas. - dos saldos naturais negativos, que não foram compensados pelo valor positivo dos saldos migratórios em 2009 e 2010 e que passaram também a ser negativos em 2011.

AMLpositivas até 2011, bem como em 2014.

- dos saldos natural e migratório positivos.

ALGARVEpositivas até 2010, passando a ser negativas após 2011.

- dos saldos naturais e migratórios negativos entre 2011 e 2013;- do saldo migratório positivo em 2014, que não compensou o valor negativo do saldo natural.

RAAnegativasem 2010, 2013 e 2014.

- dos saldos naturais reduzidos ou nulos;- dos saldos migratórios negativos.

RAMnegativas desde 2011. - dos saldos natural e migratório negativos.

EM RESULTADO…

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 2014

FORAM…

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ATUALIZAÇÃO

Saldo natural, NUTS III, Portugal, 2015

Como se distribuiu a população?

Fonte: PORDATA ( setembro de 2016)

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ATUALIZAÇÃO

A taxa bruta de natalidade (TBN)...Se considerarmos o período em análise, verificamos que:

• se mantém o decréscimo da TBN, apesar de a um ritmo mais brando;

• este decréscimo é uma consequência da redução da natalidade que, em 2014, atingiu o seu valor mais baixo, isto é, nasceram 82 367 crianças.

As variáveis demográficas: Quantos nasceram?

Taxa bruta de natalidade, Portugal, 1950-2014

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 2010, 2012; PORDATA (setembro de 2016)

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ATUALIZAÇÃO

A taxa bruta de natalidade (TBN)...Ao decréscimo geral da TBN tem-se associado assimetrias na sua repartição regional, verificando-se que as TBN:

- mais elevadas se registaram:

• na Área Metropolitana de Lisboa, na R.A. Açores e no Algarve, cujos valores foram superiores à média nacional;

- mais baixas tiveram lugar:

• na R.A. Madeira, no Centro e no Alentejo.

As variáveis demográficas: Onde nasceram?

Taxa bruta de natalidade, Portugal e NUT II, 2014

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 2014

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ATUALIZAÇÃO

A distribuição da TBN permite constatar que...

• algumas unidades territoriais do litoral ocidental e algarvio,no continente, e a R.A. Açores registam as TBN mais elevadas.

As variáveis demográficas: Onde nasceram?

Fonte: INE, PORDATA (novembro 2015)

Taxa bruta de natalidade, NUTS III, Portugal, 2014

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ATUALIZAÇÃO

O índice sintético de fecundidade (ISF)…O ISF manteve a tendência de decréscimo:

• Em 2015 foi de 1,30 (sofrendo um ligeiro acréscimo face a 2014, cujo valor havia sido 1,23), resultado do ligeiro aumento da natalidade.

• Portugal continua longe dos valores que permitiriam a renovação de gerações.

As variáveis demográficas

Índice sintético de fecundidade, Portugal, 1960-2014

Fonte: INE, PORDATA(novembro 2015)

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ATUALIZAÇÃO

A distribuição do índice sintético de fecundidade (ISF)…

As variáveis demográficas

Em termos regionais, o ISF: mais baixo verificou-se na R. A.

Madeira (1,10 crianças por mulher em idade fértil);

mais elevado registou-se na Área Metropolitana de Lisboa (1,56 crianças por mulher em idade fértil).

Índice Sintético de Fecundidade, NUTS II, Portugal, 2015

Fonte: INE, PORDATA, agosto de 2016

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ATUALIZAÇÃO

O índice sintético de fecundidade (ISF) na União Europeia…

As variáveis demográficas

O ISF na UE 28 tem sido inferior a 2,1 crianças por mulher.

Em 2014:• nenhum Estado-membro da União

Europeia tinha a sua substituição de gerações assegurada;

• a França apresentou os maiores valores do ISF, seguida da Irlanda (são os únicos países com valores próximos de 2 nascimentos por mulher);

• Portugal registou o menor valor deste índice, com cerca de 1,23 crianças por mulher.

Índice sintético de fecundidade, UE28, 2014

Fonte: PORDATA, 7 de março de 2016

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ATUALIZAÇÃO

A taxa bruta de mortalidade (TBM)…Nasce-se menos em Portugal, mas também se morre menos!• A TBM decresceu para cerca de 9,7 ‰, em 2011. • 2014 registou um ligeiro aumento, apesar de pouco significativo, deste

indicador, passando para 10,1 ‰.• Nos últimos anos, verificou-se um acréscimo da mortalidade na população mais

idosa, com idades iguais ou superiores a 75 anos.

As variáveis demográficas: Quantos morreram?

Taxa bruta de mortalidade, Portugal, 1950-2014

Fonte: INE, PORDATA, fevereiro de 2016

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ATUALIZAÇÃO

A taxa bruta de mortalidade (TBM)…

O litoral continental e a R. A. dos Açores registam as TBM mais baixas.

Em 2014, as TBM:• mais elevadas registaram-se:

no Alentejo, no Centro, no Algarve e na R.A. Madeira, cujos valores foram superiores à média nacional;

• mais baixas verificaram-se:no Norte, na Área Metropolitana de Lisboa e na R.A. Açores.

As variáveis demográficas: Onde morreram?

Taxa bruta de mortalidade, NUTS III, Portugal, 2014

Fonte: INE, PORDATA (fevereiro de 2016)

Taxa bruta de mortalidade, Portugal e NUTS II, 2014

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ATUALIZAÇÃO

A taxa de mortalidade infantil (TMI)...

• A TMI tem vindo a decrescer significativamente.

Portugal foi o país da UE que registou o maior decréscimo deste indicador, desde 1960.

As variáveis demográficas

Fonte: INE, PORDATA (fevereiro de 2016)

Taxa de mortalidade infantil, Portugal, 1960-2015

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ATUALIZAÇÃO

A distribuição da taxa de mortalidade infantil (TMI)...

As variáveis demográficas

Fonte: INE, PORDATA (agosto de 2016)

Taxa de mortalidade infantil, NUTS III, Portugal, 2015

Em 2015, a TMI…• mais elevada verificou-se:

• no interior do país, destacando-se a Beira Baixa e o Baixo Alentejo.

• mais baixa ocorreu:• no Douro e no litoral do país,

destacando-se o Cávado, Ave, Região de Coimbra, Oeste e Algarve.

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ATUALIZAÇÃO

Estima-se que, durante o ano de 2014, tenham:• entrado em Portugal (imigrantes permanentes) 19 516 pessoas (17 554,

em 2013), das quais 45% eram do sexo masculino e 55% do sexo feminino.• saído de Portugal (emigrantes permanentes) um total de 49 572 pessoas

(53 786 em 2013), das quais 65% eram do sexo masculino e 35% do sexo feminino.

A mobilidade da população

Fonte: Estatísticas Demográficas 2014

Imigrantes e emigrantes permanentes, Portugal, 2009-2014

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ATUALIZAÇÃO

A Esperança média de vida à nascença (EMV)…

Entre 1960 e 2014, verificou-se que…• houve um aumento da EMV;• a EMV foi superior nas mulheres, o que é explicado, por exemplo, pela:

sobremortalidade masculina; menor esperança média de vida nos homens.

Estruturas e comportamentos sociodemográficos: Quantos anos vivemos?

Fonte: INE, PORDATA (agosto de 2016)

Esperança média de vida à nascença, Portugal, 1960-2014

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ATUALIZAÇÃO

A Esperança média de vida à nascença (EMV) na UE…Em 2013, a EMV:• situava-se em 80,6 anos para a média dos países da União Europeia (UE-28).

A posição de Portugal é mais favorável para as mulheres, ocupando a 8ª posição no ranking da UE-28, enquanto para os homens o país ocupa a 17ª posição. A Espanha é o país com a maior esperança de vida feminina, de 86,1 anos, mais 2,1 anos que em Portugal. No caso dos homens, na primeira posição está a Itália, com 80,3 anos, mais 2,7 anos que em Portugal.

Quantos anos vivemos?

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 2014

Esperança média de vida à nascença, UE-28, 2013

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ATUALIZAÇÃO

Estamos cada vez mais velhos!• Alentejo e Centro apresentaram

o IE mais elevado, sendo superior à média nacional.• As regiões autónomas, Açores e

Madeira, foram as regiões menos envelhecidas.

O índice de envelhecimento (IE)…

Fonte: PORDATA (26 de junho de 2016)

Índice de envelhecimento, Portugal e NUTS II, 2014

Índice de envelhecimento, NUTS III, Portugal, 2014

Fonte: PORDATA (26 de junho de 2016)

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ATUALIZAÇÃO

Em 2014:

O IDT foi: Mais elevado, no Alentejo. Mais baixo, na R.A. Açores e na R.A.

Madeira. Superior à média nacional, no Alentejo, na

Área Metropolitana de Lisboa, no Centro e no Algarve.

Inferior à média nacional, na R.A. Açores, na R.A. Madeira e no Norte.

Os índices de dependência: Total (IDT), Jovens (IDJ) e Idosos (IDI)

Índice de dependência total, de jovens e de idosos, Portugal, NUTS II, 2015

Fonte: PORDATA, agosto de 2016

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ATUALIZAÇÃO

O IDJ foi: Mais elevado, na Área Metropolitana de

Lisboa, na R.A. Açores e no Algarve. Mais baixo, no Norte, no Centro e no

Alentejo. Superior à média nacional, na Área

Metropolitana de Lisboa, na R.A. Açores e no Algarve.

Inferior à média nacional, no Norte, no Centro, no Alentejo e na R.A. Madeira.

O IDI foi: Mais elevado, no Alentejo e no Centro. Mais baixo, na R.A. Açores e na R.A.

Madeira. Superior à média nacional, no Alentejo, no

Centro, no Algarve e na Área Metropolitana de Lisboa.

Inferior à média nacional, na R.A. Açores, na R.A. Madeira e no Norte.

Os índices de dependência: Total (IDT), Jovens (IDJ) e Idosos (IDI)

Índice de dependência total, de jovens e de idosos, Portugal, NUTS II, 2015

Fonte: PORDATA, agosto de 2016

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ATUALIZAÇÃO

Onde há menos e mais jovens e idosos por 100 pessoas em idade ativa?

Os índices de dependência

Índice de dependência de idosos, NUTS III, Portugal, 2015 Índice de dependência de jovens, NUTS III, Portugal, 2015

Fonte: PORDATA (26 de junho de 2016) Fonte: PORDATA (26 de junho de 2016)

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ATUALIZAÇÃO

Como nos distribuímos por Km2?

A distribuição da população

Fonte: INE, IGP, PORDATA, em agosto de 2016

Densidade populacional, NUTS III, Portugal, 2014

Em 2014, a densidade populacional de Portugal...• foi de 113 hab/km2.

• A densidade populacional:• mais baixa registou-se:

- no interior do país e no litoral alentejano.

• mais elevada verificou-se:- no litoral ocidental, no litoral algarvio, na vertente sul da ilha da Madeira (R.A.M.) e no litoral das ilhas de São Miguel e da Terceira (R.A.A.)

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ATUALIZAÇÃOA população… em revista!


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