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DOCUMENTO INFORMATIVO SOBRE O PROJETO (DIP) ESTÁGIO DE AVALIAÇÃO

Relatório: 64540

Nome do projeto Projeto de Inclusão Econômica Rural em Pernambuco, Brasil

Região AMÉRICA LATINA E CARIBE

Setor Agricultura geral (40%), agroindústria (30%), abastecimento de água (20%), tecnologia da informação (10%).

Identidade do Projeto P120139

Mutuário(s) ESTADO DE PERNAMBUCO

Órgão implementador Secretaria Estadual de Desenvolvimento e Articulação Regional (SEDAR)

Categoria do meio ambiente

[ ] A [X] B [ ] C [ ] FI [ ] TBD (a ser determinada)

Data de preparação do PID

14 de julho de 2011

Data estimada de conclusão da avaliação

21 de julho de 2011

Data estimada de aprovação por parte da Diretoria Executiva

22 de novembro de 2011

1. Histórico do setor e do país

No Estado de Pernambuco, a pobreza rural responde por um terço da pobreza rural total, apesar da parcela da população rural de cerca de 20%. A contagem da pobreza rural de quase 45% fica ligeiramente abaixo da população total do Nordeste (50%), mas substancialmente acima da contagem urbana de Pernambuco de 25%. Medidas recentes do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mostram que Pernambuco ocupa o 23º entre os 27 estados brasileiros com IDH de 0,718. O exame dos dados indicaria um IDH rural de quase 0,550.

Uma das razões por trás deste nível elevado de pobreza rural é a baixa produtividade agrícola. Pernambuco abriga 5% da população do país e 6% da força de trabalho agrícola, mesmo assim gera somente 2% do Produto Interno Bruto Agrícola (PIB Ag). Nas colheitas básicas de feijão e arroz, as produções agrícolas familiares representam quase metade das propriedades agrícolas não familiares e, de modo geral, as produções médias equivalem à metade da produção total do país. As produções agrícolas familiares, cerca de 90% do total de estabelecimentos agrícolas de todo o estado, captam somente 52% da produção agrícola de valor

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agregado. A renda anual média agrícola familiar (US$ 5.100) corresponde a cerca de um décimo das propriedades agrícolas comerciais, um fator de contribuição para um coeficiente Gini rural que excede 0,8 (IBGE 2006). Prosseguindo, o desafio para Pernambuco, e mais amplamente para o Brasil, será o de aumentar a produtividade rural com “ação climática inteligente” e estratégias de crescimento inclusivas.

Outro fator que influencia a pobreza rural em Pernambuco é a escassez geral de água. Pernambuco é um dos estados mais secos do Brasil, com disponibilidade de água anual média per capita de 1.320 m3, equivalente a somente 4% da média nacional. As sub-regiões semiáridas do Sertão e do transicional Agreste combinadas representam 89% do território do estado, mesmo assim só têm cerca de 20% de sua água disponível, com disponibilidade de água anual per capita que varia de 400 m3 a 800 m3, respectivamente. O impacto deste nível extremamente baixo de disponibilidade de água é uma área irrigada relativamente mal desenvolvida (somente 3% da área agrícola total do estado) e a periódica falta de abastecimento de água nas empresas e domicílios rurais, limitando significativamente o processamento comercial de alimentos e o processamento preliminar interno. A falta de sistemas de saneamento rural também é uma restrição ao processamento comercial, até mesmo no nível das menores associações cooperativas. Os dados mais recentes indicam que menos de 10% dos domicílios rurais em Pernambuco têm serviços de saneamento adequados (ex., sistemas de esgoto, fossas).

Um terceiro fator que exacerba a pobreza rural é a falta de investimentos estruturais em transporte e logística, o que reduz o acesso aos mercados locais e regionais, prejudicando oportunidades de mercado devido a: (i) alto custo do transporte; (ii), maior demora no transporte; (iii) e acesso reduzido a novos mercados; e (iv) custo elevado de insumos não agrícolas. A redução desses custos de coordenação e a obtenção de ganhos de produtividade necessários serão fundamentais para aumentar a competitividade rural.

Do ponto de vista da produção agrícola, há muito a ser conquistado pelos produtores em pequena escala em Pernambuco. Na década passada, o Brasil se tornou uma potência globalmente competitiva na agricultura, com um aumento de cerca de 70% no valor agregado da produção agrícola e um aumento dez vezes maior nas exportações de carne. O Brasil é hoje o líder mundial em exportações de aves, açúcar e etanol e o segundo no mundo em exportação de soja. Esses resultados impressionantes atestam um forte histórico de investimento de capital e inovação tecnológica no setor, especialmente em pesquisa agrícola, focando na agricultura comercial, que compreende 16% do total de atividades agrícolas do país. Contudo, além do sólido desempenho no setor horticultural em Petrolina (terrenos basicamente irrigados), a agricultura em Pernambuco, especialmente a agricultura familiar, não participou significativamente desta produção e surto de exportação.

Por esses motivos, em uma reunião em setembro de 2009 com os governadores da região Nordeste (reiterada em uma reunião similar em junho de 2011), o Banco Mundial articulou uma visão estratégica de participação contínua com Pernambuco e outros estados do Nordeste, enfatizando: (i) crescimento econômico com inclusão e inovação; (ii) melhor produtividade e gestão de recursos hídricos; e (iii) investimentos estruturais para melhorar a logística e a coordenação. O plano de investimento plurianual de 2008-2011 (PPA) e as consultas recentes

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voltadas a respeito de seu PPA atualizado (2012-2015) convergem independentemente com essa abordagem de três elementos focando em:

• fortalecer cadeias de valor e formar Parcerias Produtivas Locais (LPAs); • priorizar o amplo acesso à água segura e confiável para consumo humano e uso produtivo

por meio do desenvolvimento de melhores recursos hídricos e desenvolver políticas e práticas mais sólidas para a gestão de recursos hídricos; e

• financiar investimentos estruturais para melhorar o ambiente propício e encorajar maiores

investimentos privados.

Com relação a investimentos estruturais, exemplos recentes incluem o Completo do Porto de Suape e o polo industrial de Vitória de Santo Antão (agroprocessamento); também estão previstos vários projetos caros de infraestrutura, especialmente a expansão da BR-101 e BR-104, adutoras (Pajeú e Agreste) e canais de irrigação, e o corredor Suape-Recife-Salgueiro da Ferrovia Transnordestina. O Estado também trabalhou para estimular a integração entre várias cadeias de valor, mais notavelmente frutas e verduras frescas, pequenos ruminantes (ex., carneiro, bode), apicultura e aquicultura. Esforços no setor diário em pequena escala mostram os benefícios de formar LPAs: sob o programa Leite para Todos 4.400 empresas produziram 33 milhões de litros de leite (2008), beneficiando cerca de 90.000 famílias em 154 municípios.

Os principais desafios enfrentados pelas Parcerias Produtivas Locais: A baixa produtividade rural em Pernambuco é associada a várias restrições, entre as mais importantes estão:

• baixa inovação tecnológica, em termos de produto, processo e organização, assim como riscos desfavoráveis de perdas de produção e ameaças à segurança alimentar dos domicílios, que podem ser exacerbados aumentando a variabilidade climática e a escassez subsequente de água;

• fraca inteligência de mercado que impede uma resposta ao suprimento coordenada e direcionada;

• pouco acesso a capital, necessário para impulsionar o acúmulo de ativos de pequenos proprietários em várias frentes: física, financeira, humana, gerencial e social; e

• Uma desconexão entre a assistência técnica orientada ao abastecimento e as demandas expressas da agricultura familiar, para atender a requisitos de mercado (ex., certificação e exigências sanitárias) e reduzir a vulnerabilidade por meio da adaptação da mudança climática.

O setor público também deve investir em investimentos estruturais que criam a base para uma melhor prestação de serviços rurais e competitividade rural, especialmente em infraestrutura (ex., estradas rurais e recursos hídricos para melhorar a coordenação logística), regulamentação e certificação fitossanitária) e tecnologias de comunicação (ICT), e geração e difusão de conhecimentos técnicos. Enquanto isso, são necessárias respostas dos atores comerciais no setor

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rural para que as restrições de mercado que limitam a competitividade de produções agrícolas familiares possam ser moderadas. A adoção de uma tecnologia adequada, experiência de mercado e o vínculo com os mercados – tudo de maneira oportuna e voltada para o mercado - são áreas importantes onde o investimento privado e a liderança do setor privado são necessários.

Conforme fornecida no PPA (2008-11), a abordagem de Pernambuco para aumentar a produtividade rural se baseia nos seguintes princípios:

Abordagem regional/territorial: Doze regiões administrativas de Pernambuco e seus seis Territórios da Cidadania ajudarão a concentrar e coordenar vários programas de nível estadual e federal para impulsionar a inclusão econômica e social.

Respostas de inteligência climática: O projeto proposto estimularia inovações que aumentariam conjuntamente a produtividade agrícola, melhorariam o uso eficiente da água escassa e promoveriam a resiliência à mudança do clima ao mesmo que reduziriam as emissões de carbono. Inovação: Os produtores rurais devem adotar novas tecnologias e acessar uma maior inteligência comercial para prosperar em mercados dinâmicos. Isso irá requerer novas abordagens de aprendizado para estimular uma “cultura de inovação rural” favorável para competitividade e capaz de conectar a educação a empregos.

Ação coletiva: Produtores em pequena escala, trabalhando juntos por um objetivo compartilhado, podem reduzir o poder de barganha assimétrica em mercados tradicionalmente dominados por intermediários. As operações anteriores financiadas pelo Banco Mundial em Pernambuco promoveram mais de 5.000 desses grupos de interesse comuns, compostos principalmente de domicílios envolvidos na produção de pequena escala, que seriam direcionadas sob a operação proposta. Cadeias de valor: Organizações baseadas em produtores rurais que participam de cadeias de valor podem: (i) melhorar a adesão à inovação tecnológica por meio de uma abordagem ampliada à assistência técnica; (ii) expandir o acesso à inteligência comercial oportuna por meio da interação de atores de transporte e distribuição (ex., processadores, compradores institucionais, agentes de fretes); e (iii) reduzir riscos individuais distribuindo os riscos entre os atores da cadeia de valor.

Igualdade: A igualdade entre os parceiros da cadeia de valor seria promovida por meio de parcerias (ou seja, LPAs) que promovem soluções de mercado mutuamente benéficas.

Iniciativas recentes em agricultura irrigada prometem expandir a participação do pequeno proprietário neste setor. Por exemplo, a Parceria Público-Privada (PPP) que está sendo gerada no perímetro de irrigação de Pontal exige que pelo menos 25% dessas terras irrigadas sejam oferecidas aos produtores de pequena escala, preferencialmente em uma parceria comercial com participantes da cadeia de valor de maior escala (empresas âncoras) que ocupam os 75% restantes. Além disso, os perímetros existentes com participação considerável da produção agrícola familiar (ex., Brígida, com 1.000 agricultores familiares cultivando 3.000 hectares irrigados) podem servir como casos de teste para a geração de mais acesso a mercados privados e

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institucionais. Em suma, as PPPs contribuem para o objetivo geral do projeto proposto ao: (i) melhorar a eficiência de uma infraestrutura produtiva existente; e (ii) aumentar a inclusão econômica de pequenos agricultores em oportunidades de mercado confirmadas.

Responder à escassez de água e seu abastecimento não confiável persistente, que restringe o desempenho econômico rural e o desenvolvimento social, o Estado tem priorizado o setor hídrico em sua estratégia de desenvolvimento, ajudando a expandir o acesso à água segura e confiável para consumo humano e uso produtivo por meio de: (i) um melhor desenvolvimento dos recursos hídricos; e (ii) políticas e práticas mais sólidas de gestão de serviços de saneamento e infraestrutura hídrica. A mudança do clima intensificará ainda mais os déficits de umidade em Pernambuco, exigindo ajustes significativos no uso da água, particularmente para a produção de alimentos em áreas de terras secas, onde prevalece a agricultura alimentada pelas chuvas. A produtividade da água nos sistemas de colheita alimentados pela chuva de áreas semiáridas é muito baixa, com apenas 10 a 30% da pluviosidade total de fato absorvida na produção. Sem melhorias na “safra por gota d’água”, a próxima escassez de água pode inviabilizar a agricultura ou tornar as colheitas anuais menos resistentes e os sistemas de produção baseados na pecuária mais resistentes e perenes. As medidas de adaptação para moderar este cenário incluem:

• Armazenamento de água da chuva, para capturar e conservar a água da chuva e melhorar sua produtividade;

• Soluções da ICT, ampliando o mapeamento de solos, a agricultura de precisão, a modelagem do clima e séries temporais históricas da água da chuva para informar as decisões de plantação e produção;

• Diversificação da colheita e soluções biotecnológicas para as colheitas, incorporando colheitas tolerantes à seca e, quando viável, nanotecnologias; e

• Irrigação complementar, tais como tecnologias de ponta de gotejamento e aspiração e a reutilização de águas residuais tratadas.

2. Objetivo O projeto proposto apoiaria a Estrutura de Resultados do Mutuário, Todos por Pernambuco, ao: (i) promover iniciativas de negócios rurais (ii) expandir o acesso rural à água e outra infraestrutura complementar.

3. Fundamentação lógica da participação do Banco Mundial

O projeto proposto é uma parte importante da carteira do Brasil e do Plano de Ação de Agricultura, Implementando a Agricultura para o Desenvolvimento, do Banco Mundial (EF10-12), que descreve o compromisso ampliado do Banco Mundial para elevar a produtividade agrícola, reduzir risco e vulnerabilidade, vincular agricultores aos mercados, fortalecer as cadeias de valor, promover serviços ambientais vitais e facilitar a diversificação e a renda rural não agrícola.

O Banco Mundial desenvolveu uma parceria de longo prazo com o Estado de Pernambuco no setor rural por meio de uma série de empréstimos do Programa de Redução da Pobreza Rural do Nordeste (1993-2010). Esta parceria também inclui: (i) a Abordagem Setorial Ampla contínua (SWAp) na gestão e educação do setor público; (ii) o Projeto de Modernização Urbana de Recife

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(Prometrópole), que apoia a infraestrutura urbana e a melhoria de favelas na área metropolitana; e (iii) o Projeto de Água Sustentável de Pernambuco, que apoia a gestão de recursos hídricos, expansão e eficiência de serviços e infraestruturas. O objetivo e a estratégia do projeto estão em total conformidade com a CPS de 2008-2011. Embora o projeto proposto contribua para todos os três pilares da CPS, seu principal foco será promover o terceiro pilar, um Brasil Competitivo, principalmente no setor rural.

No caso dos setores agrícolas e de NRM, o projeto proposto apoiaria os dois grandes desafios descritos na CPS, ou seja: (i) aproveitar as oportunidades de abordagens inovadoras e integradas para o crescimento sustentável, focando em competitividade rural; e (ii) solucionar questões paradigmáticas que o Brasil enfrenta na agricultura e na NRM. O projeto proposto também apoiaria o primeiro e o segundo pilar da CPS contribuindo para um Brasil Igualitário - focando o acesso rural à infraestrutura e serviços básicos para o desenvolvimento do capital humano - e para um Brasil Sustentável - por meio da promoção de sistemas de produção sustentáveis, incluindo a realização de esquemas de incentivos econômicos para as futuras políticas públicas.

4. Descrição

O Projeto, com um custo total estimado de US$ 135,25 milhões, seria financiado por um Empréstimo para Investimento Específico (US$ 100 milhões) associado a um financiamento de contrapartida do Estado de Pernambuco (US$ 35,25 milhões). Os três componentes propostos para o projeto apoiariam os temas de desenvolvimento sustentável pelo Estado de Pernambuco, principalmente ao facilitar e fortalecer as LPAs e contribuir para o acesso universal à infraestrutura rural básica, principalmente água e saneamento.

1. Componente 1: Investimentos em Inclusão Econômica Rural (US$ 67,2 milhões) financiariam subsídios de contrapartida (ou seja, subprojetos), serviços de consultoria, treinamento e assistência técnica, com o objetivo de promover empresas rurais no território do Mutuário. Especificamente, as atividades no Componente consistiriam de: (i) Apoio às Parcerias Produtivas Locais; e (ii) Investimentos Produtivos.

1a. O Apoio às Parcerias Produtivas Locais - apoiariam atividades pré-investimento para: (i) promover o conceito geral de projeto e apoiar organizações baseadas em produtores rurais (RPOs), instituições de financiamento e parceiros comerciais potenciais; (ii) facilitar estratégias territoriais em todas as cadeias de valor selecionadas; (iii) consistente com estratégias territoriais, criar e consolidar parcerias produtivas locais; (iv) identificar oportunidades de negócios potenciais (perfil de negócio); (v) preparar totalmente a oportunidade de negócio em um plano de negócio); e (vi) desenvolver a capacidade entre prestadores de serviços técnicos de melhorar a qualidade dos serviços prestados a essas parcerias produtivas locais. Atividades de extensão e promocionais seriam financiadas para identificar as RPOs, os parceiros comerciais e as instituições de financiamento, e ajudá-los a formar sólidas estratégias territoriais e parcerias produtivas locais.

1b. Investimentos Produtivos – forneceriam ao subprojeto, com os 80% dos custos restantes do Componente, subsídios de contrapartida para cofinanciar a implementação de cerca de 150 planos de negócios viáveis no contexto de estratégias territoriais para

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cadeias de valor. Para se tornar elegível para o subsídio de contrapartida de subprojeto, o plano de negócios deve ser: (i) consistente com as estratégias territoriais definidas; (ii) demonstrar viabilidade financeira; (iii) representar uma LPA concreta; e (iv) assegurar recursos antecipados do setor financeiro (mínimo de 20%) para apoiar sua implementação. Os subprojetos seriam a parcela do plano de negócios da Parceria Produtiva Local que seria: (i) financiado com rendas do Empréstimo proposto; (ii) implementado pelas RPOs elegíveis; e (iii) governados por acordos de subprojetos assinados entre as RPOs e o Mutuário. Os subprojetos incluiriam capital fixo (ex., fábrica e equipamento, infraestrutura de pequena escala), capital de giro e despesas com assistência técnica. As RPOs seriam responsáveis por no mínimo 20% e no máximo 50% do financiamento do subprojeto, financiado por instituições financeiras (ex., empréstimos), mas também com seu próprio capital e contribuições em espécie. O financiamento do subprojeto seria posteriormente regido por procedimentos descritos no Manual Operacional do Projeto.

Componente 2: A Infraestrutura Rural Complementar (US$ 54,3 milhões) apoiaria os esforços do Estado para ampliar sua rede de infraestrutura básica na área rural de Pernambuco, principalmente por meio de: (i) acesso aos serviços de saneamento e abastecimento de água para uso produtivo e consumo familiar; (ii) maior produtividade de água; e (iii) promoção de modelos de gestão inovadores para uma administração descentralizada e prestação de serviços de água e saneamento melhor produtividade da água. O componente apoiaria ações para: (i) reduzir vulnerabilidade social, cultural e ambiental nas comunidades das RPOs participantes, e (ii) complementar investimentos do Componente 1 ao contribuir para a produtividade e competitividade de cadeias produtivas, incluindo LPAs e RPOs. Investimentos no Componente 2 abrangeriam as seguintes dimensões:

• Água e saneamento rural: No contexto do planejamento territorial, o componente financiaria sistemas de abastecimento rural de pequena escala (incluindo, em alguns casos, cisternas) e saneamento rural (incluindo sistemas de fossas) em apoio à meta do Mutuário de: (i) universalizar o acesso a esses serviços, especialmente no interior de Pernambuco; e (ii) ampliar a aplicação desses serviços às atividades produtivas (ex., irrigação, aquicultura, agroindústria). Coerentes com a experiência acumulada na região rural de Pernambuco sob a supervisão do ProRural, esses investimentos seria executados pelas RPOs participantes de acordo com as abordagens de participação da comunidade atual.

• Logística: LPAs e RPOs, ao prepararem estratégias setoriais para cadeias de valor e Planos de Negócios associados no Componente 1, identificariam investimentos para reduzir e/ou eliminar gargalos no fluxo da produção de valor agregado na cadeia de produtores (ex., pequenas pontes, travessias utilizáveis em qualquer condição climática, reformas de pequenas estradas). Esses investimentos identificados pelas LPAs e RPOs durante a preparação de estratégias territoriais para cadeias de valor são descritas em detalhes nos Planos de Negócios no Componente 1.

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• Gestão de investimentos: Fortalecer a gestão diária dos sistemas de saneamento e abastecimento de água rural de pequena escala -- ambos financiados no Componente 2 e sistemas atuais na região rural de Pernambuco – o Componente 2 apoiaria o treinamento e o desenvolvimento de capacidades para ampliar recentes pilotos de gestão bem-sucedidos.

Componente 3: A Gestão, Supervisão, Monitoramento e Avaliação do Projeto (US$ 9,2 milhões) apoiariam os custos incrementais de: (i) a gestão técnica e administrativa do projeto proposto, incluindo salários incrementais (ii) desenvolvimento, implementação e supervisão da Estrutura Administrativa Ambiental e Social, Estrutura de Planejamento para os Povos Indígenas; (iii) atualizações do Sistema de Informação de Gestão do SARA para usar no monitoramento específico do projeto; e (iv) projeto, desenvolvimento e implementação de um módulo de avaliação de impacto para rastrear o progresso dos indicadores de resultados.

5. Financiamento

Fonte: (USD milhões)

Mutuário: 35,75 Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento 100 Total 135.75

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6. Implementação

O Estado de Pernambuco, por meio da SARA, seria o Mutuário do empréstimo proposto, com a República Federativa do Brasil servindo de Fiador. ProRural, o principal programa de desenvolvimento rural do Estado e sediado na SARA, seria a Unidade Técnica do Projeto responsável pela implementação diária do projeto, incluindo planejamento de aquisições, monitoramentos e relatórios financeiros, desembolsos e controles internos, manutenção das contas do projeto e preparação de relatórios sobre a gestão de projetos.

Um comité orientador, presidido pela SARA com representantes de: (i) Secretarias Estaduais de Planejamento e Gestão (SEPLAG); Desenvolvimento Regional (SEDAR); Recursos Hídricos (SRH); Ciência, Tecnologia e Ambiente (SECTMA); Educação e Saúde; (ii) Representantes da RPO; (iii) o setor privado; e (iv) qualquer outra instituição adicional ou em substituição à acima mencionada, conforme acordo com o Banco Mundial e estabelecido no Manual Operacional, guiariam os aspectos estratégicos e multissetoriais e garantiriam seu alinhamento estratégico dentro da agenda rural global no território do Mutuário.

Entidades Executoras

Parcerias Produtivas Locais (LPAs) são conglomerados formados por: (i) RPOs; (ii) pequenas e médias empresas; (iii) provedores de serviços técnicos, públicos e privados; (iv) instituições financeiras e acadêmicas; e (v) ONGs, todas localizadas no território do mutuário em acordos mutuamente benéficos. No contexto das estratégias territoriais para cadeias de valor, uma LPA identificaria oportunidades de mercado diferenciadas mutuamente benéficas para seus constituintes, detalhadas na forma de um Plano de Negócios, que também incluirá uma avaliação de viabilidade financeira. LPAs também teriam benefício com o processamento de valor agregado, garantiriam a conformidade com padrões e certificação sanitária e permitiriam uma ampla resposta à demanda de mercado verificada.

As Organizações baseadas em produtores rurais (RPOs) são responsáveis principalmente pela execução e implementação de subprojetos, financiados com subsídios de contrapartidas, no contexto dos Planos de Negócios de LPAs (Componente 1) e infraestrutura rural complementar (Componente 2), conforme identificado por meio de planejamento estratégico territorial.

Conselhos de Desenvolvimento Municipal Rural (CMDRs) são entidades representativas locais oficialmente reconhecidas que podem facilitar a participação da RPO nas LPAs, juntamente com outros representantes dos setores público, privados e ONGs. O CMDR também é o principal veículo para exercer controle social em relação à implementação de políticas públicas rurais e verificação da elegibilidade da RPO para acessar subsídios de contrapartida de subprojetos nos Componentes 1 e 2.

Fóruns Territoriais serviriam para gerar as estratégias territoriais para cadeias de valor e trabalhar com os CMDRs, LPAs, governos municipais e outros atores nos territórios respectivos para: (i) harmonizar o planejamento municipal e territorial para a inclusão econômica rural (Componente 1) e infraestrutura rural complementar (Componente 2); e (ii) facilitar, por meio das LPAs, a execução de Planos de Negócios.

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O ProRural gerencia e implementa o projeto proposto, assina acordos de subprojetos com as RPOs e transfere recursos de empréstimos para RPOs para investimentos nos Componentes 1 e 2 e, por meio de oito Unidades Técnicas Regionais (RTUs), supervisa e monitora atividades de projetos.

Outros Parceiros de Desenvolvimento, incluindo entidades do setor público, ONGs, instituições financeiras, de pesquisa, de educação e o setor privado participam das discussões sobre estratégias territoriais, participam das LPAs e de atividades de apoio nos Planos de Negócio (Componente 1) e de Infraestrutura Rural Complementar (Componente 2).

7. Sustentabilidade

O Mutuário demonstrou compromisso com os objetivos de desempenho do projeto (PDO) e tem confirmado o espaço fiscal necessário para a implementação do projeto. Foram realizadas consultas entre vários grupos de interessados (ex., RPOs, CMDRs, Fóruns Territoriais, redes de produtores do setor privado, cadeias de valor selecionadas, governos municipais, estaduais e federais) para informar e verificar elementos chave da elaboração do projeto.

• O Componente 1 apoia um modelo de negócios com financiamento compartilhado entre RPOs (por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF e acesso financeiro privado) e o projeto (via subsídios de contrapartida de subprojetos). Espera-se que as parcerias com Instituições Financeiras – após experiências bem-sucedidas com as RPOs – assumissem um papel cada vez mais importante no financiamento de LPAs, com financiamento proveniente do mercado compreendendo uma parcela ainda maior do Plano de Negócio. Além disso, e talvez o ponto mais importante, a participação de Instituições Financeiras na avaliação e financiamento de Planos de Negócio viáveis no Componente 1 ampliaria sua base de clientes e deve ajudar a aprofundar os mercados financeiros na Pernambuco rural. No final, os Planos de Negócio bem-sucedidos gerarão negócios sustentáveis.

• O Componente 2 baseia-se em uma experiência anterior bem-sucedida em Pernambuco com a implementação de investimentos de infraestrutura de pequena escala, principalmente em recursos hídricos e saneamento rural. A experiência passada reforça a importância de investimentos antecipados na capacidade de gestão local para garantir a cobrança de taxas de uso de sistemas hídricos (seja água encanada ou via cisternas) para cobrir as despesas de operação e manutenção. Experiências-piloto recentes em Pernambuco, incluindo aquelas documentadas no subsídio do Programa de Parceria de Águas, “Documentação e Divulgação de Modelos de Gestão de Recursos Hídricos e Saneamento para Esquemas de várias "Vilas/Pequenas Cidades no Brasil" servirão como pontos de referência para modelos de gestão descentralizada e local, incentivando assim a sustentabilidade (ver Anexo 2).

• Geral: A sustentabilidade do impacto do projeto seria obtida por meio do apoio do projeto aos processos participativos em cada nível, especialmente com relação a: (i) fóruns territoriais e planejamento estratégico; (ii) LPAs e RPOs na definição de Planos de Negócio, incluindo a implementação e a participação nos custos, aumentando assim a propriedade marcante de investimentos financiados. Além disso, a lista de prestadores de serviços técnicos estabelecida pelo ProRural garantiria a elaboração e execução de qualidade de

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Planos de Negócio, infraestrutura rural complementar e os subprojetos associados. Finalmente, os acordos de subprojetos – assinados entre RPOs e o ProRural – detalhariam procedimentos para a operação e manutenção contínuas desses investimentos, com base em lições aprendidas em estudos recentes no Nordeste do Brasil sobre modelos de gestão para serviços rurais de água e saneamento. Essas atividades aumentariam a sustentabilidade institucional e financeiras dos impactos do projeto.

8. Lições aprendidas de operações anteriores no setor

A experiência coletiva do Banco Mundial com operações em apoio à competitividade rural na América Latina e outras regiões, além de seu apoio aos projetos de redução da pobreza rural e gestão de recursos naturais no Sul e Nordeste do Brasil fornecem perspectivas que foram incorporadas na elaboração do projeto proposto. A elaboração também se baseará nas lições globais aprendidas e compiladas no: (i) o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2008 do Banco Mundial sobre "Agricultura para o Desenvolvimento"; e (ii) o seminário Cusco +10 (2010) referente aos serviços rurais de água e saneamento na América Latina. Algumas das lições aprendidas são descritas a seguir:

• Orientação de mercado: Oportunidades de mercado verificáveis devem sustentar o apoio dado a produtores rurais pobres. Entre os mecanismos eficazes para obter isto estão: focar em mercados novos e existentes e em cadeias de valor como parte dos critérios de elegibilidade para subprojetos de investimento produtivo; conduzir consultas do setor privado durante o design do projeto; e analisar cuidadosamente áreas onde o governo pode desempenhar uma função catalítica com base nas condições de mercado atuais e futuras.

• Participação de RPOs na seleção, financiamento, execução, operação e manutenção de investimentos, no contexto de LPAs (Componente 1) e água e saneamento (Componente 2), podem gerar economia de custos e aumentar a participação, melhorando assim a sustentabilidade desses investimentos. Contribuições tangíveis das RPOs (em dinheiro ou em espécie) são consistentes com o princípio de subsidiariedade, desse modo, evitando ou atenuando possíveis distorções induzidas pelos subsídios de subprojetos.

• Abordagens diferenciadas para investimentos de água e saneamento devem: (i) ser orientadas pela demanda, captando as necessidades específicas da comunidade; (ii) ser adaptadas às variadas condições demográficas (ex., população dispersada ou concentrada); (iii) atribuir recursos suficientes para a gestão social ou outros aspectos inter-setoriais dos investimentos propostos (educação, ambiente e saúde); e (iv) promover a participação do setor privado, especialmente no desenvolvimento de mercados para saneamento rural e manutenção pós-investimento (ex., manutenção de fossas).

• Acordos de valor agregado são viáveis com base em um esquema transparente com incentivos apropriados. Acordos de valor agregado bem-sucedidos podem ser obtidos quando três elementos chave estão presentes: (i) um objetivo claro e compartilhado e um equilíbrio razoável de poder e governança entre todos os grupos interessados; (ii) um mecanismo de risco compartilhado; e (iii) compromisso com mecanismos de mercado.

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• Conglomerados de competitividade (i.e. LPAs): Para garantir um conglomerado de competitividade específica, devem ser considerados os seguintes fatores: (i) criar parcerias extensas entre participantes - em uma estratégia de desenvolvimento comum - de projetos de cadeia de valor específica; (ii) focar tecnologias para mercados com alto potencial de crescimento; (iii) atingir um volume crítico suficiente para adquirir e desenvolver visibilidade em esfera estadual (ou nacional); (iv) implementar uma estratégia comum de desenvolvimento econômico local que seja consistente com a estratégia de desenvolvimento geral do estado.

• Intervenções multissetoriais: A integração de atividades do projeto com outros programas de desenvolvimento rural, incluindo a promoção simultânea de investimentos produtivos privados e investimentos socioeconômicos públicos, aumenta a eficiência, impacto e sustentabilidade do projeto.

• Apoio financeiro direcionado a agricultores rurais: Solucionar falhas temporárias do mercado (mercados financeiros rurais restritos, elevados custos administrativos de empréstimos rurais) por meio de subsídios únicos de contrapartidas, além de melhorar o ambiente de políticas e clima de investimentos, ajudar agentes econômicos a gerenciar custos de transações e riscos associados à adaptação tecnológica e inovação organizacional, como no caso de RPOs e agronegócios no desenvolvimento de cadeias de valor.

• Descentralização e responsabilidade local pelo projeto: A descentralização das responsabilidades de implementação e supervisão do projeto para a esfera municipal, juntamente com a promoção da responsabilidade local pelo projeto por parte dos grupos interessados – com a participação ativa de beneficiários e governos locais durante todas as fases do projeto – funcionam como meio para a implementação bem-sucedida do projeto e uma melhor sustentabilidade das atividades do projeto. Contudo, o impacto de uma estratégia descentralizada requer o fortalecimento efetivo da capacidade local.

9. Políticas de salvaguarda (incluindo consulta pública)

Políticas de salvaguarda acionadas pelo projeto Sim Não Avaliação Ambiental (OP/BP 4.01) (X) [ ] Habitats Naturais (OP/BP 4.04) (X) [ ] Controle de Pragas (OP 4.09) (X) [ ] Povos Indígenas (OP/BP 4.10) [X] [ ] Recursos Culturais Físicos(OP/BP 4.11) [X] [ ] Reassentamento involuntário (OP/BP 4.12) [X] [ ] Florestas (OP/BP 4.36) [X] [ ] Segurança de Barragens (OP/BP 4.37) [ ] [X] Projetos em Canais Navegáveis Internacionais (OP/BP 7.50) [ ] (X) Projetos em Áreas Controversas (OP/BP 7.60)* [ ] (X)

* Ao apoiar o projeto proposto, o Banco Mundial não pretende prejudicar a determinação final das reivindicações das partes sobre as áreas controversas

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10. Lista de documentos técnicos viáveis

A ser finalizada durante a Avaliação do Projeto.

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11. Ponto de contato

Contato: Edward William Bresnyan, Jr. Cargo: Especialista em Desenvolvimento Rural Senior SCN Quadra 02 Lote A Edifício Corporate Financial Center – 7o Andar 70712 -900 Brasília –DF-Brasil Tel: 5761+1023 / 55-61-3329-1023 Fax: 55 -61 -3329-1010 E-mail: [email protected] Local: Brasília, Brasil (BIRD)

Mutuário: ESTADO DE PERNAMBUCO

Órgão Responsável: Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural (SARA)

Contato: José Coimbra Patriota Filho Endereço: Rua Gervásio Pires, 399 – Boa Vista 50050-070 – Recife, PE Telefone: 55 -61 -3181-3156 Fax: 55 -61 -3181-3159

E-mail: [email protected] The InfoShop Banco Mundial 1818 H Street, N.W. Washington, D.C. 20433 Telefone: (202) 458-5454 Fax: (202) 522-1500 http://www.worldbank.org/infoshop