dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

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DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS COMO UMA PLATAFORMA PARA CONTEÚDO TRANSMÍDIA Medos Privados em Lugares Públicos

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Roteiro para multiplaformas transmidiáticas móveis

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Page 1: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS COMO UMA PLATAFORMA

PARA CONTEÚDO TRANSMÍDIA

Medos Privados em Lugares Públicos

Page 2: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Dispositivos móveis como uma plataforma de conteúdo transmídia

Jogos para celulares, experiências de narrativas móveis ou de geolocalização, realidade aumentada (banco de dados navegáveis)?

Celular como mídia central da plataforma de conteúdo para dispositivos móveis?

Televisão, Cinema e Videogames: migração transmídia para a mobilidade?

Page 3: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Propriedades das mídias móveis

Janet Muray identificou quatro características do meio digital em que a narrativa pode operar:

Processual – capacidade de executar uma série de regras (geolocalização / interativo)

Participativo – reagem às informações que inserimos neles (geolocalização / interativo)

Page 4: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Propriedades das mídias móveis

Enciclopédico – possuem uma grande capacidade de armazenamento, induzindo a uma expectativa enciclopédica.

(narrativo / imersivo) Espacial – representam espaços navegáveis

pelos quais podemos nos mover.

(narrativo / imersivo)

Page 5: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Storyworld móvel

Anotações de projetos espaciais: imediaticidade e imersão

Games baseados em localização: interatividade e imersão

Narrativas móveis: imersão e interação

Page 6: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Anotações de projetos espaciais

“Como o nome sugere, fornece informações sobre um espaço, quer na forma de texto, imagem, áudio ou vídeo, acessível através de assistente digital pessoal (PDA) ou celulares no espaço em questão.” (Ruston, p.103)

Page 7: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Games baseados em localização

“Oferece um foco, baseado em regras, e uma experiência objetiva orientada para o mundo real como um jogo de tabuleiro, usando elementos de histórias para facilitar o jogo.” (Ruston, p.103)

Page 8: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Narrativas móveis

“Narrativas móveis oferecem experiências mais abrangentes daestrutura narrativa do que jogos baseados em localização, tecendo um conjunto de ficção e localidade, o mundo real e o mundo da história.” (Ruston, p. 103)

Page 9: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Anotações de projetos espaciais

Yellow Arrow (<http://yellowarrow.net/v3/>) – espaços etiquetados com mensagens de texto

Murmur (http://murmurtoronto.ca/) – registro de histórias orais sobre as cidades.

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Yellow Arrow

Page 11: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Murmur

Page 12: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Jogos baseados em localização

Botfighters (2001-2005) - jogo pervasivo projetado pela empresa sueca It's Alive! e o grupo britânico Blast Theory: o jogador representa um robô num mundo futurista...

Page 13: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Botfighters

Page 14: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Gbanga

Page 15: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Narrativas móveis

Ficção locativa 34N118W (Jeremy Hight, Jeffrey Knowlton, Naomi Spellman, 2002):  Os participantes exploram uma pequena área no centro de Los Angeles, transportando um tablet PC que mostra um mapa da vizinhança.

Her Long Black Hair (Janet Cardiff ’s, 2005): soundwalk (http://www.cardiffmiller.com/artworks/walks/longhair.html)

TrackingAgama (USC Interactive Media Division’s, 2004–2006): lendas urbanas (http://cinema.usc.edu/interactive/research/trackingagama.cfm)

Page 16: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Definições

Según Vacas Aguilar: […] el móvil no es sólo un nuevo soporte de transmisión sino un nuevo medio, con nuevos formatos, sistemas de financiación y un nuevo lenguaje audiovisual derivado del tamaño de las pantallas y del carácter esencialmente interactivo del terminal móvil.

Page 17: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Definições

[…] será la diversificación instrumental (respecto de los terminales) y de servicios (respecto del acceso) la que, de manera un tanto inopinada, extraiga a la telefonía móvil del ámbito estricto de la tecnología de voz para convertirla en una tecnología de acceso a datos, iniciando así un proceso de mediatización.

Page 18: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Modelo de narrativa transmídia

Autoria – (o gênio do sistema) Narrativa - Temporalidade -

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cinema, televisão, mobisódio

“O Celular tem funcionado com papel de destaque como um dispositivo narrativo na narrativa cinematográfica, enquanto o mobisódio representa a narrativa televisiva no Celular.” (Ruston, 7)

Page 20: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Televisão e transmídia

Mundo épico: imersão e agência

Mundo lúdico: agência, imediaticidade e audiência transmídia

Mundo real: imersão e imediaticidade

Page 21: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Agência

“Quando as coisas que fazemos trazem resultados tangíveis, experimentamos o segundo prazer característico dos ambientes eletrônicos – o sentido da agência. Agência é a capacidade gratificante de realizar ações significativas e ver os resultados de nossas decisões e escolhas.” (MURRAY, 2003. p.127)

Page 22: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Imersão

“A concentração é tão intensa que não há atenção de sobra para pensar sobre qualquer coisa irrelevante, ou se preocupar com problemas. A auto-consciência desaparece e o sentido do tempo fica distorcido.” 

Csikszentmihalyi Mihályi (2002 (1992): 71)

Page 23: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Interatividade / Participação

“Interatividade se refere à manipulação direta das mídias no que concerne à tecnologia e participação se refere às interações sociais e culturais que ocorrem em torno das mídias” (Jenkins, 2009, p.398-9).

Page 24: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Agência e interatividade

• “Devido ao uso vago e difundido do termo ´interatividade´, o prazer da agência em ambientes eletrônicos é frequentemente confundido com a mera habilidade de movimentar um joystick ou de clicar com um mouse. Mas atividade por si só não é agência.” (MURRAY, 2003. p. 128)

• “A agência, então, vai além da participação e da atividade” (MURRAY, 2003. 129)

Page 25: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Agência e interatividade

“A agência é um prazer sentido pelo interator, um resultado fenomenológico da interação, um sentimento que não deve ser confundido com o processo técnico de interagir, com participação ou com atividade.”

“Agência envolve um interator que formula intenções, expressa essas intenções, e compreende a resposta do sistema em função da intenção. Para formar uma intenção, a experiência interativa tem que oferecer razões para formar intenções, (Há um monstro que vem em minha direção. Eu quero correr!); oferecer "verbos" para expressar essas intenções ("Se eu mover o joystick para a direita, eu vou mover nessa direção");, e oferecer uma resposta compatível com essa intenção (“Estou conseguindo fugir!"). MATEAS, Michael. Interaction and Agency. Grand Text Auto. (2006). Disponível em: <http://grandtextauto.org/2003/08/06/interaction-and-agency/>.

Page 26: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Agência e interatividade

“A noção de interatividade está ligada às idéias de agência e controle. A interligação desses conceitos fornece os prazeres fundamentais para as audiências se envolverem com textos interativos.”

(Elizabeth Jane Evans. Character, audience agency and transmedia drama. p. 6)

Page 27: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Narrativas móveis

Compressão espaço-temporal: ‘lugar’ Desestabilização do local: evento/espaço/tempo Múltiplas perspectivas: visão monocular do cinema

Page 28: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Dispositivos móveis (TV móvel, Celular) imersão x imediaticidade

“Deve-se encarar os dispositivos móveis sem fio, principalmente com as amarras da televisão, aparelhos de som, telas de computador, e assim por diante; em outras palavras, como um novo canal de distribuição de conteúdo feito para usos tradicionais e plataformas de Internet? Ou será que precisamos considerar os dispositivos móveis (e as redes por trás deles) como um novo meio, com suas propriedades e potenciais?” (Kelly, 2006: 69)

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mobilidade, interatividade, portabilidade

“Se a ontologia da televisão é a imediaticidade, então a ontologia do telefone móvel é a conectividade.“ (Ruston, 124)

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Entretenimento ou comunicação?

“O conteúdo televisual disponível em telefones celulares pode ser considerado ‘televisivo’ ou é transformado pelo contexto de visão e de tecnologia da plataforma para o ponto onde ele deve ser reconstruído como qualquer outra coisa?” (Evans, 117)

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Características dos dispositivos móveis

Tela pequenaNarrativas curtasMobilidade do CelularImersão x espaços públicos

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TV (móvel)

Experiências de recepção com a TV móvel: isolamento x coletivo

Dispositivo portátil: espaço hibrido (público + privado)

Imediaticidade da TV exclui o drama televisivo Texto (TV) e contexto (Móvel)

Page 33: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Celular como alternativa para a TV

A televisão geminada com a portabilidade do Celular representa uma garantia para o engajamento na narrativa transmídia.

Potencial narrativo dos dispositivos móveis como uma alternativa para a televisão.

Page 34: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Jogos para dispositivos móveis

“Os jogos oferecem uma forma diferente de engajamento do que o drama de televisão, com mais ênfase na interação direta do que em uma relação envolvente com o personagem e a narrativa.” (Evans,137)

Qual é a natureza específica do envolvimento com o drama televisivo?

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Tipos de mobisódios

Seriado - episódio 1Serial – episódio 2Curta e longa-metragem-Outros

Page 36: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

TV Móvel

Sprint PCS oferece MobiTV e Verizon oferece Vcast - ambas oferecem serviços de televisão e conteúdo de vídeo para celular nos Estados Unidos.

Em 2005, uma parceria da Fox com a Verizon gerou os micro-episódios de um minuto de 24: Conspiracy.

Page 37: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mobisódios: 24 hs, conspiracy

(Televisão: 24 hs, 4º temporada) 24: conspiracy (2005): é “idealmente adaptado às

dimensões técnicas e propriedades da telefonia móvel.” (Dawson, 2007: 237)

Ps.; no ‘primeiro’ mobisódio uma mulher não identificada (Beverley Bryant) mata um homem e passa a carregar informações de um cartão de acesso no seu computador. O homem é funcionário do Ministério da Defesa. 

Page 38: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mobisódios: 24 hs, conspiracy

Videografismo na TV Baixa resolução de imagem e

qualidade dos mobisódios; Uma trama e 4 personagens Split-screen: (episódios para TV)

Page 39: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Franquia transmídia

“Para Jenkins, a franquia de mídia é o meio pelo qual os produtores de mídia corporativa produzem sinergia e dessa estrutura surgem as estratégias narrativas da ‘narrativa transmídia’ que estendem as experiências em vários sites da experiência cultural. Posicionados como parte de uma mesma história, os vários componentes da narrativa transmídia tornam-se "a arte de construir mundos...” (Derek, p. 7)

Page 40: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Cinema e Transmídia

O mundo de história gerado pela narrativa transmídia transcende e engloba a noção de gênero cinematográfico: “O universo é maior do que o filme, maior até, do que a franquia – já que as especulações e elaborações dos fãs também expandem o universo em várias direções.” (JENKINS, 2008, 158)

Page 41: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Cinema e Transmídia

Mundo de histórias guardam traços dos aspectos formais dos gêneros (ficção cientifica, suspense); da sua estilística (drama, mistério); ou fazem referências a universos híbridos (realidade, ficção), como é o caso dos ARGs.

Page 42: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mundo ficcional e imersivo

Experiência ‘global e única’ Projeto concebido como transmidia

deste o seu inicio Dispersão textual Storyworld Hiperdiegese Capacidade negativa

Page 43: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mundo ficcional

“O termo narrativa transmídia assumiu um significado específico relativo à criação de um amplo, coerente mundo ficcional que é entregue ao público em vários formatos.” (LONG, 2007: 48).

Page 44: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Extensões diegéticas

- Novos episódios

- Artefatos diegéticos

- ARG (Alternate Reality Game)

Page 45: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Experiência unificada de entretenimento

Canonicidade Coesão Coerência

Page 46: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Produtor transmídia

Planejamento centralizado Coordenação criativa Transmidiação desde o início

Page 47: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mundo sequencial expandido

Experiência ‘global e múltipla’ Design do mundo de história

compartilhado Rede interligada de narrativas Narrativas de mundos como marcas Extensões: Sinergia e franchise

Page 48: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Definição de franquia

“Pode-se tentar definir a franquia de mídia como uma propriedade intelectual, cuja implantação de um mundo imaginário através de diferentes espaços de mídia através de uma série de linhas de produtos, estruturas criativas e / ou nós de distribuição é gerida ao longo do tempo.” (Derek, p. 25) 

Page 49: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Franquia como rede de conteúdo

“A franquia de mídias nas últimas três décadas construiu uma esfera cultural compartilhada de interesses através de redes de conteúdos que tanto podem persistir quanto mudar com o tempo, em troca de colaboração entre os vários locais de produção (muitas vezes dispersos nas plataformas de mídia ou nos limites geográficos).” (Derek, p. 6)

Page 50: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mapeamento e overdesign

Estratégia criativa que diferencia o produto da franquia de mídia é o mapeamento detalhado do universo que se destina a ser explorado para além das fronteiras da história. No overdesign é priorizado o trabalho da direção de arte e o estilo da mise-en-scêne, com o objetivo de “criar uma infra-estrutura para as redes de conteúdos que incentivem a exploração do potencial de toda a história sistemicamente projetada para o mundo.” (JOHNSON, 2009, p. 184)

Heróis fora de órbita (Galaxy Quest, 1999) de Dean Parisot.

Page 51: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Análise de expansão - franquia

Coleção de histórias mono-mídia: “O exemplo mais comum é uma ‘franquia’, onde um livro, um filme e talvez um videogame; todos contribuem com histórias distintas para um (storyworld) ‘mundo da história’ global.”

(DENA, C. http://www.futureofthebook.org.au/featured-articles/do-you-have-a-big-stick/)

Page 52: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Análise de expansão - storytelling

Coleção de mídias que contam uma história: “Por exemplo, um projeto de entretenimento em duas telas, onde a atenção do público migra de um programa de TV para um site e vice-versa.”

(DENA, C. http://www.futureofthebook.org.au/featured-articles/do-you-have-a-big-stick/)

Page 53: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Conglomerado de funções

Planejamento integrado Delegação da coordenação criativa Transmidiação como processo

Page 54: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Executivos criativos (?)

Showrunner: “Termo desenvolvido na industria da televisão na década de 1990 como um meio de descrever o trabalho dos executivos criativos, que supervisionam o processo de produção e unificação de uma série de obras como produto de uma única voz.” (JOHNSON, pg. 174)

Page 55: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Coordenação criativa (?)

“Como Caldwell e outros tem sugerido, entretanto, showrunners da televisão operam uma produção cada vez mais descentralizada e um ambiente no qual os desafios de trazer a unidade para a produção contínua da produção de televisão ter sido agravada por uma multiplicação da produção relacionada a HQs e videogames online.” (JOHNSON, p. 174)

Page 56: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Design do mundo de história compartilhado

Financiamento Gênero: propriedades específicas Publico alvo versus público potencial Mídia Alcance da participação (personagens, histórias,

geografias, mídias, etc) Tecnologia (serviços / apps / plataformas) Inscrições: critérios / orientações Processos de inscrições Processo de Edição

Page 57: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Design do mundo de história compartilhado

Canonicidade / continuidade Jurídico (direitos autorais, registro/marca, remix, etc) Comercial (Produção criativa, merchandising, etc.) Mundo da Bíblia / Wiki Comunidade (interação, comunicação, funções) Marketing (pré-lançamento) Marketing (pós-lançamento) Políticas de pirataria Arranjos do mundo (http://sharedstoryworlds.com/2011/03/shared-story-world-design-overview/)

Page 58: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Mundos possíveis

Mundo como artefato de comunicação Circulação dos sentidos Relações subjetivas e intersubjetivas Interdiscurso e intradiscurso Processos cognitivos e imaginativos

Page 59: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Considerações finais

De que modo se pode compreender a experiência ‘global’ da narrativa transmídia se para Henry Jenkins (2006), “cada acesso à franquia deve ser autônomo, para que não seja necessário ver o filme para gostar do game e vice-versa.”?

Page 60: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Considerações finais II

A competência e a expertise do produtor transmídia é suficiente para o planejamento de um produto que circula, simultaneamente, nas redes discursivas e em diferentes plataformas, nas quais as narrativas se complementam?

Page 61: Dos dispositivos móveis como plataforma para conteúdo transmídia

Casos de estudo

Castigo final http://www.castigofinal.com.br/ Diário de Sofia http://www.diariodesofia.com.br/ Julie e os Fantasmas http://superconectadoss.blogspot.com/2

011/03/quase-anjos-3-e-julie-e-os-fantasmas.html

Descolados http://www.descolados.com/site/index.ph

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