dou131011 sociedade civil

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 2013 11ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100011

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    J U L G A M E N TOSRECURSO DE AGRAVOAgravo N 96-R/2013 interposto em 16SET2013 - Processo

    N 000-4477/2013.Renovao do certificado de REB n 0194, referente em-

    barcao "GUANABARA BAY".Agravo interposto em 16 de setembro de 2013. Agravante:

    Procuradoria Especial da Marinha. Agravada: Companhia de Nave-

    gao Norsul, Adv Dr. Antonio Francisco Sobral Sampaio (OAB/RJ63.503). Deciso Agravada: Despacho de 11SET2013 do Juiz- Pre-sidente no Processo n 000-4477/2013.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Deciso unnime: conhecer dorecurso de agravo para lhe negar provimento, mantendo na integra adeciso atacada de fls. 153/154, nos autos do Processo n 000-4477/13, acolhendo as contrarrazes da agravada.

    CONTINUAO DA PAUTA DO DIAN 26.145/2011 - Acidente da navegao envolvendo o NM

    "GREAT DYNASTY", de bandeira chinesa, com uma das defensasdo per do porto de Tubaro, ES, ocorrido em 28 de setembro de2010.

    Relator: Exma. Sra. Juza Maria Cristina Padilha. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Autora: a ProcuradoriaEspecial da Marinha. Representado: Jos Renato Gouveia (Prtico),Adv. Dr. Werner Braun Rizk (OAB/ES 11.018). Deciso unnime:julgar procedente a representao da D. Procuradoria Especial da

    Marinha (fls. 96/99) e considerando o acidente da navegao, previstono artigo 14, letra, "a," (coliso), da Lei n 2.180/54 e suas con-sequncias como decorrente da conduta negligente do prtico JOSRENATO GOUVEIA, que na ocasio orientava a manobra, con-denando-o pena de Repreenso, prevista no artigo 121, inciso I, c/cos artigos 127 e 139, inciso II, todos da Lei n 2.180/54, com redaodada pela Lei n 8.969/94. Custas processuais na forma da Lei. OExmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante e Silva Filho se declarou suspeitoe no participou do julgamento, no votando.

    s 15h os trabalhos foram suspensos, tendo sido reiniciadoss 15h10min.

    N 26.269/2011 - Fato da navegao envolvendo o BP "NO-VA VIDA" e seu tripulante, ocorrido entre a ilha dos Tamboretes e ailha dos Remdios, Barra do Sul, SC, em 10 de fevereiro de 2011.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Marcelo David Gonalves. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Autora: a ProcuradoriaEspecial da Marinha. Representado: Edson Luiz Siewert (Condu-tor/Proprietrio) - Revel. Deciso unnime: julgar o fato da nave-gao capitulado no art. 15, alnea "e", da Lei n 2.180/54, comodecorrente da imprudncia do representado, Edson Luiz Siewert, con-denando-o pena de repreenso, na forma do art. 121, inciso I, da Lein 2.180/54 e ao pagamento das custas processuais.

    N 27.325/2012 - Fato da navegao envolvendo o NM "CE-LINE C", de bandeira inglesa, e dois clandestinos, ocorrido durante atravessia do porto de Abidjan, Costa do Marfim, para o porto deIlhus, BA, Brasil, em 15 de maro de 2012.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Marcelo David Gonalves. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Sergio Bezerra de Matos. Autora: a ProcuradoriaEspecial da Marinha. Representado: Joel Villacarlos Barsaga (Co-mandante), Adv Dr Fernanda Ayala Bianchi (DPU/RJ). Decisounnime: julgar o fato da navegao capitulado no art. 15, alnea "e",da Lei n 2.180/54, como decorrente de imprudncia e negligncia dorepresentado, Joel Villacarlos Barsaga, condenando-o pena de multano valor de R$ 1.000,00 (mil reais), na forma do art. 121, inciso VII,da Lei n 2.180/54 e ao pagamento das custas processuais.

    N 25.483/2010 - Fato da navegao envolvendo o NM"SO FRANCISCO IV", ocorrido na baa de Maraj, nas proxi-

    midades da ilha de Cotijuba, PA, em 12 de dezembro de 2008.Relator: Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha. Re-visor: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a ProcuradoriaEspecial da Marinha. Representados: Jos L. Nogueira Naves & Cia.Ltda. (Proprietria), Adv Dr Amanda de Souza Trindade (OAB/AM5.979) e Rodofluvial Banav Ltda. (Locatria) - Revel. Deciso un-nime: julgar o acidente e fato da navegao previstos nos artigos 14,alnea "a" e 15 alnea "e", da Lei n 2.180/54, como decorrente denegligncia da Rodofluvial Banav Ltda, condenando-a pena de multano valor de R$ l.000,00 (mil reais), de acordo com o art. 121, incisoVII e ar t. 124, inciso IX, 1o, da Lei n 2.180 54, com a redaodada pela Lei n 8.969/94 e ao pagamento das custas processuais.Exculpar Jos L. Nogueira Naves & Cia Ltda.

    A R Q U I VA M E N TON 27.462/2012 - Acidente da navegao envolvendo o he-

    licptero "S 76 C", Prefixo PR-CHO, com a embarcao "LOCH-NAGAR", de bandeira da Ilha do Homem, ocorrido na bacia doEsprito Santo, em 07 de fevereiro de 2012. Com pedido de Ar-quivamento de autoria da Procuradoria Especial da Marinha.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Revisor: Exmo.Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: retirado de pauta "sine die", a reque-rimento do Exmo. Sr. Juiz-Relator.

    PROCESSOS QUE SERO ARQUIVADOS NOS TER-MOS DO ARTIGO 68, 1, INCISO I, DO REGIMENTO IN-TERNO PROCESSUAL DO TRIBUNAL MARTIMO

    N 27.043/2012 - Acidente da navegao envolvendo o NT"CARANGOLA" com o cais do terminal de petroleiro (TESOL), nomunicpio de Coari, AM, ocorrido em 11 de fevereiro de 2011.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente da navegao capituladono art. 14, alnea "a" (coliso), da Lei n 2.180/54, como decorrentede caso fortuito, acolhendo a promoo da Douta Procuradoria ar-quivando os autos.

    N 27.374/2012 - Fato da navegao envolvendo o B/P"SO JOO IV" e um tripulante, ocorrido nas proximidades da

    cidade de Porto do Mangue, RN, em 26 de maio de 2012.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o fato da navegao capitulado noart. 15, alnea "e" (todos os fatos), da Lei n 2.180/54, como deorigem indeterminada, mandando arquivar os autos, conforme pro-moo da Douta Procuradoria. Oficiar Capitania dos Portos do RioGrande do Norte, agente local da Autoridade Martima, a infrao ao

    RLESTA, art. 19, inciso I, c/c Lei n 8.374/91 (apresentao debilhete de seguro obrigatrio DPEM sem comprovao de pagamen-to), cometida pelo proprietrio do B/P "SO JOO IV", Joo Mariados Santos.

    N 27.611/2012 - Fato da navegao envolvendo a L/M"HMJ-3" e seu condutor, ocorrido na baa de Guanabara, RJ, em 11de julho de 2011.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o fato da navegao capitulado noart. 15, alnea "e" (exposio a risco), da Lei n 2.180/54, comodecorrente de causa indeterminada, mandando arquivar os autos, con-forme promoo da Douta Procuradoria.

    N 27.733/2013 - Acidente e fato da navegao envolvendoa L/M "TALITA" e seus cinco ocupantes, ocorridos em guas cos-teiras do estado do MA, em 19 de julho de 2012.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:

    Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente e o fato da navegao,tipificados no art. 14, letra "a" (naufrgio) e art. 15, letra "e" (ex-posio a risco), ambos da Lei n 2.180/54, como decorrentes decausa indeterminada, acolhendo a promoo da Douta ProcuradoriaEspecial da Marinha, mandando arquivar os autos.

    N 27.838/2013 - Acidente da navegao envolvendo umacanoa sem nome, no inscrita, ocorrido nas proximidades da praia doTup, Manaus, AM, em 27 de dezembro de 2011.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Fernando Alves Ladeiras. Revisor:Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente da navegao capituladono art. 14, alnea "a" (naufrgio), da Lei n 2.180/54, como decorrentede causa indeterminada, mandando arquivar os autos, conforme pro-moo da Douta Procuradoria. Oficiar Capitania Fluvial da Ama-znia Ocidental, agente local da Autoridade Martima, as infraes aoRLESTA: art. 11 (embarcao conduzida por pessoa no habilitda),

    art. 15, inciso I (apresentar-se sem os obrigatrios coletes salva-vidas), art. 16, inciso I (deixar de inscrever ou de registrar a em-barcao) e art. 19, inciso I , c /c a Lei n 8.374/91 (falta de seguroobrigatrio DPEM), cometidas pelo proprietrio da canoa sem nome,Francisco Ferreira Alves.

    N 27.798/2013 - Acidente da navegao envolvendo o bote"DURO DO MAR", ocorrido no municpio de Caravelas, BA, em27 de setembro de 2012.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Revisor: Exmo.Sr. Juiz Sergio Bezerra de Matos. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente da navegao capituladono art. 14, alnea "a", da Lei n 2.180/54, como decorrente de fortunado mar, mandando arquivar os autos, conforme promoo da DoutaProcuradoria.

    N 27.961/2013 - Acidente da navegao envolvendo a LM"CAROLINE RENATA", ocorrido no canal de Bertioga, SP, em 28 deoutubro de 2012.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Revisor: Exmo.Sr. Juiz Sergio Bezerra de Matos. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente da navegao capituladono art. 14, alnea "a", da Lei n 2.180/54, como de origem inde-terminada, mandando arquivar os autos, conforme promoo da Dou-ta Procuradoria.

    N 27.981/2013 - Acidente da navegao envolvendo a LM"MUNDO MANIA", ocorrido na baa da Ribeira, Angra dos Reis, RJ,em 03 de janeiro de 2013.

    Relator: Exmo. Sr. Juiz Nelson Cavalcante. Revisor: Exmo.Sr. Juiz Sergio Bezerra de Matos. Autora: a Procuradoria Especial daMarinha. Deciso unnime: julgar o acidente da navegao capituladono art. 14, alnea "a", da Lei n 2.180/54, como decorrente dse foramaior, mandando arquivar os autos, conforme promoo da DoutaProcuradoria.

    Esteve presente, pela Procuradoria, o Advogado da Unio,Dr. Lus Gustavo Nascentes da Silva.

    Esgotada a matria da pauta, colocada a palavra disposiofez uso da mesma o Exmo. Sr. Juiz Geraldo de Almeida Padilha querequereu autorizao para delegar atribuies de instruo ao Sr.Delegado de Presidente Epitcio, com fulcro no art. 63 da Lei n2.180/54, e da Seo III, do RIPTM, para que a autoridade faa oitivadas testemunhas arroladas nos Autos do Processo n 26.243/2011,sendo deferido por unanimidade nos termos do art. 16, letra "b", daLei n 2.180/54, e nada mais havendo a tra tar, s 15h45min foiencerrada a Sesso. Do que, para constar, mandei digitar a presenteAta, que vai assinada pelo Exmo. Sr. Presidente e por mim, Diretor-Geral da Secretaria.

    Em 8 de outubro de 2013.Vice-Almirante (RM1) LUIZ AUGUSTO CORREIA

    Juiz-Presidente

    MANOEL MACHADO DOS ANJOS

    Secretrio

    DESPACHO DO JUIZ-PRESIDENTEEm 10 de outubro de 2013

    Processo n 26.366/2011.Admito, nos termos do art. 22, letra "f", c/c o art. 105, letra

    "c", da Lei n 2.180/54 e com o art. 143 do Regimento InternoProcessual do Tribunal Martimo, o Recurso de Embargos de De-clarao interposto em 02OUT2013 por MANOEL FRANCISCO

    SANTOS, Adv. Dr. Fernanda Barreto Cintra - Defensora PblicaFederal (protocolo N 6598/2013).

    Vice-Almirante (RM1) LUIZ AUGUSTO CORREIA

    ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORASARMADAS

    CHEFIA DE LOGSTICA

    PORTARIA No- 2.873/MD, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    O CHEFE DE LOGSTICA DO ESTADO-MAIOR CON-JUNTO DAS FORAS ARMADAS DO MINISTRIO DA DE-FESA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo Art. 1 daPortaria no 1.350/MD, de 25 de maio de 2011, e considerando odisposto no Art. 4o do Decreto-Lei n 1.177, de 21 de junho de 1971,combinado com o Art. 9 do Decreto n 2.278, de 17 de julho de1997, resolve:

    Art. 1 Conceder a inscrio no Ministrio da Defesa (MD)

    da empresa ORBISAT AEROLEVANTAMENTOS LTDA, com sedeSocial na Avenida Shishima Hifumi, n 2911, Mdulo 104, BairroUrbanova, CEP 12244-000 - So Jos dos Campos - SP, inscrita noCNPJ sob o n 16.925.001/0001-87, como Organizao EspecializadaPrivada, categoria "a", para execuo de aerolevantamento.

    Art. 2 Considerar a inscrio vlida a partir da data de suapublicao em Dirio Oficial da Unio, at a data de 19 de setembrode 2018.

    Art. 3 Durante o perodo de vigncia da inscrio, a em-presa dever comunicar ao MD qualquer alterao referente suacapacitao tcnica e/ou jurdica.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    Gen Ex ADRIANO PEREIRA JNIOR

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 15, DE 10 DEOUTUBRO DE 2013

    Institui o Projeto Consultrios Itinerantesde Odontologia e de Oftalmologia, no m-bito do Programa Sade na Escola - PSE ePrograma Brasil Alfabetizado - PBA, e doutras providncias.

    OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAO E DASADE, no uso das atribuies que lhe conferem o inciso II dopargrafo nico do art. 87 da Constituio e,

    Considerando o Decreto n 80.281, de 05 de setembro de1977, que regulamenta a Residncia Mdica, cria a Comisso Na-

    cional de Residncia Mdica e d outras providncias;Considerando o Decreto n 6.093, de 24 de abril de 2007,que dispe sobre a reorganizao do Programa Brasil Alfabetizado -PBA, visando universalizao da alfabetizao de jovens e adultos

    de quinze anos ou mais;Considerando a Resoluo CD/FNDE n 44, de 06 de se-

    tembro de 2012, que rege o Ciclo 2012 do PBA;Considerando o Decreto n 6.286, de 05 de dezembro de

    2007 que instituiu, no mbito dos Ministrios da Educao e daSade, o Programa Sade na Escola - PSE;

    Considerando a Portaria Interministerial MEC/MS n 1.077,de 12 de novembro de 2009, que instituiu a Residncia em reaProfissional da Sade;

    Considerando a Portaria Interministerial MEC/MS n 1.910,de 08 de agosto de 2011, que estabelece o Termo de CompromissoMunicipal como instrumento para o recebimento de recursos finan-ceiros do PSE;

    Considerando o 1, do inciso III do artigo 5 da PortariaInterministerial MEC/MS n 2.299, de 03 de outubro de 2.012, queredefine o Projeto Olhar Brasil;

    Considerando o pargrafo nico do artigo 12 da PortariaSAS/MS n 1.229, de 30 de Outubro de 2012, que regulamenta oProjeto Olhar Brasil;

    Considerando a poltica do Ministrio da Educao junto sUniversidades Federais e ao sistema de Hospitais Universitrios Fe-derais, de ampliar a abrangncia da formao de qualidade dos fu-turos profissionais de sade; e

    Considerando a finalidade do PSE em contribuir para a for-mao integral dos estudantes da rede pblica de educao bsica, pormeio de aes de ateno sade, resolvem:

    CAPTULO IDA INSTITUIO DO PROJETOArt. 1 Fica institudo o Projeto Consultrios Itinerantes de

    Odontologia e de Oftalmologia, no mbito do Programa Sade naEscola-PSE e do Programa Brasil Alfabetizado-PBA, em consonncia

    com as polticas nacionais de sade e de educao.

    Ministrio da Educao.

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201312 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100012

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    1 Os consultrios itinerantes so veculos adaptados eequipados para o desenvolvimento de aes de ateno sade bucale oftalmolgica, compostos por caminho para locomoo dos bas:01(um) ba de carga geral; 01(um) ba odontolgico com 02(dois)consultr ios e 01 (um) aparelho de Raio - X; e 01(um) ba of-talmolgico com 02 (dois) consultrios e 01(um) laboratrio de mon-tagem de culos.

    2 O Projeto Consultrios Itinerantes tem como objetivo

    realizar aes de ateno sade populao, prioritariamente deeducandos atendidos pelo PSE e cadastrados no PBA, e possibilitarum novo cenrio de ensino e aprendizagem na formao de pro-fissionais de sade nas reas de sade bucal e oftalmolgica.

    Art. 2 Os Consultrios Itinerantes e seus respectivos equi-pamentos podero ser disponibilizados pelo Ministrio da Educaopara as Instituies Federais de Ensino Superior - IFES e para osHospitais Universitrios Federais - HUF, mediante assinatura do Ter-mo de Adeso constante no Anexo I desta Portaria.

    Art. 3 A gesto do Projeto Consultrios Itinerantes serintersetorial, no mbito da sade e educao, conforme competnciasdefinidas no artigo 6 desta Portaria.

    Art. 4 Os critrios para definio dos municpios passveisde serem atendidos pelos Consultrios Odontolgicos e Oftalmo-lgicos so os constantes no Anexo II desta Portaria.

    Pargrafo nico. Os Ministrios da Educao e da Sadepublicaro em seus respectivos stios eletrnicos a relao dos mu-nicpios a que se refere o caput deste artigo.

    Art. 5 Os servios e procedimentos tcnicos a serem pres-tados pelos consultrios itinerantes so os constantes no Anexo IIIdesta Portaria.

    1 Os procedimentos da Tabela de Procedimentos, Me-dicamentos e OPM do SUS que podero ser realizados no mbito doProjeto a que se refere esta Portaria sero publicados em portaria pelaSecretaria de Ateno Sade - SAS do Ministrio da Sade.

    2 Os procedimentos a que se refere o pargrafo anterior,quando realizados pelos HUF, sero registrados nos sistemas de in-formaes em sade do Sistema nico de Sade - SUS, para efeito deacompanhamento e monitoramento, sem gerao de crditos de pro-duo.

    3 Os procedimentos a que se refere o 1, quando rea-lizados pelas IFES, sero registrados nos sistemas de informaes emsade do SUS, para efeito de acompanhamento e monitoramento, comgerao de crditos de produo.

    4 Os procedimentos registrados sero processados nossistemas de informao em sade do SUS pelo ente que detm agesto do HUF e da IFES, mesmo para aqueles realizados fora de seuterritrio.

    CAPTULO IIDAS COMPETNCIAS DOS PARTCIPESArt.6 So competncias dos partcipes do Projeto Consul-

    trios Itinerantes:I - comuns aos Ministrios da Educao e da Sade:a)financiar o Projeto;b)definir, no mbito de suas competncias, as diretrizes que

    nortearo a atuao dos consultrios itinerantes, editando atos nor-mativos necessrios;

    c)disponibilizar material informativo para a divulgao doprojeto;

    d)apoiar a implementao do Projeto Consultrios Itineran-tes;

    e)monitorar a execuo das aes por meio dos sistemas deinformao vigentes;

    f)avaliar o Projeto; eg)editar atos normativos complementares necessrios ope-

    racionalizao do Projeto.II - do Ministrio da Educao:a)fomentar a adeso ao projeto dos consultrios itinerantes

    pelas IFES e HUF;b)operacionalizar a aquisio dos consultrios itinerantes e

    assegurar a sua disponibilizao s IFES e aos HUF;c)monitorar as adeses com as IFES e HUF; ed)monitorar os planos pedaggicos e o desenvolvimento das

    aes de educao.III- comuns s Secretarias Estaduais de Educao e de Sa-

    de:a)instituir grupo de trabalho conjunto responsvel pela ela-

    borao do plano de ao para a implementao do projeto;b)coordenar o processo de pactuao do plano de ao; ec)monitorar e avaliar a execuo das aes.IV - comuns s Secretarias Estaduais e Municipais de Sa-

    de:a)articular com as secretarias de educao estratgias para o

    desenvolvimento de aes conjuntas no mbito do Projeto dos Con-sultrios Itinerantes, em conformidade com legislao vigente do PSEe PBA;

    b)participar do processo de pactuao do plano de ao dosconsultrios itinerantes e acompanhar sua execuo;

    c)providenciar o Carto Nacional de Sade da populaoalvo;

    d)estabelecer mecanismos que assegurem o atendimento denecessidades de sade identificadas por meio dos consultrios iti-nerantes e no contempladas no escopo de sua atuao; e

    e)cadastrar e manter atualizadas as informaes dos con-sultrios itinerantes no Sistema de Cadastro Nacional de Estabe-lecimentos de Sade - SCNES, de acordo com a legislao em vi-gor;

    V - comuns s Secretarias Estaduais e Municipais de Edu-cao:

    a)articular com as secretarias de sade estratgias para odesenvolvimento de aes conjuntas, no mbito do Projeto Consul-trios Itinerantes, em conformidade com legislao vigente do PSE e

    do PBA;

    b)participar do processo de pactuao do plano de ao dosconsultrios itinerantes e acompanhar a sua execuo; e

    c)encaminhar a populao-alvo triada no PSE e cadastradano PBA para o atendimento nos consultrios itinerantes.

    VI - comuns s IFES e aos HUF:a)elaborar o Plano Pedaggico dos consultrios itinerantes

    em consonncia com as diretrizes do Ministrio da Educao paragraduao e residncia em odontologia e residncia mdica na rea de

    oftalmologia;b)participar do processo de pactuao do plano de ao dosconsultrios itinerantes;

    c)realizar a assistncia oftalmolgica e odontolgica da po-pulao-alvo;

    d)registrar as aes a que se refere os pargrafos 2 o e 3 o doartigo 5o desta Portaria, e encaminhar as informaes ao gestor doSUS ao qual ele est contratualizado, em conformidade com o cro-nograma definido pelo Ministrio da Sade;

    e)manter atualizadas as informaes no Sistema de CadastroNacional de Estabelecimentos de Sade - SCNES, de acordo com alegislao vigente;

    f)assegurar a manuteno e contratao do seguro dos ca-minhes, dos consultrios e equipamentos odontolgicos e oftalmo-lgicos;

    g)disponibilizar recursos humanos necessrios ao funciona-mento dos Consultrios Itinerantes; e

    h)conservar os itens disponibilizados para execuo do Pro-

    jeto, os quais no podero ser transferidos, doados ou cedidos sem aanuncia do Ministrio da Educao.CAPTULO IIIDA IMPLANTAOArt. 7 Os gestores estaduais de sade e de educao devem

    constituir grupo de trabalho especfico para a elaborao do Plano deAo para implantao do Projeto Consultrio Itinerante de Odon-tologia e Oftalmologia.

    1 O grupo de trabalho a que se refere o caput deste artigoter a seguinte composio:

    I - gestor do SUS que contratualizou com o HUF e/ou aIFES;

    II - representantes dos Grupos de Trabalho Intersetoriais Es-tadual e Municipal do PSE;

    III - representantes Estaduais e Municipais do PBA; eIV - representante do HUF e/ou da IFES. 2 O Plano de Ao a que se refere o caput deste artigo

    ser elaborado segundo o modelo constante do Anexo IV desta Por-

    taria e dever ser pactuado na Comisso Intergestores Bipartite -CIB. 3 A pactuao na CIB dever ser encaminhada ao Mi-

    nistrio da Sade, que dar conhecimento ao Ministrio da Edu-cao.

    4 O prazo para elaborao do Plano de Ao ser de, nomximo, 60 (sessenta dias), contados a partir da data de publicaodesta Portaria.

    CAPTULO IVDO CONTRATO DE GESTO E METASArt. 8 As metas quantitativas e qualitativas relativas exe-

    cuo das atividades no mbito do Projeto Consultrios Itinerantesconstaro da contratualizao entre o gestor do SUS, HUF e/ouIFES.

    1 Para f ins da definio das metas quantitativas e qua-litativas mencionadas no caput deste artigo, considera-se a capacidadeinstalada:

    I - para os consultrios oftalmolgicos: o total de 74 (setenta

    e quatro) consultrios, com atendimento mnimo de 24 consultas/diae de 06 (seis) culos/dia por consultrio; eII - para os consultrios odontolgicos: o total de 68 (ses-

    senta e oito) consultrios, com atendimento mnimo de 24 consul-tas/dia.

    CAPTULO VDO FINANCIAMENTOArt. 9 de responsabilidade dos Ministrios da Educao e

    da Sade o financiamento da aquisio dos consultrios itinerantes,equipamentos odontolgicos, oftalmolgicos e laboratrios pticoscom recursos do Programa de Reestruturao de Hospitais Univer-sitrios - REHUF.

    1 Caber ao Ministrio da Sade a descentralizao dosrecursos para aquisio de insumos necessrios ao funcionamento dosconsultrios, com recursos do REHUF, em parcela nica na AoOramentria 10.302.2015.20G8 - Ateno Sade nos Servios Am-bulatoriais e Hospitalares pelos Hospitais Universitrios no exercciode 2013.

    2 Caber ao Ministrio da Sade a descentralizao dosrecursos para aquisio de insumos necessrios ao funcionamento dosconsultrios itinerantes a partir do exerccio de 2014, com recursos doPrograma de Trabalho 10.302.2015.8585 - Ateno Sade da Po-pulao para Procedimentos de Mdia e Alta Complexidade.

    Art. 10. O valor de custeio dos consultrios itinerantes deoftalmologia tomar como base o valor dos seguintes procedimentos:Consulta Oftalmolgica - Projeto Olhar Brasil; culos Monofocal -Projeto Olhar Brasil e culos Bifocal - Projeto Olhar Brasil, cons-tantes na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS,bem como a capacidade instalada destes consultrios itinerantes.

    Pargrafo nico. O valor de custeio dos consultrios iti-nerantes de odontologia corresponder a 02 (duas) vezes o valorestabelecido para as Unidades Odontolgicas Mveis - UOM ins-titudas pela Portaria GM n 2.371/GM/MS, de 07 de outubro de 2009do Ministrio da Sade.

    Art. 11. A descentralizao dos recursos a que se refere o art.9 ser autorizada mediante publicao de Portaria da Secretaria de

    Ateno Sade do Ministrio da Sade - SAS/MS.

    CAPTULO VIDAS DISPOSIES FINAISArt. 12. Caber aos Ministrios da Educao e da Sade

    propor mecanismo de avaliao do Projeto Consultrios Itinerantes,tanto na rea assistencial, quanto na rea de ensino e aprendizagem,que dever ser publicado no mximo 180 (cento e oitenta) dias apartir da publicao desta Portaria.

    Art. 13. Ficam convalidados os atos praticados relativos saquisies dos bens a que se refere o 1 do art. 1 desta Portariacom recursos do REHUF.

    Art. 14. As competncias atribudas ao Ministrio da Edu-cao nas alneas "b", "d", "e" e "f" do inciso I, no inciso II e naalnea "h" do inciso VI do art. 6 e no art. 12 desta Portaria serodesempenhadas pela Empresa Brasileira de Servios Hospitalares -EBSERH, criada pela Lei n 12.550 de 15 de dezembro de 2011.

    Art. 15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHAMinistro de Estado da Sade

    ALOIZIO MERCADANTE OLIVAMinistro de Estado da Educao

    ANEXO I

    TERMO DE ADESO

    PROJETO CONSULTRIO ITINERANTE DE ODONTO-LOGIA E OFTALMOLOGIA

    A Universidade Federal de.........................................., CNPJ................, sito em(na)..................., representada neste ato por seu(sua) Magnfico(a) Reitor(a).......................... e o Hospital Universi-trio ............................................., CNPJ ....................., situado em(na)..................., representado neste ato pelo Sr. (a) ................................ -(cargo), vem, por meio do presente, aderir ao Projeto Consultrios

    Itinerantes, comprometendo-se com o cumprimento das regras es-tabelecidas para a implementao e execuo deste Projeto.

    Manifestamos interesse pela unidade mvel constituda de:

    ITEM DESCRIO QUANTIDADE1 CAMINHO+ BA CARGA GERAL2 CONTENTOR ODONTOLGICO EQUIPADO.3 CONTENTOR OFTALMOLGICO EQUIPADO.

    Dessa forma, ficamos disposio para o desenvolvimentodas etapas do trabalho, conforme definio dada pelo Ministrio daEducao.

    Cidade/Data___________________________Reitor (a) da Universidade__________________________Diretor (a) do Hospital

    ANEXO II

    CRITRIOS PARA DEFINIO DOS MUNICIPIOS A SE-REM ATENDIDOS PELOS CONSULTRIOS ODONTOLGICOSE OFTALMOLGICOS

    O funcionamento dos Consultrios Itinerantes de Oftalmo-logia dever priorizar regies de sade com maior numero de mu-nicpios conforme critrios abaixo:

    1 Aderidos ao PSE e com turmas ativas de PBA, com redede ateno insuficiente para atendimento da demanda de assistnciaoftalmolgica;

    2 Aderidos ao PSE e sem turmas ativas de PBA, com redede ateno insuficiente para atendimento da demanda de assistnciaoftalmolgica;

    3 No aderidos ao PSE e com turmas ativas de PBA, comrede de ateno insuficiente para atendimento da demanda de as-sistncia oftalmolgica;

    O funcionamento dos Consultrios Itinerantes de Odonto-logia dever priorizar regies de sade com maior numero de mu-nicpios conforme critrios abaixo:

    1 Aderidos ao PSE e com turmas ativas de PBA com co-bertura moderada e regular de equipes de sade bucal (EstratgiaSade da Famlia e Tradicional);

    2 Aderidos ao PSE, sem turmas ativas de PBA, e comcobertura moderada e regular de equipes de sade bucal (EstratgiaSade da Famlia e Tradicional);

    3 No aderidos ao PSE, com turmas ativas de PBA, e comcobertura moderada e regular de equipes de sade bucal (EstratgiaSade da Famlia e Tradicional);

    4 Demais municpios ou bolses com cobertura moderada eregular de equipes de sade bucal (Estratgia Sade da Famlia eTr a d i c i o n a l ) .

    Critrios de Classificao de cobertura populacional de equipes de sade bucal0,00 24,99 Regular25,00 49,99 Moderado50,00 74,99 Bom

    75,00 100,00 Muito Bom

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    1

    PORTARIA No- 1.009, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso da atribuio que lhe conferida pelo artigo 4 do Decreto n 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o disposto na Resoluo CNE/CES n1, de 3 de abril de 2001, e no Parecer n 87/2013, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional de Educao, proferido nos autos do processo n 23001.000016/2013-31, resolve:

    Art. 1 Ficam reconhecidos os cursos de ps-graduao, stricto sensu, relacionados no anexo a esta Portaria, com prazo de validade determinado pela sistemtica avaliativa.Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

    ANEXO

    Propostas de Cursos Novos141a Reunio CTC/ES

    19 a 23 de novembro de 2012Perodo 2011

    Seq rea Nome Curso Nivel Nota CTC SIGLA Nome IES UF REGIO1 Cincias Biolgicas II Neurocincia Translacional DO 5 UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ Sudeste

    Perodo 2012Seq rea Nome Curso Nivel Nota CTC SIGLA Nome IES UF REGIO1 Administrao Administrao MP 3 UFF Universidade Federal Fluminense RJ Sudeste2 Administrao Gesto e Inovao na Indstria Animal MP 3 USP Universidade de So Paulo SP Sudeste

    3 Administrao Cincias Contbeis ME 3 UFU Universidade Federal de Uberlndia MG Sudeste4 Administrao Contabilidade DO 4 UFSC Universidade Federal de Santa Catarina SC Sul5 Artes Msica MP 3 UFBA Universidade Federal da Bahia BA Nordeste6 Artes Artes Visuais DO 4 UFBA Universidade Federal da Bahia BA Nordeste7 Artes Artes, Cultura e Linguagem ME 3 UFJF Universidade Federal de Juiz de Fora MG Sudeste8 Cincia Poltica Polticas Pblicas MP 4 UFPE Universidade Federal de Pernambuco PE Nordeste9 Cincia Poltica Cincias Militares ME 3 ECEME Escola de Comando e Estado-Maior do Exrcito RJ Sudeste10 Cincia Poltica Cartografia Social e Poltica da Amaznia ME 3 UEMA Universidade Estadual do Maranho MA Nordeste11 Cincias Sociais Aplicadas I Comunicao e Prticas de Consumo DO 4 ESPM Escola Superior de Propaganda e Marketing SP Sudeste12 Direito Direitos Humanos ME 3 UNIT-SE Universidade Tiradentes SE Nordeste13 Educao Formao de Professores da Educao Bsica MP 3 UESC Universidade Estadual de Santa Cruz BA Nordeste14 Educao Currculo, Linguagens e Inovaes Pedaggicas MP 3 UFBA Universidade Federal da Bahia BA Nordeste15 Educao Educao: Teoria e Prtica de Ensino MP 3 UFPR Universidade Federal do Paran PR Sul16 Educao Educao MP 3 UFSCAR Universidade Federal de So Carlos SP Sudeste17 Educao Educao de Jovens e Adultos MP 3 UNEB Universidade do Estado da Bahia BA Nordeste18 Educao Ensino de Astronomia MP 3 USP Universidade de So Paulo SP Sudeste19 Educao Educao: Formao de Formadores MP 4 PUC/SP Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo SP Sudeste20 Educao Educao ME 3 UNIFESP Universidade Federal de So Paulo SP Sudeste21 Educao Fsica Cincias Fonoaudiolgicas ME 3 UFMG Universidade Federal de Minas Gerais MG Sudeste22 Engenharias IV Energia Eltrica MP 3 UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte RN Nordeste

    23 Engenharias IV Engenharia Eltrica MP 3 UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos RS Sul24 Farmcia Anlises Clnicas e Toxicolgicas ME 4 UFMG Universidade Federal de Minas Gerais MG Sudeste

    DO 425 Farmcia Cincias Farmacuticas DO 4 U N I FA L Universidade Federal de Alfenas MG Sudeste26 Interdisciplinar Energia da Biomassa MP 3 U FA L Universidade Federal de Alagoas AL Nordeste27 Interdisciplinar Segurana Pblica MP 3 UVV Centro Universitrio Vila Velha ES Sudeste28 Interdisciplinar Diversidade e Incluso ME 4 FEEVALE Universidade FEEVALE RS Sul

    DO 429 Interdisciplinar Sanidade, Segurana Alimentar e Ambiental no

    AgronegcioDO 4 IBSP Instituto Biolgico SP Sudeste

    30 Interdisciplinar Desenvolvimento Comunitrio ME 3 UNICENTRO Universidade Estadual do Centro-Oeste PR Sul31 Interdisciplinar Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente DO 4 UNIR Universidade Federal de Rondnia RO Norte32 Interdisciplinar Psicanlise, Sade e Sociedade DO 4 UVA Universidade Veiga de Almeida RJ Sudeste33 Letras Letras MP 4 UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte RN Nordeste34 Matemtica Matemtica ME 3 UNIFEI Universidade Federal de Itajub MG Sudeste35 Medicina III Cincias Aplicadas Sade MP 4 UNIVAS Universidade do Vale do Sapucai MG Sudeste

    LegendaME - MestradoDO - Doutorado

    MP - Mestrado Profissional

    ANEXO III

    DOS SERVIOS E PROCEDIMENTO TCNICOS QUE PODERO SER PRESTADOS NOINTERIOR DOS CONSULTRIOS ODONTOLGICOS E OFTALMOLGICOS

    O atendimento oftalmolgico dever seguir protocolo clnico constando os seguintes pro-cedimentos: anamnese, aferio de acuidade visual, refrao dinmica e/ou esttica, biomicroscopia dosegmento anterior, tonometria de aplanao, exame de fundo de olho, hiptese diagnstica e apropriadaconduta propedutica e teraputica.

    No caso de identificado o erro de refrao, ser realizada a prescrio de culos constando nareceita especificaes tcnicas dos culos - lentes e armaes.O fornecimento de culos ser garantido a todos os pacientes atendidos pelo Projeto Con-

    sultrios Itinerantes cuja consulta oftalmolgica resultar em prescrio para o seu uso;Sero buscadas pelos 03 (trs) gestores do SUS, estratgias de forma a melhorar o acesso,

    considerando a Poltica Nacional de Ateno em oftalmologia, dos casos que necessitarem de in-tervenes de mdia e alta complexidade em oftalmologia.

    Recomendaes para o atendimento odontolgico.O atendimento odontolgico dever seguir protocolo clnico podendo constar procedimentos de:Ateno Bsica: promoo de sade bucal, consultas, exames, restauraes, profilaxia, tra-

    tamento periodontal, tratamento endodntico, exodontias de decduos e permanentes, diagnstico precocede patologias em tecido duro ou mole e reabilitao prottica.

    Mdia Complexidade: nas especialidades de Endodontia, Periodontia, Cirurgia Oral Menor, ePrteses Dentria e Estomatologia, com nfase no diagnstico de cncer bucal.

    Os procedimentos de reabilitao prottica devero priorizar a prtese total e a prtese parcialremovvel, quando houver a retaguarda da Secretaria Municipal de Sade quanto parte laboratorial,quando houver, a existncia de Laboratrio Regional de Prtese Dentria prximo ao local de aten-dimento dos consultrios itinerantes e, desde que haja tempo hbil para realizao do procedimento.

    Sero buscadas pelos 03 gestores do SUS, estratgias de forma a melhorar o acesso, con-siderando a Poltica Nacional de Sade Bucal, dos casos que necessitarem de intervenes de mdia ealta complexidade em odontologia.

    ANEXO IV

    PLANO DE AO PARA PACTUAO DA IMPLANTAO DO PROJETO CONSUL-TRIO ITINERANTE

    TPICOS DEFINIES/ ESTRATGIAS RESPONSVEIS PRAZOSERVIOS E PROCEDIMENTOS TCNICOS QUE SE-RO PRESTADOSABORDAGEM DE ENSINO/ APRENDIZAGEMRECURSOS HUMANOSSEGURO DO VEICULO

    MANUTENO DO VECULOMANUTENO DOS EQUIPAMENTOSAQUISIO DE INSUMOSDEFINIO DOS MAPAS E FLUXOS DOS MUNICPIOSPRIORITRIOSELABORAO DO CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO

    INFRAESTRUTURA PARA DESLOCAMENTO:

    ACESSO DA RUA ONDE O CONSULTRIO FICAR ES-TACIONADO.VERIFICAR CONDIES DA RUA, PAVI-MENTAO DA RUA, ALTURA DE VIADUTOS, PON-TES, ETC.ESTACIONAMENTO, EM LOCAL PLANO, PAVIMENTA-DO E NIVELADO COM REA SUFICIENTE PARA OASSENTAMENTO E CIRCULAO DO ENTORNO; VE-RIFICAR A ALTURA NECESSRIASEGURANA FISICA E/OU POR CAMERAS DO CON-SULTRIO EM USO E FECHADO(DIA E NOITE)LIMPEZA DOS CONSULTRIOSLIMPEZA DOS EQUIPAMENTOSFORNECIMENTO DE GUA POTVEL PARA UTILIZA-O NOS EQUIPAMENTOSINSTALAO HIDRAULICA PARA O CONSULTRIOFORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA ATRAVSDE INSTALAO ELETRICA COMPATIVEL COM OCONSULTRIO(110/220V) E COM DISTANCIA DE F-CIL USO PELO MESMO

    EQUIPE DE PROFISSIONAIS

    DESLOCAMENTO DOS PROFISSSIONAISDIARIASTRASLADO DOS PROFISSIONAISALIMENTAO DOS PROFISSIONAISHOSPEDAGEM DOS PROFISSIONAIS

    ALUNOSAUTORIZAO DOS PAIS PARA DESLOCAMENTOTRASLADOA L I M E N TA OCARTO SUSAUTORIZAO DOS PAIS PARA ATENDIMENTO CL-NICO

    SISTEMAS DE INFORMAOREGISTRO DA PRODUO DOS CONSULTRIOSMO N ITO RAMEN TO

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100015

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTODA EDUCAO

    CONSELHO DELIBERATIVO

    RESOLUO No- 39, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    Altera a Resoluo CD/FNDE n 8, de 20de maro de 2013, que estabelece proce-dimentos para a transferncia de recursosfinanceiros ao Distrito Federal, a estados emunicpios, por intermdio dos rgos ges-tores da educao profissional e tecnol-gica, visando oferta de Bolsa-Formaono mbito do Programa Nacional de Aces-so ao Ensino Tcnico e Emprego (Prona-tec), bem como para a execuo e a pres-tao de contas desses recursos, a partir de2013.

    FUNDAMENTAO LEGAL:Constituio Federal de 1988;Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996;Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008;Lei n 12.513, de 26 de outubro de 2011;Lei Complementar n 101, de 04 de maio de 2000;

    Portaria MEC n 168, de 07 de maro de 2013;Resoluo CD/FNDE n 8, de 20 de maro de 2013.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DOFUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO(FNDE), no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 7, 1, da Lei n 5.537, de 21 de novembro de 1968, e pelos arts. 4, 2,e 14 do Anexo I do Decreto n. 7.691, de 2 de maro de 2012,publicado no D.O.U. de 6 de maro de 2012, e pelos arts. 3, incisoI, alneas "a" e "b"; 5, caput; e 6, inciso VI, do Anexo da Resoluon 31, de 30 de setembro de 2003 , publicada no D.O.U. de 2 deoutubro de 2003, neste ato representado conforme deliberado na Reu-nio Extraordinria do Conselho Deliberativo do FNDE realizada nodia 31 de maio de 2012,

    CONSIDERANDO a necessidade de proceder a alteraesna Resoluo CD/FNDE n 8, de 20 de maro de 2013, em face dealteraes introduzidas pela Portaria MEC n 1.007, de 9 de outubrode 2013, resolve ad referendum:

    Art. 1 O inciso I do artigo 1 da Resoluo CD/FNDE n 8,de 20 de maro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redao:"Art. 1 ....................................................................................I - realizar transferncia de recursos financeiros ao Distrito

    Federal e a estados, por intermdio de seus rgos gestores de edu-cao profissional e tecnolgica, a prefeituras municipais, ou ainda ainstituies de educao profissional e tecnolgica da administraoindireta dos estados, do Distrito Federal e dos municpios, para queofeream vagas em cursos de educao profissional tcnica de nvelmdio e cursos de formao inicial e continuada ou qualificaoprofissional, por intermdio da Bolsa-Formao do Programa Na-cional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec);"

    Art. 2 O artigo 5 da Resoluo CD/FNDE n 8, de 2013,passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 5 Os recursos financeiros de que trata esta resoluosero transferidos ao Distrito Federal e aos estados, por intermdiodos rgos gestores da educao profissional e tecnolgica, e sprefeituras municipais, prioritariamente, ou ainda s instituies de

    educao profissional e tecnolgica da administrao indireta dosestados, do Distrito Federal e dos municpios."

    Art. 3 Esta resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    JOS HENRIQUE PAIM FERNANDES

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIAE TECNOLOGIA DE SERGIPE

    PORTARIA No- 2.274, DE 8 DE OUTUBRO DE 2013

    O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO,CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE, no uso das atribuiesque lhe confere a Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008, emconformidade com a Portaria Ministerial no 903, de 09 de julho de2010, publicada no DOU de 12 de julho de 2010 e Resolues n 12

    e 20/2009/CS/IFS, resolve:

    1. Prorrogar pelo perodo de 06 (seis) meses o prazo devalidade do Processo Seletivo Simplificado, com vistas contrataode contratao de Professor Temporrio/Substituto do Ensino Bsico,Tcnico e Tecnolgico, para atender s necessidades de excepcionalinteresse pblico no IFS, objeto do Edital IFS/REITORIA/PRO-GEP/CSDP n 04/2013, publicado no DOU em 04/03/2013, retificadopelo Edital n 01 de Retificao do Edital IFS/REITORIA/PRO-

    GEP/CSDP n 04/2013, publicado no DOU em 07/03/2013, peloEdital n 02 de Retificao do Edital IFS/REITORIA/PROGEP/CSDPn 04/2013, publicado no DOU em 25/03/2013, e pelo Edital n 03 deRetificao do Edital IFS/REITORIA/PROGEP/CSDP n 04/2013,publicado no DOU em 26/07/2013, homologado atravs do EditalIFS/REITORIA/PROGEP/CSDP n 06/2013, publicado no DOU em16/04/2013.

    2. Esta portaria entra em vigor nesta data.

    AILTON RIBEIRO DE OLIVEIRA

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONALE TECNOLGICA

    RETIFICAO

    Na Portaria n 28 de 08/10/13, publicada no D.O.U no dia09/10 /13, Seo 1, pg . 14 , no anexo I, onde se l o CNPJ n03.709.814/0001-98, leia-se CNPJ n 33.469.172/0001-68.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAPR-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

    PORTARIA No- 1.122, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    A Pr-Reitora de Recursos Humanos da Universidade Fe-deral de Juiz de Fora, no uso de suas atr ibuies legais e as com-petncias que lhe foram delegadas pelo Magnfico Reitor atravs daPortaria n 115, de 07/02/2011, DOU de 20/04/2012, ratificada pelaPortaria n 334, de 19/04/2012, DOU de 20/04/2012, resolve:

    Homologar e tornar pblico o resultado do processo seletivo

    simplificado para contratao temporria de Professor Substituto,conforme ao abaixo discriminado:1 - Edital n. 27/2013 - GRST/CFAP/PRORH - Seleo de

    Professor Substituto1.1 - FACULDADE DE EDUCAO1.1.1 - Seleo 42 - Depto. de Educao - Processo n

    23071.014233/2013-16

    Classificao Nome Nota1 DANIELE DE S ALVES 71,02 BRUNA TOSTES DE OLIVEIRA 68,4

    1.2 - INSTITUTO DE CINCIAS BIOLGICAS1.2.1 - Seleo 44 - Depto. de Biologia - Processo n

    23071.014666/2013-71

    Classificao Nome Nota

    1 LIVIA TEIXEIRA DE ALMEIDA 7,422 THIAGO PEREIRA DA SILVA 7,383 FILIPE BRUM MACHADO 7,174 DANIEL AFONSO DE MENDONA TOLEDO 7, 105 ADRIANA DOS REIS PONCE ROSSI 7,00

    1.2.2 - Seleo 45 - Depto. de Fisiologia - Processo n23071.014333/2013-05

    Classificao Nome Nota1 GABRIELA GIRO DE ALBUQUERQUE 9,32 MRCIO FERNANDES DOS REIS 7,83 THIAGO LEMOS DE CARVALHO 6,44 CRISTINA MARTINS COELHO 5,85 JOSIANE APARECIDA DE MIRANDA 5,7

    Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    JACKELINE FERNANDES FAYER

    PORTARIA No- 1.124, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    A Pr-Reitora de Recursos Humanos da Universidade Fe-deral de Juiz de Fora, no uso de suas atr ibuies legais e as com-petncias que lhe foram delegadas pelo Magnfico Reitor atravs daPortaria n 115, de 07/02/2011, DOU de 20/04/2012, ratificada pelaPortaria n 334, de 19/04/2012, DOU de 20/04/2012, resolve:

    Homologar e tornar pblico o resultado do processo seletivosimplificado para contratao temporria de Professor Substituto,conforme ao abaixo discriminado:

    1 - Edital n. 28/2013 - GRST/CFAP/PRORH - Seleo deProfessor Substituto

    1.1 - FACULDADE DE LETRAS1.1.1 - Seleo 49 - Depto. de Letras Estrangeiras Modernas

    - Processo n 23071.013225/2013-61

    Classificao Nome Nota1 ALEXANDRE DINIZ DA COSTA 85,15

    Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    JACKELINE FERNANDES FAYER

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROCENTRO DE TECNOLOGIA

    ESCOLA DE QUMICA

    PORTARIA No- 11.876, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    O Diretor da Escola de Qumica do Centro de Tecnologia daUniversidade Federal do Rio de Janeiro, no uso de atribuies de suacompetncia, resolve:

    Tornar pblico o resultado do processo seletivo aberto paracontratao de Professor Substituto junto ao Departamento de Pro-cessos Orgnicos, Setor: Processos Orgnicos, conforme Edital n 305de 16 de setembro de 2013, publicado no DOU n 180, Seo 3, de17 de setembro de 2013, divulgando em ordem de classificao onome do candidato aprovado:

    1 LETCIA PEDRETTI FERREIRA

    OSVALDO G. C. DA CUNHA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINASECRETARIA DE GESTO DE PESSOAS

    DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

    PORTARIA No- 1.486, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pes-soas, no uso de suas atr ibuies e tendo em vista o que consta naAo Ordinria n 5017634-49.2013.404.7200/SC que trata da De-ciso (liminar/antecipao de tutela) referente contestao do can-didato Sharbel Weidner Maluf, torna pblico a retificao do re-sultado do concurso pblico para a carreira do Magistrio Superior,realizado pelo Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Ge-ntica, do Centro de Cincias Biolgicas, objeto do Edital n008/DDP/2013, publicado no Dirio Oficial da Unio de 1 de marode 2013, homologado pelo Conselho da Unidade em 14 de junho de2013.

    rea/Subrea de Conhecimento: Gentica AnimalRegime de Trabalho: Dedicao Exclusiva/DEVagas: 01 (uma)Classe: Auxiliar ALista geral:

    Classificao Candidato Mdia Final1 Yara Costa Netto Muniz 8,722 Norma Machado da Silva 8,713 Iderval da Silva Junior Sobrinho 8,354 Sharbel Weidner Maluf 8,315 Luisa Damazio Rona Pitaluga 8,20

    BERNADETE QUADRO DUARTE

    C a rg o/ N v e l Ass is tente-A - Nvel 1Regime de Trabalho Dedicao Exclusiva

    Resultado Final 1 LUGAR: KELLY DA SILVA - 64,42 LUGAR: CLAUDIA GOMES LIGOCKI - 62,1

    Art. 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio.

    ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI

    PORTARIA No

    - 3.423, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuies legaise considerando o que consta no Processo n. 23113.021065/2012-98, resolve:

    Art. 1 - Homologar o resultado do Concurso Pblico de Provas e Ttulos para Professor Efetivodo Ncleo Farmcia/Campus Universitrio Prof. Antnio Garcia Filho, objeto do Edital n. 015/2013,publicado no D.O.U. de 05/07/2013, retificado atravs do Edital de Retificao n 003, publicado noD.O.U. de 15/07/2013, seo 3, pgina 49, conforme informaes que seguem:

    Matrias de Ensino Anlises Clnicas, Microbiologia e ParasitologiaDisciplinas II, II I, IV, V Ciclos de FarmciaC a rgo /N v el Profe ssor Assisten te A - Nvel I

    Regime de Trabalho Dedicao ExclusivaResultado Final 1 LUGAR: RAFAEL CIRO MARQUES CAVALCANTE - 74,91

    2 LUGAR: ANA CAROLINA VIANA SIMES - 65,15

    Art. 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio.

    ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI