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Page 1: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

S r. H e r m ó g e n e s C a t r o c c h i o

DE O U R I N H O SA VERDADE ACIMA DE TUDO

O u rin b o s 1 dc de O u tu b r o d e 1.967 Num ero 95

D iretores: — José S e m i — O doyr Alves da Silva — E gydio Coelho da Silva _ R e d a ç 3 o e Oficinas: Rua A o to n lo P a a d o ,4 8 l '- C a ix a P o s ta l , 399 - OURINHOS - S .P

Vergonhoso e ridí­culo é o aspecto que apresenta as porteiras nas passagens de li nhas da Estrada de Fer­ro Soro^abana em Ou- rinhos.

Obsoleto e perigoso, inúmeros desastres jà ocorreram nesses locais e não tenham os tran­seuntes e motoristas o cuidado necessário e suas vidas correm pe­rigo.

N ecessário a coloca­ção de sem áforos e

campainhas, como ex is­tem em outras gran­des cidades para o «alerta» ao publico e condutores de veículos quando da aproxima" ção de tiens. Para es* sas providencias, a£ entidades de classe * associações de Ouri* nhos, estão se dirigindc ao ilustre Diretor da E. F. S , com petente en­genheiro dr Francisco Sales de Oliveira que naturalmente irá aten der tão justa e n eces­sária reivindicação.

Está residindo entre nós, o sr. H erm ógen es C a tro c c h o e sua fami- lia. E le m en to d e pro­jeção social, ocupa o cargo de Inspetor F is­cal da S ecretaria da F azenda, que gosa do m ais alto con ceito e a d m ira ;ão, p ela m a­neira co rre ta , honesta e senso de responsabili­dade, com que d e se n ­volve as su as e levad as funções nos serviços iazendanos.

DR J O À O N E W T O N C E S A R

Presidente da Câmara sauda SodréFxm o. Sr. Dr R o b e r to j no no qua l , não só nós

'" . 's ta de A b re u Sodré , dig no e h o n ra d o c idadão ou- r in h en se e G o v e rn a d o r do E etado de Sflo Paulo.

23 de s e tem b ro de ,967 Mais u m dia a a ss ina la r n a h is to r ia de nossas vidas, a m arc a in d e lév e l da g r a ­t idão de u m povo operoso e p rogress is ta ao g ove rno do E s tado l id e r d a f e d e ra ­ção

Q u a n d o a m a n h ã c in ­z en ta e en ev o a d a rom pia p o r e n t r e a m a d ru g a d a des ta inesquec íve l da ta , e sp a n ca n d o as t r e v a s da n o i te com a lu m in o s id a d e do a s t ro re i e nós d e sp e r ­t áv a m o s de u m sono t ran -

K p r m n c r p n i s quilo je re p a ra d o r de enei H erm ó g e n es g|Qs de maj . um dia deL atrocchio , é m e re ce - trabalho em prol da fa- dor da s im p a tia e r e s - m i l i a e da coletividade.

A inda ha pouco. C au so u n a cidade, r e ­pulsa p e l a atitude de indivíduos m ediocres, que p r e t e n d e r a m atin ­gir sua h onorabilidaae

O s r.

peito de to d o s q u e conhecem .

a p e n a s nos p reo cu p av a a m a n e i ra de, co m o rep re sent&nte do p o d e r leg is la ­t iv o o u r in h en se , t r a n s m i ­t i r a V. Exa., a nossa m e n s a g e m de g ra t id ão por t u d o o q u e de m u ito este g o v e rn o já d eu p a ra nos-

Fa lecau o n te m n a cu- sa c idade , q u e r a t ra v ez de pitai do h s tado . a s ra C. - o b ra s já te rm in a d a s com o tharina R a ce n e lo S a m p a io a C ag esp e ae ro p o r to viuva, e i r m ã do t-r. U rn- q u e r a t r a v e z de ob ras pro-

t F a l e c i m e n t o

claoo R acanel lo . aq u i r e ­sidente. D e ixa i r m ã o s ’ fi­lhos, noras, n e to s e d e m a is familiares

A fam íl ia e n lu t a d a o jornal «O R ro g re sso de Ourinhos», a p r e s e n ta as condolências

j e ta d a s co m o a passagem de n-vel d a ru a São Pau lo. G inás io In d u s t r ia l . F a ­c u ld a d e e tc , q u e r a travez de e m p ré s t im o s e auxil los para a g u a esgoto e pavi m en tação .

- ( ) seu gov e rn o , i lu s tre G o v e rn ad o r , é u m g ve r -

Auto Escola «Guarani»

M at r í c u l a s p a r a c u r s o sD i u r n o s e N o t u r n o s

R u a E uclides da C u n h a , 86 Fone, 2716

o ur inhenses , m as todos os paulistas- dep o s i tam o s toda fé e e sp e ra n ç a d e que nele h a v e r á p rog resso com jus t iça , ju s t iça çom hones­t idade- h o n e s t id a d e com energ ia . E disso, inclusive. Kxa., nós j á t ivem os as p r im e i ra s p ro v as e De­m ons trações . q u a n d o a in ­d a e n g a t in h a v a a a tua l ad m in is t raç ão e se levan­t a v a co n tra e 'a a m a r é fo rm a d a pelos in te resses fe ridos d e g ru p o s econo micos, dos v e rd ad e iro s an- t i-nacionalis tas . dos cor ru p to s e incapazes, n u m a feroz t e n ta t iv a de fazer n a u f ra g a r a e s q u a d ra p a u ­lis ta d o governo , tfto f ir ­m e m e n te cap i tan e ad a por V. Exa. e seu jo v e m e ca­paz secre tar iado .

- Mas, c o m o b e m diz u m p o p u la r b r o c a r d o :

«Depois da t em p es tad e , v em a bon an ça» , hoje, d e ­corridos ap en a s seis m e ­ses de ad m in is t raç ão , pe r - c eb e -se c la ra m e n te que S. Pau lo n o v a m e n te se agi­g an ta , q u e to m a o u ra vez as ré d ea s da Nação, e co­m o v e rd ad e iro l ide r da F ederação , sa l ta p a ra a f ren te , e de cabeça e r g u i ­da, com os m esm o s ideais de p ro g resso e de fa r tu ra , r u m a para o fu tu ro , a r r a s ­t a n d o consigo os dem ais Estados da Nação, pa ra q u e todos i rm anados , fa­çam de nosso qu e r id o to r ­rão na ta l , e s te fabuloso Brasil, o pais q u e todos d ese ja m o s q u e ele seja, forte , cu lto e i n d e p e n d e n ­te e passe a o cu p a r defi­n i t iv a m e n te o seu v e rd a ­de iro lu g ar no co n cê r to d as Nações.

- T ra n s b o rd a de jub ilo o coração do povo q u e h a ­b ita a cap ita l d a m éd ia S o ro cab ao a com a insig- ne e h o n ro sa vis i ta de V.

Excia e d em a is au to r ida- das presen te» , po is acon- teç im en tos com o êste e da m a n e i ra dêste, s i o verde d e i r a m e n te ra ro s n a vida de u m a com unidade.

D if ic i lm ente se e n co n ­t r a u m g o v e rn o q u e fale com o povo, no m eio d es­t e m esm o povo, f r en te a f ren te com o operár io , fa ce com o h um ilde e la­borioso t rab a lh a d o r , a o u ­v ir de seus lábios, bóca a bóca, ouvido a ouvido, tô-

das as suas le in v in d ic a çoes, com o V. Exa e todo seu sec re ta r iado o fazem no dia de hoje.

P ra z a aos céus que a es tré ia de V. Exa. continu- a a b r i lh a r na conste lação polit ica brasi le ira por m ui­tos e longos anos, são os nossos m ais s inceros votos, p o rq u e só assim , nós t e r e ­m os a cer teza de um a O ur inhos cada v ez m elhor, de u m S. P a u lo cada vez m aior, de u m Brasil cada

Eleitas as elegantes-67Dia 28, na sec re ta r ia do G rê m io R ecrea t iv o de

O urinhos , u m a Com issão com onze c om ponen tes , sen ­do 5 sen h o re s e 6 senhoras , v o ta ra m e e legeram as e leg an te s do ano de 1967.

S e n h o ra s ele itas

T erez inha A ssum pçào Nice Nicolosi C orrea Hilda Silva Alcinda Fe r re i ra S e lm a A b u ja m ra Iv o n e d e Souza C a rm in h a V ieira C a n d in h a Golim Beatr iz C ardoso C achoni M aria Conceição Tup iná

Sen h o r i ta s eleitas

O lenkaB enedita (Ditinha) G rac in h a Galvão M aria Rita Regina A b u c h am M ariange la C u ry S a n d ra P inhe iro Mareia C em branel le M ari lene Bertoni Mareia Nicolosi

O Baile das e legan tes se rá no dia 21 de O u t u ­bro, com an im ação da fam osa o rq u e s t r a O s m a r Mi- lani.

Sr. Jo ã o N av arro , p re s id en te da Caraa ra de C h ev an - tes e sua sra. Dolores, Sra . Maravales , da sociedade Pau lis tana , Sr. Luiz Golim, e S ra . C and inha , u m a das e legan tes de 1967.

vez mais feliz.E ao e n ce r ra rm o s as nos­

sas pa lestras , em nome dos pode res const itu ídos dos m unic íp ios , ped im os ven ia pa ra c ita rm os mais um popular adágio que diz : «O bom filho, à casa torna» e V. Exa., como fi­lho dotivo que é de nossa quer ida Ourinhos, deve aqu i re to rn a r mais vetes, pois nós e s ta rem o s sem pre de braços a b er to s p a ra recebe-lo, bem como aos seus i lus tresa c o m p a n h an - tes de hoje. Apareça , pois, honrado G ovèrnador , e fa­ça êste generoso povo ouri­nhense m ais vezes feliz.

Obrigado -

Ps ico logia Moderna em O uri uho s

N o ssa c id a d e t e r a m a is u m a vez, a o p o r ­tu n id a d e de ee b e n e f ic ia i c o m a s malh m o d e rn a * t é c n ic a * p e ic o ló g ic ae de Aoáliee d e A p t id õ es e d t Xnáliee de P e r s o n a l id a d e

p a r a os q u e d e s e ja m es o o lb e r , com a c ê r to , a c a r r e i r a ou o C u rso a s e g u i r e p a r* os q u e d e ­s e j a m c o n h e c e r eua P e r ­so n a l id a d e . c a u s a s de p o s s i t e i s c o m p le x o s e d e s a ju s t e s e ru -d o d e < “ h u p e r a r As p«-*eo>is m» t e r e e s a d a - p o d em Ins- crev«*r-se a t é à s 18 h o ra s de q u in ta - f e i r a , d ia õ. no G in á s io S a n to A c to n io ' p a r a s e r e m a te n d id a s p e lo P s n o l ó g o P r j f SI- m on Llu, d i r e to r do In s ­t i tu to d e P e sq u isa , O r i­e n t a ç ã o e S e l e ç ã o , do Rio, 8 P a u lo e C a m p in a s .

D e b u t em Palmita l

Al

Maria Luiza Faro, uma das quatorze debutantes de 1967.

(L)e O lho na S o c le d a d o - P á g in a :

Deposito de Madeiras em geral e Materiais para Construções— ------- . Distribuidor dos Azulejos Incepa

Irmãos Deviene Ltda.„ P in h o i fu r a tex - I m b u i , p . r a m ó v e l . - Cria» V e g e t . l - A r . ig o . . . o l t â r l o . - C . o o . O â l r . . l . . d o . n F l . . t l o o . , C h .p » . B .e r o » . V o « . , . x ZZZ J o l i Í - P I . . . v l t r l t lo a d o s r x v . l . e x - P o r , . , p . , . B o x . B o x - V , . r „ x d . P . „ o T l n U . - C . . . U , - B U . r .o o . . O . r . 1

. , , A1 " \ ,eã n o . 404 - 414 - F o n e , . 2297. 1*81 e 2997 - C l » P o .t .l , 132 - O u r m b o , - Betado de Sáo F .uloAv enida Al tino Arantes n os e * 11 ____________

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0 Ol ho n a ^ o c i e d a d eBaile do Havaí

iiMi;.) passado , re a liz o u -se no G re m io Re- :-rea \ o sen sacio n a l B aile do H avai. p ro m o ção do 3 .0 m al do In s t i tu to de E du cação « H o rac io So a - res. E s tava su p e r legal, os sa lõ es lo tad iss im o s e to d o

I ra b na o s 01 g a n l-zadores.

. d e co ra çã o dos sa lões, s im p le s m as m u ito b o n i- I , c o n ju n to m u sica l, m a is o u m enos. n ã o c h eg o u

. ;. Bem. d e ix am o s is to p rá lã, e v a m o s fa ­lar dos sa rongues .

A R i' iha M areia C e m b ra n e lle , e s ta v a c o m u m s;m , , u e l indo u m dos m ais b a c a n a , d a n o ite de dom ingos passado.

V e le g a n te D itin h a , co m u m sa ro n g u e d e c o r espe ular . d e s lu m b ro u as n o ssas v is ta s , n ão tem o s co m en tá r io s , a jo v e m te m b o m g o s to e é e le g a n te m esm o.

n t r a n d o em «O R B ITA », o p ro fe s so r O sw a ld i- n h o co m a se n h o r i ta S o n ia . F le r ts , ou . . . Is to n ão é de n o ssa con ta , o p ro b le m a è d o p ro fe sso r.

a c to a n im a d o e s ta v a o c a sa l A n to n io C arlo s M or T o c a ’ e s e n h o ra . O A d a lb e r to T o je iro e se ­nh o ra . i o r n a ra m - s e f re q ü e n ta d o re s a ss íd u o s do G re ­mio e d a n ç a m p rá v a le r .

O s a r o n g u e c o m b in a n d o com a c o r d e se u s ca ­be !. . e s t a v a s u p e r su p e r , a jo v e m M aria d o R o sário .

s e n h o r i ta R o sa lv a , com o se m p re , co la b o ran d o co m a D i re to r ia do G rem io . E m n o m e da d ire to r ia os nossos a g ra d e c im e n to s .

S e n h o r i ta C la rice , f ilh a d o s r . O d a y r A lv es da S i lva , m e re c e d e s ta q u e e sp ec ia l. D e u n o ta d e e le ­gânc ia n o b a ile h a v a ian o .

A q u e la m o re n a de c ab e lo s c o m p rid o s, s a ro n g u e b ra n . ro sa s v e rm e lh a s , s e n ta d a em u m a m esa do o u t r o lado, fo i n o ta d a p o r to d o s p re s e n te s . S e rá a V e ra? A c h o q u e sim .

M e n i n a

M o ç a

M aria Io la n d a ,

f ilh a do sr. B e­

n e d ito T r in d a d e

e se n h o ra , fez

seu D E B U T , na

c id a d e de P a l-

m ita l.

R o n d a d o s « N A T S »

C o m p le to u m ais u m a n iv e rsá r io o sr. D arci, su b -a g e n te do IN P S . M oço b a s ta n te e s tim a d o em nosso v iedade. N o s io s p a rab é n s .

S e n h o ra N eu za R ib e iro , e sp o sa do sr. S an d o v a l C- > R ib e iro , a p ag o u a s v e lin h a s . O casa l a n -

:eb eu seu s a m ig o s em su a re s id e n c ia e o fe ­receu a tod o ? , sa lg ad in h o s , b o lo s e u m a b ra m in h a bem cela Ia. R e g is tra m o s a p re se n ç a do sr . M anoel Varri i e sen h o ra A lta ir, B e n ed ito P ir e s e se n h o ra E n ed in a e p ro f. T e re z in h a . N o sso s a g ra d e c im e n to s ao ca al a n f it r iã o pelo co n v ite , e a se n h o ra N euza, m u ita s fe lic id ad es .

am b o m a p ag o u as v e lin h as, a jo v em V e ra L u - i F e r in o , q u e o fe re c eu aos se u s co leg as u m a fes-

tin h a . E stiv e m o s p re se n te e re g is tra m o s a p re sen ç a e M aria H e lena , C leize. V ilm a. V e raF ran c isco , L u -

z C lus, C a m b ira . P a ra b é n s V e ra , n o p rx ó im o ano é só co n v id a r.

Foi noticia na

Churrascaria

pi- -n ç a d o S r. E v a ris to S a ra iv a , g e re n te do B anco do E stad o de São P au lo , co m p o n en te d o R o- tar-, C lube, q u e a co m p an h a d o d e su a se n h o ra , e s ta -

:i :* -i lic iando com o m e n u lá do G olim .

T a m b é m re g is tra m o s as p re sen ç a s dos jo v en s G Io o A zevedc C a rr ijo e M aria A p a rec id a G arc ia ■.v a ' i-lo B ra n co e A délia C a rrijo . E stav am sa-oorv:. ' i u .v ju .de p ra to g o sto p o n ta de costela.

Nelson Nascimento

Concurso de

Robustez

Infantil

D ia 15 de O u tu b r o , o G rê m io R ec re a t iv o , p r o ­m o v e r á c o n c u r so de R o b u s t ê z in fan ti l , h a v e r á p r ê ­m io p a ra os g o rd in h o s . Logo ap ó s o t e r m in o d o c o n ­curso , u m a a n im a d a b r in c a d e i r a d a n ç a n te c o m co n ­j u n to M ar io Nelli, n o m e s m o d ia 15, h a v e r á t a m ­b é m u m SH O W , co m a r t i s t a s o u r in h en ses ,

A lô go rd in h o s : C a r lo s H e n r iq u e , A d r ia n a , Ma- i in h o , C els inho , É rika , L is an d re , Ja n ice , E n e ry C é ­sa r , M arcos , so l ic i tem de su a s m a m ã e s e papais , que fa ça m a in sc r ição p a ra o c o n cu rso de ro b u s tez .

O Dr. Sa l im , m é d ic o e m nossa c idade , co labo­r a r á co m a d ir i to r ia d o G rem io . F a rá p a r te d a co­m issão q u e e le g e rá o g o r d in h o ou g o rd in h a d o ano.

Baile das Elegantes

D ia 21 de o u tu b r o , c o m a n im a ç ã o de O s m a r Milani, r e a l iz a r - se o t ã o e sp e ra d o baile . O t r a j e se rá R IG O R C U R T O , e as m e s a s j á e s tã o q u a se to d as vend idas .

F o r a m e le i ta s d ia 28, p o r t a n to q u in ta fe ira p a s ­sad a , as e le g a n te s s e n h o r a s e se n h o r i ta s . A s D E Z M A IS , já se p r e p a r a m , U m a s e s tã o a f iv e la n d o suas m alas, indo p a ra S ã o P a u lo e Rio d e Ja n e i ro , a d q u i ­r i r tec id o s p a r a a to i le te d o d ia 21. O ba ile se rá d a s e le g an te s e nó s e s t a r e m o s v e n d o u m e sp e tácu lo d i f e re n te , d e s l u m b r a n t e . S e r á o u n ã o s e rá , o m a io r a c o n te c im e n to social d e 67? N ã o sei, v a m o s a g u a r d a r .

Rotary promove Teatro

As esp o sas dos r o t a r i a n o s p r o m o v e r a m d ia 26 n o C ine O u r in h o s , t e a t r o b e n ef ic ie n te . A r e n d a l iqu i­d a s e r á r e v e r t id a e m p ro l d o S.O.S., S e rv iç o d e O - b r a s Sociais. A peça « A rm a d i lh a p a r a u m h o m e m só . foi a p r e s e n t a d a p e lo C A T , T e a t r o d e Jac a rè z i - nho. G o s ta m o s im e n s a m e n te . T odos c o m p o n e n te s do C A T es tão d e p a r a b é n s , são v e r d a d e i r o s a r t i s ta s ,

zC in e O u rin h o s , t o ta lm e n te lo tado . M u i ta g e n te

e le g a n te , u m e sp e tá c u lo d i f e re n te . R e g is t r a m o s a p re se n ç a d o s s e n h o re s D r. H e l io M ig lia r i e s e n h o ra , D r E d u a rd o e se n h o ra , D r. F lav io e s e n h o ra , Dr. F u a d e se n h o ra , J o s é V ic en te e s ra . D á lva , L u iz D a ­nilo e se n h o ra A lz ira .

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N u m a p ro m o çã o do S ão P au lo C lu b e de P a lm ita l , c a to rze jo v e n s fo ra m a p re s e n ta d a s àq u e la so c ie d a d e p e lo sr. A le x a n d re D elam in , à 0 h o ra do u ltim o d ia 24.. A s d e b u ta n te s -6 7 são as se g u in te s : A n g e la M. R ossi, C ecilia N euza d a S ilv a , C r is t in a A m élia L uzio, E va E u n ice d e O liv e ira , M a ria d a s G ra ç a s S yllos R u as, M aria L u iza F a ro , O tilia M. G onça lves , M a rle n e S ilva , S ilv ia P a m p lo n a P y les , T e re ­zinha F a tim a G o n ça lv es , L e ila R o d rig u es D ias, M aria Io la n d a P re s e n d e T rin d a d e , V era L ucia V. F e r re ira e C a rm e m M a ria C e se re , sendo a s q u a tro u ltim a s o u rin h en se s .

O bai l e

O b a ile te v e se u in ic io às 23 h o ra s e foi a b r ilh a n ta d o pe lo c o n ju n to «O s T atu ís» .

P o r v o lta d a s d u a s h o ras , o b a ile foi in te rro m p id o p e lo s im p á tic o p re s id e n te do S ão P a u lo C lube, sr . H o m ero L eã o R ocha , q u e a- g ra d e c e u a so c ie d a d e o u r in h e n se p o r te r e n ­v iad o 4 r e p re s e n ta n te s ao b a ile , ao L ions C lu­b e d e O u rin h o s p e la cessão te m p o ra r ia do m a te r ia l d e d ec o raçã o , ao d in âm ico p re s id e n te E n e a s L a in o d e O liv e ira e se n h o ra , p e la co la­b o ra ç ã o p re s ta d a , ao sr. P e d ro L o p es G arc ia e f in a lm e n te à s im p á tic a sra . M aria L u rd e s F aro , q u e ju n ta m e n te com su a esp o sa , sra . M arin ice L eã o R ocha, p r im a ra m p e la d e c o ra ­ção do c lu b e p a ra e ssa rea liza çã o que, sem d u v id a a lg u m a, co n s titu iu -se no m a io r a c o n te ­c im en to d a so c ied a d e p a lm ita le n se .

Foi p a ra m im , m u ita h o n ra s e r o p a d r i nho d a d e b u ta n te V era L u c ia F e r re ira , a lin ­d a m e n in a m oça d e n o ssa so c ied ad e , q u e fez seu D eb u t, na so c ied ad e d e P a lm ita l.

G o stam o s d a soc iedade p a lm ita len se . R i­cos to ile te s , e s ta v a tu d o m uito bon ito . A d e ­co ração dos sa lõ es ex c e len te .

Caminhões A D A P T Á V E I S

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s.000 9.800

5.000 9.800

C o n s u l t e - n o s S e m Compromisso

Sociais Laboratório «Oswaldo Cruz»

===== A N A L ISE S CLINICAS

Dr. Dr. O m a r Barreiros Médico

Jose fa M. Morão Técnica

D i a 2 9 d e s e t e m b r o , v i u t r a n s c o r r e r m a i s u m a n i v e r s á r i o a s r t a . M a i c i a C e m b r a n e l l i , d a s o c i e d a d e l o c a l e e l e i t a R a i n h a d o s C l u b e s d a M é d i a S o r o c a b a n a e S e g u n d a P r i n c e z a n o C o n c u r s o R a i n h a d o C a f é , r e a l i z a d o n a c i ­d a d e d e C h a v a n t e s . À l i n d a j o v e m o u r i n h e n s e « O P r o g r e s s o d e O u r i - n h o s » , c u m p r i m e n t a f e l i c i t a n d o - a .

Cláudio M otta Médico

Jo s é de Cfl inargo Técn ico

E x a m e s d e S a n g u e , f e z e s u r i n a e eto.

D ia g n o s tic o p r e c o c e d a g r a v i d e z — A n t ib fo g ra m a s H e m o c u l tu r a e c u l tu r a s e m g e r a l . R a ç ã u d e M a ch a a e

G u e r re iro . - D e te rm in a ç ã o do g r u p o e a n g u in e o e -n. D o s a g m s e m g e ra ! c o m le i tu r a e lé tro -fó to -c o lo r lm ê tr ira

« K L E T T -S O M M E O * » .M e ta b o ls m o B a sa l r D o sa g e m d e F B I

A te n d e m o s p e lo l/VFS172 - tel: 2379- OuriohoâAv. A lt iuo A r a o te s

C asa FreitasA p arec id a F re ita s F a ria -------

Os m ais m odernos p ad rões em tecidos

p a ra v es tir as e leg an tes de O urinhos

R u a A n t o n i o O a r l o s M o r i , 4 1 2 - O u r i n h o s

págtaaO Progresso d e O urinhos

Page 3: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

Da folha do diário

de um mosquito

• , , e depoi< ' e la n ‘“ » e ra um a m osca m ui­to la e s sa s co isas A cab e i d es is tin d o d-, em prêsa.

A lém disso , fiz m eu passeio co s tu ­meiro. P a sse i pelo ce m ité rio H via . d á v e r d e u m a c n a n ç , \ 3re nt , ,seu ro s to ec ze m a s q u e e u n ão co n h ,-cu M as. in fe liz r e n te , ^ouco pus e m uitos a- m igos. Saí. Fui -a f re sc a r m e no m árm ore d e um túm ulo . In e re s s a n te com o es tav a fre?co. Q u a n d o faz frio , p re firo os tú m u ­los ca iad o s, po is q u e são m ais q u en tinhos. D esc an se i u m bom bocado .

F u i a té * ca sa d e um se n h o r de m eia id ad e , em fre r.t o c e m ite n o C on- segu> u m a la m b isc ad a n u m copo de g ro ­selha com ag u a S e n ti v o n ta d e de p ro v a r algum a co isa sa lg a d a . N ada . S ai de lá

A cim a h á u m a r a s a a b a s ‘a d a Voei. D ecepção: a s c a sa s r ic a s p o ssu em o m ?u costu m e d a lim p esa . D e lá sa i b ravo . M as, a sorte! A c a r n i ;a d e u m gato! Foi aí que m e f a r t e i . . S e os g a to s são a n i­m ais b e lo s , m a is b e la s são su a s ca rcaças podres.

F u i fa z e r o q u ilo e n tre a lg u m as flo ­res! D ão um co lo rido c a c e te nos velórios. E p en sar q u e co n h eci u m a a b e lh a q u e as adorava. S e rá q u e e la n ão sa b ia q u e o m el fica m a is d ^ c e se n d o d e ca rn iça? E s ­tou rindo . . . R i. O r iso é u m g ra n d e le­gado da n a tu re z a . E sq u eç am o s as flo res...

V oando p o r u m a b risa b em su av e , acab ei p o r v e r u m ca rro e n c a lh ad o . O m otorista e s ta v a fu rio so . E ra u m c a réca de fe içõ es p a té tic a s . P a s sa v a a m ão p e ­la cab eça com o q u e q u e re n d o a r ra n c a r os cab elos q u e já n ã o e x is tia m . N ão qu iz ficar ven d o a q u e le c re tin o .

F u i a t é u m la m aç a l. L á fiquei a té quase a n o ite A ndei p ican d o a lg u m as crianças q u e lá a p a re c e ra m . É e n g ra çad o ▼ê-las co çan d o -se .

V olte i p a ra cá . E n q u an to e s to u es crevend o ouço g rito s . « P eg a ladrão!» S aí a vontade. S ão d iv e rtid o s e s se s hom ens.. ”

L ib ra N ogueira

A C a p r i c h o s ade ABDALA F . A B U JA M R A

E specia l is ta e m a l ta c o s tu ra

A r t ig o s d e lu x o p a r a to i le t teM o d as Ivone , q u e «A C apr ichosa» o fe re c e

A v e n id a J a c in t o Sá , 452 — O u r in h o s

R estau ran te “ I P £ ”R e f e i ç õ e s « A - L A - C A R T E *

P o n to A lto p a ra R eun iões

M o d e rn o R e s t a u r a n te com A r C o n d ic io n a d o

E u . N o v e d e J u lh o «57 - O U R I Ç O S - F o n e . 2028

Dr. D amiano Guilo

aDeixou a Delegacia Regional do T ra b a lh o do

E s tado de São Paulo, o prof. D am iano Gullo. que - x e ic eu essas elev. da s funções, por var ios anoa. E m sinal d e reco n h ec im en to e g ra t id ão pelos in e s t i ­m áv e is serv iços e c a r in h o s q u e sem pre d ispensou aos func ionários d u ra n te su a gestão, os m esm os estão lhe p re p a ra n d o g ra n d e s hom enag?ns . O prof. D a m ia ­n o Gullo visitou Ourinhos , em c a ra te r oficial, no ano p.p.. v is i tando industr ia s e zona r irai .Ourinhos , a sso­c ia-se as h o m en a g en s ao i lu s t re h o m e m publico.

- I n d ic a d o r médico - E s p ° r ,e sD r. R o a ld C o r r ê a

C l lo iv i G e r a lR u a A n to n io C -ir lo s M o r l. 621

F o o e s 256 9 e 298

Dr. D lo g e n V R ib e i ro

O lh o s , O u \N a r iz e G a r g a n ta

A v e n id a A ltio o A ra n te s . Fone, 2203

D r. F u a i J o s é P e d ro O C U LISTA

C oniultor io : ixua 9 d eJu lh o , 185

F o n e 2968

R es idencia : Fo n e 2238

D -. O m a r B a r r e i r o s C l in i c a G e r a l

A v e n id a A ltino A ra n te s n o 173 F o n e 2333

L)r. i n k i s h i M a su d aC lin ica M é d ic a e C ir u r g ia

C o n s u ltó r io e H e s id e n c la P ra ç a Melo Peixoto . 159

Fones, 2058 e 2123

C lin ic a d e C r ia n ç a s D r- S a l im M a t ta r

E x - r e s i d e n te d e P e d ia t r i a no H o s p i ta l d o s S e rv id o re s do

E s ta d o d a G u a n a b a ra

P ra ç a M elo Pe ixo to , 159

D r . C ario* C a c h o T HEx a s s is te n t e d a F a c u ld a d e d e

M e d lc ln a d e R lb e l r à o P r e t o d a U . v P.

O to r i in o la r in g o lu g iaKndoscopia

Con«. P r a ç a M elo P e ix o to . 159 Policlinica O u r in h o s

Fone 2213R rsld . R u a B en j. • o n s tiin t, 8 8

I ir R dN e to

C U n lca e C lr u rn ia U ro ló g lc a s

Policlinica O ur inhos F o n e 2058

C o n iu lto r io P raça M elo P e ix o to n o 159 F o n e 7068

R esid ên c ia E d lf lc l» B ra d e s c o 4 o a n d a r so lo D F o n e <073

C a s a dt- S a ú d eS ã o C a m ilo

D ir e to r J ln lc o ,Dr. Luiz d e C a m a rg o P ires

A lta C ir u r g ia D o e n ç a s de s e n h o ra s f a r to s - F r a tu r a s

C eru rgla de garganta.G a b i e te d e K a lo X F is io te r a p ia O x ig e n io te r a p ia

L a b o ra to r io C lin ico R u a A n to n io C a r lo s M o rl 548

Fone. 2216.

Residencia: R ua Espedlc io- n á r io , 392

F o n e 2217

A te n d e assoc iados do IN P S

R eg istram os na vida esp o rtiv a o u rin h en se , a p a rtic ip a çã o com o a rb i­tro de pugnas fu teb o ­lís ticas , o sr. Jo ã o P e i­xeiro , que n es ta cidade re p re se n ta o S cratch» da R adio B an d e iran tes .

H o s p i ta l O vid ioP o r tu g a l d e S o u z a

O lh o s . N a r iz O u v id o s e g a rg a n ta

R u a EspedicionáriO 483 Fone 2476

[/ C lov ib C tiM ra d iaC ln lca Geral A n e s te s ia

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R u a E x p e d ic io n á r io , 296 Fone, 2088

LEIA E A SSIN E

«O Progresso»

N o v e n a P o d e r o s a o M en in o J e s u s

d e P r a g a

Oh' Jesus que d liscstee Peça e receber*, pro ura e achará, ba­ta e a porta se a! ri-.i l*or loter m edio d e M aria. V< -%.i sagrada M âe * u bato. procuro e vos ro­go que m inha prr seia ateodi- de I vienclooa-^e o pedido) Ohl Jesus que d i v o 1 udo que

a ender >. por I n t e r m é d i o de M a­ria V ossa sagra ia M *v. eu hu mlIJtmente r..«i > -.u V oseo Pal em V osso nome par.i que minha oraçSo seja ouvida. «M cnclona-se o pedido).

O hl Jesus que dls«estes O céu e a terra p assario . mas a mlnba palavra nâo passar*. Por Inter­médio de M erla. V ossa sagrada M ie eu coofio que minha o ra ç io se ja ouvida (M enciona se o p e­dido).

Ive N t i l o h n N casos urgentes • t ia novena dever* n r feita em •) horas, mandada publicar por se ter alcançado uma graça

A A . F. C .

Trinta Prefeitos com Sodrino

'alácio dos BandeirantesNo ultim o dia 2 . , qu in ­

ta ÍHra. o governador So

Nitn dng prefe i tos de A-

‘ ida este vanhanda- va Cafelandia . Campos do Jordão. * a m p s N u voe ° a u ista, Cândi o Mota Echaporã. Guapiaçu. Gua- p iara Guaraci, Guarat ln- g ue tà Icem, Ja r in u . Lul ziania Mairiporã d ira 1 s tr«* n M irasso1 M#i -oca O-

i. .a . 1 • i u j u ' on ta . R ancharia . Rinópol h, ^a gres, *'6o João da Boa Vista- >ão Luiz do Karal- tinga. Severin ia , T a iú v a e T u rm a l in a . Ju n ta m e n te com o p re s id en te da Cai­xa Economica do Estado, sr. ( Jnadyr Marcondes, o

governador Sodré a u to r i ­zou f inanciam entos da or-

* 2 1 hõvs 257 mi • ■ c ruze iros velho

J' »l nad os rnunícipios acim a citados.

*sa importância será u t iuzada em obra s de pa ­vimentação, aquisição de veiculos e m aqu inas , cons­t rução de es tação ro d o ­viária. c b ras de esgoto, s a n e am en to e com bate á erosão. T a m b ém dia 21 fe ram avradu* mais -e te e scri tu ras des t inadas a m e lhoram en tos n ' s m u n i ­cípios de B ir i tama, C har- queada. Mogi Mirim, N e­ves Paujis ta Olímpia e Pa- rag u açu Paulis ta , n u m to- t a l dic ruzeiros antigos.

A V I S OCia. Telefônica

de OurinhosA C.T.O. c o m u n ic a s e u s a c i o n i s t a s q u e

e s i à a d i s p o s i ç ã o p a r a o p a g a m e n to dos d iv id e n d o s , in c lu s iv e 1966.

S o l l c t a o c o m p a r e c i m e n t o em s e u s e s ­c r i t ó r io s doe a c io n i s t a s q u e a in d a n ã o s u b s ­t i tu í r a m a s v e lh a s a ç õ e s , p e la s a tu a i s a c r e s ­c id a s d a s b o n i f i c a ç õ e s r e f e r e n t e s a s r e a v a l i a ç c e e do a t iv o

O u r i n h o s 15 d e j u n h o d e 1966

A D IR E T O R IA

Deputado quer Pessoal do D. E. R. ganhando de acordo com a função

O d e p u tad o Abílio N ogueira D u arte ind i­cou ao E x ecu tiv o E s ta ­d u a l p a ra que ê s te e s ­tu d e a possib ilidade de se rem en q u ad rad o s im e­d ia ta m e n te O S fU íiC ÍO -

n á r i o s e fe tivos d o D ep artam en to de E stra-

nos re sp ec tiv o s cargus q u e e s te ja m exercendo .

Na sua indicação, o d e p u tad o Abílio N ogue­ira D u arte sa lien ta qtle ex is tem funcionários do D.E.R. que, há m ais de se te anos, exercem car­gos de m aior responsa­b ilidade e não p erce ­bem , com o seria n a tu ra l venc im en tos com patí­

veis, com o função.

L em bra a inda o D e­pu tado que o D.A.E ja p rocedeu ao e n q u a d ra ­m en to de seus funcio­nários e D.E.R., p o r q u es tão de eq u id a­d e e de ju s tiça , es tá na obrigação de fazer o m esm o, p a ra q u e seus se rv ido res se jam con- d ig n am en te re m u n e ra ­dos de acôrdo com a sua cap ac id ad e e cargo que es tão exercendo

Não dê esm olas a esmo!T o m e-se associado

do S O. S. que fara d istribu ição s in cera da sua contribu ição .

£ a r e Restaurante £ td a . diaaber to e noite

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O P ro g re sso d e O u rin h o s

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), i 2 - 2.a feira às 2 0 hs.

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Dia 3 - 3 .a feira às 20 hs.

Toda Donzela tem um pai que é um a féra — John H erb e rt —

] 4 - 4 .i f r < 20 hs.O Maio; Ó dio de um hom em - D ana A ndrew s

D :> - 5 . . f i - a< 19.45 e 21,45 hR ebelde H erói — com J^ h n A gar

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Ao m e u pa i ,Sr. H enrique F e rra iro S m ania

P a p a i . . .Q uizera fazer em versos,Tòda a im ensidão do universo ,Q uan to é g ran d e o m eu am or.Com o ag ra d ece r- te ,T udo qu e por m im fizeste,Se não se coloca o un iverso ,N um a p é ta la de flor.

Q uizera se r m enestre l dos santos,P ara com todo m eu g ran d e am or. D ed icar-:e poem as, o ferecer-te can to s, Q ue m o stra ssem do m eu carinho o a rd o r.

P an a i . . .N êste v e r s o q u ase tão pobre,M eu ca rin h o não se traduz, m as cresce ,Fois é tã o g ra n d e e rico com o a lua,Q ue p ro s tan d o -se com igo em prece,F ed e a D eus. que lá do c -u ,D erram e bênçãos b eu d itas ,Com o ag radec im en tos d es ta filha tua

S em p re e s ta rá em m inha le m b ran ça ,Os teu s carinhos a m im dedicados, O brigada . . . ob rigada papai,Q ue se jas sem p re po r D eus, abençoado .

M inha g ra tid ão sem p re te rá s ,A idade não ap ag ará T odo am or e a dedicação,P o is sem pre am ar-te -e i m ais,D indo te da v ida belezas tais,Com o ag rad ec im en to d es te teu coração.

(M. Celina Camacho Ferrairo)

VisitasS r . Egidio Coelho da Silva

Esteve nesta cidade em visita a seus amigos e ã redaçAo d o jornal «O P ro ­gresso de Ourinhos», do qual faz pa r te , o jornal is­ta sr. Egidio Coelho da á i lva ta m b é m um dos dl re to res do jornal diário de Assis, -A Voz da Terra».

De passagem por esta cidade q uando se dirigia a Assis, visitou nos o D e ­putado Abilio Nogueira Duarte , prestigioso e a tu ­an te m em b ro da A ssem ­bléia Legislativa de São Paulo.

C i n e Peduti

anuncie neste jornal

O PR O G R ESSO DE O U RIN H O S— E X P E D IE N TE —

D ir e to r -P r e s id e n te J O S Ê S E R N I

D ire to r -R e s p o n a á v e l O D A Y R A . D A S IL V A D ir e to r A d m in la t r i t lv o

E G Y D IO C . D A S IL V A C o n s u lto r - J u r id lc o

D r. J Ü L IO d o s S A N T O S R e d a to re s :- J o s é R o d r i ­

g u e s . N e lso n C am a rg o N a sc im e n to L a é rc io C u b a s d a S ilv a e C lá u d io S. A lv e s d a S ilv a . C o la b o ra d o re s ;- A n ton io R o m a n e e M a r ia C. C a m a c h o F e r r a i ro

— o O o —A d ire ç ã o n ã o s e r e s p o n ­sa b iliz a p o r c o n c e ito s e- m itid o s e m m a té r i a s a s ­s in a d a s N ão s e d e v o lv e m

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Dia 2 - 2.a fe ira às 14,15 e 21 hs.

Toda donzela tem um pai que é um a féra— com Jo h n H erb ert —

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O /S S-77 C ontra F lor de L otus - R obert K ent

Dia 5 5.a feira às 14,15 e 20 hs

Dia 6 - 6 .a feira às 14,15 e 20 hs.

O C olecionador - S am anta Egar

Dia 7 - S ábado às 14,15 e 20 hs.

Os filhos de K atie E lder - John W ayne

Dia 8 - dom ingo às 14,15 - 19,30 21,30 hs

O s filhos de K atie E lder - Jo h n W ayne

O m undo em noticias (reportagens)

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U P rog resso de O urinhosP í H a » 4

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Primeiros contempladosA gra d e c i m e n to 1 — ^ —a a ( _ € / •D ire to r e professo res da G rupo Escolar

Ferreira de Sá» vem de publico o.t-rade, e r «qu* co laboraram dire ta ........ p a r . o í x u òalcançado com a qu e rm esse b e n e f i c e n t e r e a l i z a d a n<> pateo do estabelecim ento .

A baixo o balance te dem onstra tivo

1 - Renda do dia 2 ti ’82 - Renda do dia 27 ;;3 . Renda do dia 2 /95 - Renda do dia t> l.i5 - O iras a rrecadações

TOTAL

6 - Total das a rrecadações7 - Total das despesas conform e notas8 - R IN D A LIQUIDA

Ncr$ 608,90 N cr$ 815.61 Ncr$ 597.61 Ncr$ 678.00 N cr$ 104.

Ncr$ 2.804.57

Ncr$ 2.804,57 Ncr$ 1.242,90 Ncr$ 1.561.67

Pela ComissãoO rgan izadora Com issão F in an ce ira

Helena Braz V endram im i Margarida de Melo Fiório Aracv M uraro Silva

M auro Moscateli B enjam im de O liveira A rlindo G om es

Ourinhos. 16 de agôsto de 1.967

Indicador FARMACÊUTICOFarmac ia ARRUDA F a rm a c i a C E N T R A L

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No dia 23 de se tem ­bro foram assinado-; na Agencia de (>urinhos da Laixa Economic? Fede- ial de São Paulo, os prim eiros contratos pa­ra financiam ento de cas j própria num total de Ncr$76.400,0().

Inicia se, portanto, o rapido atendim ento que & Caixa F ederal d ará a mais de um a centena de inscritos nesta ci­dade para com pra ou construção de casa p ró ­pria. Os contratos assi­nados forapi p rocessa­dos em 40 dias ap rox i­m adam ente.

Foram os seguintes 05 signatários benefi­ciadas: Salom ão de M o­rais, G eren te da C.T.O.; O ctavio S tievano, Ins­petor de «O Estado de São Paulo»; T aiti Ito, industrial; G eraldo La- zanha, bancário : O rlan­do f raneisco P roença, Radio-operador da D e­legacia de Policia e H eraldo A bnjam ra, S er­ventuário da Justiça.

C ontinuam ab e rtas as inscrições p ara os candidatos a financia­m ento de casa própria. Basta se r depositan te da Caixa Econom ica Federal para te r o direi­to de se inscrever

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U JcD juo to de A m a ­dure* de T e a t ro - C A T • dn vlfliolia c id ad e de J a . oa róz lnbo a p re se n ta ra m dia 23 no C ine O urinhos a p e ça «Arm adilha para um hom em só», numa promoçfto da A ssoc iação das e sp o sa s do s ro ta r la nos

O e sp e tá cu lo foi a p r e ­sen tado em b e n ef ic io do S O S- e c o r r e s p o n d e u a eepe '- le t iva , pois q u e a p e ça bem c o m o a a p re - ■eotaçáo do CAT fo ra m ex ce p c io n a is , a g r a d a n d o a*aim a todos a p r e c i a d o , re* de t e a t ro q u e lá coo- p a r e c e r a mfi m ais um e x i to do t e a ­tro em Ourinhos, q u e c o ­m eç a a a p r e c ia r ê s te t r a ­ba lho de a r te

SociaisRegistramos com sa ­

tisfação no proximo dia 2 , c aniversário da srta Maria Lucia dar. G ra ­ças, filha do sr. S e b a s­tião Costa Galvão e A parecida Costa G al­vão, pessoas da alta sociedade ourinhense.

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Lageadinho c lass i f icadoA r e p r e s e n t a ç ã o f u t e ­

b o lís tic a da F a z e n d a La g e a d m b o . de nosso m u n i­c íp io c o n s e g u iu do im ngu p p a su a c lass iI lcacà o p a r a a* f inais do c a m p e ­o n a to a m a d o r de futebol, q u e o ra se d e s e n ro la em

n o ssa c id ad e E n f ren tan ­do no c am p o do C A. Ou- r iohenee , a en tã o desc ia* MÍicada e q u ip e da Fazen da da F u rn a s , l ev o u -a de

v e n c id a pelo m a r c a d o r de 3 ten to s a 2.

M erec id a foi e s sa v i tó ­

ria, q u e lu ta ram com to da s as fo rça s p o r um m a r c a d o r fa v o rá v e l ás suas c ô res , os J«w**ns do L ag ead in h o . M o m o teu do co n tra el, du is to rc i ­das: a do F u r n a s e do F e r r o v iá r io .

v e rd ad e iro futebol, ag ra dando im e n sa m en te aos que os v iram jogar . 4 ten tos a 1, foi o m a r c a ­dor final u favor da se ­l eção da se r ie Rafael H e rnandee Domingues. tendo m a rc a d o os tentos, O sm ar I e Gilson 3. Feia se r ie Dr. M<>nzillo, m ar . cou Kiosb '

Na p re l im in a r , numa par tld i de c o n g ra ç a m e o - lo a e q u ip e fo rm ad a

pe la D i re to r ia da L.O-F defrou tou-ee com a f o r ­mada pelo qepartaroento d e á r b i t r o e da m esm a or­g a n iz aç ã o Após,90 minu tos de fd tebol , uma t a n ­to hum urls t ico , reg is trou -

um eropat-* p o r doi* tento» P la c a rd jjitü se p e sa rm o s a i ru m 1a les do VVardáo de um lad<* ga le n e do ouiru, e a a iuaçft i d * a rb i t ro P m ba que p ro cu ro u p r e ju d i c a r OS d o i s q u a d r o *

Rafael H e r n a n d e s 4 x Dr. Luiz Monzillo 1

Na q u a r ta fe ira p.p. e s t iv e r a m s e d e t ro n ta n do so b as Iuzhh do s r e ­f le to re s do C.A. Ourl nh e n se . h n selei ô o s fo r ­mada» pe los m e lh o re s j o ­g a d o r e s d a fa se d e elas- . if lcaçflo, em a m b a s a i s e r i e s Assim é q u e ti ­ve m o s a o p o r tu n id a d e de

v e r pela s e r i e R a f a e l H e rn a n d e s , v e r d a d e i r o s «cobras» , com o C arn e iro , Ademir. G agu ln h o , Gil­son. Osm ar. P ax á o ou tros. E p e la Luiz Monzll- lo, ta m b é m o u t ro s oo - bras, corno F u r la n e t o, Kloehi Lu. e tc .

Foi r e a lm e n te um a

g r a ta *atislaçã*> pr- sen- c ia r ê s se v e rd a d e i ro es p e tá cu lo d e futeb< I q u e de há m uito ná * Unham os o p o r tu n ld a d ' . E q u ip t s de e x e le n te s e lem en tos , d e ­m o n s t ran d o o «ôlh > clini­co » doa se u s fo rm a d o re s d e ram um a d e m o n s tra - çfto de com o se jo g a o

F. a seg u in te e t ab e la do cam peona to , no seu primeiro turno, já q u e a in d a não e s tá c o n f i rm t da a do segundo .

I a RodadaE.C. L ig ^ a d ln h o X S.E. Palmeira» cam p o do UXO Lefio do Môrr > X C. x. Ou*i ih * -’* * c imp * du i)p

2.a RodadaL ag ead in h o X C.A. O ur inhense cam po do C \ U Leâo do Môrro X S E. Pa lm eiras c am p o do Op-

3 a RodadaL ag ead m b o X Leão do Môrro cam p o do C \ 0 S.E P a lm e ira s X C \ O u r in h e n se Campo do O p .

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® Progresso de O urinhosPágina 5

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brilha em PlraiuImposto Territorial Rural

Edital

d e no tificação do L ançam en to e C obrança do Im pôsto S ôbre a P ro p ried ad e T err ito ria l R u­ral. T axa de S erv iços C a d astra is e C on tribu i­ção ao In s titu to N acional de D esenvolv im ento A grário.

P elo p re se n te ed ita l, o P re s id en te do In stitu to Brasileiro de R eform a A graria , no uso de suas atribu ições e de acordo com d isposto no artigo 10 do D ecreto L ei 57, de 18 de novem ­b ro de 1966, n o tifica aos con tribu in tes , do la n ça m en to e co­brança, re fe re n te s ao exercício de 1967, do Im pôsto sobre a P ro p ried a d e T err ito ria l R ural. T axas de S erv iços C ad astra is e C ontribu ição do In s titu to ^ a c io n a i do D esenvo lv im ento Agrário (D ecreto L ei 58, de 21 de novem bro de 1966), dos im óveis ru­ra is localizados nos e s tad o s d e P ern am b u co , Rio Grande do N orte , C eará , P a ra ib a , A lagoas. S erg ipe, D istrito Federal, G oiás, P ará , M aranhão , P iau í, G u an ab ara , Rio de Jan e iro , E sp írito S an ­to. M inas G erais, B ahia, S ão P au lo , M ato G rosso, A m azonas, A cre, Rio G ra n d e do Sul, S an ta C a ta rin a , e nos T erritó rio s de R ondônia, R oraim a e A m apá.

O Im pôsto so b re a P ro p ried a d e T e rr ito ria l R u ra l e Taxa d e S erv iços C ad astra is , re la tiv o s ao exercíc io de 1966, ainda não pagos, e ac resc idos d e m u lta q u ando in c id en te , e s tão in ­cluídos na G uia d e A rrecad ação de 1967.

O prazo no rm al de cobrança te rm in a rá a 31 d e ou tubro de 1967, f icando os co n trib u in tes , a p a r tir d essa d a ta , su je ito s às com inações legais.

Os A visos de D ébito , co rresp o n d e n tes às G uias de A rrec a­dação. e s ta rão à d isposição dos c o n trib u in te s na séde do M u­nicíp io onde es tá localizado ou foi d ec la rad o o im óvel, e con­tém a d isc rim in ação dos déb ito s , nom e e local do A gen te A r­recadador.

C esar R eis d e C a n ta n h ed e A lm eida P res id en te

P ub licado no D iário O ficial d e : 8 /8 /6 7

P a r a o M u n i c í p i o de : O U R IN H O S

A gente A rrrec ad ad a r é a A gencia d e : O U RIN H O S

Do B an co : Do E stado d e S. Paulo S /A

M o te l: a P re fe itu ra M unicipal de O urinhos, de acôrdo com o Edi­ta l sup ra , com unica aos senhores p ro p rie tá rio s de Imóveis rurais , que oe avisos re fe re n te s ao Im pôsto T errito ria l R ura l de 1967 foram en tregues ao C orreio local onde dev erão se r re tirad o s pelos interessados.

O p ag am en to do im pôsto dev era se r e fe tuado a té o dia 31 de o u tu b ro de 1967 na agência do B anco do Estado de São Pau lo S/A., local.

O Grupo de T eatro A- m a d o r de Ourinhos - GRUTAO - Juntamente oom o Gruta - Grupo de T ea tro Am ador de Botu- catu. o laeelflcou-ae. s e ­gun do o Dr. Otávio Mo. rale M eire llee , em eegun- do lu g a r , oonquletaodo o direito de participar das seml-flnala. a reall- zar-ee na c id a de de Bo- tucatu.

E m Riraju

Ourinhos. r ep resen tado pe lo Grupo d e Teatro Am ador d e Ourinhos, a preerntou o auto de João Cabral de Mello Neito, «Morte e v ida Severlna* . A peça q u e com o Tuoa co n se g u iu o prim eiro lu ­gar no fest iva l de teairo univers itário de Nloe. foi a p r e se n ta d a eom ex ito peloe a to r es am a do res de n o ssa c id ade .

A v e n c e d o r a da fase elim inatór ia de Plraju, foi Botucatu. com a e s ­tupenda p e ç a do Jovem botuoatuense Alcides No­gue ira . «O Caldeirão».

Q u a t r o p rêm io s p a r a o GR UTA O

O GRUTAO r e c e b e u os se g u in te s prêm ios na e- l iminatorla: m e lh or apre­se n ta çã o , m°lh«-r cen ário (W ilson Teylor) , melhor ator (S e r g lo Nunes) e e m e lh o r e sp e tá cu lo .

A r ep re se n ta ç ã o de Bo- tuoatu conqu istou prê­m ios pe la m elhor a p r e ­se n ta ç ã o , m elhor ilumi. nação , m elhor e sp e tá cu lo m elhor d ireçã o e ainda o prem lo do Rotary Club de Plraju, ao m elhor ator Jovem (A lc id es Nogueira)

E m B o t u c a t uD e 1 a 10 d e ou tubro ,

r e a l le a r - s e a n a «c idade doe b o n s a re s» , u fase s e m i- f in a l do V Fest iva l . C o n fo rm e d e c l a r a ç ã o oo Dr. O táv io , p r e s i d e n t e d a F e d e r a ç ã o de T e a t r o A- m ad o r , O u r in h o s c o n ­q u is to u e m e r e c i d a m e n t e c d i re i to , co m o s e g u n d o c o lo c a d o , de d i s p u t a r as se m i- f in a is F ic o u a té q u a s e q u e a c e r t a d a a d a ta d e 10 de o u tu b ro p a r a a a p r e s e n t a ç ã o em B o tu ca tu

d ig a - s.; de passagem; «Toda d o n z e la tem um pai que ê u m a féra». h ã «Morte e Vida Severa na» , m u n d ia lm e n te con- s a g r a d a em Nice. alcao. çou 4 p o n to s d e conteu- do.

E I n c o n c e b ív e l tama u b a fa l ta de conheci­m en to t e a t r e l n u m a co­m issão e n c a r r e g a d a de ju lg a r e s p e tá c u lo s teu irnis . O a b s u r d o cometi do d e m o n s t ro u claramen­te a a l t u r a dos membros d a C om issão .

O a b s u r d o a c o n te c e Dr. Otáv io renuncia

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0 Ramo do Estudante

Falta de LíderesE n q u an to a l ide rança estudan t i l (l iderança no

sangue e não nos cargos) se mobilizava pa ra a p re ­sen ta r ao I lustre G o v e rn ad o r A b reu Sodré a re iv in ­dicação da instalação da nossa escola superior, que a té agora não passou de promessas, notam os certa ti­midez ou descaso (como queiram ) por p a r te da massa estudan ti l de Ourinhos, que se recusou a os ten ta r um a faixa ou car taz de reivindicação, car taz este que custou duas noites de sono ao poucos rapazes que não m ed i ram sacrifícios na sua o b ra de gigante.

Disto tu d o surge u m a duvida, será este exem ­plo fa tor da l iderança .deficiente ou da inoperançia dos G rêm ios que, há m ulto de ix a ram de rep re sen tar seus associados? P a ra nós a resposta é afirmativa. Sim. A firm ativa po rque n in g u ém viu e n inguém vê os «lideres» (eleitos pela maioria) se m ovim entarem a favor ou con tra isto ou aquilo.

Fa lta -nos un ião e esta união só te rem os com a fundação da U I S O - União dos Estudan tes Secundá­rios de O ur inhos - pelos L ideres (assim mesmo, com L maiúsculo).

a Loja amiga é...

- Õlamar <£oja -Especialista em calçados para H om ens, S enhoras e C rianças;

sem p re com m elhores p reços da praça e região F arto sortim ento de r upas para H om ens e C rianças.

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E n c e r r a d a nu e l im in a ­tó r ia s , d a d o a c o n h e c e r os G ru p o e q u e I r iam às sem if in a is , a c o n t e c e o im p re v i s to . A eomi66ãu n o m e a d a em P ira ju . d e ­c id e d e s c la s s i f i c a r u u r i - nhoe. c o lo c a n d o B au ru em 2.o lu g a r . S a b e - s e q u e a t r i b u i r a m 10 pontoe a o c c n t e u d o d a p e ç a q u e B a u ru a p r e s e n to u , e mal,

Ao s a b e r d e s sa abeur d a d e c i s ã o da «Comisifio» d e s c la s s i f i c a n d o 0 u ri - nhos. que H e pe ,-r ,j m e n tê c o n v id a r a p»ra «« sem i finais, o Dr. Otávio p r e s id e n te d a Federação de T e a t r o Amador, sen­t iu -se re v o l t a d o e Imedia­ta m e n te re n u n c io u so c a r g o q u e ocupava oi F e d e r a ç ã o .

— direção. Ferbech

- O B E R R O -(O B')M CABRITO NÃO BERRA)

Q u e r e m o s a v i s a r os e s p o r t i s ta s de nos­sa c id a d e e re g iã o , q u e o q u a d r o pré-olitn p ico do E s p o r t e ( . jube C o r in t i a n s Paulista e f t a r a em no=sa c id ad e , no d ia 15/11/1967 p a r a em p a r t id a a m is to sa se d e f ro n ta r com a S e le ç ã o d a L iga O u r in h e n s e d e Futebol. T a l a v .so p re n d e -a e ao fato de q u e «alguns maut- e sp o r t is ta s» a n d a r a m ten tu n d o laztr com q u e ta l p a r t id a não se r e a l 'z a e s e . En t r e ta n to , sã o b a » ta n t 'e c o n h ec id o s , pois é sab i o q u e oe m e s m o s são v e rd a d e i ro s «C0 V H R 0 3 * do fu teb o l o u r in h e n s e , buscando s e m p re . d e n t r o do E s p o r te , b e n ef íc io s para sí p ro p r lo .

P o r ta n to , e sp o r t i s ta s , p re s t ig ie m o es­p o r te a m a d o r local, a s s i s t in d o a o anunciado e n c o n t r o , c o la b o r a n d o p a r a u m a obra de b e n e m e r ê n c i a so c ia l , q u a l s e j a o auxilio ao «Asilo e C o n f e r ê n c ia s V ic en t in a s

J v i s o ao s to rc e d o re s do «M ais querid o » .-E s s a m am ata a c a b e h e m 1

Para nSo fugir à regri o Corlotiaos empatou com o Paulista.

A franqueza do G overnador, no as­sunto «F aculdade para O urinhos», vem acab ar com os depu tados criadores de facu ldade.

S e rá q u e o a u m en to nos p re ç o s d o s In g re so s do cinem a, nfio é conse q u ê n c ia d a q u e la « B rinca­d e ira d e m au G osto» de a lg u n s « S ala frario s» d e r a s g a r a s p o ltronas?

Hoje o Palmeiras completa o segundo domingo . • sem per der.

Pensam en to de sãopaulino:

— . . . como seria bom se o campeo­nato fosse a té o final, com o triculino em prim eirão . . . sem precisar jogar . . .

E os criadores de Faculdades para Ou rinhos hem?

Parece que a d ire­ção do canal 9, m a n ­dou «Os quatros ir­mãos» às f a v a s ..........

Lacerda andou di­zendo que derrubou o Jango para o bem do Brasil, e agora vai a té o Uruguai pedir apoia.

-Que P a p e lã o ..........

Na trazeira de um caminhão de Palmeira 1 R

S e me ver agarrado com m ulher leia,aparte , que é brigai

C a m p a n h a c o n t r a a c id e n te s :

M otor i s tas , a o t ra fegar pe la ca lç ada , dir i jam c o m c u id ado


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