d.o._02-09-2011

76
Secretário de Estado de Segurança Pública ....................................................................................... Diógenes Gomes Curado Filho Secretário-Che fe da Ca sa Civil .................... ....................... ....................... ....................... ....................... José Esteve s de Lac erda Filho Secretário-Chefe da Casa Militar ........................... ....................... ....................... ..................... Antônio Roberto Monteiro de Morae s Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos ................................................................................. Paulo Inácio Dias Lessa Secretário de Estado de Planejamen to e Coordenação Geral ............................ ....................... ....... José Gonçalves Botelho do Prado Secretário de Estado de Fazenda ................................. ....................... ....................... ....................... ............. Edmilson José dos Santos Secretário-Auditor Geral do Estado ................................................................................................................ José Alves Pereira Filho Secretário de Estado de Desenvolviment o Rural e Agricultura Familiar ................................ ..................... José Domingos Fraga Filho Secretário de Estado de Indústria, Comércio e Minas e Energia ......................................................................... Pedro Jamil Nadaf Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social ................................................................... Roseli de Fátima Meira Barbosa Secretária de Estado de Desenvolvimen to de Turismo ........................... ....................... .................... Aparecida Maria Borges Bezerra Secretário de Estado de Transporte e Pavimentação Urban a ............ ....................... ....................... ........ Arnaldo Alves de Souza Neto Secretária de Es tado de Educaçã o ....................... ....................... ....................... ........................ ........... Rosa Neide Sandes de Almeida Secretário de Estado de Administração ................................................................................................................ Cesar Roberto Zilio Secretário de Estado de Saúde ................................................................................................................................... Pedro Henry Neto Secretário de Estado de Comuni cação Social ....................................... ....................... ....................... ....................... Osmar de Carvalho Procurador-Geral do Estado .............................................................................................................................. Jenz Prochnow Júnior Secretário de Estado do Meio Ambiente ........................... ........................ ....................... ................... Vicente Falcão de Arruda Filho Secretário de Estado de E sportes e Lazer ................................ ....................... ....................... .................. Carlos Antonio de Azambuja Secretário de E stado de Cultu ra ......................... ........................ ....................... ....................... ....... João Antônio Cuiaba no Malheiros Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia .................................................................................................. Eliene José de Lima Secretário de Estado das Cidades ................................................................................................... Ernandy Maurício Baracat Arruda Secretário Extraordinári o de Apoio Institucional às Ações da Agecopa e Pac ...................... ...................... Djalma Sabo Mendes Júnior Secretário Extraordinário de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transportes ................. ............ Francisco Antonio Vuolo GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO D IÁRIO O FICIAL do Estado de Mato Grosso ANO CXXI - CUIABÁ Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 Nº 25636 PODER EXECUTIVO Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Administração SAD SUPERINTENDÊNCIA DA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO COMPLEXO SAD/CARUMBÉ  Av . Gonçalo Antunes de Barros, 37 87 CEP 78058-743 Cuiaba - Mato Grosso CNPJ(MF) 03.507.415/0004-97 FONE: (65) 3613-8000 E-mail: [email protected] Visite nosso Portal: www.iomat.mt.gov.br  Acesse o Po rtal E-Mato Gros so www.mt.gov.br Silval da Cunha Barbosa Governador do Estado Francisco Tarquínio Daltro Vice Governador PODER EXECUTIVO LEI COMPLEMENTAR LEI COMPLEMENTAR Nº 433, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio dos Ociais e Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso, e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o Art. 45 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei complementar: Art. 1º Esta lei complementar xa o subsídio dos Ociais e Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso. Art. 2º O subsídio dos Ociais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso ca xado conforme Anexo I desta lei complementar. Art. 3º O subsídio dos Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso ca xado conforme Anexo II desta lei complementar. Art. 4º A proporção entre o subsídio de Sub Tenente e o de Coronel deverá, obrigatoriamente, ser escalonada, da seguinte forma: I - a partir de dezembro de 2011, 29,78% (vinte e nove inteiros e setenta e oito centésimos percentuais); II - a partir de maio de 2012, 30,57% (trinta inteiros e cinqüenta e sete centésimos percentuais); III - a partir de maio de 2013, 32,18% (trinta e dois inteiros e dezoito centésimos percentuais); IV - a partir de maio de 2014, 33,87% (trinta e três inteiros e oitenta e sete centésimos percentuais); V - a partir de novembro de 2014, o subsídio de Sub Tenente será, no mínimo, de 36% (trinta e seis por cento) do subsidio do Coronel. Parágrafo único. O subsídio dos demais Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar tomará por parâmetro o subsídio do Sub Tenente, observando a proporcionalidade estabelecida no Anexo III desta lei complementar. Art. 5º O aluno matriculado no Curso de Formação de Ociais ou Curso de Formação de Soldados receberá uma bolsa formação, cujo valor corresponderá ao estabelecido no respectivo edital do concurso. Parágrafo único. Ao militar estadual matriculado, na data de publicação desta lei complementar, no Curso de Formação de Ociais ou no Curso de Formação de Soldados perceberá o valor equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do subsídio do 2º Tenente ou do Soldado Classe D, respectivamente. Art. 6º A revisão geral anual, disciplinada em lei especíca, para os anos de 2012, 2013 e 2014 já está inclusa nos subsídios xados no caput  dos Arts. 2º e 3º desta lei complementar. Art. 7º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 02 de setembro de 2011, 190º da Independência e 123º da República. ANEXO I CARGO Dezembro 2011 Maio 2012 Maio 2013 Maio 2014 Coronel 16.725,51 17.596,91 18.388,77 19.216,26 Tenente Coronel 13.039,94 14.083,13 15.491,44 17.040,59 Major 11.409,94 12.322,74 13.555,01 14.910,51 Capitão 9.127,96 9.858,19 10.844,01 11.928,41 Primeiro Tenente 7.302,36 7.886,55 8.675,20 9.542,72 Segundo Tenente 6.572,12 7.097,89 7.807,68 8.588,45 Aspirante-a-Ocial 5.257,64 5.467,94 5.686,66 5.914,13  G O V E R N O D O E S T A D O D E M A T O G R O S S O  S e c r e t a r i a d e A d m i n i s t r a ç ã o - I m p r e n s a O f i c i a l  A s s i n a t u r a D i g i t a l - C l i q u e a q u i p a r a v e r i f i c a r a a s s i n a t u r a

Upload: luiz-costa

Post on 12-Oct-2015

253 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Secretrio de Estado de Segurana Pblica ....................................................................................... Digenes Gomes Curado FilhoSecretrio-Chefe da Casa Civil ................................................................................................................ Jos Esteves de Lacerda FilhoSecretrio-Chefe da Casa Militar .............................................................................................. Antnio Roberto Monteiro de MoraesSecretrio de Estado de Justia e Direitos Humanos ................................................................................. Paulo Incio Dias LessaSecretrio de Estado de Planejamento e Coordenao Geral .......................................................... Jos Gonalves Botelho do PradoSecretrio de Estado de Fazenda ................................................................................................................... Edmilson Jos dos SantosSecretrio-Auditor Geral do Estado ................................................................................................................ Jos Alves Pereira FilhoSecretrio de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar ..................................................... Jos Domingos Fraga FilhoSecretrio de Estado de Indstria, Comrcio e Minas e Energia ......................................................................... Pedro Jamil NadafSecretria de Estado de Trabalho e Assistncia Social ................................................................... Roseli de Ftima Meira BarbosaSecretria de Estado de Desenvolvimento de Turismo ...................................................................... Aparecida Maria Borges BezerraSecretrio de Estado de Transporte e Pavimentao Urbana .................................................................. Arnaldo Alves de Souza NetoSecretria de Estado de Educao ........................................................................................................ Rosa Neide Sandes de AlmeidaSecretrio de Estado de Administrao ................................................................................................................ Cesar Roberto ZilioSecretrio de Estado de Sade ................................................................................................................................... Pedro Henry NetoSecretrio de Estado de Comunicao Social ............................................................................................................ Osmar de CarvalhoProcurador-Geral do Estado .............................................................................................................................. Jenz Prochnow JniorSecretrio de Estado do Meio Ambiente ............................................................................................. Vicente Falco de Arruda FilhoSecretrio de Estado de Esportes e Lazer ................................................................................................ Carlos Antonio de AzambujaSecretrio de Estado de Cultura ...................................................................................................... Joo Antnio Cuiabano MalheirosSecretrio de Estado de Cincia e Tecnologia .................................................................................................. Eliene Jos de LimaSecretrio de Estado das Cidades ................................................................................................... Ernandy Maurcio Baracat ArrudaSecretrio Extraordinrio de Apoio Institucional s Aes da Agecopa e Pac ............................................ Djalma Sabo Mendes JniorSecretrio Extraordinrio de Acompanhamento da Logstica Intermodal de Transportes ............................. Francisco Antonio Vuolo

    GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

    DIRIO OFICIALdo Estado de Mato Grosso ANO CXXI - CUIAB Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636

    PODER EXECUTIVO

    Governo do Estado de Mato GrossoSecretaria de Administrao

    SAD

    SUPERINTENDNCIA DA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO

    COMPLEXO SAD/CARUMBAv. Gonalo Antunes de Barros, 3787CEP 78058-743 Cuiaba - Mato Grosso

    CNPJ(MF) 03.507.415/0004-97FONE: (65) 3613-8000

    E-mail: [email protected]

    Visite nosso Portal:www.iomat.mt.gov.br

    Acesse o Portal E-Mato Grossowww.mt.gov.br

    Silval da Cunha BarbosaGovernador do Estado

    Francisco Tarqunio DaltroVice Governador

    PODER EXECUTIVO

    LEI COMPLEMENTAR

    LEI COMPLEMENTAR N 433, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Autor: Poder ExecutivoFixa o subsdio dos Oficiais e Praas da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso, e d outras providncias.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispe o Art. 45 da Constituio Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei complementar:

    Art. 1 Esta lei complementar fixa o subsdio dos Oficiais e Praas da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso.

    Art. 2 O subsdio dos Oficiais da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso fica fixado conforme Anexo I desta lei complementar.

    Art. 3 O subsdio dos Praas da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso fica fixado conforme Anexo II desta lei complementar.

    Art. 4 A proporo entre o subsdio de Sub Tenente e o de Coronel dever, obrigatoriamente, ser escalonada, da seguinte forma:

    I - a partir de dezembro de 2011, 29,78% (vinte e nove inteiros e setenta e oito centsimos percentuais);

    II - a partir de maio de 2012, 30,57% (trinta inteiros e cinqenta e sete centsimos percentuais);III - a partir de maio de 2013, 32,18% (trinta e dois inteiros e dezoito centsimos percentuais);IV - a partir de maio de 2014, 33,87% (trinta e trs inteiros e oitenta e sete centsimos percentuais);V - a partir de novembro de 2014, o subsdio de Sub Tenente ser, no mnimo, de 36% (trinta e seis

    por cento) do subsidio do Coronel.

    Pargrafo nico. O subsdio dos demais Praas da Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar tomar por parmetro o subsdio do Sub Tenente, observando a proporcionalidade estabelecida no Anexo III desta lei complementar.

    Art. 5 O aluno matriculado no Curso de Formao de Oficiais ou Curso de Formao de Soldados receber uma bolsa formao, cujo valor corresponder ao estabelecido no respectivo edital do concurso.

    Pargrafo nico. Ao militar estadual matriculado, na data de publicao desta lei complementar, no Curso de Formao de Oficiais ou no Curso de Formao de Soldados perceber o valor equivalente a 50% (cinqenta por cento) do subsdio do 2 Tenente ou do Soldado Classe D, respectivamente.

    Art. 6 A reviso geral anual, disciplinada em lei especfica, para os anos de 2012, 2013 e 2014 j est inclusa nos subsdios fixados no caput dos Arts. 2 e 3 desta lei complementar.

    Art. 7 Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I

    CARGO Dezembro2011

    Maio2012

    Maio2013

    Maio2014

    Coronel 16.725,51 17.596,91 18.388,77 19.216,26Tenente Coronel 13.039,94 14.083,13 15.491,44 17.040,59Major 11.409,94 12.322,74 13.555,01 14.910,51Capito 9.127,96 9.858,19 10.844,01 11.928,41Primeiro Tenente 7.302,36 7.886,55 8.675,20 9.542,72Segundo Tenente 6.572,12 7.097,89 7.807,68 8.588,45Aspirante-a-Oficial 5.257,64 5.467,94 5.686,66 5.914,13

  • Dirio Oficial Pgina 2 Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636ANEXO II

    CARGO Dezembro2011

    Maio2012

    Maio2013

    Maio2014

    Novembro2014

    Sub Ten PM 4.980,59 5.379,04 5.916,94 6.508,64 6.917,851 Sgt PM 4.482,53 4.841,14 5.325,25 5.857,78 6.226,072 Sgt PM 4.233,51 4.572,19 5.029,40 5.532,34 5.880,183 Sgt 3.735,45 4.034,28 4.437,71 4.881,48 5.188,40Cb PM Classe C 3.486,42 3.765,33 4.141,87 4.556,05 4.842,50Cb PM Classe B 3.237,39 3.496,38 3.846,02 4.230,62 4.496,61Cb PM Classe A 2.988,36 3.227,43 3.550,17 3.905,19 4.150,72Soldado D 2.739,33 2.958,48 3.254,33 3.579,76 3.804,83Soldado C 2.490,30 2.689,53 2.958,48 3.254,33 3.458,94Soldado B 2.241,27 2.420,58 2.662,63 2.928,90 3.113,05Soldado A 1.992,24 2.151,62 2.366,79 2.603,47 2.767,15

    ANEXO III

    Sub Ten PM 100%1 Sgt PM 90%2 Sgt PM 85%3 Sgt 75%Cb PM Classe C 70%Cb PM Classe B 65%Cb PM Classe A 60%Soldado D 55%Soldado C 50%Soldado B 45%Soldado A 40%

    LEI

    LEI N 9.608, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Autor: Deputado RivaInstitui o Circuito Turstico das guas integrado pelos Municpios de Rosrio Oeste, Chapada dos Guimares e Nobres e d outras providncias.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispe o Art. 42 da Constituio Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei:

    Art. 1 Fica institudo o Circuito Turstico das guas integrado pelos Municpios de Rosrio Oeste, Chapada dos Guimares e Nobres.

    Art. 2 A instituio do Circuito Turstico de que trata esta lei tem por objetivo:

    I - divulgao dos atrativos tursticos dos municpios integrantes, enfatizando-se sua caracterstica de espaos pblicos e privados com aqferos e mananciais;

    II - promoo do turismo nos municpios integrantes e das atividades econmicas a eles relacionadas;

    III - racionalizao e otimizao das aes conjuntas tomadas pelos municpios integrantes em favor de assuntos de interesse para o turismo, o comrcio, os servios e a infraestrutura;

    IV - busca permanente de solues voltadas para o turismo temtico de lazer, com:a) apoio institucional e financeiro;b) parceria pblico-privada;c) incentivo (administrativo e financeiro);d) orientao tcnica;e) formao profissional;f) pesquisas e levantamento de informaes de interesse, inclusive dos demais negcios correlatos.

    Art. 3 Devero ser executadas para os fins desta lei as seguintes aes:

    I - definio de roteiros do turismo de lazer e de negcios, em especial que valorizem as atividades produtivas e comerciais;

    II - aplicao de cursos de formao de mo-de-obra especializada em turismo e servios correlatos;

    III - levantamento e catalogao de outros produtos locais de interesse do turismo, tais como artesanato, alimentos, bebidas, presentes e obras artsticas;

    IV - elaborao e distribuio de material publicitrio do circuito turstico;V - incentivo formao de parcerias, cooperativas e arranjos produtivos locais;VI - desenvolvimento da infraestrutura para recepo de turistas;VII - capacitao de recursos humanos com nfase na profissionalizao dos servios prestados;VIII - integrao das diversas modalidades de atrativos tursticos em funo do circuito turstico;IX - campanha permanente dirigida aos turistas em prol da defesa do meio ambiente, da cidadania,

    da terceira idade e da acessibilidade universal.

    Art. 4 A implantao das aes previstas nesta lei dever cumprir com rigor a legislao aplicvel explorao sustentvel das economias locais de cada Municpio integrante do circuito turstico, em especial do turismo, sob os enfoques de meio-ambiente, infraestrutura urbana, acessibilidade universal, segurana no trnsito, cidadania, transportes, sade pblica, promoo do turismo da terceira-idade pelos seguintes meios:

    I - capacitao de recursos humanos com prioridade na formao profissionalizante local em funo do circuito turstico;

    II - conscientizao da populao quanto preservao do meio-ambiente e do patrimnio pblico, bem como aos princpios de cidadania;

    III - tratamento e destinao ambientalmente seguros de resduos slidos;IV - implantao, gesto e manuteno de redes eltricas, hidrulicas e de saneamento bsico;V - recuperao de eventuais reas degradada sem virtude da continuidade da visitao turstica.

    Art. 5 O Poder Pblico prestar incentivo e apoio ao Circuito Turstico das guas mediante a realizao de aes administrativas e financeiras.

    Pargrafo nico. Os municpios integrantes, em contrapartida s aes administrativas de que trata o caput, devero condicionalmente assumir o comprometimento pela constante melhoria de seu desempenho no turismo temtico, na preservao do meio-ambiente e no avano da qualidade de vida.

    Art. 6 O Poder Executivo regulamentar esta lei nos termos da Emenda Constitucional n 19, de 20 de dezembro de 2001.

    Art. 7 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    LEI N 9.609, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Autor: Deputado Mauro Savi

    Denomina Geraldo Francisco Cella o trecho da Rodovia MT-242, compreendido entre os Municpios de Sorriso e Ipiranga do Norte.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispe o Art. 42 da Constituio Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei:

    Art. 1 Fica denominado Geraldo Francisco Cella o trecho da Rodovia MT-242, que liga os Municpios de Sorriso e Ipiranga do Norte.

    Art. 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    LEI N 9.610, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Autor: Deputado Mauro Savi

    Declara de utilidade pblica a Associao do Corpo de Bombeiros Voluntrios da Amaznia - CBVA, de Vrzea Grande.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispe o Art. 42 da Constituio Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei:

    Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica a Associao do Corpo de Bombeiros Voluntrios da Amaznia - CBVA, com sede no Municpio de Vrzea Grande.

  • Dirio Oficial Pgina 3 Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636Art. 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    LEI N 9.611, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Autor: Deputado Zeca VianaDeclara de utilidade pblica a Associao Social, Cultural e Recreativa - ASCR, de Santo Antnio do Leste.

    A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispe o Art. 42 da Constituio Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei:

    Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica a Associao Social, Cultural e Recreativa - ASCR, com sede no Municpio de Santo Antnio do Leste.

    Art. 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO

    ECRETO N 656, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Regulamenta a Lei n 8.028, de 16 de dezembro de 2003, que cria a Capelania Carcerria no Estado.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 66, incisos III, da Constituio Estadual, e tendo em vista o que dispe a Lei n 8.028, de 16 de dezembro de 2003,

    DECRETA:

    Art. 1 A Capelania Carcerria, criada pela Lei Estadual n 8.028, de 16 de dezembro de 2003, somente ser exercida por instituies religiosas de reconhecido conhecimento de prticas religiosas.

    Pargrafo nico. A instituio religiosa que se prestar Capelania Carcerria dever estar estabelecida na Comarca onde se localiza o estabelecimento penal por perodo igual ou superior a 10 (dez) anos.

    Art. 2 Todas as instituies religiosas devero ser cadastradas no estabelecimento penal com a comprovao de sua reconhecida atuao religiosa, possuir registro nos rgos competentes e apresentar os seguintes documentos:

    I - contrato social, ato constitutivo, estatuto ou compromisso, devidamente registrado no respectivo servio notarial e de Registro Civil de Pessoas Jurdicas;

    II - comprovante de seu regular estabelecimento (estatuto jurdico), com indicao precisa de sua denominao, fins, sede e durao, devendo, igualmente, estar estabelecido o modo por que se administra e representa a entidade, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente;

    III - os nomes dos fundadores ou instituidores e dos membros da diretoria, provisria ou definitiva, com indicao da nacionalidade, estado civil e profisso de cada um;

    Art. 3 A instituio religiosa interessada e previamente credenciada, indicar os representantes para os ministrios de cultos junto aos estabelecimentos penais, nominalmente, devendo apresentar as seguintes fotocpias para confeco da Carteira Individual do Visitante:

    I - ato de Nomeao, nos termos que exigir o respectivo regime jurdico;II - diploma ou documento equivalente, o qual ateste a formao eclesistica;III - documento de identificao civil;

    IV - cadastro Nacional de Pessoa Fsica CNPJ;V - comprovante de residncia e local estabelecimento;VI - certido Nada Consta do foro criminal da Comarca em que o Ministro tenha residido nos ltimos

    05 (cinco) anos;VII - folha de antecedentes da Polcia Federal e da Polcia do Estado no qual o Ministro indicado

    residiu nos ltimos 05 (cinco) anos;VIII - declarao, firmada pelo Ministro, da qual conste no haver sofrido condenao definitiva por

    crime ou contraveno, nem penalidade disciplinar no exerccio de qualquer funo pblica;IX - declaraes de magistrados, defensores pblicos, promotores de justia, delegados de polcia,

    autoridades militares, somando, no mnimo, 03 (trs) declarantes que atestem a idoneidade moral e o correto comportamento social do Ministro;

    X - 02 (duas) fotos tamanho 3x4.

    Art. 4 As Carteiras Individuais do Visitante sero confeccionadas e assinadas pelo Secretrio Adjunto de Administrao Penitenciria da Secretaria de Estado de Justia e Direitos Humanos e contero:

    I - logomarca oficial do Estado de Mato Grosso e Secretaria de Estado de Justia e Direitos Humanos, vedada a incluso de logomarca da instituio religiosa;

    II - nome da instituio religiosa credenciada;III - nome do representante da instituio religiosa, RG Registro Geral, CPF Cadastro de Pessoa

    Fsica, estado civil, funo eclesistica, filiao, naturalidade, data de nascimento e data da expedio;IV - inscrio dos dizeres: Em conformidade com a Lei Estadual n 8.028, de 16/12/2003;V - data de validade de 05 (cinco) anos;VI - assinatura de autorizao do Secretrio Adjunto de Administrao Penitenciria da Secretaria de

    Estado de Justia e Direitos Humanos e respectivo Superintendente.

    Pargrafo nico. A confeco de Carteiras Individuais do Visitante, fica limitada a apenas 03 (trs) representantes por instituio religiosa previamente credenciada.

    Art. 5 Qualquer instituio religiosa devidamente estabelecida na cidade poder requisitar um espao de tempo para celebraes nas Capelanias.

    1 As diretorias dos estabelecimentos penais, podendo contar com auxlio das instituies religiosas interessadas, estabelecero um espao fsico adequado s prticas religiosas, com moblia neutra, de forma a possibilitar a celebrao de diversos cultos.

    2 Os dias e horrios para prestao da assistncia religiosa devero ser previamente estabelecidos na direo do estabelecimento penal, atravs de ato normativo interno.

    3 Na hiptese do pargrafo anterior, compete direo do estabelecimento penal informar a respectiva Superintendncia a que se subordina.

    Art. 6 Os servidores do Sistema Penitencirio lotados nos respectivos estabelecimentos penais colaboraro na realizao das atividade religiosas na organizao do espao fsico e na movimentao dos presos para o local de culto.

    Pargrafo nico. Na ausncia de colaborao do servidor pblico, se o fato constituir infrao administrativa aos deveres funcionais, o fato ser apurado conforme a legislao vigente.

    Art. 7 Para fins de credenciamento a instituio e seus representante sero submetidos investigao de vida pregressa, vedada a discriminao religiosa.

    Art. 8 O credenciamento somente poder ser deferido pelo Secretrio Adjunto de Administrao Penitencirio da Secretaria de Estado de Justia e Direitos Humanos e respectivo Superintendente.

    Art. 9 O credenciamento de instituies religiosas e seu representantes no geram nenhuma espcie de vnculo com o Estado de Mato Grosso.

    Art. 10 Os casos omissos sero submetidos apreciao da Secretaria de Estado de Justia e Direitos Humanos, ouvida a unidade de assessoria jurdica.

    Art. 11 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, sendo revogadas as disposies em contrrio, em especial a Portaria n 007/2006/GAB/SAJU/SEJUSP, de 03/02/2006.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 189 da Independncia e 122 da Repblica.

    DECRETO N 657, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Introduz alteraes no Decreto n 8.188, de 10 de outubro de 2006 que regulamenta a Gesto Florestal do Estado de Mato Grosso, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e

    CONSIDERANDO a necessidade de promover adequaes no Decreto n 8.188, de 10 de outubro de 2006, que regulamenta a Lei Complementar n 233, de 21 de dezembro de 2005, que dispe sobre a Poltica Florestal do Estado de Mato Grosso;

    CONSIDERANDO a necessidade de tornar mais eficiente e menos burocrtico o processo de cadastramento dos consumidores de produtos florestais no Estado de Mato Grosso,

    D E C R E T A:

    Art. 1 O Art. 15 do Decreto n 8.188, de 10 de outubro de 2006, que Regulamenta a Gesto Florestal do Estado de Mato Grosso, e d outras providncias, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

  • Dirio Oficial Pgina Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636Art. 15 O cadastro dever ser mantido atualizado com as informaes necessrias acerca

    dos documentos que autorizam o funcionamento da atividade para a qual foi institudo.

    1 Qualquer alterao das informaes cadastrais registradas no CC-SEMA dever ser comunicada ao rgo ambiental pelo cadastrado, por meio de pedido de retificao do cadastro.

    2 O empreendimento obrigado a possuir Licena de Operao, no prazo de 30 (trinta) dias antes do vencimento da mesma; dever informar que efetuou o protocolo da renovao da licena com 120 (cento e vinte dias) de antecedncia ou anexar a licena j renovada.

    3 O empreendimento cujo cadastro esteja vinculado a autorizaes de explorao florestal dever informar a prorrogao de validade da mesma, no prazo de 30 (trinta) dias antes de seu vencimento.

    4 O empreendimento que no for sujeito a licenciamento ambiental dever informar anualmente a renovao do Alvar de Funcionamento emitido pela Prefeitura, no prazo de 30 (trinta) dias antes do vencimento do mesmo.

    5 O descumprimento de qualquer das obrigaes contidas neste artigo e seus pargrafos acarretar a suspenso do cadastro at sua regularizao.

    6 A Secretaria de Estado do Meio Ambiente poder exigir recadastramento extraordinrio do CC-SEMA mediante publicao de ato motivado.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO N 658, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Dispe sobre a dispensa de licenciamento ambiental para a atividade de transporte de carvo vegetal.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e,

    CONSIDERANDO que a Resoluo CONAMA n 237/97 e o Decreto Estadual n 7.007/2006 ao consignar a necessidade de licenciamento para a atividade de transporte de produtos perigosos no elencou especificamente o transporte de carvo como atividade a ser licenciada;

    CONSIDERANDO que atividade de transporte do carvo, por si s, no se enquadra naquelas consideradas potencialmente poluidoras que exijam licenciamento ambiental, notadamente porque se trata de um produto cuja periculosidade est classificada no nvel 4.2 pela Agencia Nacional de Transporte Terrestre- ANTT;

    CONSIDERANDO que a anlise tcnica feita pela Superintendncia de Infraestrutura, Indstria, Minerao e Servios SUIMIS concluiu que o licenciamento ambiental exigido pela SEMA se restringe ao transporte dos produtos que por si s apresentem risco substancial ao meio ambiente; exigindo inclusive Plano de Emergncia para o caso de acidentes, o que no se aplica ao carvo vegetal dadas as caractersticas do produto;

    CONSIDERANDO que o transporte de carvo deve ser realizado com atendimento s regras dispostas pela ANTT e nos Decretos Federais ns 96.044/88 e 98.973/90, sendo competncia da referida Agncia regular o transporte de cargas e produtos perigosos, consoante a Lei Federal n 10.233/2001,

    DECRETA:

    Art. 1 Fica dispensado de licenciamento ambiental junto a SEMA/MT a atividade de transporte de carvo vegetal.

    Pargrafo nico. Permanecem as exigncias de cumprimento s regras impostas pela legislao e pela ANTT; bem como continuam sendo exigveis o licenciamento ambiental da produo do carvo vegetal; a Guia Florestal- GF do transporte do produto oriundo do Estado de Mato Grosso e o Cadastro Tcnico Federal- CTF.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO N 659, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Dispe sobre execuo administrativa, financeira e contbil da SANEMAT no Ncleo Trnsito e Transporte .

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e,

    CONSIDERANDO o disposto na Lei n 264 de 28 de Dezembro de 2006;

    D E C R E T A:

    Art. 1 Competem Secretaria Executiva do Ncleo Trnsito e Transporte todas as atividades sistmicas, atividades de controle interno e atividades de apoio no mbito da SANEMAT, codificada no oramento como Unidade Oramentria 28.501.

    Art. 2 As aes da Secretaria Executiva do Ncleo Trnsito e Transporte devem seguir as regras estabelecidas na Lei Complementar n 264 de 28/12/2006 e no seu Regimento Interno.

    Art. 3 A execuo oramentria, financeira e contbil da SANEMAT dar-se- em duas Unidades Gestoras:

    I - Unidade Gestora n 0001 que deve concentrar as aes relacionadas SANEMAT que encontra-se em processo de liquidao em funo do processo de municipalizao;

    II - Unidade Gestora n 0002 que deve concentrar as aes relacionadas unidade de saneamento de Alto Garas.

    1 A ordenao de despesa da Unidade Gestora n 0001 de competncia do Liquidante da SANEMAT, e no seu impedimento ou inexistncia, o Secretrio de Estado das Cidades ou outra pessoa a quem este ltimo delegar;

    2 A ordenao de despesa da Unidade Gestora n 0002 de competncia do Secretrio de Estado das Cidades ou outra pessoa a quem delegue.

    Art. 4 Caber a SANEMAT, no prazo de dez dias, a partir da publicao deste decreto, encaminhar Coordenadoria de Contabilidade do Ncleo Transito e Transporte o balano geral e os demais demonstrativos contbeis da entidade referente ao exerccio de 2010, levantados em 31/12/2010.

    Pargrafo nico. Fica estipulado o prazo de trinta dias, aps o encaminhamento das peas contbeis, pela SANEMAT, para a Coordenadoria de Contabilidade do Ncleo Trnsito e Transporte proceder aos registros contbeis no sistema FIPLAN, de incorporao de saldo do balano na Unidade Oramentria 28.501 SANEMAT.

    Art. 5 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    Palcio Paiagus, em Cuiab MT, 02 de setembro de 2011, 190o da Independncia e 123 da Repblica.

    (original assinado)SERAFIM CARVALHO MELOPRESIDENTE DA SANEMAT

    DECRETO N 660, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Altera o Decreto n 1.261, de 30 de maro de 2000 (DOE de 30.03.2000), que regulamenta a Lei n 7.263, de 27 de maro de 2000, que cria o Fundo de Transporte e Habitao FETHAB, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e

    CONSIDERANDO a necessidade de se ajustarem procedimentos a fim de garantir efetividade e celeridade na realizao da receita pblica;

    CONSIDERANDO, ainda, que se faz necessria a adoo de medidas que estimulem segmentos da economia do Estado, sobretudo aqueles que atuam em setores estratgicos para as polticas pblicas;

  • Dirio Oficial Pgina 5 Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636CONSIDERANDO, por fim, a prerrogativa conferida ao Poder Executivo pelo 3 do artigo 7-E da Lei n 7.263, de

    27 de maro de 2000 (DOE de 29.03.2000);

    D E C R E T A:

    Art. 1 Fica acrescentado, passando a vigorar com a redao assinalada, o 8 ao artigo 27-J do Decreto n 1.261, de 30 de maro de 2000 (DOE de 30.03.2000), que regulamenta a Lei n 7.263, de 27 de maro de 2000, que cria o Fundo de Transporte e Habitao FETHAB, e d outras providncias, alm de se substiturem os textos dos 6 e 7 do referido artigo pela anotao expirado, como segue:

    Art. 27-J ..................................................................................................................................................................................................................................

    6 (expirado)

    7 (expirado)

    8 A partir de 1 de julho de 2011, a contribuio de que trata este artigo fica reduzida ao valor correspondente a 0% (zero por cento) do valor da UPFMT vigente no perodo, por metro cbico de gs natural objeto da operao ou prestao. (cf. 3 do art. 7-E da Lei n 7.263/2000, acrescentado pela Lei n 8.432/2005)

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao, retroagindo os seus efeitos a 1 de Julho de 2011.

    Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Palcio Paiagus, em Cuiab MT, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO N 661, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Introduz alteraes no Regulamento do ICMS e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e

    CONSIDERANDO ser interesse da Administrao Pblica Estadual a implementao de medidas que assegurem os controles tributrios e contribuam para a simplificao de procedimentos, concorrendo, de um lado, para a desburocratizao administrativa e, de outro, para a reduo de custos na gesto empresarial;

    CONSIDERANDO a necessidade de se promoverem ajustes na legislao tributria mato-grossense;

    D E C R E T A:

    Art. 1o O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    I alterado o caput do 2 do artigo 87-J-6, bem como acrescentado o inciso VI ao mencionado pargrafo, alm de tambm se acrescentar o 5 ao referido artigo, conforme segue:

    Art. 87-J-6 .............................................................................................................................................................................................................................

    2 Ficam excludas do regime de estimativa simplificado as operaes adiante arroladas, em relao s quais devero ser observadas as disposies do artigo 87-J-16: (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    .........................................................................................................................

    VI sadas de produtos integrantes da cesta bsica, arroladas no artigo 32 destas disposies permanentes, do estabelecimento industrial mato-grossense onde foram produzidos. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    .........................................................................................................................

    5 No clculo do ICMS devido pelo regime de estimativa de que trata esta seo, fica assegurada, quando houver, a aplicao de lista de preos mnimos, editada pela Secretaria de Estado de Fazenda, nos termos do artigo 41 destas disposies permanentes. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    II acrescentados os 1-A, 2-A e 2-B ao artigo 87-J-7, alm de se alterarem o inciso I do 2 e o 4 do mesmo preceito, como segue:

    Art. 87-J-7 ...............................................................................................................................................................................................................................

    1-A Em substituio aos percentuais de carga mdia fixados no Anexo XVI para a respectiva CNAE, nas hipteses adiante arroladas e desde que atendidas as condies estabelecidas em cada caso, ser observado o que segue: (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    I contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, institudo pelo artigo 12 da Lei Complementar (nacional) n 123, de 14 de dezembro de 2006: o percentual de carga mdia corresponder ao definido em consonncia com o disposto no artigo 47 do Anexo VIII deste regulamento; (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    II contribuintes enquadrados nas CNAE 2110-6/00, 2121-1/01, 2121-1/02, 2121-1/03, 2123-8/00, 4644-3/01, 4771-7/01, 4771-7/02 e 4771-703: o percentual de carga mdia corresponder ao definido em consonncia com o disposto no artigo 37 do Anexo VIII deste regulamento; (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    III contribuintes enquadrados nas CNAE 4679-6/01, 4679-6/99, 4741-5/00, 4742-3/00, 4744-0/01, 4744-0/02, 4744-0/03, 4744-0/04, 4744-0/05 e 4744-0/99: o percentual de carga mdia corresponder ao definido em consonncia

    com o disposto no artigo 50 do Anexo VIII deste regulamento. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    2 ...........................................................................................................................................................................................................................................

    I a excluso da apurao do imposto com a observncia da legislao tributria especfica pertinente ao bem ou mercadoria, ressalvado o disposto nos 2-B e 3 deste artigo; (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    .........................................................................................................................

    2-A Ressalvadas as hipteses arroladas nos incisos do 3 deste artigo, a tributao pelo regime de estimativa simplificado substitui, tambm, a aplicao de qualquer benefcio fiscal previsto na legislao tributria para a operao ou prestao praticada ou concedido em funo de condio dos respectivos remetente e/ou destinatrio. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    2-B A tributao na forma desta seo no dispensa o destinatrio da mercadoria do recolhimento da diferena do imposto devido pelo regime de estimativa simplificado, em funo da aplicao da lista de preos mnimos, observado o disposto no artigo 87-J-17. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    .........................................................................................................................

    4 Ressalvadas as hipteses previstas nos artigos 87-J-8, 87-J-9 e 87-J-17, o recolhimento do imposto apurado na forma deste artigo encerra a cadeia tributria, salvaguardado ao fisco o direito de efetuar o lanamento quando verificada inconsistncia nos valores utilizados para clculo do valor estimado. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    III alterado o caput do 1 do artigo 87-J-9, revogados os respectivos 2 e 3, bem como acrescentado o 4 ao referido artigo, com a redao adiante indicada:

    Art. 87-J-9 ...............................................................................................................................................................................................................................

    1 Para fins de encerramento da fase tributria, incumbe ao estabelecimento industrial localizado no territrio mato-grossense a observncia do que segue: (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    .........................................................................................................................

    2 (revogado) (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    3 (revogado) (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de agosto de 2011)

    4 O disposto no 1 deste artigo no dispensa o estabelecimento industrial mato-grossense do recolhimento da diferena do imposto devido pelo regime de estimativa simplificado, em funo da aplicao da lista de preos mnimos, na forma disciplinada no artigo 87-J-17. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    IV acrescentados os 1-A, 1-B e 1-C ao artigo 87-J-10, com a redao assinalada:

    Art. 87-J-10 ..............................................................................................................................................................................................................................

    1-A Em relao aos contribuintes excludos do regime de estimativa simplificado em decorrncia da aplicao do disposto no inciso I do caput deste artigo, ser observado o regime de apurao normal, assegurada a fruio do tratamento tributrio pertinente s respectivas operaes, na forma, limites e condies previstos na legislao tributria. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    1-B O valor do imposto recolhido nos termos do pargrafo anterior no poder ser inferior ao montante que resultar da aplicao da alquota prevista para as operaes internas com o bem ou mercadoria adquirido para revenda, sobre o valor da Nota Fiscal que acobertou a respectiva entrada no estabelecimento acrescido do percentual de margem de lucro fixado no Anexo XI para a CNAE em que estiver enquadrado o contribuinte, diminudo do valor do crdito de origem correspondente. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    1-C Sero observadas no clculo do valor do crdito a ser deduzido nos termos do pargrafo anterior as disposies previstas na legislao tributria pertinentes ao respectivo aproveitamento, relativas a vedaes, limites e glosas. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    ........................................................................................................................

    V dada nova redao ntegra do artigo 87-J-12, como segue:

    Art. 87-J-12 Ressalvado o disposto no 6 deste artigo, a permanncia no regime de estimativa simplificado opcional, sendo facultado ao contribuinte mato-grossense no enquadrado como substituto tributrio requerer, expressamente, a sua excluso Secretaria de Estado de Fazenda, at o ltimo dia til do ms de novembro de cada ano, mediante observncia do que segue: (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    I o pedido dever ser enviado eletronicamente, por meio do Sistema Integrado de Protocolizao e Fluxo de Documentos Eletrnicos (Processo Eletrnico), disponvel para acesso no stio eletrnico da Secretaria de Estado de Fazenda www.sefaz.mt.gov.br, mediante seleo do servio identificado por e-Process; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    II o requerimento ser processado no mbito da Agncia Fazendria do domiclio tributrio do interessado, unidade fazendria incumbida de promover o respectivo registro eletrnico, no sistema fazendrio especfico, da opo pela tributao na forma deste artigo, a qual produzir efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro do ano seguinte ao da formalizao do pedido; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    III o deferimento da excluso do regime de estimativa simplificado fica condicionado regularidade fiscal do estabelecimento requerente, comprovada mediante Certido Negativa de Dbitos CND; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    IV substitui a CND-e referida no inciso anterior a Certido Positiva com Efeitos de Certido Negativa de Dbitos Fiscais CPND-e, igualmente obtida por processamento eletrnico de dados; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    V a CND-e ou a CPND-e ter validade por 30 (trinta) dias, contados da data da sua obteno, e acobertar os pedidos eletrnicos efetuados durante a sua vigncia; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    VI incumbe ao requerente manter arquivada, pelo perodo decadencial, a CND-e ou CPND-e, comprobatria da respectiva regularidade, para exibio ao fisco no caso de indeferimento por no atendimento referida condio ou quando solicitado; (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    VII em substituio ao disposto no inciso anterior, o contribuinte, quando solicitado, poder apresentar a identificao da correspondente chave de acesso CND-e ou CPND-e. (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

  • Dirio Oficial Pgina 6 Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636 1 Efetuada a excluso do regime de estimativa simplificado, fica o contribuinte includo no regime de

    apurao normal do imposto, assegurada a fruio do tratamento tributrio pertinente s respectivas operaes, na forma, limites e condies previstos na legislao tributria. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    2 O valor do imposto recolhido nos termos do pargrafo anterior no poder ser inferior ao montante que resultar da aplicao da alquota prevista para as operaes internas com o bem ou mercadoria adquirido(a) para revenda, sobre o valor da Nota Fiscal que acobertou a respectiva entrada no estabelecimento, acrescido do percentual de margem de lucro fixado no Anexo XI para a CNAE em que estiver enquadrado o contribuinte, diminudo do valor do crdito de origem correspondente. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    3 Sero observadas no clculo do valor do crdito a ser deduzido nos termos do pargrafo anterior as disposies previstas na legislao tributria pertinentes ao respectivo aproveitamento, relativas a vedaes, limites e glosas. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    4 O disposto nos 1 a 3 no afasta a aplicao do preconizado nos 2-A e 2-B do artigo 87-J-6 destas disposies permanentes, para fins de clculo do imposto a ser recolhido antecipadamente na entrada da mercadoria no territrio mato-grossense. (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de junho de 2011)

    5 Respeitado o disposto nos incisos I e II do caput deste artigo, a qualquer tempo, o contribuinte poder requerer o retorno ao regime de estimativa simplificado, o qual produzir efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir do segundo ms subsequente ao do pedido. (efeitos a partir de 1 de setembro de 2011)

    6 A opo prevista neste artigo no se aplica ao contribuinte estabelecido nesta ou em outra unidade federada, credenciado junto Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, ainda que de ofcio, como substituto tributrio, hipteses em que ser obrigatria a observncia do regime de estimativa simplificado de que trata esta seo, com aplicao do percentual de carga mdia estabelecido para a CNAE do destinatrio. (efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)

    VI alterado o caput do artigo 87-J-16, bem como acrescentado o inciso IV ao referido preceito, como segue:

    Art. 87-J-16 Para fins de tributao, em relao s operaes arroladas nos incisos I a VI do 2 do artigo 87-J-6, dever ser atendido o que segue: (efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)

    ........................................................................................................................

    IV em relao s operaes arroladas no inciso VI do 2 do artigo 87-J-6, aplicam-se as disposies do artigo 435-O-1 a 435-O-23 destas disposies permanentes ou do Anexo XIV, conforme o caso. (efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)

    ........................................................................................................................

    VII acrescentado o artigo 87-J-17, conferindo-lhe a seguinte redao:

    Art. 87-J-17 Para apurao da diferena do imposto devido pelo regime de estimativa simplificado, exigida no 2-B do artigo 87-J-7 e no 1-A do artigo 87-J-9, referente s operaes com bens e mercadorias em relao aos quais a Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso divulga lista de preos mnimos, dever ser observado, conforme o caso, o que segue: (efeitos em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de setembro de 2011)

    I nas entradas de bens e mercadorias originrios de outras unidades da Federao, incumbe ao destinatrio mato-grossense apurar o montante do imposto efetivamente devido, mediante aplicao sobre o correspondente valor mnimo, divulgado na lista de preos mnimos pertinente, da alquota prevista para a operao interna com o referido bem ou mercadoria, diminudo do respectivo crdito de origem, observado o disposto no 1 deste artigo;

    II do valor apurado na forma do inciso anterior dever ser diminudo o montante do valor devido a ttulo do regime de estimativa simplificado de que trata esta seo, apurado pelo remetente credenciado como substituto tributrio ou lanado pela Secretaria de Estado de Fazenda para recolhimento pelo destinatrio, na forma do artigo 87-J-13 ou do 2 do artigo 87-J-14;

    III ressalvado o disposto no 2 deste artigo, a diferena do valor do ICMS devido pelo regime de estimativa simplificado, correspondente ao resultado positivo obtido em consonncia com o estatudo no inciso anterior, dever ser recolhida pelo destinatrio mato-grossense no mesmo prazo fixado no 1 do artigo 87-J-13;

    IV em relao s operaes referidas no 3 do artigo 87-J-6, incumbe ao estabelecimento industrial mato-grossense a apurao e recolhimento da diferena do ICMS devido pelo regime de estimativa simplificado de que trata o 1-A do artigo 87-J-9;

    V na hiptese a que se refere o inciso anterior, do valor apurado na forma do inciso I do caput deste artigo sero deduzidos o valor do ICMS devido pelas operaes prprias, apurado de acordo com o estatudo no inciso I do 1 do artigo 87-J-9, e o valor do ICMS devido pelo regime de estimativa simplificado, obtido em consonncia com o preconizado no inciso III tambm do 1 do artigo 87-J-9;

    VI o resultado positivo obtido na forma do inciso anterior dever ser somado e recolhido juntamente com o valor apurado na forma do inciso III do artigo 1 do artigo 87-J-9.

    1 Sero observadas no clculo do valor do crdito a ser deduzido nos termos do inciso I do caput deste artigo as disposies previstas na legislao tributria pertinentes ao respectivo aproveitamento, relativas a vedaes, limites e glosas.

    2 O prazo previsto no inciso III do caput deste artigo no se aplica nas hipteses previstas nos incisos do caput do artigo 87-J-14, casos em que, em relao ao recolhimento da diferena do ICMS devido pelo regime de estimativa simplificado, devero tambm ser observadas as demais disposies do referido artigo 87-J-14.

    VIII alterado o item 773 do Anexo XVI, como segue:

    ANEXO XVI..............................................................................................................................................

    Or-dem CNAE DESCRIO Percentual de carga tributria mdia

    ... ... ... ...773) 4930-2/02 Transporte rodovirio de carga, exceto produtos perigosos e mudanas, intermunicipal,

    interestadual e internacional (efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)10%

    ... ... ... ...

    Art. 2 At 31 de dezembro de 2011, ficam excludos do regime de estimativa simplificado de que trata a Seo IV-D do Captulo V do Ttulo III do Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, os contribuintes que, em 31 de maio de 2011, estavam excludos do regime de estimativa por operao, previsto na Seo IV-C do mencionado Captulo.

    Art. 3 O disposto neste decreto no autoriza a restituio ou compensao de importncias j pagas ou anteriormente compensadas ou depositadas, ou, ainda, recolhidas em execues fiscais diretamente Procuradoria Geral do Estado.

    Art. 4 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao, produzindo efeitos a partir de ento, exceto em relao aos preceitos com previso expressa de termo de incio de eficcia, hiptese em que devero ser observadas as datas assinaladas.

    Art. 5 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Palcio Paiagus, em Cuiab MT, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO N 662, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Introduz alteraes no Regulamento do ICMS e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituio Estadual, e

    CONSIDERANDO a necessidade de atualizao do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, em funo da celebrao dos Convnios ICMS 49, 60, 61, 62, 63, 65, 67 e 70, de 8 de julho de 2011, publicados no Dirio Oficial da Unio de 13 de julho de 2011 e ratificados pelo Ato Declaratrio n 11/2011, publicado em 3 de agosto de 2011;

    D E C R E T A:

    Art. 1 Os dispositivos adiante arrolados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, passam a vigorar com as alteraes assinaladas:

    I acrescentada a nota n 2 ao artigo 308-A-2 das disposies permanentes, com a redao assinalada:

    Art. 308-A-2 ............................................................................................................................................................................................................................

    Notas:1. ......................................................................................................................................

    2. v. Convnio ICMS 70/2011 e artigo 13 do Anexo XII deste regulamento. (efeitos a partir de 3 de agosto de 2011)

    II do Anexo VII:

    a) alterado o inciso III do 2 do artigo 23, conferindo-lhe a redao assinalada:

    Art. 23 .....................................................................................................................................................................................................................................

    2 ...........................................................................................................................................................................................................................................

    III no mnimo, 50% (cinquenta por cento) da quantidade total do peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos; (cf. inciso III do pargrafo nico da clusula primeira do Convnio ICMS 29/90, redao dada pelo Convnio ICMS 61/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    b) alterado o inciso VI do caput do artigo 60, alm de se acrescentar o inciso XIX ao mesmo preceito, conforme segue:

    Art. 60 .....................................................................................................................................................................................................................................

    VI alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de soja, de canola, de algodo, de babuu, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, cascas e farelos de cascas de soja e de canola, sojas desativadas e seus farelos, aveia e farelo de aveia, feno, leos de aves e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal; (cf. clusula terceira do Convnio ICMS 100/97, c/c inciso VI do caput da clusula primeira do mesmo Convnio ICMS 100/97, redao dada pelo Convnio ICMS 55/2009, e c/c os incisos I e IV da clusula segunda tambm do Convnio ICMS 100/97, redao dada, respectivamente, pelos Convnios ICMS 62/2011 e 149/2005 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    .........................................................................................................................

    XIX torta de filtro e bagao de cana, cascas e serragem de pinus e eucalipto, turfa, torta de oleaginosas, resduo da indstria de celulose (dregs e grits), ossos de bovino autoclavado, borra de carnaba, cinzas, resduos agroindustriais orgnicos, destinados para uso exclusivo como matria prima na fabricao de insumos para a agricultura. (cf. clusula terceira do Convnio ICMS 100/97, combinado com inciso XVII da clusula primeira do Convnio ICMS 100/97, acrescentado pelo Convnio ICMS 49/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    c) alterada a anotao exarada ao final do caput do artigo 81, mantido o respectivo texto, conforme segue:

    Art. 81 ............................................................................................................ (cf. Convnio ICMS 87/2002 efeitos a partir de 23/07/2002, com alteraes dos Convnios ICMS 126/2002, 45/2003 e 57/2010; Anexo nico, conforme redao do Convnio ICMS 54/2009, com as alteraes dadas pelos Convnios ICMS 100/2009, 110/2009, 20/2010, 99/2010, 160/2010, 26/2011 e 60/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    d) acrescentado o 3-A ao artigo 95, com a redao assinalada:

    Art. 95 .....................................................................................................................................................................................................................................

  • Dirio Oficial Pgina Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636 3-A Na devoluo de bens ou mercadorias pela farmcia integrante do programa Fundao Oswaldo

    Cruz FIOCRUZ, a Nota Fiscal da operao poder ser emitida pelo destinatrio, devendo o respectivo DANFE acompanhar o trnsito dos bens ou mercadorias. (cf. 2 da clusula quarta do Convnio ICMS 81/2008, acrescentado pelo Convnio ICMS 65/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    e) alterado o caput do artigo 96, conforme indicao infra:

    Art. 96 Operaes com mercadorias, bem como as prestaes de servios de transporte a elas relativas, destinadas a programas de fortalecimento e modernizao das reas fiscal, de gesto, de planejamento e de controle externo, do Estado, adquiridas por meio de licitaes ou contrataes efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID e Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social BNDES. (cf. Convnio ICMS 79/2005, redao dada pelo Convnio ICMS 67/2011 efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)

    ........................................................................................................................

    f) alterado o 4 do artigo 147, na forma indicada:

    Art. 147 ...................................................................................................................................................................................................................................

    4 O benefcio previsto neste artigo vigorar at 31 de outubro de 2011. (cf. clusula segunda do Convnio ICMS 63/2011 efeitos a partir de 1 de agosto de 2011)

    ........................................................................................................................

    III do Anexo VIII:

    a) acrescentado o inciso XVII ao caput do artigo 9, conforme segue:

    Art. 9 .....................................................................................................................................................................................................................................

    XVII torta de filtro e bagao de cana, cascas e serragem de pinus e eucalipto, turfa, torta de oleaginosas, resduo da indstria de celulose (dregs e grits), ossos de bovino autoclavado, borra de carnaba, cinzas, resduos agroindustriais orgnicos, destinados para uso exclusivo como matria prima na fabricao de insumos para a agricultura. (cf. inciso XVII da clusula primeira do Convnio ICMS 100/97, acrescentado pelo Convnio ICMS 49/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    b) alterado o inciso I do caput do artigo 10, conferindo-lhe a redao que segue:

    Art. 10 .....................................................................................................................................................................................................................................

    I farelos e tortas de soja e de canola, cascas e farelos de cascas de soja e de canola, sojas desativadas e seus farelos, quando destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal; (cf. inciso I da clusula segunda do Convnio ICMS 100/97, redao dada pelo Convnio ICMS 62/2011 efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    IV alterado o inciso VI do caput do artigo 1 do Anexo X, bem como acrescentado o inciso XVIII ao referido preceito, conforme segue:

    Art. 1 ......................................................................................................................................................................................................................................

    VI alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de soja, de canola, de algodo, de babuu, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, cascas e farelos de cascas de soja e de canola, sojas desativadas e seus farelos, aveia e farelo de aveia, feno, leos de aves e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal; (efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    .........................................................................................................................

    XVIII torta de filtro e bagao de cana, cascas e serragem de pinus e eucalipto, turfa, torta de oleaginosas, resduo da indstria de celulose (dregs e grits), ossos de bovino autoclavado, borra de carnaba, cinzas, resduos agroindustriais orgnicos, destinados para uso exclusivo como matria prima na fabricao de insumos para a agricultura. (efeitos a partir de 1 de outubro de 2011)

    ........................................................................................................................

    V acrescentado o artigo 13 ao Anexo XII, com a seguinte redao:

    Art. 13 Ficam convalidados os procedimentos adotados pela refinaria de petrleo ou suas bases, importadores de combustveis, distribuidora de combustveis e transportadores revendedores retalhistas de combustveis TRR, decorrentes das inconsistncias apresentadas nas verses do programa SCANC (mdulo contribuinte- 3.0.22.907, 3.0.23.915, 3.0.24.922, 3.0.25.925, 3.0.26.927, 3.0.27.932 e 3.0.28.939, mdulo refinaria- 3.0.9.345, 3.0.10.347, 3.0.11.315, 3.0.12.353, 3.0.13.357, 3.0.15.365, 3.0.17.379 e 3.0.20.383), relativos aos fatos geradores ocorridos no ms de abril de 2011. (cf. Convnio ICMS 70/2011 efeitos a partir de 3 de agosto de 2011)

    1 As inconsistncias apresentadas nos relatrios previstos no 7 do artigo 308-A-2 das disposies permanentes, relativos s operaes com combustveis derivados de petrleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente, com AEAC ou B100, cuja operao tenha ocorrido com diferimento ou suspenso do imposto, realizadas em abril de 2011, devero estar corrigidas e protocolizados os arquivos pelo contribuinte emitente dos relatrios, na unidade federada de sua localizao, at o dia 31 de agosto de 2011.

    2 Os contribuintes devero efetuar o recolhimento dos valores das diferenas apuradas na correo de que trata o pargrafo anterior at o dia 10 de setembro de 2011.

    3 A refinaria de petrleo ou suas bases recepcionar os relatrios previstos no 1 deste artigo e efetuar as dedues, os recolhimentos e repasses at o dia 10 de setembro de 2011.

    4 Fica dispensada a cobrana de acrscimos legais decorrentes dos procedimentos previstos neste artigo.

    Nota:1. Convnio impositivo.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao, produzindo efeitos a partir de ento, exceto em relao aos dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, com expressa previso de termo de incio de eficcia, hipteses em que devero ser respeitadas as datas assinaladas.

    Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Palcio Paiagus, em Cuiab MT, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    DECRETO ORCAMENTARIO

    DECRETO ORAMENTRIO N 286, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Suplementar por Anulao em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei n 9.491, de 29 de Dezembro de 2010, e na Lei n 9.424 de 29 de Julho de 2010.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491, em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Suplementar por Anulao no valor total de R$ 2.221.966,88 (dois milhes e duzentos e vinte e um mil e novecentos e sessenta e seis reais e oitenta e oito centavos), para atender as programaes constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.

    Tipo: 100

    PROCESSO FIPLAN N UNIDADE ORAMENTRIA VALOR SUPLEMENTADO

    950 24101 SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    863.504,00

    1151 28101 SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES 1.358.462,88

    TOTAL 2.221.966,88

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero da anulao de dotaes oramentrias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s).

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de setembro de 2011.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 950 UNIDADE ORAMENTRIA : 24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR23 122 036 2006 9900 MANUTENO DE SERVICOS DE TRANSPORTES

    - ESTADOF 33910000 100 No NO 50.000,00

    23 122 036 2007 9900 MANUTENO DE SERVIOS ADMINISTRATIVOS GERAIS - ESTADO

    F 33900000 100 No NO 100.000,00

    23 695 185 2543 9900 PROMOCAO E DIVULGACAO DO POTENCIAL TURSTICO DO ESTADO - ESTADO

    F 33900000 100 No NO 527.004,00

    23 695 185 3696 9900 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM AREAS NATURAIS - ESTADO

    F 33900000 100 No NO 186.500,00

    PROCESSO : 1151 UNIDADE ORAMENTRIA : 28101 - SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR16 482 239 1763 0100 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA-

    ESTRUTURA - REGIAO I - NOROESTE IF 33710000 131 No NO 21.000,00

    16 482 239 1763 0200 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO II - NORTE

    F 33710000 131 No NO 84.000,00

    16 482 239 1763 0300 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO III - NORDESTE

    F 33710000 131 No NO 70.000,00

    16 482 239 1763 0400 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO IV - LESTE

    F 33710000 131 No NO 91.000,00

    16 482 239 1763 0500 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO V - SUDESTE

    F 33710000 131 No NO 84.000,00

  • Dirio Oficial Pgina Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 2563616 482 239 1763 0600 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA-

    ESTRUTURA - REGIAO VI - SULF 33710000 131 No NO 42.000,00

    16 482 239 1763 0700 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO VII - SUDOESTE

    F 33710000 131 No NO 112.000,00

    F 44900000 131 No ES 721.462,88

    16 482 239 1763 0900 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO IX - CENTRO OESTE

    F 33710000 131 No NO 49.000,00

    16 482 239 1763 1000 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO X - CENTRO

    F 33710000 131 No NO 21.000,00

    16 482 239 1763 1200 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO XII - CENTRO NORTE

    F 33710000 131 No NO 63.000,00

    TOTAL GERAL: 2.221.966,88

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    PROCESSO : 950 UNIDADE ORAMENTRIA: 24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR23 122 036 2006 9900 MANUTENO DE SERVICOS DE TRANSPORTES

    - ESTADOF 44900000 100 No NO 50.000,00

    23 122 036 2007 9900 MANUTENO DE SERVIOS ADMINISTRATIVOS GERAIS - ESTADO

    F 44900000 100 No NO 30.000,00

    23 695 185 3698 0400 IMPLANTAO DA INFRA-ESTRUTURA TURSTICA - REGIAO IV - LESTE

    F 44900000 100 No NO 470.000,00

    23 695 185 3698 1100 IMPLANTAO DA INFRA-ESTRUTURA TURSTICA - REGIAO XI - NOROESTE II

    F 44900000 100 No NO 127.004,00

    23 695 185 3699 9900 DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SOCIAL - ESTADO F 44900000 100 No NO 186.500,00TOTAL GERAL: 863.504,00

    PROCESSO : 1151 UNIDADE ORAMENTRIA: 28101 - SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR16 482 239 1763 0100 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA-

    ESTRUTURA - REGIAO I - NOROESTE IF 44400000 131 No ES 49.000,00

    16 482 239 1763 0200 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO II - NORTE

    F 44400000 131 No ES 56.000,00

    16 482 239 1763 0300 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO III - NORDESTE

    F 44400000 131 No ES 70.000,00

    16 482 239 1763 0400 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO IV - LESTE

    F 44400000 131 No ES 91.000,00

    16 482 239 1763 0500 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO V - SUDESTE

    F 44400000 131 No ES 49.000,00

    F 44900000 131 No ES 35.000,00

    16 482 239 1763 0600 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO VI - SUL

    F 44900000 131 No ES 763.462,88

    16 482 239 1763 0700 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO VII - SUDOESTE

    F 44400000 131 No ES 112.000,00

    16 482 239 1763 0900 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO IX - CENTRO OESTE

    F 44900000 131 No ES 49.000,00

    16 482 239 1763 1000 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO X - CENTRO

    F 44400000 131 No ES 21.000,00

    16 482 239 1763 1200 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA - REGIAO XII - CENTRO NORTE

    F 44900000 131 No ES 63.000,00

    TOTAL GERAL: 1.358.462,88

    ANEXO III

    Processo: 950 Unidade Oramentria: 24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PAOE: 2006 - MANUTENO DE SERVICOS DE TRANSPORTES Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

    Processo: 950 Unidade Oramentria: 24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PAOE: 2007 - MANUTENO DE SERVIOS ADMINISTRATIVOS GERAIS Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

    Processo:950Unidade Oramentria:24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PAOE: 2543 - PROMOCAO E DIVULGACAO DO POTENCIAL TURSTICO DO ESTADO

    Regional: 9900 - ESTADO

    Meta Fsica: EVENTO REALIZADO(UNIDADE) 25,00Meta Fsica Neste Processo: EVENTO REALIZADO(UNIDADE) 25,00

    Processo:950Unidade Oramentria:24101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO - SEDTUR

    PAOE: 3696 - DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM AREAS NATURAIS Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: PRODUTO TURSTICO DESENVOLVIDO (UNIDADE) 3,00Meta Fsica Neste Processo: PRODUTO TURSTICO DESENVOLVIDO (UNIDADE) 3,00

    DECRETO ORAMENTRIO N 287, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Suplementar por Transposio em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei n 9.491, de 29 de Dezembro de 2010, e na Lei n 9.424 de 29 de Julho de 2010.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491, em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Suplementar por Transposio no valor total de R$ 1.398.400,00 (um milho e trezentos e noventa e oito mil e quatrocentos reais), para atender as programaes constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.

    Tipo: 102

    PROCESSO FIPLAN N UNIDADE ORAMENTRIA VALOR SUPLEMENTADO

    1024 23101 SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA 1.398.400,00

    TOTAL 1.398.400,00

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero da anulao de dotaes oramentrias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s)

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de setembro de 2011.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 1024 UNIDADE ORAMENTRIA : 23101 - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

    PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR13 392 206 2377 9900 REALIZAO DE AES ARTISTICO - CULTURAIS

    - ESTADOF 33400000 100 No NO 388.000,00

    F 33500000 100 No NO 610.400,00

    F 33900000 100 No NO 100.000,00

    F 44400000 100 No NO 300.000,00

    TOTAL GERAL: 1.398.400,00

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    PROCESSO : 1024 UNIDADE ORAMENTRIA: 12101 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA FAMILIAR

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR04 122 256 2952 9900 COORDENAO E GESTO DAS AES DO

    PROGRAMA MT REGIONAL - ESTADOF 33900000 100 No ES 50.000,00

    TOTAL GERAL: 50.000,00

    PROCESSO : 1024 UNIDADE ORAMENTRIA: 25101 - SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E PAVIMENTAO URBANASETPU

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR15 451 072 1819 9900 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS

    URBANAS EM AREAS OCUPADAS - ESTADOF 44900000 100 No NO 1.348.400,00

    TOTAL GERAL: 1.348.400,00

    ANEXO III

    Processo: 1024 Unidade Oramentria: 23101 - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

    PAOE: 2377 - REALIZAO DE AES ARTISTICO - CULTURAIS Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: EVENTOS CULTURAIS REALIZADOS(NUMERO) 100,00Meta Fsica Neste Processo: EVENTOS CULTURAIS REALIZADOS(NUMERO) 120,00

    DECRETO ORAMENTRIO N 288, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Suplementar por Supervit Financeiro em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei n 9.491, de 29 de Dezembro de 2010, e na Lei n 9.424 de 29 de Julho de 2010.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491, em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Suplementar por Supervit Financeiro no valor total de R$ 3.390.000,00 (trs

  • Dirio Oficial Pgina Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636milhes e trezentos e noventa mil reais), para atender as programaes constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.

    Tipo: 160

    PROCESSO FIPLAN N UNIDADE ORAMENTRIA VALOR SUPLEMENTADO

    1107 21601 FUNDO ESTADUAL DE SADE 3.390.000,00

    TOTAL 3.390.000,00

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero de Supervit Financeiro apurado no Balano Patrimonial no exerccio anterior.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 1107

    UNIDADE ORAMENTRIA : 21601 - FUNDO ESTADUAL DE SADE

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR10 302 276 2975 0500 MANUTENO DOS SERVIOS DOS HOSPITAIS

    REGIONAIS DA SES - REGIAO V - SUDESTES 33900000 112 No NO 3.200.000,00

    10 302 278 2983 9900 IMPLEMENTAO DO SISTEMA ESTADUAL DE REGULAO - ESTADO

    S 33900000 112 No NO 110.000,00

    10 302 278 4144 9900 IMPLEMENTAO E FORTALEC. DAS AES DE MONIT., CONTROLE E AVALIAO NO NVEL CENTRAL

    E UNID. REGION. DA SES - ESTADO

    S 33900000 112 No NO 80.000,00

    TOTAL GERAL: 3.390.000,00

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    TOTAL GERAL: 0,00

    ANEXO III

    Processo: 1107 Unidade Oramentria: 21601 - FUNDO ESTADUAL DE SADE

    PAOE: 2975 - MANUTENO DOS SERVIOS DOS HOSPITAIS REGIONAIS DA SES

    Regional: 0500 - REGIAO V - SUDESTE

    Meta Fsica: UNIDADE MANTIDA(UNIDADE) 1,00Meta Fsica Neste Processo:

    UNIDADE MANTIDA(UNIDADE) 1,00

    Processo: 1107 Unidade Oramentria: 21601 - FUNDO ESTADUAL DE SADE

    PAOE: 2983 - IMPLEMENTAO DO SISTEMA ESTADUAL DE REGULAO Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: CENTRAIS DE REGULAO IMPLEMENTADAS(UNIDADE) 6,00

    Meta Fsica Neste Processo: CENTRAIS DE REGULAO IMPLEMENTADAS(UNIDADE) 6,00

    Processo:1107Unidade Oramentria:21601 - FUNDO ESTADUAL DE SADE

    PAOE: 4144 - IMPLEMENTAO E FORTALEC. DAS AES DE MONIT., CONTROLE E AVALIAO NO NVEL CENTRAL E UNID. REGION. DA SES

    Regional: 9900 - ESTADO

    Meta Fsica: PRODUO AMBULATORIAL E HOSPITALAR MONITORADA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo:

    PRODUO AMBULATORIAL E HOSPITALAR MONITORADA(PERCENTUAL) 100,00

    DECRETO ORAMENTRIO N 289, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Suplementar por Transposio em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei n 9.491, de 29 de Dezembro de 2010, e na Lei n 9.424 de 29 de Julho de 2010.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491, em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Suplementar por Transposio no valor total de R$ 2.732.000,00 (dois milhes e setecentos e trinta e dois mil reais), para atender as programaes constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.

    Tipo: 102

    PROCESSO FIPLAN N UNIDADE ORAMENTRIA VALOR SUPLEMENTADO

    645 17501 COMPANHIA MATOGROSSENSE DE MINERAO 642.000,00

    923 13101 SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAO SOCIAL 2.090.000,00

    TOTAL 2.732.000,00

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero da anulao de dotaes oramentrias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s)

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a partir de 02 de setembro de 2011.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 645 UNIDADE ORAMENTRIA : 17501 - COMPANHIA MATOGROSSENSE DE MINERAO

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR28 843 994 8028 9900 AMORTIZAO E ENCARGOS DA DVIDA INTERNA

    - ESTADOF 33900000 100 No NO 102.000,00

    28 846 998 8023 9900 CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS TRANSITADAS EM JULGADO - ADM. INDIRETA

    - ESTADO

    F 33900000 100 No NO 540.000,00

    PROCESSO : 923 UNIDADE ORAMENTRIA : 13101 - SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAO SOCIAL

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR04 131 036 2014 0600 PUBLICIDADE INSTITUCIONAL E PROPAGANDA

    - REGIAO VI - SULF 33900000 100 No NO 2.090.000,00

    TOTAL GERAL: 2.732.000,00

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    PROCESSO : 645 UNIDADE ORAMENTRIA: 30103 - RECURSOS SOB A SUPERVISO DA SEPLAN

    PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR28 846 996 8024 9900 CONVENIOS, CONTRATOS E OUTROS AJUSTES

    - ESTADOF 33900000 100 No NO 642.000,00

    TOTAL GERAL: 642.000,00

    PROCESSO : 923 UNIDADE ORAMENTRIA: 28101 - SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES

    PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR16 131 036 2014 9900 PUBLICIDADE INSTITUCIONAL E PROPAGANDA

    - ESTADOF 33910000 100 No ES 90.000,00

    TOTAL GERAL: 90.000,00

    PROCESSO : 923 UNIDADE ORAMENTRIA: 39901 - RESERVA DE CONTINGNCIA

    PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR99 999 999 9999 9900 RESERVA DE CONTINGNCIA - ESTADO F 59990000 100 No NO 2.000.000,00

    TOTAL GERAL: 2.000.000,00

    ANEXO III

    Processo: 645 Unidade Oramentria: 17501 - COMPANHIA MATOGROSSENSE DE MINERAO

    PAOE: 8023 - CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS TRANSITADAS EM JULGADO - ADM. INDIRETA

    Regional: 9900 - ESTADO

    Meta Fsica: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo:

    ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

    Processo: 645 Unidade Oramentria: 17501 - COMPANHIA MATOGROSSENSE DE MINERAO

    PAOE: 8028 - AMORTIZAO E ENCARGOS DA DVIDA INTERNA Regional: 9900 - ESTADOMeta Fsica: AAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo: AAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

    Processo:923Unidade Oramentria:13101 - SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAO SOCIAL

    PAOE: 2014 - PUBLICIDADE INSTITUCIONAL E PROPAGANDA Regional: 0600 - REGIAO VI - SULMeta Fsica: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

  • Dirio Oficial Pgina 10 Sexta Feira, 02 de Setembro de 2011 N 25636DECRETO ORAMENTRIO N 290, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Especial por Anulao em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei Complementar n 427 de 12 de julho de 2011.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491,em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Especial por Transposio no valor de R$ 1.734.402,66 (um milho e setecentos e trinta e quatro mil e quatrocentos e dois reais e sessenta e seis centavos), para atender programao constante do Anexo I deste Decreto.

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no artigo 1 decorrero de dotaes oramentrias da (o) AGNCIA ESTADUAL DE REGULAO DOS SERVIOS PBLICOS DELEGADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO, Crdito Especial por anulao no valor de R$ 1.734.402,66 (um milho e setecentos e trinta e quatro mil e quatrocentos e dois reais e sessenta e seis centavos), conforme indicado no Anexo II deste Decreto.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de agosto de 2011.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 1124 UNIDADE ORAMENTRIA : 7301 - AGNCIA ESTADUAL DE REGULAO DOS SERVIOS PBLICOS DELEGADOS DE MT

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR04 122 036 2008 9900 REMUNERAO DE PESSOAL ATIVO DO ESTADO E

    ENCARGOS SOCIAIS - ESTADOF 31900000 100 No ES 1.651.375,72

    F 31910000 100 No ES 83.026,94

    TOTAL GERAL: 1.734.402,66

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    PROCESSO : 1124 UNIDADE ORAMENTRIA: 4301 - AGNCIA ESTADUAL DE REGULAO DOS SERVIOS PBLICOS DELEGADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR04 122 036 2008 9900 REMUNERAO DE PESSOAL ATIVO DO ESTADO E

    ENCARGOS SOCIAIS - ESTADOF 31900000 100 No NO 1.651.375,72

    F 31910000 100 No NO 83.026,94

    TOTAL GERAL: 1.734.402,66

    ANEXO III

    Processo: 1124 Unidade Oramentria: 4301 - AGNCIA ESTADUAL DE REGULAO DOS SERVIOS PBLICOS DELEGADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO

    PAOE: 2008 - REMUNERAO DE PESSOAL ATIVO DO ESTADO E ENCARGOS SOCIAIS

    Regional: 9900 - ESTADO

    Meta Fsica: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00Meta Fsica Neste Processo: ACAO MANTIDA(PERCENTUAL) 100,00

    DECRETO ORAMENTRIO N 291, DE 02 DE SETEMBRO DE 2011.

    Abre no Oramento Fiscal e da Seguridade Social, Crdito Suplementar por Anulao em favor de rgo (s) do Estado de Mato Grosso, para reforo de dotaes constantes da lei oramentria vigente.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuies que lhe confere o Artigo 66, Inciso III, da Constituio Estadual, e conforme o disposto na Lei n 9.491, de 29 de Dezembro de 2010, e na Lei n 9.424 de 29 de Julho de 2010.

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto no Oramento Fiscal e da Seguridade Social do Estado, constante da Lei n 9.491, em favor do(s) rgo(s) abaixo relacionado(s), Crdito Suplementar por Anulao no valor total de R$ 23.446.779,74 (vinte e trs milhes e quatrocentos e quarenta e seis mil e setecentos e setenta e nove reais e setenta e quatro centavos), para atender as programaes constantes no(s) Anexo(s) I de cada processo integrante deste Decreto.

    Tipo: 100

    PROCESSO FIPLAN N UNIDADE ORAMENTRIA VALOR SUPLEMENTADO

    1134 22606 FUNDO PARTILHADO DE INSVESTIMENTOS SOCIAIS 1.225.000,00

    1136 19101 SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA 22.812,00

    1103 25101 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E PAVIMENTAO URBANASETPU

    22.198.967,74

    TOTAL 23.446.779,74

    Art. 2 Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero da anulao de dotaes oramentrias, conforme indicado no(s) Anexo(s) II do(s) respectivo(s) processo(s).

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Paiagus, em Cuiab, 02 de setembro de 2011, 190 da Independncia e 123 da Repblica.

    ANEXO I CRDITO ADICIONAL DOTAO A SUPLEMENTAR

    PROCESSO : 1103 UNIDADE ORAMENTRIA : 25101 - SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E PAVIMENTAO URBANASETPU

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR15 451 072 1819 0100 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS

    URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO I - NOROESTE I

    F 44400000 131 No NO 1.109.842,57

    15 451 072 1819 0200 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO II - NORTE

    F 44400000 131 No NO 3.102.948,88

    15 451 072 1819 0300 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO III

    - NORDESTE

    F 44400000 131 Sim NO 2.590.087,79

    15 451 072 1819 0400 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO IV - LESTE

    F 44400000 131 No NO 1.649.865,04

    15 451 072 1819 0500 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO V

    - SUDESTE

    F 44400000 131 No NO 2.304.858,00

    15 451 072 1819 0600 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO VI - SUL

    F 44400000 131 No NO 1.187.093,32

    15 451 072 1819 0700 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO VII

    - SUDOESTE

    F 44400000 131 No NO 2.588.913,54

    15 451 072 1819 0800 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO VIII

    - OESTE

    F 44400000 131 No NO 1.895.519,38

    15 451 072 1819 0900 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO IX

    - CENTRO OESTE

    F 44400000 131 No NO 823.200,00

    15 451 072 1819 1000 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO X

    - CENTRO

    F 44400000 131 No NO 2.267.582,79

    15 451 072 1819 1100 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO XI

    - NOROESTE II

    F 44400000 131 No NO 655.706,00

    15 451 072 1819 1200 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS - REGIAO XII

    - CENTRO NORTE

    F 44400000 131 No NO 1.823.350,43

    26 782 218 1283 0400 IMPLANTAO DE OBRAS DE ARTES ESPECIAIS-PONTES/VIADUTOS - REGIAO IV - LESTE

    F 44400000 131 No NO 200.000,00

    PROCESSO : 1134 UNIDADE ORAMENTRIA : 22606 - FUNDO PARTILHADO DE INSVESTIMENTOS SOCIAIS

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR14 422 168 2295 9900 ACOES DE INCLUSAO SOCIAL PARA CIDADANIA

    - ESTADOF 33900000 103 No NO 1.225.000,00

    PROCESSO : 1136 UNIDADE ORAMENTRIA : 19101 - SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR06 122 036 2006 9900 MANUTENO DE SERVICOS DE TRANSPORTES

    - ESTADOF 33900000 242 No NO 22.812,00

    TOTAL GERAL: 23.446.779,74

    ANEXO II DOTAO A ANULAR

    PROCESSO : 1103 UNIDADE ORAMENTRIA: 25101 - SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E PAVIMENTAO URBANASETPU

    PROGRAMA DE TRABALHO

    RECURSOS DE TODAS AS FONTES

    FU SUB PRO PAOE REG ESPECIFICAO E NATUREZA FTE IC TRO VALOR26 782 218 1161 0500 IMPLANTACAO E ADEQUAO DE POSTOS DE

    CONTROLE DE CARGA - REGIAO V - SUDESTEF 44900000 131 No NO 127.500,00

    26 782 218 1161 1200 IMPLANTACAO E ADEQUAO DE POSTOS DE CONTROLE DE CARGA - REGIAO XII - CENTRO

    NORTE

    F 44900000 131 No NO 127.500,00

    26 782 218 1284 0100 CONSTRUCAO E REFORMA DE PONTES DE MADEIRA - REGIAO I - NOROESTE I

    F 44900000 131 No NO 618.850,76

    26 782 218 1