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Sentimentos Projecto fílmico realizado por Hélio Félix

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Sentimentos 2012

Sentimentos

Projecto fílmico realizado por Hélio Félix

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Sentimentos 2012

Sinopse

Presente. Passado. Vários são os espaços temporais que habitam esta narrativa constituída por pequenas histórias de alguns minutos que procuram passar-nos emoções. Amor, ódio, paixão, tristeza, e tantas outras que nos assolam constantemente. Sentimentos apropria-se da linguagem cinematográfica para nos mostrar o óbvio: as emoções de uma sociedade cuja apatia isola o que se sente. Onde se isola o pathos numa redoma de vidro como se a expressão dos Sentimentos pesasse mais do que a “dor de pensar”. Várias personagens. Vários espaços. Vários tempos. É assim que durante cerca de três minutos um actor, isoladamente, recria o sentimento que lhe foi atribuído, através da personagem de Nuno Lopes, um escritor, criador e elo de ligação entre as demais personagens. Com ele, o inconsciente revela-se produtor de tensões, desejos e conflitos que agitam a alma e a existência do artista. A personagem de Nuno Lopes procura na arte, na escrita, na criação, um meio de comunicação, evasão de uma realidade que não o satisfaz, refugiando-se em imagens que, na sua maioria, se revelam ambíguas e disformes, produtos de sucessivos recalcamentos.

Mas cada actor tem o seu corpo. E apenas o corpo para expressar o seu sentimento. Tudo nesta sequência surge como minimalista. Não há qualquer diálogo ou narração, sendo a presença do actor acompanhada pela banda sonora original criada para cada uma das cenas. De facto, existe uma analogia entre a música e o cinema: a música é a única arte onde a questão do movimento se coloca com maior pertinência, procurando, o cinema, as suas referências na música, porque é lá que a ideia de tempo ganha maior importância. Sentimentos é “fotografia em movimento”, numa articulação contínua de imagens fotográficas e som, de elementos geradores de sentido.

A força dramática deste projecto fílmico provém da sua capacidade para desencadear sensações e emoções que sentimos como reais. As emoções libertam angústias que criam no espectador novas relações de alteridade, desencadeando um movimento de osmose, ou seja, revelando os seus próprios sentimentos.

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If my film makes one more person feel miserable, I’ll feel I’ve done my job

Woody Allen

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O cinema enquanto reflexo

O cinema surge exactamente pelo desejo de ver; tudo se passa como se ao mesmo tempo lá estivessem dois olhares, coabitando no mesmo espaço. Este vê com os olhos do outro, para dentro e para fora dele, com um olhar comum, o passado e o futuro: tudo se passa como se, no centro da acção, um espelho existisse à nossa frente.

A narrativa, o enquadramento, as personagens, os planos, os cenários, o som, todos eles encerram um conjunto de significantes de uma obra que acaba por ser a obra do realizador. Desde o início que Sentimentos procura a reprodução da realidade para nos dar a sensação de “viver”, “sentir” e fazer parte da história a que comodamente assistimos. A fusão de olhares entre o espectador e o operador produz-se no ecrã, no espaço imaginário comum ao olhar da câmara e ao do espectador. Esse espaço imaginário, materializado no ecrã, esse espelho mágico, é sempre um lugar do mundo, mas nunca um lugar estreme, dado o artifício da câmara, cuja própria impureza irá ascrescentar a magia do espelho ao que de mais puro a câmara pode revelar do mundo. Sentado na cadeira é pelo olhar que o espectador se liberta, tendo a câmara o papel de restringir o visível ao espaço do ecrã, dando-lhe pontos de vista. O realismo no cinema não tem a ver com a transcrição da realidade, mas sim com a maneira como esta nos é dada a conhecer. De facto, o tempo do cineasta move o espectador para o seio do significado da obra tornando-se, a plateia, o espelho consciente das personagens, através das quais esta adquire igualmente consciência, catapultando o raciocínio da tela para os espectadores receptores. Em jeito de conclusão, e parafraseando Deleuze, também o fons et origo deste filme prende-se com o fazer uma película em que se lembre que também na técnica está presente a consciência do cinema, olhando-o como se da experiência de uma inteligência se tratasse; como se este pensasse tanto como a filosofia e a literatura, tentando arranjar signos que traduzam (os) Sentimentos em algo compreensível e reprodutível.

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Hélio Félix

Hélio Félix iniciou a sua formação no Instituto Português de Fotografia, com o Curso Profissional de Fotografia, que visa a formação cultural, visual e técnica de quem procura a Fotografia como profissão ou como meio de expressão pessoal. Como o cinema sempre fora uma das suas paixões, estudou Realização e Produção Cinematográfica e Televisão na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, e frequentou a cadeira em Fotojornalismo do Curso de Comunicação e Jornalismo. Está de forma profissional na fotografia há mais de dez anos. Durante este periodo tem feito diversas formações e especializações, dentro das quais se destacam-se as referênciadas pelo fotógrafo nacional/internacional em moda, João Raul, JORGE DIVO e MARK BROUSSARD. Teve a oportunidade de partilhar em formato workshop momentos e expriências com Douglas Kirkland, conhecido mundialmente pelo seu reconhecido trabalho em fotografia, sendo um dos seu trabalhos mais visíveis o realizado com Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Coco Chanel, Pierre Cardin. Félix Hélio foi também realizador do Realizador de Emoção Voluptuosa. Este foi um dos filmes finalistas do concurso em torno da obra de Pierre Klossowski (1905-2001), promovido pelo Centro de Estudos deComunicação e Linguagens (CECL), teve também o apoio da Cinemateca Portuguesa e do Museu Colecção Berardo.”. Realizou ainda o Documentário / "Moda em Portugal" - projecto fílmico no formato Documentário sobre a semana de moda em Portugal; director de Fotografia do Vídeo de música "Cochaise" at Director de Fotografia in Music Vídeo; realizador da curta-metragem “Espelho”, filme realizado no âmbito do concurso "48 Hour Film Project". Participou ainda numa palestra com Christopher Vogler, argumentista de Hollywood conhecido por ter escrito o memorando "A Practical Guide to The Hero with a Thousand Faces" guia interno para os estúdios Walt Disney.

Actualmente trabalha na RTP – Rádio Televisão Portuguesa, é fotógrafo da Editora CodigoPro e tem um novo projecto – Sentimentos.

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Sentimentos, por Hélio Félix

Sentimentos consiste inicialmente num conjunto de cinco pequenas narrativas, sendo cada uma delas interpretada por um actor. Nesta fase inicial temos Custódia Galego, Diamantina Rodrigues, Isabel Figueira, João Lagarto e Nuno Lopes. Estas mesmas narrativas funcionam de forma isolada e independente umas das outras, conseguem viver e funcionar per si, no entanto quando juntas formam uma narrativa maior.

Decidi apostar nesta criação fílmica devido à vontade que tinha em trabalhar sobre o que de mais primitivo existe em nós, os instintos, os nossos sentimentos e a sua ligação nas nossas relações, a interacção humana. Decidi, portanto, criar algo que pode ser considerado cinema experimental, conceptual. Este projecto foi criado de uma forma minimalista para que o destaque seja dado aos actores e seus sentimentos, à sua representação. Com ele, pretendo provocar uma auto-reflexão, para a nossa natureza como seres humanos e a nossa ligação aos outros.

Para concretizá-lo tive a ajuda de uma equipa fantástica que desde o primeiro momento acreditou no projecto e o tornou possível. Senti um grande empenho de todos, e quando digo todos, falo em actores, equipa técnica, equipa artística e igualmente pelos apoios que tivemos, nomeadamente Cinemate, Do Homem, Storytailors. Este filme só foi possível pela vontade de todos.

A equipa é basta, ficam aqui os seus nomes: Custódia Gallego, Diamantina Rodrigues, Isabel Figueira, João Lagarto, Nuno Lopes, Conceito/ideia original Hélio Félix, Direcção de Fotografia Rui Prates, Operador Câmara Jaime Adão, Assistente de Realização Daniela Santos, Assistente de Iluminação, Pedro Nair, Decoração Ana Paula, Rocha Make-Up Raquel Peres, Cabelos Raquel Raposo, Produção Hélio Félix, Assistentes de Produção Ana Paula Rocha, Daniela Santos, Joana Baptista, Lídia Bezerra,Guarda-roupa Ana Paula Rocha, Assistente de Maquinaria Tiago Santos, Música Original Pedro Marques, Making-of Miguel Soares, Fotografo de Cena/Designer André Carvalho, Editor/Pos-produção Mario Pereira, Realização de Hélio Félix, Agradecimentos especiais Cinemate, Storytailors, Do Homem, Box, Andreia Martinho, Albano Espirito Santo, Alfredo Brandão, Carlos Daniel, Luís Gaspar, Raul Caetano, Teatro dos Aloés, Tony Costa.

Este surge como uma criação conceptual que pretende trabalhar com os grandes nomes da representação portuguesa bem como espanhola, uma vez que existem contactos no sentido de exportar este projecto para Espanha. A data de apresentação ainda não está definida, mas será num canal de televisão, tendo igualmente como objectivo estar presente nos principais festivais de cinema e posteriormente em DVD. Este projecto surge como um pequeno ensaio para o meu próximo filme, talvez uma longa metragem - a minha primeira longa metragem -, pois esta é uma temática que me apaixona: as relações humanas, os nossos instintos mais básicos, a forma como nos mostramos aos outros a forma de se ser, a natureza humana é fascinante.

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Sentimentos, por Rui Prates Rui Prates é o director de fotografia de Sentimentos, responsável pela criação da luz dos diversos espaços cénicos de acordo com aquilo que o realizador quer ver, veio parar a este projecto a convite do Hélio. Antes de ingressar neste projecto, passou por diversas séries e filmes, tais como: Conta-me como foi Verdes Anos (2008) Montéquios e Capuletos (2008) Segredos e Mentiras (2007) Fish & Chips (2007) Muitos beijos e um terramoto (2007) Sá Carneiro – Força de viver (2005) Love Online (2005) 29 Golpes (2005) Amigos como dantes (2005) O Mergulho (2005) Carolina, Fernando e Eu (2005) A Escada (2005)

Apesar do espaço de filmagem ser pequeno, este adianta que não foi difícil gerir a equipa. “Toda ela tinha plena noção das dificuldades, mas a vontade em criar algo era maior e superava qualquer dificuldade prévia”, revela. O poder da imagem deste filme encerra-se na própria narrativa cénica, indispensáveis para a constituição deste projecto fílmico.

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Equipa Artística

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Nuno Lopes

Nuno Lopes nasceu em Lisboa, a 6 de Maio de 1978. Formado na Escola Superior de Teatro e Cinema desde cedo que investiu na sua formação no estrangeiro, tendo frequentado a Master Class da École des Maîtres e tendo aulas com professores como Robert Castle, Susan Batson, Tom Brangle e Wass M. Stevens em Nova Iorque. Em Portugal teve o provilégio de aprender e de se cruzar com o falecido António Feio.

Entre as peças de teatro que fez destacam-se Um Homem é um Homem, Morte de Romeu e Julieta, Cimbelino, O Casamento de Fígaro, Um Sonho e O Lírio, onde trabalhou com encenadores como Rodrigo Garcia, Luís Miguel Cintra, António Pires, Miguel Seabra, Luís Osório e Christine Laurent.

O seu percurso no cinema foi marcado pela participação no filme Alice, de Marco Martins, com o qual obteve o Globo de Ouro em 2006 para melhor Actor em Cinema, tendo arrecadado igualmente o prémio para a mesma categoria no festival de Cinema Luso-Brasileiro e o prémio de Shooting Star no festival de Cinema de Berlim.

Filmou também o Goodnight Irene de Paolo Marinou – Blanco, com o qual foi galardoado com o Globo de Ouro, em 2009, para melhor actor em cinema. Em televisão participou no Herman SIC, Fúria de Viver, Paraíso Filmes, Riscos, Os Contemporâneos, Pai à Força.

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João Lagarto

João Lagarto tem 57 anos e é daqueles veteranos que há muito que pisa os mais variados tipos de palco. Nasceu em Lisboa e concluiu o Curso de Formação de Actores pelo Conservatório Nacional em 1974, tendo-se estreado no teatro de revista com a peça Uma no Cravo Outra na Ditadura, da autoria de Ary dos Santos, César de Oliveira e Rogério Bracinha.

No mesmo ano integra o elenco fundador do Centro Dramático de Évora e vai para França, onde actua na peça de Richard Demarcy, La Nuit du 28 de Septembre, no Théatre de la Comune d'Aubervilliers (Paris). Dirigiu Exercícios de Estilo de Raymond Queneau n' A Comuna; fez parte do elenco inicial do Teatro da Malaposta e integrou, no Teatro Aberto os elencos de O Marido vai à Caça de Georges Feydeau e de O Tempo e o Quarto de Botho Strauss.

Participou em Os Jornalistas de Arthur Schnitzler e de Cenas de uma Execução de Howard Baker, ambas no Teatro Nacional D. Maria II. Foi distinguido em 2006 com o Globo de Ouro e o Prémio da Associação Portuguesa dos Críticos de Teatro para Melhor Actor, pelo seu trabalho em Começar a Acabar, de Samuel Beckett, apresentado no TNDMII.

No cinema estreou-se em 1978 com o filme Histórias Selvagens de António Campos tendo sido, a partir de então, dirigido por diversos realizadores como Luís Galvão Teles, José de Sá Caetano, Monique Rutler, Joaquim Leitão, Manuel Mozos, Margarida Cardoso ou João Mário Grilo, em mais de trinta filmes.

Na televisão foi apresentador de programas e actor de séries e novelas, como A Banqueira do Povo (1993), Polícias (1996), Os Lobos (1998), Esquadra de Polícia (1999), A Febre do Ouro Negro (1999), O Processo dos Távoras, Alves dos Reis um Criado ao seu dispor (2001),Baía das Mulheres (2004), A Ferreirinha (2005), O Regresso da Sizalinda (2006), Resistirei (2007), Damas e Valetes e Um lugar para viver (2009).

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Custódia Galego

Custódia Galego nasceu em Beja em 1959. Abandonou o curso de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa para ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema em 1984, encontrando aquela que viria a ser a sua grande paixão ao longo da vida: a representação.

Trabalhou no cinema em filmes de Monique Rutler, Joaquim Leitão e António Ferreira, sendo O Fascínio, de Fonseca e Costa (2003) e A Costa dos Murmúrios, de Margarida Cardoso(2004), Callgirl (2007), Corações Plásticos (2008).

Presença regular na televisão, tem integrado os elencos de várias telenovelas e séries televisivas, tais como Laços de Sangue (2010/2011), Perfeito Coração (2009/2010), Podia Acabar o Mundo (2008), Resistirei (2008), Vingança (2007), Floribella (2006), Mistura Fina(2005), Queridas Feras(2004).

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Isabel Figueira

Isabel Figueira nasceu em Lisboa, a 21 de Outubro de 1980 e começou a ser conhecida na praça pública como modelo. Começou a sua carreira aos 17 anos, em 1997, tendo frequentado o curso de modelo na L’Agence Models. Fez trabalhos para várias marcas, tais como Kinder Bueno, Moss, Corporation Dermoestetica, Triumph, GQ, Vodafone, TMN, Optimus, Galp, Renault, Vogue, Vaqueiro, Ola, entre muitas outras. Desfilou na Moda Lisboa, Portugal Fashion e para várias marcas de roupa como a Salsa e Miss Sixty.

Em televisão, apresentou o programa Yorn Sound Syste na Sic Radical e em 2002 o programa N Ruas da NTV. Na RTP participou em programas como o Domingo é Domingo (2003), Há volta (2007 e 2008) e apresenta desde 2003 o Top Mais.

Como actriz participou na série portuguesa de humor negro da RTP – Um Lugar para viver e gravou a série Maternidade. Fez igualmente parte do elenco de A minha sogra é uma bruxa (2003) e participou no filme Sorte Nula de Fernando Fragata. Em 2005 participou em Pedro e InÊs.

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Diamantina Rodrigues

Diamantina trocou a estabilidade do ensino de Matemática, actividade que exerceu durante 8 anos e, ultrpassada a barreira dos 30, decidiu irromper as barreiras do mundo da televisão e ingressou na RTP. Hoje, com 36 anos é uma das grandes apostas da televisão estatal e apresenta o Portugal sem Fronteiras.

A sua curta carreira na praça pública singe-se à Televisão, onde integrou o Dá-me Música (2009), o Programa das Festas (2009), Homenagem ao Fado (2011), Circo de Natal (2011). Foi neste âmbito, no trabalho desenvolvido na RTP, que conheceu Hugo Félix e passou a integrar o elenco de Sentimentos. As expressões artísticas foram áreas que sempre a atrairam e que gostaria de aprofundar. “Quando este convite surgiu, não pensei duas vezes e agarrei esta oportunidade de pelo menos durante um dia poder ter a experiência de ser actriz”, refere.

Há já quase 20 anos que se dedica igualmente à música de forma semi-profissional (1992-2012), sendo que os primeiros dez anos foram dedicados a estilos diversos e os últimos apenas ao Fado. Em ambos os casos teve a oportunidade de actuar por todo o país e por várias partes do mundo.

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Equipa Técnica

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Hélio Félix Produtor/realizador

Daniela Santos Assistente de Realização/Assistente de Produção

Rui Prates Director de Fotografia

Pedro Nair Assistente de Iluminação

Ana Paula Rocha Decoração/Guarda-roupa/Assistente de Produção

Raquel Peres Make-Up

Lídia Bezerra Assistente de Produção

Joana Baptista Assistente de Produção

Jaime Adão Operador de Câmara

Tiago Santos Assistente de Maquinaria

Pedro Marques Música Original

Miguel Soares Making-of

André Carvalho Fotógrafo de Cena/Designer

Mário Pereira Editor/Pos-produção

Filipa Agenciamento de actores – Box

Andreia Vicente Assessora de Imprensa

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