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PROF. ENF. HYGOR ELIASADMINISTRAR ...ADMINISTRAO O PROCESSO DE PLANEJAR,ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR AS AESDE UMA EMPRESA/INSTITUIO/SERVIO AFIM DE ALCANAR SEUS OBJETIVOS. Oenfermeiro incorpora, emsua formaoprofissional, o saber de vrias cincias, dentreelas, a cincia da administraoTEORIAS ADMINISTRATIVASVERSAM SOBRE CINCO VARIVEIS BSICAS:- TAREFAS- PESSOAS- ESTRUTURA- AMBIENTE- TECNOLOGIATEORIA CIENTFICA - Taylor Aumento da produo pela eficincia operacional.- Diviso do trabalho- Especializao- Padronizao das tarefas- Superviso funcional autoridade funcional NA ENFERMAGEM- Elaborao ou adoo de POPs- Escalas dirias de diviso de atividades entre os membrosda equipe.TEORIA CLSSICA - FayolEFICINCIA DA ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO- POCCC: prever; organizar; comandar; coordenar e controlar.- Diviso horizontal do trabalho: departamentalizao- Diviso vertical do trabalho: hierarquia de autoridade.NA ENFERMAGEM:- Organogramas institucionais- Atividades rotineiras com avaliao exclusivamentequantitativas.TEORIA DAS RELAES HUMANAS Elton Mayo ENFATIZA A VARIVEL PESSOAS EM LUGAR DAESTRUTURA- Humanizao e democratizao na administrao depessoal- Fator psicolgico interfere na produo mais que ofisiolgico- Importncia da cooperao, motivao humana,liderana, comunicao e dinmica de grupo. NA ENFERMAGEM: Chefe x LderTEORIA BUROCRTICA - Weber VISA EFICINCIA ORGANIZACIONAL- Carter racional e sistemtica diviso de trabalho.- Impessoalidade nas relaes humanas- Determinao de procedimentos e rotinas NA ENFERMAGEM:- Falta de autonomia da Enfermagem Segue as normas da instituio- Prtica administrativa estanque com poucas perspectivas de mudanas.TEORIA COMPORTAMENTALISTAEVIDENCIA OS ESTILOS COMQUE OS ADMINISTRADORESDIRIGEMOPESSOAL:Escolhadoestilosconvicesqueosadministradores tinham a respeito do comportamentohumano.- Teoria da Motivao de MaslowPrimrias: fisiolgicas e seguranaSecundrias: sociais, estima e auto-realizao- Teoria de Mc GregorTeoria X: homempreguioso, irresponsvel e resistente mudanas.TeoriaY: homemresponsvel, criativoeindependentecomchefia dinmica, aberta, inovadora e democrtica.TEORIA DOS SISTEMAS BASEIA-SE NO CONCEITO DE HOMEM FUNCIONAL, QUESE CARACTERIZA PELO RELACIONAMENTO INTERPESSOALCOM OUTRAS PESSOAS.- Teoria recente e coerente com a viso estruturalfuncionalista tpica do sistema capitalista. NA ENFERMAGEM:- As organizaes so aceitas como subsistemas do sistemamaior, o qual, no caso, o sistema de sade.ADMINISTRAO DE SERVIOS DE SADE SUBSDIOS BSICOS PLANEJAMENTO TOMADA DE DECISO ESTRUTURA ORGANIZAO E MANUAIS RECURSOS HUMANOS EM ENFERMAGEM ADMINISTRAO DOS RECURSOS FSICOS E MATERIAIS SUPERVISO LIDERANA TRABALHO EM EQUIPEPLANEJAMENTO ESTRATGIAPARASISTEMATIZAROTRABALHO, PREVERMUDANAS E ADEQUAR OS RECURSOS PARA ATINGIR OSOBJETIVOS PROPOSTOS.Na maioria das vezes relacionado a aes assistenciais, sistematizao da assistncia, porm, pouco utilizadopara obter resultados efetivos no gerenciamento derecursos humanos, materiais, custos, ou mesmo nosuporte a decises e mudanasPLANEJAMENTO - Fases1) Conhecer o Sistema como um todo: organizacional, social etcnico.2) Determinao dos objetivos3) Estabelecimento de prioridades4) Seleo de recursos disponveis: fsicos, financeiros,humanos e materiais5) Estabelecimento do plano operacional com prazos6) Desenvolvimento do plano operacional: implementao7) Avaliao e aperfeioamentoTOMADA DE DECISO A ESCOLHA DE DETERMINADA LINHA DE AO. ETAPAS DO PROCESSO DECISRIO:1) Percepo do problema2) Definio do problema: causa x sintoma3) Coleta de dados4) Anlise de dados5) Procura de solues alternativas6) Escolha ou deciso7) Implementao e avaliaoPROCESSO DECISRIO x PROCESSO DE ENFERMAGEMPROCESSO DECISRIO PROCESSO DE ENFERMAGEMIdentificao e definio do problema + Coleta de dadosAnlise dos dados + Procura de solues + Escolha da soluoImplementaoAvaliaoColeta de dadosPlanejamentoImplementaoAvaliaoESTRUTURA ORGANIZACIONALDEFINE AS RELAES ENTRE SERVIOS E UNIDADES FORMAL: Planejada e definida em organograma. INFORMAL: Emerge espontaneamente entre as pessoas ese define a partir dos relacionamentos entre osenvolvidos.ESTRUTURA ORGANIZACIONALDEFINE AS RELAES ENTRESERVIOS E UNIDADES.- REGIMENTO- REGULAMENTOS- MANUAISESTRUTURA ORGANIZACIONAL REGIMENTO: ATO NORMATIVO QUE DIRECIONA OFUNCIONAMENTO DOS SERVIOS E ESCLARECE AATUAO DA EQUIPE NA INSTITUIO.- Misso e finalidade do servio- Estrutura administrativa- Competncia dos servios- Requisitos profissionais dos recursos humanos- Atribuies de cada membro da equipe- Informaes de horrios de trabalhoESTRUTURA ORGANIZACIONAL REGULAMENTO: ATO NORMATIVO DE CARTER ESTVEL,BAIXADO PELA ADMINISTRAO SUPERIOR, QUE REGULAE AMPLIA O ESTATUTO, PARA CARACTERIZAR AORGANIZAO NOS SEUS ASPECTOS FUNDAMENTAIS.- Contm as diretrizes bsicas da organizao de sade:Entidade mantenedoraFilosofia da organizaoEstrutura organizacionalObjetivos e atividades das unidades administrativasQuadro de pessoal da organizaoESTRUTURA ORGANIZACIONAL MANUAIS DE ENFERMAGEM:INSTRUMENTO QUE RENE, DE FORMA SISTEMATIZADA,NORMAS, ROTINAS, PROCEDIMENTOS E OUTRASINFORMAES NECESSRIAS PARA A EXECUO DASAES DE ENFERMAGEM.- Esclarece dvidas- Orienta a execuo das aes de enfermagem- Deve ser constantemente submetido anlise crtica.TIPOS DE MANUAIS NORMAS E ROTINAS- Normas: conjuntoderegras paradesenvolvimentodasatividades. O QUE? COMO?Ex: Todas as solicitaes dirias de materiais esterilizadosdas Unidades devem ser encaminhadas ao CME at 9h.- Rotinas: descrioexatacomoasatividadesdevemserrealizadas. Deve esclarecer qual o agente que executa,as aes desenvolvidas e as normas inerentes quelarotina. O QUE? QUEM? ONDE?Ex: Rotina de Admisso de paciente para Cirurgia.TIPOS DE MANUAIS MANUAL DE PROCEDIMENTOSDescrio detalhada e sequencial de como uma atividade realizada. Baseado em princpios cientficos.Ex: Tcnica de sondagem vesical de demora. MANUAL DE EQUIPAMENTOSDescrio dos equipamentos e orientaes sobre suautilizao.ADMINISTRAO DE RHDIMENSIONAMENTO DE PESSOAL- Primeirafasedoprocessodeprovimentodepessoal eestabelece o nmero necessrio de profissionais porcategoriaparaatender as demandas deassistnciadeEnfermagem nos servios.- Resoluo do COFEN185/96: determina o grau de dependncia dospacientes e orienta como utiliz-los na determinao do nmero depessoas ideal para assistir os pacientes.- ResoluoCOFEN189/96: determinaonmerodehoras mnimas porcategoria de cuidados, bem como a distribuio percentual dosprofissionais de Enfermagem para cada categoria de pacientes.DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Res.COFEN 293/2004CATEGORIA DE CUIDADO HORAS DE ENFERMAGEMINDEPENDENTE 3,8INTERMEDIRIO 5,6SEMI INTENSIVO 9,4INTENSIVO 17,9DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL INDEPENDENTE: paciente estvel clinicamente eauto-suficiente para as necessidades humanasbsicas. INTERMEDIRIOS: paciente estvel, requerendoavaliaes mdicas edeenfermagem, comparcialdependncia dos profissionais de enfermagem para oatendimento das necessidades humanas bsicas.DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL SEMI-INTENSIVOS: paciente recupervel, sem risco iminente de morte, passveis de instabilidade das funes vitais, requerendo assistncia permanente e especializada. INTENSIVOS: paciente grave e recupervel, com risco iminente de morte, sujeitos instabilidade das funes vitais, requerendo assistncia permanente e especializada.DIMENSIONAMENTO DE PESSOALTHE = [(PCMx3,8) + (PCIx5,6) + (PCSIx9,4) + (PCItX17,9)]QP = Km x THEKm = DS/JST xISTESCALA DIRIA DE ATIVIDADES Mtodo de cuidado integral ao paciente por paciente- Maior conhecimento das condies do paciente- Exige maior capacitao dos profissionais Mtodo funcional de atendimento por tarefa- Fragmentao da assistncia- Econmico,porm com menor satisfao do profissional. Mtodoporequipe: profissionaisdeformaolimitadacolaboram prestando assistncia sob direo d@[email protected] MENSAL DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA SEMANAL NMERO DE HORAS TRABALHADAS POR PERODO EINTERVALO ENTRE JORNADAS AFASTAMENTOS LEGAIS- Frias- Licenas para tratamento de sade- Licena maternidade- Folgas- Licena prmioRECRUTAMENTO E SELEO DE PESSOAL RECRUTAMENTO O CONJUNTO DE TCNICAS EPROCEDIMENTOS QUE VISA ATRAIR CANDIDATOSPOTENCIALMENTE QUALIFICADOS E CAPAZES DE OCUPARCARGOS NA ORGANIZAO. PODE SER REALIZADODENTRO OU FORA DA INSTITUIO.Ex:Lanamentodeedital paraconcursodeenfermeirosda SES-DF. FONTES DE RECRUTAMENTO- Interno: promoveoutransferefuncionriosparaoutrossetores- Externo: candidatos que vem de fora. Ex: concurso.RECRUTAMENTO E SELEO DE PESSOAL SELEO: PROCESSOQUE VISA ESCOLHER, ENTRE OSCANDIDATOSRECRUTADOS,OSMAISQUALIFICADOSOUOSQUESEIDENTIFICAMCOMASCARACTERSTICASDAVAGA (MAIS APTOS), VISANDO MANTER OU AUMENTAR AEFICINCIA E O DESEMPENHO DO PESSOAL, BEM COMOA EFICINCIA DA ORGANIZAO.Ex: PROVA NEM SEMPRE O CANDIDATO SELECIONADO OMELHOR PARA O CARGOAVALIAO DE DESEMPENHO FORMA DE MENSURAR A QUALIDADE DO TRABALHO DEDETERMINADOPROFISSIONALNAREALIZAODESUASATIVIDADES, POR MEIO DE CRITRIOS PR-ESTABELECIDOS.- Realizadaesporadicamenteeseus resultados somaisdirecionados a questes legais e trabalhistas.- Preparo do avaliador: deve ter conhecimento dosobjetivos da avaliao e analisar tanto o comportamentohumano quanto a questo tcnica do avaliado. No podeser utilizada como instrumento de fora e poder.- Deve servir de base para programas de treinamento.ADMINISTRAO DE RECURSOS FSICOS DEVEM SEGUIR AS DETERMINAES DO MINISTRIODASADEPARASUACONSTRUO, CONTIDASNOMANUAL DE NORMAS E PADRES DE CONSTRUO EINSTALAO DE SERVIOS DE SADE (MS, 2006).Ex: Metragem recomendada para um posto deenfermagem 6mEx2: Espao fsico de uma enfermaria para adultos de3 a 6 leitos com 6m por leito e distncia mnima de1m entre elesADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS OBJETIVA COORDENAR AS ATIVIDADES QUEGARATEMOSUPRIMENTODESSESRECURSOSPARATODA A INSTITUIO, COM MENOR CUSTO ECONTINUAMENTE. FASES DA ADMINISTRAO DOS RECURSOSMATERIAIS:1) Compra2) Armazenamento3) Distribuio4) ControleADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEM PREVISO : Levantamento das necessidades,quantidade e especificidade. PROVISO: Reposio dos materiais necessrios pararealizao das atividades da unidade (solicitao) ORGANIZAO: Disposio dos materiais na unidade. CONTROLE: Controle do consumo (quantidade),qualidade, conservao e reparos, at a proteocontra roubos e extravios.ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEM PREVISO:- Especificidade da unidade- Caractersticas da clientela- Freqncia no uso dos materiais- Nmero de leitos na unidade- Local de guarda- Durabilidade do material: permanente x consumo- Periodicidade da reposio- Margem de segurana: 30%ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEMPROVISO-Por tempo: reposio em temposdeterminados; forma mais utilizada naenfermagem; propicia a formao deestoques.-Por quantidade: cautela-Por quantidade e tempo-Imediata aps o uso: hospitais privadosADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEMORGANIZAO- Estabelecer fluxos- Local de guarda livre de possveis danos.CONTROLE- Estoque- Manuteno: preventiva e reparadora.ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEM PROCESSO DE COMPRA- Direta: instituies privadas- Licitao: instituiespblicas. Dispensadaemcasosdeemergncias.1) Concorrncia: entre quaisquer interessados queapresentem os requisitos mnimos exigidos.2) Tomada depreos: entreinteressados previamentecadastrados na instituio.3) Convite: entre no mnimo trs interessados quetrabalhem com material requisitado, cadastrados ou no,escolhidos pela instituio.ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEM PROCESSO DE COMPRA- Determinao do tipo de material a ser adquirido- Padronizao dos materiais- Especificao tcnica do material: nome do produto,uso ou aplicao; matria prima; dimenses; mtodode fabricao; acabamento; embalagem;propriedades fsico qumicas; mtodo deesterilizao; cdigo e marca (similar).- Parecer tcnico: est de acordo com especificaes?ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEMETAPAS DO PROCESSO DE COMPRA1)Parecer tcnico2)Comisso de licitao3)Julgamento das propostasdos fornecedores4) Escolha da proposta mais vantajosa5)Homologao do processo pela diretoria da instituio6)Publicao do resultado da concorrncia7)Indicao da firma vencedora8) 5 dias para firmas vencidas entrarem com recursos para solicitaranulao da concorrnciaLIDERANA EM ENFERMAGEM TEORIA DO GRANDE HOMEM OU TEORIA DASCARACTERSTICAS: Nascer para liderar e ser liderado. TEORIA DO COMPORTAMENTO: estilos de liderana.- Autocrtico: mantm forte controle sobre o grupo,promove sensao de estabilidade, mas reduz acriatividade e autonomia dos liderados.- Democrtico: pessoas coordenadas por meio de sugestoe orientao. Promove autonomia e crescimento.- Liberal: hpoucoounenhumcontroleecoordenaosobreogrupo, podehaver apatiaedesinteressepelogrupo.LIDERANA EM ENFERMAGEM TEORIA SITUACIONAL DE LIDERANA- O estilo de liderana varia de acordo com a situao oucom as pessoas envolvidas.- Capacidade do lder em identificar o nvel de maturidadedo liderado e a seguir adotar o estilo apropriado.ALIDERANAEMENFERMAGEMENVOLVEAATUAODETODAAEQUIPEEDEVESERORESULTADODEUMTRABALHO DIRIO, COLETIVO, PARTILHADO EDEMOCRTICO.SUPERVISO EM ENFERMAGEMCARACTERIZADA COMO UMAFUNO ADMINISTRATIVA QUEENVOLVE O PROCESSO DEORIENTAO CONTNUA DE PESSOALCOM A FINALIDADE DE DESENVOLV-LO E CAPACIT-LO PARA O SERVIO.EDUCAO CONTINUADA EDUCAO CONTINUADA: Processo permanente queseiniciaapsaformaobsicaeestdestinadoaatualizar e melhorar a capacidade de pessoas ougrupo, frentes evolues tcnicas-cientficas esnecessidades sociais. EDUCAO EM SERVIO: Programas de treinamentooferecidospelainstituioemumareaespecfica,visando ao desenvolvimento da prtica profissional.AUDITORIA EM ENFERMAGEMAVALIAO SISTEMTICA DAQUALIDADE DA ASSISTNCIA DEENFERMAGEM, VERIFICADA ATRAVSDE ANOTAES DE ENFERMAGEMNO PRONTURIO DO PACIENTE E/OUPRPRIAS CONDIES CLNICASDESTE.TIPOS DE AUDITORIAAUDITORIA RETROSPECTIVA:Aps alta do paciente, atravs do pronturio.-At 50 altas/ms: todos os pronturios-Mais de 50 altas/ms: 10% dos pronturios-Todo pronturio de bito deve constar naauditoria, fora os 10%.TIPOS DE AUDITORIA AUDITORIA OPERACIONAL OU CONCORRENTEFeitaenquantoopacienteesthospitalizadoouematendimento ambulatorial.- Examedopacienteeconfrontocomnecessidadeslevantadas.- Entrevista comoprpriofuncionrio logoaps aprestao do cuidado.- Avaliao do paciente e de sua famlia.- Pesquisa junto equipe mdica.CLASSIFICAO DAS AUDITORIAS QUANTO FORMA DE INTERVENO:- Interna: realizada por elementos da prpriainstituio.- Externa: realizadaporelementonopertencenteinstituio. QUANTO NATUREZA:- Normal: Perodos determinados com objetivosregulares de comprovao.- Especfica: Atende a uma necessidade do momento.CLASSIFICAO DAS AUDITORIASQUANTO AO TEMPO:-Contnua-PeridicaQUANTO AO LIMITE:-Total: Abrange todos os setores da instituio.-Parcial: Limitada a alguns servios.LIMITAES DA AUDITORIA Noavalia a assistncia total aopaciente, pois ocuidado inclui outros profissionais. Notemfinalidadepunitiva, elaverificaocuidado,detectaerroseosanalisaquantoasuanaturezaesignificado. Notemcomoobjetivoprimordial amelhoriadosregistros de enfermagem, mas sima melhoria daassistncia. No tem por finalidade avaliar o desempenho de umindivduo ou de um grupo.VAMOS FAZER UM POUQUINHO DE EXERCCIOS?


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