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MINISTRO DA SAÚDE

Henrique Santilo

SECRETÁRIO EXECUTIVO

Dioclécio Campos Júnio

SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

Sebastião Alves Grilo

COORDENADOR GERAL DE RECURSOS HUMANOS

Dirce Barbosa dos Santos

ELABORAÇÃO:

Equipe CGRH

Apresentação

Muitas têm sido as iniciativas no campo da Administração de Recursos Humanos, buscando a melhoria dos níveis de satisfação e de produtividade no trabalho.

As grandes Empresas já reconhecem que, além da tecnologia de trabalho e da satisfação do cliente, o que torna uma Organização competitiva é a qualidade de seus empregados.

Qualidade requer investimento e no Setor Público isto não é diferente. Não se pode pretender que o Servidor Público seja menos exigente que outros trabalhadores.

A realidade que nos afasta de nossos mais legítimos sonhos é a mesma que nos permite sonhar em realizar algo melhor que nossa existência.

Este Manual inacabado é um começo. Um caminho a ser trilhado por todos aqueles que, como nós, acreditam que sonhos se transformam em realidade quando há a alegria do encontro, em meio. ao caminho.

Dirce Barbosa dos Santos Coord. Geral de Recursos Humanos

Índice

INTRODUÇÃO 04

01 - Insalubridade e Periculosidade 06

02 - Remoção 07

03 - Ajuda de Custo 07

04 - Cessão/Requisição 09

05 - Redistribuição 10

06 - Licença-Prêmio 11

07 - Pensão 12

08 - Aposentadoria 20

09 - Férias 26

10 - Substituição 27

11 - Empréstimo Pessoal 28

12 - Incorporação de Quintos 28

13 - Correlação de Funções 29

14 - Folha de Ponto 30

15 - Contra-Cheque 32

16 - Adicional por tempo de Serviço 33

17 - Lotação 33

18 - Assistência Pré-Escolar 34

19 - Capacitação 38

20 - Enquadramento 45

21 – Readaptação 46

22 – Ascenção Funcional 46

23 - Mudança de Categoria Funcional 47

24 - Programa de Estágios 47

25 Atendimento ao Servidor 48

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Introdução

O presente manual , elaborado pela Coordenação-Geral de Recursos Humanos visa esclarecer, aos Servidores do Ministério da Saúde, aspectos legais e procedimentos da Área de Administração de Recursos Humanos.

A iniciativa de desenvolvimento desse trabalho deveu-se à opção de, através do estudo de nossa realidade, buscar a otimização de rotinas de modo a proporcionar um melhor atendimento.

Afora o amparo legal, em especial o descrito na Lei N° 8.112/91, identificamos a inexistência de normas e critérios internos capazes de dotar a CGRH de condições mínimas para atuar interdependente e harmonicamente.

Sendo este manual um instrumento mutável, uma vez que representa a forma de funcionamento da CGRH em um estágio de seu processo de desenvolvimento, seu maior significado será o de estimular a Coordenação a refletir sobre seus procedimentos e aprimorá-los, gradativamente.

Vale ressaltar que, é nesta perspectiva de melhoria permanente e somente nela, que faz sentido as Organizações elaborarem e utilizarem manuais de procedimentos.

Evidentemente, pela própria natureza do tema do manual, e se destina, em princípio, a todos os membros da Organização, independentemente das suas funções, posição hierárquica, Unidades de atuação ou qualquer outra variável.

A composição do manual resulta de um trabalho de consolidação de textos, elaborados pelas diversas Unidades da CGRH, no sentido de explicitar suas rotinas de trabalho, de modo a organizar seus serviços, ao

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tempo em que ajudassem os usuários na obtenção dos produtos deles resultantes.

Assim, o formato ora apresentado, rotulado como Guia Prático,constitui-se de uma sequência de tópicos, considerados relevantes pelasUnidades, em função das demandas e dos questionamentos formulados no dia-a-dia.

Desta forma, o recurso potencial que ele representa, a sua organicidade e concepção como instrumento de ajuda reside, não apenas na possibilidade de as pessoas dele extrairem as informações que lhes são interessantes mas, principalmente, oferecerem críticas e sugestões para o seu aperfeiçoamento contínuo da CGRH.

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1- INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE DISPOSITIVO LEGAL

- Art. 7°, inciso XXIII da C.F.; Art. 61, 68 à 72 da Lei n° 8.112/90; ON SAF N° 17/90, 58, 60 e 111/91.

INSALUBRIDADE

É o adicional devido ao servidor, que executa habitualmente suas atividades em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas.

São consideradas atividades insalubres aquelas que, por sua natureza ou método de trabalho, exponham o servidor a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. (de acordo com laudo médico).

PERICULOSIDADE

É o adicional devido ao servidor que executa habitualmente atividades ou operações perigosas.

São consideradas atividades ou operações perigosas; na forma de regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem no contato permanente com inflamatórios ou explosivos em condições de risco acentuado.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

1.1 - A concessão e o grau da insalubridade e da periculosidade dar-se-á após perícia comprovada por laudo de médico ou engenheiro do trabalho.

1.2 - O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e periculosidade deverá optar por um deles, isto porque eles são inacumuláveis.

1.3 - O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão, ou seja, estes adicionais são apenas uma compensação financeira pelo exercício de uma atividade de caráter permanente em condições de risco; cessa com o desaparecimento de tal condição.

1.4 - Os servidores que exercem atividades insalubres ou periculosas serão submetidos a exame médico a cada 6 (seis) meses.

1.5 - Faz jus ao adicional de periculosidade o servidor que executa suas atividades dentro de um raio de 7,5 metros de distância da área de abastecimento de inflamáveis.

* - No caso em que haja morte ou lesão de caráter permanente, a retribuição pecuniária se desloca para os proventos de aposentadoria ou de pensão, conforme o caso (ON SAF N° 60).

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2 - REMOÇÃO DISPOSITIVO LEGAL

- Arts. 18 e 36 da Lei n° 8.112/90.

CONCEITO

É o deslocamento do servidor no âmbito da mesma instituição, com ou sem mundança de sede. Pode ser "a pedido" ou "de oficio", sem que haja mudança de cargo.

2.1 - A remoção "de oficio" é aquela feita no interesse da administração, ou seja, a unidade interessado solicita à unidade de origem do servidor sua liberação.

2.2 - A remoção "a pedido" é aquela em que o servidor manifesta seu interesse em deslocar-se para outra localidade; este tipo de remoção pode ocorrer de suas maneiras:

a) por interesse particular - somente ocorrerá quando houver disponibilidade de vagas no local solicitado. Requer parecer favorável, por escrito, da unidade de origem do servidor e daquela unidade para onde o servidor será removido; e a autorização expressa da Administração Central.

b) para acompanhar cônjuge ou companheiro ou por motivo de doença do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente, desde que comprovado por junta médica - ocorrerá independente de vaga.

2.3 - No caso de remoção para outra localidade, o servidor terá 30 (trinta) dias de prazo, a partir da data da publicação da portaria, para se deslocar para a nova sede e entrar em efetivo exercício.

ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

A remoção "a pedido" não pode ser requerida por terceiros, pois não caracteriza a manifestação expressa do servidor.

O processo será instruído pela unidade de lotação do servidor e encaminhado para a unidade de destino, a qual manifestará seu interesse; retorna à origem e é encaminhado ao Órgão Central para as providências que se fizerem necessárias.

3 - AJUDA DE CUSTO

- O servidor que, no interesse do serviço passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em carater permanente, fará juz a uma indenização destinada a compensar as despesas de instalação:

AS DESPESAS DE INSTALAÇÃO

- A pessoa nomeada para o Cargo em Comissão, com mudança de domicílio, mesmo que não vinculada ao Serviço Público Federal, fará jus a ajuda de custo:

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-A ajuda de custo é calculada com base na remuneração percebida pelo servidor no mês do deslocamento, e de acordo com o n° de dependentes:

- 01 (um) dependente - 01 (uma) vez a remuneração. - 02 (dois) dependentes - 02 ( duas) vezes a remuneração. - 03 (tres) ou mais dependentes - tres vezes a remuneração.

- Os dependentes deverão ser comprovados através de certidões de nascimento, termos de adoção ou termos de guarda e responsabilidade:

- O servidor também fará jus a transporte para si e para os dependentes e transporte do mobiliário.

- O servidor é obrigado a restituir a ajuda de custo quando injustificadamente não se apresentar no prazo de 30 (trinta) dias.

UNIDADES ENVOLVIDAS/ COMPETÊNCIAS

SERVIÇO DE CONTROLE DE DAS

PROCESSO DE AJUDADA DE CUSTO

- Coleta de assinatura do servidor; em formulário onde consta dados pessoais e n° de portaria e data da publicação; encaminhamento à SECAD/CGRH (Protocolo) para formalização de processo; encaminhamento à CGRH para coleta de assinatura do Ordenador de Despesas e encaminhamento ao SEORF/COPAG para pagamento.

- PROCESSO DE TRANSPORTE SEU E DE SEUS DEPENDENTES (passagens) ou indenização de transporte.

- Formalização do processo; encaminhamento à CGRH para aquiescência e encaminhamento à SAG para ultimação do processo.

- PROCESSO DE TRANSPORTE DE MÓVEIS E BAGAGENS

- Formalização do processo; encaminhamento à CGRH para aquiescência, encaminhamento à CGSG para ultimação do processo.

Obs: Quando do preenchimento do formulário de ajuda de custo, o servidor é orientado quanto aos procedimentos e o tempo aproximado para a finalização do processo (08 dias úteis).

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA:

- Decreto n° 75.647, de 23/04/75 - Artigos 51, inciso I, 53 a 57 e 242 da Lei n° 8.112, de 11/12/90 - Oritentação Normativa DRH/SAF n° 47 (D.O.U. 07/01/91)

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4 - CESSÃO/REQUISIÇÃO FUNDAMENTOS LEGAIS

Art. 93 da Lei n° 8.112/90, com nova redação dada pelo artigo 22 da Lei n. 8.270/91. Orientação Normativa n° 08/90. Art. 20 da Lei n° 8.270/90 - SUS Decreto n° 820/93 - Presidência da República Lei n° 6.999/82 - Justiça Eleitoral Lei Complementar n° 73/93 e Lei n° 8.682/93 - Cessão para A.G.U. Decreto n° 925/93 IN n° 10/93.

CONCEITO

E o afastamento do servidor do órgão de origem para ter exercício em outro ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios.

TIPOS DE CESSÕES

1ª - Para exercer Cargo em Comissão

Quando a cessão for para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública Federal, o ônus do cargo efetivo será sempre do Órgão cedente.

Quando para Órgão ou Entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus do cargo efetivo será do cessionário, ou seja, quem solicita o servidor.

A quem cabe solicitar? Ao Dirigente máximo do Órgão de outro poder, do Estado, do Distrito Federal e do

Município interessado na colaboração do servidor.

Exemplos:Presidente do Superior Tribunal do Trabalho. (Esfera Federal) Governador do Estado. (Esfera Estadual) Prefeitos. (Esfera Municipal)

OBS: Cessões para empresa Pública ou Sociedade de Economia Mista.

Só pode para exercer cargo em comissão, e se o servidor optar pela remuneração do cargo efetivo, a entidade cessionária efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou Entidade de origem.

Exemplo: DATAPREV

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2a - Casos previstos em leis específicas

a) JUSTIÇA ELEITORAL - Irrecusável, solicitação feita pelos Juízes, a requisição tem que ser prontamente atendida por força do disposto no art. 365 do Código Eleitoral, pelo prazo de 01 (uni) ano, prorrogável até permanecer o interesse da Justiça Eleitoral.

b) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E SUAS RESPECTIVAS SECRETARIAS - Requisições irrecusáveis e por tempo indeterminado, as requisições devem partir da Secretaria-Geral da Presidência da República e não se faz necessário a tramitação do processo pelo Órgão Central do SIPEC, devendo o servidor ser apresentado de imediáto. Inclui-se também, nesta modalidade de cessão, as requisições feitas pela Advocacia Geral da União, sendo de competência do Advogado Geral da União tais requisições.

c) CESSÕES AMPARADAS POR LEIS ESPECIFICAS - não precisa ser para exercer Cargo em Comissão.

Fases que compõem o processo de cessão

a) Solicitação da entidade cessionária por parte da autoridade máxima, ao órgão de origem do servidor;

b) Autorização concedida por parte da autoridade máxima do órgão cedente;

c) O processo não precisa ser analizado pelo órgão Central do SIPEC/SAFIPR; e

d) Apresentação do servidor, por parte do Recursos Humanos do órgão cedente. OBS: Obs: O servidor deverá aguardar em exercício no órgão de origem, a sua liberação.

5 - REDISTRIBUIÇÃO

LEGISLAÇÃO ESPECIFICA:

Art. n° 37, da Lei n° 8.112/90

REGULAMENTAÇÃO:

Instrução Normativa SAF/PR N° 04, de 14-05-93

UNIDADES ENVOLVIDAS:

SEFOR - Serviço de Controle da Força de Trabalho DIFOR - Divisão de Planejamento da Força de Trabalho.

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A redistribuição está prevista no Art. 37 da Lei n° 8.112/90, sendo efetivada no estrito interesse da Administração.

O servidor que deseja ser redistribuído, deverá procurar a Coordenação-Geral de Recursos Humanos do órgão ao qual pretende pertencer e esse formalizará o pedido de redistribuição junto a este Ministério.

A redistribuição só será efetivada mediante a anuência das chefias envolvidas e do titular da Coordenação-Geral de Recursos Humanos.

Não poderá ser redistribuído o servidor que estiver respondendo a processo administrativo, com pena disciplinar a cumprir, com processo de aposentadoria em andamento ou licenciado.

O servidor redistribuído tem trinta dias, a contar da data da publicação da sua Portaria de Redistribuição publicada no D.O.U. pela SAF, para se apresentar ao órgão de destino.

A Portaria de Redistribuição não poderá ser tornada sem efeito, exceto se surgirem situações que justifiquem o fato e desde que o servidor não tenha se apresentado.

6 - LICENÇA-PRÊMIO (POR ASSIDUIDADE)

- Anteriormente, denominada licença especial conforme art. n° 116 da Lei n° 1.711/52, transformada em licença-prêmio por assiduidade de acordo com o art. n° 87 da Lei n° 8.112/90.

CONCEITO

É o beneficio que o servidor, a cada cinco anos de efetivo exercício faz juz, a título de prêmio por assiduidade.

CONDIÇÃO PARA A CONCESSÃO

- pertencer ao Regime Jurídico anterior à Lei n° 8.112/90. ou se, à Lei n° 1.711/52. (aos servidores anteriormente regidos pela CLT, somente farão jus ao gozo da licença, após cinco anos de efetivo exercício, a partir de 12.12.90, vigência da Lei n° 8.112/90, contando em dobro para aposentadoria);

- realizar contagem de tempo de serviço num total de 1.825 dias, considerando de efetivo exercício os afastamentos previstos em Lei (art. n° 102 da Lei n° 8.112/90);.

- de conformidade com o art. n° 88 da Lei n° 8.112/90, não se cóncederá a licença ao servidor que no período aquisitivo obtiver:

. suspensão (quando convertida em multa é efetivo exercício);

. licença por motivo de doença em pessoa da família por mais de 180 dias;

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. licença para tratar de interesses particulares;

. afastamento para acompanhar cônjuge; e

. condenação e pena privada de liberdade por sentença definitiva.

- as faltas injustificadas retardarão a concessão da licença na proporção de 30 dias para cada falta.

OBS: Licença para tratamento de pessoa doente na família não é considerado de efetivo exercício. Até 180 dias, deverá ser compensado. O que ultrapassar a contagem, recomeça no dia em que oservidor retornar, não devendo ser aproveitado o tempo anterior, significando que perdeu todo o tempo passado.

FASES DO PROCESSO DE CONCESSÃO DE LICENÇA PRÊMIO

- Requerimento do servidor, que deverá ser protocolado pela área de Recursos Humanos onde é lotado;

- Mapa de Tempo de Serviço constando todos os dados necessários à análise do Processo, quais sejam:

a) Data de admissão; b) Regime ao qual era submetido; c) Faltas/Suspensão, e se foi convertida em multa; d) Licenças, bem como seus artigos; e e) Se houve algum período concedido.

OBS: Os mapas não devem conter rasuras ou emendas, devendo ser assinado pelos responsáveis.

7 - PENSÃO

TIPOS DE PENSÃO

5.1 - PENSÃO VITALÍCIA

E a composta de cota ou cotas permanentes que somente se extinguem ou revertem com a morte de seus beneficiários (art. n° 216 da Lei n° 8.112/90)

5.2 - PENSÃO TEMPORÁRIA

- É a composta de cota ou cotas que podem se extinguir ou reverter por motivo de morte, cessação de invalidez ou maioridade do beneficiário (art. n° 216 da Lei n° 8.112/90)

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FATO GERADOR

Morte do servidor (Art. n° 215 da Lei n° 8.112/90)

BENEFICIÁRIOS DA PENSÃO VITALÍCIA (Art. n° 217 da Lei n° 8.112/90).

a) o conjuge; b) o companheiro ou companheira designado(a) que comprove união estável como

entidade familiar;c) a pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada - com percepção de

pensão alimentícia; d) a mãe e o pai que comprovem dependência economica do servidor; e) a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) que viva sob a dependência econômica do

servidor;f) a pessoa portadora de deficiência que viva sob a dependência econômica do

servidor.

OBS: A concessão da pensão vitalícia aos beneficiários de que tratam as alíneas “a” e "c" exclui desse direito os beneficiários de que tratam as alíneas “e” e “f”(parágrafo 1° do art. 217 da Lei n° 8112/90).

BENEFICIÁRIOS DA PENSÃO TEMPORÁRIA (Art. 217 da Lei n° 8112/90)

a) os filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade;b) os filhos inválidos, enquanto durar a invalidez; c) o menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos de idade; d) o irmão órfão até 21 (vinte e um) anos que comprove a dependência econômica do

servidor;e) o órfão inválido, enquanto durar a invalidez, comprovada a dependência

econômica do servidor; f) a pessoa designada que viva na dependência econômica do servidor até 21 (vinte e

um) anos; g) a pessoa inválida designada que viva na dependência econômica do servidor,

enquanto durar a invalidez.

OBS: A concessão a pensão temporária aos beneficiários de que tratam as alíneas “a”, “b” e “c”, exclui desse direito os benificiários referidos nas alíneas “d”, “e”, “f” e “g” (parágrafo 2° do art. 217 da Lei 8.112/90)

VALOR DA PENSÃO (Art.215 e 218 da Lei n° 8.112/90)

Corresponde ao valor da remuneração ou provento do servidor, distribuida em cotas, sendo 50% para os benificiários da pensão vitalícia e 50% para ratear entre os beneficiários da pensão temporária, salientando que em partes iguais.

a) inicio do pagamento (art.215 da Lei n° 8.112/90)

- a partir da data do óbito: se ocorrido após 01/01/91;

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- óbitos ocorridos de 12/12 à 31/12/90, a partir de 01/01/91;

- limite constitucional (art.42 da Lei n° 8.112/90).

PERDA DA QUALIDADE DE BENEFICIÁRIO (Art. 215 da Lei n° 8.112/90)

- falecimento do beneficiário;

- anulação do casamento;

- cessação da invalidez,

- maioridade, aos 21 (vinte e um) anos de idade,

- acumulação de mais de duas pensões, ressalvado o direito de optar;

- renuncia expressa à pensão.

ÓRGÃO CONCEDENTE E PAGADOR DA PENSÃO

Orgão ou entidade ao qual se encontrava o servidor, na ativa ou inatividade.

QUANTO AO PEDIDO

O direito a pensão não prescreve, podendo ser requerido a qualquer tempo, mas o respectivo pagamento não reclamado, prescreverá em 05 (cinco) anos, contados da data em que se tornar devido

DOCUMENTOS ESSENCIAIS À INSTRUÇÃO DO PROCESSO

1.1 - Em todos os casos:

a) Requerimento do beneficiário; b) Certidão de óbito; e c) Cópia do CPF individual.

1.2 - No caso de cônjuge.

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Certidão de casamento; e c) Cópia da Carteira de Identidade.

1.3 - No caso de pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada:

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Cópia da sentença que lhe concedeu pensão alimentícia; e c) Cópia da Carteira de Identidade.

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1.4 - No caso de companheiro(a) designado(a):

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Prova de união estável como entidade familiar; c) Termo de designação feita pelo servidor; e d) Cópia da Carteira de Identidade.

1.5 - No caso de pai e mãe:

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Prova de identidade do(a) interessado(a) feita por documento hábil

(certidão de nascimento, título de eleitor, carteira de identidade ou certificado de reservista);

c) Declaração de dependência ou certificado de reservista; e d) Declaração de dependência econômica.

1.6 - No caso de pessoa designada maior de 60 (sessenta) anos:

a) Os documentos relacionados no item 1.1, 1.5 b e d.

1.7 - No caso de filhos, enteados, tutelados e sob guarda:

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Registro de nascimento; e c) Termo de tutela ou guarda expedido pelo Juiz.

1.8 - No caso de filho, enteado ou menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos, ou se inválido, enquanto durar a invalidez:

a) Os documentos relacionados no item 1.1; b) Certidão de Nascimento; c) Termo de guarda ou tutela; d) Laudo de invalidez; e e) Constar na ficha funcional do servidor como dependente para fins de

salário-família.

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REQUERIMENTO MODELO I

Ilustríssimo Senhor Diretor-Geral do Departamento de Recursos Humanos,

_________________________________________________________ (Responsável pelo menor)

residente e domiciliado à _______________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________representando legalmente o(os) menor(es)_________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________como beneficiário(s) na qualidade de _____________________________________________________ (relação de dependência) do ex-servidor _______________________________________________________________________ ex-ocupante do cargo de _________________________________, matrícula no _________________, código _____________________, referência ______________________, do quadro permanente, vem requerer á V. Sa. seja concedida ao(s) referido(s), pensão, nos termos do art. 215 da lei nº 8112/90.

Nestes termos, Pede deterimento.

____________________,_______ de _____________________ de 199___.

_______________________________

Conta corrente no Banco:Agência:

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REQUERIMENTO Modelo II

Ilustríssimo Senhor Diretor-Geral do Departamento de Recursos Humanos,

_____________________________________ (Responsável pelo menor)

residente e domiciliado à ______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________na qualidade de ______________________________________________________________________

(relação de dependência) ex-ocupante do cargo de _______________________________, matrícula no ___________________, código_________________, referência _______________________, do quadro permanente , da ____ _____________________________________________________vem requerer, a V. Sa., lhe seja concedida pensão, nos termos do Art. 215 da Lei nº 8112/90.

Nestes termos, Pede deterimento.

_______________________, ______ de ________________________ de 199___.

________________________________

Conta corrente no Banco:Agência:

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CONCESSÃO DE PENSÃO – Lei Nº 8.112/90 Modelo III

PROCESSO Nº _________________________ CR/ ___________________________________

DECLARAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA

__________________________________________________(Nome do Beneficiário)

na qualidade de __________________________________________________________do ex-servidor_____________________________________________________________________________________ex-ocupante do cargo de ________________________________, código ________________________ referência_________________________, do quadro permanente, perante as testemunhas abaixo qualificadas, declara que renuncia, nos termos do art. 222 VI, da lei 8.112/90, a pensão deixada pelo referido ex-servidor.

________________________, _________ de _____________________ de 199___

______________________________

TESTEMUNHAS: 1 - __________________________________________________________________________________

(nome/carteira de identidade/CPF/endereço)

2 - __________________________________________________________________________________ (nome/carteira de identidade/CPF/endereço)

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CONCESSÃO DE PENSÃO – Lei Nº 8.112/90 Modelo IV

PROCESSO Nº __________________________ CR/ ____________________________________

DECLARAÇÃO DE DEPENDÊNCIA

___________________________________________(Nome do Beneficiário)

residente e domiciliado à _______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________na qualidade de __________________________________________________________ do ex-servidor

(relação de dependência) ________________________________________________________________________________ para fins de concessão da pensão prevista no art. 215 da lei nº 8.112/90, declara que não percebe rendimento de trabalho ou de qualquer outra fonte, inclusive pensão ou provento de aposentadoria, em valor igual ou superior ao salário mínimo.

_____________________, ________ de ______________________ de 199____.

________________________________

_____________________________________________________________________________________Constitui crime previsto no art. 299 do Código Penal Brasileiro, prestar declaração falsa com o fim de criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

_____________________________________________________________________________________PENA: Reclusão de 01 (um) a 03 (três) anos; e multa.

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8 - APOSENTADORIA. APOSENTADORIA COMPULSÓRIA

DEFINIÇÃO

Passagem obrigatória da atividade para a inatividade, por ter completado 70 anos de idade, independente de sexo.

REQUISITOS BÁSICOS

Ter completado 70 anos de idade.

DOCUMENTAÇÃO

01 - Declaração de bens ou cópia do imposto de renda;

02 - Documento de identificação que comprove data de nascimento;

03 - CPF.

INFORMAÇÕES GERAIS

01 - O setor competente encaminhará, com antecedência de dois meses, a listagem dos servidores que completarão 70 anos, para as Unidades ou órgãos de lotação que se encarregarão de abrir os devidos processos.

02 - Caberá à chefia do servidor comunicá-lo, com antecedência de 30 dias que, um dia após completar 70 anos, o mesmo não mais poderá exercer suas atividades no órgão.

03 - Quando proporcional ao tempo de serviço, o provento não será inferior a 1/3 da remuneração da atividade.

04 - A aposentadoria compulsória será automática, com vigência a partir do dia imediato àquele em que o servidor atingir a idade-limite de permanência no serviço.

05 - O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido de doença especificada em lei, passará a receber provento integral (REVISÃO DE APOSENTADORIA).

FUNDAMENTAÇÃO

01 - Artigos 186, inciso II, 187, 190 E 191 DA LEI n° 8.112, de 11/12/90 (DOU 12/12/90).

02 - Resolução TCU n° 255, de 26/09/91 (DOU de 02/10/91).

FLUXO

01 - Requerimento entregue ao protocolo da CGRH, forma-se processo; 20

02 - Processo encaminhado ao SEAPO;

03 - Sai para o CADASTRO do MS para anexar mapa de tempo de serviço;

04 - Retorna ao SEAPO;

05 - Analisa o processo, se estiver correto, instrui processo e prepara documentação para assinatura do titular da CGRH e publica aposenta no Diário Oficial. Caso o processo apresente irregularidades, encaminha-se ao Serviço de Pessoal do Órgão para adequar e aguarda-se o retomo.

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

DEFINIÇÃO

Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos integrais ou proporcionais por estar incapacitado para o serviço público.

REQUISITOS BÁSICOS

Estar o servidor incapacitado para o serviço público, de acordo com o Laudo da Junta Médica oficial.

DOCUMENTAÇÃO

01 - Laudo Médico fornecido pela Junta Médica oficial.

02 - Declaração de Bens e valores ou cópia da Declaração do Imposto de Renda.

03 - Documento de Identidade.

04 - C.P.F.

INFORMAÇÕES GERAIS;

01 - Se a aposentadoria por invalidez for motivada por doença especificada em lei, doença profissional ou acidente em serviço, os proventos serão integrais, independente do tempo de serviço.

02 - Haverá isenção total do desconto do Imposto de Renda na fonte para os servidores aposentados por doença especificada em Lei.

03 - Quando proporcional ao tempo de serviço, o provento não será inferior a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.

04 - Quando se tratar de aposentadoria com proventos proporcionais, será mantido o percentual de anuênios percebidos à época da mesma.

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05 - Até a publicação do ato de aposentadoria o servidor será considerado em licença.

06 - A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato.

07 - Se declarados insubsistentes os motivos determinantes da aposentadoria por invalidez, por Junta Médica oficial, o servidor deverá retornar à atividade (REVERSÃO).

08 - O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido de doença especificada em lei, passará a receber o provento integral (REVISÃO DE APOSENTADORIA).

OBS.: Servidor aposentado, não podendo ser acumulada com a vantagem do artigo 192 da Lei n° 8.112/90, salvo o direito de opção por outro beneficio.

FUNDAMENTAÇÃO

01 - Artigos 25, 186, inciso I e parágrafo 1°, 188, 190 e 191 da Lei n° 8.112, de 11/12/90 (DOU, de 12/12/90).

02 - Resolução TCU n° 255, de 26/09/91 (DOU de 02/10/91).

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA

DEFINIÇÃO

Passagem do servidor da atividade para inatividade, com proventos integrais ou proporcionais, por ter completado o tempo de serviço ou idade exigidos.

REQUISITOS BÁSICOS

Ter completado o tempo de serviço ou idade exigidos para aposentadoria voluntária.

DOCUMENTAÇÃO

01 - Requerimento assinado pelo interessado, citando o que quer, bem como o Fundamento Legal.

02 - Declaração de Bens e Valores ou cópia da Declaração de Imposto de Renda.

03 - Documento de Identidade.

04 - C.P.F.

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1

FORMULÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

_____________________________________________________________________________________ORGÃO

ILUSTRISSÍMO (A) SENHOR (A) ______________________________________________________

I – IDENTIFICAÇÃO DO(A) SENHOR(A):

___________________________________________________________________, _________________ NOME matrícula nº.______________________, ______________________________________________________________ data nascimento cargo efetivo ________, _______, ________, ___________________________________________________________ código classe padrão unidade de exercício ____________, ____________________________________________________________________________________ sexo filiação (pai) _________________________________________________________________________________________________ (mãe)____________________________, _______________________________, ____________________________________ estado civil CPF nº PIS/PASEP nº _________________________________________________________________________________________________ endereço residencial vem requerer sua aposentadoria de acordo com ________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

II- DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS AO PROCESSO DE APOSENTADORIA:(anexar no ato do requerimento) - Certidão de nascimento/casamento ou outro documento que comprove a idade do(a) requerente. - Declaração de bens do(a) requerente. - Xerocópia do último Contra-cheque. - Xerocópia do CPF do(a) requerente.

OBS: Fazer opção no anexo deste requerimento.

_______________________________, ______________________________________________ local e data assinatura do(a) requerente

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MINISTÉRIO DA SAÚDE (anexo ao requerimento de aposentadoria)

Requerer aposentadoria fundamentada na Constituição de 05/10/88 e na Lei n° 8112/90.

Escolher, observando os Itens abaixo:

1- Por tempo de serviço, com os proventos integrais, aos 35 anos, se homem e aos 30, se mulher. Artigo 40, inciso III, alínea "a", da CF/88.

2 - Por tempo de serviço, com os proventos proporcionais, aos 30 anos se homem, e aos 25 se mulher. Artigo 40, inciso III, alínea "c", da CF/88.

3 - Proporcional ao tempo de serviço, aos 65 anos se homem, e aos 60 se mulher. Artigo 40, inciso III, alínea "d", da CF/88

Com as vantagens:

I- Artigo 192, inciso I e II, da Lei n° 8112/90( para quem fez opção pelo item 1).

II-Artigo 193, da Lei n° 8112/90 (para quem exerce função de confiança).

III- Artigo 2°da Lei n°6732/79 ou Lei n° 7923/89.

IV Artigo 184, inciso II, da Lei n° 1711/52, c/c artigo 250, da Lei n°8112/90.

V- Artigo 2° da Lei n° 6732/79, c/c artigo 3°, parágrafo 2°, do DL n° 1445/76.

VI- Artigo 2°, da Lei n° 6732/79, acrescido do valor da Função Gratificada.

VII- __________________________________________________________________________

______________________________ ________________________________________________ local e data assinatura do(a) requerente

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INFORMAÇÕES GERAIS

01 - O tempo exigido para aposentadoria voluntária é de:

a) 30 (trinta) anos, se mulher, e 35 (trinta e cinco) anos, se homem, com proventos integrais;

b) 25 (vinte e cinco) anos, se mulher, e 30 (trinta) anos se homem, com proventos proporcionais;

c) 60 (sessenta) anos de idade, se mulher, e 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

02 - A Licença-Prêmio por assiduidade não gozada será contada em dobro para aposentadoria.

03 - Não haverá arredondamento da contagem de tempo para aposentadoria.

04 - O servidor aguardará em exercício a publicação do ato de aposentadoria.

05 - Os aposentados têm direito ao saque integral do PASEP e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço se optantes, caso não tenham ainda retirado.

06 - Os aposentados são isentos de contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor (PSSS).

07 - A Gratificação de Raios X se incorpora aos proventos de aposentadoria à razão de 1/10 (um décimo) por ano de trabalho nessa atividade.

08 - O beneficio estabelecido no artigo 192 da Lei n° 8.112/90, só atinge a aposentadoria com proventos integrais (Tempo de serviço).

09 - O servidor ex-estatutário que tenha completado tempo para a aposentadoria voluntária até 19/04/92, fará jus aos benefícios do artigo 250 da Lei n° 8.112/90, salvo o direito de opção por outro benefício.

10 - A gratificação de chefia incorporada na atividade (quintos) não pode ser percebida cumulativamente com as vantagens dos Artigos n° 180 ou n° 184 da Lei n° 1.711/52 ou do Art. n° 192 e 193 da Lei n° 8.112/90.

11 - O servidor que tenha exercido chefia por 5 (cinco) anos consecutivos ou 10 (dez) anos interpolados tem direito de aposentar-se com a gratificação da função de maior valor exercida pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, salvo o direito de opção por outro benefício.

12 - O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido de doença especificada em lei, passará a receber provento integral (REVISÃO DE APOSENTADORIA).

13 - Quando proporcional ao tempo de serviço, o provento não poderá ser inferior a 1/3(um terço) da remuneração da atividade.

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FUNDAMENTAÇÃO

01 - Artigos 186, inciso III e 188 a 195 da Lei n° 8.112, de 11/12/90 (DOU de 12/12/90).

02 - Orientações Normativas DRH/SAF n° 35 e 38 (DOU de 07/01/91), 63 (DOU de 18/01/91), 91, 103, 104, 107 (DOU de 06/05/91).

03 - Resolução TCU n° 255, de 26/09/91 (DOU de 02/10/91).

9 - FÉRIAS

INFORMAÇÕES GERAIS

- O Servidor faz juz a 30 (trinta) dias consecutivos de férias em qualquer dia do ano obedecida a escala prévia elaborada no interesse do serviço;

- Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício;

- As férias podem ser acumuladas, até o máximo de 02 (dois) períodos, no caso de necessidade do serviço;

- As férias somente serão interrompidas por motivo de Calamidade Pública, Comoção Interna, Convocação para Juri, Serviço M motivo de Superior Interesse Público;

- Caso o Servidor seja acometido de alguma molestia durante o período de gozo de férias, somente será concedida Licença Médica após o término do mesmo;

- A conversão de 1/3 das férias em pecúnia (Abono Pecuniário) deverá ser requerida com antecedência de 60 (sessenta) dias da data prevista para o início do gozo de férias;

- Independente de solicitação, será pago ao servidor, por ocasião das férias, um adicional correspondente a 1/3 (um terço) da remuneração do período de férias;

- O pagamento da remuneração de férias será efetuado até 02 (dois) dias antes do início do respectivo gozo de férias;

- O adiantamento de férias é igual a 70% ( setenta por cento) da remuneração;

- O adiantamento de férias (70% da remuneração) será descontado, de uma só vez, na folha de pagamento do més subsequente ao do início das férias;

- O servidor que opera direta e permanente com raios x ou substâncias radiotivas gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias, por semestre de atividade profissional. Proibida em qualquer hipótese a acumulação;

- O servidor referido nesta situação não fará jus ao Abono Pecuniário de que trata o item anterior;

- O servidor amparado pelo artigo 243, da Lei 8.112, de 1990, ocupante de cargo de Procurador, Assistente Jurídico e Advogado, tem direito a 60 (sessenta) dias de férias anuais, sobre as quais incide o adicional de férias de que trata o inciso XVII do Art. 7° da Constituição Federal.

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UNIDADES ENVOLVIDAS/ COMPETÊNCIAS

CADASTRO/ DICAD

- Elaborar escala anual de férias: - Incluir os dados constantes na escala de férias no Sistema SIAPE: - Lançar as alterações nesessárias, no Sistema SIAPE:

- Controlar os avisos de férias:

PAGAMENTO/COPAG

- Controlar os descontos do adiantamento de férias :

LEGISLAÇÃO ESPECIFICA - Artigo 7°, inciso XVII c/c Artigo 39, Parágrafo 2° da Constituição Federal. - Artigo 76 a 80 da Lei n° 8.112, de 11/12/90. - Artigo 18 da Lei n° 8.216, de 13/08/91. - Orientações Normativas DRH/SAF n° 07, 09,10 e 13 (D.O.U. 20/12/90), 19, 20, 24 e 33 (D.O.U. 28/12/90), 46 (D.O.U. 07/01/91), 62 e 68 (D.O.U. 18/01/91), 81, 89 e 90 (D.O.U. 06/05/91).

10 - SUBSTITUIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS

- Na ausência do titular, o substituto faz jus ao pagamento pelo exercício de função de direção ou chefia, na proporção dos dias de efetiva substituição;

- Os substitutos serão designados através de portarias em caráter eventual ou por períodos determinados;

- O titular de Cargo em Comissão não poderá ser substituido, nos termos do Artigo 38 da Lei n° 8.112, durante o período em que se afastar da sede para exercer atribuições pertinentes a esse cargo.

UNIDADES ENVOLVIDAS/COMPETÊNCIAS

Serviço de DAS

- Acompanhar as publicações do D.O.U. (designações) e proceder as informações para inclusão no SIAPE.

– DIVISÃO DE PAGAMENTO

- Calcular e incluir as substituições no Sistema SIAPE.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

- Artigo 38 e 39 da Lei n° 8.112, de 11/12/90 (D.O.U. 12/12/90)

- Parecer DRH/SAF N° 161, DE 09/04/92 (D.O.U. 23/04/92)

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11 - EMPRÉSTIMO PESSOAL INFORMAÇÕES GERAIS

Convênio firmado com o Banco do Brasil, para fins de empréstimo pessoal com juros de 3% + TR. O referido empréstimo obedecerá a Margem Consignável de 30% (trinta por cento) do salário que será a

parte de comprometimento do pagamento do servidor, sendo o crédito feito na data do pagamento do órgão e diretamente na conta do servidor.

As pessoas aptas ao empréstimo são os servidores do Quadro Permanente do Ministério e os nomeados para Cargo em Comissão ou requisitados, desde que tenham 01 (um) ano de efetivo exercício.

No caso de servidor requisitado o cálculo da margem consignável será feito com base na remuneração do Cargo em Comissão.

Para recebimento do referido empréstimo o servidor terá que ter conta no Banco do Brasil. O prazo mínimo para pagamento do mesmo é de 03 (três) meses e o máximo de 12 (doze) meses. A concessão será efetuada por ordem de inclusão em lista nominal. Em caso de desligamento do servidor ou ocupante de Cargo em Comissão, o Banco do Brasil poderá

considerar vencido de pleno direito o empréstimo e exigir o total da dívida dele resultante, independentemente de aviso extrajudicial ou interpelação judicial.

O servidor autoriza, através do contrato, que todas as verbas recisórias serão creditadas a favor do Banco do Brasil para quitação ou amortização do débito existente.

UNIDADES ENVOLVIDAS/COMPETÊNCIAS

DIVISÃO DE PAGAMENTO

- Inclui o nome do servidor na lista de espera. - Calcula margem consignável. - Define em conjunto com o servidor o valor do empréstimo, observando o valor máximo de desconto mensal obtido na margem consignável. - Emite contrato. - Encaminha ao Banco do Brasil os contratos contendo os dados necessários para crédito em conta corrente.

BANCO DO BRASIL

- Encaminha fita magnética ao SERPRO contendo os descontos a serem incuídos na folha de pagamento.

12 - INCORPORAÇÃO DE QUINTOS INFORMAÇÕES GERAIS

O servidor investido em Função de Direção, Chefia e Assessoramento, ou Cargo em Comissão, incorporará à sua remuneração a importância equivalente à fração de um quinto da gratificação do Cargo ou Função para o qual for designado ou nomeado, a cada doze meses de efetivo exercício, até o limite de cinco quintos.

A parcela a ser incorporada à remuneração do servidor é referente a representação e a gratificação de atividade pelo desempenho de Função quando se tratar dos grupos:

Direção e Assessoramento Superior - DAS e Cargo de Direção - CD. Quando se tratar de Funções de Direção, Chefia e Assessoramento do Grupo FG e GR, a parcela a ser

incorporada incidirá sobre o total desta remuneração.

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Quando mais de uma função for exercida no período de um ano, a parcela a ser incorporada será a da função exercida por maior tempo.

Após incorporados os cinco quintos, caso o servidor venha a exercer função de nível mais elevado por um período mínimo de doze meses, poderá haver atualização progressiva das parcelas já incorporadas.

Enquanto exercer Cargo em Comissão o servidor fará juz ao recebimento das parcelas incorporadas somente no caso de opção pelo vencimento do cargo efetivo.

A incorporação de quintos concedida através da Lei 8.911, de 12/07/94 integra, os proventos de aposentadoria e pensões. Os efeitos financeiros da Lei 8.911/94 vigoram a partir de 12/07/94.

UNIDADES ENVOLVIDAS/ COMPETÊNCIAS

DIVISÃO DE CADASTRO

- Levantamento de funções exercidas. - Contagem do tempo de efetivo exercício, de Cargos em Comissão ou Funções Gratificadas, através da análise de Portarias de designações e Exonerações para fins concessão.

DIVISÃO DE PAGAMENTO

Inclusão das parcelas incorporadas no sistema SIAPE.

LEGISLAÇÃOESPECIFICA

Lei 8.911, de 12/07/94 IN 07, de 12/08/94

13 - CORRELAÇÃO DE FUNÇÕES

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Lei n° 8.911, de 12-07-94

REGULAMENTAÇÃO

Instrução Normativa SAF/PR n° 07, de 12-08-94

UNIDADES ENVOLVIDAS

SEREB Serviço de Cargos, Remuneração e Benefícios. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

A partir da Lei n° 8.911/94, a cada 12(doze) meses no exercício de função de confiança ou cargo em comissão, o servidor poderá requerer a parcela de quintos a que faz jus, que deverá ser solicitada através de requerimento encaminhado ao titular da Coordenação-Geral de Recursos Humanos.

Os processos de solicitação de quintos somente tramitarão por esta Coordenação de Planejamento de Recursos Humanos/COPRH nas seguintes situações:

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. Funções ocupadas em estrutura anterior a existente (Portaria 778/93).

. Quando pertencente a estrutura de outro órgão da Administração Pública.

. As funções exercidas por servidores do Ministério da Saúde em outros órgãos, serão correlacionadas com funções da estrutura dos referidos órgãos.

14 - FOLHA DE PONTO

O controle da assiduidade do servidor é feito através do preenchimento da folha de frequência, conforme modelo a seguir:

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MINISTÉRIO DA SAÚDE FOLHA INDIVIDUAL DE FREQUENCIA

NOME: ANA MARIA F. SILVA MÊS/ANO. SETEMBRO/94 CARGO/FUNÇÃO. AG. ADMINISTRATIVO JORNA. DE TRAB. 40HS. LOTAÇÃO: CGRH/COPAG MAT: 00002435 08:00 HORAS DIARIAS.SAGCRGH COPAG

1º EXPEDIENTE

ENTRADA SAÍDA

2º EXPEDIENTE

ENTRADA SAÍDA DIA HORA ASS. HORA ASS. HORA ASS. HORA ASS 01 8:00 ANA MARIA 12:00 ANA MARIA 14:00 ANA MARIA 18:00 ANA MARIA 02 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 03 SAB SAB SAB SAB 04 DOM DOM DOM DOM 05 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 06 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 07 " FERIADO " FERIADO " FERIADO " FERIADO 08 " FALTOU " FALTOU " FALTOU " FALTOU 09 " FALTOU " FALTOU " FALTOU " FALTOU 10 SAB SAB SAB SAB 11 DOM DOM DOM DOM 12 " " " " 13 " " " " 14 " " " " 15 " " " " 16 " " " " 17 SAB SAB SAB SAB 18 DOM DOM DOM DOM 19 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 20 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 21 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 22 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 23 " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA " ANA MARIA 24 SAB SAB SAB SAB 25 DOM DOM DOM DOM 26 " FÉRIAS " FÉRIAS " FÉRIAS " FÉRIAS 27 " " " " " " " " 28 " " " " " " " " 29 " " " " " " " " 30 " " " " " " " " 31 SAB SAB SAB SAB

Ocorrências: Faltou os dias 08 e 09 – Ficou de Licença Médica dos dias 12 à 16 (anexar Atestado Médico, entrou de férias apartir do dia 26/09/94. Assumo Total Responsabilidade Pelas informações Desta Folha ________________________ Data: ____/____/____

chefe imediato assinatura e carimbo Obs: Esta Folha ser enca. a Unid. de Pessoal até o 3º dia do mês subseq.

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15 - CONTRA-CHEQUE

O contra-cheque dos Servidores é composto por rubricas de rendimentos e de descontos permanentes ou temporários, como pode ser observado no modelo abaixo:

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16 - ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (ANUÊNIO)

INFORMAÇÕES GERAIS

O adicional por tempo de serviço é devido à razão de 1% (um por cento) por ano de Serviço Público Federal efetivo.

Considera-se Tempo de Serviço Público Federal, para fins de percepção de anuênio, o prestado a Ministérios e Órgãos integrantes da Administração Direta da União, Autarquias Federais e Fundações Públicas Federais e o prestado ás Forças Armadas, incluindo o Serviço Militar obrigatório e excluido o Tiro de Guerra.

Será suspensa a contagem de intersticio para fins de Concessão de Anuênio nos casos de: - Afastamento previstos no artigo 103 da Lei 8.112/90: - Licença para tratar de interesse particular: - Após decorrido 02 (dois) anos para tratamento da propria saúde.

UNIDADES ENVOLVIDAS/COMPETÊNCIAS

- CADASTRO

- Faz contagem do Tempo de Serviço - Elabora e encaminha para publicação Portaria de Concessão de Anuênio.

- PAGAMENTO

- Inclui no Sistema SIAPE o percentual de Anuênios a que o servidor faz juz.

LEGISLAÇÃO ESPECIFICA

Artigo 67, 100, 101, 102, 103, 244 – Lei 8.112

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DRH/SAF

- 23, 52 (D.O.U. 28/12/90), 70 (D.O.U. 01/02/91

17 - LOTAÇÃO (DE SERVIDORES DO MS)

Atualmente a Coordenação Geral de Recursos Humanos tem controlado a lotação dos servidores do Ministério a partir da distribuição dos benefícios: auxílio alimentação e vale transporte.

A CGRH/ COPAG encaminhará relação às unidades para que sejam confirmados, incluidos ou excluidos , os Servidores Lotados naquela Unidade, após o que, adotará procedimentos de praxe, quais sejam:

- Publicará portarias de lotação dos servidores confirmados pelas Unidades. - Adotará as seguintes normas para remoção de servidores no ambito do MS:

- Solicitação através de memorando se for de interesse da administração (ex-ofício), ou requerimento do interessado (a pedido). - Abertura de processo. - Encaminhamento à chefia imediata do servidor, para conhecimento e liberação ou não do mesmo, quando se tratar de Remoção ex-officio.

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- Encaminhamento à chefia do servidor, para mesmo fim descrito acima, com posterior envio à unidade que ira receber o servidor, para que informe se há interesse de recebe-lo, removido a pedido.

- Consumação do ato através de portaria publicada em BS pela CGRH.

18 - ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR

OBJETIVO

Oferecer aos servidores do MS, durante a jornada de trabalho, condições de atendimento aos seus dependentes que estejam na faixa etária compreendida do nascimento aos seis anos de idade.

CRITÉRIOS PARA USUFRUIR DA ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR PELO MS

(1) SER SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL

Servidor do MS em efetivo exercício; cedido a outros órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta. autárquica e fundacional ; o requisitado, quando recebendo integralmente pela função; o redistribuído, enquanto estiver percebendo remuneração pelo MS e o servidor do quadro com lotação provisória em outro órgão da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

obs.: No caso de servidor do MS cedido ou requisitado para os Poderes Judiciários eLegislativo ou para órgãos ou entidades dos Estados. Municípios e Distrito Federal, com ônus para o MS, poderá optar por receber pelo MS.

2) TER DEPENDENTE

Os filhos na faixa etária compreendida do nascimento aos seis anos de idade. Os menores, na mesma faixa etária, sob tutela do servidor, devidamente comprovada mediante a apresentação do Termo de Tutela ou de Adoção. Faz jus, também, o dependente excepcional, de qualquer idade, mediante comprovação de laudo médico, que seu desenvolvimento biológico, psicológico e sua motricidade correspondam a idade mental relativa a faixa etária prevista acima.

RESTRIÇÕES

(1) CÔNJUGES

Quando os cônjuges forem servidores da Administração Pública Federal direta, autárquica efundacional será concedido somente a um deles. Tratando-se de pais separados, o beneficio será concedido ao que detiver a guarda legal dos dependentes.

(2) ACÚMULO DE CARGOS E EMPREGOS

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O servidor que acumula cargos e empregos na Administração Pública Federal direta,autárquica e fundacional fará jus ao beneficio somente em relação ao vínculo mais antigo.

3) INATIVOS

De acordo com o princípio que norteia este beneficio - "oferecer aos servidores da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, durante a jornada de trabalho, condições de atendimento aos seus dependentes que estejam na faixa etária compreendida do nascimento aos seis anos de idade."- o servidor inativo deixa de ter direito de usufruí-lo.

CRITERIOS PARA CESSAÇÃO DO DIREITO DE USUFRUIR A ASSISTÊNCIA PRE-ESCOLAR

1) IDADE

No mês subseqüente ao mês que o dependente completar 07 (sete) anos de idade cronológica;

2) ÓBITO

Quando ocorrer o óbito do dependente;

3) LICENÇA

Servidor em licença para tratar de Interesse Particular.

4 APOSENTADORIA

De acordo com o Decreto n° 977/93, o inativo não tem direito.

MODALIDADES DE ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR DO MS

A Assistência Pré-escolar é prestada em período integral ou parcial, a critério do servidor, nas seguintes modalidades:

1) Direta Através de creches integrantes da estrutura organizacional do órgão, atendendo aos padrões exigidos a custos compatíveis com os do mercado.

2) Indireta Através de auxílio pré-escolar, que consiste em valor expresso em moeda referente ao

mês em curso, que o servidor recebe para propiciar aos seus dependentes atendimento em berçários, maternais ou assemelhados, jardins de infància e pré-escolas.

OBS: É vedada ao servidor a acumulação das modalidades direta e indireta.

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MODALIDADE DIRETA

CRITÉRIOS PARA USUFRUIR DA CRECHE NARIZINHO/MS

1) Faixa Etária do Dependente

Para admissão na Creche Narizinho/MS a idade mínima do dependente do servidor do MS será de três meses completos e a máxima de três anos completos.

2) Triagem dos Beneficiários

Quando o número de inscritos na Creche for maior que o número de vagas disponíveis a prioridade de vagas será dada:

1° Criança em fase de aleitamento materno; 2° Mãe servidora do MS; 3° Pai servidor do MS quando a mãe trabalhar fora do lar;4° Situação sócio-econômica da família.

3) Matrícula

Através do preenchimento da solicitação de matrícula na secretaria da Creche munidos dos seguintes documento:

- Certidão de Nascimento; - Contra-cheque; - Termo de Tutela ou Adoção (nos casos necessários); - Cartão de Vacinação; - Foto dos responsáveis; - Atestado Médico da Criança.

OBS.: Na hipótese da existência de vagas não utilizadas pelos servidores do MS, poderão ser atendidos dependentes de servidores de outros órgãos ou entidades, independentemente da celebração de convênio.

CAPACIDADE INSTALADA

Ocupando uma área de 2.400 m2, oferecendo 180 vagas, distribuídas em 11 salas, respeitando a Portaria Ministerial n° 321/MS de 26/05/88, que objetiva:

"... estabelecer os requisitos gerais de projetos arquitetônicos para construção, instalação e funcionamento de creches, assim como fixar medidas de segurança para a criança que convive nesses ambientes, procurando proporcionar condições ideais para o seu crescimento e desenvolvimento..."

As salas que atendem a faixa etária de berçário têm capacidade para 15 crianças e as salas de maternal têm capacidade para 20 crianças.

FUNCIONAMENTO

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A Creche do Ministério funciona no período de segunda à sexta-feira, das 8:00 às 18:00 horas, sendo opcional a permanência da criança por meio período ou período integral, respeitando a jornada de trabalho do servidor. Oferecendo, de acordo com a Instrução Normativa n° 12, artigo 4, nos itens:

“II - condições para crescerem saudáveis, mediante assistencia médica, alimentação e recreação adequadas;

III - proteção a saúde, através da utilização de métodos próprios de vigilância sanitária e profilaxia;

IV - assistência afetiva, estímulos psicomotores e desenvolvimento de programas educativos específicos para cada faixa etária;

V - condições para que se desenvolvam de acordo com suas características individuais, oferecendo-lhes ambiente favorável ao desenvolvimento da liberdade de expressão e da capacidade de pensar com independência.”

MODALIDADE INDIRETA

FORMA DE PAGAMENTO AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR

1) VALOR-TETO

O valor-teto para a assistência pré-escolar corresponderá ao da localidade do órgão ou entidade em que o servidor estiver prestando serviço.

TABELA 1

UF VALOR RS UF VALOR RS AC 52,00 CE 58,00 RO 52,00 BA 58,00 AM 52,00 ES 58,00 AP 52,00 GO 58,00 PA 52,00 MT 58,00 TO 52,00 MS 58,00 MA 52,00 PR 64,00 PI 52,00 SC 64,00 RN 52,00 RS 64,00 PB 52,00 SP 70,00 PE 52,00 RJ 70,00 AL 52,00 MG 70,00 SE 52,00 DF 75,00

2) COTA-PARTE

A cota-parte referente à participação dos servidores e, com sua anuência, consignada em folha de pagamento, ocorrerá em percentuais que variam de 5% (cinco por cento) a 25% (vinte e cinco por cento) incidindo sobre o valor-teto, proporcional ao nível de sua remuneração, a ser descontada na folha de pagamento referente ao mês de competência da concessão do beneficio.

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TABELA 2

FAIXA DE REMUNERAÇÃO

Anexo III, da lei nº 8.622, de 19/01/93

FAIXA DE REMUNERAÇÃO VALOR em reais

Anexo III da Medida Provisória n 583, de

16/08/94

COTASERVIDOR

(%)

COTA SERVIDOR

VALOR em reais Portaria nº 1.106/SAF,

de13/04/94

Até 5 vezes o valor correspondente ao VB, inclusive

Até286,40 5 3,75

de 5 vezes o VB, exclusive, até 10 vezes o VB, inclusive

286,41á

572,8010 7,50

de 10 vezes o VB, exclusive, até 20 vezes o VB, inclusive

572,81á

859,2015 11,25

de 15 vezes o VB, exclusive até 20 vezes o VB, inclusive

859,21á

1.145,6020 15,00

Acima do valor correspondente á 20 vezes o VB

acimade

1.145,6025 18,75

OBS.: VB significa o Valor Base para efeito de cálculo da faixa de remuneração correspondente ao vencimento do Nível Auxiliar, Classe D, Padrão I - (NA, D, I) equivalente a 40 horas semanais da tabela de vencimentos constante do Anexo III, de Lei n° 8.622, de 19 de janeiro de 1993.

19 - CAPACITAÇÃO

Capacitar significa tornar capaz, habilitar. Capacitar pessoas implica proporcionar-lhes oportunidades de aprendizagem. Eventos de capacitação proliferam-se nos grandes centros urbanos do planeta. Muitas são as Organizações que se dedicam a este tipo de atividade.

A CGRH, buscando cumprir a sua missão de capacitar os Servidores do MS para bem desempenharem suas funções, tem procurado acompanhar a oferta de eventos de interesse para o Ministério, bem como tem elaborado projetos e negociado ações de capacitação junto a Instituições de renome. PROGRAMA ANUAL DE CAPACITAÇÃO

O Programa Anual de Capacitação é elaborado com base no Levantamento de Necessidades de Treinamento - LNT, instrumento de extrema relevância para identificar carências do conjunto dos trabalhadores do MS. Através de pesquisas, entrevistas, coleta e consolidação de dados, pode-se elaborar propostas de treinamento e desenvolvimento. Quanto mais participação houver neste processo, mais nos aproximamos da realidade.

38

A prática do Levantamento e da Programação permite uma melhoria contínua a cada exercício e, via de regra, acarreta mudanças nos procedimentos. Por isso mesmo é que o Programa Anual de Capacitação não deve ser inflexível. Ao contrário, deve permitir correções de rumo, sempre que as ações se mostrarem ineficazes.

AÇÕES DE CAPACITA ÇÃO

As ações de capacitação serão desenvolvidas através de:

- Eventos Internos - aqueles promovidos pelo Ministério da Saúde, diretamente ou por intermédio de Instituições especializadas; e

- Eventos Externos - aqueles oferecidos pelo mercado, local ou de outros Estados, nos quais os Servidores participem, mediante o pagamento de inscrição pelo MS.

CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO

- A indicação de Servidores, pelas respectivas chefias deverá ser feita em função da necessidade de obtenção de conhecimentos/habilidades para melhor desempenho das atribuições do cargo/função que exercem na Unidade;

- O Servidor deverá possuir o pré-requisito de escolaridade e/ou outros exigidos para participação no evento;

- O Servidor deverá participar de, no máximo, 2 (dois) eventos por semestre, ressalvados os casos excepcionais a serem analisados pela CGRH/CODER;

- Inexistência de registros de ausência ou abandono injustificados em evento, no qual o Servidor tenha sido inscrito naquele semestre;

OBS: Vale ressaltar que "necessidade do serviço"não justifica a ausência, posto que todo evento de capacitação tem por premissa a absoluta necessidade do serviço.

- Não será cogitada participação de Servidores em eventos externos a ocorrer em outros Estados quando comprovada a existência de evento igual, similar ou equivalente, que supra a necessidade identificada, oferecido pelo mercado local ou promovido pela CGRH;

- Não deverão ser encaminhados mais de 2 (dois) Servidores de uma mesma Área para participar de um mesmo evento; e

- Inexistência de pendências em relação a eventos anteriores, especialmente quanto a apresentação de certificados e relatórios de participação.

39

PROCEDIMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO

Em eventos internos

- Conforme vagas estabelecidas no Programa Anual de Capacitação, cabe ao titular ou seu preposto indicar Servidores de sua Área para participarem, mediante comunicação escrita à CGRH, em modelo próprio, obtido quando da divulgação do evento;

- Cabe ao Servidor apresentar-se no local de realização do evento na data e horário estabelecidos. O Ministério somente fornecerá transporte quando a precariedade deste serviço for constatada e significar impedimento à realização do evento. Neste caso os participantes serão informados com antecedência.

- Cabe ao Servidor, quando solicitado pela CODER/CGRH, prestar informações sobre evento do qual tenha participado, bem como apresentar para registro os certificados que lhes tenham sido entregues diretamente pela entidade executora.

Em eventos externos:

- Verificada a ocorência de evento de interesse para a Área, cabe à Chefia Imediata o preenchimento do formulário "Solicitação de Inscrição em Eventos Externos " a ser aprovado pelo Dirigente da Área e encaminhado à CGRH, com um mínimo de 14 ( quatorze ) dias úteis de antecedência.

- Para os eventos fora da praça onde o Servidor tem exercício, deverá ser considerado o prazo adicional de 4 ( quatro ) dias úteis para emissão de passagens e concessão de diárias, uma vez que a Nota de Empenho relativa à inscrição será peça integrante e indispensável ao processo de concessão, a ser instaurado pela Unidade interessada.

- Ao dirigir-se ao local do evento o Servidor deverá certificar-se de estar portando a cópia da Nota de Empenho e documento de identidade. Havendo qualquer questionamento quanto a sua inscrição, o Servidor deve contactar imediatamente a CGRH/CODER pelo telefone (061) 315.2503para que eventuais problemas possam ser sanados, sem desgaste para o Servidor ou para o MS.

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CGHR/CODER – PRODE/PM ANEXO IV

FICHA DE INCRIÇÃO

CANDIDATO: _____________________________________________________________________________________________

MAT. SIAPE: __________________ ÓRGÃO DE ATUAÇÃO: _________________________________________________________________

CARGO: __________________________________ FUNÇÃO: __________________________________________________________________

ESCOLARIDADE: _________________________________ FORMAÇÃO ACADÊMICA: __________________________________________

ENDEREÇO DO TRABALHO (COORDENAÇÃO, Nº DA SALA, ETC.):_______________________________________________________

FONE DOTRABALHO: _____________________________ FONE DA RESIDÊNCIA: ____________________________________________

ATIVIDADES QUE DESEMPENHA:______________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

EVENTO:___________________________________________________________________________________________________________

CARGA HORÁRIA: __________________________________ PERÍODO: ____________________________________________________

ENTIDADE EXECUTORA: _____________________________ LOCAL:______________________________________________________

HORÁRIO:_______________________________________.

PRÉ REQUISITOS: __________________________________________________________________________________________________.

________________________________________________________ __________________________________________________________

ASSINATURA DO CANDIDATO ASSINATURA E CARIMBO DA CHEFIA

CODER: _____________________________________________ INSCRIÇÃO: _________________________________________________

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MINISTÉRIO DA SAÚDE ANEXO V SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL SECAD/CGHR 1 COORDENAÇÃO GERAL DE RECURSOS HUMANOS

SOLICITACÃO DE INSCRICÃO EM EVENTOS EXTERNOS

Evento 2

Local 3 Período 4

De: ######/######/###### a ######/ ######/###### Início Término

Entidade Responsável 5 Telefone para contato 6

NOME MAT. SIAPE UNIDADE DE EXERCÍCIO

TELEFONE

Expectativa da Chefia Imediata 8_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ________________________________________________________.

Em, ____/____/____. ############################## #####################

De acordo 9Encaminha-se á CODER/CGRH.

EM, ____/____/____.

################################# #######################.

Disponibilidade Orçamentária 10Á SEORF/CGHR/SAG/MS para informar quanto à disponibilidade de

R$ _____________(___________________________________________ ______________________________________________________Reais).

Em #########/######/######.

#################################

####################### CODER/CGHR

11SIM NÃO ### ###

Há disponibilidade orçamentária em ####/###/ ######

encaminhe-se à CODER.

############################## SEORF/CGHR

Inscrito em _____/_____/_____. Não inscrito 12

Motivo da não inscrição ___________________________________________________________________________________

42

______________________________________________________________________________________________.

Em ______/______/______. _________________________________

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SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO EM EVENTOS EXTERNOS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

1 Destina-se ao registro de entrada da solicitação na CGRH/SAG/MS

2 EVENTO:

Indicar o título do evento

3 LOCAL:

Indicar a cidade onde o evento será realizado

4 PERÍODO:

Indicar a data de início e término do evento

5 ENTIDADE RESPONSÁVEL

Indicar o nome da entidade responsável pelo evento

6 TELEFONE PARA CONTATO:

Indicar o número do telefone da entidade responsável pelo evento.

7 SERVIDORES INDICADOS:

Indicar o(s) nome (s) do (s) servidor(es), sua(s) respectiva(s) matricula(s) no SIAPE, unidade

orgânica onde atua e telefone para contato.

8 EXPECTATIVA DA CHEFIA IMEDIATA:

Explicitar a expectativa quanto ao retorno esperado em termos de melhoria de desempenho

do servidor.

9 Destrina-se à concordância do dirigente da Unidade Administrativa Superio (Secretário/Chefe

de Departamento ou Divisão) indica o servidor.

10 e 11. DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA:

Estes campos destinam-se à reserva de recursos pela CGRH para realização da despesa. 12.

Campo destinado à CODER/CGRH

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20 - ENQUADRAMENTO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Art. 7° e 8° da Lei n° 8.270, de 19-12-91

REGULAMENTAÇÃO

Port. SAF/PR N° 781/92.

UNIDADES ENVOLVIDAS

SEREB - Serviço de Cargos, Remuneração e Beneficios. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

Servidores vindos de outros órgãos de Planos diversos (redistribuídos/aproveitados/transferidos) para este Ministério, serão enquadrados no sistema da Lei n° 5.645/70, conforme dispõem os Art.7° e 8° da Lei n° 8.270/91.

O enquadramento no Plano de Classificação de Cargos do Ministério da Saúde (5.645/70), dar-se-á no cargo cujas atribuições apresentem maior similitude com as do ocupado no órgão de origem observado o grau de escolaridade exigido para o ingresso, utilizando-se os critérios da Posição Relativa ou Tempo de Serviço, prevalecendo o que mais favorecer o servidor. Em hipótese alguma ocorrerá descesso salarial.

Não é permitido no enquadramento a transposição de níveis (auxiliar/médio/superior), de acordo com Portaria SAF/PR n° 781/92. Exemplo: O servidor que pertencia a cargo de nível médio no seu orgão de origem, será enquadrado em um cargo de nível médio, mesmo que possua habilitação em nível superior.

Para efeitos de enquadramento é solicitado ao servidor cópia de contra-cheque, comprovante de escolaridade e data de ingresso no órgão de origem, para fins de posicionamento.

REVISÃO DE ENQUADRAMENTO,

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Art. 7° e 8° da Lei n° 8.270, de 19-12-91 REGULAMENTAÇÃO

Port. SAF/PR N° 781/92.

UNIDADES ENVOLVIDAS

SEREB - Serviço de Cargos, Remuneração e Beneficios. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

45

O servidor que se julgar prejudicado poderá solicitar Revisão de Enquadramento, mediante a constituição de processo, dirigido ao titular da Coordenação-Geral de Recursos Humanos.

Para maior agilização na análise desses processos torna-se necessário anexar os seguintes documentos:

. Cópia do último contra-cheque no órgão de origem;

. Cópia do contra-cheque do Ministério da Saúde;

. Cópia do comprovante de escolaridade.

21 - READAPTAÇÃO

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Art. n° 24 Lei n° 8.112/90

REGULAMENTAÇÃO

Oficio Circular SAF/PR n° 05, de 17-03-92 UNIDADES ENVOLVIDAS

SEREB - Serviço de Cargos, Remuneração e Beneficios. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

A readaptação está prevista no Art. 24 da Lei n° 8.112/90.

A readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade fisica ou mental verificada em inspeção médica.

O servidor será submetido à uma junta médica composta por três médicos. Se julgado incapacitado para exercer as funções inerentes ao seu cargo, será analisado dentre os cargos existentes no plano, observadas as limitações do servidor, um cargo para efetivar a readaptção.

O processo de readptação é encaminhado à Secretaria de Administração Federal/SAF para análise e efetivação da medida, conforme dispõe Oficio-Circular SAF/PR/n°05.

22 - ASCENSÃO FUNCIONAL REGULAMENTAÇÃO

Portaria SAF/PR N° 2779, de 25-06-92.

UNIDADES ENVOLVIDAS

46

D I C A R – D i v i s ã o de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

A Ascensão Funcional está suspensa nos órgãos da Administração Pública Federal direta, nas autarquias e nas Fundações Públicas, face ao exposto na PT/SAF n° 2779, de 25-06-92, publicado no D . O . U . de 26-06-92, que recomenda a todos os dirigentes de Recursos Humanos desses órgãos que se abstenham de promover qualquer processo seletivo destinado a selecionar servidores com vistas a Ascensão Funcional.

23 - MUDANÇA DE CATEGORIA FUNCIONAL LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Art.37° da Constituição Federal de 1988

UNIDADES ENVOLVIDAS

SEPRH - Serviço de Estudos e Pesquisa de Recursos Humanos. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

A passagem de servidor para a categoria funcional diversa da que é integrante somente poderá ocorrer mediante habilitação em concurso público, tendo em vista o que estabelece o item II, Art. 37 da Constituição Federal de 1988.

24 - PROGRAMA DE ESTÁGIOS LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Lei n° 6.494, de 07-12-77

REGULAMENTAÇÃO

Decreto n° 87.497, de 08-08-92 Instrução Normativa n° 07, de 26-05-92 Instrução Normativa n° 06, de 15-06-94

UNIDADES ENVOLVIDAS:

SERAC - Serviço de Avaliação de Cargos e Carreiras. DICAR - Divisão de Avaliação e Classificação de Cargos e Carreiras.

Existe neste Ministério, convênio firmado com o CIEE (Centro de Integração Emprego/Escola) para captação de estagiários de nível médio e superior.

47

Os candidatos a estagiários deverão estar cursando o 2° período de curso técnico de 2° grau, ou a 8º fase de nível superior.

Os setores interessados devem preencher o formulário próprio, descrevendo todas as atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários, o n° de estagiários pretendido encaminhar à COPRH/CGRH/SAG/MS, em período pré determinado.

Em cada setor o chefe ficará responsável pela supervisão do estágio.

O período de estágio é de 06 (seis) meses, com uma jornada de 20 (vinte) horas semanais.

Os pedidos de captação de estagiários dependem de dotação orçamentária e serão encaminhados à medida do possível, de acordo com a previsão.

25 - ATENDIMENTO AO SERVIDOR ATENDIMENTO MÉDICO

I. MARCAÇÃO DE CONSULTAS

As consultas médicas serão marcadas pessoalmente na recepção da Divisão de Assistência Médico-Odontológica, diàriamente, nos seguintes horários:

MATUTINO: das 10:00 às 11:30 hrs.VESPERTINO: das 14:30 às 16:00 hrs.

1.1. Será facultado ao servidor marcar consultas pelo telefone sómente quando se encontrar fora do edifício sede ou anexo. Para isso deverá usar o telefone 315 2319.

1.2. As consultas para Odontologia e Psicologia serão marcadas diretamente nas respectivas clínicas, diàriamente.

1.3. O servidor deverá dirigir-se ao serviço de marcação de consultas munido de seu crachá ou contra-cheque porque estamos informatizando o serviço e necessitamos de sua matrícula.

2. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Os exames de Laboratório serão feitos mediante pedidos emitidos por profissionais da Divisão, em formulário próprio, devendo ser marcados previamente no guichê do Laboratório, nos seguintes horários:

MATUTINO: das 10:00 às 11:30 hrs.VESPERTINO; das 14:30 às 16:00 hrs.

2.1. O recebimento e a colheita de material será feito das 8.00 às 9:00 hrs.

3. FARMÁCIA

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A entrega de medicamentos será feita mediante a apresentação de receita emitida por profissional da Divisão.

3.1. As receitas de outros profissionais serão aviadas mediante visto da chefia da seção, a fim de resguardar a disponibilidade de medicamentos para nossos usuários.

4. JUNTA MÉDICA

O atendimento na Junta Médica será feito se tratar de licenças médicas superiores a 30 dias ou doenças especificadas em Lei.

4.1. A revisão de proventos, a aposentadoria e a pensão especial exigem parecer da JUNTA MÉDICA.

5. PRONTO ATENDIMENTO

O atendimento de URGÊNCIA será feito no horário de 8:00 às 18:00 hrs. 5.1. São consideradas como situações de URGÊNCIA:

febre alta no momento do atendimento; diarréia ou vômitos; cefaléia (dor de cabeça) intensa; hemorragias; acidentes; insuficiência respiratória; crise hipertensiva; dor aguda.

5.2. No período de 12:00 às 14:00 horas encontra-se sempre à disposição dos servidores um médico, uma enfermeira e auxiliar de enfermagem, capacitados a atender, orientar e/ou encaminhar os casos que se fizerem necessários.

EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE PARA 2662. 6. ATESTADOS MÉDICOS

Os Atestados Médicos serão expedidos no máximo até o 3° (terceiro) dia do início da doença, se a mesma for constatada na ocasião do exame.l

6.1. A homologação de atestados médicos se faz necessária quando excederem a 3 (tres) dias de licença.

6.2. Atestados de até 3 (tres) dias deverão ser entregues às suas respectivas chefias. 6.3. A homologação de Atestado Médico fornecido por profissional alheio ao Serviço Médico/MS,

somente será efetuado quando apresentado a este serviço até o 3º (terceiro) dia útil do início da licença médica.

7. EXAMES PERIÓDICOS

Os exames periódicos são de caráter obrigatório e realizados bienalmente. Sua convocação é feita através de memorando às Coordenações Gerais, Secretarias, etc., que se incumbem de avisar seus subordinados, a hora e dia em que deverão comparecer ao Serviço Médico para se submeterem ao referido exame.

49

CENTRAL DE ATENDIMENTO DE PESSOAL

O CAP-MS é um serviço de atendimento criado para melhor servi-lo. Por meio dos ramais 2611 e 2612, a CGHR coloca toda a sua equipe à disposição do Servidor o qual p-oderá ainda utilizar-se do formulário anexo para acessar o CAP.

Para CAP-MS Anexo do Ed. Sede – Sala 411/A

Atenção: TIRE CÓPIA. Sempre que quiser informações, copie

este formulário, preencha-o, dobre-o no local indicado, grampeie e remeta-o para a CAP-MS. Não é necessário a utilização de envelope.

Descreva seu questionamento: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Resposta ao questionamento:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Sugestão/Comentário:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nome:_____________ Mat. SIAPE:_______________ Local (trab.) ___________ Telefone:_______________

50

dobreaqui

dobreaqui

IMPRESSO NO SEGRAF/FNS Brasília - DF

Ministério da Saúde Secretaria de Administração Geral Coordenação-Geral de Recursos Humanos

CAP-MS

CENTRAL DE ATENDIMENTO DE PESSOAL

setembro/ 1994

Aos Servidores do Ministério da Saúde,

Com base na experiência de sucesso do "CAC - Empregado", programa implementado pela

Xerox do Brasil e a despeito da ausência de condições ideais pela operação de uma central de atendimento, o CAP-MS inicia suas atividades em setembro/94 atendendo aos servidores lotados em Brasília.

Assumindo o compromisso de retornar ao servidor no prazo de até 24 horas com uma resposta, uma posição, um esclarecimento, este serviço resulta da busca de formas para atingir a meta de continua melhoria na satisfação e motivação aos servidores do MS.

Pensando em você, colega servidor, e nas dificuldades que ora vivenciamos na Área de

Recursos Humanos, implantamos esta experiência-piloto na esperança de que o CAP-MS venha a se consolidar, como instrumento facilitador para construção e manutenção de um equilíbrio harmônico nas relações de trabalho no âmbito do Ministério da Saúde.

Um abraço,

Dirce B a r b o s a d os Santos Coordenadora-Geral de Recursos Humanos

CGRH/SAG/MS

CAP-MS __________________________ Objetivo:

Disponibilizar para os Servidores e Gerentes, de forma eficaz, informações e esclarecimentos a respeito das políticas e procedimentos, ligados à Administração de Pessoal e Benefícios, em linha com a Estratégia de Satisfação e Motivação dos Servidores.

Através dos registros de atendimentos prestados, são gerados relatórios analíticos que apontam as dúvidas mais frequentes e, a partir daí, a adoção de medidas preventivas e corretivas, para melhoria do atendimento aos Servidores.

O seu apoio é fundamental e decisivo para que este serviço tenha a qualidade que você espera e necessita.

Premissa: O CAP-MS é um serviço voltado

para a informação e educação.

Este instrumento não pretende, nem deve ser utilizado para

julgamento ou decisões de processos.

Como utilizar este serviço

Antes de acionar o CAP-MS, verifique se a informação desejada

está disponível no Manual de Recursos Humanos

Não encontrando a informação desejada, acesse o CAP-MS, através

dos telefones (061) 315.2611 e 2612 ou, preencha o formulário

constante deste caderno e remeta-o ao CAP-MS , Anexo do Ed. Sede

do MS 4° Andar, Sala 411/A.

Você é nosso cliente preferencial

O tempo-resposta para retorno da informação ou renegociação de prazo é de até 24 horas.

Conheça alguns dos serviços Prestados Esclarecimentos aos Servidores:

• Contracheque • Benefícios • Férias • Folha de Freqüência • Exame Periódico • Aposentadoria • Pensões

Esclarecimentos aos Gerentes:

• Legislação de Pessoal • Movimentação de Pessoal • Nomeações/exonerações

Esclarecimentos aos Órgãos Sistêmicos – SIPEC

• Administração de Pessoal e Benefícios

Fluxo de funcionamento

R A = REGISTRO DE ATENDIMENTO

Para: CAP-MS Anexo do Ed. Sede – Sala 411/A

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Atenção: TIRE CÓPIA. Sempre que quiser informações, copie este formulário,

preencha-o, dobre no local indicado, grampeie e remeta-o para o CAP. Não é necessário a utilização de envelope.

Descreva seu questionamento: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Resposta ao questionamento:

dobre ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ dobre

aqui ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ aqui

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Sugestão/Comentário: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS

1 - FALE com as pessoas. Nada tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia, quando precisamos mais de sorrisos amáveis.

2 - SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

3 - CHAME as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.

4 - SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade : tudo o que você fizer, faça-o com todo prazer.

5 - SEJA amigo e prestativo. Se você quizer ter amigo, seja amigo.

6 - INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que os outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.

7 - SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança e elevar os outros.

8 - SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia : o seu, o do outro e o lado de quem está certo.

9 - PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder : ouça, aprenda e saiba elogiar.

10 - PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para os outros.


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