Ano XXII • N. 4.992 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 23/2/2016Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

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SLU amplia o recolhimento de resíduos no período noturno

Cerca de 400 mil moradores, de 50 bairros das regiões Leste, Nordeste e Noroeste, são beneficiados com a ação

Cerca de 400 mil morado-res das regiões Leste, Nordeste e Noroeste de Belo Horizonte pas-saram a contar com a coleta no-turna de lixo domiciliar, o que re-presenta a metade de toda a po-pulação dessas regiões. Ao todo, são 50 bairros beneficiados com a mudança, que completa um mês na próxima sexta-feira, dia 26.

Com a medida, Belo Hori-zonte está amanhecendo mais lim-pa, porque o serviço ganha agilida-de fora do horário de pico. A cida-de ganha também no trânsito, pois à noite são evitadas eventuais re-tenções em virtude da parada dos caminhões. Além disso, o replane-jamento das ações reduz o impac-to visual de resíduos expostos nas calçadas e facilita o deslocamento dos pedestres nos passeios.

Para os profissionais da lim-peza urbana, a iniciativa também apresenta efeitos positivos, porque trabalhar à noite é sinônimo de mais conforto e segurança. Os ga-ris ficam protegidos do sol, traba-lham em temperaturas mais ame-nas, livres da intensa movimenta-ção de veículos e atuam em ruas e avenidas mais vazias.

A empresa Consita, con-tratada para a coleta, promoveu, com o apoio do Departamento de

Políticas Sociais e Mobilização da Superintendência de Limpeza Ur-bana (SLU), uma ampla campa-nha de informação sobre o reco-lhimento. As equipes percorreram os bairros e orientaram morado-res e comerciantes sobre as altera-ções. Os trabalhos incluíram tam-bém a entrega de material infor-mativo. A sensibilização foi refor-çada com a utilização de carros de som.

Diretor de Gestão e Plane-jamento da SLU, Pedro Gaspari-ni Barbosa Heller destaca que as ações representam maior produ-tividade na execução das tare-fas, pois os caminhões conseguem acessar o aterro sanitário de ma-neira mais dinâmica, concluindo o recolhimento do lixo em menor tempo. “Precisamos que a popu-lação nos ajude, descartando os resíduos devidamente acondicio-nados somente à noite, pouco an-tes da coleta, entre 19h e 20h”, salientou o diretor. “Já estamos percebendo a adaptação das pes-soas à mudança. A parceria entre o cidadão e o poder público traz benefícios mútuos e duradouros”, comemorou.

A lista completa dos bair-ros, com as ruas e avenidas recen-temente atendidas pela coleta no-

Confira a relação dos bairros beneficiados pela coleta noturna em Belo Horizonte

• Centro-Sul: Centro, Santa Efigênia, Barro Preto, Santo Agos-tinho, Funcionários, Boa Viagem, Lourdes, Savassi, Anchieta, Belvedere, Carmo, Cidade Jardim, Comiteco, Coração de Je-sus, Cruzeiro, Luxemburgo, Mangabeiras, Santa Lúcia, Santo Antônio, Serra, Sion, São Bento, São Lucas, São Pedro e Vi-la Paris.

• Oeste: Gutierrez, parte dos bairros Barroca e Grajaú e Ave-nida Raja Gabaglia.

• Venda Nova - Parte dos bairros Candelária, Cenáculo, Lagoi-nha, Leblon, Maria Helena, Mantiqueira, Minas Caixa, Pirati-ninga, Rio Branco, Serra Verde, bairro Parque São Pedro e a sede da Cidade Administrativa de Minas Gerais • Bairros atendidos a partir do dia 26 de janeiro: Alto Cai-çaras, Aparecida, Aparecida 7ª Seção, Bom Jesus, Bonfim, Boa Vista (parte), Cachoeirinha, Caiçara-Adelaide, Caiçaras, Cana-dá, Carlos Prates, Cidade Nova, Colégio Batista, Concórdia, Dom Joaquim (parte), Ermelinda, Esplanada (parte), Eymard (parte), Fernão Dias (parte), Floresta (parte), Graça, Horto, Ipi-ranga, Jardim Montanhês, Lagoinha, Maria Goretti (parte), Ma-ria Virgínia, Monsenhor Messias, Nova Cachoeirinha, Nova Es-perança, Nova Floresta, Novo São Lucas (parte), Ouro Minas (parte), Padre Eustáquio (parte), Palmares, Pirajá (parte), Pom-peia (parte), Renascença, Sagrada Família, Santa Cruz, Santa Efigênia (parte), Santa Tereza, Santo André, São Cristóvão, São Gabriel (parte), São Paulo (parte), Silveira, Sumaré, União (par-te) e Vila São Paulo.

Informações sobre a coleta domiciliar A coleta de resíduos sólidos domiciliares, ou coleta domiciliar, consiste na atividade regular

de coleta e transporte de resíduos sólidos gerados em edificações residenciais, comerciais, públicas e de prestação de serviços. Esse serviço é gerenciado pela SLU de forma descentralizada, por meio das nove gerências regionais de Limpeza Urbana.

As ações são precedidas de planejamento detalhado, de campanhas educativas e de mobili-zação social desenvolvidas pela autarquia. Em função das características urbanísticas, são dois os mo-delos específicos de coleta domiciliar: a realizada em áreas de urbanização formal, com caminhões, e a realizada em vilas, favelas e conjuntos habitacionais de baixa renda.

O serviço de coleta domiciliar porta a porta abrange cerca de 93% da extensão das vias for-malmente urbanizadas e 72% da extensão das vias das vilas, favelas e conjuntos habitacionais, contem-plando 95% da população de Belo Horizonte.

Parte das ruas consideradas sem atendimento corresponde às vias internas de condomínios fechados, às ruas sem moradores.

turna, incluindo mapas, pode ser encontrada no site da SLU, www.pbh.gov.br/slu. Outras opções de consulta são o portal www.lim-pezadacidade.com.br e o telefo-ne 3024-9624.

Coleta noturnaA coleta domiciliar noturna

era realizada em apenas 39 bair-ros de Belo Horizonte e, agora, são 89. Esse serviço ocorre diaria-

mente ou em frequência alterna-da, conforme a região, inclusive no dia em que há coleta seletiva porta a porta, pois uma modalidade não interfere na outra, já que são rea-lizadas em horários diferenciados.

Trabalho à noite traz benefícios para os profissionais, que atuam em temperaturas mais amenas e livres da movimentação intensa de veículos

Com a medida, serviço ganha agilidade e a cidade amanhece cada vez mais limpa

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BELO HORIZONTETerça-feira, 23 de fevereiro de 2016 Diário Oficial do Município 23

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70

out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41

nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91

dez/15 492,80 1,00 11,80 11,80 483,07 0,69 11,14 11,14

jan/16 507,28 2,94 2,94 12,58 494,42 2,35 2,35 12,04

2ª fev/16 511,59 (3) 1,30 3,26 11,81 497,14 (3) 1,34 2,93 11,45

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 38,00 .. 24,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,89

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,51

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 8,06

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,82 182,00 1,39

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 25,00 35,00 40,00 27,11

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,95 19,90 42,65 15,32

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,54

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 8,04

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,95 20,00 43,37 15,78

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 8,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,61

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 99,00 .. 36,29

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 99,00 .. 38,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2016

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27

out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11

nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59

dez/15 492,80 1216,24 665,95 1,00 0,00 2,27 11,80 8,84 18,28 11,80 8,84 18,28

jan/16 507,28 1358,23 713,01 2,94 11,68 7,07 2,94 11,68 7,07 12,58 11,68 22,95(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 6,16 0,01

Arroz 3,00 kg 8,54 0,02

Banana caturra 12,00 kg 28,68 -0,72

Batata inglesa 6,00 kg 26,04 0,45

Café moído 0,60 kg 9,29 0,00

Chã de dentro 6,00 kg 134,64 0,67

Farinha de trigo 1,50 kg 4,43 0,04

Feijão carioquinha 4,50 kg 22,90 0,20

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,11

Manteiga 750,00 g 16,73 0,00

Óleo de soja 1,00 un 3,37 0,03

Pão francês 6,00 kg 68,22 0,37

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 63,72 5,88

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2016

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66

set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90

out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56

nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85

dez/15 496,59 0,12 2,36 2,36 741,48 0,58 5,92 5,92

jan/16 496,29 -0,06 -0,06 1,51 745,41 0,53 0,53 5,78FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 505,91(53)

1075,86(43)

986,91(182)

1564,49(267)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 810,30(514)

1036,82(489)

1225,53(782)

1863,47(622)

3 Quartos e 1 banheiro 1024,81(191)

1215,36(187)

1377,89(316)

1910,52(139)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1355,83(156)

1491,53(251)

1739,24(887)

2181,57(829)

4 Quartos e até 2 banheiros 1521,43(7)

1735,00(10)

2316,42(67)

2812,24(196)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2278,42(19)

2859,17(205)

4359,95(431)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 760,18(56)

861,40(47)

2761,38(8)

6012,50(8)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 809,36(236)

1062,20(59)

1427,22(36)

4430,00(10)

3 Quartos e 1 banheiro 1224,63(95)

1752,14(14)

1839,58(24)

-(2)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1659,84(63)

2267,26(53)

3579,79(47)

6183,33(24)

4 Quartos e até 2 banheiros 2032,50(24)

2385,71(14)

3934,21(19)

6344,00(25)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3736,67(30)

4682,05(43)

4875,00(72)

9082,76(145)

Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - janeiro de 2016Imóveis

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35

out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57

nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29

dez/15 94,52 101,85 106,18 3,54 7,19 1,62 -18,28 -30,76 -9,26 -18,28 -30,76 -9,26

jan/16 90,51 99,99 100,25 -4,25 -1,82 -5,58 -4,25 -1,82 -5,58 -16,84 -26,96 -9,68(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,56 5,29 4,20

Aquisição de veículos (1) 1,99 2,14 2,05

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,22 1,68

Automóveis Usados multimarcas 1,99 2,40 2,19

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,31 11,64 7,10

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 14,61 18,06 15,83

Cheque especial (1) (2) 11,19 17,06 13,11

Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,10 2,54 1,75

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,10 1,52 0,14

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,55 3,91 2,97

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,23 1,96

Crédito pessoal não consignado (1) 3,56 6,67 5,12

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,82 0,97 0,90

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,67 3,75 3,19

Capital de Giro (1) 1,48 3,27 2,50

Conta Garantida (1) 2,50 5,12 3,25

Desconto de Duplicatas (1) 1,38 3,24 2,74

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83

Fundos de Longo Prazo 0,86 1,02 0,95

Poupança (1) 0,63

Taxa SELIC (1) 1,12

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado

Taxas de Juros – Janeiro de 2016

Setores

Empréstimos pessoa física

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M

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BELO HORIZONTETerça-feira, 23 de fevereiro de 2016Diário Oficial do Município24

Poder Executivo

Regional Nordeste e Prefeitura de Sabará preparam mutirão

conjunto contra o Aedes aegypti

Biblioteca Infantil e Juvenil promove debate sobre a

formação de jovens leitoresA Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação

Municipal de Cultura, promove hoje, às 14h, na Biblioteca Pú-blica Infantil e Juvenil de BH (Rua Carangola, 288, bairro San-to Antônio), um encontro com a pesquisadora Daniela Figueire-do, que vai realizar um debate sobre seu estudo “Formação de jovens leitores em bibliotecas públicas: aspectos sociais e subje-tivos de práticas e escolhas de leituras literárias”, publicado pe-la Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento tem entrada gratuita.

O estudo coloca em contraposição o discurso da não-lei-tura na juventude, difundido em diversos contextos da nossa so-ciedade, e comprova a influência da família como principal ins-tância de incentivo à leitura literária no cotidiano de crianças e jo-vens, além de mostrar que o diálogo sobre os livros lidos é impor-tante para o envolvimento em práticas leitoras. O estudo ainda destaca que a identificação com narrativas e personagens favore-ce a aproximação com os textos literários.

Daniela Figueiredo confirma que a escola tem papel im-portante na formação de leitores, especialmente pela indicação de leituras para os jovens, mas o destaque principal do estudo são as bibliotecas públicas e o papel dos bibliotecários. “Tais espaços favorecem o encontro e a reflexão sobre os textos. Esses profissio-nais aproximam jovens e livros, dando sugestões e descobrindo os textos que podem agradá-los”, disse.

Pensando em sustentar e apoiar um público leitor, as bi-bliotecas públicas municipais oferecem empréstimos de livros e gibis, oficinas, rodas de leitura e encontros com autores, possibi-litando, além das indicações dos bibliotecários, que os jovens es-colham o que desejam ler, contribuindo para a sua formação lei-tora e para a valorização da literatura.

Daniela é graduada em Pedagogia pela Universida-de do Estado de Minas Gerais (UEMG), tem pós-graduação em Adolescência e Relações de Gênero pelo Centro Universitário Newton Paiva e é mestre em Educação - linha Educação e Lin-guagem, pela UFMG. Balanço do Planejamento Participativo

Regionalizado é apresentado para moradores de Venda Nova e do Barreiro

Moradores das regiões de Venda Nova e do Barreiro participa-ram na última semana das reuniões de balanço do Planejamento Parti-cipativo Regionalizado (PPR), quan-do foi apresentado o atual status das demandas apresentadas pela comu-nidade em 2011 e em 2012, época em que foram realizados encontros com lideranças, representantes da sociedade civil e da população em geral. Hoje o balanço do PPR será apresentado para os moradores do território Centro-Sul 5 na Escola Es-tadual Dona Augusta Gonçalves No-gueira (Rua Copérnico Pinto Coelho, 13, Santa Lúcia), às 19h.

Em Venda Nova, o encon-tro foi realizado na quadra da Esco-la Municipal Moysés Kalil (Rua Afon-so Pereira Silva, 10, Mantiqueira) e destinado aos moradores do territó-

rio VN2, formado pelos bairros Jar-dim dos Comerciários, Mantiquei-ra, Maria Helena, Nova América, Vi-la Mantiqueira e Vila Sesc. Participa-ram do evento o secretário muni-cipal de Obras e Infraestrutura, Jo-sué Valadão, a secretária municipal de Educação, Sueli Baliza, o secre-tário municipal adjunto de Gestão Compartilhada, Gelson Leite, o dire-tor-presidente da BHTrans, Ramon César, o secretário regional Claudio Sampaio e o secretário regional ad-junto, Leonardo Barros.

Claudio Sampaio ressaltou a importância do diálogo com a co-munidade. “É uma oportunidade para a Prefeitura conversar direta-mente com a população e apresen-tar as realizações, projetos e obras em andamento, além do planeja-mento de futuros empreendimen-

tos”, disse. Moradora do bairro Jar-dim dos Comerciários e membro da ONG das Gerais, Hilda Ornelas elo-giou a reunião. “É mais uma canal para que a Prefeitura conheça as de-mandas da nossa região”, disse.

Barreiro No Barreiro, o encontro na

Escola Municipal Pedro Aleixo (Ave-nida Menelick de Carvalho, 255, bairro Flávio Marques Lisboa) foi di-recionado para os moradores do ter-ritório B1, formado pelos bairros Alta Tensão (Primeira e Segunda Seções), Bernadete, São João, Pilar, Bairro das Indústrias I, Bairro Novo das Indús-trias, Bonsucesso, Conjunto Bonsu-cesso, Milionários, Olhos D’Água (parte), Pilar, São João, Vila Copa-sa, Vila Nova dos Milionários, Vila Olhos D’Água e Vila Pilar.

Entre as melhorias apresen-tadas por Josué Valadão, destaque para a construção do Hospital Me-tropolitano, no bairro Milionários, e a implantação do Centro de Saú-de Bonsucesso em uma sede nova, mais ampla e adequada ao atendi-mento. A instalação de sete câme-ras do programa Olho Vivo no terri-tório e as obras de saneamento, tra-tamento de fundo de vale e reassen-tamento de famílias moradoras de áreas com risco de inundações, pro-movidas por meio do programa Dre-nurbs, também foram citadas no en-contro.

Após detalhar os encami-nhamentos dados para as propos-tas da comunidade e responder dúvidas dos participantes, Josué

Reunião definiu trabalho em conjunto nas áreas localizadas entre BH e Sabará

“O mosquito não respeita os limites que definimos para as nos-sas cidades. Temos que trabalhar em conjunto com os municípios vizinhos”, disse o secretário regio-nal Nordeste, Ricardo Angelo, du-rante a reunião realizada ontem com o vice-prefeito de Sabará, Ri-cardo Antunes, e gerentes das áre-as de Limpeza, Zoonoses e Saúde dos municípios de Belo Horizonte e Sabará.

Na reunião, realizada na sede da secretaria regional (Rua

Queluzita, 45, bairro São Paulo), foram definidas as estratégias pa-ra um mutirão conjunto que será promovido no dia 8 de março, na área de abrangência dos centros de saúde Vila Maria e Marcelo Pontel, ambos localizados no limi-te entre Belo Horizonte e Sabará. A proposta é promover um gran-de dia de combate ao mosquito e aproveitar o Dia Internacional da Mulher para conscientizar ainda mais a população sobre os riscos das doenças que têm como vetor

o mosquito Aedes aegypti, a den-gue, a febre chikungunya e o zika vírus. Técnicos das duas prefeitu-ras estão vistoriando a região para definir, efetivamente, a área a ser coberta pelo mutirão.

Capitão EduardoHoje será realizada mais

uma operação conjunta de com-bate ao mosquito na região Nor-deste. Desta vez, o mutirão será realizado na área de abrangên-cia do Centro de Saúde Capitão Eduardo. Os trabalhos serão ini-ciados às 8h, em um posto de co-mando instalado na Igreja Nos-sa Senhora Rosa Mística (Rua Jo-sé Francisco de Almeida, 13, bair-ro Capitão Eduardo). Serão visita-dos 2.225 imóveis em 49 quartei-rões. A comunidade local foi mo-bilizada e orientada para realizar um pente-fino em seu imóvel e descartar hoje os materiais inser-víveis no passeio. Durante o mu-tirão, 12 caminhões da Limpeza Urbana serão utilizados para re-colhimento desse material.

Valadão reiterou a disponibilidade da Prefeitura em manter o diálogo com os moradores. “Peço que to-dos continuem mandando propos-tas para a cidade”, frisou, ao indi-car o e-mail participe@pbh.gov.br como mais uma porta permanen-temente aberta ao cidadão. O pró-ximo território do Barreiro que vai

receber a prestação de contas será o B5, composto por bairros do en-trono do Vale do Jatobá. A reunião está programada para o dia 17 de março, no Complexo Esportivo Va-le do Jatobá. Já a apresentação so-bre o território B4 será no dia 19 de abril, na Escola Municipal Pro-fessora Isaura Santos.

Elogios“Um encontro que vai além da prestação de contas”, dis-

se Luiz Galvão, representante da Prefeitura de Salvador que veio à cidade especialmente para conhecer os processos participativos mantidos pela PBH. “Belo Horizonte é um dos maiores exemplos de democracia participativa do Brasil”, completou.

“A reunião foi muito produtiva, principalmente porque teve espaço para perguntas, que foram todas respondidas”, disse a mo-radora Elisabete Cruz, do Bairro das Indústrias. O comprometimen-to da Prefeitura com a implementação das propostas também foi reconhecido. “Como relator do território na primeira etapa do PPR, percebi que cerca de 80% das demandas que nós encaminhamos já foram implementadas”, disse o membro da Associação de Mora-dores do Bairro Milionários, José Márcio.

Moradores do território Venda Nova 2 acompanharam de perto as informações sobre o status das demandas levantadas em 2011 e em 2012

Melhorias realizadas no território Barreiro 2 foram destacadas durante encontro no bairro Flávio Marques Lisboa, no Barreiro

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