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  • 7/21/2019 DOM Portaria Seuma L.A

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    FORTALEZADIRIO OFICIAL DO MUNICPIO

    ANO LXI FORTALEZA, 03 DE JULHO DE 2014 N 15.311

    PODER EXECUTIVOCENTRAL DE LICITA ES DA PREFEITURA

    MUNICIPAL DE FORTALEZA

    AVISO DEDECISO DE RECURSO

    PROCESSO: Prego Presencial n 033/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Governo - SEGOV.OBJETO: Registro de preos objetivando a eventual e futura

    contratao de empresa especializada na prestaode servios tcnicos em monitoramento de conte-dos Informativos da Mdia de Fortaleza, do Interiordo Estado do Cear e de todo o pas, monitoramentode mdias sociais (facbook, instagran e youtube),atravs da valorao e da organizao sistemticade informaes selecionadas e de seu armazena-mento em banco de dados, com confeco declipping eletrnico e "web site" para uso via internet,a ser acessado com senha individual disponvel paraat 300 (trezentos) usurios, objetivando atender asnecessidades da Prefeitura Municipal de Fortaleza,em conformidade com o termo de referncia e de-mais exigncias deste edital.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo.

    O(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSO PERMA-NENTE DE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DEFORTALEZA CE, torna pblico para conhecimento dos licitan-tes e demais interessados, que NO FOI DADO PROVIMEN-TO ao recurso administrativo interposto pela Empresa: TOTALCLIPPING de Notcias Ltda, assim sendo, fica mantida a deci-so da Pregoeira onde declarou vencedora do certame a Em-presa DEGAD Agncia de Noticias Ltda. A deciso encontra-se disposio dos interessados em sua sede na Rua do Ro-srio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao- Fortaleza-CE. Maiores informaes pelo telefone: (85)3452.3477/CPL. Fortaleza-CE, 02 de julho de 2014. GeovniaSabino Machado - PREGOEIRO(A) DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DE IMPUGNAO

    PROCESSO: Prego Eletrnico n 134/2014.ORIGEM: Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza GMF.OBJETO: Constitui objeto da presente licitao o registro de

    preo, para futura e eventual contratao de empre-sa para compra de coturnos, tnis ttico, sapato so-cial masculino e sapato social feminino para servido-res da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza,

    de acordo com especificaes e quantitativos previs-tos no Anexo I Termo de Referncia deste Edital,por um perodo de 12 meses.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo.DA FORMA DE FORNECIMENTO: Empreitada por preo glo-

    bal.

    O(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSO PERMA-NENTE DE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE

    FORTALEZA CE, torna pblico para conhecimento dos licitan-tes e demais interessados, que as empresas: RAFALE Inds-tria e Comrcio de Calados Ltda/ROSSINI Comrcio de Uni-formes Ltda, apresentaram IMPUGNAES aos termos doedital do Prego em epgrafe. Maiores informaes encontram-se disposio em sua sede situada na Rua do Rosrio, 77,Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao - Forta-leza (CE) ou atravs do telefone: (85) 3452.3477/CPL. Fortale-za-CE, 02 de julho de 2014. Eduardo Martins da Silva -PREGOEIRO(A) DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DE RESPOSTA AOPEDIDO DE ESCLARECIMENTO

    PROCESSO: Prego Eletrnico n 136/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Sade SMS.OBJETO: Constitui objeto desta licitao o registro de preos,

    para futuras e eventuais aquisies de materiaispermanentes, (termmetro e balanas), destinados aCoordenadoria de Vigilncia Sade (COVIS) ligadaa Secretaria Municipal de Sade De Fortaleza, deacordo com as especificaes e quantitativos previs-tos no Anexo I Termo de Referncia deste Edital.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo.DA FORMA DE FORNECIMENTO: integral.

    O(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSO PERMA-NENTE DE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DEFORTALEZA CE, torna pblico para conhecimento dos licitan-tes e demais interessados, que a RESPOSTA AO PEDIDO DEESCLARECIMENTO formulado pela empresa: PRECISOABSOLUTA BALANA LTDA, encontra-se disposio em suasede situada na Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. VitalRolim Sobreloja e Terrao - Fortaleza (CE). Maiores informa-es pelo telefone: (85) 3452.3477/CPL. Fortaleza-CE, 02 de

    julho de 2014. Camilla Holanda Lima de Freitas - PREGOEI-RO(A) DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DEPEDIDO DE ESCLARECIMENTO

    PROCESSO: Prego Eletrnico n 142/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Sade SMS.OBJETO: Constitui o objeto desta licitao o registro de preos,

    para futura e eventual aquisio de insumos (brocase outros) destinados ao atendimento odontolgico daAteno Secundria a Sade, nas unidades querealizam atendimento especializado do Municpio deFortaleza, pelo perodo de 12 (doze) meses, deacordo com as especificaes e quantitativosprevistos no Anexo I Termo de Referncia desteEdital.

    TIPO DE LICITAO: Menor preo.DA FORMA DE FORNECIMENTO: Parcelado.

    O(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSO PERMA-NENTE DE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DEFORTALEZA CE, torna pblico para conhecimento dos licitan-tes e demais interessados, que a empresa: DENTAL MED SUL,formulou PEDIDO DE ESCLARECIMENTO, aos termos doedital do processo em epgrafe. O referido pedido encontra-se

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIOFORTALEZA, 03 DE JULHO DE 2014 QUINTA-FEIRA - PGINA 2

    S

    S

    ROBERTO CLUDIO RODRIGUES BEZERRAPrefeito de Fortaleza

    GAUDNCIO GONALVES DE LUCENAVicePrefeito de Fortaleza

    SE CRE TARI ADO

    FRANCISCO JOS QUEIROZ MAIA FILHOSecretrio Chefe de Gabinete do Prefeito

    PRISCO RODRIGUES BEZERRASecretrio Municipal de Governo

    JOS LEITE JUC FILHOProcurador Geral do Municpio

    MARLON CARVALHO CAMBRAIASecretrio da Controladoria e Transparncia

    FRANCISCO JOS VERAS DE ALBUQUERQUESecretrio Municipal de Segurana Cidad

    JURANDIR GURGEL GONDIM FILHOSecretrio Municipal de Finanas

    PHILIPE THEOPHILO NOTTINGHAMSecretrio Municipal de Planejamento,

    Oramento e Gesto

    JOAQUIM ARISTIDES DE OLIVEIRASecretrio Municipal de Educao

    M DO PERPETUO SOCORRO MARTINSBRECKENFELD

    Secretria Municipal de Sade

    PATRCIA M ALENCAR M. DE MACDOSecretrio Municipal Extraordinrio da

    CopaSAMUEL ANTNIO SILVA DIAS

    Secretrio Municipal de Infraestrutura

    JOO DE AGUIAR PUPOSecretrio Municipal de Conservao e

    Servios Pblicos

    MRCIO EDUARDO E LIMA LOPESSecretrio Municipal de Esporte e Lazer

    ROBINSON PASSOS DE CASTRO E SILVASecretrio Municipal de Desenvolvimento

    Econmico

    M GUEDA PONTES CAMINHA MUNIZSecretria Municipal de Urbanismo e MeioAmbiente

    JOO SALMITO FILHOSecretrio Municipal de Turismo de Fortaleza

    CLUDIO RICARDO GOMES DE LIMASecretrio Municipal de Trabalho,

    Desenvolvimento Social e Combate Fome

    KARLO MEIRELES KARDOZOSecretrio Municipal de Cidadania e Direitos

    Humanos

    FRANCISCO GERALDO DE MAGELALIMA FILHO

    Secretrio Municipal de Cultura de Fortaleza

    GUILHERME TELES GOUVEIA NETOSecretrio Regional I

    CLUDIO NELSON ARAJO BRANDOSecretrio Regional II

    MARIA DE FTIMA VASCONCELOS CANUTOSecretrio Regional III

    FRANCISCO AIRTON MORAIS MOURO

    Secretrio Regional IVJLIO RAMON SOARES OLIVEIRA

    Secretrio Regional V

    RENATO CSAR PEREIRA LIMASecretrio Regional VI

    RICARDO PEREIRA SALESSecretrio Regional do Centro

    SECRETARIA MUNICIPALDE GOVERNO

    COORDENADORIA DE ATOS EPUBLICAES OFICIAISRUA SO JOS N 01 - CENTROFONE/FAX: (0XX85) 3105.1002

    FORTALEZA-CEAR - CEP: 60.060-170 IMPRENSA OFICIAL DO MUNICPIO

    AV. JOO PESSOA, 4180 - DAMASFONE: (0XX85) 3452.1746

    FONE/FAX: (0XX85) 3101.5320FORTALEZA - CEAR

    CEP: 60.425-680

    disposio em sua sede situada na Rua do Rosrio, 77, Cen-tro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao - Fortaleza(CE). Maiores informaes pelo telefone: (85) 3452.3477/CPL.Fortaleza-CE, 02 de julho de 2014. Jos Jesus Ldio deAlencar - PREGOEIRO(A) DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DEHABILITAO/INABILITAO

    PROCESSO: Concorrncia Pblica n 002/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Infraestrutura SEINF.OBJETO: Constitui objeto do presente a contratao de empre-

    sa especializada na rea de Arquitetura, Urbanismoe Engenharia para a prestao de servios tcnicosde elaborao de projetos e seus servios associa-dos no mbito da Administrao Municipal.

    REGIME DE EXECUO: Execuo indireta.

    A PRESIDENTE DA

    COMISSO PERMANENTEDE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTA-LEZA CE/CPL, torna pblico para conhecimento dos licitantese demais interessados no presente processo que: INABILITA AEMPRESA: - UMPRAUM Arquitetos Associados Ltda EPP.HABILITA A EMPRESA: - JCA Engenharia e Arquitetura Ltda. -ARCHITECTUS S/S. Maiores informaes na Central de Licita-es/Rua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobreloja e Terrao Fortaleza-CE ou atravs do telefone: (85)3452.3477/CPL. Fortaleza-CE, 02 de julho de 2014. GeovniaSabino Machado - PRESIDENTE DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DEINTERPOSIO DE RECURSO

    PROCESSO: Concorrncia Pblica n 003/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Infraestrutura SEINF.OBJETO: Constitui objeto do presente a contratao de em-

    presa para a concepo do contedo de exposio eaprendizagem, desenvolvimento da identidade vi-sual, elaborao de projeto executivo de arquiteturae criao do projeto de entretenimento do ParqueTemtico de Entretenimento Educacional Cidade daCriana.

    REGIME DE EXECUO: Execuo indireta.

    A PRESIDENTE DA COMISSO PERMANENTEDE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTA-LEZA CE/CPL, torna pblico para conhecimento dos licitantese demais interessados no presente processo que a empresa:UMPRAUM ARQUITETOS ASSOCIADOS LTDA, apresentourazes administrativas no processo em epgrafe, estando osdocumentos disposio dos interessados em sua sede naRua do Rosrio, 77, Centro Ed. Comte. Vital Rolim Sobrelo-

    ja e Terrao Fortaleza CE. Maiores informaes ligar notelefone: (85) 3452-3473/CPL. Fortaleza-CE, 02 de julho de2014. Geovnia Sabino Machado - PRESIDENTE DA CPL.

    *** *** ***

    AVISO DE IMPUGNAO

    PROCESSO: Concorrncia Pblica n 006/2014.ORIGEM: Secretaria Municipal de Conservao e Servios

    Pblicos de Fortaleza - SCSP.OBJETO: A presente licitao tem por objeto a contratao de

    empresa especializada para execuo de obras eservios de engenharia concernentes gesto doParque de Iluminao Pblica do Municpio de Forta-leza, o que abrange o gerenciamento informatizado(incluindo os servios de telegesto), obras de am-pliao, reforma, melhoria, eficientizao e todas asdemais atividades para atendimento das necessida-des do municpio relativas a iluminao pblica,obedecendo aos critrios e parmetros tcnicos dequalidade para o Sistema de Iluminao Pblica Mu-nicipal, conforme descrio e especificaes desteedital e de seus anexos, compreendendo o forneci-mento de mo-de-obra, materiais e equipamentos.

    TIPO DE LICITAO: Tcnica e preo.

    REGIME DE EXECUO: Empreitada por preo unitrio.A PRESIDENTE DA COMISSO PERMANENTE

    DE LICITAES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTA-LEZA CE/CPL, torna pblico para conhecimento dos licitantese demais interessados, que a empresa: SANTA RITA COMR-CIO E INSTALAES LTDA, apresentou IMPUGNAO aostermos do edital do Prego em epgrafe. Maiores informaesencontram-se disposio em sua sede situada na Rua do

    SEGOV

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIOFORTALEZA, 03 DE JULHO DE 2014 QUINTA-FEIRA - PGINA 28

    SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

    PORTARIA N 50/2014 - O SECRETRIO DASECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, no uso de

    SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMOE MEIO AMBIENTE

    PORTARIA SEUMA N 19, DE 18 DE JUNHO DE 2014

    Dispe acerca da definio dosprocedimentos para o Licen-ciamento Ambiental no Munic-pio de Fortaleza.

    A SECRETRIA MUNICIPAL DE URBANISMO EMEIO AMBIENTE - SEUMA, no uso das atribuies legais quelhe so conferidas pelo art. 84 da Lei Orgnica do Municpio deFortaleza, pelo art. 17, inciso XI, do Decreto Municipal n11.377/2003 e, CONSIDERANDO a necessidade de estabele-cer procedimentos que agilizem o licenciamento ambiental paraatividades e empreendimentos enquadrados como potencial-mente degradadores do meio ambiente e utilizadores de recur-sos ambientais, tendo em vista o baixo impacto ambiental e aexpressiva relevncia social desta prtica, no Municpio deFortaleza. CONSIDERANDO o que preceitua a Constituio daRepblica Federativa do Brasil de 1988, no sentido de conciliaro direito indisponvel de proteo ambiental aos ecossistemascom o desenvolvimento econmico sustentvel e os princpiosda legalidade, precauo, vedao do retrocesso e da segu-rana jurdica para que as futuras geraes possam tambmacessar ao meio ambiente, quer seja para o exerccio das ativi-dades econmicas, quer seja para a qualidade de vida (art. 225CF/1988). CONSIDERANDO o rol exemplificativo das ativida-des modificadoras do meio ambiente estabelecidos pelo art. 2da Resoluo CONAMA n 01, de 23 de janeiro de 1986.CONSIDERANDO a presuno de significativo impacto ambi-ental das atividades relacionadas no art. 2 da ResoluoCONAMA n 01/86 e outras assim considerados pelos rgosambientais. CONSIDERANDO que compete aos rgos ambi-entais definirem os estudos ambientais pertinentes ao licencia-mento ambiental, verificando que as atividades ou empreendi-mentos no so potencialmente causadores de significativadegradao do meio ambiente, de acordo com o pargrafonico do art. 3 da Resoluo CONAMA n 237, de 19de dezembro de 1997. CONSIDERANDO a Lei Federal n6.938/1981 que estabelece a Poltica Nacional de Meio Am-biente, especialmente, quanto definio de critrios e pa-dres da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso emanejo de recursos ambientais, sendo clara ao estabelecerque as atividades que utilizam recursos ambientais e as capa-zes de causar degradao ambiental dependem de prvio

    licenciamento ambiental. RESOLVE:CAPTULO I

    CONSIDERAES GERAIS

    Art. 1 - Esta Portaria disciplina o LicenciamentoAmbiental no Municpio de Fortaleza, estabelecendo critrios,parmetros e custos aplicados ao processo de licenciamento ed outras providncias. Art. 2 - Para efeito dessa Portaria so

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIOFORTALEZA, 03 DE JULHO DE 2014 QUINTA-FEIRA - PGINA 29

    adotadas as seguintes definies: I - rea de InteresseAmbiental Unidades de Conservao UC estabelecidas noSistema Nacional de Unidades de Conservao - SNUC; reade Preservao Permanente APP estabelecidas na Lei12.651/2012; reas Verdes institudas por Decretos Estaduaisou Municipais e Zona de Preservao Ambiental; II -Construo Civil: a construo, a reforma ou a ampliao deedificao, de instalao ou de qualquer outra benfeitoriaagregada ao solo ou subsolo, referente a empreendimentosimobilirios; III - Estudos Ambientais: so todos e quaisquerestudos referentes aos aspectos ambientais relacionados localizao, instalao, operao e ampliao de uma atividadeou empreendimento, apresentados como subsdio para aanlise da licena requerida onde conste minimamente umdiagnstico ambiental, anlise de impactos e medidasmitigadoras; IV - Ficha de Caracterizao de Atividades documento de responsabilidade do interessado onde soapresentadas as principais caractersticas de uma atividade,bem como seus aspectos ambientais envolvidos, o qual servirpara um possvel enquadramento no licenciamento deprocedimento simplificado; V - Ficha de Caracterizao deEmpreendimentos da Construo Civil documento quedever ser anexado ao processo de licenciamento porautodeclarao, para empreendimentos da Construo Civil depequeno porte, fornecendo informaes acerca da justificativada implantao do projeto, porte, tecnologia, localizao doempreendimento e principais aspectos ambientais envolvidos;VI - Impacto Ambiental: qualquer alterao das propriedadesfsicas, qumicas e biolgicas do meio ambiente, causada porqualquer forma de matria ou energia resultante das atividadeshumanas que, direta ou indiretamente, afetem a sade, asegurana, o bem-estar da populao, as atividades sociais eeconmicas, a biota, as condies estticas e sanitrias domeio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais; VII -Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo peloqual o rgo ambiental competente licencia ou autoriza alocalizao, instalao, operao, e ampliao deempreendimentos e atividades, utilizadoras de recursosambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidorasou daquelas que, sob qualquer forma, possam causardegradao ambiental, considerando as disposies legais,regulamentares e as normas tcnicas aplicveis ao caso; VIII -Licena Prvia (L.P): ato administrativo mediante o qual orgo ambiental, na fase preliminar do planejamento doempreendimento ou atividade, aprova sua localizao econcepo, atestando a adequabilidade urbana e ambientaldas atividades, e estabelecendo os requisitos bsicos, termosde referncia, quando necessrio, e condicionantes a serematendidos nas prximas fases de seu licenciamento; IX -Licena de Instalao (L.I): ato administrativo mediante o qual o

    rgo ambiental autoriza, a instalao das atividades de acordocom as especificaes constantes dos planos, programas eprojetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientale demais condicionantes, da qual constituem motivodeterminante; X - Licena de Operao (L.O): atoadministrativo mediante o qual o rgo ambiental autoriza aoperao de atividades diversas, passveis de licenciamento(aps a verificao do efetivo cumprimento do que consta naslicenas anteriores), com as medidas de controle ambiental edemais condicionantes determinadas para a operao; XI -Licena Simplificada (L.S): ato administrativo mediante o qual orgo ambiental, em uma nica fase, atesta a viabilidadeambiental, aprova a localizao e autoriza a implantao deatividades, obras ou empreendimentos considerados de baixoimpacto ambiental estabelecendo as condies e medidas de

    controle ambiental que devero ser observadas; XII - LicenaAmbiental: ato administrativo pelo qual o rgo ambientalcompetente estabelece as condies, restries e medidas decontrole ambiental que devero ser obedecidas peloempreendedor, pessoa fsica ou jurdica, pblica ou privada,para localizar, instalar, operar ou ampliar empreendimentos eatividades utilizadoras dos recursos ambientais, consideradosefetiva ou potencialmente poluidores, ou aqueles que, sobqualquer forma, possam causar degradao ambiental; XIII -

    Licenciamento por Autodeclarao: procedimento adminis-trativo por meio do qual o interessado prestar autoridadeadministrativa informaes sobre o empreendimento medianteo preenchimento da ficha de caracterizao, a qual sersubmetida ao rgo ambiental municipal competente para apossvel emisso da respectiva licena; XIV - Obra de pequenoporte Igual ou menor do que 5.000,00 m de rea totalconstruda; XV - Obra de mdio porte acima de 5.000,00 m emenor ou igual a 20.000,00 m de rea total construda; XVI -Obra de grande porte acima de 20.000,00 m e menor ouigual a 35.000,00 m de rea total construda; XVII - Obra deporte excepcional acima de 35.000,00 m de rea totalconstruda.

    CAPTULO IIDO LICENCIAMENTO AMBIENTAL REGULAR

    Art. 3 - O Licenciamento Ambiental Regularcompreende as licenas prvias, de instalao e de operao,est ltima quando necessria. Art. 4 - As atividades, obras ouempreendimentos de grande e excepcional porte, assim consi-deradas por esta portaria, bem como as situadas no Municpiode Fortaleza, consideradas passveis de licenciamento ambien-tal, quando localizadas, em sua totalidade ou em parte, naszonas descritas nos incisos abaixo, devero ser licenciadasconforme procedimento do Licenciamento Ambiental Regular,independente de qualquer outra classificao: I - Em reasdesprovidas de rede de esgoto, salvo as obras ou empreendi-mentos considerados de pequeno porte por esta portaria; II -Na ZIA Sabiaguaba, Zona de Interesse Ambiental da Sabia-guaba; III - Na ZIA Praia do Futuro, Zona de Interesse Ambien-tal Praia do Futuro; IV - Na ZIA Coc, Zona de Interesse Ambi-ental do Coc; V - Nas ZPA 1, Zona de Preservao Ambiental;VI - Na ZPA 2, Zona de Preservao Ambiental da Faixa dePraia; VII - Na ZPA 3, Zona de Preservao Ambiental do Par-que Natural Municipal das Dunas de Sabiaguaba; VIII - NaZona de Recuperao Ambiental ZRA; IX - Nas Zonas Espe-ciais Ambientais ZEA; X - Nas Zonas Especiais de Preserva-o do Patrimnio Paisagstico, Histrico, Cultural e Arqueol-gico ZEPH. Art. 5 - Por ocasio do licenciamento ambientaldas atividades, obras e empreendimentos devero ser defini-das medidas mitigadoras para reduo dos impactos ambien-tais existentes.

    CAPTULO IIIDO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO E POR

    AUTODECLARAO

    Art. 6 - Fica institudo o Licenciamento Simplifi-cado LS e o Licenciamento por Autodeclarao no Municpiode Fortaleza, tendo por finalidade sintetizar o processo de

    autorizao para implantao das obras ou empreendimentosque, por seu grau de impacto e porte, no exijam procedimen-tos nem estudos de maior complexidade. Art. 7 - Podero sersubmetidas a procedimento simplificado as atividades conside-radas de baixo impacto e/ou pequeno porte, desde que, a partirda anlise Ficha de Caracterizao, seja constatado seu baixoPotencial Poluidor Degradador - PPD. Art. 8 - Para o enqua-dramento das atividades no procedimento simplificado serrealizada anlise da Ficha de Caracterizao e dos parmetrosestabelecidos na presente portaria, onde sero consideradosos seguintes critrios, dentre outros: I - Porte; II - Grau de im-pacto decorrente da operao; III - Localizao; IV - Tipo deatividade. Art. 9 - O licenciamento de atividades, obras ouempreendimentos atravs de procedimento simplificado noexclui a obrigatoriedade de solicitao de Autorizao para

    Supresso da Vegetao, Licenciamento para Manejo de Fau-na, bem como outras licenas e autorizaes, quando necess-rias.

    CAPTULO IVDA FICHA DE CARACTERIZAO

    Art. 10 - Para os fins desta portaria, a Ficha deCaracterizao de Atividades ser o instrumento utilizado parao enquadramento das atividades e empreendimentos (exceto

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIOFORTALEZA, 03 DE JULHO DE 2014 QUINTA-FEIRA - PGINA 30

    da construo civil) como de baixo impacto, os quais deveroser licenciados atravs de procedimento simplificado, podendoser o Licenciamento Simplificado ou por Autodeclarao. Art.11 - A Ficha de Caracterizao de Empreendimentos da Cons-truo Civil ser um instrumento para acompanhamento efiscalizao das obras de pequeno porte, e dever constaranexada ao processo de licenciamento por Autodeclarao.

    CAPTULO VDO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA OBRAS E EMPRE-

    ENDIMENTOS DA CONSTRUO CIVIL

    Art. 12 - Esto sujeitos ao licenciamento ambien-tal s atividades da construo civil referentes a empreendi-mentos imobilirios enquadrados como potencialmente degra-dadores do meio ambiente e utilizadores de recursos ambien-tais. Art. 13 - Os empreendimentos da construo civil, conside-rados de pequeno porte nos termos da presente portaria, serolicenciados atravs de Licenciamento por autodeclarao,salvo os casos previstos no Artigo 4 desta portaria. Art. 14 -Os empreendimentos da construo civil, considerados demdio porte nos termos da presente portaria, sero licenciadosatravs de Licenciamento Simplificado, salvo os casos previs-tos no Artigo 4 desta portaria. Art. 15 - As obras e empreendi-mentos da Construo Civil que forem licenciadas medianteprocedimento de autodeclarao, alm do Plano de Gerencia-mento de Resduos Slidos da Construo Civil, devero apre-sentar em anexo sua ficha de caracterizao. Art. 16 - As obrase empreendimentos da Construo Civil que forem licenciadasmediante Licenciamento Simplificado, alm do Plano de Ge-renciamento de Resduos Slidos da Construo Civil, deveroapresentar obrigatoriamente Estudo Ambiental Simplificado EAS. Art. 17 - O empreendedor, alm do Plano de Gerencia-mento de Resduos da Construo Civil, apresentar, durante oprocesso de licenciamento regular, Estudo de Viabilidade Am-biental EVA para as obras consideradas de grande porte. 1- Para as obras de excepcional porte, nos casos de empreen-dimentos considerados de significativo impacto ambiental pelorgo ambiental municipal competente, alm do Plano de Ge-renciamento de Resduos da Construo Civil, ser obrigatriaa apresentao do Estudo de Impacto Ambiental e RespectivoRelatrio de Impacto ao Meio Ambiente EIA/RIMA. 2 - Paraas obras pblicas de excepcional porte, nos casos de empre-endimentos considerados de significativo impacto ambientalpelo rgo ambiental municipal competente, alm do Plano deGerenciamento de Resduos da Construo Civil, ser obriga-tria a apresentao do Estudo de Impacto Ambiental, e Res-pectivo Relatrio EIA/RIMA, alm de um Plano de ControleAmbiental anual. 3 - Independente do porte da obra, nosestudos ambientais apresentados devem constar: rea de

    construo; uso; porte da obra; esgotamento sanitrio adotado;profundidade da escavao do solo necessria para execuoda obra; se ter rebaixamento do lenol fretico; se ter su-presso de vegetao de porte arbreo; e demais exignciasdo Termo de Referncia para o empreendimento. 4 - Todosos geradores de resduos da construo civil, independente deseu porte, devero cadastrar a obra junto ao rgo municipalambiental competente, de acordo com formulrio padro, intitu-lado Cadastro do Gerador, disponibilizado no stio eletrnicodeste rgo. 6 - Os estudos necessrios ao processo delicenciamento devero ser realizados por empresas ou profis-sionais cadastrados junto ao rgo licenciador municipal sexpensas do empreendedor ou de quem tiver interesse. 7 -O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudosprevistos nesta portaria sero responsveis pelas informaes

    apresentadas e omisses constatadas, sujeitando-se s san-es administrativas, civis e penais. Art. 18 - No processo delicenciamento ambiental de construo de obras civis, objeti-vando a proteo dos ecossistemas e das espcies que consti-tuem a biodiversidade das reas impactadas, bem como dosseus recursos naturais, devero ser observados os aspectosambientais expressos em Portaria pertinente expedida pelorgo municipal ambiental competente. Art. 19 - As edificaes,qualquer que seja o porte e que utilizem ETE ou Lagoas de

    Estabilizao como sistema de tratamento de esgotamentosanitrio, independente do destino final, devem requerer Licen-a de Operao LO para ETE antes da obteno do habite-se. Art. 20 - No caso de edificaes, excluindo-se a de usoresidencial, na hiptese de abrigar(em) alguma(s) atividade(s)passvel(is) de licenciamento(s), deve(m) solicitar Licena deOperao - LO para a(s) atividade(s) independente da LO daETE antes da obteno do alvar de funcionamento.

    CAPTULO VIDA REGULARIZAO DAS ATIVIDADES SEM

    LICENCIAMENTO

    Art. 21 - Os empreendimentos j instalados, eminstalao ou em operao, sem as licenas ambientais,podero regularizar-se obtendo, em carter corretivo, aslicenas ambientais pertinentes, mediante a comprovao deviabilidade ambiental do empreendimento. 1 - Ademonstrao da viabilidade ambiental do empreendimentodepender da anlise pelo rgo municipal ambientalcompetente dos mesmos documentos, projetos e estudosexigveis para a obteno das licenas anteriores. 2 - Acontinuidade do funcionamento de empreendimento ouatividade concomitantemente com o processo de licenciamentoambiental previsto pelo caput depender de assinatura deTermo de Compromisso com o rgo ambiental, com previsodas condies e prazos para funcionamento doempreendimento at a sua regularizao. 3 - A possibilidadede concesso de licena ambiental, em carter corretivo, nodesobriga os empreendimentos e atividades consideradosefetiva ou potencialmente poluidores, bem como dos quepossam causar degradao ambiental, de obterem o prviolicenciamento ambiental, nem impede a aplicao depenalidades pela instalao ou operao sem a licenacompetente. Art. 22 - No licenciamento de atividades, obras ouempreendimentos, deve constar despacho e/ou parecer,atestando a adequabilidade da atividade de acordo com a Leide Uso e Ocupao do Solo e o Plano Diretor. Art. 23 - O rgomunicipal ambiental competente, mediante deciso motivada,poder modificar os condicionantes e as medidas de controle eadequao, suspender ou cancelar uma licena expedida,quando ocorrer: I - Violao ou inadequao de quaisquercondicionantes ou normas legais; II - Omisso ou falsadescrio de informaes relevantes que subsidiaram aexpedio da licena; III - Supervenincia de graves riscosambientais e de sade.

    DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 24 - Os requerimentos apresentados com

    deficincia documental sero liminarmente indeferidos e arqui-vados. Pargrafo nico. Os interessados sero notificados doindeferimento do processo por deficincia documental, poden-do apresentar recurso a Secretria da SEUMA, no prazo de 02(dois) dias corridos. Art. 25 - A SEUMA poder, mediante pare-cer tcnico que embase deciso motivada, assegurado o prin-cpio do contraditrio, modificar os limites e critrios, bem comoas medidas de controle e adequao do empreendimento oudeterminar complementao dos estudos apresentados, sem-pre no interesse da proteo ambiental. Art. 26 - A constataoda falsa declarao implica em responsabilidades penais, civise administrativas previstas na legislao pertinente, excluindo oproponente de usufruir do procedimento previsto nesta Portari-a. Art. 27 - As atividades contempladas nesta Portaria sopassveis de monitoramento e fiscalizao pelo rgo ambien-

    tal competente, para fins de verificao da veracidade dasinformaes prestadas ao ente pblico interessado quanto natureza e localizao da atividade, grau de impacto ambientale porte da obra e potencial poluidor degradador. Art. 28 - ASEUMA por Portaria poder discriminar estudos, parmetros eformulrios especficos que visem aperfeioar a anlise e ocontrole ambiental das atividades e empreendimentos sujeitosao procedimento de licenciamento ambiental simplificado, obje-to desta Portaria. Art. 29 - Situaes no contempladas nesta

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    Portaria sero analisadas caso a caso pela SEUMA. Art. 30 -Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao. Cienti-fique-se, publique-se e cumpra-se. Fortaleza, 18 de junho de2014. Maria gueda Pontes Caminha Muniz - SECRETRIADA SEUMA.

    *** *** ***

    PORTARIA N 20/2014, 30 DE JUNHO DE 2014.

    Disciplina o controle eletrnicode frequncia no mbito daSecretaria Municipal Urbanis-mo e Meio Ambiente SEUMA.

    A SECRETRIA MUNICIPAL DE URBANISMO EMEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuies legais, eCONSIDERANDO a necessidade de disciplinamento docontrole de frequncia e a implantao da biometria para ocontrole da pontualidade e assiduidade dos servidores pblicosem exerccio na Secretaria Municipal de Urbanismo e MeioAmbiente - SEUMA, em consonncia com o disposto na Lei n6.794, de 27 de dezembro de 1990. CONSIDERANDO que aassiduidade e pontualidade so elementos j utilizados dentreos critrios para promoo funcional, visando valorizao doservidor. CONSIDERANDO que o controle de frequnciaobjetiva a otimizao dos servios pblicos municipais.RESOLVE: Art. 1 - O controle de frequncia dos servidorespblicos municipais em exerccio na Secretaria Municipal deUrbanismo e Meio Ambiente- SEUMA, far-se- por meio deregistro eletrnico de ponto, com biometria, de acordo com asnormas previstas neste instrumento.

    CAPTULO IDO HORRIO DE FUNCIONAMENTO E DO HORRIO DE

    EXPEDIENTE

    Art. 2 - O horrio de funcionamento da SEUMA de 08h s 17h, de segunda sexta-feira, e devendo o horriode expediente de trabalho dos servidores ser cumprido,preferencialmente: de 08h s 17h, para os servidores comcarga horria mensal de 240h; de 08h s 14h ou de 11h s17h, para os servidores com carga horria mensal de 180h.Pargrafo nico. O horrio de atendimento ao pblico externo de 08h30min s 16h30min, as teras e quintas.

    CAPTULO IIDA JORNADA DE TRABALHO

    Art. 3 - A jornada de trabalho dos servidoresdever ser cumprida de segunda sexta, no horrio de

    funcionamento da SEUMA, observado o seguinte: I - Para osservidores que possuem carga horria mensal de 240h, a jornada de trabalho diria ser de 8h, compreendendo 40hsemanais efetivamente trabalhadas; II - Para os servidores quepossuem carga horria mensal de 180h, a jornada de trabalhodiria ser de 6h, compreendendo 30h semanais efetivamentetrabalhadas; III - Regime de dedicao exclusiva, quando setratar de servidores ocupantes de cargos em comisso, funogratificada ou membros de comisses remuneradas. 1. Acarga horria mensal do servidor a definida na Lei que rege acategoria, no Edital do concurso ao qual se submeteu ou nocontrato de trabalho, conforme o caso. 2. Os servidoressubmetidos carga horria mensal de 240h mensaisobservaro, obrigatoriamente, o intervalo para refeio de 1h(uma hora), que ser compreendido entre 11h30min e

    13h30min. 3 Os servidores submetidos carga horriamensal de 180h, tero intervalo de 15min para alimentao erepouso no meio da jornada no sendo registrada no registrode ponto. 4. A sada para refeio e o respectivo retornosero obrigatoriamente registrados pelo servidor, e devero serautomaticamente descontados da remunerao do servidorproporcionalmente se inferior ao mnimo de 1h ou superior aomximo de 1h e 15 min. 5. Os atrasos e sadas antecipadasat 1h diria podero ser compensados durante o expediente

    semanal, at o limite de 10h por ms. 6 A compensao deque trata o pargrafo anterior dever ser realizada na mesmasemana da ocorrncia do atraso ou sada antecipada, devendoo servidor observar o cumprimento integral da sua jornada detrabalho 30h ou 40h, conforme o caso, no podendo emnenhuma hiptese, ser realizado no perodo de intervalo pararefeio. 7. Para efeitos de compensao, a SEUMA adotarexpediente interno entre 7h e 18h. 8. No sero computadosos registros realizados fora do horrio de funcionamento daSEUMA. Art. 4 - vedado ao servidor ausentar-se do serviosem prvia autorizao da chefia imediata.

    CAPTULO IIIDA COMPENSAO, DAS OCORRNCIAS E DOS

    DESCONTOS

    Art. 5 - Para fins de controle da jornada detrabalho do servidor, ser emitido pelo Sistema Eletrnico deControle de Frequncia - SECOF, relatrio individual contendoo total de horas trabalhadas pelo servidor durante o ms,expressas em horas e em minutos. Art. 6 - A sada do servidordurante o expediente de trabalho, para a execuo de serviosexternos, dever ser justificada no Sistema Eletrnico deControle de Frequncia - SECOF. Art. 7 - As horas nocompensadas referentes a atrasos, sadas antecipadas,ausncias e as faltas no justificadas sero objeto de descontona remunerao do servidor no ms subsequente ao daapurao. Art. 8 - O servidor que faltar ao servio fica obrigadoa justificar a falta, no primeiro dia em que comparecer aotrabalho. 1. Para justificao de faltas podero ser exigidasprovas do motivo alegado pelo servidor. 2. No caso de

    justificativa de atraso ou falta, o relatrio de ocorrncia deverser homologado pela chefia imediata e posteriormenteencaminhado Clula de Gesto de Pessoas, via sistema, at15 (quinze) dias da ocorrncia do fato para a devida apuraoe validao. Art. 9 - O servidor perder o vencimento ou aremunerao do dia quando no comparecer ao servio semmotivo justificado. Art. 10 - Sero consideradas para descontoproporcional na remunerao do servidor as seguintesocorrncias: I. entrada atrasada; II. sada antecipada; III. sadaintermediria injustificada. 1. O atraso a que se refere oinciso I deste artigo, caracteriza-se quando o servidor registra oincio do seu expediente aps o horrio previsto para o incioda jornada, sendo o mesmo computado de forma cumulativapara o servidor submetido jornada de trabalho de dois turnosdirios. 2. A sada antecipada caracteriza-se quando oservidor registra o final de seu expediente antes do horrioprevisto para o trmino da jornada de trabalho. 3. A sadaintermediria injustificada caracteriza-se quando o servidorausenta-se temporariamente do seu local de trabalho, sem

    autorizao da chefia imediata, para tratar de assuntos norelacionados suas atribuies funcionais, no deixando deefetuar o seu registro de ponto nos horrios predestinados. 4. No sero consideradas entradas atrasadas ou sadasantecipadas, as contempladas pela flexibilidade de horrioprevista no 4, do art. 3 desta Portaria. 5. Ascompensaes de atrasos ou sadas antecipadas, no limiteprevisto no 4, do art. 3 desta Portaria, sero feitasautomaticamente pelo Sistema Eletrnico de Controle deFrequncia - SECOF. Art. 11 - Caso o limite previsto no 4, doart. 3 desta Portaria seja extrapolado por atrasos ou sadasantecipadas, poder ser realizado, desde que justificado eautorizado pela chefia imediata, regime de compensao,desde que realizado dentro do ms da ocorrncia e que oservidor cumpra a totalidade de sua carga horria mensal. Art.

    12 - As justificativas das ausncias ao servio em virtude departicipaes em cursos, treinamento, congresso e outrasatividades correlatas, devero ser encaminhadasantecipadamente Clula de Gesto de Pessoas atravs doSistema Eletrnico de Controle de Frequncia - SECOF, pelachefia imediata. Pargrafo nico. Nas ausncias elencadas nocaput deste artigo, fica o servidor beneficirio obrigado aapresentar Clula de Gesto de Pessoas o certificado, ououtro meio de comprovao, de participao no curso, at o 5

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    dia til subsequente ao seu retorno ao trabalho. Art. 13 - Seroconsideradas justificadas, para efeito de abono do ponto, asausncias do servidor ao trabalho pelos seguintes motivos: I.realizao de prova ou exame escolar; II. doao de sangue,mediante apresentao de documento comprobatrio; III.participao em treinamento previamente autorizado pelainstituio, mediante apresentao de documentocomprobatrio; IV. afastamento por motivo de doena,observada a legislao especfica e mediante apresentao deatestado mdico; V. execuo de servio externo; VI. viagem aservio; VII. gozo de folga compensativa; VIII. gozo de folga porservios prestados Justia Eleitoral, observada a legislaoaplicvel; IX. demais casos previstos em legislaesespecficas. Art. 14 - O servidor que for nomeado para comporas Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e o requisitado paraauxiliar seus trabalhos durante as eleies, ser dispensado doservio, pelo dobro dos dias de convocao, mediantedeclarao expedida pela Justia Eleitoral, sem prejuzo dosalrio, vencimento ou qualquer outra vantagem, conforme oart. 98 da Lei n 9.504, de 30 de setembro de 2007, quedevero ser usufrudos at 31 de dezembro do anosubsequente da respectiva eleio.

    CAPTULO IVDO CONTROLE DE FREQUNCIA

    Art. 15 - A frequncia dos servidores emexerccio na SEUMA ser controlada por meio de SistemaEletrnico de Controle de Frequncia - SECOF. Pargrafonico. O SECOF manter todos os registros de controle dafrequncia dos servidores em efetivo exerccio na SEUMA,mediante gerenciamento por meio de softwares eequipamentos eletrnicos. Art. 16 - O registro eletrnico serefetuado em equipamento eletrnico situado em locais de fcilacesso, por meio da utilizao de biometria. Art. 17 - O registroeletrnico da frequncia do servidor se dar no incio da

    jornada de trabalho, na entrada e na sada do intervalo pararefeio, e no final da jornada de trabalho. 1. A sada pararefeio e o respectivo retorno sero obrigatoriamenteregistrados pelo servidor, e devero ser automaticamentedescontados no SECOF se inferior ou superior a 01h. 2. Nosero computados os registros realizados fora do horrio defuncionamento da SEUMA. 3. Os registros de sada durantea jornada de trabalho, quando no autorizados pela chefiaimediata, sero computados como ausncias e debitados narespectiva jornada. Art. 18 - A apurao do cumprimento da

    jornada de trabalho do servidor ser efetuada em minutos quesero convertidos em horas. Art. 19 - As justificativas dasocorrncias devero ser lanadas no SECOF pelo servidor evalidados pela chefia imediata, at o quinto dia til do ms

    subsequente, estando disponveis para consulta. Art. 20 -Sero disponibilizadas no SECOF, para consulta, asinformaes relativas aos registros dirios de frequncia paraque o servidor e a sua chefia imediata possam acompanhar econtrolar os registros de frequncia. Art. 21 - Na hiptese deindisponibilidade ou impossibilidade de funcionamento doSECOF dever ser utilizada, excepcionalmente, FolhaIndividual de Frequncia, senha no sistema ou outra soluoadotada pela Clula de Gesto de Pessoas da SEUMA na qualsero anotadas as ocorrncias referentes frequncia doservidor e enviadas pela chefia imediata Clula de Gesto dePessoas, para apurao at o quinto dia til do mssubsequente, para posterior lanamento no SECOF. Art. 22 -Ficam sujeitos a controle especial de frequncia, com registrode ponto em folha de frequncia: I - Servidores cedidos a

    outros rgos ou entidades da Unio, dos Estados, do DistritoFederal, de outros Municpios, ou ainda Cmara Municipal deFortaleza; II - Servidores colocados disposio de outrosrgos ou entidades do Poder Executivo do Municpio deFortaleza; III - Servidores que o equipamento biomtrico,comprovadamente, no consiga capturar a leitura digital,quando no houver outra soluo eletrnica adotada pelaClula de gesto de Pessoas da SEUMA. 1. A Folha deFrequncia ficar na guarda da chefia imediata de cada

    unidade administrativa, devendo o servidor submetido a esteregime de controle de frequncia assin-la no incio e ao finalde cada expediente, registrando o horrio de sua entrada esada. 2. A Chefia imediata de cada unidade administrativadever encaminhar Clula de Gesto de Pessoas daSEUMA, at o primeiro dia til do ms subsequente ao doregistro do ponto, as Folhas de Frequncia sob sua guarda. 3. Caber Clula de Gesto de Pessoas inserir os dadosrelativos s faltas no justificadas pelos servidores no sistemade Recursos Humanos e Folha de Pagamento, com vistas efetivao dos correspondentes descontos, sob pena deresponsabilizado administrativamente.

    CAPTULO VDAS ATRIBUIES

    Art. 23 - Compete chefia imediata de cadaunidade administrativa zelar pela rigorosa observncia dasnormas estabelecidas para o registro, controle e apurao dafrequncia dos servidores sob sua subordinao, sob pena deser responsabilizado administrativamente. Art. 24 - Compete aoservidor, sob pena de ser responsabilizado administra-tivamente, o fiel cumprimento das normas estabelecidas para oregistro de sua frequncia. Art. 25 - Compete Clula deGesto de Pessoas cumprir as normas estabelecidas para ocontrole e apurao de frequncia dos servidores, cabendo-lheorient-los quanto aplicao de tais normas, zelar pelamanuteno dos equipamentos utilizados no controle defrequncia, devendo tratar com transparncia e segurana asinformaes emitidas pela base de dados do Sistema deEletrnico de Controle de Frequncia - SECOF. Art. 26 - Cabe,ainda, Chefia Imediata: I - orientar os servidores sob suasubordinao para o fiel cumprimento do disposto nestaPortaria; II - atestar e inserir as ocorrncias referentes frequncia do servidor, inclusive as referentes as ausnciaspara realizao de servio externo, bem como paraparticipao de cursos, seminrios e atividades correlatas; II -controlar a frequncia diria dos servidores sob suasubordinao; III - autorizar no SECOF a compensao dehorrio, nos casos previstos nesta Portaria; IV - solicitar aClula de Gesto de Pessoas o ajuste de horrio dosservidores sob sua subordinao, no SECOF, nos casos deinconsistncia dos dados registrados. Art. 27 - Cabe, ainda, aoservidor: I. registrar diariamente as entradas e sadas eintervalos para refeio, no sendo permitidos registrosanteriores e posteriores ao horrio de funcionamento daSecretaria; II. submeter anlise da chefia imediata osdocumentos comprobatrios, se necessrios, e as respectivas

    justificativas de atrasos, ausncias ou sadas antecipadas, comvistas compensao de horrio, observado o disposto nesta

    Portaria; III. apresentar Clula de Gesto de Pessoas osdocumentos que comprovem eventuais ausncias; IV. zelarpela conservao e adequada utilizao dos equipamentos deregistro eletrnico de frequncia. Art. 28 - Cabe, ainda, Clulade Gesto de Pessoas: I. o gerenciamento do controle defrequncia do SECOF; II. fazer e manter atualizado o cadastrodos dados pessoais; III. acompanhar e conferir os relatrios doSECOF e/ou as Folhas Individuais de Frequncia, e mant-lassob sua guarda, disposio de auditorias internas e externas;IV. providenciar os lanamentos no SECOF e no Sistema deRecursos Humanos e Folha de Pagamento referentes aosdescontos relativos s ausncias, faltas no justificadas ehoras no compensadas, conforme informao das chefiasimediatas, para processamento na folha de pagamento; V.orientar as chefias quanto correta utilizao do Sistema

    Eletrnico de Controle de Frequncia - SECOF; VI. lanar noSECOF os afastamentos legais, exceto aqueles decompetncia das respectivas unidades, conforme esta Portaria.VII. indicar no SECOF e no Sistema de Recursos Humanos eFolha de Pagamento as ocorrncias que acarretaro descontosem folha de pagamento dos servidores. VIII. informar noSECOF as seguintes ocorrncias: a) licena para tratamento desade; b) ausncias por motivo de doao de sangue; c)licena gestante; d) licena por doena em pessoa da famlia.

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    Art. 29 - A utilizao indevida do SECOF acarretar aosenvolvidos as sanes previstas em lei, a ser apuradamediante processo administrativo. Art. 30 - Os danos causadosaos equipamentos mencionados nesta Portaria sujeitaro oinfrator responsabilizao administrativa, bem como ssanes civis e criminais cabveis, se for o caso.

    CAPTULO VIDO PRMIO ESPECIAL POR ASSIDUIDADE E

    PONTUALIDADE - PEAPArt. 31 - O servidor que cumprir integralmente a

    jornada de trabalho durante o ms, sem apresentar ocorrnciasde atrasos ou faltas, justificadas ou no, far jus ao PrmioEspecial por Assiduidade e Pontualidade PEAP, a serusufrudo, impreterivelmente, no ms subsequente. Art. 32 - OPrmio Especial por Assiduidade e Pontualidade PEAPequivale a um expediente de folga, da seguinte forma: I. Aoservidor detentor de carga horria de 240h mensais, o prmiocorresponder a um expediente de 04h dirias; II. Ao servidordetentor de carga horria de 180h mensais, o prmiocorresponder a um expediente de 03h dirias; III. Ao ocupantede cargo em comisso, sujeito ao regime de dedicaoexclusiva, o prmio corresponder a um expediente de 04hdirias. Art. 33 - O Prmio Especial por Assiduidade ePontualidade PEAP poder ser utilizado integralmente ou deforma parcelada, mediante negociao com a chefia imediata,desde que usufrudo no ms subsequente ao da aquisio dodireito.

    CAPTULO VIIDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 34 - Ficam dispensados do registro defrequncia: I. O secretrio; II. O Secretrio Executivo; III.Assessores Especiais; IV. Coordenadores; V. Ocupantes decargos em comisso de simbologia DG-1, DNS-1 e DNS-2. Art.35 - Os servidores dispensados do registro de ponto no faro

    jus ao Prmio Especial por Assiduidade e Pontualidade, bemcomo a compensao prevista no 4, do art. 3, destaPortaria. Art. 36 - Os servidores dispensados do registro deponto podero optar pelo registro biomtrico de frequncia parafazer jus aos benefcios mencionados no artigo anterior. Art. 37- Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicao. Art.38 - Revogam-se as disposies em contrrio. SECRETARIAMUNICIPAL DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE, em 30 de

    junho de 2014. Maria gueda Pontes Caminha Muniz -SECRETRIA MUNICIPAL DE URBANISMO E MEIOAMBIENTE

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