Transcript
Page 1: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

Page 2: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

DESTAQUES 3

RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8

ESTRUTURA FINANCEIRA 16

CARTEIRA DE ENCOMENDAS 18

Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente para seu uso durante a apresentação dos seus resultados do 3º trimestre de 2012. Nem a Soares da Costa, nem qualquer dos seus representantes assumem algum tipo de responsabilidade, pelos danos ou perdas causadas pelo uso deste documento e da informação que contém. O documento não constitui qualquer oferta pública ou convite para a aquisição ou alienação de ações, designadamente na aceção dada no Título III do Código dos Valores Mobiliários. O documento também não constitui uma oferta de compra, de venda ou de troca, nem um pedido de compra, venda ou troca, nem um pedido de voto ou uma aprovação em qualquer jurisdição. Nem este documento, nem nenhuma parte do mesmo, constitui um documento de natureza contratual, nem poderá ser utilizado para integrar ou interpretar qualquer contrato ou outro tipo de compromisso.

ÍNDICE

Page 3: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

3 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

MELHORIA DA RENTABILIDADE OPERACIONAL

CRESCIMENTO DA ATIVIDADE INTERNACIONAL

FORMALIZAÇÃO DO PROGRAMA FINANCEIRO

DESTAQUES

Page 4: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

4 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

DESTAQUES

MELHORIA DA RENTABILIDADE OPERACIONAL

EBITDA recorrente(*) do Grupo subiu 15%

face ao mesmo período de 2011,

alcançando uma margem consolidada de

13.2% (vs. 11.3% nos 9M 2011)

11.2%

10.6%

11.3%

13.2%

9M2011

9M2012

Margem EBITDArecorrente

Margem EBITDA

Melhoria da rentabilidade operacional face ao mesmo período de 2011 das áreas de

Construção e Concessões 5.5% 5.6%

24.1%

6.4% 7.7%

26.9%

Margem EBITDAConstrução

Margem EBITDARecorrente Construção

Margem EBITDAConcessões

9M 2011

9M 2012

(*) Excluindo custos não recorrentes relacionados com rescisões por mútuo acordo de colaboradores e processo de índole fiscal

Page 5: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

5 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

DESTAQUES

CRESCIMENTO DA ATIVIDADE INTERNACIONAL

Atividade internacional cresceu 12% nos primeiros nove meses de 2012, face ao mesmo

período do ano anterior, representando 68% do VN consolidado (60% nos 9M 2011)

377 423

9M 2011 9M 2012

+12%

Valores em milhões de Euros

Angola: +17%

EUA: +28%

Angola 41.8%

EUA 15.8%

Moçambique 8.2%

Outros 2.6%

Portugal 31.6%

Page 6: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

6 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

DESTAQUES

FORMALIZAÇÃO DO PROGRAMA FINANCEIRO

1. Uma linha de 47 milhões de Euros destinada a substituir financiamentos de curto prazo por

longo prazo;

2. Consolidação de passivos bancários no valor total de cerca de 228 milhões de Euros,

representando 44% do total de empréstimos bancários com recurso do Grupo a 30.09.2012;

3. Alargamento de maturidade desses passivos consolidados para 9 anos e introdução de um

período de carência de capital de 3 anos

Do PROGRAMA FINANCEIRO negociado com as principais instituições financeiras (referido

inicialmente nos resultados do 1º semestre) e formalizado a 27 de novembro, destacamos:

Page 7: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

7 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

DESTAQUES

FORMALIZAÇÃO DO PROGRAMA FINANCEIRO

PERFIL MATURIDADE DA DÍVIDA COM RECURSO (A 30.09.2012)

PERFIL MATURIDADE DA DÍVIDA COM RECURSO APÓS PROGRAMA FINANCEIRO (DATA REF. 30.09.2012) PROGRAMA FINANCEIRO com impacto positivo na estrutura de balanço, rácios de liquidez e perfil de maturidade da dívida

205 224

47 33

8

82

3 3 4 1 6

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 > 2021

113 113

10 27

50

124

45 45 46 45

0

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 > 2021

Prazo médio de maturidade:

1.7 anos

Prazo médio de maturidade:

3.9 anos

Page 8: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

8 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

IMPACTO CONTABILÍSTICO DA CONCESSÃO DA AE BEIRA INTERIOR

Face à ausência de evolução contratual com o concedente das alterações acordadas no final

de 2011, os auditores da nossa participada Scutvias (AE Beira Interior) recomendam a

manutenção do método do ativo intangível em 2012

A utilização do método do ativo intangível na consolidação proporcional desta concessão

significa que está reposta, nas demonstrações financeiras de 30 setembro 2012, a

comparabilidade dos indicadores deste ano com os de 2011

No entanto, e dado que nos trimestres anteriores (findos a 31 março e 30 junho 2012) as

demonstrações financeiras divulgadas seguiam o método do ativo financeiro,

apresentamos no próximo quadro as principais rúbricas estes trimestres reexpressas no

método do ativo intangível

RESULTADOS 9M 2012 | NOTA PRÉVIA

Page 9: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

9 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

Valores reexpressos do 1º trimestre e do 1º semestre tomando em consideração a consolidação proporcional da concessão da AE Beira Interior segundo o método do ativo intangível:

Valores em milhões de Euros

Volume de Negócios 189.9 198.7 +8.8 411.0 428.5 +17.5

EBITDA 9.9 18.6 +8.8 21.6 39.1 +17.5

Margem EBITDA 5.2% 9.4% +4.2 pp 5.3% 9.1% +3.9 pp

EBITDA Recorrente 15.0 23.7 +8.8 36.6 54.1 +17.5

Margem EBITDA Recorrente 7.9% 11.9% +4.1 pp 8.9% 12.6% 3.7 pp

Resultados Operacionais 4.1 10.1 +6.0 1.5 13.4 +11.9

Margem Operacional 2.1% 5.1% 2.9 pp 0.4% 3.1% +2.8 pp

Resultados Financeiros -14.8 -18.7 -3.8 -22.1 -29.8 -7.7

Resultado Liquído -8.2 -6.6 +1.6 -17.0 -14.0 +3.0

DiferençaConsolidado 1T 2012

Reexpresso

1S 2012

Reexpresso

1S 2012

Reportado

1T 2012

ReportadoDiferença

RESULTADOS 9M 2012 | NOTA PRÉVIA

IMPACTO CONTABILÍSTICO DA CONCESSÃO DA AE BEIRA INTERIOR

Page 10: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

10 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

RESULTADOS 9M 2012 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE

VOLUME DE NEGÓCIOS CONSOLIDADO ASCENDEU A 619 MILHÕES DE EUROS (-2% YOY)

EBITDA DE 65 MILHÕES DE EUROS (-7% YOY) , CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 10.6%

EBITDA RECORRENTE (EXCLUINDO CUSTOS COM RESCISÕES DE CONTRATOS DE TRABALHO, CUSTOS NÃO RECORRENTES DE ÍNDOLE FISCAL ) DE 82 MILHÕES DE EUROS (+15%), CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 13.2%

RESULTADO LÍQUIDO DE -16 MILHÕES DE EUROS (-14 MILHÕES NO FINAL DO 1º SEMESTRE, NUMA BASE COMPARÁVEL), FORTEMENTE PREJUDICADO PELO AGRAVAMENTO DOS CUSTOS FINANCEIROS E POR CUSTOS NÃO RECORRENTES

RESULTADOS FINANCEIROS ASCENDERAM A -51 MILHÕES DE EUROS, AGRAVANDO-SE 35% FACE AO ANO ANTERIOR

Page 11: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

11 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

RESULTADOS 9M 2012 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE

EBITDA recorrente ajusta os custos com rescisões de pessoal (7.5 milhões 9M 2012, 1.2 milhões no 3T 2012), e um custo de índole fiscal (8.7 milhões, já anunciado nos resultados do 1º semestre)

Consolidado 9M 2011 9M 2012 Var. 3T 2011 3T 2012 Var.

Volume de Negócios 629.8 619.3 -2% 210.2 190.8 -9%

EBITDA 70.5 65.4 -7% 22.9 26.3 15%

Margem EBITDA 11.2% 10.6% -0.6 pp 10.9% 13.8% 2.9 pp

EBITDA recorrente 71.1 81.7 14.9% 23.1 27.6 19%

Margem EBITDA recorrente 11.3% 13.2% 1.9 pp 11.0% 14.4% 3.5 pp

Resultados Operacionais 45.1 31.3 -31% 14.3 17.9 25%

Margem Operacional 7.2% 5.1% -2.1 pp 6.8% 9.4% 2.6 pp

Resultados Financeiros -38.0 -51.4 35% -10.5 -21.6 106%

Resultados Antes de Impostos 7.2 -20.1 -380% 3.8 -3.7 -198%

Imposto sobre Rendimento -2.9 4.0 -239% -1.4 1.8 -228%

Minoritários -0.1 -0.1 8% 0.1 -0.1 -237%

Resultado Liquído 4.3 -16.0 -474% 2.4 -2.0 -185%

Investimento 16.6 6.0 -64% 13.4 2.2 -84%

Dívida Líquida (vs. 31.12.2011) 863.0 961.4 11.4% 863.0 961.4 11.4%

Valores em milhões de Euros

Page 12: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

12 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

RESULTADOS 9M 2012 | EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS (VN)

619 MILHÕES DE EUROS DE VOLUME DE NEGÓCIOS,

-2% QUE NOS 9M 2011 630 milhões 619 milhões

Val

ore

s em

milh

ões

de

Euro

s

+ VN Construção inalterado, apesar da queda em

Portugal, beneficiando da contribuição crescente

de Angola (+17%) e EUA (+28%)

- Diminuição de 22% do VN Portugal: Construção e

Concessões (menor reconhecimento de VN da

construção da AE Transmontana)

564 564

153 133

5 4

4 1

-97 -83

9M 2011 9M 2012

Holding/ Ajust.

Energia Própria -72%

Imobiliário -21%

Concessões -13%

Construção 0%

253 196

220 259

77 98

63 50 17 16

9M 2011 9M 2012

Outros Países -6%

Moçambique -19%

EUA +28%

Angola +17%

Portugal -22%

200 219

210

244

199

230

191

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12

Page 13: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

13 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

31.1 36.2

36.8 36.0

3.0 2.6

-1.3 -1.2 -8.2

9M 2011 9M 2012

Holding/ Ajust.

Energia Própria -9%

Imobiliário -13%

Concessões -2%

Construção +16%

65 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA,

CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 10.6%

Valores em milhões de Euros

RESULTADOS 9M 2012 | RENTABILIDADE OPERACIONAL

82 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA RECORRENTE,

CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 13.2%

70.5 milhões de Euros 65.4 milhões de Euros

9M 2011 9M 2012

+15%

71.1 milhões de Euros 81.7 milhões de Euros

Custos Não Recorrentes 9M 2011 9M 2012

Rescisões por mútuo acordo -0.7 -7.5

Processo de índole fiscal 0 -8.7

Total -0.7 -16.2

Page 14: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

14 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

70.5 65.4

45.1

31.3

-38.0

-51.4

-2.9

4.0 4.3

-16.0

9M 2011 9M 2012

EBITDA

EBIT

Financeiros

Imposto

Resultadolíquido

+ Apesar da queda do EBITDA e EBIT

reportados, considerando os valores

não recorrentes que os penalizam, o

EBITDA subiu 15% e o EBIT melhorou 4%

face ao ano anterior

- EBITDA, EBIT penalizados por custos

não recorrentes com rescisões e custos

com um processo de índole fiscal; EBT e

resultado líquido penalizados também

por um agravamento dos resultados

financeiros (de 13.4 milhões de euros)

Val

ore

s em

milh

ões

de

Euro

s

RESULTADOS 9M 2012 | RENTABILIDADE

Dec

om

po

siçã

o d

os

Res

ult

ado

s Fi

nan

ceir

os

-30.0 -37.6

0.3 0.3

-8.3

-14.2 Outros ganhos e perdas financeiras: + 5.8 milhões de Euros

Custo líquido de financiamento: +7.6 milhões de Euros

Diferenças de câmbio (líquidas)

-38.0 milhões de Euros -51.4 milhões de Euros

Page 15: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

15 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

564.4 563.8

5.5% 6.4%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

300.0

350.0

400.0

450.0

500.0

550.0

600.0

9M11 9M12

VN Margem EBITDA

152.8 133.5

24.1%

26.9%

0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%

0.0

20.0

40.0

60.0

80.0

100.0

120.0

140.0

160.0

180.0

200.0

9M11 9M12

VN Margem EBITDA

5.1 4.1

58.6% 64.5%

0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%56%58%60%62%64%66%68%70%72%74%76%78%80%82%84%86%88%90%92%94%96%98%100%102%104%106%108%110%

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

9M11 9M12

VN Margem EBITDA

4.3 1.2

-31.0%

-98.5%

-150%-148%-146%-144%-142%-140%-138%-136%-134%-132%-130%-128%-126%-124%-122%-120%-118%-116%-114%-112%-110%-108%-106%-104%-102%-100%-98%-96%-94%-92%-90%-88%-86%-84%-82%-80%-78%-76%-74%-72%-70%-68%-66%-64%-62%-60%-58%-56%-54%-52%-50%-48%-46%-44%-42%-40%-38%-36%-34%-32%-30%-28%-26%-24%-22%-20%-18%-16%-14%-12%-10%-8%-6%-4%-2%0%

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

5.0

9M11 9M12

VN Margem EBITDA

CONSTRUÇÃO CONCESSÕES IMOBILIÁRIO

ENERGIA PRÓPRIA • VN manteve-se inalterado: atividade internacional compensou a queda do mercado doméstico (-25%), subindo 12%

• Mesmo penalizada por custos não recorrentes, a margem melhorou 0.9 p.p. para os 6.4%; em termos recorrentes a melhoria seria de 2.2 p.p. para os 7.7%

• Queda de 13% do VN relacionada com menor reconhecimento dos réditos da construção da Transmontana e Estradas do Zambeze (91.5 milhões vs. 106 milhões 9M11)

• Melhoria da margem em 2.8 p.p. reflecte também esse efeito, que deve continuar nos próximos trimestres

RESULTADOS 9M 2012 | EVOLUÇÃO POR ÁREA DE NEGÓCIO

Valores em milhões de Euros

Page 16: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

16 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

Aumento das Dívidas

de Terceiros no Ativo

Não Corrente

relacionada com o

desenvolvimento das

concessões

(principalmente da

AE Transmontana e

em menor escala da

Estradas do

Zambeze);

Concessão da AE

Beira Interior

permanece na

rubrica de Intangíveis

ESTRUTURA FINANCEIRA| BALANÇO A 30 SETEMBRO 2012

Capital Próprio

continua a ser

negativamente

influenciado pelo

resultado líquido

do período e pela

variação no justo

valor dos

derivados de

cobertura

associados à área

de concessões

Valores em milhões de Euros

ATIVOS 1,879 milhões +7% 1,879 milhões +7%

+41%

Dívidas a

Terceiros387 milhões +4%

Outros 202 milhões +3%

Não Corrente

767 milhões

Empréstimos 434 milhões

Corrente

1,023 milhões

Empréstimos 636 milhões +0%

Outros 132 milhões -1%

-1%

Outros 130 milhões +20%

Caixa &

Equivalentes112 milhões

+12%Outros 96 milhões

Dívidas de

Terceiros329 milhões +39%

Intangíveis 334 milhões -2%

Tangíveis 259 milhões -5%

Inventários 120 milhões -7%

Dívidas de

Terceiros499 milhões

Não Corrente

1,018 milhões

Corrente

861 milhões

+30%

CAPITAL PRÓPRIO +

PASSIVO

Capital Próprio 88 milhões -24%

Variação face a 31.12.2011

Estrutura de

passivo anterior à

formalização do

Programa

Financeiro, que

ocorreu no final de

novembro

Page 17: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

17 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

147 158 147 142 147

62 62 62 62 66

116 151 151 184 184

28 29 28

29 28

Set 11 Dez 11 Mar 12 Jun 12 Set 12

CPE

AutoestradasXXIIntevias

Scutvias

ESTRUTURA FINANCEIRA| EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA

DÍVIDA LÍQUIDA CONSOLIDADA ASCENDIA A

961 MILHÕES DE EUROS A 30 SETEMBRO, aumentando

45 milhões ou +5% face a 30 junho

EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA CORPORATE E RÁCIO EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA EM PROJECT FINANCE

Val

ore

s em

milh

ões

de

Euro

s

426

354 400 389

417

Nota: Rácio Dívida Líquida Corporate / EBITDA , calculado com EBITDA associado à atividade recorrente financiada com dívida corporate, dos últimos doze meses

863 874 916

961

463 486 499 536

400 389 417 426

Dez 11 Mar 12 Jun 12 Set 12

Dívida líquida Dívida corporate Dívida em project finance

Dívida corporate ou com recurso foi a principal

responsável por esta subida: +37 milhões ou 7%,

apoiando as operações de reestruturação do Grupo

486 499 536

8.87 8.01 7.98

Mar 12 Jun 12 Set 12

Page 18: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

18 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

A 30 SETEMBRO A CARTEIRA DO GRUPO ASCENDIA A 1,102 MILHÕES DE EUROS

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA A 30.09.2012

CARTEIRA DE ENCOMENDAS

Mercado internacional representa 80% da carteira

Portfólio diversificado e com forte exposição a economias de elevado crescimento

Portugal 20%

Angola 39% Omã

2%

Moçambique 11%

Roménia 1%

EUA 16%

Brasil 1%

Outros Países 10%

PRINCIPAIS OBRAS ANGARIADAS NO TRIMESTRE…

MOÇAMBIQUE 22 milhões Pontes na Provincia de Sofala e de Manica

ANGOLA 13 milhões Datacenter da Movicel (Talatona)

ANGOLA 7 milhões Betonagem para Siderurgia ADA (Barra do Dande, Bengo)

ANGOLA 4 milhões Doca integrada para Angola LNG

PORTUGAL 4 milhões Conceção-construção da ETAR de Paço de Sousa

… E APÓS O TRIMESTRE

PORTUGAL 5 milhões Reforço estrutural dos pilares e fundações pontes Criz I e II, EN234-6- Ponte S. J.Areias

SUAZILÂNDIA 9 milhões Construção 12km estrada MR14 e D50 St Phillips em Siphofaneni, pontes Usutfu e Mhiathuzane

S. TOMÉ E PRÍN. 6.5 milhões Edificio sede do Banco Central

Page 19: 1 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 · 2 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012 DESTAQUES 3 RESULTADOS DOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2012 8 ESTRUTURA FINANCEIRA 16 CARTEIRA DE ENCOMENDAS

19 Resultados 3T 2012 | 29 novembro 2012

CALENDÁRIO FINANCEIRO 2013 CONTACTOS

Calendário de Divulgação de Resultados: 2012 – 15 de abril 1º trimestre 2013 – 27 de maio 1º semestre 2013 – 9 de agosto 3º trimestre 2013 – 25 de novembro

GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SA

www.soaresdacosta.pt Sociedade Aberta Sede: Rua de Santos Pousada, 220 4000-478 Porto Capital social 160,000,000 euros Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal 500 265 753 Representante Oficial da Sociedade no Mercado de Capitais António Frada T: +351 22 834 22 43 Relações com Investidores Rita Carles T: + 351 21 791 3236 | + 351 22 834 2217 [email protected]


Top Related