1
2
3
4
5
6
s Grauspara o
Inferno.....
Se
Quatro Anos para
um Futuro
Próspero
ouou
Laboratório de Engenharia Ecológica e Informática
Aplicada
Universidade Estadual de CampinasUNICAMP
Faculdade de Engenharia de Alimentos
E. Ortega
A. N. R. Costa
1712 – 2012Capitalism Model based perpetual growth, oppression and untruth.
Victim of its own pollution and global warming.
After that the humanity can live with: Harmony, responsibility,
renewable consumption andhealthy relationship with nature.
Progresso da Ciência
Ciência Antiga
Mitos
Religião
GréciaRoma
BizâncioIslã
Idade Média
Iluminismo
RevoluçãoIndustrial
Cultura Moderna
China
Crescente Fértil
Egito
Do Mundo Fechado
Ao Universo Infinito
Astronomia e Matemática
Ptolomeu
Newton
Einstein
Galileu
KeplerCapitalis
mo(ciência
utilitária)
“O quê ocorre após a noite cair?Está escrito pelo destino que devemos correr para o fim?“
Píndaro, Poeta Lírico Grego (c. 522-438 AC)
Índia
América
Ciência sistêmica com compromisso
com a verdade
Revolução CientíficaSéculo XVII
Progresso da Ciência
Física
Teoria dos Sistemas
Astronomia Matemática
Química Biologia
O Infinitamente Grande
O Infinitamente Pequeno
O Infinitamente Complexo
Geologia
Climatologia
Paleoclimatologia
Ecologia
Arqueologia
Ciência Moderna
Dinâmica dos Sistemas
Sistemas ComplexosSistemas Abertos
Modelos de Mundo
Ciência Antiga
Críticas aos Sistemas do Mundo
A Expansão do CapitalismoModelo Mental
Nação Central
Países periféricos
Conexões fortes entre os setores de Ideologia
e as Empresas Multinacionais do
Centro e da Periferia
$
Economia atual: Ampliação da Pirâmide
Energia fóssil e matérias
primas
GovernoGovernos
Operários
Agricultores
Ideologia e Cultura
Força Militar
Companhias Multinacion
aisPequenas empresas
Classes médias
Pessoas desemprega
das
Modelo mental do Capitalismo
O crescimento da produção total (PIB) maximiza o bem-estar humano
Quando um recurso se esgota se substitui por outro.
O crescimento econômico é a maior prioridade para manter os lucros das empresas.
As forças de mercado alocam os recursos e as pessoas para o seu melhor uso.
Suposições básicas
Os recursos do meio ambiente são ilimitados e absorvem os impactos produzidos.
A expansão a procura de lucros altos e rápidos destrói sistemas que são sustentáveis em todas partes do mundo.
A vantagem competitiva e a economia de escala são possíveis porque os impactos sócio-ambientais (perda de serviços ambientais e externalidades negativas) não são penalizados.
O critério do crescimento do PIB leva a destruição dos ativos ambientais da Biosfera e coloca em risco o futuro da humanidade. Hoje o Capitalismo destrói o Cerrado e a Amazônia.
A economia de mercado gera êxodo para favelas e promove o consumo suntuoso e insustentável dos ricos.
Não há substituição possível para a espécies extintas incluso o homem.
Os problemas não podem ser resolvidos nos limites da mentalidade que os criou
Albert Einstein
O Amadurecimento é um
Estágio Garantido em uma
Revolução Industrial ?
Em
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10
6
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5,000
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20
15
10
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Fonte: Adaptado de Environment Canada Indicators Website
Emissões de Dióxido de CarbonoPMB
RevoluçãoIndustrial
Efeitos da Revolução Industrial
Revolução
Industrial
Efeitos da Revolução Industrial
1500
1000
20001900 2100
2
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6
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pp
m
6,5 bilhões, 2007
9 bilhões, 2050
Corporações Multinacionais
Era da Informação
Revolução Industrial
Agricultura química
Iluminismo
População e Concentração de CO2
1100 Anos
TotalPetróleo
CarvãoGás Natural
Produção de Cimento
Emissões Globais de CO2 por Combustíveis Fósseis
1800
1850
1900
1950
2000
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
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Carb
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A Expansão do CapitalismoO Forte Braço
do Combustível
Revolução Industrial
A mudança climática esta vinculada a industrialização
Efeitos da Revolução Industrial
* Não Existe Naturalmente e é Gerado pelo Homem
Gás Estufa Fórmula
Química
Concentração Pré-
Industrial
Concentração em 1994
(% Aumento)
Concentração Atual
(% Aumento)
Fonte Humana
Dióxido de Carbono
CO2278 ppm 358 ppm
(30%)377,3 Queima de
Combustível FóssilAlteração no Uso da TerraProdução de Cimento
Metano CH4700 ppb 1721 ppm
(240%)1730 - 1847
Combustíveis FósseisRice PaddiesAterros Sanitários
Óxido Nitroso
N2O 275 ppb 811 ppb(150%)
- FertilizantesProcessos IndustriaisQueima de Combustível Fóssil
Hexafluoreto de
Enxofre
SF6* 0 0,032 ppb - Fluido Dielétrico
Efeitos da Revolução Industrial
Quem e o Quê Regula o Clima?
Lições do
PassadoA
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(ºC
)
Milhares de Anos Antes de Hoje
2
0
-2
-4
18 16 14 12 12 8 6 4 02
Pequena Era do Gelo
Máximo do Holoceno
• Causas Tectônicas– Distribuição dos Continentes
• Deslocamentos Continentais
– Atividade Vulcânica Submarina• Espalhamento do Fundo do Mar
• Causas Astronômicas– Órbita Elíptica da Terra
• Ciclo de 21,000 Anos – Precessão dos Equinócios
– Variação na Órbita da Terra• Ciclo de 41,000 Anos: +/- 1,5%
– Variação na Energia Solar• Ciclo de 100,000 Anos
• Causas Atmosféricas– Retenção de Calor
• Efeito Estufa
– Refletividade Solar• Nuvens, Poeira Vulcânica, Capas
de Gelo Polares
Lições do Passado: Gráfico de Al Gore
A condição atual é de anomalia grave!
Ciclos de 100 000 anos
400,000 300,000 200,000 100,000 Hoje
700
650
600
550
500
450
400
350
300
250
200
Concentrações de Dióxido de Carbono na Atmosfera no Maior Nível em 400.000 Anos
Part
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Milh
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Carb
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Projetado (2100)
Em 2001
Anos Anteriores a Hoje
Fonte: Co-operative Research Centre for Greenhouse Accounting, 2001
Nota: Civilização Iniciou 7.000 – 10.000 Anos Atrás
Dados dos Núcleos de Gelo de Vostok
National Geophysical Data Center
Anos Antes de Hoje (x 1000)
Tem
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(ºC
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80 60 40 20120 100 0
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200
220
240
280
280
300
Existe uma correlação entre
CO2 e temperatura!
O Quê e Quem Faz o Clima?
Lições do Passado
Nos continentes e nos oceanos as observações científicas realizadas desde 1970 mostram que
os sistemas naturais estão sendo afetados pelas mudanças climáticas (principalmente a
temperatura).
Principais Conclusões do IPCC
Uma adaptação muito rápida é necessária para reduzir a vulnerabilidade à mudança climática.
Há barreiras, limites e custos que ainda não conhecidos.
A vulnerabilidade à mudança climática pode ser exacerbada por outros fatores de estresse.
Um portfólio com medidas de adaptação e mitigação pode diminuir os riscos associados à
mudança climática.
C 1999 Addison Wesley Longman Inc.
O Impacto Atual
Fenômeno biológicoNAm
355
455
94%
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53 5
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MAD**
1 85
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Global
765
28,671
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90%
600 400 200 0
Milhões de Anos Passados
Taxa de Extinção
Extinções do
Permiano
Número de Famílias
Extinções do
Cretáceo
100
80
60
40
20
0
Fenômeno físico
Percentagem de Alterações
Significativas Observadas
Consistentes com Aquecimento
Número de Alterações
Significativas Observadas
Número de Alterações
Significativas Observadas
Percentagem de Alterações Significativas
Observadas Consistentes com
Aquecimento
Qual é o Consenso Atual do IPCC?
*RP – Regiões Polares **MAD Mares e Água Doce
0
1000
Nú
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de F
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1500
2500
2000
Extinções do
Antropoceno
Informação específica em relação à natureza dos impactos futuros está disponível para uma grande
variedade de sistemas, incluindo temas não cobertos nas avaliações prévias.
Principais constatações do IPCC
Estão ocorrendo mudanças na intensidade e na freqüência de fenômenos climáticos extremos.
Eventos de grande escala podem causar impactos intensos ao final do século XXI.
Os impactos da mudança climática variarão regionalmente, eles imporão custos anuais
crescentes durante o processo de aumento das temperaturas globais.
O Desenvolvimento Sustentável pode reduzir a vulnerabilidade à mudança climática, e a mudança climática pode prejudicar a habilidade das nações
em encontrar o caminho em direção ao desenvolvimento sustentável.
Um pouquinho mais quente... ou muito mais quente!?
Se no passado o aquecimento de 6 graus causou extermínio, o novo aquecimento pode ter um efeito
similar?
PALEOZÓICO CENOZÓICO
245
65135Milhões de Anos Passados
© 1
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MEZOZÓICO
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(ºC)
Anos Passados 21
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18
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De Volta para o Futuro
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2050 ppmv
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ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO E DENSIDADE DE DIÓXIDO DE CARBONO
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Milhões de Anos antes do Presente
4,600 570 510 439 409363 323290245 208 146 65 56.5
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23.5
5.2 1.640.010
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[CO
2]
= 3
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> 2000 ppmv
[CO2
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280ppmv
PALEOZÓICOPRECAMBRIANO
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AN
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1
2
3
4
5
6
Iniciando o Aquecimento
1ºC• O deserto adormecido retorna
• Monções umedecem a África Central
• Começa o degelo no Ártico• Perigo nos Alpes• Furacões no Atlântico Sul• Atóis Submersos
O Calor Sobe 2ºC
1
2
3
4
5
6
• Cidades sedentas• A temperatura mata na Europa• O Mediterrâneo vira deserto• Os corais somem no mar ácido• As capas de gelo desaparecem
junto com o último urso polar• Alimentando oito bilhões com
menos terras• Verão silencioso (sem
biodiversidade)
Realimentando o Inferno
3ºC
1
2
3
4
5
6
• O Ponto sem Retorno?• O perigo do Plioceno se repetir• Um Niño mais forte• A morte da Amazônia• Um Novo Ártico• Sem geleiras o Rio Indo deixa de
correr• Nova Iorque inundada• As tempestades se concentram na
Europa• Doenças se espalham • Produzindo alimentos na estufa
Dentro do Inferno
4ºC
1
2
3
4
5
6
• Morte do Nilo e seus dependentes
• A fragmentação da Antártica
• As areias tomam a Europa• Migração para os Pólos• A Roleta Siberiana: o
degelo intenso do permafrost
Revivido no Inferno
5ºC
1
2
3
4
5
6 • Um Novo Mundo (sem vida)• Explosões dos hidratos de
metano (como no passado) junto com Tsunamis
• Um cenário difícil para a sobrevivência da Humanidade
Extinção em Massa do Antropoceno
6ºC
1
2
3
4
5
6 • Condições do Cretáceo (sem condições para a vida como hoje a conhecemos)
• Algo parecido ao que ocorreu ao final do Permiano (a grande extinção)
1712 – 2012
Capitalism Model based on perpetual growth, oppression and
untruthVictim of Its Own Pollution and Global Warming
Now the humanity can live with: Harmony, responsibility, renewable consumption,
healthy relationship with nature
Estratégias locais para mudanças globais
Todos os Lugares Todos os Níveis
Auto-mobilização: a parte interessada inicia a avaliação e o controle do processo, contratando assistência de terceiros quando necessário.Parcerias: as partes interessadas atuam igualmente como parceiras no processo, contribuindo com recursos e tendo a propriedade dos resultados.Participação: as partes interessadas colaboram no processo conduzido por um terceiro e são dependentes de recursos externos, mas pode agir a fim de assegurar processo e resultados relevantes.Consulta: os participantes são consultados pelos pesquisadores para fornecer informações que depois será utilizada para adequar o processo de avaliação.Informação: as partes interessadas são envolvidas em entrevistas ou questionários, mas não têm qualquer influência sobre o processo.
Cata
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avalia
ções
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riore
s.
Catalisando Mudanças: as partes interessadas usam sua experiência para influenciar outras interessados e avaliações posteriores.
A Perspectiva Cósmica?
Sistemas Abertos
A Condição Atual Impõe uma Visão
Diferente e Urgente
Mostrando o Futuro
Ombros de Gigantes?
Odum
Lovelock
Forrester
Cohen
Lynas Flannery
IPCC
Gunther
Comunidade Científica
Há uma Política para o Clima?
DEGREE CHANGE
TEMPERATURA EM CELSIUS
AÇÃO NECESSÁRIA META PARA CO2
Um Grau 0.1 - 1.0ºC Provável Incapacidade de Evitar a Mudança
350 ppm (*)
Dois Graus 1.1 – 2.0ºC Pico Global de Emissão em 2015
400 ppm
Limiar para a Realimentação do Ciclo do Carbono?
Três Graus 2.1 – 3.0ºC Pico Global de Emissão em 2030
450ppm
Limiar para Realimentação do Metano da Sibéria?
Quatro Graus 3.1 – 4.0ºC Pico Global de Emissão em 2050
550 ppm
Cinco Graus 4.1 – 5.0ºC Permitido o Aumento
Constante de Emissões
650 ppm
Seis Graus 5.1 – 6.0ºC Altos Níveis de Emissão Permitidos
800 ppm(*) O Nível Atual é 380 ppm
Rumo ao declínio de forma prospera
Mudança ContemporâneaPico econômico por causa do esgotamento da
BiosferaA Redução já Ocorre: Podemos Agir ou
Deixar que as Leis Causais dos Sistemas Ajam
Início de um Longo
Processo de Reorganização que Levará a
uma Economia Menor Baseada
em Recursos Renováveis
Livros Contraditórios sobre o Futuro:
Colapso x Boom Perpétuo
Parte dos recursos da
Terra em declínio
Realidade PresenteNão está claro que o Pico tenha chegado
Flutuações de curto prazo podem mascarar a tendência de longo prazo
O Dinheiro Circula Mais Rapidamente pelo Mercado de Capitais, sem Produzir Riqueza Real
Surto em Computadore
s e Comunicação
junto com Desperdício Patológico
Educação falha ao focar o Curto
Prazo.
Formadores de Opinião encorajam a Política de
Crescimento estabelecida
TendênciasAutores que conhecem a conexão causal entre Energia
Fóssil, Materiais e Crescimento esperam o Declínio...mas Quando?
Quanta Energia Fóssil e Minerais ainda jazem no Subsolo?
Necessidade de Grupos de Trabalho em
Todos os Níveis para Planejar a
Transição
Pregar o Não Crescimento Parece
Suicídio Político
O Paradigma do Crescimento é uma atitude global compartilhada.
Como mudá-la?
Percepção Pública
A Crise do Petróleo nos Anos 1970, deu uma idéia momentânea de um Futuro com Recursos LimitadosDiminuir de tamanho antes da necessidade é contrário aos Princípios Fundamentais da Energia
Poucas pessoas entendem as mudanças individuais que são necessárias devido as mudanças em larga escalaPoucos acreditam que outros princípios além daquele do Livre Mercado controlam a Economia GlobalO Tecido Social está sendo desgarrado pelas diferenças que se acentuam devido a maior Individualismo e CompetiçãoMaior – e não menor – Coordenação por parte do Governo é necessária para adaptar a Sociedade para os Novos Estágios que seguirão
Percepção Pública
Muitas pessoas não estão satisfeitas e estão ficando mais abertas à compreensão das raízes do problema e da mudança necessária
Em geral não se acredita que os Seres Humanos, a Economia e o Ambiente atuem sob Princípios Gerais
Uma qualidade de nossa espécie é a capacidade de reprogramar seus Ideais e Objetivos quando se torna aparente para a maioria que isso é necessário
A Crença na Liberdade de Escolha, a Fé no Livre Mercado e o Passado Recente reforçam a idéia de que o Crescimento é o caminho para o Futuro
Já se reconhecem como Novos Ideais: a Complexidade, a Cooperação, a Diversidade e a Adaptação Ambiental
Percepção Pública
A Mudança Social é estabelecida por Eventos que ocorrem no Ciclo Recursos-Civilização
O Mecanismo de Acumulação de Estoques de Materiais, Energia e Informação seguido de um Pulso de Consumo (Crescimento) se aplica também à Opinião Pública
A consciência da necessidade de mudança se acumula pouco a pouco até atingir um Limiar em que o Grupo Muda de Atitude
Estamos agora em uma Fase de Acumulação de novas atitudes em relação à Reversão e ao Declínio?
Os Movimentos Sociais assumem que a Mudança depende de uma Escolha da Humanidade, ou será o contrário?
Produtores
Consumidores
Crescimento
Clímax
Tempo
Princípios Sistêmicos
Pulsos e Ciclos
Tempo
Ati
vos
Estágio 1
Crescimento
Estágio 3
Declínio
Estágio 4
Recupera-ção em Baixa
Energia
Estágio 2
Clímax e Transição
Visão clássica de clímax e sustentabilidade, onde o crescimento é seguido de um regime permanente
Ciclo Típico onde o pulso de ativos do consumidor se alterna com a
restauração produtiva de recursos
Reservas de
Recursos
Ativos
Paradigma do Pulso
Estágio 1 Crescimento
Competição por Recursos
Seleção: Poucos Prevalecem sobre seus Competidores
Crescimento Rápido de Todo o Sistema
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Consumo dos Recursos Assim que Disponibilizados
Máximo Desempenho x Máxima Eficiência – Maturidade
Organização Hierárquica
Reforço da Retro-Alimentação dos Processos Produtivos
Diversidade e Complexidade Aumentam
Cooperação e não Competição
Grande Concentração de Informação
Estágio 2
Clímax e Transição
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Estágio 3
DeclínioAtivos Diminuem
Estoques Disponíveis Menores, ou
Surto de Destruição por Pulsos de Larga Escala
A Queda pode ser Gradual ou Catastrófica
Período de Baixa Energia:
Diversidade e Informação devem ser Armazenadas para diminuir perdas
Prioridade para Necessidades de Longo Prazo
Maximização do Desempenho
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Produção do Ambiente maior que o Consumo
Aumento Líquido do Estoque: População Deve Diminuir
Atitudes de Crescimento Mínimo e Consumo Limitado
Reposicionamento da Crença Cultural sobre Crescimento
Pequenas Comunidades Dispersas
Uso Primário de Energia de Fontes Renováveis ou Lentamente Renováveis
Estágio 4
Recuperação em Baixa Energia
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Hierarquia no Declínio
Visão de Surto da Civilização
Tempo
Ati
vos
Uso Baixo de Energia
Clímax
Hierarquia de Energia no Clímax
Hierarquia de Energia com Menos Energia
Transformidade
Transformidade
Flu
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e
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xo d
e
En
erg
ia
Grandes Realizações
Perda de Funções
Capacidade de Suporte da População
São necessários muitos anos para se obter o equilíbrio entre produção fotossintética das plantas, os solos e os organismos consumidores em um sistema fechado
Biosfera 2
É essencial uma relação simbiótica entre o ecossistema que suporta à vida incluindo a população local
Busca de um regime permanente para a população humana na Terra: Capacidade de Suporte
Seria o tamanho da população de uma espécie (selvagem) que pode ser sustentada por área de um ecossistema que a suporta... para seres humanos é o número de pessoas que pode ser suportado pela área MAIS o suporte oferecido pelos recursos que são trazidos de outros lugares, geralmente por compra
Biosfera 2
Sustentando Sustentando PessoasPessoas
Políticas para a Transição
Aumento da riqueza pela Redução do Consumo supérfluo
Produção
Trabalho
Recursos locais
ExportaçãoVendas
Recursos importados
$
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Produção
Trabalho
Recursos locais
ExportaçãoVendas
Recursos importados
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Bens de
Luxo
$
$
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Políticas para o Declínio
Iniciando o DeclínioIniciando o Declínio
O aprendizado em viver com menos energia e em uma economia menor já
se iniciouNão há experiência moderna em declínio que possa ser seguida
CiclosPrincípiosSistêmico
s
RegistrosCivilizaçõ
esPassadas
Analogia com
Ecossistemas
Inovações Contínuas
Sinais de Inversão
Limites de Recursos
Colapso Energético
Em lugar da negação
Planejar um mundo melhor
Onde se usa menos
Iniciando o Declínio
ConotaçãoNegativa
Mudando a Cadência
HabilidadePsico-social
Homo Sapiens é capaz da mudança Cultural?As mudanças diárias de consenso sugerem que SIM
È necessário o reposicionamento pela Comunicação Global A reversão de Atitude deve ocorrer em uma Geração
Lembrar do que funciona com Recursos Escassos?Declínio não é Voltar aos Modos do Passado
Educação – Liderança Política - Visionários
Incentivar a Mudança de Atitude
Evitar a Ineficiência da Tentativa e Erro
Conhecimento
compartilhado
do Declínio
Adotar Padrões de Sucesso
Crescimento é bomDeclínio é ruim
Políticas para o Declínio
Iniciando o Declínio
Reduzindo a População
Manutenção do Padrão de Vida
Oposição religiosa aos programas de controle da
natalidadeEstímulo cultural à
formação de famílias grandes -> Crescimento
Fatores limitantes: Recursos
Mais recursos da Economia para atender necessidades
básicas
A população deve ajustar-se a taxa de
Potência
Mais gente: maior potência (ou produção)
Fonte de Recurso
s
População
Processo Produtivo
Potênciaemergéti
ca
Retornos Decrescentes
População
Pro
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ção
(Potê
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)
Diagramas da produção de ativos pela população a partir de recursos: (a) Processo de produção; (b) Potência versus tamanho da população
Menos recursos da Economia para o setor produtivo: Produção, Pesquisa e Inovação
Guia para o Declínio Ordenado
1. Fazer do Declínio Benéfico o propósito coletivo deste século.
2. Dedicar ao tema Aventuras sobre o Declínio programas de TV e trabalhos de literatura e arte.
3. Aceitar uma Pequena Redução Anual no uso da potência energética.
4. Manter um Uso Estável de Emergia por Pessoa através da Redução da População de forma humanitária.
5. Remover os Incentivos e Dogmas para a reprodução humana sem limites.
6. Reduzir Salários e Honorários o necessário para manter o Pleno Emprego.
7. Manter a relação Emergia-Dinheiro estável através do ajuste do dinheiro em circulação.
Guia para o Declínio Ordenado
8. Emprestar menos e Reduzir Expectativas de Lucro dos Mercados de Ações.
9. Criar Incentivos Econômicos para Redução do Consumo.
10.Desencorajar o Uso Improdutivo de Recursos através da Opinião Pública, Leis e Taxas.
11. Incentivar a recuperação do Ambiente.
12.Gerar e consolidar o conhecimento para preservação social e ambiental no longo prazo.
13.Priorizar o Respeito Internacional, a Cooperação Global e o Intercâmbio Justo.
Diagrama do Sistema da Terra:
Ciclo Biogeoquímico ePapel da Economia
Tecnológica
Energia Usada
Luz SolarCalor da
TerraMarés
Reciclagem e Dispersão de Materiais
EconomiaTecnológic
a
Perdas,
Resíduos
Emissões
Vulcânicas,
Erosão
Crosta Terrestre, Oceanos e Vegetação
Montanhas
Combustíveis,
Minerais,Água
TERRA
A Rede GlobalA Rede GlobalPolíticas para a Transição
Das Cidades-Estado às Nações
Das Nações aos Blocos
A Sociedade como um Sistema Único
Sistemas Globais de Comércio, Previsão de Tempo
Interdependência Global
Aumento da Eficiência – Evolução da Cooperação
Estresse Ambiental Estresse Ambiental GlobalGlobal
Excessos nos Lugares Errados
Conexão Economia - Degradação
Falta consciência sobre Impactos
Alta Transformidade de Substâncias Tóxicas
Estudo sobre Emergia dos Resíduos
Purificação: Atmosfera/Oceanos/Vegetação
A Rede GlobalA Rede GlobalPolíticas para a Transição
Informação Global e Economia Informação Pode Controlar a Economia mais do que a
Economia Controla a Informação
Restrição de Informação: Inibição da Empotência Global – Sucesso Contínuo não é Possível
Dinheiro para Produção da Informação deve ser menos Inibidor
Alta Transformidade e Flexibilidade Impedem a Regulação da InformaçãoOrganização do
MundoPadrão Homogêneo Inicial
Hierarquia Emergente na Auto-Organização
Predição com o Princípio da Hierarquia
Compartilhamento da Informação
Pluralismo Global e Migração
Balanço da Riqueza Comercializada Avaliado com
Emergia*
País Emergia
Interna
(%)
Emergia RecebidaEmergia Exportad
a
Holanda 23 4,3
Alemanha Ocidental
10 4,2
Japão 31 4,2
Suíça 19 3,2
Espanha 24 2,3
Estados Unidos 77 2,2
Taiwan 24 1,89
Índia 88 1,45
Brasil 91 0,98
República Dominicana
69 0,84
Nova Zelândia 60 0,76
Polônia 66 0,65
Austrália 92 0,39
China 98 0,28
União Soviética 97 0,23
Libéria 92 0,151
Equador 94 0,119
* Valores de diferentes anos da década de 1980
A Rede GlobalA Rede GlobalPolíticas para a Transição
Emergia e Intercâmbio Eqüitativo
Sistema Global Maximiza Desempenho com Intercâmbio Eqüitativo
Comércio Aumenta Produtividade - Cooperação
Benefícios da Emergia: Supera a Emergia do Transporte e Rearranjo
Intercâmbio de Riqueza Real com Base na Emergia
JapãoEstados
UnidosComércio
$ 1
$
Fluxo de Emergia = 1,7
Fluxo de Emergia = 7,6
$
Comércio Não Comércio Não EqüitativoEqüitativo
Política Nacional de Política Nacional de ExportaçãoExportação Usar Matérias Primas e Commodities no
País
Evitar Perda do Capital Natural Necessário para Sustentar a Produção
Agricultura Industrial e Migração da Agricultura Industrial e Migração da População Rural para as CidadesPopulação Rural para as Cidades
Agricultura Diversificada – Maior Consumo Interno – Mais Trabalho no Campo
Políticas para o Declínio
Reorganizando CidadesReorganizando Cidades
Centro Antigo
Principais Artérias
Públicas de Transporte
População Próxima aos Centros de
Trabalho
Centro Secundário(Nova Cidade)
Centro Secundário
(Nova Cidade)
Anel Viário
Anel Viário
Áreas Verdes
FontesBase
AmbientalPopulação e a Economia
Centros de Informação
Surto de Informação ao Fim
do Milênio
Transmitindo Transmitindo ConhecimentoConhecimento
Convergindo, Concentrando
Divergindo, Reforçando
Área
Intensidade energética
Informação Genética e Biodiversidade
Suportado por uma Larga Base de Fluxo de Energia
MuitasTransformações
Diversidade e Informação
Nação Central
Países periféricos
Transformação necessária
GovernoGovernos
Operários
Agricultores
Ideologia e Cultura
Força Militar
Companhias Multinacion
aisPequenas empresas
Classes médias
Pessoas desemprega
das
Países Sustentáveis
Países Sustentáveis