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PROGRAMA DIA HORA CULTO Quinta 19:30 Culto de Oração Sábado 19:30 Ensaio do Louvor Domingo 09:00 09:30 10:30 19:00 Louvor EBD Pastoral Celebrando a Salvação LEITURA DA BÍBLIA Domingo 23 êxodo 13-15 Segunda 24 êxodo 16-18 Terça 25 êxodo 19-21 Quarta 26 êxodo 22-24 Quinta 27 êxodo 25-27 Sexta 28 êxodo 28-30 Sábado 29 êxodo 31-33 23/10/2016 O poderoso derramamento do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, inaugura o avivamen- to aquilo que Jesus havia predito (At 2.1-47). Marca-se, assim, o início de uma nova era na história da redenção. Por três anos Jesus traba- lhara na preparação desse dia: – o dia em que a Igreja, discipulada por intermédio de seu exem- plo, redimida por seu sangue, garantida por sua ressurreição, sairia em seu nome a proclamar o Evangelho “até os confins da terra” (At 1.8). século XVIII, entre os negros Zulus da África do Sul na década de 60 e na Coréia do Sul nes- tes últimos tempos, e o mais recente talvez seja o da décata de 90 em Toronto, Canadá. Nos Estados Unidos, em 1734. Havia uma consciência da necessidade de alcançar os não-crentes e fortalecer os já convertidos. Jonathan Edwards (1703-1758), com sua simplicidade de vida e muita oração, exer- ceu grande impacto sobre as pessoas. George Whitefield (1714-1770) foi outro grande avi- valista desse período. O resultado do trabalho desses homens foi milhares de conversões e o nascimento de muitas igrejas. Na Nova Inglaterra (EUA), numa população de 300 mil pessoas, houve entre 30 e 40 mil con- versões. Houve fortalecimento moral nos lares, fundação de cursos teológicos e de obras sociais. Já na Europa, várias ondas de grandes aviva- mentos começaram após a metade do século XVII. Em 1670, na Alemanha, o pastor Philip Spener organizou reuniões para estudo bíblico e oração nas casas. Surgiram obras sociais e um novo vigor espiritual veio sobre a igreja lutera- na. Fundaram-se muitos campos missionários. O avivamento dos Morávios iniciou-se em 1727. Começaram a buscar ao Senhor em ora- ção e, de repente, houve um derramar do Es- pírito sobre a igreja. Havia choro, quebranta- mento e manifestações até entre crianças. Os morávios iniciaram um ministério de oração contínua que durou mais de 100 anos, 24 ho- ras de oração diária e ininterrupta. Na Inglaterra, João Wesley foi o instrumen- to de Deus para mudar a história da igreja. Homem de oração deu ênfase ao estudo bíbli- co. Opôs-se ao álcool, à guerra, à escravidão. Houve muitas conversões. História de AVIVAMENTOS O livro de Atos registra a dimensão desse avi- vamento. Avivamento em Jerusalém, em Sa- maria, em Antioquia da Síria e em Éfeso. E de lá para cá, são muitos os relatos da obra vivifi- cadora do Espírito Santo na história da igreja, como por exemplo, na Alemanha com a Refor- ma Protestante do século XVI, na Inglaterra no

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PROGRAMADIA HORA CULTO

Quinta 19:30 Culto de Oração

Sábado 19:30 Ensaio do Louvor

Domingo09:0009:3010:3019:00

LouvorEBDPastoralCelebrando a Salvação

LEITURA DA BÍBLIADomingo 23 êxodo 13-15

Segunda 24 êxodo 16-18

Terça 25 êxodo 19-21

Quarta 26 êxodo 22-24

Quinta 27 êxodo 25-27

Sexta 28 êxodo 28-30

Sábado 29 êxodo 31-33

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O poderoso derramamento do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, inaugura o avivamen-to aquilo que Jesus havia predito (At 2.1-47). Marca-se, assim, o início de uma nova era na história da redenção. Por três anos Jesus traba-lhara na preparação desse dia: – o dia em que a Igreja, discipulada por intermédio de seu exem-plo, redimida por seu sangue, garantida por sua ressurreição, sairia em seu nome a proclamar o Evangelho “até os confins da terra” (At 1.8).

século XVIII, entre os negros Zulus da África do Sul na década de 60 e na Coréia do Sul nes-tes últimos tempos, e o mais recente talvez seja o da décata de 90 em Toronto, Canadá.

Nos Estados Unidos, em 1734. Havia uma consciência da necessidade de alcançar os não-crentes e fortalecer os já convertidos. Jonathan Edwards (1703-1758), com sua simplicidade de vida e muita oração, exer-ceu grande impacto sobre as pessoas. George Whitefield (1714-1770) foi outro grande avi-valista desse período. O resultado do trabalho desses homens foi milhares de conversões e o nascimento de muitas igrejas.

Na Nova Inglaterra (EUA), numa população de 300 mil pessoas, houve entre 30 e 40 mil con-versões. Houve fortalecimento moral nos lares, fundação de cursos teológicos e de obras sociais.

Já na Europa, várias ondas de grandes aviva-mentos começaram após a metade do século XVII. Em 1670, na Alemanha, o pastor Philip Spener organizou reuniões para estudo bíblico e oração nas casas. Surgiram obras sociais e um novo vigor espiritual veio sobre a igreja lutera-na. Fundaram-se muitos campos missionários.

O avivamento dos Morávios iniciou-se em 1727. Começaram a buscar ao Senhor em ora-ção e, de repente, houve um derramar do Es-pírito sobre a igreja. Havia choro, quebranta-mento e manifestações até entre crianças. Os morávios iniciaram um ministério de oração contínua que durou mais de 100 anos, 24 ho-ras de oração diária e ininterrupta.

Na Inglaterra, João Wesley foi o instrumen-to de Deus para mudar a história da igreja. Homem de oração deu ênfase ao estudo bíbli-co. Opôs-se ao álcool, à guerra, à escravidão. Houve muitas conversões.

História deAVIVAMENTOS

O livro de Atos registra a dimensão desse avi-vamento. Avivamento em Jerusalém, em Sa-maria, em Antioquia da Síria e em Éfeso. E de lá para cá, são muitos os relatos da obra vivifi-cadora do Espírito Santo na história da igreja, como por exemplo, na Alemanha com a Refor-ma Protestante do século XVI, na Inglaterra no

A promessa do Pai para Jesus é um dos pi-lares do desenvolvimento da vida cristã. E o Senhor dedicou importante tempo em Seu ministério terrestre para nos falar sobre isto.

De que se trata então a Pormessa do Pai? O que há de tão importante nesnta promessa? Notemos primeiro onde Ele falou isso: Lucas 24:49 - Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder.

1. É a promessa do Pai - isto significa que é algo de muito valor e importância. Por ser do Pai é óbvio que é algo sério e relevante.

2. Todos deveriam aguardá-la: parece que do cumprimeto desta promessa depende o bom desempenho e progresso da Obra que Jesus confiara à Sua Igreja. Nigúem era para ir antes da vinda da promessa.

3. Revestidos de poder: A promesa tem a ver com o poder de Deus, elemento tão necessá-rio para a realiação de Sua Obra.Jesus foi bastante enfático neste assunto, pois niguém deveria se ausentar de Jerusalém an-tes da chegada da promessa.

O Porque da Promessa do Pai.Algumas coisas são importantes observar no tocante à Obra de Deus:

a. A natureza da Obra. Não se trata de um

empreendimento qualquer; não se compara a nenhuma obra humana, Ela é espitirual, acontece numa atmosfera diferente a que estamos acostumados, pois sendo espiritual quanto à sua natureza, a Obra e Deus é regi-da e vivenciada no mundo espiritual, e não no mundo físico onde vivemos a vida toda. As suas leis e o seu ambiente são espirituais, não podemos lidar com ela no mesmo modo que lidamos com as coisas de nosso dia à dia. Vamos precisar e muito de capacitação, poder e disernimento para estarmos inteira-dos da realidade do mundo espiriual.

b. O Trabalho da Obra. É evidente que para trabalhar na Obra de Deus vamos precisar de equipamentos que vão além de nossas ex-periencias naturais. Só encontraremos este equipamento vivenciando em sua totalidade a Promessa do Pai.

c. Orientação na Obra. Nossa sabedoria hu-mana tem suas limitações, e nós não conse-guimremos compreender ou assimilar todas as dimensões da Obra de Deus, pelo nosso pró-prio intelecto. Vamos necessiatar de ajuda ex-terna, liderança e orientação do Espírito Santo para que saibamos como nos comportar.

O que é a Promessa do Pai?a. O derramamento do Espírito Santo. “Der-ramarei do meu Espírito sobretoda carne”. É

a vinda do Espírito de Deus para capacitar os filhos de Deus, com o fim de que a Obra de Deus seja por nós realizada.b. É Batismo no Espírito Santo. Jesus prome-teu aos seus discípulos que eles seriam bati-zados com o Espírito Santo. Ele haveria de conceder poder a cada discípulo, tornando-o em uma fiel e fervorosa testamunha de Jesus por toda a terra. O poder traria coragem e in-trepidez a cada membro do Corpo de Cristo.3. Os Dons Espirituais. O dons são as mani-festações do Espírito no crente e através dele. São ferramentas de muito valor à disposiçã de todos que vão fazer a Obra de Deus.

Conclusão:Nós não podemos viver a vida que Deus so-nhou para nós, sem recebermos a Promessa do Pai.Esta Promessa é para nós o que o ar é para os nossos pulmões.Como iremos fazer a Obra de Deus sem a atu-ação firme e poderosa do Seu Espírito em nos-sas vidas? Oremos e busquemos todos os dias.