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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USPFACULDADE DE EDUCAÇÃO - FEUSP
PPGE – PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Seminário 01/06/2009:
Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Aluna: Nelma T Zubek [email protected]
Disciplina: EDM 5053 – Ambientes de Aprendizagem Cooperativa apoiados em Tecnologias de Internet: Novos Desafios, Novas Competências
Profa.: Dra. Stela Conceição Bertholo Piconez
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Artigo:
ASPECTOS METODOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE
AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
Prof. Samuel Brasileiro Filho CEFET-CE
Prof. Elian Machado, PhD. Universidade Federal do Ceará
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Dados dos autores
Graduado em Engenharia Química - UFC, com Especialização em Química Industrial - UFC e Gestão da Educação Tecnológica - Oklahoma State University, Mestre em Computação - UECE, professor classe especial (titular) do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Ex-Diretor Geral do CEFETCE, pesquisador na área de educação profissional e tecnológica, educação à distância, doutorando em Educação na Universdidade Federal do Ceará.
Prof. Samuel Brasileiro Filho
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Dados dos autores Possui graduação em
Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Ceará (1979), mestrado em Comunicação - University Of Missouri-Columbia (1981) e doutorado em Tecnologia Educacional - Indiana University-USA (1985). Atualmente é professor convidado do mestrado de computação da Universidade Estadual do Ceará e professor associado da Universidade Federal do Ceará (Jornalismo). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Fotografia Digital e Fotojornalismo, tendo realizado exposições e recebido prêmios de fotografia; atua também nas áreas de tecnologia educacional, jornalismo na internet e cibercultura. Prof. Elian Machado, PhD
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Avaliação processo onde pessoas fazem julgamento
de valor sobre as coisas (OLIVER, 2000)
Avaliação das tecnologias de aprendizagem julgamento do valor educacional
dessas inovações (OLIVER, 2000)
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Aspectos que podem orientar julgamentos na avaliação da tecnologia educacional (ambientes virtuais de aprendizagem)
especificações técnicas design instrucional características e facilidade das ferramentas facilidade de uso e acessibilidade potencial de colaboração compatibilidade com padrões de metadados aspectos ergonômicos adequação pedagógica custo
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Grande desafio – avaliação ambientes virtuais de aprendizagem
desenvolvimento metodologias de avaliação para estabelecer julgamentos sobre paradigmas inerentes aos ambientes avaliados:
pedagógicos – estratégias didáticas de apresentação de informações e tarefas exigidas
em conformidade com o objetivo educacional e características de seu usuário
ergonômicos - usuário (aluno ou professor) - utilizar tecnologia com máximo de segurança/conforto/ produtividade
conforme preceitos ergonomia
garantir adequação e efetividade no processo educacional.
(RIBEIRO, 1998)
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Paradigmas Metodológicos das Avaliações de Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Abordagens Quantitativas
Abordagens Qualitativas
intensos e inconclusivos debates
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Abordagens Quantitativas estabelecem critérios de ponderação
quantitativa sobre aspectos tecnológicos dos ambientes suas ferramentas facilidades disponibilizadas para
promoção da aprendizagem
base metodológica desenvolvimento de “checklists” das
funcionalidades e características dos ambientes
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Abordagens Quantitativas dezenas de metodologias concebidas neste
paradigma
vantagens oferecem boa forma de comparar aspectos técnicos e de
funcionalidades dos ambientes
desvantagens não se adequam para avaliação aspectos pedagógicos
por não serem flexíveis e adaptáveis aos diferentes contextos educacionais de utilização do AVA
Exemplo: metodologia desenvolvida pelo Centre For Curriculum, Transfer e Technology (Disponível em: http://www.c2t2.ca)
ferramenta para avaliação comparativa de ambientes virtuais
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Aspecto Avaliado + 0 - Observações
AcessibilidadeUma plataforma não deve apenas prover acesso aos recursos de aprendizagem mas deve facilitar este acesso, assim como requisitar informações adicionais
Divulgação
Capacidades de buscas
O ambiente permite o usuário localizar um recurso ou informação de aprendizagem específico?
Confiabilidade Não existe erros no sistema, quebras ou links errados?
Fonte: Evaluation of Learnning Plataform Technologies, Universal Project, Robert Mery et al., 2000 ( Legenda : (+) Muito Bom; (0) Bom , (-) não avaliável ou não atende )
Exemplo de um “Framework” para avaliação de VLE numa abordagem quantitativa
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Aspecto Avaliado + 0 - Observações Oferta de Recursos de aprendizagem
O ambiente oferece suficientes matérias de aprendizagem para ser útil?
Localização de Oferta Possibilidade de localizar diferenciadas ofertas (customized/standard)
Informação do recurso de aprendizagem
Tem conformidade com padronização de metadados?
Avaliação A plataforma possibilita a participação do estudante na avaliação?
Fonte: Evaluation of Learnning Plataform Technologies, Universal Project, Robert Mery et al., 2000 ( Legenda : (+) Muito Bom; (0) Bom , (-) não avaliável ou não atende )
Exemplo de um “Framework” para avaliação de VLE numa abordagem quantitativa
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Abordagens Qualitativas caracterizadas pela aplicação de estruturas
avaliativas orientadas a coletar uma série de informações qualitativas que sirvam de subsídio ao processo de julgamento do valor educacional do AVA
Exemplo: proposta BRITAIN e LIBER (1999) estrutura genérica para avaliação pedagógica dos ambientes
virtuais de aprendizagem, com base em dois modelos: modelo educacional baseado no modelo
conversacional elaborado por Laurilard (1993) modelo organizacional desenhado a partir do Modelo
de Viabilidade de Sistemas proposto por Stafford Beer (1981)
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ferramentas EstruturaçãoProfessor apresenta Concepções
Quais ferramentas estão disponíveis para o professor?
(Texto, vídeo, áudio, imagem...)
Pode o professor facilmente colocar juntos diferentes formatos de multimídia para apresentação de uma concepção?
Apresentações podem rapidamente serem alteradas para reapresentação em uma diferente maneira?
Estudante apresenta concepção
O estudante pode interagir com o professor através do sistema? O estudante tem capacidade de autoria multimídia? Mesmo que somente por texto, como o estudante se comunica com o professor?
Diálogo entre o estudante e o professor é claramente o centro do modelo conversacional e como isto é visualmente estruturado para os dois é muito importante. Conversações devem estar no centro das atividades no VLE em vez de ser puxada para um lado.
Fonte: Estrutura organizacional para avaliação dos processos colaborativos ou de aprendizagem em grupo nos ambientes virtuais de aprendizagem, proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
Estrutura para avaliação de VLEs utilizando o modelo conversacional
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ferramentas EstruturaçãoO Professor especifica o micro-mundo
Ferramentas de autoria multimídias para criação de matérias de cursos, programas de simulação lincáveis, programas de elaboração de testes, etc.
Em um VLE a noção de micro-mundo pode ser aplicada em diferentes níveis.
Ponto importante na perspectiva do modelo conversacional: VLE deve ser versátil o bastante para adaptar-se a um estudante individual com base no estabelecimento de um diálogo conversacional com este estudante.
Estudante interage com o micro-mundo
Veja os três anteriores Novamente nós podemos ver esta noção de micro-mundo em vários níveis. Nós estamos procurando mais no do lado do estudante do que simplesmente ser capaz de ver o conteúdo.
Fonte: Estrutura organizacional para avaliação dos processos colaborativos ou de aprendizagem em grupo nos ambientes virtuais de aprendizagem, proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
Estrutura para avaliação de VLEs utilizando o modelo conversacional
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ferramentas Estruturação
Tutor provê feedback para o estudante
Pode o tutor usar as ferramentas de comunicação para fornecer feedback para o estudante no contexto das atividades de aprendizagem?
Pode parecer obvio que isto seria verdadeiro, mas o ponto importante é que o feedback pode ser facilmente relacionado com a ação – i.e. qualquer linha de discussão deve ser lincada ou envolvida no domínio das ações.
Estudante modifica as ações
Pode o estudante retornar às atividades e modificar suas ações baseadas no feedback recebido do tutor?
Fonte: Estrutura organizacional para avaliação dos processos colaborativos ou de aprendizagem em grupo nos ambientes virtuais de aprendizagem, proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
Estrutura para avaliação de VLEs utilizando o modelo conversacional
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Modelo conversacional utilizado por BRITAIN e LIBER (1999) para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem vantagens
permite a avaliação das interações entre um único estudante e o professor
grande parte das funcionalidades do ambiente serão abrangidas
desvantagens omite funcionalidades relativas à aprendizagem em
grupo ou colaborativas não avalia adequadamente o ambiente colaborativo
(mais bem avaliado pela abordagem organizacional do modelo de viabilidade de sistemas)
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
BRITAIN e LIBER (1999) propuseram uma estrutura de avaliação complementar dos ambientes virtuais de aprendizagem, baseada no modelo organizacional
exame sob dois níveis
nível dos cursos nível institucional
com base neste modelo elaboraram um “framework” para avaliar os aspectos organizacionais dos ambientes de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Funcionalidades do Modelo de Viabilidade de
Sistemas
Aspectos Organizacionais a serem suportados pelo VLE Estruturação
Negociação de Recursos
Como os estudantes negociam seus contratos de aprendizagem com seus professores?
Este é um processo feito em uma etapa ou é contínuo? Quais são os direitos e responsabilidades mútuas?
CoordenaçãoEstudantes podem colaborar na criação de sua aprendizagem?
Qual a prevenção existente para evitar exploração?
Fonte: Estrutura complementar para avaliação dos aspectos organizacionais dos ambientes de aprendizagem , proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
“Framework” para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem com base no modelo organizacional da viabilidade de sistemas
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Funcionalidades do Modelo de Viabilidade de
Sistemas
Aspectos Organizacionais a serem suportados pelo VLE Estruturação
Monitoramento Como professor pode monitorar onde a aprendizagem está acontecendo, de maneira que ações corretivas sejam adotadas?
Individualização Como cada estudante pode encontrar seus próprios recursos e conduzir sua própria aprendizagem independente dos outros? Eles podem contribuir com o grupo com suas descobertas?
Fonte: Estrutura complementar para avaliação dos aspectos organizacionais dos ambientes de aprendizagem , proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
“Framework” para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem com base no modelo organizacional da viabilidade de sistemas
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Funcionalidades do Modelo de
Viabilidade de Sistemas
Aspectos Organizacionais a serem suportados pelo VLE Estruturação
Auto-organização Que espaço ou ferramentas são disponibilizadas aos estudantes para que estes se organizem como grupos, fora do controle do professor?
Adaptação É possível para o professor adaptar o curso e seus recursos à luz das experiências adquiridas durante as operações?
Fonte: Estrutura complementar para avaliação dos aspectos organizacionais dos ambientes de aprendizagem , proposta por BRITAIN e LIBER, 1999
“Framework” para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem com base no modelo organizacional da viabilidade de sistemas
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
avaliação de um ambiente virtual de aprendizagem tarefa complexa e multidisciplinar exige conjunto de conhecimentos técnicos do ambiente de
programação para Internet exige conhecimentos conceituais sobre educação,
principalmente no campo da aprendizagem.
estudo elaborado por PFAFFMAN (2001) alternativa para avaliação de ambientes virtuais de
aprendizagem numa grande variedade de domínios, integrando:
aspectos conversacionais e organizacionais, em um único “framework”
metodologia proposta combina duas diferentes estruturas de ambientes de aprendizagem
maior amplitude de domínios
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Estudo PFAFFMAN (2001) combinou estrutura proposta por COLLINS et al.[1994]
com estrutura proposta por BRANSFORD et al. [1999]
resultado: “framework” - vasto campo de abrangência para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem.
1 - estrutura originada COLLINS et. al reconhece três categorias genéricas de
ambientes de aprendizagem ambientes de comunicação ambientes de atividades ambientes de avaliação.
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Estudo PFAFFMAN (2001) 2 - estrutura originada de BRANSFORD et al.
[1999] (denominada de HPL acrônimo de “How People Learn”)
utiliza quatro perspectivas, para desenho e avaliação de ambientes de aprendizagem:
Ambiente centrado no estudante Ambiente centrado no conhecimento Ambiente centrado na avaliação Ambiente centrado na comunidade
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ambiente de Comunicação
Ambiente de Atividades
Ambiente de Avaliação
AMBIENTE CENTRADO NO ESTUDANTE
Professor deve prestar atenção
nos conhecimentos,
habilidades e atitudes dos estudantes.
Encorajamento à comunicação entre os estudantes ajuda o professor a entender as premissas dos alunos e conduz os estudantes a aprender com os outros.
Professores centrados nos alunos apresentam aos estudantes somente dificuldades gerenciáveis.
Os estudantes que participam das atividades podem aprender que cometer erros é parte freqüente da solução de problemas.
Fonte:Estrutura “LE Framework + HPL Framework”, PFAFFMAN, 2001
Framework proposto por PFAFFMAN (2001) para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ambiente de Comunicação
Ambiente de Atividades
Ambiente de Avaliação
AMBIENTE CENTRADO NO
CONHECIMENTO
Foco no que é ensinado e em
como reconhecer a competência
Comunicação de sala de aula pode ajudar os estudantes a obter novas informações que tenham significado e a fazer perguntas para clarear dúvidas.
Engajamento e atividades dos estudantes necessitam ser focadas na promoção da compreensão
As avaliações bem sucedidas são as que valorizam a compreensão em vez da memorização.
Fonte:Estrutura “LE Framework + HPL Framework”, PFAFFMAN, 2001
Framework proposto por PFAFFMAN (2001) para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ambiente de Comunicação
Ambiente de Atividades
Ambiente de Avaliação
AMBIENTE CENTRADO NA
AVALIAÇÃO
Avaliação formativa ajuda
estudantes e professores no
monitoramento do progresso da aprendizagem
Provê estudantes com avaliação na
qual torna visível seus
pensamentos
A avaliação provê
oportunidades para que os estudantes revisem e
melhorem o seus
pensamentos
Mesmo testes somativos podem ser
construídos para fornecer feedbacks formativos
Fonte:Estrutura “LE Framework + HPL Framework”, PFAFFMAN, 2001
Framework proposto por PFAFFMAN (2001) para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Ambiente de Comunicação
Ambiente de Atividades
Ambiente de Avaliação
AMBIENTE CENTRADO NA COMUNIDADE
Focado no contexto das
normas da sala de aula e na
aprendizagem em grupo ou colaborativa
Encoraja o estudante
assumir riscos e
oportunidades, do ponto de
vista acadêmico e aceitar os
erros
Atividades de sala de aula
nos quais estudantes organizam
seus trabalhos de maneira a promover a
colaboração e a construção
de comunidades intelectuais
Solução colaborativa de problemas, por
meio da construção
compartilhada do
conhecimento e do
esclarecimento das dúvidas
Fonte:Estrutura “LE Framework + HPL Framework”, PFAFFMAN, 2001
Framework proposto por PFAFFMAN (2001) para avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
metodologias de avaliação dos ambientes virtuais de aprendizagem
concebidas segundo diversos paradigmas - genericamente classificados em duas grandes áreas paradigmáticas de abordagens:
abordagem quantitativa abordagem qualitativa
metodologias de avaliação quantitativas e qualitativas concebidas como listas de verificação, ensaios de interação, avaliações
organizacionais, avaliações conversacionais, avaliações heurísticas, e muitos outros métodos.
clareza da definição do contexto educacional de sua aplicação
aspecto relevante no estabelecimento de uma metodologia de avaliação de ambiente virtual de aprendizagem
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
avaliação ambiente virtual de aprendizagem - certa complexidade
diversidade das interações envolvidas na aprendizagem amplitude de contextos educacionais.
metodologias quantitativas bastante limitadas para a fundamentação de um juízo de
valor educacional embora possam ser interessantes para a comparação de
aspectos tecnológicos.
complexidade aplicação avaliação de ambientes virtuais, pela complexidade de sua aplicação mais bem orientada pela integração das metodologias quantitativas e
qualitativas articular aspectos relacionados com a usabilidade destes ambientes
ancorados na ergonomia com os aspectos relativos à promoção da aprendizagem, que são fundamentados na pedagogia.
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Referências Bibliográficas
BRANSFORD, John – How People Learn, Varderbit University, 1999 BRITAIN, Sandy e LIBER, Oleg - A Framework For Pedagogical Evaluation
OLIVER, Martin – An Introduction To The Evaluation Of Learning Technology, Educational Technology & Society, 3(4), Higher Education Reasearch and Development Unit, University College London, 2000
RIBEIRO, Cassandra de Oliveira e Silva – Bases Pedagógicas e Ergonômicas
para a Concepção e Avaliação de Produtos Educacionais Informatizados, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
FAFFMAN, Jay A. – Na Elaborated Learning Environment Freamework, Vanderbit University, Nashiville, Tenesse, junho/2001
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Dados Fonte:
BRASILEIRO FILHO; Samuel; MACHADO, Elian. Aspectos metodológicos da avaliação pedagógica de ambientes virtuais de aprendizagem. IX Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED, 2002. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2002/trabalhos/texto28.htm. Acesso em 25 mai. 2009.
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
Portais Educacionaishttp://www.clubedoprofessor.com.br/atualizado/portais
Portais, Revistas Eletrônicas, LCMS e LMS
http://moodle.stoa.usp.br/file.php/12/portais_Revistas_LCMS_LMS.doc
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Avaliação Pedagógica de Portais Educacionais
LMS (LEARNING MANAGEMENT SYSTEMS)
Aulanet (PucRio): www.aulanet.com.br/ Blackboard: www.blackboard.com/ eCollege (Pearson): www.ecollege.com Moodle (código livre): http://moodle.org/ Saba Learning Suíte: www.saba.com/products/learning/ Teleduc (Unicamp): http://teleduc.nied.unicamp.br/teleduc/ Virtus (UFPE): www.virtus.ufpe.br/ WebCT (British Columbia University): www.webct.com/