doenças secundárias do cafeeiro matielo

Upload: tony-balbino

Post on 07-Jul-2018

235 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    1/92

    DOENÇASSECUNDÁRIAS DO

    CAFEEIRO NO BRASILe seu controle

    Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida –MAPA/PROCAFÉ

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    2/92

    Doenças mais importantes no cafezal•  Ferrugem, principalSecundárias•

      Cercosporiose•  Phoma -Ascochyta•   Leprose•  Mancha aureolada•   Seca de ponteiros, de causa complexa

    Outras de pequena importância•   Roseliniose•   Amarelinho•   Fusariose•  Mancha americana•  Mancha manteicosa•   Koleroga

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    3/92

    Fatores influentes naevolução das doenças

    Ligados à doença - patógeno, raças,virulencia, capacidade de disseminação etc.

    Ligados ao ambiente - pelas condições de

    temperatura, umidade, insolação, ventos,solos.Ligados à condição das plantas  – Variedade,espaçamento, carga pendente, estadonutricional etc

    Ligados à tecnologia de controle   – Natural(cultural e genético) e químico.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    4/92

      Clima com temperaturas mais altas, insolação

    elevada, com deficit hídrico.

    Solos pobres, arenosos ou com impedimentos.

     Plantas com carga alta, 1ª safra, variedadesmenos vigorosas e de maturação precoce econcentrada. Problemas de sistema radicular.

     Tratos mal feitos, nutrição deficiente (N, P e Mg),muito mato, ausência de pulverizações preventivas.

    ,

    Condições associadas à gravidade daCercosporiose

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    5/92

    1- Controle cultural Uso de variedades mais vigorosas, e, para regiões mais

    quentes, aquelas de maturação tardia.

    Usar espaçamentos que resultem menor produção por planta.

    Fazer os tratos culturais adequados, visando deixar asplantas fortalecidas, através de nutrição, controle do mato,irrigação, etc.

    Em regiões muito quentes, arborizar ou adensar parareduzir a insolação e o stress por carga

    Controle da Cercosporiose

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    6/92

    2- Controle químico  Uso de fungicidas, para proteger, na época mais crítica,

    que coincide com a granação dos frutos (80-100 dias pós-florada).  Controle entre dezembro e fevereiro, 2-3 pulverizações,período em que as plantas ficam mais susceptíveis e oataque passa das folhas para os frutos.   Mesma época de maior infecção pela ferrugem - uso defungicidas protetivos adequados pode resultar no controlesimultâneo das duas doenças.   Controle deve ser preventivo, já que não existe,

    principalmente para a cercospora em frutos, fungicidas deefeito sistêmico para a doença.

    Controle da Cercosporiose

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    7/92

    2- Controle químico (cont) Três grupos fungicidas são os mais eficientes contra a

    cercosporiose: os cúpricos, as estrobilurinas e os tiofanatos.

    Com eficiência média se situam produtos ditiocarbamatos(maneb, mancozeb) e o triazol tebuconazole.

    Os produtos fungicidas triazóis, no geral, tem pouca ação contraa cercosporiose, existindo, por isso, formulações prontas de triazóis+ estrobirulinas (Sphere, Opera, PrioriXtra, Aproach-prima).

    Pode-se usar mistura de tanque, com fungicidas cúpricos ou

    com as estrobirulinas, para associar o controle da cercosporiosecom o da ferrugem.

    ,

    Controle da Cercosporiose

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    8/92

      Ataca as folhas, desfolhando as mudas.

    Em associação com outros fungos, atinge o caule,provocando a canela seca, que reduz odesenvolvimento das mudas e aumenta o seurefugo. A doença aparece quando em substratos pobres. E na fase de retirada da sombra do viveiro. A deficiência de N e de P em mudas,especialmente do P, causa a ocorrência dacercospora negra, com ataque em margem de folhase no caule.

    Cercosporiose em Mudas

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    9/92

      No tratamento protetivo, em viveiros, usam-se

    pulverizações quinzenais, alternando fungicidascúpricos e ditiocarbamatos.

     Em ataques mais severos, recomenda-se usar

    combinações de estrobilurinas com cúpricos.

    O tratamento com uma fonte de P, irrigado oupulverizado, recupera mudas com problemas decercospora negra e canela seca.

    Cercosporiose em Mudas - Controle

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    10/92

    Tratamentos % de folhas

    infectadas

     Número

    médio defls pormuda

    (Junho)

     No de

    ramoslaterais pormuda

    Abril Junho

    1- Nativos (Folicur-tebuconazole 200g p litro + Flint-trifloxistrobin a 100 g por l), a 0,15%

    26,7b 18,3ab 5,7bc 0 b

    2- Amistar (Azoxystrobin 500 WG), a 0,04% 38,3c 45,0 c 3,7c 0 b3- Comet (Pyraclostrobin 200 g por litro), a 0,04% 8,3a 5,0 a 8,3a 1,9 a4- Sphere (Triadimenol 80 g p l + Flint- trifloxistrobin187 g p l), a 0,25%

    3,3a 10,0 a 6,4b 0 b

    5- Ópera (Epoxiconazole 50 g p l+ Comet- pyraclostrobin133 g p l), a 0,3%

    10,0a 6,7 a 6,3b 0, 2 b

    6- Oxicloreto de cobre 50% , a 0,6% 21,7b 25,0b 6,2b 0 b7- Folicur (Tebuconazole 200 g por litro), a 0,25% 50,0c 48,3c 4,2c 0 b8- Antracol ( Propineb 700 WG ), a 0,5% 58,3c 50,0c 3,3c 0 b9- Ferticlean -Hipoclorito de cobre (9% cu) , a 0,3% 60,0c 61,6c 3,5c 0 b10- Derosal (Camberdazin 500 SC), a 0,3% 20,0b 75,0d 3,8c 0 b11- Testemunha 75,0d 90,0d 1,5 d 0 b

    Quadro 1- Discriminação dos tratamentos (produtos e doses), infecção por Cercosporiose, enfolhamento e emissão de ramos laterais, em mudas decafé tratadas com f ormulações fungicidas. Martins Soares-MG, 2010

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    11/92

    Tratamentos

    Peso em gramas das mudas

    (9 mudas/parcela)

    Raízes Parte aérea

    1 – Alliete a 0,5 % pulv. 8,0 14,0 b2 – Folicur a 0,25 % 7,0 19,0 b3 – Garant a 0,5 % 10,5 19,5 b

    4 – Alliete + Garant (0,5 + 0,5 %) 5,0 10,0 b5 – Superfosfato simples 3% + NK solo 50g/m² 13,0 48,0 a6 –  NK ( 20-0-20 ) 50g/m² irrigado 6,0 12,0 b7 – Superfosfato simples (3%) pulv. 18,5 45,0 a8 – Alliete + garant + NK  5,0 13,0 b

    9 – Chorume irrigado 10,5 15,5 b10 – Score ( 0,04%) + Garant + NK solo 9,5 22,5 b11 – Testemunha 5,0 11,5 b

    Recuperação de mudas de café com problemas de maudesenvolvimento e com canela seca, com produtos fungicidas enutricionais, M.Soares  – MG, 2001.

    Fonte: Matiello J.B.et alli, Anais 27º CBPC MAPA/PROCAFÉ, 2001, p. 19-20

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    12/92

    Lesões de Cercosporiose em folhas de cafeeiro, com detalhe da lesão típica (em cima àesq.) conhecida como olho de pomba, e a lesão (em cima à dir.) de Cercospora negra.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    13/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    14/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    15/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    16/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    17/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    18/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    19/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    20/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    21/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    22/92

    C t dí

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    23/92

    Época de ocorrência da doença se prolonga para junho- julho.   Com a infecção, também, nas folhas novas, quecresceram logo após o término da colheita.   Devido ao baixo estado nutricional da folhagem nova,período após a exaustão das reservas das plantas.

     Agravada pela ação do frio, que atua tanto favorecendo ainfecção como tornando as folhas mais susceptíveis àdoença.

     E pelo stress hídrico, com a falta de chuva, a partir demaio, esta falta dágua induzindo carência de N.

    Cercospora tardía

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    24/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    25/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    26/92

    Interação da incidência de cercospora sobre a infecção por

    ferrugem, em folhas de cafeeiros. Varginha, MG, 1995.

    Fonte: Miguel, Matiello e Almeida, Anais do 21º CBPC, p. 26-7

    Condições das

    folhas

    % de folhas atacadas

    por ferrugem

    Nº médio de lesões de

    ferrugem/folha

    Comcercosporiose 42,2 7,6

    Semcercosporiose 15,9 3,5

    C di õ i d à id d d

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    27/92

    Clima úmido, baixas temperaturas, regiões batidas por vento, de altitude elevadas, com exposição sul   –  sudeste,com chuvas finas de inverno e primavera.

     Áreas em depressões ou baixadas, com acumulo deumidade. Plantas altas, fechadas, pouco arejadas, esqueletadas,com carga baixa. Afetadas por granizo, lesões de lagartas eoutros ferimentos. Nutrição com excesso de N em relação ao K.

    Condições associadas à gravidade dePhoma-Ascochyta

    Ph A h t C t l

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    28/92

    Phoma-Ascochyta- Controle Prioridade na época de controle visando proteção

    da florada, na pré e pós, mais uma aplicação deinverno. Uso de fungicidas especificos, com ação tambémde estrobilurinas em maior dose.(Cantus, Belkute,

    Folicur+Rovral).

    Manter lavoura aberta, podada, arejada, comequilíbrio adequado N-K. Manter proteção contra ventos e em áreas super problemáticas usar arborização.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    29/92

    Cultivar Incidência (%)

    Catuacaí Amarelo 25L CAK 20,8 bc

    Catuai Vermelho IAC 81 62,5 a

    Catuaí Amarelo IAC-39 31,3 bAcauã Vermelho 4,2 bc

    Catucaí A. 20/15 20,8 bc

    Sarchimor Amar 66,7 a

    Apoatã IAC 10,4 bc

    Catucaí Vermelho 19/8 (Japi) 2,1 c

    Palma II V. 4,2 bc

    Número de lesões formadas por Phoma, a partir dos inóculos, médiade 3 isolados, em folhas de cafeeiros de diferentes variedades (Labor.IB, Dra Flávia). Mal Floriano-ES, set-2010

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    30/92

    Lesões pelo ataque de Ascochyta, de cor mais clara

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    31/92

    E por Phoma, de cor mais escura

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    32/92

    Folhas com lesões de Ascochyta iniciando a partir de furoscausados pelo ataque de lagarta

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    33/92

    At d Ph f lhi h d

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    34/92

    Ataque de Phoma nas folhinhas novas provocandoentortamento

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    35/92

    Sobrevindo a morte e seca da ponta do ramo

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    36/92

    Ponteiro (3 a 4 nós da extremidade) seco pelo ataque dePhoma/Ascochyta

    Mumificação de frutinhos (negros) pelo ataque de

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    37/92

    Mumificação de frutinhos (negros) pelo ataque dePhoma/Ascochyta

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    38/92

    Mumificação de frutinhos (negros) pelo ataque dePhoma/Ascochyta

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    39/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    40/92

    Condições associadas à gravidade de

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    41/92

      Fatores causadores de desequilíbrio napopulação do ácaro transmissor, como o clima muitoseco e o uso de defensivos, provocam aumento napopulação dos ácaros vetores.   Com aumento da temperatura o ataque seagrava.  Variedades como mundo novo e icatu, onde o solentra mais na copa das plantas, apresentam maior ataque.

    Condições associadas à gravidade deLeprose

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    42/92

    Leprose- Controle Virus, em folhas ou ramos, não tem efeito sistêmico, não

    servindo de fonte de inóculo para o ano seguinte. No ano aleprose só depende da presença de ácaros viruliferos parareinocular as folhas e frutos. Isto facilita o controle. Combate ao ácaro transmissor, usando aplicações de

    acaricidas específicos.(Envidor (300 ml/ha), Torque, Dicofol 180(2 l/ha), Tricofol 480 (750 ml/ha), Acaristop (300 ml/ha), Orthus(0,8   – 1 l/ha), Talento(ovicida) ( 15 ml/ha) e outros).   2 épocas importantes. No pós-colheita, para redução da

    população, com menor enfolhamento, aplicação pode atingir melhor o interior dos cafeeiros. Outra aplicação em dez-janeiro,para proteção da folhagem e frutos.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    43/92

    Lesões de leprose sobre a nervura principal das folhas (esq.) e

    lesões arredondadas sobre as nervuras secundárias(dir.)

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    44/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    45/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    46/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    47/92

    Lesões, deprimidas e cor de ferrugem, sobre frutosverdes, causadas pela leprose.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    48/92

    Condições associadas à gravidade de

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    49/92

    Nas regiões mais frias (PR, SP, MG (Sul, Triâng. e AltoParan.) e MS, sem problemas nas demais regiões cafeeiras.Só um foco em região de altitude elevada na Z M   –MG.   Clima úmido, baixas temperaturas, regiões batidas por 

    vento, de altitude elevadas, com exposição sul  –

     sudeste,com chuvas finas de inverno e primavera.   Plantas esqueletadas, com carga baixa. Afetadas por granizo, lesões de lagartas e outros ferimentos.  Variedades muito susceptíveis   – BA, Rubi, Topázio, Ouro

    verde.   Nutrição com excesso de N em relação ao K.

    Condições associadas à gravidade deMancha aureolada

    Mancha aureolada em Mudas e plantas novas

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    50/92

      No viveiro a doença ocorre no fim do inverno e

    na primavera, quando tem início a retirada dacobertura das mudas, ficando,, mais sujeitas àvariação de temperatura.  Mudas atingidas ficam desfolhadas e o ponteiro

    morre e, como a sua recuperação é lenta, muitaschegam a morrer, nomalmente são descartadas.   Lavouras novas, com até 3-4 anos, são maisatingidas, ocorrendo desfolha, seca de ponteiros,

    superbrotamento e retardamento nodesenvolvimento das plantas.

    Mancha aureolada em Mudas e plantas novas

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    51/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    52/92

    Mancha aureolada- ControleNas mudas Proteger bem o viveiro.

    Usar pulverizações com cúpricos, associados ou

    não a antibióticos Oxitetraciclina + estreptomicina(Agrimicina 100) a 0,2%. Também eficienteKasugamicina (Kasumin) à razão de 0,3% na calda ousua associação com fungicida cúprico (0,3 + 0,15%). A

    inclusão de superfosfato simples à calda ajuda nocontrole, pela presença de flúor no produto.

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    53/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    54/92

    Lesões de Pseudomonas sobre as folhas do cafeeiro, observando-seauréolas e rasgaduras nas lesões

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    55/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    56/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    57/92

    Condições associadas à gravidade do

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    58/92

    Condições climáticas desfavoráveis; má nutrição (real ouinduzida) e ocorrência de pragas e doenças.

    Duas épocas principais: nos períodos de invernos

    chuvosos e na época de granação dos frutos, quando osramos carregados se esgotam, desfolham e apresentammorte descendente (da ponta para a base, die back). Nesse caso, gravidade maior em lavouras com asprimeiras produções, áreas mais quentes, variedades de

    maturação precoce e menos vigorosas e em solosapresentam algum impedimento.

    Condições associadas à gravidade doComplexo seca de ponteiros

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    59/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    60/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    61/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    62/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    63/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    64/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    65/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    66/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    67/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    68/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    69/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    70/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    71/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    72/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    73/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    74/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    75/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    76/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    77/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    78/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    79/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    80/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    81/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    82/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    83/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    84/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    85/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    86/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    87/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    88/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    89/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    90/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    91/92

  • 8/18/2019 Doenças Secundárias Do Cafeeiro MATIELO

    92/92

    CONTATO

    35  – 3214-1411 (Fundação Procafé) 

    21- 2233-8593 (Rio de Janeiro ) 

     jb .mat iel lo@yahoo .com .b r