doenças sexualmente transmissíveis(1)

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  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    1/102

    Doenças SexualmenteTransmissíveisLuís Fernando La Guardia Custódio

    Internato de Ginecologia e Obstetrícia

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    2/102

    Aumento da prevalência

    Comportamentos dealto risco

    Doençastípicas da

    idadereprodutiva

    Epidemia doHIV

    Abortamento

    RCIU

    Malformações do concepto

    Infecções congênitas

    Infecção Materna (puerperal e sítiocirúrgico)

    Prematuridade

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    3/102

    Aumento da prevalência

    Comportamentos dealto risco

    Doençastípicas da

    idadereprodutiva

    Epidemia doHIV

    Abortamento

    RCIU

    Malformações do concepto

    Infecções congênitas

    Infecção Materna (puerperal e sítiocirúrgico)

    Prematuridade

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Alterações fisiológicas dotrato genital na gravidez

    Aumento fisiológicodo fluxo vaginal

    Espessamento damucosa vaginal

    Aumento da produçãode glicogênio celular

    Muco cervical maisespesso

    Rolha de Schröeder

    Alteraçõesimunológicas

    próprias da gestação

    Diminuição daresistência a infecções A frequência de infecções do trato

    genital inferior é muito maior que a deinfecções intrauterinas.

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    Cervicites e UretritesDoenças Sexualmente Transmissíveis

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    6/102

    Cervicites e Uretrites

    Cervicites

    Principal etiologia – infecciosa (gonococo e clamídia)

    Importância prognóstica nos resultados obstétricos – prematuridade

    Uretrites

    Mais comuns em homens

    Podem estar relacionadas a quadros de cervicites em gestantes

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    Cervicites e Uretrites

    Cervicites

    Principal etiologia – infecciosa (gonococo e clamídia)

    Importância prognóstica nos resultados obstétricos – prematuridade

    Uretrites

    Mais comuns em homens

    Podem estar relacionadas a quadros de cervicites em gestantes

    A maioria das pacientes não apresenta sintomas típicos.

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    Cervicites e Uretrites

    Clamídia

      Chlamydia trachomatis

    • Doença inflamatória pélvica• Gravidez ectópica• Infertilidade• Dor pélvica crônica

    Mulheres emidadereprodutiva

    • Epidídimo-orquiteHomens jovens

    • Conjuntivite (oftalmia neonatal)• PneumoniteNeonatos

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    Cervicites e Uretrites

    Clamídia

      Chlamydia trachomatis

    Apresentação clínica

    Geralmente é inespecífico

    80% oligo ou assintomáticos

    Gravidez – trabalho de parto prematuro

    Síndrome de Reiter (tríade composta por artrite, cervicite econjuntivite)

    Linfogranuloma venéreo

    Proctite (sangramento, descarga e dor retal)

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    Cervicites e Uretrites

    Clamídia

      Chlamydia trachomatis

    Diagnóstico

    PCR

    ELISA

    Imunofluorescência direta

    Cultura

    A coleta deve ser realizada com swab endocervical e uretral.

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    Cervicites e Uretrites

    Clamídia

      Chlamydia trachomatis

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    Cervicites e Uretrites

    Clamídia

      Chlamydia trachomatis

    Tratamento

    Azitromicina 1g VO em dose única

    Eritromicina 500mg VO a cada 06 horas por 07 dias ou a cada12 horas por 14 dias

    O tratamento durante a gestação é mandatório e reduzsignificativamente o risco de complicações obstétricas, semmalefício aparente.

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae

    •Abortamento•Prenhez ectópica•Trabalho de parto prematuro•Amniorrexe prematura, corioamnionitee infecção puerperal

    Gestantes

    •Sintomatologia mais exuberanteHomens jovens

    •Baixo peso ao nascer•Infecção neonatal (oftalmia neonatorum)Neonatos

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae

    Apresentação clínica

    50% - assintomáticos

    Corrimento purulento, dor em baixo ventre e disúria semaumento da frequência urinária

    Cervicite mais exuberante que o causado por clamídia

    1% - artralgia até meningite endocardite

    Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis (aborto séptico)

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae

    Diagnóstico

    Cultura em ágar Thayer-Martin

    Microscopia direta – células polimorfonucleares e diplococosGram-negativos intracelulares

    Todas as gestantes com gonorréia devem ser avaliadas parainfecção concomitante por clamídia. Caso essa infecção nãopossa ser descartada, preconiza-se o tratamento empíricodessas pacientes.

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae Tratamento

    Ceftriaxone 250mg IM

    Azitromicina 2g VO em dose única (efeitos gastrintestinais)

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    Cervicites e Uretrites

    Gonorréia

      Neisseria gonorrhoeae

    Tratamento

    Método de Credè

    Profilaxia com solução de nitrato de prata a 1%

    Em parturientes sabidamente infectadas pelo gonococo, o

    tratamento do recém-nascido deve ser sistêmico, comceftriaxona 25 a 50mg/Kg/dose IM em dose única (dosemáxima de 125mg.

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    VulvovaginitesDoenças Sexualmente Transmissíveis

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    Vulvovaginites

    Processos inflamatórios do trato genital inferior que acometem vulva, vagina e ectocérvix

    Manifestação clássica – corrimento vaginal

    Causas infecciosas são mais comuns

    Tricomoníase

    Vaginose bacteriana

    Condidíase

    Outras fontes de inflamação local

    Agentes químicos – substâncias corrosivas, cáusticas e alergênicas

    Físicos – trauma, corpo estranho

    Hormonais

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    Vulvovaginites

    Processos inflamatórios do trato genital inferior que acometem vulva, vagina e ectocérvix

    Manifestação clássica – corrimento vaginal

    Causas infecciosas são mais comuns

    Tricomoníase

    Vaginose bacteriana

    Condidíase

    Outras fontes de inflamação local

    Agentes químicos – substâncias corrosivas, cáusticas e alergênicas

    Físicos – trauma, corpo estranho

    Hormonais

    Muitas vezes, o diagnósticodiferencial com cervicite é

    difícil de ser realizado porcausa do processo

    inflamatório do ectocérvix.

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis

    • Trabalho de parto prematuro• Rotura prematura de membranas ovulares• Baixo peso ao nascer

    Repercussõesobstétricas

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis

    Apresentação clínica

    Cervicovaginite, com corrimento vaginal amarelo ou amarelo-esverdeado, profuso, com odor fétido e bolhoso ao exameespecular

    Irritação vulvar e uretral intensa

    Ectocérvix pode apresentar-se hiperemiado, com pontos desangramento e aspecto de framboesa

    Teste de Shiller – lesão tigróide

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis Diagnóstico

    pH vaginal maior que 4,5

    Microscopia da secreção vaginal

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis

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    Vulvovaginites

    Tricomoníase

      Trichomonas vaginalis

    Tratamento

    Metronidazol 2g VO em dose única

    Metronidazol 400mg VO a cada 12 horas ou 250mg a cada 08horas por 07 dias

    O uso de creme vaginal à base de metronidazol érecomendado como terapia adjuvante, para alívio dossintomas, porém não é eficaz quando utilizado isoladamente.

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    Vulvovaginites

    Vaginose bacteriana   Gardnerella vaginalis

      Bacteroids sp.

      Mobiluncus sp.

      Prevotela sp.

      Peptoestreptococos

      Mycoplasma hominis

    • Trabalho de parto prematuro• Amniorrexe prematura• Corioamnionite• Infecção puerperal• Infecção de sítio cirúrgico

    Repercussõesobstétricas

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    Vulvovaginites

    Vaginose bacteriana   Gardnerella vaginalis

      Bacteroids sp.

      Mobiluncus sp.

      Prevotela sp.

      Peptoestreptococos

      Mycoplasma hominis

    Apresentação clínica

    Principais causas de corrimento vaginal

    Corrimento vaginal amarelo, esbranquiçado e/ouacinzentado, com odor fétido

    Não envolve colpite ou cervicite

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    Vulvovaginites

    Vaginose bacteriana   Gardnerella vaginalis

      Bacteroids sp.

      Mobiluncus sp.

      Prevotela sp.

      Peptoestreptococos

      Mycoplasma hominis

    Diagnóstico

    Presença de corrimento vaginal ao exame especularhomogêneo, branco-acinzentado, fluido

    pH vaginal maior que 4,5

    Teste de aminas (teste de Whiff) positivo: odor de peixe apósa adição de KOH a 10% em gota de secreção vaginal

    Presença de Clue cells

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    Vulvovaginites

    Vaginose bacteriana   Gardnerella vaginalis

      Bacteroids sp.

      Mobiluncus sp.

      Prevotela sp.

      Peptoestreptococos

      Mycoplasma hominis

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    Vulvovaginites

    Vaginose bacteriana   Gardnerella vaginalis

      Bacteroids sp.

      Mobiluncus sp.

      Prevotela sp.

      Peptoestreptococos

      Mycoplasma hominis

    Tratamento

    Metronidazol 400 a 500mg VO a cada 12 horas ou 250mg acada 08 horas, associado a gel vaginal de metronidazol por 07noites

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    Vulvovaginites

    Candidíase vaginal

      Candida albicans

    • Não modifica o prognósticoperinatal e não está relacionadaa complicações obstétricas

    Repercussõesobstétricas

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    Vulvovaginites

    Candidíase vaginal

      Candida albicans

    Apresentação clínica

    Corrimento vaginal branco ou branco-amarelado, grumoso,por veze abundante e sem odor

    Ao exame especular observam-se placas brancas aderidas àsparedes vaginais e ao colo uterino, com aspecto de nata deleite

    A mucosa vulvar pode mostrar hiperemia e fissuras

    Ardor e prurido

    As queixas que simulam infecção urinária, como disúria ecólica em hipogátrio, devem gerar suspeita de candidíase.

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    Vulvovaginites

    Candidíase vaginal

      Candida albicans

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    Vulvovaginites

    Candidíase vaginal

      Candida albicans

    Diagnóstico

    Clínico

    Exame microscópico direto – pseudo-hifas ou esporos

    pH menor que 4,0

    Cultura (Saboraud)

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    Vulvovaginites

    Candidíase vaginal

      Candida albicans

    Tratamento

    Cremes vaginais à base de miconazol, clotrimazol e nistatina

    A terapêutica na gravidez impossibilita o uso de imidazólicospor via oral, pois estes causam efeitos adversos no produtoconceptual

    O tratamento do parceiro está indicado na presença desintomas ou a partir do segundo episódio da gestante,preferencialmente com fluconazol 150mg VO em dose única.

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    Úlceras GenitaisDoenças Sexualmente Transmissíveis

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Epidemiologia

    Mais de 80% das mulheres com sífilis estão em idadereprodutiva e, dessa forma, sob risco de transmissão vertical

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Apresentação clínica

    Sífilis primária

    Cancro duro no local de inoculação

    Úlcera geralmente única, indolor, de bordos duros e fundolimpo, altamente infecciosa

    Muitas vezes passa despercebida

    Desaparece espontaneamente em um período que varia de 2 a 6semanas, independente do tratamento

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Apresentação clínica

    Sífilis secundária

    Roséola sifilítica

    Doença sistêmica disseminada

    1 a 2 meses depois do aparecimento do cancro duro

    Exantema macropapular róseo, de limites imprecisos, queacomete tronco e raízes de membros, estendendo-se por todotegumento, incluindo as regiões palmar e plantar

    O rash cutâneo desaparece espontaneamente entre 2 e 6semanas

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Apresentação clínica

    Sífilis latente

    Período entre o quadro de sífilis secundária e terciária

    Não há manifestações clínicas

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Apresentação clínica

    Sífilis terciária

    Ocorrência rara

    1/3 do casos não tratados

    Nódulos cutâneos ou goma sifilítica, acometimento articular,cardiovascular e neurológico

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Rastreamento e diagnóstico pré-natal

    Pesquisa direta do agente na lesão primária ou secundária

    Exame microscópico de campo escuro

    Imunofluorescência

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Rastreamento e diagnóstico pré-natal Diagnóstico sorológico

    Testes não específicos para a sífilis

      Veneral disease research laboratory (VDRL)

     Rapid plasma reagin (RPR)

     Automated reagin test (ART)

    Dosagem de anticorpos específicos para a sífilis

      Fluorescent treponemal antibody absortion test (FTA-Abs)

      Microhemagglutination assay for treponemal pallidum antibody (MHA-TP)

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    VDRL

    Quando o título de VDRL é persistentemente baixo (inferiorou igual a 1:8), pode significar falso-positivo ou cicatrizsorológica

    Tende a negativar entre 6 e 12 meses após o tratamento, maspode permanecer positivo em títulos baixos por longosperíodos

    Memória ou cicatriz imunológica

    Quando esse título é maior que 1:8, deve-se suspeitar deinfecção ativa persistente ou reinfecção

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    VDRL

    Rastreamento da doença

    Primeira consulta de pré-natal, entre 28 e 32 semanas e noperíodo periparto

    Uma vez positivo, a confirmação diagnóstica deve serrealizada com teste treponêmico

    VDRL será útil no seguimento terapêutico por meio doacompanhamento dos níveis plasmáticos. É consideradaresposta adequada ao tratamento a queda dos títulos emquatro vezes (o equivalente a duas diluições).

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum   FAT-Abs

    Confirmação diagnóstica quando o VDRL é positivo

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Transmissão vertical Possível em todas as fases clínicas de manifestação da sífilis

    50% - primária e secundária

    40% - latente recente

    10% - latente tardia e terciária

    70 a 100% dos fetos serão infectados

    O feto somente é acometido a partir de 16 semanas Em gestações abaixo de 16 semanas pode ocorrer o

    abortamento

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Transmissão vertical

    2/3 dos recém nascidos serão assintomáticos

    A associação com HIV parece contribuir para a transmissão

    vertical tanto da sífilis como do próprio HIV.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Repercussões fetais

    Gestações não tratadas

    30% - óbito fetal

    10% - óbito neonatal

    40% - retardo mental

    Os achados mais frequentes são: alteração da funçãohepática, hepatomegalia, trombocitopenia, anemia, ascite eIgM antitreponema fetal presente

    Tipicamente, a placenta apresenta-se aumentada eedematosa, com sinais evidentes de processo inflamatório

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Repercussões fetais

    Lesões em órgãos internos

    Pulmão – pneumonia alba de Virchow

    Fígado – cirrose hipertrófica

    Baço

    Pâncreas

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Repercussões fetais Sífilis congênita recente

    Semelhante à sífilis secundária

    Exantema bolhoso

    Hepatoesplenomegalia

    Anemia hemolítica

    Icterícia

    Osteocondrite doloroso (pseudoparalisia)

    Diagnóstico até os 2 anos de idade

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Repercussões fetais

    Sífilis congênita tardia

    Alterações neurológicas

    Surdez – lesão do 8º par craniano

    Ceratite intersticial

    Periostite dos ossos frontais do crânio

    Tíbia em sabre

    Dentes de Hutchinson

    Diagnóstico após os 2 anos de idade

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    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum Tratamento

    Sífilis primária, secundária e latente recente

    Penicilina G benzatina 2.400.000UI IM em dose única

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    60/102

    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Tratamento

    Sífilis latente tardia, duração indeterminada e terciária

    Penicilina G benzatina 2.400.000UI IM, uma vez por semana, por03 semanas

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    61/102

    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Tratamento

    Neurosífilis

    Penicilina G cristalina 2.000.000 a 4.000.000UI EV a cada 04horas por 10 a 14 dias

    Penicilina G benzatina 2.400.000UI IM, uma vez por semana, por

    03 semanas

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    62/102

    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Tratamento

    Para tratar o feto, é necessário que a terapêutica sejarealizado no mínimo um mês antes do parto. Intervalosmenores que o recomendado indicam necessidade de

    tratamento do neonato.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    63/102

    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Tratamento

    A paciente portadora de HIV pode apresentar testessorológicos para sífilis negativos (falso-negativo).

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    64/102

    Úlceras Genitais

    Sífilis

      Treponema pallidum

    Tratamento

    Reação de Jarish-Herxheimer Liberação maciça de lipopolissacarídeos das espiroquetas

    Tremores, taquicardia, hipotensão, mialgia e febre

    1 a 2 horas após a aplicação de penicilina

    Resolução espontânea em 24 horas

    Pode cursar com contrações uterinas, diminuição damovimentação fetal, desacelerações e óbito fetal.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    65/102

    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Epidemiologia

    1.500 a 2.000 recém-nascidos por anos contraem herpesneonatal

    A maioria adquire o vírus de mães assintomáticas e semlesões aparentes

    Positividade de HSV-2 em gestantes – 22 a 42%

    Historia prévia de lesão genital pelo herpes – 7 a 11%

    Excreção viral genital na ausência de lesão – 0,3%

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    66/102

    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Apresentação clínica

    Infecção primária

    Primeiro episódio não primário

    Infecção recorrente

    Herpes neonatal

    Infecção sistêmica rara, porém grave

    Forma leve – maioria dos casos (localizada em pele, olhos e

    boca) Acometimento do sistema nervoso central e casos de doença

    disseminada – mortalidade de 15 a 57%

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

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    68/102

    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Repercussões obstétricas

    Risco de transmissão vertical

    Infecção primária – 41 a 50%

    Primeiro episódio não-primário – 33%

    Episódios de recidiva – 0 – 3%

    85% - durante o parto ou próximo a ele

    Disseminação hematogênica – malformações variadas

    Maiores taxas de prematuridade – infecção primária

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Diagnóstico

    Detecção de partículas virais – microscopia eletrônica oucultura do vírus

    Pesquisa sorológica

    ELISA

    Não é específica entre o HSV-1 e o HSV-2

    Diagnóstico é essencialmente clínico

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    70/102

    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Tratamento Medidas de suporte

    Analgésicos

    Banhos de assento

    Gel de lidocaína

    Tratamento antiviral

    Aciclovir 200mg VO 5 vezes ao dia por 05 dias

    Famciclovir 250mg VO 3 vezes ao dia por 05 dias

    Valaciclovir 500mg 2 vezes ao dia por 05 dias

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    71/102

    Úlceras Genitais

    Herpes genital

    HSV-1

    HSV-2

    Conduta obstétrica

    A cesárea é recomendada para paciente com lesão ativa nomomento do parto, em especial nos casos de priminfecção,pelo alto risco de transmissão vertical.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    72/102

    Úlceras Genitais

    Cancro mole

      Haemophylus ducreyi 

    Apresentação clínica

    Úlcera genital extremamente dolorosa, podendo aparecercom múltiplas lesões

    A borda da úlcera é irregular, edemato-eritematosa, comfundo necrótico e sangramento fácil

    A presença isolada dessa infecção durante o períodogestacional não acarreta repercussões obstétricas ou fetais.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    73/102

    Úlceras Genitais

    Cancro mole

      Haemophylus ducreyi 

    Apresentação clínica Úlcera genital extremamente dolorosa, podendo aparecer

    com múltiplas lesões

    A borda da úlcera é irregular, edemato-eritematosa, comfundo necrótico e sangramento fácil

    Considerando que 5% das pacientes apresentarão cancromisto de Rollet (cancro mole associado a cancro duro da sífilisprimária na mesma lesão, a investigação diagnóstica parasífilis é obrigatória na suspeita de cancro mole.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    74/102

    Úlceras Genitais

    Cancro mole

      Haemophylus ducreyi 

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    75/102

    Úlceras Genitais

    Cancro mole

      Haemophylus ducreyi 

    Diagnóstico

    Identificação do microoganismo em meio específico decultura

    Observação direta de bacilos Gram-negativos intracelularesem material obtido de esfregaço da base da lesão ulcerada

    PCR

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    76/102

    Úlceras Genitais

    Cancro mole

      Haemophylus ducreyi  Tratamento

    Azitromicina 1g VO em dose única

    Ceftriaxone 250mg IM em dose única

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    77/102

    Úlceras Genitais

    Linfogranuloma venéreo

      Chlamydia trachomatis

    Apresentação clínica

    Primeira fase

    Lesão ulcerada e indolor

    Disseminação linfática regional

    Adenopatia

    Coalescência de cadeias ganglionares que, posteriormente,evoluem com supuração e fistulização

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    78/102

    Úlceras Genitais

    Linfogranuloma venéreo

      Chlamydia trachomatis

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    79/102

    Úlceras Genitais

    Linfogranuloma venéreo

      Chlamydia trachomatis

    Diagnóstico

    Manifestações clínicas da segunda e terceira fases da doença

    A sorologia para clamídia é inespecífica

    Presença de IgM

    Aumento de 4 vezes nos títulos de anticorpos e títulos altos

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    80/102

    Úlceras Genitais

    Linfogranuloma venéreo

      Chlamydia trachomatis   Tratamento

    Eritromicina 500mg VO a cada 06 horas por 21 dias

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    Úlceras Genitais

    Donovanose

      Klebsiella granulomatis

    Apresentação clínica Lesões ulcerativas progressivas e indolores, bem delimitadas,

    sem linfadenopatia inguinal

    A lesão é altamente vascularizada, de cor vermelho carne esangra com facilidade ao contato

    Múltiplas ulcerações com distribuição bilateral, em página delivro ou em “espelho”

    A presença de donovanose não costuma mudar o prognósticoda gestação, não acarretando complicações obstétricas.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    82/102

    Úlceras Genitais

    Donovanose

      Klebsiella granulomatis

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    83/102

    Úlceras Genitais

    Donovanose

      Klebsiella granulomatis

    Diagnóstico

    Visualização de corpúsculos de Donovan em amostrascitológicas ou de biópsia local com coloração de Wright,Giemsa ou Leishman

    Por ser de rara prevalência, o diagnóstico diferencial éimportante e inclui outras doenças ulcerativas egranulomatosas, como sífilis, cancro mole, tuberculose,leishmaniose e neoplasias.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    84/102

    Úlceras Genitais

    Donovanose

      Klebsiella granulomatis

    Tratamento

    Eritromicina 500mg VO a cada 6 horas por no mínimo 21 diasou até a cicatrização completa de todas as lesões,considerada critério de cura

    Associar Gentamicina 1mg/Kg/dia EV a cada 8 horas

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

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    Verrugas AnogenitaisDoenças Sexualmente Transmissíveis

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    86/102

    Verrugas Anogenitais

    Papilomavírus humano

    Apresentação clínica

    Massas exofíticas muito extensas localizadas no colo uterinoou vagina impedem o parto vaginal, seja pelo fato defuncionarem como tumor prévio, seja pelo risco desangramento da mucosa, que se apresenta mais friável por

    causa das modificações gravídicas locais.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    87/102

    Verrugas Anogenitais

    Papilomavírus humano

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    88/102

    Verrugas Anogenitais

    Papilomavírus humano

    Repercussões obstétricas

    O HPV dos sorotipos 6 e11 pode causar papilomatoserespiratória no recém-nascido

    A cesárea eletiva com indicação simplesmente de evitar apapilomatose respiratória não é recomendada, uma vez que

    existem estudos mostrando infecção neonatal em partocesárea com membranas ovulares íntegras.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    89/102

    Verrugas Anogenitais

    Papilomavírus humano

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    90/102

    Verrugas Anogenitais

    Papilomavírus humano  Tratamento

    Podofilina e podolilox não devem ser usados durante agravidez - ação antimitótica (teratogênica)

    Método ablativo qupimico ou físico

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    91/102

    HIVDoenças Sexualmente Transmissíveis

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    92/102

    HIV

    Esforço em reduzir a transmissão vertical

    92% - infecção periparto

    Ausência de intervenção – 20 a 25%

    Intervenção – 0 a 2%

    50% das gestantes recebem zidovudina noperíodo periparto

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    93/102

    HIV

    Etiopatogenia

    2/3 – trabalho de parto eparto

    1/3 – intra-útero

    Fatores relacionados à transmissão vertical do HIV

    Fatores virais Carga viralGenótipo viralFenótipo viral

    Fatores maternos Estado clínico e imunológicoPresença de outras DSTPresença de outras coinfecçõesEstado nutricionalTempo de uso de antirretrovirais

    Fatores comportamentais Uso de drogas ilícitasPrática sexual desprotegida

    Fatores obstétricos Duração da rotura das membranas ovularesVia de parto

    Presença de hemorragia intraparto

    Fatores inerentes ao

    recém-nascido

    PrematuridadeBaixo peso ao nascerAleitamento materno

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    94/102

    HIV

    Triagem sorológica ediagnóstico

      Teste de HIV com aconselhamento e consentimento verbal

    Todas as gestantes na primeira consulta de pré-natal

    Repetição ao fim da gestação ou na admissão para o parto

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    95/102

    HIV

    Triagem sorológica ediagnóstico

    Etapa I

    Ensaio imunoenzimático (ELISA)

    Capaz de detectar anticorpos anti-HIV-1 e anti-HIV-2

    Etapa II ou de confirmação sorológica

    Imunofluorescência indireta ou imunoblot

    Etapa II Western blot

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    96/102

    HIV

    Recomendações de terapiaantirretroviral emgestantes

    Diminui drasticamente a carga viral na gestante infectada

    A partir de 14 semanas de gestação

    Esquemas preferenciais

    AZT + 3TC (lamivudina) + nevirapina

    AZT + 3TC (lamivudina) + Kaletra® (lopinavir/ritonavir)

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    97/102

    HIV

    Profilaxia de transmissãovertical do HIV no períodoperinatal

    A parturiente deve receber zidovudina endovenosa desde oinício do trabalho de parto até o clampeamento do cordãoumbilical.

    Zidovudina injetável (frascos de 200mg em 20mL)

    1ª hora – 2mg/Kg

    Infusão contínua – 1mg/Kg/hora

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    98/102

    HIV

    Profilaxia de transmissãovertical do HIV no períodoperinatal

    A parturiente deve receber zidovudina endovenosa desde oinício do trabalho de parto até o clampeamento do cordãoumbilical.

    Zidovudina oral (300mg)

    1ª hora

    A cada 3 horas

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    99/102

    HIV

    Via de parto

    Cesárea eletiva

    Carga viral ≥ 1.000 copias/mL

    Independentemente dos valores de CD4

    38 a 39 semanas de gestação

    Pacientes em trabalho de parto com membranas ovulares íntegras e cervicodilatação menor que 4cm.

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    100/102

    HIV

    Via de parto Indicação obstétrica

    Carga viral < 1.000 copias/mL

    Cervicodilatação maior que 4cm

    Membranas ovulares rotas

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    101/102

    HIV

    Inibição da lactação

    O aleitamento materno deve ser suspenso

    Inibição mecânica

    Enfaixamento mamário com ataduras

    Efetivo em até 80% das vezes

    Inibição farmacológica

    Carbegolina 0,5mg - 2 comprimidos em dose única

  • 8/16/2019 Doenças Sexualmente Transmissíveis(1)

    102/102

    Doenças SexualmenteTransmissíveis

    Obrigado!