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DOCUMENT management LATIN AMERICAN Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo www.docmanagement.com.br media partner Missão Técnica Visita a Info360/AIIM - Washington-DC Informação Colaborativa Sua empresa está preparada? Ano 5 - Número 23 - Abril de 2011 - R$ 18,00 Business Continuity O desafio de dar continuidade aos negócios diante de desastres

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23 Edicao da sua revista de gerenciamento de informacao corporativa

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DOCUMENTmanagement

L A T I N A M E R I C A N

Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo

www.docmanagement.com.br media partner

Missão Técnica Visita a Info360/AIIM - Washington-DC

Informação ColaborativaSua empresa está

preparada?

Ano

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Business ContinuityO desafio de dar

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Março / Abril 11 | DOCUMENT MANAGEMENT 3 www.docmanagement.com.br

6 Entrevista

Veja nesta entrevista com o fundador e presdiente da Box.net, Aaron Levie, como o ECM mais as ferramentas de CCM (Content Cloud Managment), estão transformando a forma de oferta de soluções baseadas na nuvem.

10 UP FrontVeja aqui as principais notícias e novidades apresentadas pelo mercado de fornecedores de ECM

32 Missão TécnicaPor mais um ano, a revista Document Managment esteve presente no Congresso Info 360 e visitou departamentos do governo americano e seus projetos de ECM, com um grupo de executivos brasileiros que integraram a Missão Técnica. Conheça todos os detalhes dessas visitas.

42 CaseAs novas regras da Sefaz- Secretaria da Fazenda do Governo Federal impuseram uma nova realidade às empresas. Saiba como a Mash empresa da área têxtil solucionou a questão em parceria com a Invoicewae,

44 CaseA Unimed, rede de assistência em saúde do Sul do país implementou um sistema de captura e gestão da Docuware com resultados práticos muito positivos

46 O desafi o da Colaboração

Conheça como a colaboração infl uencia a tomada de decisão das empresas, se gerenciada adequadamente.

56 Canal executivo

O CEO da Disoft, Armando Buchina fala das novas estratégias da companhia que dispõe de soluções voltadas exclusivamente para o mercado de ECM Conheça, também, quais são as estratégias de mercado da Most, que acaba de implantar seus primeiros projetos no Brasil.

Março/Abril de 2011 | EDIÇÃO 23 | www.docmanagement.com.br

BusinessContinuityOs desafi os e tendências na área de continuidade de negócios e recuperação de desastres

nesta ediçãonesta edição

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Este mês a revista Document Management destaca em especial a agenda cumprida

pela Missão Técnica 2011, que esteve com representantes brasileiros da indústria e usuários de tecnologias de ECM em Washington, para a conferência e exposição Info 360

realizada pela AIIM/Questex.A grande novidade deste ano � cou por conta do anúncio feito por John Mancini, presidente da entidade, de que a partir de 2012 terá seu próprio evento, nos mesmos moldes do que ocorria antes da parceria com a Questex (organizadora da exposição de produtos e tecnologia).Segundo o presidente, o envolvimento continuará, mas de outra forma, como patrocinadora, e o próximo evento promovido pela entidade será anunciado em breve.Nesta edição, os leitores também poderão acompanhar a matéria sobre o gerenciamento das informações colaborativas, um novo e rico arsenal de informação que poderá agregar valor à forma como as empresas conduzem seus negócios, diante da

nova fronteira dos Negócios Sociais (Social Business).Não deixe de ler também a matéria de capa desta edição, em que os principais fornecedores do mercado falam de desa� os e tendências na área de continuidade de negócios e recuperação de desastres. Num momento mais do que oportuno para falar sobre a recuperação de desastres, após tantas catástrofes recentes no mundo, veja o que é possível e como prosseguir com o business diante do desa� o da recuperação.

A todos uma Boa Leitura!

Susana BatimarchiEDITORA

carta ao leitor

Ruptura e Futuro

PUBLISHEREduardo [email protected]

DIRETORArnaldo [email protected]

EDITORASusana [email protected]

DIRETORA COMERCIALSandra [email protected]

EXECUTIVOS DE NEGÓCIOSAndréa [email protected]

ARTE E DIAGRAMAÇÃOFlávio Della Torrefl [email protected]

ASSISTENTE DE ARTEWilson [email protected]

GERENTE ADMINISTRATIVOJose Carlos [email protected]

ADMINISTRAÇÃOLúcia Fernandes [email protected]

ASSINATURASMariana [email protected]

IMPRESSÃONeoband

GUIA BUSINESS MEDIARua Anhanguera, 627 - 01135-000 - São Paulo/SP - BrasilTel/Fax: 5511 3392-4111 - www.editoraguia.com.br

CONSELHO EDITORIALJosé Guilherme Junqueira Dias de Souza , Wilton Tamane , Walter Koch , Luis Augusto Bellucci , Eduardo Lopes , Rosália Paraíso, Tadeu Cruz , Luiz Alfredo Santoyo , José Roberto de Lazari , Ricardo Monteiro, Roberto Brant, Roberto Prado, Mauricio Alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo Osanai, Daniel Dias Filho, Jose Antonio Galves Jr, Paulo Roberto Oliver, Oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar Andrade, Bob Larrivee, Alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer

DOCUMENT MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda, editada em português e espanhol e dirigida a executivos dos departamentos de Administração e Finanças, Tecnologia da Informação,Centros de Documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; Transporte; Engenharia e Construção, Indústria, Serviço, entre outros, no Brasil e mais: Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Colombia, Venezuela e México.Seu editorial aborda as Novas Tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de Documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Pro-fi ssionais.DOCUMENT MANAGEMENT não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Os conceitos dos artigos assinados refl etem a opinião de seus autores, não necessariamente a da Revista.Todo o conteúdo da DOCUMENT MANAGEMENT é de livre reprodução desde que citada a fonte. Todos os direitos reservados.Assinatura Anual (seis edições). Brasil R$108,00. Outros paises: U$ 140,00. Informações: [email protected] ou Tel: 55-11-3392.4111

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entrevista Aaron Levie

Divulgação

Trazendo o ECM para a Nuvem

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Document Management – A virtualização e o uso do cloud computing não são novidades para o mercado internacional. Como o cloud ajuda especificamente as empresas com seus sistemas de ECM já existentes e aquelas que ainda implantarão projetos nessa área?Aaron Levie – Sim é verdade, a virtualização e o uso do cloud são tecnologias conhecidas do mercado. A novidade é integrar o cloud às ferramentas de ECM. O cloud é entendido pelo mercado como um tipo solução que melhor atende às necessidades das empresas, segundo pesquisas realizadas pelo Gartner com Cios de várias empresas americanas.Nessa mesma pesquisa, eles apontam que já utilizam o cloud computing para gerenciar o CRM, e-mails, ferramentas de BI entre outras atividades relacionadas aos negócios. No entanto, estamos vivendo um momento em que é necessário rever o gerenciamento do conteúdo da empresa, das informações necessárias aos negócios, tanto em termos de investimentos, quanto em termos de lucratividade. É tempo de uma revisão dos processos que envolvem o conteúdo empresarial, daí a inclusão do cloud dentro dessa nova perspectiva.

DM – Porque o Cloud Computing tem sido visto como opção para grandes empresas?AL – São várias as vantagens percebidas pelos tomadores de decisão quanto à utilização do cloud computing. Essa opção está ratificada com números expressivos, já que cerca de 50% dos entrevistados nessa pesquisa do Gartner, feita com CIO’s de grandes empresas globais, afirmam que o investimento em cloud está entre as prioridades “TOP 10” e que receberão investimentos este ano. Ainda segundo esses dados levantados pela pesquisa, as principais áreas de interesse para uso da tecnologia em nuvem, que serão fomentas pelo seu uso estão: a colaboração, a gestão de conteúdo e as tecnologias de código aberto.

DM – A colaboração e o acesso remoto são, no seu ponto de vista, o principal indicativo para se optar por sistemas em nuvens? Se é, por quê?AL – Vamos voltar um passo atrás para explicar essa opção dos CIO´s. Hoje a indústria tem nos seus quadros um novo tipo de trabalahador. O trabalhador do conhecimento tem um perfil diferenciado. Ele possui um amplo conhecimento do uso da web, ele tem experiência enquanto consumidor e usuário de vários sistemas de TI e

não tem mais paciência com sistemas complexos e por isso, opta por utilizar sistemas que funcionem melhor e lhe proprocionem uma melhor experiência.Esse novo trabalhador atua em novos ambientes de trabalho. Atualmente há uma ampliação do ambiente de trabalho, pois o trabalhador está onde o negócio deve ser feito, fora das salas do escritório. Daí também a TI obrigatoriamente está se transformando, os responsáveis por esse setor, precisam pensar de forma estratégica e ter uma nova visão do que o Cloud pode oferecer e pensar, principalmente, nesse novo tipo de trabalhador e suas necessidades.

DM – O senhor identifica como uma tendência para o segmento de ECM o uso de sistemas em nuvem ao invés de sistemas “na caixa”?AL – Acredito que sim, já que surgiu uma nova perspectiva de negócios e de uso da tecnologia. Esses novos trabalhadores, que estão em vários locais, utilizando dispositivos móveis para acessar as informações necessitam de uma entrega rápida, segura e confiável Os modelos de entrega são alternativas que ajudam a superar algumas barreiras que os sistemas de ECM tradicionais impunham aos trabalhadores. A

Proporcionar ganhos e benefícos obtidos pelos sistemas baseados em cloud computing para empresas que já tem investimentos em sistemas de ECM é a proposta de Aaron Levie, fundador da Box.net que está modernizando e movimentando o mercado.

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experiência do usuário foi aprimorada pelo uso da nuvem, tornou-se um ponto de encontro entre quem precisa dos serviços (compradores) e fornecedores. Essa relação está sendo percebida como importante e vem atendendo às necessidades dos utilizadores e para quem eles prestam serviços.

DM – O que eleva então o Cloud Computing como opção estratégica para grandes empresas para uso de sistemas de ECM?AL – A própria desconexão entre os sistemas tradicionais de ECM e os ofertados na nuvem. Os sistemas tradicionais são basicamente softwares empresariais, precisam da TI como decisor e proporcionam uma atuação limitada aos trabalhadores que podem acessar estes sistemas e são, por exemplo, limitados pelo acesso aos próprios desktops, na hierarquia de acesso da maioria das plataformas e na segurança que esses sistemas precisam e exigem, não podendo “se deslocar” do ambiente físico de trabalho para ser utilizado.Com a utilização de sistemas de ECM em nuvem, todas estas barreiras são removidas, porque há, necessariamente, uma expansão do ambiente de trabalho. Quem decide o que e quando acessar é o próprio usuário (não há a necessidade da TI para entregar o serviço), a informação estará disponível, a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer dispositivo. Esse conjunto de vantagens é estratégico para as empresas realizarem seus negócios com maior rapidez e atender seu cliente sem restrições de local, hora etc.

DM – Os dois sistemas podem coexistir? AL – Perfeitamente e vou além eles são complementares. Na nuvem ainda existe a vantagem do CCM -Content Cloud Management como solução complementar ao ECM, isto é, hoje o conteúdo fica muitas vezes estático em um repositório e é dependente

da plataforma como meio e depende também da aplicação da plataforma para os diversos dispositivos. Nesse caso, a adoção do sistema é feita de cima para baixo, preso pelas restrições e pelo firewall. São eminentemente integrações caras, cujo alto custo, torna difícil a implementação. Com a abertura para um sistema que envolve a gestão de conteúdo na nuvem os usuários terão à disposição uma biblioteca de conteúdo dinâmica que pode ser acessada a qualquer hora, em qualquer lugar, por qualquer dispositivo, já que o sistema foi concebido para a Web. Os acessos são executados pelos próprios usuários e podem contemplar plataformas de código aberto, além de terem um baixo investimento inicial, possibilitando a imediata aplicação.

DM – Acessibilidade e colaboração são os grandes atrativos das ofertas em nuvem?AL – Sim podemos dizer que são os “carros-chefe” que encantam as empresas que optam por soluções em Cloud de modo geral, mas em particular para aqueles que usam sistemas de gestão da informação (ECM).A acessibilidade é real, não há a necessidade de manutenção de servidores, não há necessidade de upgrades de software ou treinamento de usuários.No aspecto colaboração, os sistemas CCM

permitem que indivíduos façam seus comentários, assim como a atribuição de tarefas relativas ao conteúdo, além da interação com os outros membros da empresa, clientes, participação em fóruns e outras discussões.

DM – Há outras vantagens explícitas que podem convencer na adoção desse tipo de sistema?AL – Há sim e elenco outras vantagens como o uso das plataformas de código aberto, pois no CCM pode integrar-se com outros sistemas corporativos. A segurança é outro grande atrativo, pois não é porque os sistema está na nuvem que ele não tenha um sistema de segurança forte agregado. Hoje, os sistemas em Cloud oferecem segurança baseada em criptografia, senhas de acesso individuais, entre uma série de requisitos normatizados para proteger o conteúdo na nuvem. Ressalto também que as soluções de ECM são complementadas pela adição de uma camada dinâmica na infraestrutura existente que permite facilmente compartilhar e colaborar os ativos de conteúdo.A rápida implantação das plataformas e sua hospedagem são atrativos importantes para os gerenciadores de TI, assim como transferência de arquivos, a segurança de acesso e a possibilidade de compartilhar conteúdo com outros usuários dentro e fora do firewall corporativo certamente fazem dessa, uma opção viável por vários aspectos.

entrevista Aaron Levie

“Hoje a indústria possui um novo perfil de trabalhador que utiliza de dispositivos móveis e está fora do escritório tradicional”

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INDICADORES

Os dados irão crescer 44 vezes nos próximos 10 anos. O número de arquivos crescerá

50% e os dados que exigem a governança,

em 100 vezes.Fonte aIIm

A maioria dos gerentes relata que os registros de suas empresas estão críticos de imagens de documentos (conversão de papel para digital), que incluem a melhoria da eficiência operacional de

77%e do atendimento ao cliente de

72%.Fonte: aIIm

Apenas

50% dos executivos indicam que a sua organização usa imagens de documentos para aumentar a conformidade regulatória, enquanto um número ainda menor,

21%afirma que sua empresa utiliza imagens de documentos para aumentar a vantagem competitivaFonte: aIIm

Até o final de

2013metade de todas as empresas será convidada a produzir material de sites de mídia social para e-discoveryFonte: aIIm

Agora são

500 milhõesde usuários do FacebookFonte: the Independent

30bilhões de peças de conteúdo são partilhados a cada mês no FacebookFonte: the Independent

O mercado de plataformas sociais alcançou

US$ 370milhõesem 2009 e chegará a quase

US$ 2bilhõesaté 2014Fonte: the Independent

De acordo com levantamentos do Gartner, até 2015, 50% dos Data Centers terão uma zona de alta densidade, contra menos de 10% em 2010. A área que atualmente registra crescimento mais acelerado dentro do mercado de servidores é a de blade de alta densidade, e essas zonas terão de ser incorporadas à maioria dos Data Centers nos próximos cinco anos. São consideradas pelo Instituto como zonas de alta densidade aquelas que consomem quantidade de energia superior a 10 kW por rack para um determinado conjunto de linhas. Qualquer rack padrão de servidores blade com ocupação da capacidade acima de 50% estará localizado, necessariamente, em uma região de alta densidade. Os Data Centers que surgiram nos últimos cinco anos foram concebidos para ter uma distribuição uniforme de energia, em torno de dois a quatro quilowatts (kW) por rack. Com o uso crescente de sistemas de alta densidade, esta configuração tornou-se insuficiente. Por este motivo, os analistas do Gartner acreditam que as zonas de alta densidade fornecerão o melhor método

para equilibrar a energia e a refrigeração dos diferentes equipamentos de TI (servidores, equipamentos de armazenamento e caixas de ligação em rede) no mesmo Data Center, levando à otimização de custos de energia. Uma das considerações mais importantes e estratégicas para a concepção de um novo ambiente virtual, segundo o Gartner, é a necessidade de equilíbrio entre as taxas de variação do sistema de TI e o espaço físico em que estão os servidores. Inclusive, este fator pode ser adaptado aos Data Centers já concebidos previamente. Entre as novas questões no ambiente virtual está a de que o núcleo do problema é o consumo cada vez maior de energia pelas novas gerações de equipamentos de TI. Por isso, a utilização de zonas de alta densidade é eficaz para solucionar este impasse. O Gartner aconselha as empresas a desenvolver espaços suficientemente grandes para acomodar um crescimento da capacidade, de cerca de 20% e 25% do espaço físico do andar no qual está alocado o Data Center.

Crescimento de Data Centers

ClOuD E-mAIl & DlPA Spamina, fabricante de soluções de segurança para correio eletrônico, apresentou a solução Cloud e-Mail Encryption & DLP, uma nova solução de criptografia baseada em políticas internas das empresas, com a qual as organizações podem garantir a confidencialidade de seus e-mails e evitar o vazamento de informações por meio do correio eletrônico. A Cloud E-mail Encryption & DLP oferece às organizações uma forma segura de aplicar criptografia aos e-mails sem interromper o fluxo diário de trabalho dos usuários. Com a solução, o controle e o gerenciamento dos e-mails de toda a organização ficam nas mãos do departamento de TI. Ao mesmo tempo, os usuários podem ler seus correios eletrônicos protegidos no escritório ou em dispositivos móveis. O mecanismo da Spamina efetua não apenas a criptografia dos e-mails com base em políticas predefinidas, mas também evita que informações confidenciais sejam distribuídas a destinatários não desejados. A companhia integrou essa nova solução de Cloud E-mail Encryption & DLP em sua suíte global de Segurança. A finalidade é oferecer aos usuários segurança total de 360 graus para o correio eletrônico. Além disso, aliou o Spamina Email Archiving para o arquivamento de e-mails a esta solução. As três soluções estão disponíveis em Nuvem, Nuvem Privada e Nuvem Pública.

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CARREIRAS

A IBM apresentou uma nova geração de serviços de terceirização em seu portfólio, para simplificar a maneira como projeta, implementa e gerencia infraestruturas de TI. A terceira geração de serviços de outsourcing fornece uma abordagem padronizada, que permitirá reduzir o tempo necessário para o desenvolvimento de infraestruturas de TI em mais de 60% e diminuir os custos de implementação em até 50%. A IBM identifica como uma das principais ferramentas para esta nova abordagem um conjunto de ativos projetados para integrar processos, softwares, conhecimento de indústria e experiência em pesquisa e desenvolvimento, a fim de criar ‘blocos de soluções’ reutilizáveis e que funcionem como base na concepção e oferta dos serviços de terceirização. Essa criação de processos preditivos e de ferramentas pré-construídas permitirá, por exemplo, que uma empresa, em vez de passar semanas ou meses projetando um servidor ou um ambiente de armazenamento do zero, possa selecionar sua infraestrutura a partir de um conjunto de ativos pré-desenhados

de máquinas, armazenamento, central de serviço e rede, e entrar em funcionamento dentro de horas ou alguns dias. Esse novo modelo também poderá estabelecer bases para o desenvolvimento de soluções avançadas de cloud computing, business analytics e soluções por indústria que funcionem como sustentação para as prioridades de negócios das organizações. Os novos ativos foram construídos com base na experiência da IBM em gerenciar ambientes de TI para mais de 1.000 clientes em cerca de 400 data centers de mais de 170 países. “Esta nova abordagem é resultado de uma série de mudanças que a IBM tem realizado em sua estrutura de serviços desde 2000 e reúne, de forma rápida e simplificada, as iniciativas que a empresa desenvolveu na última década”, afirma Ana Paula Assis, diretora da divisão de outsourcing de TI estratégico da IBM Brasil. “Esse modelo mostra que pesquisa e desenvolvimento não estão apenas atrelados a produtos e que o trabalho dos pesquisadores pode, e deve, ser aplicado também a serviços”.

Terceira geração do outsourcing de TI

Rod turgeon é o novo vice-presidente de operações (Chief Operating Officer -COO) da Xerox Corporation, que assumirá a subdivisão ocidental de sua divisão geográfica para países em desenvolvimento (DMO West), que inclui os países da América do Sul, América Central, Caribe, México e Brasil.

edgar Ferretti acaba de ser contratado como diretor comercial da Acesso Digital, empresa especializada em digitalização de documentos no Brasil. Ele vai liderar a equipe de vendas da empresa e será responsável pela condução da ampliação da atuação da Acesso Digital em nível nacional, com a abertura de Unidades nas principais capitais brasileiras, além de gerenciar a força de vendas na comercialização do SAFE-DOC para segmentos já consolidados pela empresa e também para novos mercados.

Fábio mello, que completou um ano de atividade na Sonda Procwork como gerente comercial de vendas SAP,

acaba de assumir a direção da área no lugar de Marcelo Boriero. Para ocupar a posição de Mello, Reinaldo Carletti, atual gestor de negócios SAP, foi nomeado o novo gerente comercial. A aposta da Sonda Procwork, que faz parte do Grupo Sonda IT, maior companhia latino-americana de Tecnologia da Informação (TI), é levar a este nicho de mercado as diferentes áreas de negócios da empresa.

Diego martins assumiu o cargo de Diretor Comercial da ZipCode, empresa provedora de informações para marketing, crédito, cobrança e anti-fraude. Martins iniciou sua carreira no segmento de sistemas de Gestão

de Risco e aos 24 anos assumiu a liderança de uma multinacional, atuando também em empresas como Serasa Experian, onde foi Coordenador Nacional de Expansão; Equifax do Brasil, como Consultor de Vendas e Boa Vista Serviços, onde atuou como Gerente de Canais Alternativos.

marcel Santos é o novo diretor comercial da divisão de BPO – Business Process Outsourcing

da Tecnoset. Com 15 anos de experiência na área de TI e comercial, no desenvolvimento de negócios para a área de tecnologia de impressão e de gestão de documentos, Santos desenvolverá a nova unidade de negócios do Grupo, alcançando uma participação de 20% nos resultados da empresa para os próximos três anos.

christiano Lucena foi nomeado Diretor de Serviços Globais para América Latina da EMC, empresa global de armazenamento e gerenciamento da informação. O executivo passa a gerir toda a organização de Serviços Globais para a América Latina. Lucena ficará baseado no Brasil.

Ricardo guidorizzi novo diretor geral da Recall Brasil, João Carmona, seu antecessor, assumiu o cargo

de Diretor Sênior para Novos Negócios na América Latina.

andré nadjarian foi indicado como diretor para a recém-criada área de negócios para o setor público no Brasil da Sonda IT.

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TOTVS INICIA OPERAçõES NO PERuA TOTVS divulgou a abertura da sua nova franquia no Peru. Localizada na capital, Lima, o novo canal terá como alvo as empresas de pequeno e médio porte e focará sua oferta de software, inicialmente, nos segmentos manufatura, serviços, varejo e distribuição e logística. A intenção é levar todo o portfólio da companhia para o país nos próximos anos. O Peru era um dos poucos países da América do Sul onde a companhia ainda não possuía operação, embora já tenha clientes na região, atendidos diretamente do Brasil e de subsidiárias como a Argentina e o México. Segundo o diretor de operações internacionais da TOTVS, Claudio Bessa, o Peru é um dos países da América Latina que avançará em consumo de ERP nos próximos anos, devido ao seu grande crescimento econômico por conta da ótima capacidade de compra de soluções de informática. “Isso demonstra estabilidade e estrutura para fazermos um bom negócio no mercado peruano”, ressalta ele.

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A Iron Mountain investiu em um novo galpão no estado de São Paulo. Para o novo empreendimento, foi firmado contrato com a TRX Realty Investimentos Imobiliários, empresa especializada em operações de Build to Suit para grandes companhias. O acordo foi intermediado pela Jones Lang La Salle, consultoria de investimentos e serviços imobiliários. O novo espaço será construído em um terreno de 96 mil metros quadrados, localizado no município de Santana do Parnaíba, no estado de São Paulo. O plano da Iron Mountain é oferecer sustentação ao crescimento da operação paulistana, que neste ano deverá superar os 18%, com projeção de mais de 20% para o ano de 2011. Nesta primeira fase do projeto está prevista a construção de um primeiro galpão de 8 mil metros quadrados, que amplia em 50% a capacidade de armazenamento na região. “Estamos investindo em uma infra-estrutura ainda mais sofisticada e eficiente para atender nossos clientes”, afirma Rogério Abruzzini, diretor Comercial

e de Marketing da Iron Mountain no Brasil. “Neste novo espaço, primeiramente consolidaremos quatro de nossos galpões. Assim, nossos clientes

ganharão agilidade e eficiência e ainda terão acesso a uma estrutura ainda mais segura e moderna”, complementa o executivo. Outra característica da nova planta é que está sendo preparada para atender as rigorosas normas de segurança internacionais desenvolvidas pela companhia, incluindo sua tecnologia anti-incêndio, 100% aderente às normas de segurança e proteção contra incêndio americanas. A construção, que tem previsão estimada de 18 meses, está incluída nos planos da companhia de consolidar seus nove galpões em um espaço único, mais eficiente e com controles de segurança ainda mais sofisticados. Para impulsionar este crescimento acelerado, além de investir em um espaço maior, a Iron Mountain também oferece serviços customizados de acordo com as especificidades de cada setor. Dentre as novas indústrias em que a empresa deseja ampliar a participação estão os segmentos de Saúde, Oil & Gas e a Indústria em geral.

Iron mountain terá nova área em SP

Rogério abruzzini, da Iron mountain

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PROJETOmulTImÍDIA RÚSSIA

A subsidiária da empresa russa ABBYY, empresa global de soluções de Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR) e de Sistemas Linguísticos, anunciou parceria com o Diário da Rússia, em um projeto crossmedia que reúne estação de rádio, portal de notícias e jornal impresso para a divulgação da cultura russa no Brasil e a facilitação de parcerias comerciais entre os dois países. As informações sobre a Rússia, incluindo noticiário, entrevistas, comentários e música, são divulgadas e transmitidas através dos diferentes segmentos do projeto, com destaque especial para o programa de rádio Voz da Rússia. Operante em dezenas de países há mais de 80 anos, o programa faz parte de um projeto da estatal russa de mesmo nome e está no ar no Brasil desde 15 de março de 2010, com o diferencial de ser a primeira programação produzida totalmente fora do território russo.

A Recall do Brasil está fi nalizando a construção uma nova unidade em Jarinú, a 76 km da capital, com o objetivo de ganhar nova fatia do mercado paulista. O novo Centro de Informações (CI) é o primeiro do segmento a adotar a tecnologia dos transelevadores no país. Previsto para entrar em operação no mês de maio, o novo CI foi erguido em um terreno de 25 mil metros quadrados, tem aproximadamente 5 mil metros quadrados de área construída e 25 metros de altura. A capacidade total de armazenamento será sufi ciente para suportar o crescimento dos próximos anos. O novo modelo de operação que conta com transelevadores já é utilizado em unidades da empresa instaladas fora do país e agora chega ao Brasil. Na unidade em Jarinú, as caixas são acondicionadas em estantes que vão do chão ao teto, separadas por corredores em que estão instalados trilhos por onde correm os transelevadores. A unidade iniciará suas operações com três corredores e duas

máquinas. O projeto completo prevê um total de oito corredores. O transelevador é uma torre que corre por trilhos e tem acoplada uma cabine que se movimenta no sentido vertical e horizontal, levando o operador diretamente à caixa desejada.

Recall constrói primeiro CI

transelevador no novo cI Recall

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ARmAzENAmENTO ulTRAPASSA RECORDES

A EMC, apresentou um novo sistema de armazenamento unificado VNX, foi reconhecida como líder em rendimento no setor, segundo indicação dos novos testes independentes de benchmark. Segundo os dados da última avaliação SPECsfs 2008_NFS.v3 de Standard Performance Evaluation Corporation (SPEC), que mede o rendimento dos arquivos de rede e os tempos de resposta geral, o sistema de armazenamento EMC VNX ultrapassou os recordes dos parâmetros anteriores. O OEMC VNX Series também demonstrou o menor tempo de resposta geral (ORT, pela sigla em inglês) dos sistemas testados e, assim, posicionou-se em primeiro lugar com um tempo de resposta de 0,96 milésimos de segundo. Os tempos de resposta mais rápidos possibilitam que os usuários finais acessem a informação de forma mais rápida e eficiente. Os novos recordes de rendimento foram atingidos graças à arquitetura modular de armazenamento.

A CA Technologies e a Unisys Corporation ampliaram sua aliança para viabilizar a oferta de soluções conjuntas que acelerem a migração dos clientes da virtualização para a nuvem. As soluções combinarão os produtos de gerenciamento de virtualização, de automação e de gerenciamento de serviços da CA Technologies com os serviços de consultoria, planejamento e implementação cloud da Unisys. A primeira dessas soluções, já disponível na América do Norte, foi desenvolvida para ajudar as organizações a vencer a barreira do “virtual stall” – as complicações que podem surgir com os projetos corporativos de virtualização. Trata-se de um significativo desafio para as empresas, tanto em seus data centers existentes como na medida em que evoluem suas infraestruturas em direção à computação na nuvem. “A aliança entre CA Technologies e a Unisys dá um impulso extra às potencialidades de cada uma das empresas por meio da oferta de amplas, confiáveis

e seguras soluções cloud”, afirma Rosano Moraes, vice-presidente de Virtualização, Gerência de Serviços e Automação da CA Technologies para a América Latina.

CA e unisys ampliam aliança

Rosano moraes, VP da ca technologies

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agenda

Abril16/04Fundamentos da DigitalizaçãoNeste treinamento você irá aprender as etapas para a elaboração de um projeto de digitaliza-ção, desde o dimensionamento das necessida-des, passando pela preparação dos documen-tos, a escolha dos scanners e softwares mais adequados.

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23/04SharePoint 2010O treinamento sobre SharePoint tem o objetivo de passar uma visão geral sobre as funciona-lidades e possíveis aplicações desta poderosa ferramenta. Será dado foco na versão 2010.

Informações:Guia Training - Tel: 011 3392-3898(www.guiatraining.com.br )

26/04 a 29/04SharePoint AdministraçãoAprenda a estruturar e administrar o Microsoft Offi ce SharePoint 2010

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26/04 e 27/04AIIM ECM SpecialistO treinamento ECM Specialist cobre as melho-res práticas globais para implementação de ECM utilizando a metodologia aberta MIKE 2. O treinamento aborda como desenvolver uma estratégia de ECM, como identifi car e priorizar os requisitos de negócios, como desenvolver e defi nir os requisitos de tecnologia, como construir um plano de implementação de ECM e priorizar projetos, como desenvolver, testar, treinar, implantar e operar uma implementação de ECM. O treinamento também aborda como desenhar a taxonomia, os metadados, e um modelo de segurança

Informações:Guia Training - Tel: 011 3392-3898(www.guiatraining.com.br )

Maio14/05 e 21/05Formação em Análise de Pro-cessosAprenda a mapear, desenhar, melhorar e redesenhar os processos de negócio de uma empresa.Participe deste treinamento e obtenha as com-petências mais procuradas por grandes empre-sas nacionais e multinacionais.

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28/05Joomla Aprenda a instalar planejar e administrar o Joomla!

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17/05 a 20/05SharePoint DesignerAprenda os conceitos de sites, listas, bibliotecas, web parts e masterpages, usando apresen-tação formal e exercícios prá-ticos. No fi nal do treinamento os presentes serão capazes de entender e executar as diver-sas etapas da criação e custo-mização de um site.

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Business Continuity

Fornecedores falam de desafi os e tendências na área de continuidade de negócios e de recuperação de desastres

Continuidade dos negócios

Naturais ou provocados pelo homem, acidentes sempre acontecem. Desde tra-gédias de grandes proporções – como o recente tsunami no Japão, que ceifou vidas, destruiu cidades e interrompeu operações de gigantes como a Toyota, Nissan e Sony – a falhas internas que levam à queda de sistemas, as empresas

sempre estarão sujeitas a situações inesperadas e com potencial de impactar negativamente o negócio. Isso, combinado à forte dependência das companhias em relação a dados eletrôni-cos e ao aumento das necessidades de backup, storage e segurança, tem feito conceitos como continuidade de negócios (Business Continuity, ou BC) e recuperação de desastres (Disaster Recovery, ou DR) ganharem força no radar das corporações, em especial nas pautas dos departamentos de tecnologia.

Sob o guarda-chuva desses dois conceitos, estão todos os hardwares, soft wares e servi-ços voltados para a prevenção de perdas de informações cruciais para o funcionamento do negócio. Segundo a ABI Research, trata-se de um mercado que deverá superar globalmente US$ 39 bilhões em 2015 – contra US$ 24,3 bilhões na virada para 2010. A expansão é impul-sionada pela maior integração dessas tecnologias a sistemas importantes de TI e por tendên-

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cias como virtualização e serviços em nuvem (Cloud Computing). Segundo a ABI, esses dois modelos de computação simplificam e reduzem os custos para manutenção das ope-rações essenciais, caso máquinas, sistemas ou mesmo todo o prédio se tornem inutilizáveis, qualquer que seja o motivo.

A exemplo do resto do mundo, no Brasil as corporações dos setores financeiro estão entre as mais avançadas nessa área, devido em parte às regulamentações a que estão submeti-das, tanto aqui quanto no exterior. “O Banco Central brasileiro exige que toda instituição financeira tenha um plano de continuidade de negócios”, exemplifica André Andriolli, enge-nheiro de sistemas da VMware Brasil. Em sua base de clientes, a subsidiária local da VMware observa que, na esteira da popularização dos servidores virtuais, surgiu um interesse reno-vado dos empresários por questões relativas a proteção de dados, informações e aplicações. “Isso porque decisões de investimentos em Business Continuity, que eram difíceis, foram facilitadas com tecnologias como a nossa”, afir-ma o engenheiro.

Referência mundial em virtualização e infraestrutura de nuvem, com ofertas que incluem plataformas para virtualização e de-senvolvimento de software na nuvem, além de ferramentas de colaboração, a VMware prevê mais investimentos em BC na medida em que a virtualização se acelera nas empresas. “Em 2010, pela primeira vez, o servidores virtuais disponibilizados no mundo superaram os físi-cos”, diz Andriolli.

O que ocorre é que avanços tecnológi-cos, combinados à virtualização, permitiram elevados níveis de disponibilidade por meio de máquinas mais baratas. Antes, um diretor de tecnologia precisava de tecnologias caras, como mainframe, para proteger todos os sis-temas críticos. “Hoje, usa-se plataforma aberta com redução de custo, agilidade e flexibilida-de, pontos altamente ligados à continuidade de negócios”, diz o especialista.

O importante, ele destaca, é que, além de reduzir gastos com máquinas, a virtualização faz com que as aplicações não dependam de-las, no caso de incidentes. Se o hardware falhar ou estiver indisponível, dados e sistemas po-derão ser acessados a partir de qualquer outra máquina, remotamente. “Isso é essencial em casos como de alagamentos, quando as vias para acesso à empresa ficam bloqueadas”, diz

Andriolli. Para dar ideia do benefício des-sa tecnologia, ele informa que, dependendo do tipo de negócio, a taxa de mortalidade no primeiro ano de empresas que ficam três dias “fora do ar” pode chegar a 50%. “Conheço em-presa que perdeu milhões devido a desastre e descobriu que a solução preventiva para aque-le problema lhe teria custado um vigésimo do prejuízo que amargou”, diz Andriolli.

As coisas avançaram muito também no âmbito dos testes para recuperação de desas-tres. No caso de ambiente virtual, há ferra-menta que automatiza e simplifica o processo de recuperação. “Podemos virtualmente criar e replicar um datacenter, provando que fun-ciona”, afirma o engenheiro. Ele cita uma gran-de marca do setor financeiro brasileiro que reduziu o tempo das chamadas “viradas”, que é a transferência da operação para um segun-do datacenter, caso o primeiro falhe. “Antes, o processo era todo físico e demorava dias. Hoje, eles só precisam de 30 minutos para transferir e retomar a operação dos sistemas e dados que respondem por 70% do seu faturamento”, diz.

Os perigOs dO dOwntimeDaniela Costa, diretora de canais de volu-me da CA para América Latina, alerta que a maior parte das empresas foca seus esforços na realização do backup, mas negligenciam o tempo de recuperação no advento de uma fa-lha. “E quanto maior o downtime (tempo em

que os sistemas de TI ficam fora do ar), maior o impacto financeiro”, diz a executiva, que se baseia em pesquisa realizada em 2010 junto a empresas norte-americanas, para dimensionar o prejuízo: devido ao downtime, seja planeja-do ou acidental, as empresas perdem 29% do seu poder de gerar receita, o que significa fuga de mais de US$ 26 bilhões em receita. “Esta realidade também se aplica ao Brasil”, diz a especialista.

Não por acaso, as empresas que mais reduzem ou mesmo eliminam os impactos negativos das interrupções são as que im-plementaram estratégias mais eficientes de recuperação. Segundo a diretora da CA, isso implica o cumprimento de etapas essenciais, como a definição dos dados e dos sistemas críticos para o negócio. A partir daí, parte-se para o desenho da estratégia para minimizar os períodos de downtime, com base em po-líticas preventivas de proteção desses dados e aplicações. A política de backup pode estar associada a uma política de arquivamento, em que o cliente cria regras de retenção em disco ou na nuvem. “O ponto crítico para o cliente é a decisão em relação a quais dados e aplicações serão gerenciados internamente e quais serão gerenciados na nuvem”, diz.

A diretora aproveita para mencionar a ampla família de produtos da CA, que abrange desde backup, restauração e replicação de da-dos até solução para teste de política de prote-

Esforço multidisciplinar árEas Envolvidas na rEcupEração dE dEsastrEs

Especialistas recomendam às empresas manter equipes de recuperação de desastres que cubram todas as competências necessárias, para atuar tanto no desastre em si quanto nas simulações. Nem todos os membros da equipe precisam ser contatados em todos os desastres/incidentes.

n Finanças - autoriza a despesa

n Gestão - supervisiona

n Recursos Humanos - direciona a comunicação interna

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Business Continuity

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ção e tecnologias de deduplicação (para elimina-ção da duplicidade dos dados no backup), e para salientar a relevância de tecnologias de proteção contínua de dados, sobretudo para empresas que necessitam de um período de restauração muito curto. “Com essas tecnologias, pode-se recuar para um cenário minutos ou segundos antes da ocorrência do desastre, o que minimiza a perda dos dados”, diz.

Recuperar dados críticos e manter a empre-sa operacional a partir de qualquer lugar e por meio de qualquer equipamento, em qualquer plataforma, com uso de qualquer rede de teleco-municação, é uma grande tendência no âmbito das estratégias de BC, segundo Luíz Szente, ge-rente de novos negócios da Citrix Brasil. “Com tecnologias como a virtualização e a possibilida-de de acesso a informações e execução de apli-cações remotamente, os profissionais podem trabalhar até mesmo a partir de suas casas, sem precisar de helpdesk para substituir a máquina ou baixar aplicativos, porque irá se conectar a um ponto central onde estarão sistemas e dados, e que pode inclusive estar na nuvem”, explica o gerente. Além disso, o profissional pode dis-pensar notebooks em viagens e deslocamentos, porque tudo o que ele precisa pode ser carrega-do em um pequeno dispositivo, que pode ser conectado a qualquer máquina, acrescenta o gerente.

A tecnologia Citrix transmite imagens para desktops, notebook, tablets ou smartphones usando protocolo de transmissão de apenas 15 kilobits por segundo. Isso ocorre porque não são transmitidas todas as informações que fa-zem uma imagem, e sim a equação que fornece os pixels. “Além disso, quando há mudança de tela, é transmitida apenas a parte que mudou, e não a equação inteira. Isso é um grande avanço em termos de velocidade e segurança, dificulta a ação de hackers”, diz.

Entre os clientes da Citrix que se valem da virtualização para assegurar a continuidade dos seus negócios está a Cocamar, cooperativa agroindustrial que, a cada seis meses, tinha de trocar computadores danificados pela poei-ra gerada pelo processo computadorizado de pesagem de caminhões carregados de soja. As paradas para conserto ou troca dos computado-res geravam filas de caminhões e a cooperativa perdia transações. “Agora, eles usam thin clients selados, com acesso a informações e aplicações remotas e com vida útil de no mínimo dois anos, o que garantiu a continuidade do negócio da co-

operativa”, diz o executivo. Szente salienta, por fim, a importância de o site alternativo de uma empresa estar sempre ativo, mesmo que apenas parcialmente. “A tecnologia Citrix se encarrega de ativar automaticamente os demais servido-res, caso detecte aumento de carga”, diz.

AçãO multidisciplinArPaulo Prado, gerente de marketing de produtos da Symantec para a América Latina, destaca que os planos de Business Continuity devem ter procedimentos multidisciplinares que envolvam pessoas, processos e tecnologia. Para a fornece-dora, é importante também que a política de BC avalie e dimensione os riscos de tipos diferentes de perdas de dados. “O ERP, sistema responsá-vel pelo faturamento e cobrança, não pode parar por mais de meia hora sem causar grandes pre-juízos para a companhia”, exemplifica o gerente, que recomenda às empresas buscarem um cená-rio de replicação em tempo real.

Tão importantes quanto a retenção dos da-dos é o RPO (Recovery Point Objective), ou a periodicidade dos backups, na opinião de Pra-do. São dois fatores que, ditados pelo negócio e ajustados pela área de TI, determinam qual é o volume total do espaço para backup, combina-do com o volume de dados a serem protegidos. Nesse contexto, uma boa prática é o uso de me-canismos de compressão e deduplicação, por ge-rarem economia de espaço de armazenamento e reduzirem custos.

Na avaliação do gerente, embora sistemas de backup na nuvem já sejam oferecidos (compra de espaço externo para guarda de dados), ques-tões relativas à largura de banda podem limitar a quantidade de dados e a rapidez com que o backup é realizado nesse ambiente. Além disso, ele alerta que administrar disponibilidade e se-gurança de dados em provedores externos pode se tornar uma dor de cabeça, principalmente em mercados verticais com forte regulação.

mApA de riscOMultinacional que se originou no começo da década de 1950, a Iron Mountain tem a contin-gência no seu DNA. “Atuamos nesse segmento desde o período pós-segunda guerra mundial e início da guerra fria, época em que galerias desativadas de minas de ferro foram oferecidas às empresas para execução dos seus planos de contingência”, informa Rogério Abruzzini, dire-tor de marketing e comercial da Iron Mountain no Brasil. Ele explica que o principal negócio

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da companhia é oferecer serviço de armaze-namento das mídias e ser parte integrante do plano de contingência dos clientes. “Às vezes, uma parte do plano da empresa consiste exa-tamente da garantia de que a Iron Mountain entregará a maleta com as mídias de backup, para que seja feita restauração em outro site”, diz o executivo, acrescentando que a multina-cional também faz testes de contingência para cumprimento de compliance interno.

Pelo menos em sua base de clientes, Abruzzini observa que, embora mais avan-

çado nos segmentos financeiro, securitário e farmacêutico, o tema Business Continuity tem se tornado igualmente prioritário em todos os demais setores. O que varia – ele esclarece – é o de mapa de risco de cada com-panhia, que serve de base para a definição dos planos de contingência. Esse mapa é im-portante, segundo o diretor, porque mostra a natureza, a frequência e o tamanho dos po-tenciais riscos e danos a que está sujeita uma companhia. A partir daí, entende-se a com-plexidade da redundância e da contingência requeridas e tem-se uma medida do investi-mento necessário. “Temos clientes que deci-dem por tripla redundância da contingência, outros nos enviam diariamente a mídia com as suas informações para backup, enquanto outros tantos realizam esse procedimento apenas uma vez por mês”, diz o diretor, ex-plicando que essas decisões de backup estão diretamente atreladas às políticas internas de retenção, que levam em conta o nível dos riscos que a empresa está disposta a correr e quanto tem para investir.

Entre as principais tendências observa-das por Abruzzini estão o barateamento e o aumento da capacidade das mídias físicas, e a elaboração e execução do plano de contin-gência com a participação de fornecedor ex-terno. Esta tendência ganha mais força quan-do empresas que tocam o backup dentro de unidades próprias enfrentam desastres com sérios prejuízos. “Um exemplo foi o incêndio que atingiu o prédio da Eletrobrás, no centro do Rio de Janeiro. O backup era feito correta e religiosamente, mas as informações eram guardadas no mesmo prédio que se incen-diou”, lembra.

A mobilidade é outra forte tendência mencionada por Abruzzini. É permitida por softwares que realizam backup remoto quando o usuário conecta o seu equipamento à rede. “O backup das informações é feito em real time e quantas vezes o usuário programar, de maneira que as informações essenciais à con-tinuidade do seu trabalho ficam armazenadas em servidor remoto”, explica o diretor. “Se os computadores da empresa forem danificados ou o notebook do funcionário for roubado, basta acessar com outro equipamento, via in-ternet, as informações que estão no servidor da Iron Mountain ou em outro site da própria companhia”, complementa. Na avaliação do executivo, a tendência é que essas soluções façam parte do plano de contingência, como

primeiro recurso. “As mídias físicas, embora de igual importância, passam a ser o último passo do plano, como recuperação da infor-mação”, diz.

Apesar de destacar a importância da virtualização como driver do mercado de Business Continuity, Abruzzini ressalta que as estratégias de BC jamais prescindirão da contingência física ou redundância relativa às informações. “Por mais que se virtualizem os ambientes, no fim do dia eles estarão povoa-dos de informações que precisam ser backu-peadas e armazenadas em outro local, porque se houver problema no ambiente virtualizado, o restore precisará das informações armazena-das em outro lugar”, diz.

O fAtOr humAnOConsciente de que nem todas as empresas testam os seus planos de continuidade de ne-gócios e de recuperação de desastres, por se tratar de ação trabalhosa e não isenta de ris-cos, a NetApp oferece em seu portfólio de so-luções várias funcionalidades que permitem a realização de testes sem a decretação de de-sastre. “Os dados do site de origem são dispo-nibilizados no site de destino, de forma que a empresa possa aplicar testes para ver se o ambiente está operacional”, explica Ariovaldo Almeida, engenheiro de sistemas da NetApp, especializada em gerenciamento e armazena-mento com funcionalidades embutidas que permitem às empresas, sem ferramentas adi-cionais, proteger os dados espelhando-os de um site para outro.

O executivo diz que a tragédia com as Tor-res Gêmeas (nos Estados Unidos, em 2001) foi um marco para a conscientização dos empre-sários quanto à importância de incluir em suas políticas de proteção de dados o espelhamento dos mesmos em outro lugar que não as suas instalações primárias. “Clientes nossos da área financeira foram atingidos em cheio por aquela tragédia, mas mantiveram o negócio operacional porque seus dados, informações e sistemas essenciais estavam replicados fora daqueles prédios e da região”, lembra Almeida. Ele ressalta, por outro lado, que essa precaução de nada adiantaria se não houvesse recursos humanos capacitados para agir com rapidez e eficiência na pós-tragédia. “É uma questão óbvia, mas muitas empresas se esquecem que pessoas capacitadas são parte fundamental em um plano de continuidade de negócios e de recuperação de desastre”, finaliza.

conhEça algumas tEcnologias Envolvidas

Em Estratégias dE BusinEss continuity

1. Mídias de armazenamentonFita magnética (magnetic tape)nFita óptica (optical tape)nArmazenamento em disco

(disk storage)nDrives de estado sólido (solid state

drives)

2. Configurações de armazenamento de dadosnArmazenamento anexado direto

(direct attached storage)nRede de armazenamento (storage

area network)nArmazenamento anexado à rede

(network-attached storage)nRaid (redundant array of

independent disks) nClusteringnBiblioteca de fita virtual (virtual

tape library)nElectronic vaultingnJournalingnReplicação (replication)nProteção contínua de dados

(continuous data protection)

3. Softwares de planejamento de continuidade de negóciosnSoftware de backup onlinenSoftware e desduplicação de dados

4. Softwares de Business Continuity e Disaster

Recovery

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Business Continuity

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Quando a indústria da gestão da informa-ção não estruturada começou a sair do mundo analógico (papel e microfilme)

na década de 80, a imagem digital foi o primeiro passo. Na década de 90, com a popularização dos PCs e sua capacidade de gerar grandes volumes de documentos digitais, novas funcionalidades foram surgindo, criando o mercado do EDM (Electro-nic Document Management) traduzido no Brasil como GED (Gerenciamento Eletrônico de Docu-mentos). Na década de 2000 a Internet revoluciona a forma de disponibilização da informação através da separação entre conteúdo e forma de apresenta-ção, trazendo novas necessidades, supridas com o ECM (Enterprise Content Management) ou GCC (Gestão do Conteúdo Corporativo).

No início de mais uma década estamos come-çando um novo ciclo tecnológico. Novos desafios se apresentam, como a gestão de conteúdo em redes sociais, o uso cada vez maior de dispositivos móveis (quem acompanha os números do merca-do de tablets sabe do que estamos falando) e, prin-cipalmente, a possibilidade de converter conteúdo não estruturado em conteúdo estruturado, ou seja, processável pelos tradicionais sistemas de proces-samento de dados.

Talvez uma das formas mais fáceis de tornar este fenômeno palpável é explorar o novo site da Folha de São Paulo – http://acervo.folha.com.br – onde se encontra o acervo digitalizado de jornais do grupo dos últimos 90 anos. Obviamente os últimos anos já estavam em arquivos digitais pes-quisáveis, mas edições da década de 30 não eram disponibilizadas. Em um trabalho memorável, a Folha digitalizou todo o acervo com resolução que permitisse o uso de algoritmos de OCR sobre essas imagens, gerando um banco de dados que permite pesquisar todo o texto. Os novos usos que pode-rão ser dados a este acervo dependem somente da imaginação. Com o uso de ferramentas de mine-ração de texto e BI – Business Intelligence, podem ser feitas extrações e análises de informações que até há pouco tempo não eram imaginadas.

Esta revolução dos acervos faz com que a indústria passe a se intitular EIM (Enterprise In-formation Management ou Gestão da Informação Corporativa), já que as linhas entre o conteúdo

estruturado e não estruturado ficam cada vez mais tênues. Trechos de um arquivo XML de um docu-mento podem ser utilizados como conteúdo estru-turado (lembrando que boa parte das ferramentas de produtividade hoje gera documentos nesse formato); padrões de imagens e de sons podem ser reconhecidos (consequentemente, estruturados). A ex-CEO da XEROX, Anne Mulcahy, já afirmou que “conteúdo não estruturado é estúpido e an-tiquado. É caro, complexo e não gera vantagem competitiva.” A sua afirmativa aponta exatamente para a conversão de conteúdo não estruturado em conteúdo estruturado permitindo novos usos e, consequentemente, mais ganhos com a adoção da tecnologia.

Usando a linha de raciocínio do XML como exemplo. Qual a diferença entre um arquivo de dados exportados em XML e uma nota fiscal ele-trônica ou um arquivo de editor de textos salvo nesse formato?

Os novos desafios que estão por trás dessa con-vergência tecnológica são grandes e já abordamos anteriormente. Em breve, quem será o responsável pela informação nas organizações? O CIO (Chief Information Officer) ou o CKO (Chief Knowledge Officer) ou o RM (Records Manager) responsável pelos arquivos intermediários e inativos?

Que desenho deverá ter a arquitetura corpo-rativa para suportar de forma integrada a gestão de repositórios de conteúdo estruturado e não estruturado? Imagine que o usuário vai querer ter em um único ponto de acesso os telefonemas, imagens de documentos, arquivos de dados e e-mails associados a uma determinada transação de negócio, obtidos através de um único argumento de pesquisa.

As organizações precisam se preparar para en-trar efetivamente na Era da Informação onde não existem mais fronteiras entre tipos de conteúdo e tecnologias, com reflexos não só nas formas de fazer negócio, mas também nas estruturas organi-zacionais.

EIM Walter W. Koch

EIM - Gestão da Informação Corporativa

WaltEr W. KoChé diretor da ImageWare.

consultor internacional em gestão Documental e tI.

Professor dos cursos de pós-gradução da Fesp e unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País.

ministra cursos em diversos países da europa, África e

oriente médio. autor do livro Electronic Document

Management - Concepts and Technologies publicado em

Dubai em 2001.Responsável pelo treinamento

da aIIm no [email protected]

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Dizer que o mundo está diante de uma mudança radical no que diz respeito à gestão de documentos é o mes-mo que “chover no molhado”, não é mesmo? A consciência da importância de entender e colocar em prática as metodologias e implementar as tecnologias disponíveis no mercado global de Information Management está mais viva para todos e cresce em importância a cada momento para empresas de todos os portes e

verticais da economia.Por isso, mais uma vez, a Revista Document Management reuniu especialistas, empresários e responsáveis pela coor-

denação de departamentos de gestão da informação para uma agenda de visitação a departamentos do governo americano, que abriram suas portas especialmente para esse grupo visitar e conhecer seus projetos na área de Enterprise Content Ma-nagement (ECM).

Um grande ano para o Brasil

Missão de executivos organizada pela Revista Document Management reuniu um grupo de profissionais que viajaram aos Estados Unidos para ver in loco experiências em projetos de Enterprise Content Management em departamentos do governo americano.

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Além das visitas técnicas, o grupo também teve a oportunidade de participar do Congres-so Info 360, realizado na cidade de Washington durante os dias 21 a 24 de março, no Edward G. Washington Convention Center.

VisitaçãoDe acordo com uma agenda preestabelecida, o grupo que embarcou para os Estados Uni-dos no sábado, 19, iniciou na segunda-feira, 21, as visitas técnicas a departamentos de es-tado do Governo americano.

O primeiro encontro foi no The Gover-nment Printing Office (GPO), responsável por imprimir produtos como jornais, revis-tas, brochuras com informações relevantes do governo, assim como todas as resoluções, leis e adendos do Congresso. A função desse departamento, muito parecida com a da Im-prensa Oficial brasileira, é a de dar publicidade a todas as resoluções do governo por meio de

suas publicações, pois somente é após sua pu-blicação que tanto leis quanto decretos passam oficialmente a ser considerados legais.

Hoje, o GPO edita digitalmente a maio-ria de suas publicações e distribui para as bi-bliotecas públicas em todo o país. A Missão esteve no GPO e pode conhecer de perto todas as mudanças tecnológicas que o departamento implementou nos últimos anos cujo principal foco está na Arquitetura da Informação.

Além disso, há nesse projeto toda uma cultura de preservação da informação cujo modelo desenvolvido internamente está sen-do desenvolvido há quase uma década.

Segundo Adam Schwartz, responsável pelo planejamento do Program Management Office (PMO) e que recebeu a delegação brasi-leira, o projeto, que teve início ainda nos anos 90, passou por várias fases até hoje e resultou em um sistema chamado FDsys. Trata-se de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo

que controla com segurança o conteúdo digi-tal em todo seu ciclo de vida, para garantir a integridade do conteúdo e sua autenticidade.

O FDsys é também um silo de preserva-ção, pois segue os padrões do sistema de ar-quivamento americano (NARA) para garan-tir a preservação a longo prazo e o acesso aos conteúdos digitais. Possui ainda um avança-do motor de busca, que combina a criação de metadados com a tecnologia de pesquisa moderna para garantir uma experiência de pesquisa da mais alta qualidade.

“Era imprescindível que o sistema atendes-se a essas três premissas, com base na atuação desenvolvida no departamento, e que hoje é considerado um modelo para vários outros de-partamentos americanos”, ressaltou Schwartz.

A lição mais valiosa obtida com a organi-zação do projeto, segundo seus responsáveis no GPO, foi a criação de uma arquitetura de informações que é pública e permite que ou-

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tros departamentos possam usufruir dessa experiência de forma simples e com garan-tias, já que os resultados são os mais positivos possíveis.

Na segunda parte do dia, os membros da delegação foram ao District of Columbia Department of Human Services, que está em pleno processo de transformação de seus processos baseados em papel em documen-tos digitais pesquisáveis, o que permitirá ao departamento atender a uma grande parcela da população que procura por benefícios so-ciais por meio desse departamento.

O projeto que utiliza a ferramenta FileNet, da IBM, está implementando a digitalização de aproximadamente 22 milhões de páginas, que compõe os arquivos dos beneficiários do Distrito de Columbia. Nas fases subsequentes do projeto, a ferramenta também será utiliza-da para manter e arquivar eletronicamente os documentos e formulários preenchidos pelos beneficiários, de acordo com as pretensões e os programas sociais a que têm direito.

O projeto prevê a guarda das imagens dos documentos em um repositório apto e seguro para pesquisa e utilização por vários funcionários do departamento situados em distintas localidades.

Para Arlene Conover, encarregada pela implantação do projeto no Distrito de Co-lumbia, tanto o sistema escolhido quanto o

treinamento ainda estão em curso, mas os benefícios do sistema já começam a ser sen-tidos no dia a dia do departamento, seja pela facilidade da operação seja pela agilidade que ele proporciona aos atendimentos”, reforçou.

A missão técnica Document Manage-ment esteve na quarta-feira, 23, no Govern-ment Accountability Office, departamento de contabilidade do IRS (Internal Revenue Ser-vice), área responsável pelo Serviço da Recei-ta americana que deu início a um projeto de implementação de categorização e classifica-ção de seus documentos. O GAO possui uma semelhança com o TCM (Tribunal Superior de Contas do Município), no Brasil.

No GAO, os participantes puderam aprender sobre o projeto, conhecer as lições assimiladas durante o desenvolvimento e en-tender como eles implementaram as categori-zações e classificações em seus documentos.

O departamento realizou toda uma siste-mática de taxonomia para facilitar as buscas por documentos num acervo bastante ex-pressivo. O objetivo do projeto foi dar uma linearidade aos termos mais conhecidos e utilizados pela área e também facilitar as pes-quisas de usuários internos e externos.

Conforme explicou Bonnie Muller, res-ponsável pela área de Knowledge Services, que pertence ao grupo de desenvolvimento desse projeto, “a implementação da taxonomia

e da análise de texto ajudam na publicação, manutenção e arquivamento dos documentos, assim como na sua indexação, nos processos de busca, na categorização e na extração da in-formação sempre que ela for necessária”.

Após o desenvolvimento do sistema, houve uma melhoria significativa na experi-ência dos usuários na busca por informações. Agora o sistema está sendo preparado para se integrar a silos de informação federadas da União. “A análise de textos, neste caso, é a espinha dorsal da busca das informações e a porta para a gestão do conhecimento dentro e fora do departamento”.

Na quinta-feira, 24, Stephen Levenson, recebeu os participantes da Missão Docu-ment Management na AIIM Headquarters em Washington. Levenson fez uma apresentação sobre as US Distritct Court, que são as varas regionais do sistema judiciário americano, numa palestra especialmente desenvolvida para os participantes brasileiros. Os membros da comitiva puderam conhecer detalhes sobre o processo de gestão desenvolvido pelo depar-tamento, que aumentou consideravelmente devido ao alto volume de processos.

O grupo também observou como os Tri-bunais Distritais locais atuam e o que houve com o processo de trabalho dessas cortes, que passaram a receber uma elevada quanti-dade de documentos, também utilizados em processos judiciais em diferentes instâncias. Devido ao aumento dos casos, com várias demandas diferentes, que às vezes até se in-terligam em questões judiciais sequentes, nos últimos dois anos, os processos passaram por uma modificação, que incluiu toda uma rees-truturação do sistema documental das cortes regionais. Os Tribunais Distritais americanos estão em processo de implementar o uso do PDF/A (ISO 19005) para seus documentos, a fim de preservá-los para as gerações futuras.

Na visita, Levenson ressaltou que o for-mato de arquivo é uma parte crítica em um modelo de preservação. “Nos negócios a ne-cessidade e a demanda do mercado consumi-dor estão muitas vezes fora de sincronia no aspecto de atualizar as conversões dos docu-mentos digitais e os programas que eles utili-zam. Para isso, o PDF/A oferece vantagens de mercado para quem o utiliza”, explicou.

Hoje, o sistema judiciário de cortes distritais possui um acervo de 500 milhões de documen-tos, com várias procedências (programas, con-

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versões, fontes etc). A escolha por um padrão que atendesse a toda essa diversidade aconteceu gradativamente e foi sendo aplicada de forma a obedecer também às normas ISO, devendo incluir brevemente o padrão XML.

“Além de ter um padrão aberto, o PDF/A foi desenvolvido para um vasto conjunto de usuários, está sujeito a uma análise técnica rigo-rosa, permite a preservação a longo prazo e não é dependente da existência de um determina-do programa para sua leitura. Isso tudo dá aos responsáveis pelos arquivos um controle total sobre seus documentos”, concluiu Levenson.

Essa foi a última visita programada para a missão Document Management, que teve tam-bém a oportunidade de conhecer a exposição de produtos e tecnologia, com todas as novida-des dos fabricantes norte-americanos, e os mais recentes lançamentos mundiais. O grupo parti-cipou ainda de várias seções do congresso que ocorreram no Edward G. Washington Conven-tion Center.

ConferênCiaExecutivos da Western Union, Oracle, Box.net, EMC, LinkedIn, Google, Microsoft, IBM, AIIM, do FDA (departamento que cuida da regulamentação de drogas nos Es-tados Unidos), e do National Reconnaissan-ce Office estiveram no auditório principal da Info360, no Walter E. Washington Conven-tion Center, no primeiro dia do evento deste ano. “A programação reuniu palestrantes que acreditamos ser os líderes em suas áre-as, e suas empresas são consideradas as mais importantes desenvolvedoras de tecnologia no setor de content management”, disse Tom Bliss, diretor de Eventos da Questex Media Group, os produtores do evento. “Os partici-pantes ouviram os principais executivos de algumas das mais inovadoras companhias do mundo, dos setores público e privado”, complementou.

Na abertura do evento, o presidente da AIIM, John Mancini, falou da importância das

mídias sociais no mundo do ECM e reforçou que o futuro da gestão da informação segue uma tendência já bastante disseminada, que hoje permeia também o mundo dos negócios: a dos negócios sociais.

Em sua apresentação, “Why use a blacks-mith to fix your car?”, Mancini reforçou a idéia de transição do mercado da velha sistemática de arquivamento de papel, que passou por todas as etapas de transição para os sistemas digitais, e agora se encontra diante de uma nova fronteira a Era do Facebook.

“A indústria de Content Management tem um desafio pela frente, que é o de estar atualiza-da tecnologicamente e ao mesmo tempo aten-der as necessidades da sociedade diante dos sistemas de comprometimento, isto é, diante de uma nova etapa na maneira de se relacionar com seus clientes e com o conteúdo gerado na troca de informações amplificadas pelas redes sociais, wikis e todo um novo universo social disponível, hoje, nesse mercado”, enfatizou o presidente da AIIM.

Para ele, as fases de transição ditam exa-tamente a maneira de as empresas se relacio-narem no mundo dos negócios e aqueles que demoram a perceber essas mudanças estão fa-dados ao insucesso.

“As experiências hoje devem atender certos requisitos importantes, que são os de ser social, local e móvel (SoLoMo). O desafio dos CIOs é integrar as necessidades de seus consumido-res, que entram como força consumidora e de trabalho, filhos da Era do Facebook, e exigem que essa estrutura a que estão acostumados seja permanente, retirando os CIOs da condição de ditadores para a de colaboradores da tecnolo-gia”, reforçou Mancini.

À noite, o encontro contou com o AIIM Dinner’s Award, no qual são premiados e lau-reados todos os membros dos capítulos da entidade, empresas, projetos e pessoas que se destacaram no último ano. Na oportunidade, Mancini falou da mudança que está ocorrendo na entidade, e que reassumirá o comando da exposição e da conferência no próximo ano. Além disso, afirmou que a associação continu-ará mantendo o foco nos seus treinamentos e certificações.

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André Citriniti (Bradesco); Arnaldo David (Guia Business Media)Carlos Rodrigo Montagner (CBC);Claudio Chaves (OrInfo);Emerson de Freitas (Stoque);Fabiano Queiróz (Johnson&Johnson Brasil); Felipe Ornellas (Attento); Irineu Granato (Montreal);Marcel dos Santos (Tecnoset);Marcos Alves de Oliveira (Stoque); Mário Aires (Bradesco);Maximillian Adelmann (ScanSystem);

Miriam Garcia Lara (Acellor Mitall);Murilo Taranto (Stoque); Nelson Yassuo Ossanai (Fujitsu do Brasil);Rodrigo Rossoni Ribeiro (FastScan);Sérgio da Costa Correa (Docsys); Sonia Stropa (LessPaper);Susana Batimarchi (Guia Business Media)Wallace de Melo (Stoque);Walter Koch (Imageware);Wanderley Marcussi (Citibank);Wilton Tamane (CNC)

A ComitivaGraças ao patrocínio da EMC, Fujitsu do Brasil, OrInfo e Stoque, o grupo de executivos brasileiros teve a oportunidade de conhecer e compartilhar experiências com desenvol-vedores de projetos nos Estados unidos, enriquecendo a visão que possuem da indústria mundial de gerenciamento das informações.

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A cada dia a digitalização de documentos vem se tornando uma ferramenta importante quando se trata da otimização de processos e

segurança, preservação e organização de conteúdos em mídia papel.

Porém, sempre que se fala em digitalização de documentos, pontos importantes podem não ser devidamente considerados. Um deles, como mencio-nado de forma rápida na minha matéria anterior, é a importância do uso de uma metodologia na condu-ção não só de projetos que envolvam digitalização, como de projetos de qualquer natureza. Este assunto é mostrado com muito mais propriedade pelo Prof. Tadeu em sua coluna.

Outro ponto que considero de suma importância seria incluir no escopo de qualquer projeto de digita-lização a otimização e melhoria dos processos, pelos quais o acesso e geração de documentos em papel seriam minimizados ou até eliminados. Ou seja, quando falamos de digitalização, devemos também pensar que todo o ciclo de vida dos documentos seja na forma digital e não de forma mista, com a criação no formato digital e a transação e processamento em papel. Sem isso, estaremos prolongando ou deixando para um futuro distante a solução definitiva para a questão do gerenciamento de documentos em papel.

Temos que entender que hoje convivemos com dois mundos muito diferentes e opostos. Um onde o papel impera, cresce e se acumula, dificultando qual-quer forma de gerenciamento e é o motivo pelo qual os projetos de digitalização proliferam em abundân-cia. E outro onde os conteúdos e documentos são predominantemente digitais, ou seja, já nascem na forma digital.

Em ambos os casos, ainda fica muito a dever a questão da gestão e organização destes documentos e conteúdos. Transportamos para o mundo digital as mesmas falhas e os mesmos procedimentos do mun-do papel. Praticamente só mudamos a mídia em que o conteúdo é guardado.

Entre estes dois mundos, a digitalização vem a ser a melhor solução, transportando para o mundo digital conteúdos e documentos em papel e com isso, se não evitamos a geração de documentos em papel, ao menos evitamos a circulação destes nos processos de negócio. A digitalização deve ser encarada como uma ferramenta de transição, portanto o novo cená-

rio deverá ser contemplado na elaboração de proje-tos de GED/ECM.

Em uma palestra no AIIM Show, foi mencionado o efeito Google, que por sua velocidade na busca e na capacidade de dar ordem ao caos, passa a falsa sensação de que não precisamos nos preocupar com a organização do conteúdo, pois sempre haverá uma ferramenta poderosa que encontrará a informação de que precisamos.

De fato, o Google tem evoluído muito, acres-centando mecanismos interessantes para filtrar os resultados da busca, facilitando para o usuário ao classificar os resultados por intervalos de data, ima-gens, vídeos, notícias, língua etc., e até colocando de forma gráfica as variantes do assunto pesquisado com temas relacionados.

O ideal seria um cenário onde teríamos uma organização dos conteúdos, com uso de taxonomia, ontologia, mapa de tópicos, vocabulário controlado etc., aliada a ferramentas poderosas de busca. Ou seja, organização da informação para busca e acesso de forma rápida e inteligente.

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É fato que o papel vem sendo substituído pelo documento eletrônico, só não sabemos qual será o ponto de inflexão. Alguns afirmam

que o papel vai desaparecer como documento e até como mídia de imprensa. Especular sobre essa transmutação é uma espécie de “esporte nacional”.

Alguns indicativos nos apontam que não veremos – e nem sequer nossos filhos e provavelmente netos – um mundo sem documentos em papel. Os exemplos e indicativos são muitos, entre os quais as correspondências. A carta é a forma mais tradicional de comunicação e sobrevive heroicamente. Não se sabe exatamente sua origem, mas foi graças a Rowland Hill, inventor do selo postal, que as cartas deixaram de ser depositadas nos marcos e postos dos correios e pagas ao carteiro pelo destinatário, segundo um complicado esquema de taxas que dependiam do volume do envelope e da distância ao local de destino. Além de caro, o sistema era ineficiente. O selo foi posto em prática em 1840, sendo um grande sucesso pelo fato de até hoje ser utilizado. Mas, então, o que está acontecendo? E o futuro? Ainda não chegou?

Bem, a verdade é que de acordo com a União Postal Universal (UPU), fundada em 1874 em Berna, na Suíça, desde 2007 o envio de correspondências vem se mantendo estável. Em 2010, circulavam diariamente pelo mundo 1,2 bilhão de cartas. Os campeões mundiais são os EUA contabilizando 199 bilhões de cartas por ano. Em segundo lugar vem o Japão (25 bilhões) e, em terceiro, a Alemanha (21 bilhões). Nos países considerados emergentes, a China lidera com 23 bilhões ao ano. O Brasil tem enviado 8,6 bilhões de cartas ao ano.

Um dado interessante é o fato de que as correspondências internacionais vêm diminuindo. Nestes casos, nota-se uma clara influência da Internet. Em 2000, 8 bilhões de cartas cruzavam as fronteiras, já em 2008, somente 6 bilhões. Chama a atenção também o fato de que a implantação de empresas comerciais e bancárias em países que pertenciam ao bloco soviético gerou um aumento do volume interno dos correios, como aconteceu com a Eslovênia que alcançou um aumento de 58% em 2002.

Mas não somente os costumes, a tradição e a impossibilidade de se usar o documento eletrônico

– pelo simples fato de as pessoas não possuírem computadores – indicam uma longuíssima sobrevida do papel. Sem dúvida, o maior empecilho são normas legais. Não, paciente leitor, não somente as antigas, mas também as novas!

Os casos são muitos e não somente em nossa tupiniquim versão. Nos EUA o voto impresso continua ganhando força desde o episódio da eleição polêmica de George W. Busch contra Al Gore. Por aqui também é forte o movimento pela sua impressão. Outro exemplo recente é a Portaria Nº 1.510 do Ministério do Trabalho que obriga as empresas com mais de 10 empregados a imprimir a folha de cartão ponto e entregá-la. Dá para imaginar o volume, pois a cada dia serão quatro por funcionário. Resta saber se eles vão guardar tudo isso...

Alardeia-se sobre o pagamento em cartões de crédito, mas não se fala nos famigerados “amarelinhos” e “azulzinhos” que entulham nossos bolsos, carros, gavetas etc. Sem falar na outra cópia que fica com o comerciante e que, juntamente com o comprovante das TEDs e pagamentos online, entulham os escritórios.

A Medida Provisória Nº 2.200-2 de 2001 prevê que os documentos eletrônicos assinados digitalmente têm o mesmo valor do papel. E, portanto, no mínimo, todos os órgãos públicos deveriam obrigatoriamente aceitar o documento em formato digital. O que vemos após 11 anos são milhões de papéis continuando a serem impressos para concorrências, licitações e, de maneira geral, para qualquer pleito ou prova em repartições públicas.

Portanto, caros leitores, ao que parece, “muito papel passará debaixo da ponte” até o dia em que veremos um paperless office. O que, de certa forma, não deixa de ser um bom augúrio para o nosso business e também para esta revista que tanto nos prestigia...

papel Angelo Volpi e Cinthia Freitas

A Sobrevivência do papel

Angelo Volpi é tabelião em Curitiba,

escritor, articulistae consultor.

[email protected]

CinthiA o. de A. FreitAS Professora Titular da PUCPR

e Doutora em Informática. [email protected]

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A Unimed implementou o sistema de gerenciamen-to de documentos da DocuWare para

gerenciar digitalmente 1,3 milhão de contas de pacientes e mais de 1,8 milhão de páginas de informações por mês. Utilizando tecnologia avançada, a empresa de plano de saúde pode digitalizar e microfilmar registros simultaneamente, em conformidade com a legislação federal de retenção de registros. O novo sistema eliminou custos com correio, reduziu procedimentos duplicados e melhorou as práticas de cobrança, resultando em um retorno do investimento em menos de um ano.

A empresa é considerada um dos maiores grupos de prestação de serviços de saúde do Brasil e possui trinta escritórios no Estado do Rio Grande do Sul, distribuídos em mais de 800 quilômetros. Cada médico integrante da rede da Unimed é um cooperado da empresa, e cada escri-tório funciona como se fosse uma empresa separada, mas a documenta-ção é compartilhada entre todos os escritórios.

A Unimed mantém volumes de documentos que incluem registros médicos, diagramas hospitalares, comunicados de médicos, e muito mais. No Brasil, o documento original não pode ser retirado do escritório de origem, de forma que cópias de registros e contas de pacientes circulam a cada quinze dias entre os escritórios para processamento. Isso aumen-tou de maneira exponencial o número de documentos que a Unimed mantinha e resultou em múltiplas cópias das mesmas informações em vários locais diferentes.A Lei Federal Nº 5.433, de 1968, requer que todos os documentos em papel sejam microfilmados para que possam ser destruídos.

Para eliminar a dependência de registros em papel, a Unimed escolheu trabalhar com Geraldo Streck Gerencia-mento de Imagem e Informação, um parceiro autorizado da DocuWare.Usando uma solução de imagem híbrida, cada um dos trinta escritórios do Grupo captura informações com scanner Kodak i9610 Archive Writer para produzir imagens digitais que em seguida são usadas para criar microfilmes para arquivamento sem assistência manual. As informações digitais são inde-xadas e armazenadas em um servidor. Usando o módulo Autoindex da DocuWare, o número do local do microfilme, como Roll 22 Frame 75, é adicionado automaticamente a cada imagem como um termo de índice. Cada um dos trinta escritórios tem acesso ininterrupto ao conhecimento armaze-nado eletronicamente no sistema DocuWare e pode pesquisar e visualizar documentos online conforme a necessidade. A cópia em microfilme dos registros é armazenada em um local central. Os recursos de segurança da ferramenta permitem

que a Unimed defina direitos de acesso e preserve a privacidade dos pa-cientes, ao mesmo tempo em que oferece aos médicos uma forma fácil e eficiente de compartilhar resultados de testes e outros registros.

Com cada um dos trinta escritórios examinando 3.000 páginas por dia, a Unimed processa eletronicamente mais de 1,8 milhão de páginas por mês. Toda noite o servidor sincroniza as informações, oferecendo a cada escritório acesso à documentação completa.

A privacidade de mais de 1,3 milhão de contas de pacientes é ge-renciada pela eliminação de procedimentos duplicados e da capacidade de controlar a distribuição de remédios caros. Com o DocuWare instala-do, o tempo para faturamento de contas a receber diminuiu em 14 dias, pois agora as informações são trocadas diariamente entre os escritórios.

“Oferecer a trinta escritórios em diferentes cidades documentos atu-alizados é em si mesma uma tarefa gigantesca, mas, quando a Unimed decidiu capturar documentos diariamente de cada local em que eram gerados, somente uma solução de software robusta e estável seria capaz de executar o trabalho. A escolha do DocuWare foi uma resposta fácil e eficiente para um projeto de 1,8 milhão de documentos por mês, que permite aos usuários acessar as informações pela Web de qualquer lo-cal”, disse Marcelo Streck, da MGS, o parceiro autorizado da DocuWare.Para Paulo Gonçalves, Diretor de TI da Unimed, “O sistema de gerencia-mento de documentos da DocuWare está nos ajudando a controlar dia-riamente as despesas médicas de nosso plano de saúde e tem sido uma ferramenta fundamental na gestão de toda a nossa operação.”

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Gerenciamento modeladoA Unimed no Sul do País adotou o sistema de gerenciamento de informações por imagem da Docuware e obteve ganhos no processo de negócios.

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Uma das mais conhecidas marcas de moda masculina íntima do

País, a Mash vem contando com as soluções da Invoiceware, empresa que fornece soluções e serviços para transações de documentos eletrô-nicos baseados em assinatura digital, para fazer todo o processo de emissão e controle de suas notas fiscais eletrônicas. Ao todo, são emitidas mais de 3,5 mil NF-e por mês, referentes à ven-da de seus produtos para clientes atacadistas, grandes magazines e franquias da marca.

De acordo com José de Moraes Carvalho Neto, gerente de TI da Mash e responsável pela implementação do projeto, a princípio a empre-sa procurou a Invoiceware em razão da entrada em vigor da Nota Fiscal Eletrônica em seu segmento de atuação (que aconteceu em 1º de outubro), mas logo os benefícios da solução em relação ao sistema tradicional começaram a aparecer.

“Antes, tínhamos um processo de emissão e recebimento de notas fiscais convencional. O sistema de gestão emitia a nota e ela era impressa em formulário. Com isso, usáva-mos muito papel e éramos obrigados a manter um grande espaço físico para armazenagem”, explica Carvalho Neto. “Hoje, gero apenas uma via que acompanha o produto no envio e o cliente recebe a nota eletrônica no mesmo instante, porque ela é enviada automaticamente”, diz.

O processo de recebimento de notas da Mash também ganhou em eficiência e segurança com o projeto. “Hoje, a ferramenta faz o controle das notas recebidas e toda a validação necessária da nota. Tudo isso era feito manualmente antes.” Com os novos processos implementados, além da redução de custos com papel e estocagem dos documentos, a Mash conseguiu aumentar em 40% o número de notas fiscais emitidas diariamente.

Carvalho Neto destaca também a ótima relação custo benefício de todo o projeto, que foi implementado no modelo SaaS (Software como Serviço). “Isso permitiu que o investimento de nossa parte fosse muito pequeno, pois não foi necessário fazer nenhum upgrade em nosso servidor”, afirma.

Outros diferenciais do sistema, de acordo com Carvalho Neto, são a eficiência do aten-dimento e a estabilidade. “O Service Desk é muito ágil e o sistema está disponível 100% do tempo. Já é possível concluir que a nossa decisão pela implementação do serviço foi acertada.”

Um dos diferenciais desse projeto é que a Mash já está utilizando a versão 2.0 da Nota Fiscal Eletrônica. A partir deste ano, todos os usuários da NF-e serão obrigados a utilizar o ambiente de Segunda Geração (ou 2.0), con-forme exigência da Secretaria da Fazenda.

A nova solução de Nota Fiscal Eletrô-nica (NF-e). Desenvolvida pela Invoiceware tem tecnologia 100% nacional e consumiu investimentos de US$ 1 milhão. “Ela reúne conceitos de ferramentas de BPM (Business Process Management), ou seja, o Geren-ciamento de Processos de Negócios, com sistemas de envio e recepção de documen-

tos eletrônicos com assinatura digital”, salientou Alberto Freitas, diretor da empresa.

Atualmente, a solução vem sendo utilizada com sucesso por dezenas de clientes dos mais variados portes e segmentos, em países como Brasil, México e Argentina, além de alguns países na Europa. “A exportação do nosso produto deve gerar mais de US$ 2 milhões no próximo ano.” A tecnologia com que a solução foi desenvolvida estabelece uma conexão com transações de documentos eletrônicos em tempo real, independentemente do país de destino, atendendo a legislação do local em que seus documentos eletrônicos precisam ser emitidos ou recebidos.

A expectativa da Invoiceware é atingir um faturamento de US$ 3 milhões em 2010, e dobrar este número já no ano que vem. Para isso, Freitas comenta que a empresa está investindo nas parcerias com novos canais de vendas – modalidade comercial na qual atua. “Vamos dobrar o número de parceiros nos próximos meses.” A estratégia comercial também inclui parcerias com fornecedoras de ERP. “Essas empresas oferecem soluções complementares à nossa”, conclui Freitas..

case

Mash reduz custos e agiliza emissão de NF-e 2.0

Além de reduzir bruscamente o uso de papel, a empresa aumentou em 40% o número de notas emitidas diariamente com a nova ferramenta.

Alberto Freitas, diretor da Invoiceware

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colaboração Ana Lúcia Moura Fé

O desafio da colaboração

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O desafio da colaboração

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Não há estatísticas precisas, mas o senso comum aponta número expressivo de empresas que care-cem de estratégia sólida de cola-

boração, baseada em políticas bem definidas de divulgação, acesso e gestão do conhecimento. A má notícia para esses negócios é que eles terão de correr contra o tempo para se adaptar a uma realidade inescapável. Segundo especialistas, a interação dos funcionários por meio de ferra-mentas sociais, seja entre si, seja com públicos externos à companhia, já ocorre em grande velocidade e independe de as empresas terem ou não se planejado para isso. Os fornecedo-res de plataformas de colaboração e sistemas corporativos, como ERPs, adicionam cada vez mais ferramentas de colaboração social aos seus produtos. Além disso, a rápida popularização de tecnologias como SharePoint 2010, que se

integra a redes sociais, tende a empurrar as em-presas em direção à colaboração, quer estejam preparadas ou não.

Para empresários empenhados em se ali-nhar a essa tendência, os desafios não são pe-quenos. É preciso encontrar uma equação que equilibre fatores diversos, como legado tecno-lógico, verba para investimento e políticas de segurança e de acesso. Isso tudo considerando as especificidades do negócio, sua cultura e seu interesse em criar um ambiente de inovação nas suas dependências. Na prática, significa solucionar questões como: O que é informação de missão crítica, e qual o tratamento que rece-bem em um contexto de colaboração? O que é possível ser de acesso geral? O que é restrito a cada área ou cada cargo? Como é feita a gestão do conhecimento em ambiente de colaboração? Entre muitas outras.

Código de CondutaMário Costa, gerente de soluções de colabora-ção da IBM Brasil, diz que o planejamento e elaboração de políticas de colaboração envol-vendo públicos internos e externos normal-mente começam com a definição de quem será responsável pela criação de uma norma ou có-digo de conduta que irá nortear as relações co-laborativas. É esse time ou área que avaliará, por exemplo, como diferentes formas de colabora-ção podem ser integradas às iniciativas exis-tentes e aos projetos da empresa. “Essa equipe deve buscar oportunidades de colaboração com clientes e parceiros ao longo de toda a rede de valor, e não só dentro de casa”, diz Costa.

O importante, na visão do gerente, é que as diferentes formas de colaboração sejam in-tegradas ao contexto dos processos de negócio e à rotina de cada funcionário. É isso que irá garantir ganhos de produtividade, e não a ferra-menta em si. “Se o projeto tem como descrição meramente implementar um wiki ou um blog ou aumentar as cotas de email, provavelmente haverá potencial não explorado”, diz Costa. Ele alerta para o risco das “ilhas” (projetos isolados ou ferramentas sem um real contexto de cola-boração social) “Trata-se de modelo perigoso, porque contribui para a criação de silos de co-nhecimento e porque dificulta o controle e au-ditoria ao longo dos processos”, alerta.

Lembrando que ferramentas de colabora-ção corporativas já possuem mecanismos que permitem lidar de forma eficiente com a con-fidencialidade de informações, distinguindo o que é de acesso geral e o que é restrito a cada área, Costa diz que a empresa pode escolher entre um padrão de restrição (restringe-se tudo, menos o que está autorizado a ser com-partilhado) ou um padrão de abertura (abre-se tudo, dando ao próprio usuário a opção de restringir o acesso quando julgar necessário). Ele observa que há uma tendência para o ado-ção do padrão de abertura, desde que as com-panhias contem com ferramentas apropriadas. Isso porque o maior valor da colaboração está justamente em fomentar e facilitar a troca de informações, ele ressalta.

O executivo da IBM destaca o impacto das redes sociais na gestão de conhecimento, na medida em que fomentam a sua captura e compartilhamento. “Com o fortalecimento das redes sociais, o conhecimento passa a ser mais facilmente consumido (localizado e acessado)

colaboração

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e compreendido, por meio da interação com especialistas”, diz Costa, para quem as platafor-mas de software social corporativo devem pro-ver mecanismos de recomendação de pessoas e de conhecimento (arquivos, links, páginas, blo-gs, wikis, comunidades etc.). Ao usuário deve ser possibilitado não apenas encontrar o que procura, mas também identificar com facilida-de conhecimentos de seu interesse mesmo nos momentos em que não os procura.

Totalmente focadas no negócio e nas pesso-as que o conduzem e executam (diferentemen-te das ferramentas públicas, como facebook e twitter), as redes sociais podem otimizar pro-cessos nos mais diferentes níveis. “Níveis de es-toque, por exemplo, podem ser informações de missão crítica para determinados negócios, e a colaboração pode ajudar a engajar e otimizar os processos que lidam com estoque”, exemplifica Costa. Ele informa que a IBM ajuda os executi-vos de empresas selecionadas a identificar áreas onde há maior potencial para a colaboração, por meio de um processo denominado “Agen-da de Colaboração”.

SoCial buSineSSO principal consultor da Atos Origin, William Rice, defende que, para implementar um am-biente de trabalho colaborativo, a empresa precisa atentar para as necessidades explicitas e implícitas dos funcionários. Ele não questio-na o potencial que as ferramentas colaborati-vas têm para facilitar processos de negócios formais e estruturados. “Mas a “cola” (conexão e relações) entre as pessoas é igualmente im-portante, diz o consultor da fornecedora que acaba de lançar solução Social Business, que abrange desde serviços de infraestrutura para a captura, acesso, armazenamento e recupera-ção de informação até aplicativos de colabo-ração para estruturar conteúdos, além de so-lução para identificar conexões entre pessoas, conhecimento e processos.

Na visão de Rice, as empresas devem, observados limites, permitir que as pessoas descubram por si mesmas o uso de ferramen-tas sociais, escutá-las e aprender com elas. As companhias que já conseguiram, por meio da colaboração, mudar mecanismos internos de trabalho e acumular maturidade, devem expan-dir a experiência para incluir parceiros e clien-tes, tornando-se assim um “social business”. “Nas ‘Smart Organisation’, como chamamos, a

gestão do conhecimento se tornará mais social e, portanto, mais relevante e mais ‘real time”, es-tima o especialista.

É certo que, para chegar a esse ponto, os desafios das companhias são muitos. Rice destaca o esforço de integrar ferra-mentas sociais à atual infraestrutura, a ár-dua tarefa de engajar profissionais e mu-dar culturas internas e o desafio de não abrir brechas na segurança da informação, além do imbróglio relativo a questões de privacidade. “A Atos Origin acredita que o individuo deve ter a liberdade de es-colha para ativar ou não alguns serviços e recomenda um debate público sobre o assunto”, diz Rice. Ele informa que a Atos Origin incentiva seus funcionários a usar ferramentas como o Office Communicator e tem desenvolvido plataformas de comu-nidades sociais virtuais para compartilhar e manter o histórico dos conhecimentos gerados. “Os feedbacks iniciais que temos recebidos relatam que a adoção dessas fer-ramentas reduziu uso de e-mails em 10% a 20%, imediatamente”, informa.

Controle da ConfidenCialidadeDenis Abrantes, consultor sênior de vendas da Oracle do Brasil, revela como a multinacio-nal, importante player na área de colaboração, enfrenta internamente o desafio de organizar intranets, wikis e comunidades. “A nossa intra-net conta com a solução Oracle Web Content Management, que oferece fóruns de discussão e comunidades internas, baseados na mesma tecnologia de portal e colabora-

ção que oferecemos aos clientes”, diz Abrantes. Além disso – ele diz, a fornecedora possui ou-tros recursos, como microblogs desenvolvidos apenas para uso interno. “Os colaboradores da Oracle são estimulados a participar de fóruns e os usuários mais ativos são reconhecidos com o título de ‘Oracle Ace’”, diz o consultor.

No que se refere à política de acesso e se-gurança da informação, Abrantes diz que a Oracle disponibiliza guias, para uso de fun-cionários e prestadores de serviços, com todas as regras sobre conduta e divulgação de infor-mações via blogs e links. A empresa usa fer-ramenta de Digital Rights Management, que permite conceder ou retirar o acesso de usu-ários locais ou remotos a determinado docu-mento e garante controle de acesso e rastrea-mento de documentos de missão crítica e com informações restritas mesmo fora da rede cor-porativa. “As políticas de segurança associadas aos documentos garantem que informações confidenciais não poderão ser publicadas nos sites abertos, porém estarão disponíveis para usuários na intranet”, diz.

O especialista alerta para a falta da categori-zação dos documentos em ambiente de colabo-ração, equívoco que observa em muitas empre-sas. Segundo ele, normalmente os usuários uti-lizam o recurso “copiar e colar” para armazenar documentos no repositório, o que impede sua categorização correta e limita sua localização à busca textual completa. Já entre as melhores prá-ticas, ele cita clientes que conseguem programar autênticas campanhas internas no roll out do projeto. “Trata-se de ótima iniciativa, pois gera interesse dos funcionários em

Dicas De analistas

nEntenda o valor que ferramentas de colaboração social adicionam

à colaboração tradicional, a fim de criar ou atualizar a estratégia de

colaboração da organização.

nDesenvolva estratégia de colaboração em torno de padrões de colaboração

comuns e repetitivos dos trabalhadores, não de ferramentas, para produzir

soluções que combinam a colaboração social e a tradicional.

nAtualize-se quanto aos diversos segmentos do mercado fornecedor de

plataformas de colaboração.

nIncentive uma cultura de colaboração na organização para implementar

efetivamente as soluções.

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Fonte: Info-Tech Research Group

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conhecer e utilizar a nova ferramenta”, avalia. No que se refere às políticas e acesso,

Abrantes considera ideal que a área de segu-rança da informação seja responsável pelo mapeamento dos níveis de segurança, os quais são implementados em um repositório de conteúdo e se tornam transparentes para os usuários. “Trabalhamos com um cliente em que usuários da área de engenharia não ti-nham permissão de acessar documentos de precificação do projeto, mas colaboravam com o preenchimento da documentação técnica do mesmo”, exemplifica.

O consultor da Oracle avalia a modelagem dos níveis de segurança como etapa crucial na definição do repositório de conteúdo. “Normal-mente, o primeiro nível de segurança depois de ‘público’ é o ‘interno público’, em que todos os funcionários teriam permissão, porém nin-guém fora da empresa poderia ter acesso. De-pois disso, os níveis de permissão são definidos por área e por nível de confidencialidade da informação”, explica.

Para Abrantes, é importante que as em-presas saibam que não precisam escolher entre proteger a informação ou estimular a

colaboração. “Ambos são possíveis, dado um planejamento adequado do repositório e dos recursos de proteção ao capital intelectual que estarão disponíveis. As soluções Oracle estão prontas para apoiar requisitos comple-xos de segurança” afirma.

inovação aberta Por sua vez, Sérgio Cochela, CEO da Nous Software – empresa que investiu R$ 1,5 mi-lhão no desenvolvimento de plataforma so-cial focada na inovação e no incremento da produtividade por meio da colaboração, e que já conquistou clientes de porte como a fabri-cante de calçados Grendene – observa maior conscientização do empresariado brasileiro quanto ao uso bem planejado de ferramentas sociais. “Muitos ainda associam redes sociais a improdutividade e se chocam com a ideia de a alta administração discutir e colaborar no mesmo nível com todos os funcionários. Mas cresce o número dos que já assimilam a tendência”, diz o executivo.

A sugestão do especialista para empresas que querem organizar o seu ambiente colabo-rativo é começar por uma revisão da política

de segurança. “É preciso confiar nas pessoas, trazê-las para comunidades para discutir os as-suntos importantes dos negócios e assim evo-luir em processo, em melhoria continua e em inovação”, diz o CEO.

O executivo destaca que está em pauta atu-almente a inovação aberta, conceito em que a empresa abre a sua rede para o públicos exter-nos, recebendo a contribuição de acadêmicos, parceiros e até clientes em seus processos de inovação. “A contribuição desses agentes exter-nos se dá dentro da rede de colaboração e, tão logo termine o projeto ou processo, o seu aces-so pode ser retirado. Mas todo o conhecimento gerado fica disponível para a organização”, ex-plica Cochela.

Para o CEO, o conhecimento que se constrói de forma colaborativa é muito mais robusto e representativo e, se compartilhado com as pessoas na empresa, gera um ambien-te em que as melhorias e a inovação aconte-çam de forma natural. “Todas as empresas têm um estoque de conhecimento que não domina, ou seja, elas não sabem exatamente quem sabe o quê. As plataformas sociais co-laborativas as ajudam a capturar, reter e com-partilhar esse conhecimento”, diz.

Cochela é adepto da introdução gradativa de projetos de colaboração nas companhias, começando com um ou dois menores e, obe-decendo à política de segurança da empresa expandindo-os na medida em que a ideia permeia toda a organização. “Não dá para im-plementar uma solução em um dia e esperar que no dia seguinte toda empresa esteja cola-borando”, diz o executivo, citando cliente onde a plataforma começou focada na área de P&D, para acesso de apenas 90 pessoas. “Só eles en-xergam o conteúdo porque definiram se tratar de missão crítica e, portanto, nem mesmo a área de TI tem acesso”, diz.

Apesar do crescente reconhecimento dos empresários de que é necessário abrir um pou-co mais a organização para a colaboração, o re-ceio da perda de controle sobre as informações estratégicas ainda funciona como freio para os investimentos. “Essa é uma questão que as em-presas têm de resolver, porque ninguém pode colaborar com os objetivos estratégicos do ne-gócio se não tiver acesso a pelo menos alguns deles. Como colaborar com algo que não se sabe o que é?”, finaliza.

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Em setembro, tive a oportunidade de partici-par do ECM Show, no qual pude conversar com diversos clientes sobre seus projetos.

Dentre vários temas, um deles me chamou muita atenção: as empresas ainda têm a percepção de que as médias empresas não podem tirar proveito dos serviços de grandes fornecedores.

Esse mito ainda circula nos corredores. Imagine uma empresa ser conhecida como “a Rolls-Royce da gestão de conteúdo”, ou como “um canhão para matar uma formiga”. Isso me fez pensar na diferença entre os pequenos e os grandes; entre os grandes fornecedores de TI e os chamados “especialistas”, que na verdade são em-presas que atuam em uma única área de solução, bem como em diversos conceitos inadequados que são tomados como fato.

Outro mito: o termo soluções “especialistas”. Embora existam exceções, geralmente, uma solu-ção como essa atende à demanda de um grande cliente e acaba eventualmente se tornando um produto. Mas este novo produto foi designado para um cenário, um projeto específico. Nada mais comum e correto do que aproveitar o sof-tware desenvolvido para aquele cliente em outros projetos, por exemplo. No entanto, não existem duas empresas iguais, com exatamente as mes-mas necessidades. Os outros clientes terão de se adaptar aos desejos e procedimentos do “grande cliente original”. Além disso, sempre existe o ris-co de se prender aos requerimentos desse cliente. Afinal de contas, o software foi feito para aten-der às necessidades dele. Sendo assim, caso este primeiro cliente decida que é necessário fazer uma mudança radical na forma como o software trabalha, o desenvolvedor irá se render a seus requerimentos. Afinal, aquele grande cliente é a principal fonte de renda da empresa e “não po-demos arriscar ele decidir que a nossa solução já não o atende mais…”.

No mundo dos grandes fornecedores de software, o mercado de ECM testemunhou uma série de aquisições, como foi o caso da Oracle, que adquiriu a Stellent. Praticamente todos os fornecedores especialistas que eram líderes de mercado, segundo os principais analistas, foram comprados por grandes empresas, evidencian-

do a preocupação em ter uma base sólida para oferecer aos clientes ao invés de iniciar o desen-volvimento de um novo produto do zero. Esse processo exige integração dos novos produtos ao portfólio atual, análises, melhorias, pesquisas de mercado, testes de usabilidade, entre outros. A Oracle investe aproximadamente 4 bilhões de dólares por ano em pesquisa e desenvolvimento para que as soluções e produtos atendam adequa-damente às diversas demandas das indústrias de diversos portes.

Vale alertar que as grandes empresas não devem ser descartadas apenas pela premissa de que “devem custar muito caro”. Essas soluções são líderes de mercado, completas e integradas, e não são “um canhão para matar formigas”. Afinal, o seu projeto não é uma “formiga”. A maioria dos projetos acaba sendo rapidamente ampliada dentro das organizações, o que reforça que a solução “especialista” não tem os recursos ou a escalabilidade necessários para crescer junto com o seu ambiente. Neste momento, constata-se que o barato vai acabar saindo muito caro.

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Um canhão para matar formigas

DEnis AbrAntEs, Gerente Sênior de Produtos

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Na mais recente pesquisa realizada pelo Real Story Groups Digital & Media Asset Management Report, evidenciamos as

chaves das características dos sistemas de DAM/MAM (Digital Asset Management e Media Asset Management) que não são tipicamente encontradas em outros tipos de tecnologias de gerenciamento de conteúdo.

A primeira delas é a ingestão direta de serviços: a capacidade de englobar grandes quantidades ou migrar vários tipos de ativos diretamente no sistema, sem a inserção manual de um por um.

Em segundo está a transformação, transcodificação e extração: a capacidade de transformar os ativos em formatos, tamanhos, escalas, tipos de arquivo, ou resoluções diferentes, ou também de alterar as características de codificação de áudio e vídeo, ou sua taxa de bits.

Como terceiro ponto está a Rendition Management, que é a capacidade de gerenciar múltiplas interpretações individuais de um ativo, como uma prévia, uma proxy para o site, para impressão, assim como cada versão do ativo. Dessa forma, se o próprio ativo é modificado ou ganha versões, as interpretações relacionadas agem como uma função orgânica do DAM e o software de gestão de ativos, em geral. Cada ativo tem sempre entregas adicionais de si mesmo, que são geradas automaticamente e voltam relacionadas a ele.

Os Direitos de Propriedade Intelectual e Gestão, por sua vez, são a capacidade de gerenciar, distribuir e reutilizar os ativos com base na posse de direitos da organização e da propriedade intelectual em cada ativo.

Como saber então quando se precisa de uma dessas funções de DAM específicas, ou de algo mais simples? Especificamente, seria possível fazer isso se o sistema de gerenciamento de conteúdo tivesse capacidade suficiente, dispensando a necessidade de investir em tecnologias de DAM tradicionais?

Para melhor entender o que o mercado oferece, a pesquisa apresentou entre outros resultados uma classificação que permite aos gestores da informação avaliarem o que hoje está sendo oferecido no mercado.

As ferramentas de DAM se assemelham às ferramentas de gerenciamento de documentos, no

que se refere ao gerenciamento de programas de edição de vídeo e áudio, ou software de gestão de catálogo. Mas características como análise de voz e conversão de voz em texto (e indexação subsequente dessa conversão) não farão parte de qualquer sistema de DAM tão cedo.

A gestão das imagens de alta resolução para impressão ou os ativos compostos (como as imagens, texto e outros elementos de um documento do InDesign) não chegarão aos sistemas tão cedo, pois ainda serão aperfeiçoadas. Se o projeto precisa gerenciar um vídeo, ou faixa de áudio, transcrição, capturas de tela em miniatura ou storyboard, então certamente será necessário um sistema de DAM especializado.

DAM Thereza Regli e Alan Pelz Sharpe

O que não se encontra nas tecnologias de ECM

ThErEza rEgli E alaN PElz SharPE

Diretora do The Real Story Group e especfialista em DAM - Digital Asset Management e Alan Pelz-Sharpe diretor do The Real Story

Group, consultor e anlista do mercado de ECM.

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Divulgação

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60 Document management | Março / Abril 11 www.docmanagement.com.br

Qual é o principal vertical de trabalho para os produtos da most?A Most é provedora de soluções inovadoras de tecnologia em dois segmentos distintos.Em soluções de captura e tratamento de imagens por meio de tecnologia de digitalização e reconhecimento de caracteres gráficos e/ou manuscritos, utilizando a solução Starthic, da em-presa francesa ATHIC, de quem é a representante exclusiva na América do Sul. Neste segmento os principais clientes são as Instituições Financei-ras, grandes empresas e os Órgãos de Governo, que necessitam desma-terializar de forma descentralizada e tratar com segurança grandes volu-mes de documentos.Em computação móvel, para o segmento corporativo, por meio de smartphone, de forma a integrar a matriz, as filiais e as pessoas. Neste segmento atendemos empresas de todos os setores, principalmente as de grande porte que possuem força de venda, equipes de relacio-namento, equipes de manutenção ou equipes de campo. Destacam-se, neste mercado, as indústrias farma-cêuticas.

como empresa de origem francesa, qual a participação da companhia no mercado eu-ropeu e quais as perspectivas para o mercado brasileiro?Na Europa as soluções de desma-terialização e tratamento de docu-mentos da ATHIC estão presentes em diversos segmentos de mercado, como as grandes instituições ban-cárias, as grandes companhias de seguros, importantes setores da in-dústria, comércio e serviços, além de uma forte presença no setor público, tais como saúde, segurança e tesouro nacional.

Na França, por exemplo, são usu-ários dessa tecnologia, os bancos Société Générale, HSBC, Banque de France, Le Credit Lyonnais, BNP Paribas, dentre outros. No setor pú-blico, podemos citar a Radio France, a Ordem dos Advogados, La Poste (correio) e o Ministério da Econo-mia, da Indústria e do Emprego. Nos demais setores podemos destacar, entre tantas outras grandes empre-sas, a Alptis Corretora de Seguros, a Pages Jaunes (páginas amarelas) e a Honda. Para se ter uma idéia do volume de que estamos falando, somente no setor bancário, os nossos softwares processam mais de 1,5 bilhões de documentos por ano, ou seja, mais de 5 milhões de documentos por dia. No mercado brasileiro, os dois focos principais são as instituições bancárias e os órgãos de governo. As perspectivas para estes setores são as melhores possíveis.

entre sua linha de produtos, quais se adaptam melhor ao mercado nacional?O STARTHIC é um conjunto de ferramentas de capture manager, sof-tware que se configura numa solução completa e modular de captura des-centralizada, com assinatura digital na fonte, transporte seguro, gestão ativa de banda, respeitando as limita-ções de banda de cada ponto de cap-tura, reconhecimento de documento, extração e validação de conteúdo, gestão de workflow, billing dos pres-tadores de serviços, monitoramento de SLA dos fornecedores, rastreabili-dade, ICR/OCR e controle de versão.

Quais os grandes projetos em que a empresa está envolvida no momento?Um dos maiores conglomerados fi-nanceiro do Brasil já adotou a nossa

solução. Iniciamos o projeto no últi-mo trimestre de 2010 e já contamos com um grande número de agências instaladas e em operação. Este pro-jeto é reconhecido como sendo o maior projeto mundial de captura, desmaterialização e tratamento de imagens descentralizado, onde serão processados milhões de documentos por dia. Também estamos em nego-ciação com outros dois dos princi-pais bancos nacionais. Nos órgãos de governo já abrimos negociação com alguns ministérios.

Quais são as expectativas de crescimento e a quais mercados esta expectativa está relacio-nada?Estamos trabalhando, ainda para este ano, o fechamento de três grandes contratos, sendo dois no setor ban-cário e um no setor público federal.

Capture expertise

Divu

lgaç

ão

Jean MiChel guillauMe Diretor da most Brasil

canal executivo Jean Michel Guillaume

23_Canal_executivo.indd 60 11.04.11 17:05:32

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62 Document management | Março / Abril 11 www.docmanagement.com.br

a Disoft faz parte da cadeia de fornecedores de ecm no Brasil. como ela se posiciona na área de enterprise content manage-ment? Temos um posicionamento diferen-ciado, pois somos uma das únicas empresas neste mercado que disponi-biliza em uma única plataforma uma solução ECM, BPM e Portal, represen-tando a Intalio no país. Além disso, em linha com nossa estratégia e cultura empresarial, objetivamos contribuir com a sus-tentabilidade do planeta (Green IT) , proporcionando a implementação de processos “paperless”, ou seja, sem a utilização de papéis em todo proces-so, inclusive contratos e documentos que exijam certificações digitais, assinaturas biométricas e até mesmo registro em cartórios digitais. É pos-sível a implementação desta solução em qualquer processo de qualquer segmento de negócio. como o Sr. analisa o potencial para seus produtos no mercado brasileiro e latino americano? A solução é inovadora e diferenciada, tanto tecnologicamente quanto como propósito. Temos um mercado em potencial enorme, tanto nos setores de serviços, como seguradoras, financei-ras, operadoras de celular etc., até na indústria de forma geral. Este mercado de ECM/BPM está criando maturida-de e certamente será alvo de grandes investimentos nos próximos anos. Na DISOFT, projetamos um crescimento deste negócio de 3 a 5 vezes nos próxi-mos 2 anos. Quais os diferenciais em tecnolo-gia que a empresa pode oferecer neste segmento? a empresa está investindo novos portfólios de produtos para ampliar seu ma-rket share?

A DISOFT vem seguindo com sua estratégia de diversificação em sua atuação na área de tecnologia, posicionando-se cada vez mais como um grande provedor de solu-ções de sistemas de apoio à gestão. Entendemos que o ECM/BPM está totalmente vinculado ao sucesso dos negócios das organizações que bus-cam eficiência em seus processos. O diferencial está em ofertarmos uma solução mais abrangente e completa que permita que nossos clientes atinjam este objetivo, além de contar com nossa experiência de mais de 25 anos em TI, sempre atuando de forma diferenciada, pois acreditamos que a excelência nas relações huma-nas, o respeito ao cliente e a ética nos negócios estão além da tecnologia.

como o Sr. analisa a maturidade dos mercados brasileiro e latino-americano comparativamente à perspectiva global? Eu acredito em um Brasil inovador e que consegue implementar planos e negócios criativos e ambiciosos. O mercado mundial começou a nos en-xergar desta forma, o que potencializa nosso poder de exportação de idéias e soluções. Estamos nesta linha e, em TI, cremos que estamos no caminho certo, transformando-nos em refe-rência mundial. Recebemos muitas empresas e executivos internacionais que enxergam esse valor em nosso país e, na DISOFT, isso nos motiva ainda mais a manter nossa raiz de inovação e uma veia de investimentos tecnológi-cos cada vez mais intensa. Queremos ser um grande motor propulsor de soluções neste mercado e estamos nos preparando para este movimento.

como Sr. analisa hoje a compe-titividade e o mercado nacional para produtos com tantas ofer-tas diferentes?

A competitividade que enxergamos é sempre técnica e não acreditamos neste tipo de competição. Nossos dife-renciais estratégicos declarados estão diretamente ligados ao cliente, ou seja, conectamo-nos à suas necessidades, às necessidades de seus negócios e, atra-vés de relações íntegras, duradouras e transparentes, nosso objetivo é que o mercado nos enxergue como uma empresa única. Este é um desafio cons-tante em nossa empresa e faz parte de nossa cultura! Nos últimos cinco anos estivemos sempre presentes no Great-Place-To-Work (melhores empresas para se trabalhar ) no setor de TI/Telecom. Isto mostra a seriedade e a relevância do item humanização den-tro dos negócios em nossa cultura e modelo de gestão. É isto que queremos transmitir à nossa rede de negócios, na visão dos colaboradores, parceiros, fornecedores e principalmente dos nossos clientes.

eCM na maioridade

Divu

lgaç

ão

arMando BuChina – ceo da Disoft

canal executivo Armando Buchina

23_Canal_executivo.indd 62 11.04.11 17:05:33

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APOIO

PATROCÍNIO DIAMANTE

PATROCÍNIO OURO PATROCÍNIO PRATA

é o tema central do Ciab FEBRABAN 2011, que abordará a influência dos novos dispositivos móveis (como smartphones e tablets) no relacionamento com clientes das instituições. Com a presença de palestrantes renomados como Tom Davenport e Tom Kelley já confirmados, a edição 2011 contará com mais de 100 empresas expositoras em 5 mil m².

presidente da IDEO Global Design foi eleito como personalidade e palestrante internacional sobre metodologias para se obter inovação corporativa.

TOM KELLEY

PALESTRA 15/06

eleito pela Optimize Magazinecomo um dos mais importantes analistas de estratégia de negócios e consultores de TI do mundo.

TOM DAVENPORT

PALESTRA 16/06

INSCREVA�SE: WWW.CIAB.ORG.BR

Transamerica Expo Center · São Paulo15 a 17 de junho de 2011

A TECNOLOGIA ALÉM DA WEB

Untitled-1 1 11.04.11 16:07:24

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Cassio DreyfussVice-Presidente de Pesquisa do Gartner e Chairman da Conferência

PRINCIPAIS TÓPICOS: O Cenário do Mercado Brasileiro de Serviços

Aplicativos nos Ambientes da Nuvem

Serviços de TI de Baixo Custo com Ambientes na Nuvem

Os Principais Objetivos e Ferramentas para Organização e Gestão do Sourcing

Governança e Estratégia de Sourcing: Garantindo o Foco e a Disciplina para Entregar Valor ao Negócio

Pontos de Debate nas Transições para o Ambiente da Nuvem

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Alinhamento Estratégico dos Recursos de TI com os Objetivos de Negócio

Entre os patrocinadores estão:

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64 DOCUMENT MANAGEMENT | Março / Abril 11 www.docmanagement.com.br

ARMÁRIOS/ARQUIVOS CNC P.21 E 59• P3IMAGE P.13•

BACKUP ON LINEARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59•

BPMCINCOM P.25• CNC P.21 E 59• INTELLIPLAN P.19• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• SML P.51• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

BPOCNC P.21 E 59• ORINFO P.49• MACTRON P.45• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STORE P.68• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

CHECAGEM DE IMAGENS ARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68•

CONSULTORIAARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• DOMORE P.65• ESTEC P.16• INTELLIPLAN P.19• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.20• RECALL P.18• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• STORE P.68 •

TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

COPIADORASCINCOM P.25• CNC P.21 E 59• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

DATACENTERARCHIVUM P.31• ORINFO P.49•

DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• KODAK P.02 E 65• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68• TECMACH P.53•

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

ARCHIVUM P.31• CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• FUJITSU P.05• KODAK P.02 E 65• MACROSOLUTION P.43• ORINFO P.49•

P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• STORE P.68• WORKPRINT P.27•

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENSARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• STORE P.68• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

EDUCAÇÃOGUIA TRANING P.46 E 47• FAAP P.09•

ENCADERNADORASCNC P.21 E 59• STOQUE P.28 E 29•

ENVELOPADORASCNC P.21 E 59• WORKPRINT P.27•

ETIQUETADORASMACTRON P.45• REIS OFFICE P.51•

FABRICA DE SOFTWARECNC P.21 E 59• P.A ARQUIVOS P.14• PRODIMAGE P.67• SML P.51• STOQUE P.28 E 29•

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOSCINCOM P.25• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STORE P.68• TECMACH P.53•

GESTÃO DE DOCUMENTOSARCHIVUM P.31• CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STORE P.68• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS

ARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68•

IMPRESSORASCNC P.21 E 59• COGRA P.55• FUJITSU P.05• MACTRON P.45• STOQUE P.28 E 29• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

INDEXAÇÃOARCHIVUM P.31• CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• ORINFO P.49•

P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STORE P.68• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

INTEGRAÇÃO DE SISTEMASARCHIVUM P.31• CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• ESTEC P.16• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• RECALL P.18• SML P.51• STOQUE P.28 E 29•

INTERNET/EXTRANETDOMORE P.65•

MIDIAS ÓPTICASCNC P.21 E 59• P3IMAGE P.13•

MÍDIAS MAGNETICASCNC P.21 E 59•

MICROFILMAGEMKODAK P.02 E 65• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• SCANSYSTEM P.39• STOQUE P.28 E 29• STORE P.68•

MICROFILMECNC P.21 E 59• KODAK P.02 E 65• ORINFO P.49• SCANSYSTEM P.39• STOQUE P.28 E 29•

MULTIFUNCIONAISCNC P.21 E 59• COGRA P.55• MACTRON P.45• PANASONIC P.37• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOSARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• STORE P.68•

OUTSOURCING DE IMPRESSÃOMACTRON P.45• ORINFO P.49• SIMPRESS P.41• STOQUE P.28 E 29• TECMACH P.53• WORKPRINT P.27•

PAPELCNC P.21 E 59•

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSINTELLIPLAN P.19•

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS

ESTEC P.16• KODAK P.02 E 65• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68•

RECONHECIMENTO - ICRCNC P.21 E 59• ESTEC P.16• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68•

RECONHECIMENTO - OCRARCHIVUM P.31• CNC P.21 E 59• ESTEC P.16• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• STORE P.68•

RFIDRECALL P.18• SALA COFRE• ARCHIVUM P.31• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13• STORE P.68•

SCANNERMICROGRAFICOS

CNC P.21 E 59• KODAK P.02 E 65• SCANSYSTEM P.39•

SCANNERS - PAPELCNC P.21 E 59• FUJITSU P.05 • P.05KODAK P.02 E 65• MACROSOLUTION P.43• MACTRON P.45• PANASONIC P.37• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• SCANSYSTEM P.39• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWAREBPM/ WORKFLOW

CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• DOMORE P.65• ESTEC P.16• MACTRON P.45• ORINFO P.49• READSOFT P.20• RECALL P.18• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWAREDIGITALIZAÇÃO

CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.20• RECALL P.18• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWARE - ENTERPRISE APLICATION INTEGRATION

ORINFO P.49• READSOFT P.20•

SOFTWARE- ECM SUITECINCOM P.25• CNC P.21 E 59• DOMORE P.65• ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• MACTRON P.45• ORINFO P.49• RECALL P.18• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWAREGER.CONTEUDO NA WEB

CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• DOMORE P.65• ESTEC P.16• P3IMAGE P.13• RECALL P.18• WORKPRINT P.27•

SOFTWARE - GESTÃO ATIVOSORINFO P.49• PRODIMAGE P.67•

A seguir veja a classifi cação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Docu-ment Management aos leitores a fi m de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS

CNC P.21 E 59• ESTEC P.16• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.20• RECALL P.18• SCANSYSTEM P.39• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWARE – GER. DE E-MAILORINFO P.49• RECALL P.18•

SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI)CNC P.21 E 59• ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• ORINFO P.49• P3IMAGE P.13• PRODIMAGE P.67• RECALL P.18• SML P.51•

SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)

CINCOM P.25• DOMORE P.65• SML P.51• STOQUE P.28 E 29•

SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM)

CINCOM P.25• CNC P.21 E 59• DOMORE P.65• ESTEC P.16• ORINFO P.49• RECALL P.18• SCANSYSTEM P.39• SML P.51• STOQUE P.28 E 29• WORKPRINT P.27•

SOFTWARE - ICRCNC P.21 E 59• ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• ORINFO P.49• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.20• SML P.51•

SOFTWARE - OCRCNC P.21 E 59• ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• MACTRON P.45• ORINFO P.49• P.A ARQUIVOS P.14• PRODIMAGE P.67• READSOFT P.20• RECALL P.18• SML P.51• WORKPRINT P.27•

SOFTWARE OMRMACROSOLUTION P.43• ORINFO P.49• READSOFT P.20•

SOFTWARE PROCESS FORMULÁRIOS

ESTEC P.16• MACROSOLUTION P.43• READSOFT P.20• RECALL P.18• SML P.51•

SOFTWARERECONHECIMENTO DE VOZ

MACROSOLUTION P.43•

TAXONOMIAP.A ARQUIVOS P.14• RECALL P.18• STORE P.68•

WEBSITES/ PORTAISARCHIVUM P.31• CINCOM P.25• DOMORE P.65• P.A ARQUIVOS P.14• P3IMAGE P.13•

guia ECM

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66 Document management | Março / Abril 11 www.docmanagement.com.br

BorboletaDigital

Ditadores: uni-vos. Senão a internet vai acabar com a vossa raça! A má notícia é que a internet é pior que formiga, rato

ou barata: podem até sumir por um tempo, mas sempre acabam voltando. Mubarak acabou de tentar e o tiro saiu pela culatra.

As recentes revoluções nos países árabes e os movimentos políticos no resto do mundo demonstram marcante diferença entre o século passado e este que recém começa. Se antes bastava ser carismático e manipulador para dominar as massas, agora as vísceras de todos estão expostas. Qualquer deslize e adeus! Basta uma boa causa para acender uma”faísca” digi-tal, seja num Facebook da vida ou em um vídeo qualquer no YouTube.

Mohamed Bouazizi, 26 anos, tunisiano que trabalhava como vendedor de frutas, foi o esto-pim da queda do presidente daquele país. E que num efeito cascata derrubou o do Egito, acossa Kadafi e amedronta Chaves, Castros e outros da mesma laia.

Bouazizi suicidou-se após ser proibido de vender suas frutas, relatou a humilhação que sofreu em seu Facebook, pediu perdão à sua mãe e ateou fogo ao próprio corpo em público.

Se Tiradentes tivesse Facebook, com certeza a nossa história seria outra e o próprio talvez nem tivesse sido enforcado.

Pensar que o “efeito borboleta” profetizado em 1963 por Edward Lorenz – ao estabelecer uma das mais conhecidas bases da teoria do caos – seria demonstrado 50 anos depois pela web estava muito além de nossa imaginação.

Conectividade + colaboração = revolução. Alguns sinais já vinham sendo dados, o poder do “big money” foi espancado na eleição de Barack Obama, turbinada com 1 bilhão de dólares de mais de 6,5 milhões doadores, com a média de apenas US$ 80,00 por pessoa. Por outro lado, a Republicana Sara Palin já faz oposição de gente grande com seu tea party virtual facebooqueano.

Neurocientistas já detectaram importantes mudanças nestes cérebros, com maior capaci-dade de pensar e promover sinapses. São os primeiros reflexos do surgimento da geração digital, que nasceu cercada de bits por todos os lados. A colaboração em massa está apenas começando e com ela uma profunda mudança em todos os ambientes. Quem viver verá...

Angelo Volpi Neto

“Com o fortalecimento das redes sociais, o conhecimento passa a ser mais facilmente

consumido. “

Mário Costa, gerente de soluções de colaboração da IBM Brasil

“Nas ‘Smart Organisation’, como chamamos, a gestão do conhecimento

se tornará mais social e, portanto, mais relevante e mais ‘real time”,

Willian Rice, consultor da Atos Origin

“Em 2010, pela primeira vez, o servidores virtuais disponibilizados no mundo

superaram os físicos”,

. André Andriolli, engenheiro de sistemas da VMware Brasil

“E quanto maior o downtime (tempo em que os sistemas de TI ficam fora do ar), maior o

impacto financeiro”. ”

Daniela Costa, diretora de canais de volume da CA para América Latina

“A indústria de Content Management tem um desafio pela frente, que é o de estar

atualizada tecnologicamente e ao mesmo tempo atender as necessidades da sociedade

diante dos sistemas de comprometimento, isto é, diante de uma nova etapa na maneira

de se relacionar com seus clientes e com o conteúdo gerado na troca de informações

amplificadas pelas redes sociais, wikis e todo um novo universo social disponível hoje

nesse mercado”

John Mancini, presidente da AIIM.

crônicareflexões Ângelo Volpi

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