dom13565 - meia professores - pag. 24.pdf

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 FORTALEZA  DIÁRIO OFICIAL DO MUNIC ÍPIO  ANO LIV FORT AL EZA, 04 DE MAIO DE 2007 Nº 13.565  PODER EXECUTIVO GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 9217 DE 26 DE ABRIL DE 2007 Dispõe sobre o Serviço de Transporte Escolar no Municí- pio de Fortaleza, esclarece condições para o seu funcio- namento e fiscalização, revoga o art. 4º, § 3º, alínea a, da Lei nº 7.163, de 30 de junho de 1992 e o Decreto nº 10.145, de 19 de agosto de 1997 e dá ou- tras providências. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Transporte de Escolares no Município de Fortaleza é serviço de interesse público, a ser prestado mediante autorização da Chefe do Poder Executivo Municipal, através da Entidade Gestora de Transportes, a qual compete o planejamento, organização, fiscalização e controle do serviço. Parágrafo Único - Para efeito desta lei, compreende-se por serviço de transporte de escolares o transporte regular de es- tudantes matriculados em rede de ensino público e privado nos deslocamentos para atividades educativas curriculares, extra- curriculares e de campo situados no Município de Fortaleza. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º - Para a interpretação desta lei, considera- se: I - Autorização - ato administrativo discricionário, unilateral e precário pelo qual o Município de Fortaleza, através da Entida- de Gestora de Transportes, autoriza a terceiros a execução do serviço de transporte coletivo de escolares nas condições esta- belecidas nesta lei; II - Autorização de Tráfego - documento de porte obrigatório no interior do veículo, quando em serviço, emitida pela Entidade Gestora de Transportes; III - Autorizatário - condutor autônomo, pessoa física detentora da autorização; IV - Carteira-Padrão do Condutor e do Condutor Auxiliar - do- cumento de uso obrigatório, em serviço, emitido pela Entidade Gestora de Transportes; V - Carteira-Padrão do Monitor - do- cumento de uso obrigatório, em serviço, emitido pela Entidade Gestora de Transportes que autoriza o monitor a acompanhar os escolares; VI - Cassação da Autorização - perda da autori- zação por infração legal ou regulamentar; VII Condutor Autori- zatário - motorista de atividade profissional autônoma, inscrito no Cadastro de Condutores de Veículos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; VIII - Condutor Auxiliar - motorista de atividade profissional, vinculado formalmente ao autorizatário, à empresa autorizatária, à escola autorizatária ou contratado por qualquer vínculo de direito, inscrito no Cadastro de Condutores Auxiliares de Veículos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; IX - Empresa Autorizatária - pessoa jurídica deten- tora da autorização; X - Escola Autorizatária - instituição de ensino ou órgão da administração federal, estadual ou munici- pal detentora da autorização; XI - Inclusão - é a entrada de veículo para o sistema, em decorrência de aumento da frota; XII - Licença para Afastamento do Veículo - licença para afas- tamento do veículo por tempo determinado; XIII - Monitor - profissional maior de 18 (dezoito) anos com treinamento espe- cífico para assistência e acompanhamento de escolares duran- te o trajeto, o embarque e o desembarque, vinculado formal- mente ao autorizatário, à empresa autorizatária, à escola au to- rizatária ou contratado por qualquer vínculo de direito, inscrito no Cadastro de Monitores da Entidade Gestora de Transportes; XIV - Número do Veículo - número de identificação do veículo no Cadastro de Veículos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; XV - Permuta - é a troca de veículos dentro do sistema; XVI - Pontos de Parada do Transporte Escolar - local regulamentado nas imediações das escolas para embarque e desembarque dos escolares; XVII - Renúncia à Autorização - devolução voluntária da autorização; XVIII - Substituição - é a substituição de veículo do sistema; XIX - Taxa de Vistoria - taxa a ser paga nas vistorias das condições técnicas dos veículos, mais especificadamente, itens de segurança, conforto, conser- vação e equipamentos obrigatórios; XX - Taxa de Controle Operacional - taxas a serem pagas na realização do controle dos cadastros, da fiscalização, das vistorias programadas, do acompanhamento dos custos operacionais, da implantação e manutenção dos pontos de parada de transporte escolar, estu- dos e melhorias para o serviço e atendimento às solicitações e reclamações da comunidade; XXI - Transporte Escolar - o transporte coletivo de estudantes da educação infantil ao ensi- no universitário efetuado no Município de Fortaleza; XXII - Veículo - veículo de capacidade mínima de 09 (nove) passagei- ros, incluindo o motorista, inscrito no Cadastro de Veículos Escolares da Entidade Gestora de Transportes. CAPÍTULO III DA ENTIDADE GESTORA DE TRANSPORTES Art. 3º - Compete ao Município, através da Enti- dade Gestora de Transportes: I - organizar, planejar, fiscalizar e controlar a prestação dos serviços, definindo o número e a localização dos pontos de parada de acordo com as normas de segurança e conveniência técnico-operacional; II - organizar os cadastros de condutores autorizatários, condutores auxiliares, monitores, dos veículos e de outros que venham a ser neces- sários; III - elaborar e emitir normas e procedimentos necessá- rios à adequada prestação do serviço; IV - fiscalizar o cumpri- mento da legislação e das regulamentações referentes à pres- tação do serviço; V - administrar as apurações das infrações e a aplicabilidade das penas; VI - recolher as taxas municipais referentes às atividades de gerenciamento do serviço; VII - aplicar penalidades e recolher as multas correspondentes pelo não cumprimento das normas reguladoras; VIII - definir número de vagas para o serviço, após a análise da viabilidade técnica, econômica e operacional, visando ao atendimento do interesse público. Art. 4º - É vedado ao servidor da Entidade Gestora de Transportes, de provimento efetivo ou de provimento em co- missão, o exercício da atividade de autorizatário, condutor auxiliar ou monitor do Serviço de Transporte de Escolares. CAPÍTULO IV DA AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO Art. 5º - A autorização de tráfego será concedi- da a pessoa física ou jurídica. § 1º - Deverá ser concedida uma

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  • FORTALEZA DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO

    ANO LIV FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 N 13.565

    PODER EXECUTIVO

    GABINETE DA PREFEITA

    LEI N 9217 DE 26 DE ABRIL DE 2007

    Dispe sobre o Servio de Transporte Escolar no Munic-pio de Fortaleza, esclarece condies para o seu funcio-namento e fiscalizao, revoga o art. 4, 3, alnea a, da Lei n 7.163, de 30 de junho de 1992 e o Decreto n 10.145, de 19 de agosto de 1997 e d ou-tras providncias.

    FAO SABER QUE A CMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

    CAPTULO I DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 - O Transporte de Escolares no Municpio de Fortaleza servio de interesse pblico, a ser prestado mediante autorizao da Chefe do Poder Executivo Municipal, atravs da Entidade Gestora de Transportes, a qual compete o planejamento, organizao, fiscalizao e controle do servio. Pargrafo nico - Para efeito desta lei, compreende-se por servio de transporte de escolares o transporte regular de es-tudantes matriculados em rede de ensino pblico e privado nos deslocamentos para atividades educativas curriculares, extra-curriculares e de campo situados no Municpio de Fortaleza.

    CAPTULO II DAS DEFINIES

    Art. 2 - Para a interpretao desta lei, considera-se: I - Autorizao - ato administrativo discricionrio, unilateral e precrio pelo qual o Municpio de Fortaleza, atravs da Entida-de Gestora de Transportes, autoriza a terceiros a execuo do servio de transporte coletivo de escolares nas condies esta-belecidas nesta lei; II - Autorizao de Trfego - documento de porte obrigatrio no interior do veculo, quando em servio, emitida pela Entidade Gestora de Transportes; III - Autorizatrio - condutor autnomo, pessoa fsica detentora da autorizao; IV - Carteira-Padro do Condutor e do Condutor Auxiliar - do-cumento de uso obrigatrio, em servio, emitido pela Entidade Gestora de Transportes; V - Carteira-Padro do Monitor - do-cumento de uso obrigatrio, em servio, emitido pela Entidade Gestora de Transportes que autoriza o monitor a acompanhar os escolares; VI - Cassao da Autorizao - perda da autori-zao por infrao legal ou regulamentar; VII Condutor Autori-zatrio - motorista de atividade profissional autnoma, inscrito no Cadastro de Condutores de Veculos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; VIII - Condutor Auxiliar - motorista de atividade profissional, vinculado formalmente ao autorizatrio, empresa autorizatria, escola autorizatria ou contratado por qualquer vnculo de direito, inscrito no Cadastro de Condutores Auxiliares de Veculos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; IX - Empresa Autorizatria - pessoa jurdica deten-tora da autorizao; X - Escola Autorizatria - instituio de

    ensino ou rgo da administrao federal, estadual ou munici-pal detentora da autorizao; XI - Incluso - a entrada de veculo para o sistema, em decorrncia de aumento da frota; XII - Licena para Afastamento do Veculo - licena para afas-tamento do veculo por tempo determinado; XIII - Monitor - profissional maior de 18 (dezoito) anos com treinamento espe-cfico para assistncia e acompanhamento de escolares duran-te o trajeto, o embarque e o desembarque, vinculado formal-mente ao autorizatrio, empresa autorizatria, escola auto-rizatria ou contratado por qualquer vnculo de direito, inscrito no Cadastro de Monitores da Entidade Gestora de Transportes; XIV - Nmero do Veculo - nmero de identificao do veculo no Cadastro de Veculos Escolares da Entidade Gestora de Transportes; XV - Permuta - a troca de veculos dentro do sistema; XVI - Pontos de Parada do Transporte Escolar - local regulamentado nas imediaes das escolas para embarque e desembarque dos escolares; XVII - Renncia Autorizao - devoluo voluntria da autorizao; XVIII - Substituio - a substituio de veculo do sistema; XIX - Taxa de Vistoria - taxa a ser paga nas vistorias das condies tcnicas dos veculos, mais especificadamente, itens de segurana, conforto, conser-vao e equipamentos obrigatrios; XX - Taxa de Controle Operacional - taxas a serem pagas na realizao do controle dos cadastros, da fiscalizao, das vistorias programadas, do acompanhamento dos custos operacionais, da implantao e manuteno dos pontos de parada de transporte escolar, estu-dos e melhorias para o servio e atendimento s solicitaes e reclamaes da comunidade; XXI - Transporte Escolar - o transporte coletivo de estudantes da educao infantil ao ensi-no universitrio efetuado no Municpio de Fortaleza; XXII - Veculo - veculo de capacidade mnima de 09 (nove) passagei-ros, incluindo o motorista, inscrito no Cadastro de Veculos Escolares da Entidade Gestora de Transportes.

    CAPTULO III DA ENTIDADE GESTORA DE TRANSPORTES

    Art. 3 - Compete ao Municpio, atravs da Enti-dade Gestora de Transportes: I - organizar, planejar, fiscalizar e controlar a prestao dos servios, definindo o nmero e a localizao dos pontos de parada de acordo com as normas de segurana e convenincia tcnico-operacional; II - organizar os cadastros de condutores autorizatrios, condutores auxiliares, monitores, dos veculos e de outros que venham a ser neces-srios; III - elaborar e emitir normas e procedimentos necess-rios adequada prestao do servio; IV - fiscalizar o cumpri-mento da legislao e das regulamentaes referentes pres-tao do servio; V - administrar as apuraes das infraes e a aplicabilidade das penas; VI - recolher as taxas municipais referentes s atividades de gerenciamento do servio; VII - aplicar penalidades e recolher as multas correspondentes pelo no cumprimento das normas reguladoras; VIII - definir nmero de vagas para o servio, aps a anlise da viabilidade tcnica, econmica e operacional, visando ao atendimento do interesse pblico. Art. 4 - vedado ao servidor da Entidade Gestora de Transportes, de provimento efetivo ou de provimento em co-misso, o exerccio da atividade de autorizatrio, condutor auxiliar ou monitor do Servio de Transporte de Escolares.

    CAPTULO IV DA AUTORIZAO DE TRFEGO

    Art. 5 - A autorizao de trfego ser concedi- da a pessoa fsica ou jurdica. 1 - Dever ser concedida uma

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 2

    Bem aventurada a nao cujo DEUS o Senhor

    LUIZIANNE DE OLIVEIRA LINS

    Prefeita de Fortaleza

    JOS CARLOS VENERANDA Vice-Prefeito

    SECRETARIADO

    MARTNIO MONTALVERNE B. LIMAProcuradoria Geral do Municpio

    JOS AROLDO C. MOTA Controladoria Geral do

    Municpio

    JOS MENELEU NETO Secretaria Municipal de

    Planejamento e Oramento

    ALFREDO JOS P. DE OLIVEIRA Secretaria de Administrao do

    Municpio

    ALEXANDRE SOBREIRA CIALDINI Secretaria de Finanas do

    Municpio

    JOS DE FREITAS UCHOA Secretaria de Desenvolvimento

    Econmico

    LUIZ ODORICO M. DE ANDRADE Secretaria Municipal de Sade

    ANA MARIA DE C. FONTENELE

    Secretaria Municipal de Educao e Assistncia Social

    LUCIANO LINHARES FEIJO

    Secretaria Municipal de Desenvolv. Urbano e Infra-Estrutura

    DANIELA VALENTE MARTINS Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano

    HENRIQUE SRGIO R. DE ABREU

    Secretaria de Turismo de Fortaleza - SETFOR

    PAULO DE TARSO MELO LIMA Secretaria Extraordinria do

    Centro - SECE

    MARIA ISABEL DE ARAJO LOPES Secretaria de Defesa do Consumidor -

    PROCON - FORTALEZA

    MARIANO ARAJO FREITAS Secretaria Executiva Regional I

    ROGRIO DE ALENCAR A. PINHEIRO

    Secretaria Executiva Regional II

    RAIMUNDO MARCELO C. DA SILVA Secretaria Executiva Regional III

    DEODATO JOS R. JNIOR

    Secretaria Executiva Regional IV

    FRANCISCA ROCICLEIDE F. DA SILVA Secretaria Executiva Regional V

    RCIO ELLERY ARAJO

    Secretaria Executiva Regional VI

    SECRETARIA DE ADMINISTRAO

    IMPRENSA OFICIAL DO MUNICPIO CRIADA PELA LEI N 461 DE 24 DE MAIO 1952

    www.fortaleza.ce.gov.br/serv/diom.asp

    MARIA IVETE MONTEIRO Diretora

    AV. JOO PESSOA, 4180 - DAMAS FONE: (0XX85) 3452.1746 (0XX85) 3101.5324

    Fax: (0XX85) 3101.5320

    FORTALEZA - CEAR CEP: 60.425-680

    nica autorizao a cada autorizatrio, empresa ou escola autorizatrias. 2 - A autorizao para explorao do servio ser concedida por prazo indeterminado a condutores autno-mos, escolas e empresas constitudas com a finalidade exclusi-va de transporte de escolares. 3 - A autorizao de trfego no poder ser transferida a terceiros em nenhuma hiptese. 4 - A autorizao concedida para o transporte escolar dos alunos inscritos no Programa de Transporte Gratuito de Escola-res do Municpio de Fortaleza admitir o cadastramento do nmero de veculos suficiente para o transporte exclusivo dos alunos integrantes do Programa. 5 - A autorizao concedida empresa ou escola autorizatrias admitir um cadastro m-ximo de 05 (cinco) veculos. Art. 6 - O autorizatrio, a empresa ou a escola autorizatrias podero ter sua autorizao suspen-sa nas seguintes situaes: I - furto ou roubo do veculo, at 180 (cento e oitenta) dias; II - acidente grave ou destruio total do veculo, at 180 (cento e oitenta) dias. 1 - A suspenso dever ser devidamente requerida e comprovada atravs de documentao. 2 - Na ocorrncia do previsto nos incisos I e II, deste artigo, o autorizatrio, a empresa autorizatria e a escola autorizatria tero o prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias para substituio do veculo, no podendo ser utilizado outro veculo sem cadastro junto Entidade Gestora de Transportes. Art. 7 - Em casos excepcionais, em que o veculo esteja impossibilitado de circular por falha mecnica e/ou eltrica, ser concedido prazo de 03 (trs) dias para que seja reparado, durante o qual ser expedido documento provi-srio autorizando a operao de veculo substituto, somente se comprovada a sua real necessidade. Art. 8 - Os autorizatrios, as empresas e as escolas autorizatrias que desejarem encer-rar sua atividade de transporte de escolares devero requerer formalmente o cancelamento da autorizao Entidade Gesto-ra de Transportes. Pargrafo nico - O cancelamento sobre o qual dispe o caput deste artigo somente ser concludo aps a efetivao da baixa dos veculos e dos operadores no cadas-tro da Entidade Gestora de Transportes.

    SEO I DA AUTORIZAO PARA PESSOA FSICA

    Art. 9 - A autorizao para pessoa fsica dever ser requerida pelo interessado, mediante apresentao dos seguintes documentos, alm de outros que podero ser poste-

    riormente determinados: I - Carteira Nacional de Habilitao, categoria D; II - Certificado de Curso de Habilitao para dirigir veculo destinado ao transporte de escolares, emitido pelo DETRAN-CE., ou rgo reconhecido oficialmente e averbado na Certeira Nacional de Habilitao; III - inscrio no cadastro municipal como motorista autnomo; IV - inscrio no INSS; V - comprovante de residncia; VI - uma foto colorida 5x7 recente; VII - quitao militar e eleitoral; VIII - atestado mdico de capa-cidade fsica e sanidade mental; IX - certido negativa do regis-tro de distribuio criminal federal, estadual, militar, eleitoral, renovvel anualmente junto Entidade Gestora de Transpor-tes, emitida no prazo mximo de 10 (dez) dias da data de apre-sentao; X - os documentos do veculo ou dos veculos que sero utilizados nos servios de transporte de escolares, de-vendo constar no campo observao do CRLV o nome do auto-rizatrio, quando se tratar de arrendamento mercantil; XI - pronturio expedido pelo DETRAN-CE., que comprove no ter cometido nenhuma infrao grave ou gravssima, ou ser reinci-dente em infraes mdias durante os ltimos 12 (doze) me-ses; XII - comprovante de pagamento da contribuio sindical obrigatria, conforme o estabelecido no Captulo III do Ttulo V da Consolidao das Leis do Trabalho. 1 - O autorizatrio ou condutor auxiliar no residentes em Fortaleza devero apre-sentar certido negativa de feitos criminais emitida pela Justia Estadual da Comarca onde reside. 2 - Os atestados mdicos de capacidade fsica e de sanidade mensal de que trata o inci-so VIII deste artigo devero ser expedidos at 60 (sessenta) dias antes do processo de autorizao e renovados anualmen-te. Art. 10 - Aos condutores autnomos somente ser outorga-da autorizao para operao de at 02 (dois) veculos. Art. 11 - vedada a outorga de autorizao s pessoas fsicas que sejam scias ou acionistas de empresas autorizatrias ou de escolas autorizatrias.

    SEO II DA EMPRESA AUTORIZATRIA

    Art. 12 - A empresa autorizatria dever, por meio de seu representante legal, requerer a autorizao de trfego, mediante a apresentao dos seguintes documentos, alm de outros que podero ser posteriormente determinados: I - ato constitutivo, estatuto ou contrato social registrado na Junta Comercial ou em Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdi-cas; II - alvar de funcionamento expedido pelo Municpio de

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 3 Fortaleza; III - certificados de regularidade jurdico-fiscal nos mbitos federal, estadual e municipal; IV - certido negativa de dbitos, ou equivalente, expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); V - documento que comprove possuir instalaes prprias ou alugadas contendo rea apropriada para estacionamento dos veculos; VI - comprovante de paga-mento da contribuio sindical obrigatria, conforme o estabe-lecido no Captulo III do Ttulo V da Consolidao das Leis do Trabalho. Pargrafo nico - As empresas autorizatrias ficaro sujeitas fiscalizao das suas instalaes pela Entidade Ges-tora de Transportes.

    SEO III DA ESCOLA AUTORIZATRIA

    Art. 13 - A escola autorizatria dever, por meio de seu representante legal, requerer a autorizao de trfego, mediante a apresentao dos seguintes documentos, alm de outros que podero ser posteriormente determinados: I - ato constitutivo, estatuto ou contrato social registrado na Junta Comercial ou em Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdi-cas; II - alvar de funcionamento expedido pelo Municpio de Fortaleza; III - certificado de credenciamento no Conselho de Educao do Cear; IV - certificados de regularidade jurdico-fiscal nos mbitos federal, estadual e municipal; V - certido negativa de dbitos, ou equivalente, expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); VI - documento que com-prove possuir instalaes prprias ou alugadas contendo rea apropriada para estacionamento dos veculos; VII - comprovan-te de pagamento da contribuio sindical obrigatria, conforme o estabelecido no Captulo III do Ttulo V da Consolidao das Leis do Trabalho. Pargrafo nico - proibida a prestao de qualquer outro servio de transporte, de mercadorias ou pas-sageiros, estranho ao objeto desta lei, durante todo o perodo em que o veculo permanecer caracterizado e cadastrado no Servio de Transporte de Escolares.

    CAPTULO V DO PROCESSO DE OUTORGA DA AUTORIZAO

    Art. 14 - A autorizao para operao do Servio de Transporte Escolar ser feita inicialmente pelo Municpio de Fortaleza, atravs da Entidade Gestora de Transportes, com base na relao fornecida pelo Departamento Estadual de Trnsito (DETRAN-CE) dos veculos registrados com finalidade para transporte escolar, observado o disposto nesta lei. Par-grafo nico - Os interessados a exercerem o Servio de Trans-porte de Escolares que no possurem registro junto ao DE-TRAN-CE, devero iniciar o processo com o respectivo regis-tro. Art. 15 - Aps concluso do processo de autorizao, sero convocados os candidatos aprovados para assinatura de Termo de Autorizao e emisso da respectiva autorizao ou das respectivas autorizaes de trfego. 1 - A autorizao de trfego ser concedida por prazo indeterminado, podendo ser cassada a qualquer tempo, em razo de interesse pblico; 2 - Ser suspensa a autorizao de trfego em caso de existn-cia de dbitos referentes a tributos, multas e outros encargos relativos atividade ou ao veculo nela empregado, como tam-bm em caso de no realizao das vistorias e inspees peri-dicas previstas pela Entidade Gestora de Transportes. 3 - Os veculos que circularem com a autorizao de trfego sus-pensa sero considerados irregulares, podendo ser apreendi-dos a qualquer tempo. 4 - Os veculos apreendidos sero liberados somente depois de regularizada a sua situao junto Entidade Gestora de Transportes. Art. 16 - O transporte de escolares remunerado realizado por veculos no cadastrados considerado clandestino e os veculos flagrados nesta ativi-dade sero apreendidos e recolhidos ao depsito, designado pela Entidade Gestora de Transportes e liberados aps paga-mento de R$ 700,00 (setecentos reais) de custas de apreen-so, somando-se a importncia de R$ 100,00 (cem reais) por dia em que o veculo encontrar-se no depsito.

    CAPITULO VI DO CADASTRAMENTO

    SEO I DOS OPERADORES

    Art. 17 - Na prestao dos servios de transporte escolar podero ser utilizados condutores auxiliares e monito-res, respeitando os critrios definidos nesta lei e em outras normas regulamentares. Pargrafo nico - Os autorizatrios respondero integral e solidariamente por todos os atos dos condutores auxiliares e monitore, durante o exerccio de suas funes ou a pretexto de exerc-las. Art. 18 - O cadastro do condutor autorizatrio e do condutor auxiliar ser efetuado mediante a apresentao dos seguintes documentos: I - Cdula de Identidade; II - C.P.F.; III - Carteira Nacional de Habilitao, categoria D; IV - quitao militar e eleitoral; V - certificado de aprovao no Curso de Condutores de Veculos Escolares ou averbao na Carteira Nacional de Habilitao; VI - comprovan-te de residncia; VII - uma foto recente 5x7 colorida; VIII - certi-do negativa do registro de distribuio criminal federal, esta-dual e militar, renovvel anualmente junto Entidade Gestora de Transportes; IX - atestado mdico de capacidade fsica e sanidade mental. Art. 19 - O cadastro do monitor ser efetuado mediante a apresentao dos seguintes documentos: I - Cdula de Identidade; II - C.P.F.; III - quitao militar e eleitoral; IV - certificado de aprovao nos cursos especficos para monito-res; V - comprovante de residncia; VI - uma foto recente 5x7 colorida; VII - certido negativa do registro de distribuio cri-minal federal, estadual e militar, renovvel anualmente junto Entidade Gestora de Transportes; VIII - atestado mdico de capacidade fsica e sanidade mental. Art. 20 - Poder ser exigi-da a apresentao de quaisquer outros documentos ou revali-dao dos apresentados, a critrio da Entidade Gestora de Transportes. Art. 21 - obrigatria a presena de monitor no veculo de transporte escolares quando estes possurem idade inferior a 11 (onze) anos ou necessitarem de acompanhamento especial. Pargrafo nico - Poder ser dispensada a presena de monitor, desde que os condutores portem, durante o servi-o, cpias autenticadas da dispensa de monitor por parte dos representantes legais de cada um dos escolares. Art. 22 - condio essencial para a continuidade do exerccio da ativida-de de qualquer operador do Servio de Transporte Escolar a renovao anual de certido negativa do registro de distribui-o criminal federal, estadual e militar. Art. 23 - Os autorizat-rios, as empresas e as escolas autorizatrias, os condutores auxiliares, os monitores e todos os veculos devero ser cadas-trados na Entidade Gestora de Transportes para exercerem suas atividades no Servio de Transporte de Escolares. Art. 24 - Efetuado o cadastramento, ser emitida pela Entidade Gesto-ra de Transportes a autorizao de trfego especfica para cada veculo, bem como a carteira-padro para os condutores, os condutores auxiliares e os monitores. Pargrafo nico - A autorizao de trfego e a carteira-padro sero expedidas conforme previso estabelecida pela Entidade Gestora de Transportes em regulamento. Art. 25 - O total de condutores auxiliares, assim como o de monitores cadastrados por empre-sa e escola autorizatrias, no poder exceder o nmero cor-respondente ao dobro de veculos de sua frota. Pargrafo ni-co - A empresa e escola autorizatrias devero manter rigoroso controle da relao de condutor, monitor e veculo, capazes de informar, quando solicitadas pela Entidade Gestora de Trans-portes, o nome do condutor auxiliar e monitor que, em determi-nado momento, prestava servio no veculo identificado. Art. 26 - O autorizatrio poder cadastrar somente 01 (um) condutor auxiliar e 02 (dois) monitores por veculo. Art. 27 - Compete ao autorizatrio, pessoalmente, empresa e escola autorizat-rias, atravs de seu representante legal, efetuar, manter atuali-zado e dar baixa em qualquer cadastro, inclusive os de seus condutores auxiliares e monitores. 1 - A Entidade Gestora de Transportes poder solicitar aos autorizatrios, s escolas autorizatrias e s empresas autorizatrias dados cadastrais e suas alteraes, fornecidas em disquetes de computadores ou similares. 2 - Para efetivao do cancelamento de cadastro ser exigida a devoluo da carteira-padro e os demais do-cumentos expedidos pela Entidade Gestora de Transportes para a realizao da atividade de transporte de escolares. Art.

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 4 28 - No cancelamento dos cadastros sero exigidos: I - para autorizatrio, empresa e escola autorizatrias, condutor auxiliar e monitor: a) quitao de todos os dbitos junto Entidade Gestora de Transportes; b) devoluo das carteiras-padro e os demais documentos expedidos pela Entidade Gestora de Transportes para a realizao da atividade de transporte de escolares. II - para o veculo: a) quitao de todos os dbitos junto Entidade Gestora de Transportes; b) sada do veculo conforme exposto no art. 45 desta lei. Art. 29 - O autorizatrio obrigar-se- a: I - prestar com regularidade os servios de transporte escolar; II - manter contratos individuais de presta-o de servio com os responsveis pelos alunos transporta-dos; III - s utilizar condutores auxiliares e monitores cadastra-dos; IV - respeitar a capacidade de lotao do veculo constan-te no CRLV; V - submeter o veculo s vistorias semestrais, com o pagamento das devidas taxas; VI - manter o veculo em perfeitas condies de conservao, limpeza, higiene, manu-teno e segurana, de acordo com o Cdigo de Trnsito Brasi-leiro; VII - planejar os itinerrios e horrios de atendimento de modo compatvel com os horrios dos estabelecimentos de ensino; VIII - tratar com respeito e urbanidade os alunos, os agentes de fiscalizao, os demais autorizatrios, os represen-tantes dos estabelecimentos de ensino e o pblico em geral; IX - enviar regularmente todas as informaes e dados operacio-nais solicitados pela Entidade Gestora de Transportes; X - respeitar e cumprir as normas e procedimentos vigentes ou que vierem a ser estabelecidos para a prestao do Servio de Transporte Escolar; XI - submeter sistematicamente os condu-tores, os condutores auxiliares e os monitores a programas de capacitao, no que concerne s relaes interpessoais, trnsi-to e direo defensiva. XII - providenciar socorro mdico de emergncia quando necessrio, nas ocorrncias durante o trajeto escola/casa e casa/escola. Art. 30 - O embarque e de-sembarque dos escolares devero ser feitos com segurana em pontos de parada regulamentados. Art. 31 - Os autorizat-rios, as empresas e as escolas autorizatrias devero informar Entidade Gestora de Transportes, quando solicitados, os horrios de embarque e desembarque dos escolares nos esta-belecimentos de ensino, bem como os itinerrios. Art. 32 - O Municpio de Fortaleza, atravs da Entidade Gestora de Trans-portes, poder determinar, excepcionalmente, a alterao de trechos dos itinerrios em funo da segurana e do interesse pblico.

    SEO II DOS VECULOS

    Art. 33 - Somente podero ser cadastrados para operar no Servio de Transporte de Escolares veculos licenci-ados no Municpio de Fortaleza, com placa vermelha de alu-guel. Art. 34 - Para a operao do servio, os veculos devero ter as seguintes caractersticas: I - capacidade para transportar, no mnimo, 09 (nove) passageiros, incluindo o motorista, exclu-sivamente sentados; II - permanecer com suas caractersticas originais de fbrica, satisfazendo s exigncias do Cdigo de Trnsito Brasileiro e legislaes pertinentes, observando os aspectos de segurana e conforto a critrio da Entidade Gesto-ra de Transportes. 1 - A Entidade Gestora de Transportes poder, excepcionalmente, aceitar as alteraes das caracte-rsticas originais dos veculos, respeitada a regulamentao e com a apresentao de certificado de segurana veicular. 2 - No caso de condutores com restrio de mobilidade, sero aceitos veculos adaptados, desde que aprovados pelo DE-TRAN e pela Entidade Gestora de Transportes. Art. 35 - Os veculos a serem includos para novas autorizaes ou substi-tuies no Cadastro do Servio de Transporte de Escolares devero ter at 05 (cinco) anos de fabricao, conforme a data de fabricao averbada no Certificado de Registro e Licencia-mento de Veculos (CRLV). Art. 36 - Somente podero operar no Cadastro do Servio de Transporte de Escolares veculos que se enquadrem abaixo dos seguintes limites de idade: I - at 15 (quinze) anos de fabricao, para nibus; II - at 12 (doze) anos de fabricao, para micronibus; III - at 10 (dez) anos de fabricao, para os demais veculos. 1 - Por medida de segurana, a Entidade Gestora de Transportes poder, a

    qualquer tempo, retirar de circulao qualquer veculo cadas-trado que tenha idade superior ao estabelecido e/ou que no esteja em bom estado de conservao. 2 - A Entidade Ges-tora de Transportes poder, a qualquer tempo, prorrogar por, no mximo, 02 (dois) anos a autorizao de trfego para vecu-los que tenham idade superior ao estabelecido, mas que ve-nham a apresentar excelente estado de conservao compro-vado mediante vistoria especial. 3 - Os autorizatrios, as empresas e as escolas autorizatrias, cujos veculos no aten-dam s exigncias de capacidade e de idade ora estabeleci-das, tero prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da vigncia desta lei, para substitu-los, findo o qual estaro proibidos de operar no Servio de Transporte de Escolares. Art. 37 - A quantidade inicial dos veculos a entrarem no Servio de Transporte Escolar ser regulamentada pela Entidade Gestora de Transportes. Art. 38 - Os veculos destinados ao transporte de escolares devero ser identificados com o nmero do vecu-lo do Cadastro de Transporte de Escolares da Entidade Gesto-ra de Transportes, atendendo aos requisitos estabelecidos no Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB) e as demais normas regu-lamentares. Art. 39 - Quando em servio, os veculos devero ser dotados, obrigatoriamente, dos seguintes equipamentos e documentos, alm dos exigidos no CTB: I - cintos de segurana em nmero correspondente aos de passageiros sentados; II - fecho interno de segurana nas portas; III - luz de freio elevada; IV - os veculos devero ser facilmente identificados distncia por uma faixa horizontal pintada ou pelcula auto-adesiva no removvel, na cor amarela, com 40cm (quarenta centmetros) de largura, meia altura, em toda a extenso das partes late-rais e traseiras da carroaria, com o dstico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veculo de carroaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas; V - autorizao de trfego, carteira-padro de condutor autorizat-rio, de condutor auxiliar e de monitor; VI - selo de vistoria afixa-do pela Entidade Gestora de Transportes no interior do veculo, em posio visvel, de acordo com regulamento especfico, constando a data da vistoria, sua validade e sua condio de aprovao; VII - registrador inaltervel de velocidade e tempo; VIII - lacre na porta traseira, no caso de nibus. 1 - Os cintos de segurana devero ser instalados de acordo com os crit-rios do CONTRAN. 2 - Os equipamentos definidos nos inci-sos III, V e VIII, deste artigo, sero especificados e padroniza-dos pela Entidade Gestora de Transportes. 3 - A Entidade Gestora de Transportes, a qualquer tempo, poder adotar ou-tros equipamentos de uso obrigatrio. Art. 40 - Ser permitido o uso da parte externa do veculo para divulgao do nome fan-tasia do autorizatrio e do telefone de contato, de acordo com especificao e padronizao a serem estabelecidas em regu-lamento especfico. Art. 41 - A permuta entre veculos somente ser admitida mediante prvia e expressa autorizao da Enti-dade Gestora de Transportes. Art. 42 - As autorizaes de trfego anuais, para os veculos operarem no Servio de Transporte Escolar, somente podero ser emitidas ou renova-das aps a atualizao cadastral do condutor, do condutor auxiliar, do monitor e do veculo e a aprovao deste em visto-ria pela Entidade Gestora de Transportes. 1 - A periodicidade da vistoria dos veculos utilizados no transporte escolar ser semestral. 2 - A juzo da Entidade Gestora de Transportes podero ser realizadas vistorias especiais. Art. 43 - Para o exerccio da atividade, os veculos devero ter a seguinte do-cumentao: I - Certificado de Registro de Licenciamento de Veculo (CRLV) averbado como transporte escolar pelo DE-TRAN, obedecidas as seguintes determinaes: a) o Certifica-do de Registro e Licenciamento de Veculo (CRLV) de pessoa fsica ser em nome do autorizatrio, podendo, tambm, ser atravs de arrendamento mercantil (leasing), desde que no campo observao do CRLV conste o nome do autorizatrio. b) o Certificado de Registro e Licenciamento de Veculo (CRLV) de pessoa jurdica ou escola autorizatria ser em nome da prpria autorizatria, podendo ser atravs de arrendamento mercantil (leasing), desde que conste o nome da autorizatria no campo observao do CRLV. II - Seguro DPVAT, j quitado, na categoria de veculos 3 e 4 conforme tabela adotada pelo DPVAT para o transporte de escolares. III - autorizao de

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 5 trfego expedida pela Entidade Gestora de Transportes. Art. 44 - Qualquer veculo que no seja licenciado em Fortaleza, mes-mo que possua averbao para o transporte de escolares e que esteja realizando o transporte de escolares de caratr intermunicipal, quando em deslocamento nas vias de Fortaleza, somente dever embarcar em suas dependncias o usurio quando do deslocamento de retorno ao municpio de origem e durante este deslocamento de retorno, no poder realizar desembarque, sob pena de ser apreendido pela fiscalizao da Entidade Gestora de Transportes como transporte remunerado clandestino. Art. 45 - Para baixa de veculo do Servio de Transporte de Escolares sero exigidos: I - devoluo da auto-rizao de trfego; II - descaracterizao do veculo atravs da retirada e/ou devoluo dos documentos e equipamentos enu-merados nos itens IV, V e VI do art. 39; III - apresentao de cpia autenticada do CRLV do veculo constando a retirada da averbao para o transporte de escolares. Pargrafo nico - A comprovao da retirada dos itens do inciso II deste artigo ser efetuada atravs de vistoria de baixa e emisso de laudo.

    CAPTULO VII POSTURAS E OBRIGAES

    SEO I

    DOS CONDUTORES E DOS CONDUTORES AUXILIARES Art. 46 - So deveres dos condutores, alm dos previstos no Cdigo de Trnsito Brasileiro: I - GRUPO 1: a) manter atualizados os seus dados cadastrais junto Entidade Gestora de Transportes; b) usar o cinto de segurana enquanto estiver dirigindo o veculo em servio; c) renovar anualmente o atestado mdico de sanidade fsica e mental; d) trajar adequa-damente, conforme regulamentao da Entidade Gestora de Transportes; e) obedecer, rigorosamente, ao calendrio estabe-lecido para a realizao de vistorias e renovaes cadastrais. II - GRUPO 2: a) manter contratos individuais de prestao de servio com os responsveis pelos alunos transportados; b) aproximar o veculo da guia da calada para embarque e de-sembarque dos escolares, preferencialmente nos pontos de parada de transporte escolar, quando existirem; c) conduzir os escolares at o seu destino final sem interrupo voluntria da viagem; d) tratar com urbanidade e polidez os escolares e o pblico. III - GRUPO 3: a) quando a viagem for interrompida por motivo de fora maior ou caso fortuito, diligenciar para garantir a concluso da viagem do usurio em outro veculo; b) entregar aos escolares, no prazo mximo de 1 (um) dia til, qualquer objeto esquecido no veculo, quando estiverem sob sua guar-da; c) permitir e facilitar o pessoal credenciado pela Entidade Gestora de Transportes a realizar fiscalizao; d) exigir, quando solicitado, os documentos que forem legalmente exigidos pela fiscalizao. IV - GRUPO 4: a) respeitar a capacidade de lota-o do veculo, constante no CRLV; b) manter o veculo em perfeitas condies de conservao, limpeza, higiene, manu-teno e segurana, de acordo com o Cdigo de Trnsito Brasi-leiro; c) prestar socorro aos usurios em caso de acidente; d) manter-se com decoro e correo devidos; e) portar os docu-mentos obrigatrios dentro do prazo de validade quando em servio. V - GRUPO 5: a) prestar com regularidade o Servio de Transporte Escolar; b) no exercer suas atividades sob efeito de bebida alcolica ou de substncias entorpecentes ou alucingenas, bem como de medicamentos considerados in-compatveis com a atividade de dirigir; c) no exercer sua fun-o quando estiver em estado de deficincia fsica parcial, afetando membros inferiores ou superiores. Art. 47 - proibido aos condutores, alm do previsto no Cdigo de Trnsito Brasi-leiro: I - GRUPO 1: a) fumar quando estiver conduzindo escola-res; b) abastecer o veculo quando o mesmo estiver conduzin-do escolares; c) dirigir em situaes que ofeream riscos segurana de escolares ou de terceiros. II - GRUPO 2: a) con-duzir o veculo com excesso de lotao. III - GRUPO 3: a) efe-tuar transporte de escolares em outro municpio que no tenha convnio com a Entidade Gestora de Transportes de Fortaleza; b) permitir que escolares sejam transportados em p. IV - GRUPO 4: a) dirigir o veculo estando a CNH em situao

    irregular; b) dirigir o veculo movido a gs liquefeito de petrleo; c) desacatar a fiscalizao; d) portar arma em servio.

    SEO II DO MONITOR

    Art. 48 - So deveres dos monitores: I - GRUPO 1: a) trajar adequadamente, conforme regulamentao da Enti-dade Gestora de Transportes; b) renovar anualmente o atesta-do mdico de sanidade fsica e mental; c) manter atualizados os seus dados cadastrais junto Entidade Gestora de Trans-portes. II - GRUPO 2: a) orientar o embarque e desembarque dos escolares, conduzindo-os do veculo at a porta das esco-las e vice-versa; b) tratar com urbanidade e polidez os escola-res e o pblico; c) auxiliar de forma especial o embarque e desembarque de crianas menores de 8 (oito) anos e/ou crian-as com restrio de mobilidade. III - GRUPO 3: a) permitir e facilitar o pessoal credenciado pela Entidade Gestora de Transportes a realizar fiscalizao; b) entregar aos escolares, no prazo mximo de 1 (um) dia til, qualquer objeto esquecido no veculo, quando estiverem sob sua guarda; c) exigir quando solicitado os documentos que forem legalmente exigidos pela fiscalizao. IV - GRUPO 4: a) manter-se com decoro e corre-es devidos; b) prestar socorro aos usurios em caso de aci-dente; c) portar a carteira-padro dentro do prazo de validade quando em servio. V - GRUPO 5: a) no exercer suas ativida-des sob efeito de bebida alcolica ou de substncias entorpe-centes ou alucingenas, nem fumar no interior do veculo. Art. 49 - proibido aos monitores, alm do previsto no Cdigo de Trnsito Brasileiro: I - GRUPO 1: a) fumar quando estiver con-duzindo escolares. II - GRUPO 2: a) permitir que escolares sejam transportados em p. III - GRUPO 3: a) desacatar a fiscalizao; b) portar arma em servio.

    SEO III DOS AUTORIZATRIOS, EMPRESAS AUTORIZATRIAS E

    ESCOLAS AUTORIZATRIAS

    Art. 50 - So deveres dos autorizatrios, empre-sas autorizatrias e escolas autorizatrias: I - GRUPO 1: a) manter atualizado e cancelar qualquer cadastro, inclusive de seus condutores auxiliares e monitores, no prazo mximo de 15 (quinze) dias; b) apresentar e/ou revalidar quaisquer documen-tos; c) comunicar qualquer acidente com o veculo no prazo mximo de 1 (um) dia til a contar da data do acidente; d) por-tar os documentos exigidos no exerccio do servio. II - GRUPO 2: a) manter contratos individuais de prestao de servios com os responsveis pelos alunos transportados; b) acatar a deter-minao da Entidade Gestora de Transportes conforme o art. 22 desta lei; c) fornecer Entidade Gestora de Transportes, quando solicitadas, as informaes com o registro de velocida-de dos veculos. III - GRUPO 3: a) permitir e facilitar o pessoal credenciado pela Entidade Gestora de Transportes a realizar fiscalizao; b) providenciar o imediato transporte dos escola-res nos casos em que a viagem seja interrompida involuntaria-mente. IV - GRUPO 4: a) s utilizar condutores, condutores auxiliares e monitores quando cadastrados na Entidade Gesto-ra de Transportes; b) dotar o veculo com os documentos exigi-dos; c) submeter os veculos s vistorias nos prazos e datas estabelecidos, salvo justificativa formal deferida pela Entidade Gestora de Transportes; d) cancelar o cadastro do veculo conforme instrues do art. 27, desta lei, nos casos de substi-tuio, cancelamento, cassao da autorizao ou reduo de frota; e) submeter vistoria veculo aps reparo, em virtude de acidente que comprometa a segurana. V - GRUPO 5: a) pres-tar com regularidade o Servio de Transporte Escolar. Art. 51 - proibido aos autorizatrios, empresas autorizatrias e esco-las autorizatrias, no que couber: I - GRUPO 1: a) permitir a colocao de qualquer inscrio, legenda ou publicidade na parte interna e externa do veculo, sem a prvia anuncia da Entidade Gestora de Transportes, ficando vedadas aquelas referentes a tabaco, bebidas alcolicas, armas em geral, de cunho ertico, ou que estimule a prtica de violncia; b) permitir que o veculo preste servio em ms condies de higiene e

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 6 conservao. II - GRUPO 2: a) alterar as caractersticas dos veculos determinadas pelo inciso IV, do art. 39, desta lei, sem anuncia da Entidade Gestora de Transportes. III - GRUPO 3: a) permutar veculos sem prvia autorizao da Entidade Ges-tora de Transportes; b) permitir que pessoa no autorizada pela Entidade Gestora de Transportes dirija o veculo ou exera a funo de monitor; c) permitir que o veculo preste servio sem a presena de monitores, quando obrigatrios; d) permitir que o veculo circule com o registrador de velocidade com defeito ou violado; e) permitir que o veculo circule com a idade vencida, salvo nos casos previstos em regulamento; f) permitir que o veculo preste o servio em ms condies de funcionamento e segurana; g) deixar de prestar as informaes requeridas pela Entidade Gestora de Transportes. IV - GRUPO 4: a) efetuar a cesso da autorizao; b) operar o servio estando a empresa autorizatria e escola autorizattria com falncia decretada em deciso transitada em julgado; c) permitir que o veculo circule movido a gs liquefeito de petrleo; d) deixar a prestao do servio a cargo exclusivo de seu condutor auxiliar, em se tra-tando de autorizatrio pessoa fsica.

    CAPTULO VIII DAS INFRAES, PENALIDADES E MULTAS

    SEO I

    DA APURAO DA INFRAO

    Art. 52 - Constitui infrao a ao ou omisso que importe na inobservncia por parte dos autorizatrios, empresas e escolas autorizatrias, condutores, condutores auxiliares e monitores de normas estabelecidas nesta lei, as demais normas e instrues complementares. Art. 53 - Consta-tada a infrao ser lavrado de ofcio pelo Municpio de Forta-leza, atravs da Entidade Gestora de Transportes, o Auto de Infrao e/ou Apreenso, que ser entregue pessoalmente ao interessado ou via postal mediante aviso de recebimento dos correios (AR). 1 - O Municpio de Fortaleza, atravs da Enti-dade Gestora de Transportes, ter prazo de at 30 (trinta) dias para notificar o infrator, sob pena de arquivamento do Auto de Infrao. 2 - No caso de entrega via postal, cujo endereo do infrator no estiver atualizado, ser considerada para efeito de recebimento a data constante no AR da visita ao domiclio. Art. 54 - No Auto de Infrao administrativo dever constar: I - no-me do autorizatrio, da empresa ou escola autorizatrias: II - placa do veculo; III - nmero da autorizao; IV - dispositivo infringido; V - data, local e hora da infrao; VI - identificao do agente; VII - assinatura do infrator, quando possvel. Art. 55 - O autorizatrio, a empresa e a escola autorizatrias so res-ponsveis pelos pagamentos das multas aplicadas aos condu-tores, condutores auxiliares e monitores a eles vinculados. Art. 56 - Os infratores ficam sujeitos s seguintes penalidades: I - advertncia escrita, aplicada nos seguintes casos: a) na primei-ra vez em que ocorrer qualquer uma das infraes previstas no inciso I (Grupo I) dos arts. 46 e 51; b) na primeira vez em que ocorrerem as infraes previstas no inciso II (Grupo II), alnea d, inciso IV (Grupo IV), alnea d, do art. 46; c) na primeira vez em que ocorrer a infrao prevista na alnea c, inciso I (Grupo I), do art. 47; d) na primeira vez em que ocorrerem as infraes previstas nas alneas b, do inciso II (Grupo 2), e a, do inciso IV (Grupo 4), do art. 48. II - multa, aplicada nos se-guintes casos: a) reincidncia de qualquer infrao prevista no inciso I (Grupo I), dos arts. 46 a 51; b) reincidncia do inciso II, alnea d, e inciso IV, alnea d, do art. 46; c) reincidncia do inciso I, alnea c, do art. 47; d) reincidncia do inciso II, alnea b, e inciso IV, alnea a, do art. 48; e) na primeira vez que cometer qualquer uma das infraes previstas nos incisos II, III e IV, dos arts. 46, 47, 48, 50 e 51, exceo das alneas b, c e d deste inciso. III - apreenso da autorizao de trfego, aplicada nos seguintes casos: a) alm da multa prevista, quan-do ocorrer a inobservncia ao previsto nas alneas b, c, d, e, do inciso IV, art. 50; b) alm da advertncia ou da multa prevista, quando ocorrer a inobservncia ao previsto nas al-neas a, b, e, f e g, do inciso III, do art. 51. IV - apreen-so do veculo, aplicada nos casos previstos no inciso anterior,

    caso o veculo no seja apresentado no prazo estipulado e for encontrado em servio; V - suspenso do condutor e do condu-tor auxiliar, aplicada nos seguintes casos: a) na terceira reinci-dncia especfica de infraes classificadas nos incisos I, II ou III, do art. 46, e incisos I e II, do art. 47; b) na terceira infrao relativa ao previsto no inciso IV (Grupo 4), do art. 46, e no inci-so III (Grupo 3), do art. 47. VI - cassao da carteira-padro do condutor auxiliar, aplicada em decorrncia da inobservncia de qualquer uma das disposies previstas no inciso III, do art. 47, ou quando a pontuao prevista no art. 57 ultrapassar o limite de 30 (trinta) pontos; VII - suspenso do monitor, aplicada nos seguintes casos: a) na terceira reincidncia especfica de infra-es classificadas no inciso I, do art. 48, e incisos I, II e III, alnea a, do art. 49; b) na terceira infrao relativa ao que determina o inciso II, alnea a do art. 48, e inciso III, alnea b do art. 49. VIII - cassao da carteira-padro do monitor, apli-cada em decorrncia da inobservncia de qualquer uma das disposies do inciso III, do art. 49, ou quando ultrapassar o limite de 30 (trinta) pontos, conforme prev o art. 57, desta lei. IX - cassao da autorizao e da carteira-padro do condutor, aplicada em decorrncia de inobservncia de qualquer uma das disposies do inciso III, do art. 47 ou 51, ou quando ultra-passar o limite de 45 (quarenta e cinco) pontos, conforme prev o art. 57, desta lei. X - cassao da autorizao de empresa ou escola autorizatrias, aplicada em decorrncia da inobservn-cia de qualquer uma das disposies do inciso IV, do art. 51, ou quando ultrapassar o limite de pontos em funo da quantidade de veculos, conforme a seguinte tabela: Quant. Veculos 1 2 3 4 5 Limite de Pontos 72 84 96 108 120

    1 - Nos casos previstos nas alneas b, c e d, do inciso I, deste artigo, a advertncia ser aplicada a crit-rio da Entidade Gestora de Transportes. 2 - As multas e os demais valores estipulados nesta lei sero corrigidos no dia 1 de janeiro pelo ndice do IPCA acumulado no ano anterior. 3 - obrigatria a apresentao do veculo vistoria da Entidade Gestora de Transportes, nos casos previstos nos incisos III, IX e X, deste artigo, no prazo mximo de 2 (dois) dias teis, a contar da aplicao das respectivas penalidades, para avalia-o e instruo das providncias acima tomadas. 4 - Sero consideradas para efeito de apurao as infraes cometidas no perodo mximo de 1 (um) ano, anterior data da ltima infrao. 5 - As suspenses do condutor e do condutor auxi-liar sero fixadas nas seguintes propores: Grupo 1 3 dias Grupo 2 7 dias Grupo 3 15 dias Grupo 4 30 dias

    6 - As suspenses do monitor sero fixadas nas seguintes propores:

    Grupo 1 3 dias Grupo 2 7 dias Grupo 3 15 dias Grupo 4 30 dias

    7 - Os valores das multas sero fixados nas seguintes propores:

    Grupo 1 R$ 20,00 Grupo 2 R$ 40,00 Grupo 3 R$ 80,00 Grupo 4 R$ 160,00

    8 - Nas infraes regulamentares tipificadas no inciso V (Grupo V), dos arts. 46, 48 e 50, caber ao diretor-presidente da Entidade Gestora de Transportes decidir, aps processo administrativo, garantidos o contraditrio e a ampla defesa, pela aplicao das seguintes penas: I - multa, no valor

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 7 de R$ 320,00 (trezentos e vinte reais), e anotao de 4 (quatro) pontos no pronturio; II - suspenso da autorizao ou da car-teira-padro de condutor e condutor auxiliar, pelo prazo de 30 (trinta) dias, e anotao de 8 (oito) pontos no pronturio do autorizatrio; III - cassao da autorizao ou da carteira-padro do condutor auxiliar. 9 - As penas previstas neste artigo podero ser aplicadas cumulativamente. 10 - A Entida-de Gestora de Transportes apreender o veculo quando no observadas pelo infrator as determinaes necessrias para a cassao da autorizao. Art. 57 - A cada advertncia ou multa aplicada corresponder um nmero de pontos que ser anota-do em pronturio, conforme o seguinte critrio: Advertncia 0,25 Grupo 1 0,50 Grupo 2 1,00 Grupo 3 2,00 Grupo 4 4,00

    1 - Quando a infrao for cometida por condu-tor auxiliar ou monitor sero anotados no seu pronturio a in-frao cometida e o nmero de pontos correspondente; e no pronturio da empresa autorizatria e da escola autorizatria, a que estes estiverem vinculados, ser anotado o equivalente metade dos pontos, excetuando-se a primeira infrao cometi-da por aqueles no Servio de Transporte Escolar de Fortaleza, que ser anotada somente no pronturio do infrator. 2 - Para efeito dos incisos VI, VIII, IX e X, do art. 56, a contagem cumu-lativa dos pontos ser computada nos pronturios em um inter-valo mximo de 3 (trs) anos anteriores data da ltima pontu-ao anotada. Art. 58 - As multas sero calculadas em moeda corrente. 1 - Quando houver reincidncia de uma infrao especfica no perodo mximo de 1 (um) ano, anterior data da ltima infrao cometida, no valor da multa ser multiplicado pelo nmero de reincidncia mais um. 2 - Nos casos previs-tos no art. 56, inciso I, o nmero de reincidncias, para efeito do previsto no 1 deste artigo, ser contado a partir da se-gunda reincidncia. 3 - As multas sero cumulativas quando mais de 1 (uma) infrao for cometida simultaneamente. Art. 59 - Sero aplicados os seguintes acrscimos aos valores de recolhimento das multas em atraso: I - 3% (trs por cento) do valor da multa se recolhido dentro de 30 (trinta) dias, contados da data do vencimento, alm de juros de mora previstos; II - 5% (cinco por cento) do valor da multa se recolhido aps 30 (trinta) dias, contados da data do vencimento, alm de juros de mora previstos. Art. 60 - A suspenso poder ser transformada em multa, nos casos de cancelamento de autorizao, baixa da carteira-padro de condutor auxiliar ou carteira-padro de monitor, e seus valores sero fixados nas seguintes propor-es: Grupo 1 R$ 40,00 Grupo 2 R$ 80,00 Grupo 3 R$ 160,00 Grupo 4 R$ 320,00

    Art. 61 - A cassao das autorizaes e/ou das carteiras-padro de condutor e monitor ser obrigatoriamente precedida do respectivo processo administrativo, exceto nos casos em que haja excedido nmero limite de pontos por infra-o e/ou quando circular com o veculo movido a gs liquefeito de petrleo, casos em que a cassao ser automtica. Art. 62 - A conduo dos processos administrativos ser atravs de uma Comisso, cujos trabalhos sero regulamentados pela Entidade Gestora de Transportes, garantida a participao de representantes dos autorizatrios. Art. 63 - Para habilitar-se nova autorizao, registrar-se como condutor, condutor auxiliar e monitor, quando a cassao no for relacionada infrao penal, o autorizatrio, condutor, condutor auxiliar e monitor devero aguardar um interstcio de 24 (vinte e quatro) meses. Art. 64 - No poder habilitar-se nova autorizao a empresa autorizatria, escola autorizatria que tiver sua autorizao cassada.

    SEO II DOS RECURSOS

    Art. 65 - Das penalidades impostas pela Entidade Gestora de Transportes, caber recurso Comisso, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de recebimento da notifi-cao, excluindo-se na contagem do prazo o dia do incio e computando-se o final. 1 - No havendo recurso, fica o infra-tor definitivamente responsvel. 2 - Cancelado o Auto de Infrao, ser devolvida ao interessado a importncia equiva-lente ao depsito prvio, caso tenha sido feito at 15 (quinze) dias corridos, contados a partir do julgamento pela Comisso, no valor integral da data do recolhimento. 3 - O recurso po-der ser produzido somente pelo autorizatrio, empresa autori-zatria, escola autorizatria, condutor auxiliar e monitor, ou por procurador acompanhado do respectivo instrumento de manda-to para represent-lo, especificamente em relao ao recurso a ser interposto.

    CAPTULO IX DAS TAXAS

    Art. 66 - Sero cobradas dos autorizatrios, em-presas autorizatrias e escolas autorizatrias as seguintes taxas e seus respectivos valores: I - Taxa de Controle Opera-cional (TCO), nos seguintes termos: a) veculo com at 20 (vinte) passageiros - R$ 89,00; b) veculo acima de 20 (vinte) passageiros - R$ 139,00. II - permuta entre veculos - R$ 30,00/veculo; III - cadastro de condutor auxiliar - R$ 15,00; IV - cadastro de monitor - R$ 15,00; V - segunda via de qual-quer documento - R$ 8,00; VI - declarao/certificado - R$ 8,00; VII - taxa de vistoria - R$ 42,00. 1 - As taxas previs-tas neste artigo devero ser recolhidas instituio bancria designada pela Entidade Gestora de Transportes. 2 - Os valores relativos aos incisos V e VI deste artigo sero cobrados dos condutores auxiliares e monitores, quando os servios forem solicitados pelos mesmos. 3 - O primeiro cadastro de monitor no ser cobrado. 4 - As taxas e os demais valores estipulados nesta lei sero corrigidos no dia 1 de janeiro de cada ano pelo ndice do IPCA acumulado no ano anterior.

    CAPTULO X DA VISTORIA

    Art. 67 - Os veculos sero submetidos a vistorias semestrais, segundo calendrio definido pela Entidade Gestora de Transportes, para verificao de segurana, conservao, conforto, higiene, equipamentos e caractersticas definidas nesta lei ou em regulamento. Pargrafo nico - A vistoria nos veculos ser efetuada pelo Municpio de Fortaleza, atravs da Entidade Gestora de Transportes, por meio de agentes prprios ou por terceiros por ela designados. Art. 68 - Na hiptese de ocorrncia de acidentes que comprometam a segurana do veculo, o autorizatrio, a empresa autorizatria ou a escola autorizatria, aps reparadas as avarias e antes de colocar o veculo novamente em trfego, dever submet-lo vistoria como condio imprescindvel para sua liberao.

    CAPTULO XI DA FISCALIZAO

    Art. 69 - A fiscalizao ser realizada pelo Muni-cpio de Fortaleza, atravs da Entidade Gestora de Transpor-tes, por meio de agentes prprios ou conveniados. Art. 70 - A fiscalizao consiste no acompanhamento permanente da operao do servio, visando ao cumprimento dos dispositivos da legislao federal, do regulamento e das normas comple-mentares.

    CAPITULO XII DOS PONTOS DE PARADA

    Art. 71 - Os pontos de parada do transporte esco-lar, quando no estiverem em rea interna dos estabelecimen-tos de ensino, devero estar localizados prximos ao porto de entrada dos escolares, devidamente sinalizados, em acordo

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 8 com as normas do Cdigo de Trnsito Brasileiro e legislao pertinente. Pargrafo nico - A Prefeitura Municipal de Fortale-za, por meio de seus rgos gestores de transporte e de trnsi-to, atravs de regulamentao da presente lei, estabelecer as condies de criao, alterao, transferncia e utilizao dos pontos de parada de transporte escolar, em funo da segu-rana dos usurios e convenincia tcnico-operacional.

    CAPTULO XIII DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 72 - A existncia de dbitos junto Entidade Gestora de Transportes impedir a tramitao de quaisquer requerimentos. Art. 73 - A Entidade Gestora de Transportes poder editar normas complementares a esta lei. Art. 74 - Os casos omissos sero resolvidos pelo representante legal da Entidade Gestora de Transportes. Art. 75 - O representante legal da Entidade Gestora de Transportes poder avocar, em qualquer fase, processos relativos imposio de penalidade. Art. 76 - A utilizao de veculos em testes ou pesquisas de novos combustveis, tecnologias, materiais e equipamentos, s ser admitida mediante prvia e expressa anuncia da Entida-de Gestora de Transportes. Art. 77 - Os atuais condutores, condutores auxiliares e monitores que exercerem a atividade de transporte escolar tero o prazo de 90 (noventa) dias, con-tados a partir da entrada em vigor desta lei, para se adaptarem s novas exigncias, aps o qual no ser permitido trfego de veculos no Servio de Transporte de Escolares com operado-res no cadastrados na Entidade Gestora de Transportes. Art. 78 - A Prefeitura Municipal de Fortaleza, atravs da Entidade Gestora de Transportes, ter o prazo de 15 (quinze) dias, con-tados a partir da entrada em vigor desta lei, para iniciar o ca-dastramento dos veculos j em operao na mesma data, e dos respectivos condutores e monitores, desde que atendidas as condies estabelecidas, finalizando o processo de cadas-tramento aps 75 (setenta e cinco) dias de seu incio. Art. 79 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicao, ficando re-vogadas as disposies em contrrio, em especial o art. 4, 3, alnea a, da Lei n 7.163, de 30 de junho de 1992, e o Decreto n 10.145, de 19 de agosto de 1997. PAO DA PRE-FEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 26 de abril de 2007. Luizianne de Oliveira Lins - PREFEITA DE FORTALE-ZA.

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    EXTRATO DE PUBLICAO - ESPCIE: Con-trato para Execuo de Projeto. CONTRATANTES: Municpio de Fortaleza, por intermdio do Gabinete da Prefeita e a GER-TECE INSTALAES, TELECOMUNICAES, MANUTEN-ES E CONSTRUES LTDA, por meio de seu representan-te legal. OBJETO: A execuo do projeto das subestaes area de 300 KVA e ramal de baixa tenso ate o QGBT (inclu-sive instalao do mesmo), e a instalao dos pontos eltricos para alimentao de computadores (QFCPD) e centrais de ar condicionado (QFAC) no prdio do Gabinete da Prefeita. VA-LOR: R$ 111.007,98 (cento e onze mil e sete e nove reais e noventa e oito centavos). DOTAO ORAMENTRIA DO OBJETO DO CONTRATO: 04.122.0003.2003.0001. ELEMEN-TO DE DESPESA: 33.90.39. FONTE DOS RECURSOS: 100 do oramento do Gabinete da Prefeita. PERODO: O prazo para execuo do objeto deste contrato de 60 (sessenta) dias corridos. SIGNATRIOS: Helena Rodrigues Barroso - CHEFE DE GABINETE DA PREFEITA. Orlando Gerardo Rangel Neto - REPRESENTANTE LEGAL DA GERTECE INSTALAES, TELECOMUNICAES, MANUTENO E CONSTRUES LTDA. DATA DA ASSINATURA: 24 de abril de 2007.

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    DESPACHO: HOMOLOGAO E ADJUDICAO

    (Processo n 0691/2006)

    01 - Ciente; 02 - HOMOLOGO a licitao, ora em referncia, de acordo com o relatrio do Convite n 02/2007 do Gabinete

    da Prefeita, s fls. 258 a 259 dos respectivos autos, e ADJUDI-CO o seu objeto licitante vencedora. 03 - Anuncio a empresa vencedora, adjudicando o objeto: NOIX INFORMTICA LTDA. VALOR GLOBAL: R$ 72.000,00 (setenta e dois mil reais). Fortaleza, 27 de abril de 2007. Helena Rodrigues Barroso - CHEFE DE GABINETE DA PREFEITA.

    COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA

    AVISO DE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

    PROCESSO: Prego Presencial n 10/2007. ORIGEM: Secretaria de Administrao do Municpio - SAM. OBJETO: Seleo de empresa pessoa fsica ou jurdica para

    registro de preos visando aquisio de material permanente - mveis e eletro-eletrnico para o Insti-tuto de Previdncia do Municpio - Entidade da Pre-feitura Municipal de Fortaleza.

    O Pregoeiro comunica aos interessantes que a empresa F. DIMETAL INDSTRIA E COMERCIAL LTDA formu-lou pedido de esclarecimentos aos termos do edital do proces-so em epgrafe e que o referido pedido encontra-se disposi-o dos interessados em sua sede na Av. Herclito Graa, 600. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Carlos Alberto Coelho Leito - PREGOEIRO.

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    AVISO DE CONVOCAO

    PROCESSO: Prego Presencial n 13/2007. ORIGEM: Secretaria de Administrao do Municpio - SAM. OBJETO: Seleo de empresa para o registro de preo visando

    o fornecimento de refeies (quentinhas), lanches, guas e refrigerantes, para atender (conforme LDB - art 70, item V) aos projetos oriundos de convnios com recursos municipais e federais, realizados pela Secretaria Municipal de Educao e Assistncia So-cial - SEDAS, voltados para a educao infantil, en-sino fundamental, educao de jovens e adultos, educao inclusiva e solicitaes da coordenadoria de assistncia social de acordo com os anexos deste edital.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo por lote. O Pregoeiro comunica que o credenciamento e os envelopes contendo a propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 21 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 13h20 s 13h30, na Av. Herclito, Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 21 de maio de 2007 s 13h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Carlos Alberto Coelho Leito - PREGOEIRO.

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    AVISO DE CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 08/2007. ORIGEM: Secretaria Municipal de Educao e Assistncia

    Social - SEDAS. OBJETO: Aquisio de culos de grau, para atender a necessi-

    dade da Assistncia Social, no projeto Planto So-cial, de acordo o especificado no Anexo I deste edi-tal.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo por item.

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 9 A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 18 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 13h20 s 13h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 18 de maio de 2007 s 13h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Leuny Paula Carneiro Remi-gio - PREGOEIRA.

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    AVISO DE CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 09/2007. ORIGEM: Secretaria Municipal de Educao e Assistncia

    Social - SEDAS. OBJETO: Aquisio de cestas bsicas, para atender a necessi-

    dade da Assistncia Social, no plano de ao para as famlias em situao de risco em Fortaleza no pero-do chuvoso de 2007, de acordo o especificado no Anexo I deste Edital.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 21 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 08h20 s 08h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 21 de maio de 2007 s 08h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima menciona-do e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Vera Lcia Pontes Gondim - PREGOEIRA.

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    AVISO DE CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 05/2007. ORIGEM: Secretaria Executiva Regional I - SER I. OBJETO: Contratao de empresa para aquisio de material

    permanente eletro-eletrnico (aparelhos de fax e aparelhos telefnicos), a fim de suprir as necessida-des existentes nos diversos setores desta SER I.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 22 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 13h20 s 13h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 22 de maio de 2007 s 13h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 04 de maio de 2007. nia Maria Pinheiro - PRE-GOEIRA.

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    AVISO DE CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 11/2007. ORIGEM: Secretaria Executiva Regional II - SER II. OBJETO: Contratao de empresa para execuo dos servios

    de reproduo - cpias xerogrficas e plotagens - in-cluindo encadernao, destinados a atender as ne-cessidades dos diversos setores da SER II.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. O Pregoeiro comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 22 de maio de 2007, no

    horrio compreendido entre 08h20 s 08h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 22 de maio de 2007 s 08h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Antonio Hamilton de Vascon-celos Filho - PREGOEIRO.

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    AVISO DE CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 03/2007. ORIGEM: Secretaria Executiva Regional III - SER III. OBJETO: Contratao de empresa pessoa fsica ou jurdica

    para a compra de material permanente (cadeira de rodas de basquete e de corrida) para o setor de es-porte e lazer da SER III.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 22 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 08h20 s 08h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 22 de maio de 2007 s 08h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Leuny Paula Carneiro Remi-gio - PREGOEIRA

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    AVISO DE ERRATA DE EDITAL PROCESSO: Tomada de Preos n 05/2007. RGO: Secretaria Executiva Regional IV - SER IV. OBJETO: Contratao de empresa para execuo de servios

    de manuteno de unidades de sade, sob a jurisdi-o desta Secretaria Executiva Regional IV.

    A COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA comunica aos licitantes e demais interessados que no aviso de edital publicado no dia 02.05.2007 no jornal Dirio do Nordeste. ONDE SE L: At 16:30 do dia 20 de maio de 2007, LEIA-SE: At 16:30 do dia 18 de maio de 2007. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Victor Hugo Cabral de Morais - PRESIDENTE DA CPEL.

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    AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO

    PROCESSO: Convite n 04/2007. RGO: Secretaria Executiva Regional V - SER V. OBJETO: Contratao de empresa para a execuo dos servi-

    os de terraplenagem e de pavimentao das Ruas 73, 75 e 77, Bairro: Conjunto Jos Walter, conforme disposto nos anexos deste convite.

    A COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA, em cum-primento ao 1 do artigo 109 da Lei n 8.666/93, comunica aos licitantes e demais interessados no presente processo que: CLASSIFICAM AS EMPRESAS: 1 lugar - P/08 - CALDAS & FURLANI Engenharia Ltda, com o valor global de R$ 32.726,42; 2 lugar P/01 - BRASFOR - Terceirizao de Servios Ltda, com o valor global de R$ 36.465,15; 3 lugar - P/07 - CONCRETIZA - Construes Empreendimentos Ltda, com o valor global de R$ 37.599,31; 4 lugar - P/06 - DOIS PONTOS Empreendimento Ltda, com o valor global de R$ 40.758,39; 5 lugar - P/04 - TEBAS - Construes & Comr-cio Ltda, com o valor global de R$ 44.594,58; 6 lugar - P/05 -

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 10 IMPACTUS Engenharia e Empreendimentos Ltda, com o valor global de R$ 50.885,70. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Victor Hugo Cabral de Morais - PRESIDENTE DA CPEL.

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    AVISO DE NOVA CONVOCAO PROCESSO: Prego Presencial n 03/2007. ORIGEM: Secretaria Executiva Regional VI - SER VI. OBJETO: Contrao de empresa pessoa fsica ou jurdica para

    aquisio de raticidas, inseticidas, formicidas e gel baraticida, a serem utilizados pelo Centro de Zoono-ze da SER VI, cujas entregas dar-se-o de forma parcelada, tudo de acordo com as especificaes contidas no Anexo I - termo de referncia.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo por lote. A Pregoeira comunica que devido a retificao no edital a sesso para credenciamento e recebimento dos enve-lopes contendo as propostas de preos e a documentao de habilitao e amostras anteriormente marcada para o dia 13 de abril de 2007 ocorrer no dia 21 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 13h30 s 14h00 e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 28 de maio de 2007, s 13h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza (Ce). O novo edital poder ser lido obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informaes sobre o edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452.3471. Forta-leza, 03 de maio de 2007. Osmarina Angelim de Sousa - PREGOEIRA.

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    AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO

    PROCESSO: Tomada de Preos n 06/2007. RGO: Secretaria Executiva Regional VI - SER VI. OBJETO: Contratao de empresa para a execuo dos servi-

    os de reforma geral das escolas municipais da SER VI, localizadas em diversos Bairros em rea sob ju-risdio da SER VI.

    A COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA, em cum-primento ao 1 do artigo 109 da Lei n 8.666/93, comunica aos licitantes e demais interessados no presente processo que: CLASSIFICAM AS EMPRESAS: 1 lugar P/19 - COSAMPA Projetos e Construes Ltda, com o valor global de R$ 826.375,12; 2 lugar P/14 - AMP Engenharia Ltda, com o valor global de R$ 838.246,50; 3 lugar P/17 - CONCRDIA Construes Ltda, com o valor global de R$ 844.321,38; 4 lugar P/03 - CEP - Construtora EDMILSON PINHEIRO Ltda, com o valor global de R$ 869.394,73; 5 lugar P/10 - B.V. BOA VISTA Construes Ltda, V 876.849,46; 6 lugar/07 - DOIS PONTOS Empreendimentos Ltda, com o valor global de R$ 883.242,44; 7 lugar P/15 - Construtora NEVES NOGUEIRA Ltda, com o valor global de R$ 888.469,89; 8 lugar P/05 - BRASFOR Terceirizao de Servios Ltda, com o valor global de R$ 894.979,52; 9 lugar P/1 - COMBASE Engenharia, Co-mrcio e servios Ltda, com o valor global de R$ 897.722,30; 10 lugar P/09 - Construtora ABREU MARTINS Ltda, com o valor global de R$ 898.203,25; 11 lugar P/11 - IMPACTUS Engenharia e Empreendimento Ltda, com o valor global de R$ 904.396,68; 12 lugar P/12 - PROSERV Construes Ltda, com o valor global de R$ 911.668,89; 13 lugar P/18 - POCA Engenharia Importao Comrcio Ltda, com o valor global de R$ 988.000,08; 14 lugar P/2 - Construtora e Imobiliria JMV Ltda, com o valor global de R$ 996.364,82; 15 lugar P/16 - VETOR Engenharia e Consultoria Ltda, com o valor global de R$ 996.865,75; 16 lugar P/13 - EDCON Comrcio e Constru-es Ltda, com o valor global de R$ 1.042.929,02; 17 lugar P/08 - TEBAS Construes & Comrcio Ltda, com o valor glo-bal de R$ 1.108.870,17 e 18 lugar P/06 - CAMICOL - CAMI-LOS Construes Ltda, com o valor global de R$ 1.148.741,99.

    Fortaleza, 03 de maio de 2007. Victor Hugo Cabral de Morais - PRESIDENTE DA CPEL.

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    AVISO DE RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

    PROCESSO: Concorrncia n 02/2007. ORIGEM: Instituto Dr. Jos Frota - IJF. OBJETO: Contratao de empresa para execuo dos servios

    de reforma do Instituto Dr. Jos Frota - IJF - Projeto Qualisus, conforme especificado nos anexos, deste edital.

    A COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA, comunica aos interessados que a resposta a pedido de esclarecimento solicitado pela empresa ENGEXATA ENGENHARIA LTDA., sobre o processo em epgrafe encontram-se disposio dos interessados em sua sede na Av. Herclito Graa, 600. Fortale-za, 03 de maio de 2007. Victor Hugo Cabral de Morais - PRESIDENTE DA CPEL.

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    AVISO DE EDITAL

    PROCESSO: Tomada de Preos n 08/2007. ORIGEM: Instituto Dr. Jos Frota - IJF. OBJETO: Contratao de empresa para execuo do servio

    de manuteno preventiva e corretiva para uma m-quina de hemodilise, modelo SPS 1550 Baxter, sendo que a manuteno corretiva somente ser ob-jeto de execuo quando necessrio, para um pe-rodo de 12 meses, podendo ser prorrogado nos li-mites da lei e mediante justificativa do interesse p-blico.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. A COMISSO PERMANENTE DE EXECUO DAS LICITAES DO MUNICPIO DE FORTALEZA, comunica que os envelopes contendo a documentao de habilitao e propostas de preos sero recebidos no horrio compreendido entre 08:20 e 08:30 do dia 22 de maio de 2007 e a sesso de abertura dos envelopes ocorrer no dia 22 de maio de 2007, s 08:30, em sua sede situada na Av. Herclito Graa, 600, Forta-leza-Ce. O Edital em seu texto integral poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informaes sobre o Edital nos telefones (85) 3452.3480 e 3452-3481. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Victor Hugo Cabral de Morais - PRESIDENTE DA CPEL.

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    AVISO DE CONVOCAO

    PROCESSO: Prego Eletrnico n 20/2007. ORIGEM: Instituto Dr. Jos Frota - IJF. OBJETO: A seleo de empresa para registro de preos visan-

    do aquisio de material de assistncia ventilatria, para atender as necessidades do IJF.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo total por lote. O Pregoeiro comunica aos interessados que do dia 04 de maio de 2007, a 18 de maio de 2007 at s 13h30 (horrio de Braslia), estar recebendo as propostas de preos referentes a este Prego, no endereo eletrnico www.bb.com.br. A abertura das propostas acontecer no dia 18 de maio de 2007, s 13h30 (horrio de Braslia) e o incio da sesso de disputa de lances ocorrer a partir das 13h30 do dia 21 de maio de 2007. O edital poder ser obtido no endereo eletrnico acima mencionado e na Av. Herclito Graa, 600 - 1 andar - Centro. Quaisquer informaes sero prestadas pelo Pregoeiro, durante o expediente normal, e podero ser solicita-das atravs dos telefones (85) 3452-3470 e 3452-3479, por fax

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 11 (85) 3252-1630 e pelo e-mail [email protected]. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Eduardo Lus Rodrigues Al-ves - PREGOEIRO.

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    AVISO DE CONVOCAO

    PROCESSO: Prego Presencial n 01/2007. ORIGEM: Fundao de Cultura, Esporte e Turismo - FUNCET. OBJETO: Contratao de pessoa jurdica para execuo de

    transporte areo domstico atravs dos servios de reserva, marcao, remarcao, emisso e entrega de bilhetes informao sobre a freqncia, roteiros e horrios de vos e informao e aplicao de tarifas promocionais na poca de emisso dos bilhetes, emisso e entrega de passagens areas nacionais.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo (maior desconto). A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 21 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 08h20 s 08h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 21 de maio de 2007 s 08h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs do site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o Edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452-3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Roslia Maria Barros Caval-cante - PREGOEIRA.

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    AVISO DE CONVOCAO

    PROCESSO: Prego Presencial n 06/2007. ORIGEM: Autarquia Municipal de Trnsito, Servios Pblicos e

    de Cidadania de Fortaleza - AMC. OBJETO: Contratao de empresa para os servios de envelo-

    pamento da frota de veculos automotores da Autar-quia Municipal de Trnsito, Servio Pblico e de Ci-dadania de Fortaleza - AMC com pelculas adesivas de alta qualidade e durabilidade, conforme leiaute especificado no termo de referncia.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global. O Pregoeiro comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 21 de maio de 2007, no horrio compreendido entre 15h00 s 15h10, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 21 de maio de 2007 s 15h10. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs dos site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o Edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452-3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Carlos Alberto Juc Ribeiro - PREGOEIRO.

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    AVISO DE CONVOCAO

    PROCESSO: Prego Presencial n 03/2007. ORIGEM: Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S/A -

    ETUFOR. OBJETO: Contratao de empresa para execues dos servi-

    os de manuteno preventiva e corretiva das linhas e ramais virtuais, bem como, mudanas e instala-es de linhas e ramais telefnicos na sede da ETUFOR e nos sete Terminais de Integrao do Mu-nicpio de Fortaleza, por um perodo de 12 meses, podendo ser prorrogado na forma da lei e mediante justificativa do interesse pblico.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo global.

    A Pregoeira comunica que o credenciamento e os envelopes contendo as propostas de preos, documentao de habilitao sero recebidos no dia 22 de maio de 2007, no

    horrio compreendido entre 13h20 s 13h30, na Av. Herclito Graa, 600, Fortaleza-Ce, e iniciada a abertura dos envelopes de propostas de preos no dia 22 de maio de 2007 s 13h30. O Edital poder ser lido e obtido no endereo acima mencionado e atravs dos site: www.fortaleza.ce.gov.br e demais informa-es sobre o Edital nos telefones (85) 3452.3470 e 3452-3471. Fortaleza, 03 de maio de 2007. Osmarina Angelim de Sousa - PREGOEIRA.

    SECRETARIA DE ADMINISTRAO DO MUNICPIO

    EXTRATO DO ADITIVO AO TERMO DE COM-PROMISSO DE ESTGIO - Extrato do Aditivo ao Termo de Compromisso de Estgio que entre si celebram, o Instituto de Previdncia do Municpio - IPM, a Secretaria de Administrao do Municpio - SAM, a Universidade Federal do Cear - UFC e a estagiria abaixo subscrita. OBJETO: Concesso de estgio na modalidade no curricular e remunerado estudante de nvel superior como incentivo formao profissional, terica e prtica. PRORROGAO: 10.04.2007 10.04.2008. RECUR-SOS: Prprios do concedente. ASSINAM O PRESENTE TER-MO: O SUPERINTENDENTE DO IPM - CONCEDENTE - Vi-cente de Paulo Pinto da Costa. O SECRETRIO DE ADMI-NISTRAO DO MUNICPIO - INTERVENIENTE - Alfredo Jos Pessoa de Oliveira. A REPRESENTANTE DA UFC - CONVENIADA - Rute Batista e a estagiria FRANCISCA VAN-DERLNDIA DA SILVA LIMA.

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    EXTRATO DE RESCISO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO - Extrato de Resciso do Ter-mo de Compromisso de Estgio que entre si celebram, a Se-cretaria de Turismo de Fortaleza - SETFOR, a Secretaria de Administrao do Municpio - SAM, a Faculdades Nordeste - FANOR e o estagirio abaixo subscrito. OBJETO: Resciso de Termo de Estgio. VIGNCIA: 05.01.2007 04.01.2008. DATA DA RESCISO: 06.03.2007. RECURSO: Prprios do conce-dente. ASSINAM O PRESENTE TERMO: O REPRESENTAN-TE DA SETFOR - CONCEDENTE - Henrique Srgio Abreu. O SECRETRIO DE ADMINISTRAO DO MUNICPIO - IN-TERVENIENTE - Alfredo Jos Pessoa de Oliveira. O RE-PRESENTANTE DA FANOR - CONVENIADA - Rogers Marce-lo e o estagirio DOUGLAS DE JESUS CARNEIRO.

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    EXTRATO DE RESCISO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO - Extrato de Resciso do Ter-mo de Compromisso de Estgio que entre si celebram, o Insti-tuto Dr. Jos Frota - IJF a Secretaria de Administrao do Mu-nicpio - SAM, a Universidade de Fortaleza - UNIFOR e a esta-giria abaixo subscrita. OBJETO: Resciso de Termo de Est-gio. VIGNCIA: 24.01.2006 22.01.2008. DATA DA RESCI-SO: 30.03.2007. RECURSO: Prprios do concedente. ASSI-NAM O PRESENTE TERMO: O DIRIGENTE DO IJF - CON-CEDENTE - Francisco Wandemberg R. dos Santos. O SE-CRETRIO DE ADMINISTRAO DO MUNICPIO - INTER-VENIENTE - Alfredo Jos Pessoa de Oliveira. A REPRE-SENTANTE DA UNIFOR - CONVENIADA - Ftima de Maria Sales Sanford e a estagiria GIRLANNY PAIVA OLIVEIRA.

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    EXTRATO DE RESCISO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO - Extrato de Resciso do Ter-mo de Compromisso de Estgio que entre si celebram, a Se-cretaria de Turismo de Fortaleza - SETFOR, a Secretaria de Administrao do Municpio - SAM, a Universidade de Fortale-za - UNIFOR e a estagiria abaixo subscrita. OBJETO: Resci-so de Termo de Estgio. VIGNCIA: 10.05.2006 09.05.2007. DATA DA RESCISO: 30.03.2007. RECURSO: Prprios do concedente. ASSINAM O PRESENTE TERMO: O REPRE-SENTANTE DA SETFOR - CONCEDENTE - Henrique Srgio Abreu. O SECRETRIO DE ADMINISTRAO DO MUNIC-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 12 PIO - INTERVENIENTE - Alfredo Jos Pessoa de Oliveira. A REPRESENTANTE DA UNIFOR - CONVENIADA - Ftima de Maria Sales Sanford e a estagiria ALINE PESSOA COR-REIA LIMA.

    GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA

    EXTRATO - CONTRATO - NATUREZA DO ATO: Contrato de Compra n 05/2007 de 02 (dois) veculos, zero quilmetro, que entre si celebram o Municpio de Fortale-za/Guarda Municipal, inscrita no CNPJ n 11.768.124/0001-38 e a SMAFF NORDESTE VECULOS LTDA., inscrita no CNPJ n 06.278.140/0001-02, para os fins que nele declaram. OBJE-TO: O Contrato tem por objeto a compra de 02 (dois) veculos, zero quilmetro, para compor a frota da Guarda Municipal de Fortaleza. FUNDAMENTAO LEGAL: O contrato fundamen-ta-se no edital de licitao, Prego Eletrnico n 02/2007, e na proposta da contratada, a que se vincula, fazendo tudo parte integrante deste termo, independentemente de transcrio e nas disposies da Lei n 8.666 de 21 de junho de 1993. VA-LOR GLOBAL: R$ 71.802,66 (setenta e um mil, oitocentos e dois reais e sessenta e seis centavos). DOTAO ORAMEN-TRIA: A despesa decorrente deste contrato ocorrer por conta de dotao consignada ao: Projeto/Atividade 04.122.0002. 1007.0001, Elemento de Despesa 4.4.90.52, Fonte de Recurso 3181 do oramento da Guarda Municipal de Fortale-za/Secretaria Nacional de Segurana Pblica - SENASP. VI-GNCIA: O contrato ter vigncia de 12 meses contada a partir da sua assinatura e publicao, estando seu termo final vincu-lado ao trmino da garantia dada pelo fabricante, exclusiva-mente no que se relaciona s obrigaes dessa garantia, onde a licitante dar assistncia para o perfeito funcionamento dos veculos. ASSINAM: Jos Arim Rocha Brito - DIRETOR GERAL DA GMF e Carlos Arlindo da Silva Pedroso - PRO-CURADOR DA SMAFF NORDESTE VECULOS LTDA. Forta-leza, 30 de abril de 2007.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE

    TERMO DE HOMOLOGAO - Homologao do Prego Presencial n 04/2007, referente contratao de empresa para execuo do servio de confeco de 750.000 cartes de vacina, 16.000 cartazes, 5.000 folders e 100 faixas de rua, destinados as Campanhas de Vacinao Anti-Rbica de 2007, cuja entrega ser parcelada. Aps apreciar o Prego Presencial n 04/2007, originrio do Ofcio n 248/2007-GS de 22 de maro de 2007, com abertura no dia 17.04.2007, HO-MOLOGO nos termos indicados pelo Relatrio da Pregoeira da Comisso Permanente de Execuo das Licitaes do Munic-pio de Fortaleza, Karina Lopes Alves Frota, pginas ns 362 a 364 do processo, que ADJUDICOU em favor das licitantes classificadas que ofertaram o menor preo lote: 1. Grfica e Editora RONDA Ltda - CNPJ n 07.651.003/0001-34, lote 01 no valor total de R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais); 2. UNIVERSAL Construes, Comrcio e Servios Ltda - CNPJ: 03.861.757/0001-68, lote 02 no valor total de R$ 1.999,00 (um mil, novecentos e noventa e nove reais). Valor Global: R$ 15.499,00 (quinze mil, quatrocentos e noventa e nove re-ais). Fortaleza, 30 de abril de 2007. Luiz Odorico Monteiro de Andrade - SECRETRIO MUNICIPAL DE SADE.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO E ASSISTNCIA SOCIAL

    EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVNIO N 134/2006 - NATUREZA DO ATO: Quarto Termo

    Aditivo ao Convnio n 134/2006 celebrado com o Municpio de Fortaleza, com a intervenincia da Secretaria Municipal de Educao e Assistncia Social, Secretaria Executiva Regional IV e as Escolas Municipais atravs dos respectivos Conselhos Escolares. DO OBJETO: Constitui objeto do presente aditivo modificar a clusula nona, que trata da vigncia do convnio, prorrogando-a para 30 de maio de 2007. DO FUNDAMENTO LEGAL: Este termo aditivo se fundamenta no art. 57, inciso II, c/c art. 116 da Lei n 8.666/93, que institui normas sobre as licitaes e contratos da administrao pblica, conforme Pare-cer n 0280/2007 anexado ao Processo Administrativo n 3447/2006/SEDAS. DATA: Fortaleza, 27 de abril de 2007. AS-SINAM: Ana Maria de Carvalho Fontenele - SECRETRIA MUNICIPAL DE EDUCAO E ASSISTNCIA SOCIAL. Deo-dato Jos Ramalho Jnior - SECRETRIO EXECUTIVO DA REGIONAL IV.

    SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL IV

    EXTRATO DO CONTRATO N 22/2007 - CON-TRATANTE: O Municpio de Fortaleza, pessoa jurdica de direi-to pblico interno, inscrito no CNPJ sob o n 07.965.262/0004-82, representado pela Prefeita Municipal, Luizianne de Oliveira Lins, neste ato representada pelo titular da SER IV, Francisco Jos Pinheiro, em razo do Decreto n 11.976/2006. INTER-VENIENTE/FISCALIZADOR: Secretaria Executiva Regional IV - SER IV, representada por seu titular Deodato Jos Ramalho Jnior, inscrito sob o CPF n 053.107.333-53, portador da C-dula de Identidade n 651821 SSP/CE, brasileiro, Advogado, residente e domiciliado nesta capital, Rua Andrade Furtado, 1069, apt 701, Coc. CONTRATADA: TELFONE Sistemas Telefnicos, inscrita no CNPJ n 235372930001-46, com sede na cidade de Fortaleza, Av. Soriano Albuquerque, 575, loja 4, Dionsio Torres, representada pelo Sr. Jos Maurcio Correia Mota, portador da Cdula de Identidade n 897.220 SSP-CE, inscrito no CPF sob o n 116.423.433-15, residente e domicilia-do nesta capital. DO OBJETO: O contrato tem por objeto a contratao de empresa pessoa jurdica para execuo dos servios de manuteno preventiva e corretiva, quando neces-srio, com reposio de peas, nos equipamentos telefnicos instalados nas unidades de educao, sade, assistncia social e sede da Secretaria Executiva Regional IV. DO VALOR CON-TRATUAL: D-se a este contrato o preo global de R$ 1.956,00 (um mil, novecentos e cinqenta e seis reais), sendo pago em parcelas mensais no superiores R$ 652,00 (seiscentos e cinqenta e dois reais). DO PRAZO DE VIGNCIA: O contrato ter vigncia de 03 (trs) meses contados a partir de sua assi-natura e publicao, podendo ser prorrogado nos limites legais, mediante termo motivado e justificado pelo contratante. DOS RECURSOS ORAMENTRIOS: As despesas decorrentes desta licitao correro conta de dotaes consignadas ao Projeto/Atividade 43.101.04.122.0002.000.2002.0016, Elemen-to de Despesa 33.90.39, Fonte de Recurso 100 do oramento da SER IV. DO FORO: O foro do presente contrato ser o da comarca da capital do Estado do Cear, excludo qualquer outro. DATA DA ASSINATURA: 20 de abril de 2007. ASSINAM O TERMO: Deodato Jos Ramalho Jnior - SECRETRIO EXECUTIVO DA SER IV. Jos Maurcio Correia Mota - CON-TRATADA. Carla Caroline Marques do Carmo e Alexsandra Fonseca Canuto - TESTEMUNHAS. VISTO: Janduy Targino Facundo - ASSESSOR JURDICO. (REPUBLICADO POR INCORREO).

    INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DE FORTALEZA

    EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO celebrado entre o Municpio de Fortaleza, atravs do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza, representado por seu Superintendente, Antnio Almir de Sousa, doravante de-

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO FORTALEZA, 04 DE MAIO DE 2007 SEXTA-FEIRA - PGINA 13 nominado Concedente, com a intervenincia da Secretaria de Administrao do Municpio, a Faculdade 7 de Setembro - FA7, doravante denominada Conveniada e a estudante GISELE CRAVEIRO E PINHO, RG n 91023012750, CPF n 001.654.323-81, residente Rua Silva Paulet, n 2020, apt 1201, Bairro Aldeota, CEP 60.120-021, data de nascimento 06.11.1986, aluna regularmente matriculada no curso de Direito da Faculdade 7 de Setembro, matrcula n 0312376/6, doravan-te denominada Estagiria. DOS OBJETIVOS DO ESTGIO - CLUSULA PRIMEIRA: O estgio, na modalidade no curricu-lar, tem por objetivos: a) Contribuir com o processo formativo da Estagiria na rea de Direito, junto ao Setor Procuradoria Jurdica do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza. DA COMPETNCIA DA CONCEDENTE - CLUSULA SEGUNDA: A Concedente assume o compromisso de proporcionar Esta-giria uma experincia prtica compatvel com a natureza do curso no qual est matriculada. Ficam definidas, ainda: e) Que a Estagiria perceber bolsa de trabalho mensal, no valor de 1 (um) salrio mnimo e meio, descontados 6% (seis por cento) referente aos vales-transporte que correro conta do ora-mento do INMETRO - IPEM/Fortaleza. DA COMPETNCIA DA CONVENIADA - CLUSULA QUINTA: Jornada de trabalho e durao do estgio: a) A Estagiria estar sujeita a uma carga semanal de 20 (vinte) horas no horrio de 07:30 s 11:30; b) O estgio ter incio em 02.04.2007 e trmino em 02.04.2008 compreendendo 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por igual perodo, no podendo ultrapassar ao ltimo dia do semes-tre do ano fixado para concluso do curso da Estagiria. DATA E LOCAL DA ASSINATURA: Fortaleza, 02 de abril de 2007.

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    EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO celebrado entre o Municpio de Fortaleza, atravs do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza, representado por seu Superintendente, Antnio Almir de Sousa, doravante de-nominado Concedente, com a intervenincia da Secretaria de Administrao do Municpio, a Universidade de Fortaleza - UNIFOR, doravante denominada Conveniada e a estudante VIRGNIA LIMA DE SENA ANTUNES, CPF n 004.044.593-31, RG n 3302902-98 SSP/CE, residente Av. Santos Dumont, n 6911, apt 1104, Delta, Bairro Papicu, CEP 60.190-800, data de nascimento 13.10.1985, aluna regularmente matriculada no curso de Direito da Universidade de Fortaleza, matrcula n 0312376/6, doravante denominada Estagiria. DOS OBJETI-VOS DO ESTGIO - CLUSULA PRIMEIRA: O estgio, na modalidade no curricular, tem por objetivos: a) Contribuir com o processo formativo da Estagiria na rea de Direito, junto ao Setor Procuradoria Jurdica do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza. DA COMPETNCIA DA CONCEDENTE - CLUSU-LA SEGUNDA: A Concedente assume o compromisso de pro-porcionar Estagiria uma experincia prtica compatvel com a natureza do curso no qual est matriculada. Ficam definidas, ainda: e) Que a Estagiria perceber bolsa de trabalho mensal, no valor de 1 (um) salrio mnimo e meio, descontados 6% (seis por cento) referente aos vales-transporte que correro conta do oramento do INMETRO - IPEM/Fortaleza. DA COM-PETNCIA DA CONVENIADA - CLUSULA QUINTA: Jornada de trabalho e durao do estgio: a) A Estagiria estar sujeita a uma carga semanal de 20 (vinte) horas no horrio de 13:00 s 17:00; b) O estgio ter incio em 02.04.2007 e trmino em 02.04.2008 compreendendo 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por igual perodo, no podendo ultrapassar ao lti-mo dia do semestre do ano fixado para concluso do curso da Estagiria. DATA E LOCAL DA ASSINATURA: Fortaleza, 02 de abril de 2007.

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    EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO celebrado entre o Municpio de Fortaleza, atravs do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza, representado por seu Superintendente, Antnio Almir de Sousa, doravante de-nominado Concedente, com a intervenincia da Secretaria de Administrao do Municpio, a SIGMA Home Scholl, doravante denominada Conveniada e a estudante FRANCISCA MARLENI

    BATISTA FERREIRA, CPF n 648.415.103-20, RG n 98010318055 SSP/CE, residente Rua Afonso Lopez, n 140, Bairro Serrinha, CEP 60.812-630, data de nascimento 07.10.1980, aluna regularmente matriculada no curso de Infor-mtica para Bsico II, doravante denominada Estagiria. DOS OBJETIVOS DO ESTGIO - CLUSULA PRIMEIRA: O est-gio, na modalidade no curricular, tem por objetivos: a) Contri-buir com o processo formativo da Estagiria na rea de Infor-mtica, junto ao Setor Centro Processamento de Dados do Instituto de Pesos e Medidas de Fortaleza. DA COMPETNCIA DA CONCEDENTE - CLUSULA SEGUNDA: A Concedente assume o compromisso de proporcionar Estagiria uma ex-perincia prtica compatvel com a natureza do cu