documento - florianópolis

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Secretaria Municipal de Saúde - FLORIANOPOLIS CNPJ: 08.935.681/0001-91 Telefone: 32391514 - E-mail: [email protected] 88036-700 - FLORIANOPOLIS - SC RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2013 Av. Henrique da Silva Fontes, 6100 Trindade A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere a RAG? Não Secretário em Exercício CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO 1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO Nome: 01/01/2013 Data da Posse: CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão Nome: 01/01/2013 Data da Posse: 1.4 Conferência de Saúde 08.935.681/0001-91 - Fundo de Saúde Instrumento legal de criação do FMS 1.3 Informações do Conselho de Saúde CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO JÚNIOR Telefone Gestor do FMS Tipo Resolução - 3081 CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO JÚNIOR Tipo Lei - 3291 gestor 1.2 Informações do Fundo Municipal de Saúde 07/2011 [email protected];[email protected] Segmento Instrumento legal de criação do CMS Sim E-mail Secretário de Saúde O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Data da última Conferência de Saúde Cargo do Gestor do FMS Nome do Presidente do CMS 32123908 CNPJ Vigência do Plano de Saúde Situação Sim A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano de 2014? Situação Aprovação no Conselho de Saúde Aprovação no Conselho de Saúde De 2011 a 2014 14 Em 30/11/2010 A Secretaria de Saúde tem Plano anual de saúde referente ao ano do relatório de gestão? Aprovado Em A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano do relatório de gestão? Não ARQUIVOS ANEXOS Documento Plano Municipal de Saúde 2011-2014.doc.pdf Resolução 14 Aprova Plano 2011-2014.PDF Não Aprovado ARQUIVOS ANEXOS Documento Programação Anual de Saúde 2013.xlsx Sim O Município possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? Sim 1.7 Informações sobre Regionalização 1.6 Plano de Carreira, Cargos e Salários 1.5 Plano de Saúde 21/11/1988 Data Data 01/11/1989 30/04/2013 Data da última eleição do Conselho Situação Aprovado ARQUIVOS ANEXOS Documento Plano Municipal 2014-2017.pdf Diário Oficial Aprovaçaõ Plano 2014-2017.pdf Aprovação no Conselho de Saúde Sim A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao período de 2014 a 2017? 4 Em 18/02/2014 O município pertence à Região de Saúde: O municipio está organizado em regiões intramunicipal? O município participa de algum consórcio? Sim Quantas? 5 Não GRANDE FLORIANOPOLIS

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Page 1: Documento - Florianópolis

Secretaria Municipal de Saúde - FLORIANOPOLIS

CNPJ: 08.935.681/0001-91

Telefone: 32391514 - E-mail: [email protected]

88036-700 - FLORIANOPOLIS - SC

RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2013

Av. Henrique da Silva Fontes, 6100 Trindade

A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere a RAG? Não

Secretário em Exercício

CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO

1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício

1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO

Nome: 01/01/2013Data da Posse:

CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO

Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão

Nome: 01/01/2013Data da Posse:

1.4 Conferência de Saúde

08.935.681/0001-91 - Fundo de Saúde

Instrumento legal de criação do FMS

1.3 Informações do Conselho de Saúde

CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO JÚNIOR

Telefone

Gestor do FMS

Tipo Resolução - 3081

CARLOS DANIEL MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO JÚNIOR

Tipo Lei - 3291

gestor

1.2 Informações do Fundo Municipal de Saúde

07/2011

[email protected];[email protected]

Segmento

Instrumento legal de criação do CMS

Sim

E-mail

Secretário de Saúde

O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde?

Data da última Conferência de Saúde

Cargo do Gestor do FMS

Nome do Presidente do CMS

32123908

CNPJ

Vigência do Plano de Saúde

Situação

Sim

A Secretaria de Saúde tem programação anual desaúde referente ao ano de 2014?

Situação

Aprovação no Conselho de Saúde

Aprovação no Conselho de Saúde

De 2011 a 2014

14 Em 30/11/2010

A Secretaria de Saúde tem Plano anual de saúdereferente ao ano do relatório de gestão?

Aprovado

Em

A Secretaria de Saúde tem programação anual desaúde referente ao ano do relatório de gestão?

Não

ARQUIVOS ANEXOS

DocumentoPlano Municipal de Saúde 2011-2014.doc.pdfResolução 14 Aprova Plano 2011-2014.PDF

Não Aprovado

ARQUIVOS ANEXOS

DocumentoProgramação Anual de Saúde 2013.xlsx

Sim

O Município possui Comissão de elaboração do Plano deCarreira, Cargos e Salários (PCCS)?

O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários(PCCS)?

Sim

1.7 Informações sobre Regionalização

1.6 Plano de Carreira, Cargos e Salários

1.5 Plano de Saúde

21/11/1988Data

Data 01/11/1989

30/04/2013Data da última eleição do Conselho

Situação Aprovado

ARQUIVOS ANEXOS

DocumentoPlano Municipal 2014-2017.pdfDiário Oficial Aprovaçaõ Plano 2014-2017.pdf

Aprovação no Conselho de Saúde

SimA Secretaria de Saúde tem programação anual desaúde referente ao período de 2014 a 2017?

4 Em 18/02/2014

O município pertence à Região de Saúde:

O municipio está organizado em regiões intramunicipal?

O município participa de algum consórcio?

Sim Quantas? 5

Não

GRANDE FLORIANOPOLIS

Page 2: Documento - Florianópolis

Florianópolis é a capital e o segundo município mais populoso do estado de Santa Catarina. Possui o 3ºmaior IDH-M do país (1º entre as capitais) e o maior da região sul. É conhecida por suas belezas naturais,espalhadas nas 42 praias que cerca a ilha de Santa Catarina, porção insular da cidade.O município tem realizado grandes esforços, nos últimos 10 anos, para expandir a rede de saúde, e temconseguido grandes êxitos nesse sentido. A ampliação da atenção primária, a construção de Unidades dePronto Atendimento, de Centros de Apoio Psicossociais, de Policlínicas, e a melhoria da qualificação dosprofissionais da rede tem gerado importantes resultados, impactando diretamente nos indicadores desaúde. Dentro da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o planejamento formal nas unidades, de maneira alinhadaao Plano Municipal de Saúde, iniciou em 2010, através de metodologia desenvolvida pela Diretoria dePlanejamento da SMS. No ano a que se refere este Relatório Anual de Gestão (2013), 91% das unidades da SMS (de unidadesbásicas a gerências) realizaram o planejamento através da Programação Anual de Saúde (PAS). Cabe destacar que o Plano Municipal de Saúde não perdurou por todo o tempo previsto: de 2011 a 2014.No final de 2013 ocorreram oficinas para a construção de um novo plano para o período de 2014 a 2017.Esta mudança ocorreu por dois motivos principais: 1) com a implantação do COAP, vários objetivos eindicadores do plano anterior (2011-2014) deixaram de ter alinhamento com as diretrizes nacionais etambém não condiziam mais com a realidade do município; e 2) o alinhamento do período de vigência dePlano Municipal de Saúde com os demais instrumentos de gestão, conforme a portaria/GM do Ministérioda Saúde nº 2.135 de 2013, fazendo com que o primeiro ano de vigência do plano seja o segundo demandato da gestão do ente (município, nesse caso). Cabe destacar o fato de que o encurtamento da vigência do plano prejudicou o alcance das metasestabelecidas para os quatro anos.Assim, neste Relatório Anual de Gestão serão demonstrados as ações e resultados alcançados ao longo de2013, último ano de execução do Plano Municipal de Saúde 2011-2013 (inicialmente Plano Municipal deSaúde 2011-2014). Os dados aqui apresentados são uma composição das prestações de contasquadrimestrais do mesmo período, sendo que todas foram apresentadas no Conselho Municipal de Saúde.

1.8 Indrodução - Considerações Iniciais

Page 3: Documento - Florianópolis

2.1.1. POPULAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico

Faixas Etárias Homem Mulher Total00-04 11.999 11.485 23.48405-09 12.375 12.277 24.65210-14 14.895 14.507 29.40215-19 16.687 16.809 33.49620-29 44.048 43.431 87.47930-39 35.797 36.946 72.74340-49 29.105 33.145 62.25050-59 22.774 27.085 49.85960-69 12.924 15.572 28.49670-79 5.972 8.349 14.32180+ 2.213 4.763 6.976Total 208.789 224.369 433.158

2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE

Qte %

0

433.158

0,00%

100,00%

453.281

356.142

20.839

2.196

41.009

85,63%

4,60%

0,48%

9,05%

0,23%1.028

2.1. POPULAÇÃO ESTIMADA DO ANO 2013

0,01%26

Rural

Urbana

Branca

Preta

Amarela

Parda

Indígena

Sem declaração

Qte %

População do último Censo (ano 2012)

População do último Censo (ano 2010)

2.3 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA (Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM- )

Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80Idade

ignorada

Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 0 0 0 1 2 14 10 29 22 11 8 7 0

Capitulo II Neoplasias [tumores] 0 2 0 0 4 6 12 47 86 131 119 101 0

Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos ealguns transtornos imunitarios

0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 3 1 0

Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 0 0 0 0 0 1 2 2 1 6 15 22 0

Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 4 0

Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 2 0 0 1 0 3 0 1 1 4 15 26 0

Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 0 1 0 0 1 5 6 28 79 120 141 262 0

Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 5 0 1 1 0 7 9 17 10 25 42 105 0

Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 0 0 0 0 0 2 5 10 19 12 14 27 0

Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2 0

Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecidoconjuntivo

0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 3 1 0

Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 0 0 0 0 0 0 1 0 1 4 6 17 0

Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0

Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades eanomalias cromossomicas

13 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de examesclinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte

0 2 0 0 1 4 5 1 4 1 1 4 0

Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 1 2 3 2 23 66 50 28 27 11 14 19 0

Total 46 7 4 5 31 110 103 165 252 327 384 598 0

Internações por Capítulo CID-10 Total

Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 104

Capitulo II Neoplasias [tumores] 508

Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos ealguns transtornos imunitarios

8

Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 49

Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 7

Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 53

Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 643

Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 222

Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 89

Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 4

Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecidoconjuntivo

6

Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 29

Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 2

Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 25

Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades eanomalias cromossomicas

14

Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de examesclinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte

23

Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 246

Total 2.032

Análise e considerações do Gestor sobre Dados Demográficos

Florianópolis possui população absolutamente urbana. Na última década ocorreu discreta migração, umavez que o município já não possuía um percentual relevante de população vivendo em região nãourbanizada.Já quando à população absoluta, Florianópolis tem mantido um elevado crescimento no número deresidentes no município, apesar da baixa tava de fecundidade. De 1993 a 2013 houve crescimento de 70%na população, saindo de 266.858 para 453.281, ainda que a taxa de fecundidade total se mantenhaabaixo de 2 desde 2000. Este fato se deve à grande migração de pessoas de outras cidades e estados paraFlorianópolis. Isto explica a forma pouco convencional da pirâmide populacional do município, queconstantemente recebe novos moradores entre 20 e 30 anos atraídos pelas oportunidades de trabalho oupela elevada qualidade de vida oferecida pelo município.Na década de 90, muitas pessoas do interior catarinense e de outros estados da região sul do Brasil vierammorar no município. Já no final da década de 90 e início dos anos 2000, a chegada de pessoas de outrasregiões do país (com destaque para a região sudeste) se tornou mais acentuada. Recentemente temocorrido o influxo de muitas pessoas provenientes do nordeste do Brasil, sobretudo de regiões pobres, embusca de emprego.Ainda que a maioria das pessoas provenientes dessas regiões tenha baixa escolaridade, apresentam boaqualificação e experiência de trabalho na construção civil e serviços de limpeza. A forte especulaçãoimobiliária e a existência de parte da população com renda muito elevada favorecem esta conjuntura.Como as demais cidades da região sul do país, Florianópolis possui uma população majoritariamente decor branca, mas o percentual de pardos e negros tem aumentado (e já são maiores do que a média daregião sul) devido à migração de pessoas de outras regiões do país.As características da pirâmide populacional do município, aliado ao constante aumento da expectativa devida, são fatores que estão sendo considerados no planejamento de longo prazo dos serviços de saúde domunicípio.

Page 4: Documento - Florianópolis

2.4. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRUPOS DE CAUSAS E FAIXA ETÁRIA (Portal DATASUS Tabnet/SIH - )

Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80

Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 41 39 14 10 15 90 173 168 142 64 35 45

Capitulo II Neoplasias [tumores] 6 38 35 30 22 83 146 257 353 343 215 107

Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e algunstranstornos imunitarios

4 13 10 5 0 12 14 14 23 24 9 12

Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 7 3 7 7 10 15 21 36 33 17 12 10

Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 4 9 6 21 158 218 174 93 19 11 0

Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 26 19 13 9 13 43 63 95 75 60 29 16

Capitulo VII Doencas do olho e anexos 4 4 6 2 6 12 13 20 19 18 10 8

Capitulo VIII Doencas do ouvido e da apofise mastoide 4 12 10 12 0 1 2 2 3 1 1 0

Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 11 7 6 5 20 57 99 237 385 441 319 206

Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 170 231 181 58 44 83 73 114 121 135 150 138

Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 34 46 60 77 59 214 227 265 260 204 97 57

Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 10 27 26 21 20 52 28 33 38 21 15 10

Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 2 9 11 17 21 61 74 66 51 34 17 9

Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 36 26 17 41 47 101 184 168 131 99 56 59

Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 0 36 743 2.130 1.221 162 0 0 0 0

Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 347 1 0 1 0 5 4 0 0 1 0 0

Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomaliascromossomicas

48 34 21 26 23 28 25 6 7 3 0 1

Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e delaboratorio, nao classificados em outra parte

0 5 6 4 5 18 21 18 33 23 16 14

Capitulo XIX Lesoes, envenenamento e algumas outras consequencias decausas externas

9 43 52 59 118 413 323 279 203 119 76 77

Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 1 0 0 0 1 3 0 1 3 0 3 1

Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saude e o contato comos servicos de saude

5 6 4 6 8 64 134 99 47 28 18 4

Total 765 567 488 432 1.196 3.643 3.063 2.214 2.020 1.654 1.089 774

Internações por Capítulo CID-10 Total

Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 836

Capitulo II Neoplasias [tumores] 1.635

Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e algunstranstornos imunitarios

140

Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 178

Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 713

Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 461

Capitulo VII Doencas do olho e anexos 122

Capitulo VIII Doencas do ouvido e da apofise mastoide 48

Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 1.793

Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 1.498

Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 1.600

Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 301

Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 372

Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 965

Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 4.292

Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 359

Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomaliascromossomicas

222

Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e delaboratorio, nao classificados em outra parte

163

Análise e considerações sobre Mortalidade

As quatro principais causas de mortalidade em Florianópolis (segundo capítulos do CID-10) seguem opadrão nacional, conforme a ordem: 1) doenças do aparelho circulatório, 2) neoplasias, 3) causas externase 4) doenças do aparelho respiratório.Este cenário não difere do nacional, sendo que há pequena distinção quanto à região sul, já que asdoenças respiratórias aparecem como 3ª principal causa de morte devido ao alto índice destas doenças noRio Grande do Sul.Contudo, o percentual de mortalidade por neoplasias (bem como a taxa) é consideravelmente maior emFlorianópolis do que o nacional, seguindo a tendência da região sul do país (Brasil = 9,6 por 10.000mortes; Florianópolis = 11,9 por 10.000 mortes), a qual possui a maior expectativa de vida nacional.Dentre as outras três principais causas, Florianópolis possui taxas menores do que a média da região sul etambém a nacional.A proporção de mortes por faixa etária não é muita distinta entre o cenário municipal e o nacional, comdiscreto aumento percentual para as pessoas com 80 anos ou mais.

Page 5: Documento - Florianópolis

Internações por Capítulo CID-10 Total

Capitulo XIX Lesoes, envenenamento e algumas outras consequencias decausas externas

1.771

Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 13

Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saude e o contato comos servicos de saude

423

Total 17.905

Análise e considerações sobre Morbidade

O padrão de morbidade hospitalar em Florianópolis são se distingue muito da região sul ou dos níveisnacionais. As doenças cardiovasculares, assim como também representam a principal causa de morte, sãoa primeira causa de internação.A taxa de morbidade hospitalar de Florianópolis é menor do que a média da região sul e também menor doque a média nacional, quando considerado o local de residência (Taxa de morbidade por 1.000 hab: Brasil= 56,67; Florianópolis = 44,24).Ao ser analisada a mesma taxa, mas por local de internação, a situação se inverte, sendo que o municípiopassa a apresentar taxa mais elevada do que a média da região sul e do país (Florianópolis = 84,12/1.000hab). Tal fato se explica devido ao município ser sede de vários serviços de saúde de referência estadual(unidades do estado e um hospital universitário).Outro indicador de morbidade a ser analisado é o percentual de internações por condições sensíveis àatenção básica (ICS-AB). A alta cobertura de saúde da família, aliado à qualificação dos profissionais (boaparte especialistas neste âmbito de atenção) , contribuem para que Florianópolis possua um índice de19,96% neste indicador (2012, último ano disponível em base nacional). Para efeito de comparação, amédia da região sul é de 27,14% e a nacional é de 33,22%.

Page 6: Documento - Florianópolis

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SUS 28/03/2014 18:20:01

3.1 TIPO GESTÃOTipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla

CENTRAL DE REGULACAO 7 6 1 0

CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DASURGENCIAS

1 0 1 0

CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 4 4 0 0

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 51 50 1 0

CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 19 16 2 1

FARMACIA 2 2 0 0

HOSPITAL ESPECIALIZADO 3 2 1 0

HOSPITAL GERAL 8 2 4 2

POLICLINICA 1 1 0 0

PRONTO ATENDIMENTO 2 2 0 0

SECRETARIA DE SAUDE 7 6 1 0

TELESSAUDE 1 0 1 0

UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE ETERAPIA (SADT ISOLADO)

35 30 4 1

UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 3 3 0 0

UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA

9 4 5 0

UNIDADE MOVEL TERRESTRE 2 2 0 0

Total 155 130 21 4

3.2. ESFERA ADMINISTRATIVA (GERÊNCIA)Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla

PRIVADA 48 43 4 1

FEDERAL 3 0 1 2

ESTADUAL 19 1 17 1

MUNICIPAL 86 86 0 0

Total 156 130 22 4

Historicamente, Florianópolis, como capital de Santa Catarina, se tornou sede de muitos serviços administrativos doEstado. De maneira análoga, outros tantos serviços de referência foram construídos na cidade, inclusive de saúde.Assim, sedia instituições de saúde de média e alta complexidade (densidade tecnológica) que são referência não apenaspara a sua região de saúde, mas para todo o estado de Santa Catarina.Devido ao porte dessas instituições, ao tamanho da estrutura da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis e aoestágio de desenvolvimento das regiões de saúde no estado, optou-se por, nesse momento, permanecer com gestãoestadual daqueles hospitais que já eram de controle do estado.Conforme o termo de compromisso de gestão municipal e deliberação CIB nº 204/2009 (em anexo), o municípioassumiu a gestão do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernande de São Thiago (UFSC) e do Imperial Hospital deCaridade. Apesar de pactuado, àquele momento, que o município assumiria a gestão também, a partir de julho de 2011,do Hospital Florianópolis e da Maternidade Carmela Dutra, tal fato não foi possível uma vez que já havia grandecomprometimento de recursos financeiros do município para a manutenção da rede já existente.O município de Florianópolis possui ampla cobertura populacional de atenção primária (89,34% em dez/2013 segundoCOAP), exclusivamente organizada através da Estratégia de Saúde da Família. Para atender aos 433.158 habitantes, omunicípio conta com 50 unidades básicas de saúde, nas quais estão alocadas 117 equipes de saúde da família.Para o atendimento da demanda de média complexidade e alta complexidade, o município conta com 4 policlínicas, asquais agrupam várias especialidades médicas e odontológicas, utilizando de forma complementar a contratualização deserviços de outras entidades (privadas e filantrópicas), conforme prevê a legislação.Florianópolis também oferta serviços a outros municípios da Região de Saúde da Grande Florianópolis. A regulaçãodestes serviços prestados também realizada pelo município, por meio do complexo regulador.O município possui unidades para atendimento móvel de urgência (SAMU). A regulação desse serviço é feita pelo Estado.Florianópolis ainda possui um laboratório municipal que realiza exames diagnósticos. Sobretudo, este serviço se destinaà realização de exames sorológicos para HIV, hepatites e sífilis.Os demais exames laboratoriais são realizados por serviços  contratualizados, com postos de coletas nos bairros,garantindo proximidade às unidades básicas de saúde.O município ainda possui quatro Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): um CAPS infantil, um CAPS adulto (CAPS tipo II)e dois CAPS álcool e drogas: um localizado na porção continental do município, outro na porção insular, que passará aser porte III (com funcionamento 24h, 7 dias por semana).A rede de atenção à saúde em Florianópolis está orientada por fluxos e protocolos, de modo que a referêncai e contra-referência possuem critérios claros de funcionamento. A atenção primária é a ordenadora do cuidado e a utilização depronturário eletrônico facilita o registro e interpretação de informações dos usuários em todos os ambientes de cuidadopor onde este possa transitar. 

Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SUS

Não há serviço público gerido, de maneira compartilhada, entre o estado e o município, em Florianópolis. Os serviçosdiscriminados aqui como sendo de gestão dupla são, na verdade, prestadores de serviço tanto ao estado quanto aomunicípio. Dois destes são entidades privadas (um laboratório de análises clínicas e um hospital geral), e dois destessão setores da Universidade Federal de Santa Catarina (hospital universitário e departamento de odontologia), quepossuem contrato de prestação de serviço com o município e com o estado, concomitantemente.

Justificativa de Dupla Gestão

Page 7: Documento - Florianópolis

AUTONOMO

TIPO TOTAL

CONSULTORIA 2

INTERMEDIADO P ENTIDADE FILANTROPICA E/OU SEMFINS LUCRATIVO

27

INTERMEDIADO POR EMPRESA PRIVADA 23

INTERMEDIADO POR ORGANIZACAO SOCIAL(OS) 3

SEM INTERMEDIACAO(RPA) 132

TOTAL 187

ESTAGIO

TIPO TOTAL

SEM TIPO 30

TOTAL 30

OUTROS

TIPO TOTAL

BOLSA 8

CONTRATO VERBAL/INFORMAL 509

PROPRIETARIO 31

TOTAL 548

RESIDENCIA

TIPO TOTAL

SEM TIPO 191

TOTAL 191

VINCULO EMPREGATICIO

TIPO TOTAL

CARGO COMISSIONADO 56

CELETISTA 916

CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 209

EMPREGO PUBLICO 596

ESTATUTARIO 4234

SEM TIPO 211

TOTAL 6222

4. PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES) Última atualização: 02/05/2014 08:24:35

Como o SARGSUS busca os dados referentes aos profissionais através do Cadastro Nacional de Estabelecimentos deSaúde (CNES), os dados apresentados no RAG (tabela e gráficos) dizem respeito tanto aos profissionais vinculados aomunicípio quanto àqueles com vínculo nos serviços contratualizados (estaduais, federais e privados). Dessa forma, estesdados não refletem a realidade da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, tanto em número de profissionais(Total:2503 profissionais) quanto no tipo de vínculo (no caso do município, há maior proporção de estatutário, nãohavendo alguns destes tipos apresentados, como “contrato verbal/informal”).Florianópolis possui uma elevada quantidade de funcionários com vínculo formal à Secretaria Municipal de Saúde, sendoa grande maioria de profissionais estatutários (Concursado 70,64%, Empregado Público 21,09%, Contratado por TempoDeterminado 5,79%, Comissionado 0,52%). O município alcançou este grau de vínculo realizando concursos públicosperiodicamente, e chamando estes concursados para a expansão da rede de atenção à saúde, utilizando contratos porprocesso seletivo simplificado apenas nos momentos em que realmente fosse necessário fazer uso da maior agilidadedeste processo.Desta forma, com vínculos protegidos aos trabalhadores, oferecendo segurança do emprego acima de transiçõespolíticas; e garantindo o cumprimento de um plano de cargos, carreiras e salários, que possibilite ao trabalhadorconhecer sua progressão funcional dentro da instituição, a Secretaria Municipal de Saúde cria um ambiente propício paraque os trabalhadores de saúde foquem no desenvolvimento do trabalho, minimizando as preocupações referentes aoemprego.

Análise e Considerações Profissionais SUS

Page 8: Documento - Florianópolis

5. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

1) A SECRETARIA IMPLEMENTARÁ AÇÕES DE PROMOÇÃO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE EORGANIZARÁ O ACESSO MEDIANTE CRITÉRIOS DE RISCO, DE ACORDO COM AS PRINCIPAIS CAUSAS DEMORBIMORTALIDADE E COM IMPACTO NOS ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS (APVP), ANOS VIVIDOS COMINCAPACIDADE (APVI) E CONDIÇÕES SENS

1- Diretriz:

PROMOVER AÇÕES PARA QUE A POPULAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS VIVA MAIS E MELHOR.1.1- Objetivo:

1)TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL2)TAXA DE MORTALIDADE PREMATURA PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT

1) 8,72) 130,0

Metas:

Indicadores:

POR MEIO DO PACTO MUNICIPAL DE SAÚDE (INSTRUMENTO MUNICIPAL DEPLANEJAMENTO), AS EQUIPES DE SAÚDE DA REDE FORAM ESTIMULADAS A REALIZAREM OPLANEJAMENTO DAS SUAS AÇÕES. BUSCOU-SE: A) INDUZIR, POR EXEMPLO, A REALIZAÇÃODE AÇÕES QUE ESTIVESSEM BASEADAS NAS MELHORES EVIDÊNCIAS DISPONÍVEIS AOINSTITUIR NO REFERIDO INSTRUMENTO O OBJETIVO ADEQUAR OS CUIDADOS EINTERVENÇÕES EM SAÚDE, BASEANDO-OS NAS MELHORES PRÁTICAS E EVIDÊNCIAEXISTENTES; B) ESTIMULAR A REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE PROMOÇÃO AO ABORDAR OTEMA EM OUTROS OBJETIVOS. PORTANTO, AS EQUIPES QUE REALIZARAM PLANEJAMENTODAS SUAS AÇÕES (91% DAS UNIDADES DE TRABALHO DA SMS) TRABALHARAM PARA OALCANCE DE OBJETIVOS PREVIAMENTE DEFINIDOS NO PACTO MUNICIPAL, REALIZANDOAÇÕES PARA A MELHORIA DA SAÚDE DA POPULAÇÃO. DESTACA-SE, NESSE SENTIDO, ADIMINUIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL ALCANÇADA EM 2013.

1.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

1) 5,29; 2) 256,40

1) 8,70; 2) 130,0

ELABORAÇÃO DE CARTEIRA DE SERVIÇOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, QUE DEFINE O ROL DEAÇÕES E SERVIÇOS QUE DEVEM SER OFERECIDOS PELAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIACOM BASE EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS.

1.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

1) 5,29; 2) 256,40

1) 8,70; 2) 130,0

2) A SECRETARIA ELABORARÁ, IMPLANTARÁ, AVALIARÁ E AJUSTARÁ, DE FORMA CONTINUADA, INSTRUMENTOS DEAVALIAÇÃO DE ACESSO, QUALIDADE DO SERVIÇO, RESPONSIVIDADE E IMPACTO SOCIAL A PARTIR DEINSTRUMENTOS JÁ VALIDADOS E DE INFORMAÇÕES DE OUVIDORIAS.

2- Diretriz:

AVALIAR SISTEMATICAMENTE A SATISFAÇÃO DO USUÁRIO/CIDADÃO.2.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE UNIDADES COM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO PADRONIZADO PELASMS IMPLANTADO.

50%Metas:

Indicadores:

INICIOU-SE A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO USUÁRIO POR MEIO DE PROJETODESENVOLVIDO JUNTO A INTERAÇÃO COMUNITÁRIA III DO CURSO DE GRADUAÇÃO EMODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. O PROJETOCONTEMPLOU: REVISÃO DA LITERATURA SOBRE A SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EMDIFERENTES PONTOS DA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DO SUS (UNIDADE BÁSICA DESAÚDE, UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO, POLICLÍNICA, CENTRO DE APOIOPSICOSSOCIAL); LEVANTAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃODO USUÁRIO EXISTENTES E JÁ APLICADOS NO MUNICÍPIO E NA LITERATURA;CONSTRUÇÃO DE MODELO TEÓRICO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO USUÁRIO DOSSERVIÇOS DE SAÚDE MUNICIPAIS; REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE CONSENSO DO MODELOTEÓRICO E DA MATRIZ AVALIATIVA, IDENTIFICANDO OS ASPECTOS A SEREM AVALIADOSNO SERVIÇO, COM GERENTES E TÉCNICOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE;CONSTRUÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS UNIDADES BÁSICAS DESAÚDE, UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO, POLICLÍNICAS, E CENTROS DE APOIOPSICOSSOCIAL, A PARTIR DOS DADOS OBTIDOS NAS ETAPAS ANTERIORES; VALIDAÇÃODOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EM OFICINA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE EAPRESENTAÇÃO NA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE; REALIZAÇÃO DEESTUDO PILOTO PARA VALIDAÇÃO FINAL DOS INSTRUMENTOS.

2.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO REALIZADO. NOENTANTO, A APLICAÇÃO DO MESMO SERÁ REALIZADA EM TODA A REDEEM 2014.

50%

REALIZADO PARCERIA COM A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) PARAELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO PARA A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOUSUÁRIO/CIDADÃO DE TODA A REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS, QUEINICIARÁ EM 2014.

2.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO REALIZADO. NOENTANTO, A APLICAÇÃO DO MESMO SERÁ REALIZADA EM TODA A REDEEM 2014.

50%

A SATISFAÇÃO DO USUÁRIO É UM DOS TEMAS QUE VEM SENDO PRIORIZADOS PELOGOVERNO FEDERAL, A PARTIR DE PROGRAMAS COMO O PMAQ (PROGRAMA DE MELHORIADO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA), O QUAL FOI ADERIDO PELA SMS.

2.1.3- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO REALIZADO. NOENTANTO, A APLICAÇÃO DO MESMO SERÁ REALIZADA EM TODA A REDEEM 2014.

50%

A SMS, POR MEIO DE FÓRUNS MUNICIPAIS DE SAÚDE, PROMOVEU A EXPERIMENTAÇÃO DEPRÁTICAS DE GESTÃO COLABORATIVAS EM REUNIÕES AMPLIADAS COM SETORES DAGESTÃO E TRABALHADORES INTERCALADOS POR GRUPOS DE TRABALHOS SOBRE TEMASDEFINIDOS. SEUS RESULTADOS LEVARAM À PRODUÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO E UMDELES ELABOROU PROJETO DE EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS USUÁRIOS PARAMELHORAR ACESSO E UTILIZAÇÃO DO SISTEMA COM A PADRONIZAÇÃO DE MANUAL DOUSUÁRIO E CARDÁPIO DE SERVIÇOS E O INCENTIVO AO USO DE FERRAMENTASTECNOLÓGICAS PARA COMUNICAÇÃO COM A POPULAÇÃO COMO FORMA DE AVALIAÇÃOPERMANENTE DA SATISFAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NA GESTÃO LOCAL DASUNIDADES DE SAÚDE.

2.1.4- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO REALIZADO. NOENTANTO, A APLICAÇÃO DO MESMO SERÁ REALIZADA EM TODA A REDEEM 2014.

50%

3) A SECRETARIA DE SAÚDE ELABORARÁ UM DIAGNÓSTICO DE SAÚDE QUE CONTEMPLE AS CONDIÇÕES EDETERMINANTES DE SAÚDE, COM DIVULGAÇÃO PERIÓDICA.

3- Diretriz:

DIVULGAR SISTEMATICAMENTE O PERFIL DA SAÚDE DO CIDADÃO/USUÁRIO FLORIANOPOLITANO.3.1- Objetivo:

Nº DE PLANOS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CARGA DE DOENÇA EDETERMINANTES DE SAÚDE.

1Metas:

Indicadores:

Page 9: Documento - Florianópolis

NÃO FOI REALIZADO ESTUDO DE CARGA DE DOENÇA E DETERMINANTES DE SAÚDE. NOENTANTO, A VIGILÂNCIA EM SAÚDE DA SMS ELABOROU, PUBLICOU E DIVULGOU TRÊSBOLETINS EPIDEMIOLÓGICOS ABORDANDO TEMAS COMO, A TUBERCULOSE, INFLUENZA,COQUELUCHE, ACIDENTES DE TRANSPORTE, HEPATITES VIRAIS E CONTROLE DO CÂNCERDO COLO DO ÚTERO.

3.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

1

1

OS DADOS DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS FORAM APRESENTADOS NORELATÓRIO DO 3º CICLO DE AVALIAÇÃO REALIZADO COM A ECA EM 2013. ESSEDIAGNÓSTICO FOI DIVULGADO PARA O CMS E PARA OS TRABALHADORES DA REDEDURANTE AS OFICINAS DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE. ODOCUMENTO TAMBÉM FOI DISPONIBILIZADO NO SITE DA SMS.

3.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

1

1

4) A SMS LEVANTARÁ E PRIORIZARÁ TEMAS, DE ACORDO COM SUA VISÃO, PARA A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICASPÚBLICAS DE SAÚDE EM PARCERIA COM OUTRAS SECRETARIAS/INSTITUIÇÕES.

4- Diretriz:

PROMOVER A INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL NA EXECUÇÃO DE POLÍTICAS DE SAÚDE.4.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE PLANOS DE ATUAÇÃO INTEGRADA CONSTRUÍDOS, SOBRE O TOTAL DE PARCERIASLEVANTADAS.

100%Metas:

Indicadores:

A SMS ESTREITOU O PROCESSO DE PARCERIA COM O CURSO DE ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA DA UDESC BUSCANDO CONSTRUIR UM PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DOSGESTORES DE DIFERENTES NÍVEIS DA SMS. FOI REALIZADO UM MAPEAMENTO DECOMPETÊNCIAS PARA CARGOS GERENCIAIS DE DIFERENTES NÍVEIS E OS RESULTADOSESTÃO SERVINDO COMO BASE PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CAPACITAÇÃO EEDUCAÇÃO PERMANENTE PARA GESTORES DA SMS PAUTADO NAS FRAGILIDADESIDENTIFICADAS E DEMANDAS LEVANTADAS.

4.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

100%

A SMS, POR MEIO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE), PASSOU A CONSTITUIR OGRUPO DE TRABALHO INTERSETORIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIASOCIAL, UMA VEZ QUE ENTRE AS ESCOLAS/CRECHES PRIORITÁRIAS DO PROGRAMA ESTÃOAQUELAS COM MAIOR NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. ALÉMDISSO, A PARCERIA INTERSETORIAL COM AS SECRETARIAS DE ESTADO E MUNICIPAL DEEDUCAÇÃO FOI MANTIDA. TAIS PARCERIAS, TRAZEM COMO REFLEXO O AUMENTO DONÚMERO DE UNIDADES EDUCATIVAS PARTICIPANTES DO PSE ( DE 69 EM 2012 PARA 103EM 2013).

4.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

100%

FOI ESTABELECIDA PARCERIA COM INSTITUIÇÕES/ORGÃOS COMO O MINISTÉRIO DASAÚDE, SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, ORDEM DOS ADVOGADOS DE SANTACATARINA, TRIBUNAL DE CONTAS, CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO, ASSEMBLÉIALEGISLATIVA DE SANTA CATARINA PARA A REALIZAÇÃO DA 2º EDIÇÃO DO PRÊMIO DEBOAS PRÁTICAS, QUE TEVE COMO TEMA "MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DAATENÇÃO À SAÚDE" EM CONSONÂNCIA COM A VISÃO DA SMS.

4.1.3- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

100%

5) A SMS IDENTIFICARÁ E ESTIMULARÁ AS PARCERIAS FOCADAS NA PROMOÇÃO DE SAÚDE.5- Diretriz:

FORTALECER AS PARCERIAS EXISTENTES EM AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE.5.1- Objetivo:

-

-Metas:

Indicadores:

A VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATUOU INTENSIVAMENTE NAS QUESTÕES RELATIVAS ÀPROMOÇÃO DE SAÚDE CRIANDO E REATIVANDO VÁRIAS COMISSÕES E PROGRAMASCOMO, POR EXEMPLO, A CRIAÇÃO DA REDE VIDA NO TRÂNSITO E DE UMACOORDENAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL, A REATIVAÇÃO DO PROGRAMA DEGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE E DO GRUPO DE PROMOÇÃO DASAÚDE.

5.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

6) A SMS PROMOVERÁ AÇÕES DE FORTALECIMENTO DO CMS E DOS CLS EXISTENTES, ALÉM DE ESTIMULAR AFORMAÇÃO DE NOVOS CONSELHOS LOCAIS.

6- Diretriz:

ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO SOCIAL, ATRAVÉS DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE.6.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE CENTROS DE SAÚDE COM CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE REGISTRADOS NOCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE.

85%Metas:

Indicadores:

CONTINUIDADE AO PROJETO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOS CONSELHOS DE SAÚDE,ELABORANDO O PLANO DE AÇÃO DE 4 CONSELHOS. O OBJETIVO DO PROJETO ÉDESENVOLVER A POTENCIALIDADE DOS CONSELHEIROS PARA ATUAR NOS ESPAÇOS DECONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE, BUSCANDO A PARTICIPAÇÃO DACOMUNIDADE. REALIZOU TAMBÉM 2 OFICINAS DE MONITORAMENTO DAS AÇÕESELENCADAS NO PLANEJAMENTO DE 13 CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE.

6.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

84%

85%

A SMS ESTIMULOU OS CENTROS DE SAÚDE A BUSCAR O ENVOLVIMENTO DOS CLS NOPLANEJAMENTO LOCAL DOS CENTROS DE SAÚDE POR MEIO DO PACTO MUNICIPAL DESAÚDE.

6.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

84%

85%

7) CRIAR, IMPLANTAR, AVALIAR E AJUSTAR CONTINUAMENTE UMA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS PARCERIASE FOMENTAR A AUDITORIA NA SMS, SUBMETENDO-A AO CONTROLE SOCIAL (CMS).

7- Diretriz:

Page 10: Documento - Florianópolis

AVALIAR SISTEMATICAMENTE AS PARCERIAS DA SMS.7.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS, ANUALMENTE, NAS INSTITUIÇÕES PARCEIRASCONVENIADAS.

100%Metas:

Indicadores:

NÃO FOI ESTABELECIDA NENHUMA METODOLOGIA PARA A AVALIAÇÃO DAS PARCERIAS.NO ENTANTO, QUANTO ÀS ENTIDADES CONVENIADAS (16), A ROTINA EXIGIDA PARARENOVAÇÃO DOS CONVÊNIOS É DE UMA VISITA A CADA SEMESTRE.

7.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

8) A SECRETARIA ELABORARÁ, IMPLANTARÁ, AVALIARÁ E AJUSTARÁ, DE FORMA CONTINUADA, NOPLANEJAMENTO LOCAL DE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE, O PROCESSO DE ACOLHIMENTO PARA PROPICIAR OACESSO DE FORMA EQUÂNIME MEDIANTE CRITÉRIOS DE RISCO.

8- Diretriz:

OPORTUNIZAR ACESSIBILIDADE EM 100% DAS UNIDADES DE SAÚDE.8.1- Objetivo:

COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA

85,00%Metas:

Indicadores:

A SMS NORMATIZOU DIRETRIZES PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO NAS UNIDADES DEATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE (APS), POR MEIO DA CARTEIRA DE SERVIÇOS DA APS - UMGUIA DE SERVIÇOS A SEREM OFERECIDOS PELAS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO EUTILIZADO PARA GESTÃO E MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS, PLANEJAMENTO DE AÇÕESDE EDUCAÇÃO PERMANENTE E INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO COM A POPULAÇÃO.

8.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

IMPLANTAÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (MFC),COM AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE MÉDICOS ATUANTES NA REDE BÁSICA.

8.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

MONITORAMENTO E DISCUSSÃO, COM DISTRITOS E CENTROS DE SAÚDE, DEINDICADORES DE ACESSO (PROPORÇÃO DE POPULAÇÃO ATENDIDA E TEMPO DE ESPERAPARA MARCAÇÃO DE CONSULTA).

8.1.3- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

A SMS ESTIMULOU E APOIOU O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO PMAQ ECONSTRUIU UM MODELO QUE VISA APROVEITAR ASPECTOS POSITIVOS DA PMAQINTEGRANDO-O COM OS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO JÁ EM CURSO E SUBMETENDO-O AO CONJUNTO DE ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS MUNICIPAIS PARA REORGANIZAÇÃODA APS.

8.1.4- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

A SMS, POR MEIO DE FÓRUNS MUNICIPAIS DE SAÚDE, PROMOVEU A EXPERIMENTAÇÃO DEPRÁTICAS DE GESTÃO COLABORATIVAS EM REUNIÕES AMPLIADAS COM SETORES DAGESTÃO E TRABALHADORES INTERCALADOS POR GRUPOS DE TRABALHOS SOBRE TEMASDEFINIDOS. SEUS RESULTADOS LEVARAM À PRODUÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO E UMDELES ELABOROU PROJETO DE EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS USUÁRIOS PARAMELHORAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE.

8.1.5- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

A SMS TAMBÉM IMPLANTOU PROCESSO DE ESTÍMULO E APOIO AO USO DE CARTÕES DEVISITAS E DE COMUNICAÇÃO POR EMAIL PARA MELHOR FLUXO DE INFORMAÇÕES ENTREEQUIPES DE APS E A POPULAÇÃO.

8.1.6- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

REALIZADA A 2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE QUE TEVE COMOTEMA MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE, NO QUALFORAM DIVULGADOS OS TRABALHOS REALIZADOS PELOS TRABALHADORES DA REDEPARA OPORTUNIZAR ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE MUNICIPAL E MELHORAR AQUALIDADE DESSES.

8.1.7- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

89,34%

85%

9) A SMS FORTALECERÁ SEU TRABALHO EM REDE POR MEIO DA ADAPTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MODELOCONCEITUAL DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ADOTADO PELO MS/DARAS, FIRMANDO A ESF COMOORDENADORA DO SISTEMA E REALIZANDO SUA MELHORIA CONTINUADA.

9- Diretriz:

FORTALECER O TRABALHO EM REDE NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.9.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE ENCAMINHAMENTOS DA ESF PARA ATENDIMENTO ESPECIALIZADO SOBRE O TOTAL DECONSULTAS MÉDICAS DA ESF

15,00%Metas:

Indicadores:

A SMS ORGANIZOU TRÊS FÓRUNS MUNICIPAIS DE SAÚDE COM A TEMÁTICA DEINTEGRAÇÃO ASSISTENCIAL, SENDO QUE UM DOS GT ELABOROU PROJETO DEFORTALECIMENTO DA COORDENAÇÃO DO CUIDADO EM REDE ORIENTADO PELA APSPAUTADO NA MELHORIA DA INTEGRAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DA APS, REGULAÇÃO EPOLICLÍNICAS, COM DOIS COMPONENTES CENTRAIS: (I) DEFINIÇÃO DE SISTEMÁTICA PARAGESTÃO DE LISTAS DE ESPERA PARA AMBULATÓRIOS ESPECIALIZADOS (ROTINA DEANÁLISE E DISCUSSÃO DAS LISTAS DE ESPERA, AMPLIAÇÃO DOS GT DOS CRITÉRIOS DEACESSO PARA GRUPOS PERMANENTES POR ÁREAS TEMÁTICAS, EDUCAÇÃO PERMANENTEVOLTADA PARA PROBLEMAS DETECTADOS NA ANÁLISE DE FILAS); (II) IMPLANTAÇÃO DEMECANISMOS OFICIAIS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA ENTRE EQUIPES DE APS,REGULAÇÃO E ESPECIALISTAS DAS POLICLÍNICAS (CHAT COM REGULADOR, EMAIL PORESF E POR ESPECIALIDADE).

9.1.1- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

15,50%

15,00%

ASSINATURA DE TERMO DE COOPERAÇÃO COM NÚCLEO TELESSAÚDE PARAIMPLANTAÇAO DE SERVIÇO DE INTERCONSULTA ENTRE PROFISSIONAIS DA APS E DASPOLICLÍNICAS, CONTRIBUINDO PARA A EFETIVAÇÃO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO ECOMUNICAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE ATENÇÃO DENTRO DA INSTITUIÇÃO.

9.1.2- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

15,50%

15,00%

Page 11: Documento - Florianópolis

CEREST - REUNIR COM OS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA ÁREA DEABRANGÊNCIA DO CEREST (22 MUNICÍPIOS), MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO EMINISTÉRIO PÚBLICO DE SC

9.1.3- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

1 REUNIÃO

1 REUNIÃO

CEREST - CAPACITAR EM SAÚDE DO TRABALHADOR OS PROFISSIONAIS DA VIGILÂNCIAEPIDEMIOLÓGICA, ATENÇÃO BÁSICA, CAPS, UPAS, POLICLÍNICAS, SAMU, CORPO DEBOMBEIROS E EMERGÊNCIAS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS, PARA NOTIFICAÇÃO DOSAGRAVOS RELACIONADOS À SAÚDE DO TRABALHADOR PORTARIA 104/11

9.1.4- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

19 CAPACITAÇÕES ENVOLVENDO 301 PROFISSIONAIS

CAPACITAR 50% DOS PROFISSIONAIS

CEREST - CAPACITAR E ORIENTAR OS FISCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEFLORIANÓPOLIS EM ASSUNTOS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

9.1.5- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

3 CAPACITAÇÕES ENVOLVENDO 22 FISCAIS

CAPACITAR 80% DOS FISCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

CEREST - CAPACITAR EM SAÚDE DO TRABALHADOR OS PROFISSIONAIS DA REDE DEATENÇÃO BÁSICA E SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃODE ABRANGÊNCIA DO CEREST, PARA NOTIFICAÇÃO DOS AGRAVOS RELACIONADOS ÀSAÚDE DO TRABALHADOR PORTARIA 104/11

9.1.6- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

APRESENTAMOS PROPOSTAS AOS MUNICÍPIOS DE SÃO JOSÉ, PALHOÇA EBIGUAÇU, MAS OS MESMOS SOLICITARAM QUE CONVERSÁSSEMOS EM2014

CAPACITAR EM SAÚDE DO TRABALHADOR OS PROFISSIONAIS DA REDE DEATENÇÃO BÁSICA E SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DOSMUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO CEREST, PARA NOTIFICAÇÃODOS AGRAVOS RELACIONADOS À SAÚDE DO TRABALHADOR PORTARIA104/11 REALIZAR 6 CAPACITAÇÕES PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDEDOS TRÊS MAIORES MUNICÍPIOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA (SÃO JOSÉ,PALHOÇA E BIGUAÇU)

CEREST - REALIZAR REUNIÕES TÉCNICAS ABORDANDO ASSUNTOS RELACIONADOS ÀSAÚDE DO TRABALHADOR (TRABALHADORES, EMPREGADORES, REPRESENTANTES DECLASSE E POPULAÇÃO EM GERAL)

9.1.7- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

2 REUNIÕES

3 REUNIÕES

CEREST - REALIZAR REUNIÕES COM CMS, CONTROLE SOCIAL E REPRESENTANTES DESINDICATOS E ENTIDADES DE CLASSE PARA A FORMAÇÃO DA CIST MUNICIPAL DEFLORIANÓPOLIS

9.1.8- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

5 REUNIÕES

2 REUNIÕES

CEREST - CAPACITAR O CONTROLE SOCIAL, ENTIDADES DE CLASSES, INSTITUIÇÕES AFINSE POPULAÇÃO EM GERAL NA ÁREA DE SAÚDE DO TRABALHADOR

9.1.9- Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

FOI PREVISTO, FEITO LICITAÇÃO PARA O EVENTO, MAS O CEREST E CISTESTADUAL FIZERAM O MESMO EVENTO CONVOCANDO OS MUNICÍPIOSDE ABRANGÊNCIA DO CEREST REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS

01 CURSO SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR PARA CONTROLE SOCIAL,ENTIDADES DE CLASSE, INSTITUIÇÕES AFINS PARA FOMENTAR AIMPLANTAÇÃO DA CIST COMISSÃO INTERGESTORA EM SAÚDE DOTRABALHADOR NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS

CEREST - IMPLANTAR MATRICIAMENTO EM SAÚDE DO TRABALHADOR EM DOIS CENTROSDE SAÚDE (TESTE PILOTO NO SACO GRANDE E OUTRO A DEFINIR)

9.1.10-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INÍCIADO COM CS MONTE CRISTO. OUTROS CENTROS DE SAÚDE, DEACORDO COM A DEMANDA.

2 CENTROS DE SAÚDE

CEREST - PROPORCIONAR AOS MEMBROS DA CIST A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOSRELACIONADOS À SAÚDE DO TRABALHADOR

9.1.11-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

- ENCONTRO DAS CISTS E CONTROLE SOCIAL FLORIANÓPOLIS -ENCONTRO DOS CERESTS E CONTROLE SOCIAL PARA PLANEJAMENTODAS AÇÕES DO ESTADO EM 2014

CONTRIBUIR COM A PARTICIPAÇÃO EM 3 EVENTOS AOS MEMBROS DA CIST

CEREST - INSPECIONAR AMBIENTES DE TRABALHO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVILPARA ORIENTAÇÕES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES, PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDEDO TRABALHADOR.

9.1.12-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

29 OBRAS, SENDO 3 OBRAS DE CONSTRUÇÃO PESADA (RODOVIA EAEROPORTO)

INSPECIONAR 15 OBRAS DE GRANDE PORTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

CEREST - ATENDER AS DEMANDAS EM SAÚDE DO TRABALHADOR ORIUNDAS DOMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MPT E OUTRAS ENTIDADES (SINDICATOS,OUVIDORIAS, DENÚNCIAS)

9.1.13-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

80 SOLICITAÇÕES ATENDIDAS DAS 88 REALIZADAS 91%

ATENDER 100% DA DEMANDA

CEREST - PARTICIPAR DA CONFECÇÃO DA CARTILHA PARA O PESMS - PROGRAMA DEEDUCAÇÃO EM SAÚDE E MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DA INTERAÇÃO COM OS DISTRITOSSANITÁRIOS E CENTROS DE SAÚDE

9.1.14-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

- 4 REUNIÕES COM O GRUPO DE ORGANIZAÇÃO- O MATERIAL FOIESCRITO, COM OS TEMAS SOLICITADOS AO CEREST, MAS A CARTILHANÃO FOI PUBLICADA;- AS REUNIÕES NÃO FORAM REALIZADAS PORPROBLEMAS NA COORDENAÇÃO DO PROJETO

- PARTICIPAR DA CONFECÇÃO DA CARTILHA PARA OS CATADORES DERECICLÁVEIS;- 4 REUNIÕES COM OS DISTRITOS SANITÁRIOS E CENTROS DESAÚDES

CEREST - AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR, DE ACORDO COM OGRUPO DE TRABALHO ESTADUAL DA AGROINDÚSTRIA PROJETO ESTRUTURANTE DOCEREST ESTADUAL

9.1.15-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

- 3 PROFISSIONAIS REALIZARAM O CURSO OCRA- 2 PROFISSIONAISREALIZARAM O CURSO DE VISAT NR 36 - PARTICIPAÇÃO EM 4 REUNIÕESDO GT;- A INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS FOI TRANSFERIDA PARA2014

APLICAR O ROTEIRO DE INSPEÇÃO E MÉTODO OCRA EM 02ESTABELECIMENTOS DA AGROINDÚSTRIA TYSON (SÃO JOSÉ ABATE DEFRANGOS) E PESCADOS PIONEIRA DA COSTA (FLORIANÓPOLIS EGOVERNADOR CELSO RAMOS INDÚSTRIA DO PESCADO)

Page 12: Documento - Florianópolis

CEREST - AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR COM OS TRABALHADORESEXPOSTOS A AGROTÓXICOS, DE ACORDO COM O GRUPO DE TRABALHO ESTADUAL DEAGROTÓXICO MUNICÍPIOS PILOTOS: ALFREDO WAGNER, ANTÔNIO CARLOS E RANCHOQUEIMADO - PROJETO ESTRUTURANTE DO CEREST ESTADUAL

9.1.16-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

- FORAM REALIZADAS AS VISITAS AOS MUNICÍPIOS E APLICAÇÃO DOSROTEIROS;- REALIZAÇÃO DE 2 SEMINÁRIOS PELO CEREST ESTADUAL

- APLICAR O ROTEIRO DE COLETA DE INFORMAÇÕES NOS MUNICÍPIOSPILOTOS (ALFREDO WAGNER, ANTÔNIO CARLOS E RANCHO QUEIMADO);-CAPACITAR A REDE DE ATENÇÃO BÁSICA E SINDICATOS RURAIS DOS 03MUNICÍPIOS PILOTOS, SOBRE EXPOSIÇÃO E INTOXICAÇÃO EXÓGENA AOSAGROTÓXICOS

CEREST - AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR EM POSTOS DECOMBUSTÍVEIS, DE ACORDO COM O GRUPO DE TRABALHO ESTADUAL PARA POSTOS DECOMBUSTÍVEIS DE REVENDA A VAREJO - PCRV

9.1.17-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

- APLICADO O ROTEIRO EM 23 POSTOS;- CEREST ESTADUAL REALIZOUDOIS CURSOS;- APRESENTAMOS PROPOSTAS AOS MUNICÍPIOS DE SÃOJOSÉ, PALHOÇA E BIGUAÇU, MAS OS MESMOS SOLICITARAM QUECONVERSÁSSEMOS EM 2014;- NÃO FOI REALIZADO O SEMINÁRIOREGIONAL PREVISTO;

- CONCLUIR AS AÇÕES DE APLICAÇÃO DO ROTEIRO DE PCRV NO MUNICÍPIODE FLORIANÓPOLIS;- 02 CAPACITAÇÕES PARA OS FISCAIS DE VIG. EMSAÚDE DE SÃO JOSÉ E PALHOÇA EM AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DOTRABALHADOR EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS;- IMPLEMENTAR AS AÇÕESDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR EM 108 POSTOS DECOMBUSTÍVEIS EM PALHOÇA E SÃO JOSÉ;- REALIZAR 1 SEMINÁRIOREGIONAL PARA O SETOR REGULADO DE PCRV;

CEREST - DAR CONTINUIDADE NA IMPLANTAÇÃO E SUPERVISIONAR O SISTEMA DEINFORMAÇÕES A NÍVEL MUNICIPAL E DOS AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO,CONFORME PORTARIA MS 104/2011 E SMS 412/2008

9.1.18-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

80%

100% DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DA REDE MUNICIPAL

CEREST - ADEQUAR O SISVISA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDECOM DADOS DE SAÚDE DO TRABALHADOR

9.1.19-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

NÃO REALIZADO POR ESTAR SENDO REVISTO A ESTRUTURA DO SISVISA

70% DOS PROCESSOS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORMADO NO SISVISACOM DADOS DE SAÚDE DO TRABALHADOR

CEREST - ORIENTAR OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA A NOTIFICAR OSAGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO, CONFORME A PORTARIA 104/2011,ENFOCANDO OS ACIDENTES DE TRABALHO; ACIDENTES FATAIS; ACIDENTES GRAVES ECOM MUTILAÇÃO; ACIDENTES COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES E ACIDENTES COMEXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS

9.1.20-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

CONVERSADO COM OS GESTORES E ORIENTADO A IMPORTÂNCIA, MASTEM QUE SER PACTUADA ATRAVÉS DO ESTADO

60% DOS MUNICÍPIOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA

CEREST - PROJETO EMERGÊNCIA ORIENTAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO E NOPREENCHIMENTO DAS NOTIFICAÇÕES NAS EMERGÊNCIAS DOS HOSPITAIS E SERVIÇOS DESAÚDE DE FLORIANÓPOLIS (HOSPITAL GOVERNADOR CELSO RAMOS, HOSPITALUNIVERSITÁRIO, IMPERIAL HOSPITAL DE CARIDADE, HOSPITAL FLORIANÓPOLIS, HOSPITALINFANTIL JOANA DE GUSMÃO, UPA NORTE, UPA SUL E NAS/UNIMED)

9.1.21-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

VISITADO, ORIENTADO E SENISIBILIZADO TODAS AS EMERGÊNCIASHOSPITALARES, UPAS E NAS/UNIMED

AUMENTAR EM 20% AS NOTIFICAÇÕES DOS AGRAVOS EM SAÚDE DOTRABALHADOR NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

CEREST - CONSTRUIR EM EQUIPE O REGIMENTO INTERNO DO CEREST, DE ACORDO COMA PORTARIA 2728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009

9.1.22-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

DESCARTADO A REALIZAÇÃO NESTE MOMENTO

IMPLEMENTAR ATÉ MAIO O REGIMENTO INTERNO DO CEREST

CEREST - PROPORCIONAR AOS PROFISSIONAIS DO CEREST A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOSRELACIONADOS À SAÚDE DO TRABALHADOR

9.1.23-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

PARCIAL

GARANTIR AOS PROFISSIONAIS DO CEREST A PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES,FÓRUNS, SIMPÓSIOS, CURSOS, SEMINÁRIOS E CONGRESSOS QUE ESTEJAMRELACIONADOS COM A SAÚDE DO TRABALHADOR

CEREST - CRIAR UMA CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO, DE ACORDO COM A CARTEIRA DOSFISCAIS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, PARA OS PROFISSIONAIS DO CEREST QUE TENHAMESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR OU CURSO DE VISAT

9.1.24-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

ATINGIDO

CRIAR A CARTEIRA PARA OS PROFISSIONAIS

CEREST - CRIAR O LINK DO CEREST NO SITE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE9.1.25-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

ATINGIDO

CRIAR O LINK DO CEREST COM INFORMAÇÕES RELACIONADAS À SAÚDE DOTRABALHADOR

10) A SMS LEVANTARÁ AS INFORMAÇÕES ACERCA DAS NECESSIDADES PRIORITÁRIAS DO CIDADÃO/USUÁRIO E DASOCIEDADE E DA DELIMITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS QUE AS CONTEMPLEM EM TODOS OS NÍVEIS DEATENÇÃO.

10-Diretriz:

INTEGRAR OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE TODOS OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE.10.1- Objetivo:

Nº DE PLANOS DE INTEGRAÇÃO DOSSISTEMAS EXISTENTES E DE GERAÇÃO DEDADOS SOBRE AS NECESSIDADES (CARGADE DOENÇA E RESPONSIVIDADE)

1Metas:

Indicadores:

OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA QUEESTAVAM DISPERSOS ENTRE SETORES DA SMS (GPE/GVE/DEPTO TERRITORIALIZAÇÃO).

10.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO DE AÇÕES E DE INDICADORESPDCASAUDE

10.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

Page 13: Documento - Florianópolis

11) O PLANEJAMENTO NA SMS SERÁ ASCENDENTE, PARTICIPATIVO E SISTEMÁTICO.11-Diretriz:

INSTITUIR UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO ENTRE TODOS OS SERVIÇOS QUE COMPÕEMA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE.

11.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE UNIDADES DE TRABALHO DA SMS QUE TÊM PLANO LOCAL FORMALIZADO E PAUTADONO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE.

100%Metas:

Indicadores:

A SMS OFERTOU PARA TODAS AS UNIDADES DE TRABALHO (UT) - UBS, CAPS, UPA,POLICLÍNICAS, DISTRITOS SANITÁRIOS, GERÊNCIAS E DIRETORIAS - UMA METODOLOGIAESPECÍFICA PARA A REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. ESSA FOIAPRESENTADA PARA 100% DE REPRESENTANTES DAS UT QUE TERIAM O PAPEL DEFACILITADORES DO PROCESSO, POR MEIO DE CAPACITAÇÕES. REALIZARAMPLANEJAMENTO 91% DAS UT CAPACITADAS.

11.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

91%

100%

EM JULHO DE 2013, A SMS LANÇOU O SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOPLANEJAMENTO (PDCASAÚDE) E CAPACITOU TODAS AS UT PARA A UTILIZAÇÃO DOSISTEMA. O PDCASAÚDE FOI DESENVOLVIDO COMO FORMA DE POSSIBILITAR A TODAS ASUNIDADES DE TRABALHO DA SMS A REALIZAREM O MONITORAMENTO DAS AÇÕESPLANEJADAS ANUALMENTE. O USO DO SISTEMA PERMITIU QUE OS TRABALHADORESACOMPANHASSEM A EXECUÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS POR ELES MESMOS E PUDESSEMREALIZAR ADAPTAÇÕES A PARTIR DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS, GARANTINDO UMAREFLEXÃO CONTÍNUA DO PROCESSO DE TRABALHO E O PROTAGONISMO DESTESPROFISSIONAIS.

11.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

91%

100%

O PDCASAÚDE FOI ABORDADO EM TRABALHO INSCRITO NO PRÊMIO INOVASUS, O QUALFOI PREMIADO, RECEBENDO DESTAQUE NACIONAL.

11.1.3-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

91%

100%

A SMS LANÇOU O PROGRAMA PLANEJA FLORIPA QUE INTEGRA OS SEGUINTES PROJETOS:A) PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE, B) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE, C) RELATÓRIOANUAL DE GESTÃO, D) SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO(PDCASAÚDE), E) PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE, E F) DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICODA SMS. ALÉM DESTES, INTEGRAM O PROGRAMA AS SEGUINTES TAREFAS ROTINEIRAS: A)PRESTAÇÃO DE CONTAS À CÂMARA DE VEREADORES (ATENDENDO À LEI COMPLEMENTAR141/2012 E O PLANO DE METAS) E CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (ALÉM DAAPRESENTAÇÃO DO RAG), B) COORDENAÇÃO DA REUNIÃO PERIÓDICA DE DIRETORES DASMS, E C) PARTICIPAÇÃO NAS COMISSÕES INTERGESTORES DO SUS (REGIONAL CIR,BIPARTITE CIB, E TRIPARTITE CIT); 5) CONSTRUÇÃO COLETIVA (OFICINAS COMREPRESENTANTES DOS USUÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE, TRABALHADORES E GESTORESDA SMS) DO PLANO MUNICIPAL 2014-2017.

11.1.4-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

91%

100%

12) A SMS AVALIARÁ, PUBLICARÁ E MONITORARÁ OS PROTOCOLOS PRONTOS, CRIARÁ NOVOS, QUANDONECESSÁRIO, AMPLIANDO E QUALIFICANDO A REDE PARA O ATENDIMENTO ADEQUADO CONFORME OSPROTOCOLOS.

12-Diretriz:

APROVAR PROTOCOLOS DE SAÚDE QUE SISTEMATIZEM AS DIRETRIZES DO TRABALHO.12.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE SERVIÇOS ORIENTADOS POR PROTOCOLOS DE ATENÇÃO.

100%Metas:

Indicadores:

CONSTRUÇÃO DA CARTEIRA DE SERVIÇOS DA APS, QUE INCLUIRÁ GUIAS DE PRÁTICACLÍNICA ORIENTANDO AS MELHORES CONDUTAS PARA SITUAÇÕES COMUNS NA APS.

12.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

REVISÃO DOS PROTOCOLOS DE ACESSO À MÉDIA COMPLEXIDADE.12.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

13) A SMS ORGANIZARÁ UM GRUPO DE AUDITORES FIXO E EXCLUSIVO EM QUANTIDADE SUFICIENTE ECAPACITADOS PARA VERIFICAR E APONTAR AS FALHAS E SUGESTÕES DE MELHORIAS DOS DIVERSOS SERVIÇOS.

13-Diretriz:

REALIZAR SISTEMATICAMENTE AUDITORIA DE QUALIDADE E DE ASSISTÊNCIA NOS SETORES/SERVIÇOSSOB GESTÃO DA SMS.

13.1- Objetivo:

Nº DE COMISSÕES COM AUDITORES FIXOS E EXCLUSIVOS, CONSTITUÍDAS LEGALMENTE

01Metas:

Indicadores:

A SMS REGULAMENTOU O COMPONENTE MUNICIPAL DE AUDITORIA (CMA) QUE INTEGRAO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA (SNA) POR MEIO DO DECRETO MUNICIPALNº12047/2013, CUMPRINDO, DESTA FORMA, O INDICADOR ESPECÍFICO DO COAP: SNAESTRUTURADO. OS MEMBROS DO CMA FORAM DEFINIDOS ATRAVÉS DA PORTARIA Nº61/2013 (REVOGOU A PORTARIA 003/2011) E ESSE ESTÁ SUBORDINADO À DIRETORIA DEREGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA. A GERÊNCIA DE AUDITORIA FOIINSTITUÍDA PELA PORTARIA CITADA ACIMA, ENTRETANTO, AINDA NÃO CONSTA NOORGANOGRAMA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS.

13.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

01

01

REALIZADAS AUDITORIAS NOS PRESTADORES DE SERVIÇO CONTRATUALIZADOS DO SUS:AUDITORIA MENSAL DE PROCESSAMENTO DAS AIHS (INTERNAÇÕES HOSPITALARES) NOSHOSPITAIS DE GESTÃO MUNICIPAL (IMPERIAL HOSPITAL DE CARIDADE E HOSPITAL EMATERNIDADE CARLOS CORREA).AIHS CANCELADAS (GLOSADAS) DE JANEIRO ADEZEMBRO DE 2013: R$ 28.553,28. AIHS CANCELADAS (GLOSADAS) DE JANEIRO ADEZEMBRO DE 2012: R$ 171.134,52.REDUÇÃO DE 83% DAS GLOSAS.APESAR DOS VALORES NÃO REPASSADOS AO PRESTADOR,CABE SALIENTAR QUE O OBJETIVO PRINCIPAL DA AUDITORIA NO PROCESSAMENTO ÉEDUCAR E ORIENTAR AOS PRESTADORES PARA QUE O PROCEDIMENTO COBRADO SEJAADEQUADO AO PROCEDIMENTO REALIZADO.

13.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

01

01

Page 14: Documento - Florianópolis

14) A SMS ESTABELECERÁ A PAS E SEUS RELATÓRIOS COMO PRINCIPAL MEIO PARA A ELABORAÇÃO DAPRESTAÇÃO DE CONTAS.

14-Diretriz:

SISTEMATIZAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS AO CMS EM CONSONÂNCIA COM A PROGRAMAÇÃO ANUALDE SAÚDE.

14.1- Objetivo:

Nº DE REUNIÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE,SISTEMATIZADAS A PARTIR DA PAS E DE SEUS RELATÓRIOS DE DESEMPENHO

03Metas:

Indicadores:

REALIZADO PRESTAÇÃO DE CONTAS AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (CMS),SEGUNDO A LEI FEDERAL Nº141 DE 2012, NAS SEGUINTES DATAS: 28/05/2013(RELATIVA AO 1º QUADRIMESTRE DE 2013 E AO ÚLTIMO TRIMESTRE DE 2012) E24/09/2013 (RELATIVA AO 2º QUADRIMESTRE DE 2013). AS MESMAS FORAM REALIZADASDE ACORDO COM A REFERIDA LEI, ABORDANDO-SE: I - OS RECURSOS APLICADOS; II - ASAUDITORIAS; III - A OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, COM DADOS COM OSINDICADORES DE SAÚDE. OS INDICADORES APRESENTADOS FORAM OS DO COAP,CONFORME SUGERIDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. ALÉM DA PRESTAÇÃO DE CONTASAO CMS A MESMA FOI APRESENTADA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DEVEREADORES DE FLORIANÓPOLIS.

14.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

02

03

15) A SMS AMPLIARÁ A UTILIZAÇÃO DO INFOSAÚDE EM TODOS OS NÍVEIS DE SAÚDE COMO: CS, POLICLÍNICAS,UPAS, HOSPITAIS E DEMAIS UNIDADES SOB SUA GESTÃO.

15-Diretriz:

INTEGRAR SISTEMAS DE PRONTUÁRIO ENTRE UNIDADES SOB GESTÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DESAÚDE.

15.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE UNIDADES DE SAÚDE COM ATENDIMENTO EM PRONTUÁRIOS ELETRÔNICO.

100%Metas:

Indicadores:

SENSIBILIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS QUANTO À IMPLANTAÇÃO DO INFO EMSUAS UNIDADES

15.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

LEVANTAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇO PÚBLICOS E PRIVADOS COM POTENCIALPARA IMPLANTAÇÃO DO INFO

15.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

16) IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO POR MEIO DE CRITÉRIO EPIDEMIOLÓGICOS, SOCIAIS E LEGAIS,PRIORIZANDO ALOCAÇÃO OS RH, NAS ÁREAS DE INTERESSE SOCIAL: ESF COMPLETA CONFORME 283; REDUZIR APROPORÇÃO DE ESF POR NASF; ADEQUAÇÃO DO NUMERO DE ESF CONFORME ACORDO COLETIVO DATABASE2010 (2.500 NAS

16-Diretriz:

ADEQUAR O QUADRO DE RECURSOS HUMANOS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO,ALÉM DAS PORTARIAS MINISTERIAIS VIGENTES.

16.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA QUE SE MANTIVERAM COMPLETAS DURANTE UM ANO.

78,15%Metas:

Indicadores:

SISTEMATIZAÇÃO DE QUADRO DE NECESSIDADES DE PESSOAL DA APS POR PORTE E TIPODE UNIDADE.

16.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

SISTEMATIZAÇÃO DE PROCESSO ÚNICO E CENTRALIZADO DE PRIORIZAÇÃO DEALOCAÇÃO DE PESSOAL PARA APS.

16.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

ALOCAÇÃO DE PESSOAL PARA COMPLETAR AS ESF EXISTENTES.16.1.3-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

IMPLANTAÇÃO DE NOVAS ESF EM ÁREAS COM POPULAÇÃO EXTRA-TETO.16.1.4-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

PRIORIZAÇÃO DE UNIDADES COM FORTE DEMANDA ASSISTENCIAL PARA IMPLANTAÇÃODA RESIDÊNCIA MÉDICA EM MFC.

16.1.5-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

17) ESTABELECER UM GRUPO REPRESENTATIVO DE TRABALHADORES DO SUS E REALIZAR A ELABORAÇÃO DAPOLÍTICA DE RH E DO PCCS-SUS.

17-Diretriz:

INSTITUIR POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS, CONSTRUÍDA COLETIVAMENTE E VOLTADA PARA AQUALIDADE DO ATENDIMENTO DO CIDADÃO/USUÁRIO.

17.1- Objetivo:

PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUE ATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCULOSPROTEGIDOS

100%Metas:

Indicadores:

FICOU CONSTITUÍDA A COMISSÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR DA SECRETARIAMUNICIPAL DE SAÚDE, COMPOSTA, DE FORMA PARITÁRIA, DE TRABALHADORES E DEGESTORES, COM A FINALIDADE DE ANALISAR CONJUNTAMENTE E PROPOR AS AÇÕESNECESSÁRIAS A MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO TANTO NAS QUESTÕES DE SAÚDE,QUANTO NAS DE SEGURANÇA DOS TRABALHADORES, INDIVIDUAL E COLETIVA.

17.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO TRABALHADOR EMPARCERIA COM A UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

17.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

Page 15: Documento - Florianópolis

18) O GRUPO INSTITUÍDO PARA A ELABORAÇÃO DA POLÍTICA AVALIARÁ O CUMPRIMENTO DAS METASESTABELECIDAS PARA ESSE OBJETIVO, REALIZANDO AS ADEQUAÇÕES QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS.

18-Diretriz:

AVALIAR SISTEMATICAMENTE A POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS DA SMS.18.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE ADEQUAÇÕESREALIZADAS A PARTIR DAAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICADE RH

100%Metas:

Indicadores:

NÃO FORAM DESENVOLVIDAS AÇÕES POIS AINDA NÃO FOI CRIADA POLÍTICA DE RH.18.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

-

19) ESTABELECER CANAIS DE COMUNICAÇÃO PARA QUE OS TRABALHADORES DO SUS POSSAM PARTICIPAR DAELABORAÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DE FORMA ASCENDENTE E RESPEITANDO A POLÍTICA DORH.

19-Diretriz:

INSTITUIR UMA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM CONSONÂNCIA COM A POLÍTICA DE RH.19.1- Objetivo:

PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS

30%Metas:

Indicadores:

CRIAÇÃO DENTRO DA ASSESSORIA EM GESTÃO DE PESSOAS DE SETOR ESPECÍFICO PARAEDUCAÇÃO EM SAÚDE.

19.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

70%

30%

20) O SECRETÁRIO GARANTIRÁ O CUMPRIMENTO DO PMS ATRAVÉS DA ALOCAÇÃO DE TODOS OS RECURSOSNECESSÁRIOS (HUMANOS, MATERIAIS, JURÍDICOS E TECNOLÓGICOS).

20-Diretriz:

GARANTIR O CUMPRIMENTO DO PLANO MUNICIPAL 2011-2014.20.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE METAS DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2011-2014 CUMPRIDO

70%Metas:

Indicadores:

FORAM REALIZADAS DISCUSSÕES NAS REUNIÕES DE DIRETORES PARA AVALIAÇÃO DOPLANO, PORÉM SEM SISTEMATIZAÇÃO.

20.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

-

70%

21) O SECRETÁRIO GARANTIRÁ A CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO DA SMSMEDIANTE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS TRABALHADORES DO SUS E PARTES INTERESSADAS NOS PROCESSOSDE ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E AJUSTE DAS MESMAS.

21-Diretriz:

GARANTIR A CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO DA SMS.21.1- Objetivo:

Nº DE PROJETOS PARA CONFECÇÃO DO PMS, PAS E RAG QUE FOMENTEM A PARTICIPAÇÃO DE TODOSOS TRABALHADORES DO SUS NA ELABORAÇÃO, MONITORAMENTO E AJUSTE DESTES INSTRUMENTOS

01Metas:

Indicadores:

A SMS LANÇOU O PROGRAMA PLANEJA FLORIPA QUE CONTEMPLA OS PROJETOS QUEABARCAM A CONSTRUÇÃO DOS TRÊS INSTRUMENTOS DE GESTÃO (PMS, PAS E RAG) EPREVÊ QUE TODOS SEJAM REALIZADOS DE FORMA PARTICIPATIVA.

21.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

01

01

A SMS ORGANIZOU OFICINAS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL (2014-2017)QUE PROPICIOU A PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTANTES DOS USUÁRIOS DO SISTEMA DESAÚDE BEM COMO A DE TRABALHADORES E GESTORES DA SMS.

21.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

01

01

EM 2013 O PACTO MUNICIPAL FOI REVISADO POR UM CONJUNTO DE TRABALHADORES.21.1.3-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

01

01

22) O SECRETÁRIO INSTITUIRÁ A POLÍTICA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO NO QUE TANGE A COMUNICAÇÃOE DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO , VISÃO E VALORES DO PMS ATRAVÉS DA CONSTITUIÇÃO DE UM GRUPOREPRESENTATIVO NA SMS, SUBMETENDO-A À APROVAÇÃO NA CÂMARA DE VEREADORES.

22-Diretriz:

INSTITUIR UMA POLÍTICA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO NO QUE DIZ RESPEITO À COMUNICAÇÃOE DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO, VISÃO E VALORES.

22.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE UNIDADES QUE REALIZAM DIVULGAÇÃO DA MISSÃO, VISÃO E VALORES, DE ALGUMAFORMA.

100%Metas:

Indicadores:

A IDENTIDADE INSTITUCIONAL FOI DIVULGADA NAS UNIDADE DE TRABALHO POR MEIODE MATERIAL IMPRESSO DISPONIBILIZADO EM UM QUADRO QUE FOI FIXADO EM LUGARVISÍVEL E ACESSÍVEL.

22.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

VERIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO DO QUADRO CONTENDO A MISSÃO, VISÃO E VALORES ESUBSTITUIÇÃO, QUANDO NECESSÁRIO

22.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

100%

100%

23) O SECRETÁRIO REALIZARÁ AÇÕES PARA O CUMPRIMENTO DOS ASPECTOS SANITÁRIOS, PREVIDENCIÁRIOS ETRABALHISTAS ESPECÍFICOS DOS TRABALHADORES DO SUS E CRIARÁ GRUPOS ESPECÍFICOS PARA FORMULAR EINSTITUIR UMA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E DE VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR DO SUS.

23-Diretriz:

Page 16: Documento - Florianópolis

RECONHECER O TRABALHADOR DO SUS COMO PRINCIPAL AGENTE DE GARANTIA DA QUALIDADE DOSERVIÇO DE SAÚDE.

23.1- Objetivo:

1) PERCENTUAL DE TRABALHADORES COM SATISFAÇÃO AVALIADA;2) NÚMERO DE EVENTOS REALIZADAS PARA A PROMOÇÃO E DISCUSSÃO DE PRÁTICAS NA REDE DEATENÇÃO À SAÚDE

CONSTRUIR UM INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO; REALIZAR UM EVENTO PARA ADIVULGAÇÃO DE PRÁTICAS EXITOSAS E PELO MENOS UM PARA DISCUSSÃO DAS PRÁTICAS NA REDE.

Metas:

Indicadores:

REALIZADA A 2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE. O PRÊMIO TEM OINTUITO DE VALORIZAR OS TRABALHADORES DA SMS AO DAR VISIBILIDADE AS PRÁTICASEXITOSAS, DESENVOLVIDAS PELOS MESMOS, QUE CONTRIBUAM PARA SANAR OUMINIMIZAR AS DIFICULDADES ENFRENTADAS NAS TAREFAS COTIDIANAS, TANTOASSISTENCIAIS QUANTO GERENCIAIS. O EVENTO TAMBÉM BUSCA CONTRIBUIR PARAINTEGRAR OS TRABALHADORES E MELHORAR OS SERVIÇOS PRESTADOS A PARTIR DOAMPLO DIÁLOGO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS.

23.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO;EVENTO REALIZADO EM 04/12/2013 - 2ªEDIÇÃO DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS.

CONSTRUIR UM INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO;REALIZAR UM EVENTO PARA A DIVULGAÇÃO DE PRÁTICAS EXITOSAS E PELOMENOS UM PARA DISCUSSÃO DAS PRÁTICAS NA REDE.

A SMS PROMOVEU FÓRUNS MUNICIPAIS DE SAÚDE COMO UM PROCESSO LONGITUDINALDE CONSTRUÇÃO DE INOVAÇÕES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS E EXPERIMENTAÇÃO DEPRÁTICAS DE GESTÃO COLABORATIVAS. OS FÓRUNS OCORRERAM NO FORMATO DEREUNIÕES AMPLIADAS COM SETORES DA GESTÃO E TRABALHADORES, INTERCALADOSPOR GRUPOS DE TRABALHOS SOBRE TEMAS DEFINIDOS NOS MOMENTOS AMPLIADOS,ENVOLVENDO VIRTUALMENTE TODA A SMS. SEUS RESULTADOS FORAM A PRODUÇÃO DECINCO GRUPOS DE TRABALHO E A PROMOÇÃO DO PROTAGONISMO DOS PROFISSIONAISDOS SERVIÇOS E COLABORAÇÃO ENTRE GESTÃO E ATENÇÃO.

23.1.2-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO;EVENTO REALIZADO EM 04/12/2013 - 2ªEDIÇÃO DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS.

CONSTRUIR UM INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO;REALIZAR UM EVENTO PARA A DIVULGAÇÃO DE PRÁTICAS EXITOSAS E PELOMENOS UM PARA DISCUSSÃO DAS PRÁTICAS NA REDE.

CRIAÇÃO DO INSTRUMENTO DE SATISFAÇÃO DO TRABALHADOR EM PARCERIA COMUDESC.

23.1.3-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

INSTRUMENTO VALIDADO;EVENTO REALIZADO EM 04/12/2013 - 2ªEDIÇÃO DO PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS.

CONSTRUIR UM INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO;REALIZAR UM EVENTO PARA A DIVULGAÇÃO DE PRÁTICAS EXITOSAS E PELOMENOS UM PARA DISCUSSÃO DAS PRÁTICAS NA REDE.

24) O SECRETÁRIO ATUARÁ COMO AGENTE POLÍTICO CONDUZINDO OS PRINCIPAIS PROCESSOS DE ARTICULAÇÃO,NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO COM AS DIFERENTES PARTES INTERESSADAS.

24-Diretriz:

SER AGENTE POLÍTICO DE ARTICULAÇÃO ENTRE A SMS, COMUNIDADE, TRABALHADORES DO SUS EINSTITUIÇÕES PARCEIRAS.

24.1- Objetivo:

PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO NAS REUNIÕES DAS INSTÂNCIAS COLEGIADAS INTERGESTORES(REGIONAL, BIPARTITE E TRIPARTITE)

75% DE PARTICIPAÇÃO NAS REUNIÕESMetas:

Indicadores:

ATUAÇÃO JUNTO ÀS INSTÂNCIAS COLEGIADAS DE GESTORES (COMISSÃO INTERGESTORESREGIONAL E BIPARTITE) PARA NEGOCIAÇÃO DE POLÍTICAS DE SAÚDE E APORTEFINANCEIRO

24.1.1-Ação:

Meta Executada:

Meta Prevista:

75%

75%

Análise e Considerações da PASNo Bloco de Atenção Básica , no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valor de R$33.742.906,28, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 89.496.868,83. Assim, o valor que o Ministério da Saúderepassa ao município contribuiu com 37,70%. A Secretaria de Estado da Saúde contribuiu com R$ 2.313.532,66,correspondendo a 2,59% da despesa.No Bloco de Média e Alta Complexidade, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valor deR$ 38.263.948,47, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 85.296.191,13. Assim, o valor que o Ministério daSaúde repassa ao município contribuiu com 44,86% . A Secretaria de Estado da Saúde contribuiu com R$ 155.305,06,correspondendo a 0,18% da despesa.No Bloco de Vigilância em Saúde, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valor de R$3.663.839,72, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 29.848.103,90. Assim, o valor que o Ministério da Saúderepassa ao município contribuiu com 12,27%. A Secretaria de Estado da Saúde não contribuiu com recursos financeiros.No Bloco de Assistência Farmácia, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valor de R$2.099.484,99, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 5.854.407,05. Assim, o valor que o Ministério da Saúderepassa ao município contribuiu com 35,86%. A Secretaria de Estado da Saúde contribuiu com R$1.895.591,22,correspondendo a 32,38% da despesa.No Bloco de Gestão e Estruturação do SUS, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valorde R$ 2.117.162,89, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 16.230.544,14. Assim, o valor que o Ministério daSaúde repassa ao município contribuiu com 13,04%. A Secretaria de Estado da Saúde não contribuiu com recursosfinanceiros.

5.1 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONSIDERAÇÕESValor programado Valor executado

266.848.477,19 232.893.586,95

Page 17: Documento - Florianópolis

Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempoadequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política deatenção básica e da atenção especializada.Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

85,00

1

89,34

U

%COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELASEQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.

10,31

2

13,32

U

%PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES PORCONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA(ICSAB)

75,00

3

55,62

U

%COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DASCONDICIONALIDADES DE SAÚDE DOPROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

70,00

4

57,48

U

%COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELASEQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL.

0,60

5

0,50

U

%MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃODENTAL SUPERVISIONADA

N/A

6 E

%PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOSPROCEDIMENTOS

Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequadoao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

2,08

7

2,04

U

/100RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAISDE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃORESIDENTE

4,10

8

2,58

U

/100RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE EPOPULAÇÃO RESIDENTE

N/A

9 E

/100RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAISDE ALTA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃORESIDENTE

N/A

10 E

/1000RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NAPOPULAÇÃO RESIDENTE

N/A

11 E

%PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COMCONTRATO DE METAS FIRMADO.

Florianópolis tem 116 Equipes de Saúde de Família implantadas, com cobertura populacional estimadana ordem de 89,34%, sendo a segunda capital brasileira em proporção de cobertura da população.Nesse contexto, a capital vem mantendo sua excelente cobertura, desde que ultrapassou o percentualde 80% em 2010, e ainda assim apresentou um aumento de 3,44% entre 2012 e 2013. A rede de saúdemunicipal mantém-se organizada em 5 Distritos Sanitários, 50 Centros de Saúde (CS), 4 Policlínicas, 2Unidades de Pronto Atendimento, 4 Centros de Atenção Psicossocial, 1 Centro de Controle deZoonoses, 1 Centro de Bem Estar Animal e 1 Laboratório Municipal. A demanda de média complexidadeé orientada para as 4 policlínicas que agrupam especialidades médicas e odontológicas e para os CAPS,embora as 4 primeiras não supram a necessidade da rede municipal, gerando a necessidade decontratualizar serviços de redes privadas e filantrópicas, coforme previsto em lei. O município tambémoferta serviços a outros municípios da grande Florianópolis, a regulação destes serviços prestados érealizada pelo município. Durante o ano de 2013, a SMS trabalhou componentes orientados para amelhoria da integração entre profissionais da atenção primária, regulação e policlínicas, tais comodefinição de sistemática para gestão de listas de espera para ambulatórios especializados eimplantação de mecanismos oficiais de comunicação eletrônica entre equipes de saúde da família,regulação e especialistas. Todos os CS possuem atendimento odontológico. Entre maio de 2012 ejunho de 2013 houve incremento de 20 equipes de modalidade 1, embora a cobertura populacionaltenha caído de 70% para 57,48% durante o ano de 2013. Os serviços têm buscado a melhoria daqualidade das ações de saúde bucal segundo princípios do SUS, estimulando acesso às ações e serviçosintegrais de saúde bucal. O modelo de atenção no município se baseia em acesso oportuno, adequaçãotécnica, coordenação pela atenção primária e integração assistencial, temas que foram desenvolvidosao longo de 2013, inclusive na forma de eventos como os Foruns Municipais de Saúde. Nos fórunsforam propostos apoio ao desenvolvimento do trabalhador e mudanças nas formas de acesso, além dealinhar ideias e prioridades entre gestão e trabalhadores na condução de melhorias na assistência àpopulação. Outro evento de fim semelhante foi 2º Prêmio de Boas Práticas em Saúde, com o tema“Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção à Saúde”, que divulgou atividades realizadas pelostrabalhadores para oportunizar acesso às ações e serviços de saúde municipal e melhorar a qualidadedesses. A SMS ainda estimulou e apoiou o processo de implantação e ampliação do PMAQ, construindoum modelo que visa aproveitar aspectos positivos do programa, integrando-o com os processos deplanejamento já em curso e submetendo-o ao conjunto de orientações estratégicas municipais parareorganização da atenção primária.

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação deUnidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), deprontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.Objetivo 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

6. DIRETRIZ, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES (Fonte: SIOPS)

Page 18: Documento - Florianópolis

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

17,00

12

24,00

U

N.AbsolutoNÚMERO DE UNIDADES DE SAÚDE COMSERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIADOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIASIMPLANTADO

N/A

13 E

%PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOSÓBITOS POR ACIDENTE

N/A

14 E

%PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕESPOR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)

N/A

15 E

%PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15ANOS, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA(UTI)

N/A

16 E

%COBERTURA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTOMÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU 192)

Objetivo 2.2 - Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúdedo SUS.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

17 E

%PROPORÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIAE EMERGÊNCIA REGULADAS

O número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantado no município vemaumentando progressivamente. Após revisar os critérios de elegibilidade para o enquadramento de umserviço de notificação, a Vigilância em Saúde constatou que não havia apenas 14 serviços implantadosno município ao final de 2012, havia 22 serviços. Esse número aumentou para 24 ao término de 2013. A Gerência de Vigilância Epidemiológica vem trabalhando alguns pontos para fomentar o alcance demetas nesse sentido, com ações como a criação de grupo de trabalho entre Distritos, Atenção Primáriae Vigilância Epidemiológica para discutir fluxo de notificação de violência e o restabelecimento dasreuniões da Rede de Atenção Integral às Vítimas de Violência Sexual ( RAIVVS) com toda rede deatendimento às violências. 

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "RedeCegonha", com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno doCâncer de Mama e do Colo de útero.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

0,60

18

0,35

U

RAZÃORAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DOCOLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64ANOS E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXAETÁRIA

0,35

19

0,25

U

RAZÃORAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DERASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERESDE 50 A 69 ANOS E POPULAÇÃO DA MESMAFAIXA ETÁRIA

Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento eresolutividade.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

45,00

20

46,30

U

%PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL

70,00

21

68,99

U

%PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃESCOM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL.

2,00

22

2,37

U

RAZÃONÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE.

0,00

23

2,00

U

N.AbsolutoNÚMERO DE OBITOS MATERNOS EMDETERMINADO PERÍODO E LOCAL DERESIDÊNCIA.

8,70

24

5,29

U

N.AbsolutoTAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.

N/A

24

5,29

U

/1000TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.

90,00

25

66,70

U

%PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAISINVESTIGADOS

100,00

26

50,00

U

%PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOSINVESTIGADOS

92,00

27

82,40

U

%PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EMIDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS

Page 19: Documento - Florianópolis

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

40,00

28

35,00

U

N.AbsolutoNÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILISCONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DEIDADE

O principal eixo para o controle do câncer de colo de útero ainda é a ampliação da cobertura de examecitopatológico. Nossas coberturas ainda estão longe do ideal, no entanto, diferentemente do que vemocorrendo no país, onde a mortalidade por câncer de colo de útero se mantém estável, emFlorianópolis tem sido observada tendência à queda. Podem ser aventadas algumas razões para a baixacobertura: o próprio indicador, que considera como fonte apenas os exames realizados na redepública; o desafio de qualificar permanentemente os bancos de dados para monitoramento do câncerde colo de útero além de possível fragilidade no planejamento das ações para  prevenção da saúde ehumanização da assistência.A Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil está organizada para garantir acesso, acolhimento eresolutividade. Há protocolo atualizado de saúde da mulher implantando e divulgado na rede, arealização da mamografia ocorre em menos de 30 dias da solicitação e todos os anos há participaçãoda SMS/Atenção Primária nas atividades do Outubro Rosa com intensificação das ações deRastreamento e controle do Ca do colo do útero e de mama durante todo o mês de outubro.Ainda em relação ao primeiro objetivo, tivemos problemas estruturais e materiais ao longo do ano quecontribuiram para a queda do indicador. A restrição de pessoal em 2013 forçou o desvio funcional deprofissionais de enfermagem para ações de nível médio e administrativas, reduzindo potencialcobertura desta ação. Ações de readequação do quadro devem corrigir esta distorção ao longo de2014. Acredita-se que a estabilização dos fatores estruturais e a ampliação da cobertura da ESF devemcolaborar para o aumento da cobertura.Apresentando valores com menos de dois dígitos desde 2004, a taxa de mortalidade infantil (TMI) emFlorianópolis acompanhou a tendência nacional, com uma diminuição de 71,9% entre 1994 e 2013. Secompararmos apena com o ano anterior observa-se redução de 35,75%. A redução no número deóbitos infantis se deu principalmente pela diminuição significativa dos óbitos no período neonatalprecoce. Uma questão importante na avaliação dos óbitos em menores de 1 ano diz respeito apossibilidade de evitá-los. A avaliação quanto à evitabilidade feita pelo Comitê de Prevenção do ÓbitoMaterno, Infantil e Fetal resultam em recomendações de melhorias na assistência a saúde, tanto paraos estabelecimentos de saúde e para os profissionais envolvidos como para os gestores municipais.Os óbitos de 2013 ainda não foram avaliados em sua totalidade pelo Comitê, uma vez que o prazopara finalizar a investigação dos óbitos é de 120 dias, portanto, a proporção de óbitos investigadosestá aquém da meta estabelecida.Os demais indicadores apresentaram-se melhores ou estáveis.

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doencascrônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção eprevenção.Objetivo 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediantequalificação da gestão e das redes de atenção.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

130,00

30

256,40

U

/100.000TAXA DE MORTALIDADE PREMATURA (<70ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAISDCNT (DOENÇAS DO APARELHOCIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES EDOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)

N/A

30 U

N.AbsolutoNÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (<70 ANOS)PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT(DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO,CÂNCER, DIABETES E DOENÇASRESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)

A situação quer era de 269,5 para cada 100.000 habitantes, passou para 256,40.Houve mudança no cálculo do indicador, tendo as metas sido estabelecidas utilizando comodenominador todas as pessoas com menos de 70 anos. Atualmente o cálculo considera a populaçãoentre 30 e 69 anos.  A análise da evolução dos dados calculados na forma atual parece mostrartendência de melhora, ainda que em níveis modestos, no indicador. Pode ser dedicada à boa coberturade ESF do município e às ações de qualificação da rede. Há espaço para melhorias mais substanciaisatuando principalmente na coordenação do cuidado entre a Atenção Primária e outros níveis deatenção à saúde.

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção evigilância em saúde.

Objetivo 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

44,44

35

38,43

U

%PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIOBÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COMCOBERTURAS VACINAIS ALCANÇADAS

65,00

36

67,60

U

%PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DETUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA

85,00

37

88,40

U

%PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOSENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE

99,00

38

99,14

U

%PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COMCAUSA BÁSICA DEFINIDA

98,00

39

96,60

U

%PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DENOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI)ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓSNOTIFICAÇÃO

Page 20: Documento - Florianópolis

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

1,00

40

1,00

U

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DEDOENÇAS OU AGRAVOS RELACIONADOS AOTRABALHO NOTIFICADOS.

100,00

41

100,00

U

%PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE EXECUTAMAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIACONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OSMUNICÍPIOS

4,00

42

0,00

U

N.AbsolutoNÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EMMENORES DE 5 ANOS

N/A

43 E

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4INFERIOR A 200CEL/MM3

N/A

44 E

N.AbsolutoNÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI-HCVREALIZADOS

N/A

45 E

%PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DEHANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOSDAS COORTES

N/A

46 E

%PROPORÇÃO DE CONTATOSINTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DEHANSENÍASE EXAMINADOS

N/A

47 E

N.AbsolutoNÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS PORLEISHMANIOSE VISCERAL

N/A

48 E

%PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NACAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICACANINA

N/A

49 E

%PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOSPARA O TRACOMA NOS MUNICÍPIOSPRIORITÁRIOS

N/A

51 E

N.AbsolutoNÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE

N/A

52 E

%PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELOMENOS 4 CICLOS DE VISITAS DOMICILIARESPARA CONTROLE DA DENGUE

Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde eredução das desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

100,00

53

245,00

U

%PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EMAMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMOHUMANO QUANTO AOS PARÂMETROSCOLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVREE TURBIDEZ

Quanto à cobertura vacinal, ainda há problemas com perda de informação de doses registradas nosistema informatizado, os quais estão sendo avaliados e tratados. Destacamos ainda que temaumentado o número de pais que recusam vacinar os filhos, essa situação foi encaminhada àAssessoria Jurídica para orientação de como proceder nestes casos. É possível também o impacto deproblemas em algumas salas de vacinas (problemas em geladeiras e ar condicionado) que limitaram oseu funcionamento em algum momento. Algumas geladeiras com problemas foram substituídas pornovas no final de 2013. Quanto à proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar, percebe-se dificuldade nacoordenação dos dados entre os níveis federativos e, apesar de termos alcançado a meta, ainda hádificuldade de encerramento dos casos no que tange aos pacientes portadores moradores de rua edrogadictos e dificuldade em instituir DOTS no município, especialmente nos pacientes com maiorrisco de abandono de tratamento. O município vem incrementando a atuação da Atenção Primária noque tange ao Manejo Clínico e Tratamento da Tuberculose, busca de sintomáticos respiratórios eampliação da cobertura do TDO, além de buscar continuamente a sensibilização da rede para a doença,fato que se mostra pela acentuada queda na taxa de abandono do tratamento. Os responsáveis pela operação dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano devemrealizar mensalmente análises dos parâmetros de turbidez, cloro residual livre e coliformes totais naágua fornecida à população. A avaliação dos dados de controle no período de 2013 demonstra que aágua distribuída vem sendo avaliada em proporção significativamente maior do que a determinada,para todos os parâmetros.Além dos três sistemas de abastecimento que provém o município, Florianópolis possui mais 84Soluções Alternativas Coletivas em funcionamento, cada qual com suas características distintas, e queprecisam ser monitoradas. Há recomendação municipal para que as análises cubram todas a estaçõesde tratamento de água que abastecem a cidade, o que ultrapassa o número de amostras recomendadaspelo Ministério da Saúde. 

Análise e Considerações da Diretriz

Page 21: Documento - Florianópolis

Diretriz 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Objetivo 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - HORUScomo estratégia de qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SUS.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

54 E

%PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMAHORUS IMPLANTADO

Objetivo 8.2 - Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população emextrema pobreza..

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

55 E

%PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMAPOBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃOBÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTOFARMACÊUTICO ESTRUTURADOS

Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação demedicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde aaquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtosterminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema dagarantia da qualidade.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

56 E

%PERCENTUAL DE INDÚSTRIAS DEMEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELAVIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO

Indicadores específicos não pactuados.

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratizaçãodas relações do trabalho dos profissionais de saúde.

Objetivo 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

30,00

57

70,00

U

%PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃOPERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OUREALIZADAS

N/A

58 E

%PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DEPROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DE MEDICINA DAFAMÍLIA E COMUNIDADE E DA RESIDÊNCIAMULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃOBÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA/SAÚDE COLETIVA

N/A

59 E

%PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DEPROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EMPSIQUIATRIA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDEMENTAL

N/A

60 E

N.AbsolutoNÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASILREDES IMPLANTADOS

Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho emsaúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

100,00

61

100,00

U

%PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUEATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COMVÍNCULOS PROTEGIDOS

Objetivo 11.3 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços denegociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

62 E

N.AbsolutoNÚMERO DE MESAS OU ESPAÇOS FORMAISMUNICIPAIS E ESTADUAIS DE NEGOCIAÇÃOPERMANENTE DO SUS, IMPLANTADOS E/OUMANTIDOS EM FUNCIONAMENTO

O ano de 2013 foi marcado pela criação da Assessoria em Gestão de Pessoas como um novo modelo degerenciamento de Recursos Humanos dentro da Secretaria de Saúde. Três setores passaram a comporessa Assessoria: (1) Gestão do Trabalho, (2) Saúde do Trabalhador e (3) Educação em Saúde, comatribuições distintas e objetivo único de dinamizar e humanizar a relação com os servidores.Ficou constituída a Comissão de Saúde do Trabalhador da Secretaria Municipal de Saúde, composta, deforma paritária, de trabalhadores e de gestores, com a finalidade de analisar conjuntamente e proporas ações necessárias a melhores condições de trabalho tanto nas questões de saúde, quanto nasde segurança dos trabalhadores, individual e coletiva.Reconhece-se a necessidade preemente de regulamentar a Política Municipal de Educação Permanente,institucionalizando os fluxos e legitimando os espaços e desenvolvimento de educação permanente emtrês eixos prioritários: (1) desenvolvimento do trabalhador; (2) SUS como escola e (3) Observatório emSaúde. Cntudo, considerando a proporção de ações realizadas conforme o acordado no Plano Regionalde Educação Permanente em Saúde, nossas ações ultrapassaram a meta esperada para 2013 eatingiram a meta projetada para 2014.Em 2013 a SMS promoveu fóruns municipais de saúde como um processo longitudinal de construçãode inovações assistenciais e gerenciais e experimentação de práticas de gestão colaborativas. Os

Análise e Considerações da Diretriz

Page 22: Documento - Florianópolis

fóruns ocorreram no formato de reuniões ampliadas com setores da gestão e trabalhadores,intercalados por grupos de trabalhos sobre temas definidos nos momentos ampliados, envolvendovirtualmente toda a SMS. Seus resultados foram: a produção de cinco grupos de trabalho e a promoçãodo protagonismo dos profissionais dos serviços e colaboração entre gestão e atenção.Ainda com vistas à participação e valorização do trabalhador, vem sendo desenvolvido nos últimos doisanos o Prêmio de Boas Práticas, evento com o objetivo de promover a visibilidade, continuidade esustentabilidade das Boas Práticas em Saúde, desenvolvidas no âmbito da SMS, com vistas à integraçãodos trabalhadores e melhoria na qualidade dos serviços prestados. o tema escolhido em 2013 foi“Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção à Saúde”, com o intuito de divulgar as Boas Práticasque buscam induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade.Embora o indicador específico “Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência demedicina da família e comunidade e da residência multiprofissional em atenção básica/saúde dafamília/saúde coletiva” não tenha sido pactuado, a Secretaria iniciou trabalhos para implantação daresidência médica em Medicina de Família e Comunidade, criando espaços de discussão e parcerias epriorizando unidades com forte demanda assistencial.

Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, comcentralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação sociale financiamento estável.Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentossociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com oSUS.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

1,00

63

1,00

U

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE PLANO DE SAÚDE ENVIADOAO CONSELHO DE SAÚDE

1,00

64

1,00

U

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE CONSELHOS DE SAÚDECADASTRADOS NO SISTEMA DEACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS DESAÚDE - SIACS

O Plano Municipal de Saúde de Florianópolis é uma das etapas do processo de planejamento erepresenta para o município não apenas uma exigência legal, mas principalmente, o norte do gestor nacondução dos processos de saúde em seus vários espaços, favorecendo o aperfeiçoamento contínuodesses processos e da gestão participativa, assim como o reconhecimento de ações efetivas.A estratégia de gestão definida pela SMS desde 2010 é de um planejamento participativo, sistemático ecom melhoria contínua, integrado e ascendente, partindo-se da democratização interna - no âmbito daprópria SMS - e externa - da sociedade civil e dos movimentos sociais organizados. Talposicionamento deu-se por se entender a saúde como determinada socialmente e considerar-se quepara produzi-la com base nos princípios da Universalidade, Integralidade e Equidade, há a necessidadede se analisar o contexto e se considerar valores e interesses de indivíduos e coletivos.Nesse contexto construiu-se o Plano Municipal de Saúde, de tal forma, que os espaços de discussãopara a formulação do mesmo fossem ocupados por gestores, trabalhadores e representantes dosusuários do SUS em Florianópolis. Corroborando a ideia de que o ato de pensar não pode ser realizadode maneira dissociada do ato de executar, ou seja, que a gestão e atenção em saúde devem estaralinhadas. 

Análise e Considerações da Diretriz

Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos deprodutividade e eficiência para o SUS.

Objetivo 13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividadee eficiência para o SUS.

Nº Tipo IndicadorMeta2013 Resultados Unidade

N/A

65 E

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM OUVIDORIASIMPLANTADAS

N/A

66 E

N.AbsolutoCOMPONENTE DO SNA ESTRUTURADO

N/A

67 E

N.AbsolutoPROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS UMAALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇOEM SAÚDE

Indicadores específicos não pactuados.

Análise e Considerações da Diretriz

Indicadores específicos não pactuados.

Avaliação Geral das Diretrizes

Page 23: Documento - Florianópolis

RECEITAS (R$) DESPESAS (R$)

RP/OutrosPagamentos

Saldo Finan.do Exercício

Atual

Op.Crédito/Rend./Outros

Saldo Finan.do Exercício

AnteriorFederal

Total Empenhada Liquidada Paga OrçadaDotaçãoRecursosPróprios

Transferência fundo a fundo

Movimentação Financeira

Estadual OutrosMunicípio

s

7.1 DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 28/03/2014 16:17:16

7. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS)

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 3.680.924,32

4.605.257,40 4.605.257,40

4.303.171,71

0,005.407,76 0,00 0,00782.370,00

5.511.708,69

3.680.924,32

Outros Programas Financpor Transf Fundo a

Fundo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0012.388,54 0,00 12.388,540,000,000,00

Vigilância em Saúde 3.663.839,72

0,00 0,00 29.184.570,28

29.848.103,90

29.848.103,90

28.740.844,65

540.566,6694.013,13 2.828,90 1,0036.878.754,00

34.909.628,81

25.520.730,56

Atenção Básica 33.742.906,28

2.313.532,66

0,00 88.304.491,05

89.496.868,83

89.496.868,83

86.635.518,22

2.586.181,25194.701,93 5.384.135,69 4.661.629,20122.259.110,00

101.940.481,06

52.248.052,11

Atenção de MACAmbulatorial e Hospitalar

38.263.948,47

155.305,06 0,00 91.958.343,25

85.296.191,13

85.296.191,13

80.186.599,84

2.286.553,37110.613,05 133.061,19 9.728.864,28101.514.038,00

92.391.680,04

53.539.089,72

Bloco Investimentos naRede de Serviços de

Saúde

1.309.122,51

1.075.855,94

0,00 2.384.978,45

0,00 0,00 0,00 71.930,8949.874,74 2.584.177,67 4.947.099,970,000,000,00

Assistência Farmacêutica 2.099.484,99

1.895.591,22

0,00 5.835.077,13

5.854.407,05 5.854.407,05

5.757.261,73

228.419,1417.305,14 133.299,60 1,007.916.785,00

6.607.307,98

1.840.000,92

Gestão do SUS 2.117.162,89

0,00 0,00 15.295.411,23

16.230.544,14

16.230.544,14

15.042.864,15

358.456,4929.235,85 2.438.765,03 2.362.091,4731.614.643,00

23.855.971,32

13.178.248,34

Convênios 50,12 0,00 0,00 50,12 0,00 0,00 0,00 0,0083.730,83 0,00 83.780,950,000,000,00

Prestação de Serviços deSaúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00

No Bloco de Atenção Básica , no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde o valor deR$ 33.742.906,28, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 89.496.868,83. Assim, o valor que oMinistério da Saúde repassa ao município contribuiu com 37,70%. A Secretaria de Estado da Saúdecontribuiu com R$ 2.313.532,66, correspondendo a 2,59% da despesa.No Bloco de Média e Alta Complexidade, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional deSaúde o valor de R$ 38.263.948,47, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 85.296.191,13. Assim, ovalor que o Ministério da Saúde repassa ao município contribuiu com 44,86% . A Secretaria de Estado daSaúde contribuiu com R$ 155.305,06, correspondendo a 0,18% da despesa.No Bloco de Vigilância em Saúde, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde ovalor de R$ 3.663.839,72, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 29.848.103,90. Assim, o valor que oMinistério da Saúde repassa ao município contribuiu com 12,27%. A Secretaria de Estado da Saúde nãocontribuiu com recursos financeiros.No Bloco de Assistência Farmácia, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional de Saúde ovalor de R$ 2.099.484,99, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 5.854.407,05. Assim, o valor que oMinistério da Saúde repassa ao município contribuiu com 35,86%. A Secretaria de Estado da Saúdecontribuiu com R$1.895.591,22, correspondendo a 32,38% da despesa.No Bloco de Gestão e Estruturação do SUS, no ano de 2013, o município recebeu do Fundo Nacional deSaúde o valor de R$ 2.117.162,89, o valor gasto nesse mesmo bloco foi de R$ 16.230.544,14. Assim, ovalor que o Ministério da Saúde repassa ao município contribuiu com 13,04%. A Secretaria de Estado daSaúde não contribuiu com recursos financeiros.

Análise Sobre a Utilização dos Recursos

7.2. INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS)

Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/2000 18,77%

Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 37,45%

Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 1,95%

participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 18,17%

Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 3,23%

Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 65,56%

Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante R$510,35

Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 65,36%

Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 41,89%

Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no 93,72%

Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 19,09%

Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 37,25%

Participação da receita de impostos total do município 40,26%

Análise Sobre os Indicadores Financeiros

Em anexo, série histórica de 12 anos com avaliação dos indicadores do SIOPS.

Page 24: Documento - Florianópolis

8.1 - DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS)

RECEITAS PREVISÃO INICIAL(R$)

PREVISÃOATUALIZADA (a) (R$)

RECEITAS ATUALIZADAS

Jan a Dez (b) (R$) % (b/a)

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 95,70486.790.643,00 465.864.963,33539.862.694,00

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 93,92147.981.281,00 138.990.823,91147.981.281,00

Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 97,6066.044.648,00 64.462.925,1866.044.648,00

Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 97,39199.708.834,00 194.508.119,05199.708.834,00

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 93,4748.987.587,00 45.790.563,7348.987.587,00

Imposto Territorial Rural - ITR 0,000,00 0,000,00

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 143,051.021.512,00 1.461.295,611.021.512,00

Dívida Ativa dos Impostos 150,2513.744.640,00 20.651.235,859.302.141,00

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 150,259.302.141,00 0,0013.744.640,00

RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 95,83303.006.705,00 290.377.654,67201.053.332,00

Cota-Parte FPM 95,66101.945.191,00 97.522.254,45101.945.191,00

Cota-Parte ITR 63,9340.910,00 26.156,4632.728,00

Cota-Parte IPVA 90,5867.820.530,00 61.434.768,3067.820.530,00

Cota-Parte ICMS 98,87130.270.955,00 128.804.495,62130.270.955,00

Cota-Parte IPI-Exportação 87,412.269.361,00 1.983.658,962.269.361,00

Compensações Financeiras Provenientes de Impostos eTransferências Constitucionais

91,90659.758,00 606.320,88659.758,00

Desoneração ICMS (LC 87/96) 91,90659.758,00 606.320,88659.758,00

Outras

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES ESERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II

95,75789.797.348,00 756.242.618,00539.862.694,00

8.2. DESPESAS COM SAÚDE

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$)

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

8.2.1. DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa)

DESPESAS COM SAÚDE (PorGrupo de Natureza deDespesa)

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DOSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS

0,0087.184.040,39 87,4499.698.076,0095.826.576,00

Provenientes da União 0,0081.196.514,98 87,9892.285.778,0088.414.278,00

Provenientes dos Estados 0,005.440.284,88 104,765.193.140,005.193.140,00

Provenientes de Outros Municípios 0,000,00 0,000,000,00

Outras Receitas do SUS 0,00547.240,53 24,652.219.158,002.219.158,00

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 0,006.508.360,94 10,7060.848.142,000,00

RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITOVINCULADAS À SAÚDE

0,000,00 0,000,000,00

OUTRAS RECEITAS PARAFINANCIAMENTO DA SAÚDE

0,00203.685,30 0,000,000,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DA SAÚDE

0,0093.896.086,63 58,48160.546.218,0095.826.576,00

8.2.2.DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS PRÓPRIAS COMSAÚDE E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$) LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS CORRENTES 89,89226.817.760,42 0,00252.321.210,10264.387.173,00

Pessoal e Encargos Sociais 92,90151.655.221,34 0,00163.243.597,81174.664.176,00

Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,000,000,00

Outras Despesas Correntes 84,3875.162.539,08 0,0089.077.612,2989.722.997,00

DESPESAS DE CAPITAL 35,004.513.612,03 0,0012.895.567,8020.965.656,00

Investimentos 35,004.513.612,03 0,0012.895.567,0916.005.656,00

Inversões Financeiras 0,000,00 0,000,000,00

Amortização da Dívida 0,000,00 0,000,714.960.000,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 87,22231.331.372,45265.216.777,90285.352.829,00

Última atualização: 28/03/2014 16:23:318. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS)

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDEINSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRADE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS

8.3. CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Cancelados em 2013 (R$)Inscritos em exercícios anteriores (R$)

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00N/A

DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSOUNIVERSAL

0,00N/A

DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 0,00N/A

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 0,00N/A

Recursos de Operações de Crédito 0,00N/A

Outros Recursos 0,00N/A

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS 0,00N/A

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEMDISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹

N/AN/A

DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS APAGAR CANCELADOS²

0,00N/A

DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUALMÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS

0,00N/A

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V) 0,00N/A

8.4. APURAÇÃO DO LIMITE CONSTITUCIONAL

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL[(VII - 15)/100 x IIIb]

28.490.301,38

Valor

Page 25: Documento - Florianópolis

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOSLÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )]

[( V - VI )]

8.5. PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOSLÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V) / Para o 6º Bimestre ((VI) = [IV(f+g) - V(h+i)]

DESPESAS COM SAÚDE (porsubfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$)

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

8.5.1.DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção)

0,00 0,00

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DESAÚDE SOBRE A RECEITA DEIMPOSTOS LÍQUIDA ETRANSFERÊNCIASCONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%)= (VIi / IIIb x 100) - LIMITECONSTITUCIONAL 15% 4 e 5 /PARA O 6º BIMESTRE (VII%) = [VI(h+i) / IIIb x 100] - LIMITECONSTITUCIONAL 15%4

0,00 0,0018,77

Análise Sobre Demonstrativo Orçamentário

A receita enquadrou-se na previsão, facilitando a previsão de despesa e gerando assim, uma baixa necessidade de suplementaçõesorçamentárias, o que pode ser observado pela diferença entre a dotação inicial e a atualizada.

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$)

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

8.5.2. DESPESAS COM SAÚDE EXECUTADAS COM RECURSOS DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO DF

DESPESAS COM SAÚDEEXECUTADAS COMRECURSOS DO FUNDOCONSTITUCIONAL DODISTRITO FEDERALInscritos em # N/AN/A N/AN/AN/A

Inscritos em ^ 0,000,00 0,000,000,00

Total 0,000,00 0,000,000,00

Page 26: Documento - Florianópolis

9. AUDITORIAS

Demandante:

Órgão responsável pela auditoria:

SISAUD/SUS:

Finalidade da auditoria:

Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)

Nº da auditoria:

Unidade(s) auditada(s):

Recomendações

Auditoria Programada

Componente Municipal de Auditoria

Não

02

Verificar no Ano de 2012:1- Se a data dos óbitos informadosna cobrança dos internamentosestavam em conformidade com osdados no prontuário médico.2- Se houve cobrança deinternamento após óbito dospacientes.

Sim

Imperial Hospital de Caridade

Em andamento.

Município / Estado:

Status da auditoria:

Encaminhamentos

Em andamento.

Em Andamento

FLORIANOPOLIS

Page 27: Documento - Florianópolis

9. AUDITORIAS

Demandante:

Órgão responsável pela auditoria:

SISAUD/SUS:

Finalidade da auditoria:

Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)

Nº da auditoria:

Unidade(s) auditada(s):

Recomendações

Secretaria Estadual de Saúde (SES)

Componentes Estadual e Municipal

Não

2012

Verificação de procedimentos deCardiologia solicitados, realizados ecobrados estão em conformidadeno ano de 2010.

Sim

Imperial Hospital de Caridade

1-Efetuar glosa nos procedimentos autorizados e cobrados diferente dos realizados.Valor  R$375.851,55.

Município / Estado:

Status da auditoria:

Encaminhamentos

Relatório Final encaminhado ao Prestador.O mesmo apresentou defesa das recomendações de glosa e o processo está sendo reanalisado emconjunto com o Componente Estadual de Auditoria.

Em Andamento

FLORIANOPOLIS

Page 28: Documento - Florianópolis

9. AUDITORIAS

Demandante:

Órgão responsável pela auditoria:

SISAUD/SUS:

Finalidade da auditoria:

Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)

Nº da auditoria:

Unidade(s) auditada(s):

Recomendações

Auditoria programada

Componente Municipal de Auditoria

Não

01

Verificar no ano de 2011:1- se a data dos óbitos informadosna cobrança dos internamentosestavam em conformidade com osdados no prontuário médico.2- Se houve cobrança deinternamento após o óbito dospacientes.

Sim

Imperial Hospital de Caridade- Hospital sob Gestão Municipal

Auditoria em andamento.

Município / Estado:

Status da auditoria:

Encaminhamentos

Auditoria em andamento.

Em Andamento

FLORIANOPOLIS

Page 29: Documento - Florianópolis

9. AUDITORIAS

Demandante:

Órgão responsável pela auditoria:

SISAUD/SUS:

Finalidade da auditoria:

Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)

Nº da auditoria:

Unidade(s) auditada(s):

Recomendações

Auditoria Programada

Componente Municipal de Auditoria

Não

03

Verificar no ano de 2011 se houvecobrança nos óbitos ocorridos empacientes em tratamentoradioterápico.

Sim

Setor de Radioterapia do Imperial Hospital de Caridade.

Em andamento.

Município / Estado:

Status da auditoria:

Encaminhamentos

Em andamento.

Em Andamento

FLORIANOPOLIS

Page 30: Documento - Florianópolis

9. AUDITORIAS

Demandante:

Órgão responsável pela auditoria:

SISAUD/SUS:

Finalidade da auditoria:

Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)

Nº da auditoria:

Unidade(s) auditada(s):

Recomendações

Termo de Ajuste

Termo de Ajuste

Não

04

Termo de Ajuste

Sim

-

Termo de compromisso de gestão municipal e deliberação CIB nº 204/200 – SMS assume a gestão doHospital Universitário  e do Hospital de Caridade;Apesar de pactuado que o município assumiria a gestão também, a partir de julho de 2011, doHospital Florianópolis e da Maternidade Carmela Dutra, tal fato não foi possível uma vez que já haviagrande comprometimento de recursos financeiros do município para a manutenção da rede jáexistente.  

Município / Estado:

Status da auditoria:

Encaminhamentos

Termo de compromisso de gestão municipal e deliberação CIB nº 204/200 – SMS assume a gestão doHospital Universitário  e do Hospital de Caridade;Apesar de pactuado que o município assumiria a gestão também, a partir de julho de 2011, do HospitalFlorianópolis e da Maternidade Carmela Dutra, tal fato não foi possível uma vez que já havia grandecomprometimento de recursos financeiros do município para a manutenção da rede já existente.

Em Andamento

FLORIANOPOLIS

9.1. ARQUIVOS ANEXOS

DocumentoAuditoriaRELATORIO DE AUDITORIA CARDIOLOGIA HC- SMS + SES 17.05.12.doc

2012

Deliberação 204 - 2009 (1) Termo de Ajuste de Gestão.pdf04

Page 31: Documento - Florianópolis

10. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO

10.1. CONSIDERAÇÕES GERAISA Organização Mundial de Saúde define três objetivos para um sistema de saúde: melhorar as condições de saúde de sua população;promover boa responsividade (respeito ao ser humano e orientação para o usuário); e proporcionar uma contribuição financeira justa.Infelizmente, a forma de tributação, principal fonte de financiamento da Secretaria Municipal de Saúde, não está sob sua alçada, o queimpossibilita a inclusão deste último objetivo em seu planejamento estratégico. Para se melhorar as condições de saúde da população oconhecimento dos determinantes socioeconômicos, ambientais, demográficos, biológicos e comportamentais, as condições de saúde dapopulação e as iniquidades em saúde são fundamentais. Nesse sentido a Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis tem seesmerado na construção de diagnósticos situacionais que possibilitem um planejamento estratégico adequado às necessidades dapopulação e possibilidades da instituição. Ainda, estes diagnósticos possibilitam mudanças nas ações planejadas quando estas nãoresultam no impacto previsto, característica muito importante em todas as organizações, mas fundamental nas instituições de saúdedevido à dinamicidade deste campo. Ponto fundamental de orientação dos serviços de saúde públicos de Florianópolis nos últimos anostem sido o acesso, de maneira alinhada aos países que provém bons serviços de saúde para a população e antecipando o que se tornariaum dos pilares do SUS nacionalmente. Entretanto, devido às restrições financeiras encontradas (demonstradas aqui), a expansão da rede,sobretudo com relação à contratação de pessoal, tem se tornado um grande dificultador neste processo. A melhoria da qualidade denossos serviços, apesar da expansão contida, tem nos proporcionado importantes vitórias, expressas na melhoria de vários indicadoresde saúde. Além disso, indicadores sociais, como o IDH-M, tanto influenciam como são influenciados pelos serviços de saúde, eFlorianópolis ocupa posição de destaque no cenário nacional (1º lugar entre as capitais e 3º lugar geral), corroborando com a melhora daqualidade de vida da população. Dessa forma, este Relatório Anual de Gestão expressa, em linhas gerais, os esforços realizadosindividual e coletivamente pelos trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis em prover melhores serviços aoscidadãos a partir de um cenário real, concreto, mas limitado.

10.2. RECOMENDAÇÕES PARA A PRÓXIMA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE E/OU REDIRECIONAMENTOSPARA O PLANO DE SAÚDE

Além de planejar e executar as ações, o ciclo de planejamento envolve a análise e ajustes às ações planejadas para se obter o resultadoesperado, já que mudanças no cenário de atuação demandam novas articulações e estratégias. Assim, no desenvolvimento do PlanoMunicipal de Saúde e das Programações Anuais de Saúde, algumas facilidades e dificuldades geraram orientações para os próximosciclos de modo a construir processos mais adequados, cumprindo com uma das premissas do planejamento na SMS: a melhoriacontínua. As orientações mais importantes são as seguintes: - Utilização dos objetivos do Plano Municipal de Saúde na ProgramaçãoAnual de Saúde do nível estratégico da instituição (diretorias e gerências); - Programação Anual de Saúde do nível estratégico construídaa partir da lógica de preenchimento do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS), de modo a facilitar a prestação de contas eentendimento do Relatório Anual de Gestão; - Articulação entre os dados necessários para o preenchimento do SARGSUS e os dadosgerados a partir da utilização do Sistema de Monitoramento e Avaliação do Planejamento (PDCASaúde – sistema próprio da SMS), demodo que as ações inseridas neste último a partir do planejamento do nível estratégico propiciem uma coleta de dados mais simplespara a prestação de contas.

10.3. ARQUIVOS ANEXOS

Documento Tipo de Documento

Diario oficial resolução de aprovação - pag 3.pdf Parecer Resolução

1º Relatório Diagnóstico Externo SMS 2013-FORMATADO.docx Diagnóstico Externo da SMS

Diagnóstico Interno_SMS_2013_3° Ciclo.docx Diagnóstico Interno da SMS

Programação Anual de Saúde 2013.xlsx ArquivoRagStPossuiProgAnualAnoRelGestao

Análise dos indicadores financeiros 2013.docAnálise dos Indicadores do SIOPS - Série

histórica 12 anos

Análise dos indicadores financeiros 2013.docAnálise dos indicadores do SIOPS - Série

histórica - 2002-2013

Resolução 14 Aprova Plano 2011-2014.PDF ArquivoResStPossuiPlAnualAnoRelGestao

Diário Oficial Aprovaçaõ Plano 2014-2017.pdf ArquivoResStPossuiProgAnoEntrePeriodo

Plano Municipal 2014-2017.pdf ArquivoRagStPossuiProgAnoEntrePeriodo

Plano Municipal de Saúde 2011-2014.doc.pdf ArquivoRagStPossuiPlAnualAnoRelGestao

Page 32: Documento - Florianópolis

11. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

Enviado ao Conselho de Saúde em

Enviado para Câmara de Vereadores em

Enviado ao Conselho de Saúde para apreciação em

Apreciado pelo Conselho de Saúde em

Resolução da Apreciação

Status da Apreciação

Enviado ao Tribunal de contas a que está jurisdicionando em

28/03/2014 18:30:22

Data 07/05/2014

Reenviado ao Conselho de Saúde para reapreciação em 12/05/2014 08:39:17

Reapreciado pelo Conselho em 12/05/2014 08:45:55

11.2.2. INFORMAÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE

11.2.1. INFORMAÇÕES DO GESTOR

11.2. RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)

Data de Recebimento do RAG pelo CS 28/03/2014 18:30:22

Enviado à Câmara de Vereadores em

Aprovado

30/04/2014 14:58:28

005

Enviado para Câmara de Vereadores em

11.1 RELATÓRIO QUADRIMESTRAL (LC 141/12)

28/05/2013

1º QUA

28/05/2013

24/09/2013

17/09/2013

2º QUA

25/02/2014

3º QUA

18/02/2014

Horário de Brasília

Horário de Brasília

Por solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis oConselho de Saúde de Florianópolis abre o sistema SargSUS paraajustes, pois a Secretaria referiu que o mesmo apresentouproblemas na data do envio do relatório ao CMS. 12/05/2014 - Após os ajustes realizados pela Secretaria de Saúdede Florianópolis, o Conselho Municipal de Saúde aprovou porunanimidade o Relatório Anual de Gestão.

Parecer do Conselho de Saúde

FLORIANOPOLIS - SC, ____de __________________de _____.

SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão