do direito das obrigaÇÕes
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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das TÍTULO IV Do Inadimplemento das Obrigações CAPÍTULO I Disposições Gerais (Art. 389 ao Art. 393) CAPÍTULO II Da Mora (Art. 394 ao Art. 401) CAPÍTULO III Das Perdas e Danos (Art. 402 ao Art. 405) - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
1.Introdução
2.Absoluto
2.1 Culpa
Perdas e Danos
Responsabilidade
Contratos
2.2 Fortuitos/Força Maior
DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESDo Inadimplemento: Disposições GeraisDo Inadimplemento: Disposições Gerais
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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das
TÍTULO IVDo Inadimplemento das Obrigações
CAPÍTULO IDisposições Gerais
(Art. 389 ao Art. 393)CAPÍTULO II
Da Mora(Art. 394 ao Art. 401)
CAPÍTULO IIIDas Perdas e Danos (Art. 402 ao Art. 405)
CAPÍTULO IVDos Juros Legais
(Art. 406 ao Art. 407)CAPÍTULO V
Da Cláusula Penal (Art. 408 ao Art. 416)
CAPÍTULO VDas Arras ou Sinal
(Art. 417 ao Art. 420)
1.Introdução
2.Absoluto
2.1 Culpa
Perdas e Danos
Responsabilidade
Contratos
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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das
TÍTULO IVDo Inadimplemento das Obrigações
CAPÍTULO IDisposições Gerais
(Art. 389 ao Art. 393)CAPÍTULO II
Da Mora(Art. 394 ao Art. 401)
CAPÍTULO IIIDas Perdas e Danos (Art. 402 ao Art. 405)
CAPÍTULO IVDos Juros Legais
(Art. 406 ao Art. 407)CAPÍTULO V
Da Cláusula Penal (Art. 408 ao Art. 416)
CAPÍTULO VDas Arras ou Sinal
(Art. 417 ao Art. 420)
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Inadimplemento da obrigação ou inexecu-ção da obrigação é a falta da prestação devida. É o não pagamento, o não cumpri-mento da obrigação
CredorCredor DevedorDevedor
Entre credor e deve-dor existe um pacto (contrato) e os pac-tos precisam ser cum-pridos – pacta sunt servanda.
O não cumprimen-to do pacto chama-se inadimplemento
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Inadimplemento da obrigação ou inexecu-ção da obrigação é a falta da prestação devida. É o não pagamento, o não cumpri-mento da obrigação
CredorCredor DevedorDevedor
Qualquer que seja a a presta-ção prometida, o devedor está obrigado a cum-prila
Art. 313. O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa.
1.Introdução
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Inadimplemento da obrigação ou inexecu-ção da obrigação é a falta da prestação devida. É o não pagamento, o não cumpri-mento da obrigação
Surge inadimplemento quando: Quando A promete a B a entrega de u-ma bicicleta em 15 dias, porém descumpre a obrigação. Quando A promete realizar um serviço de reparo hidráulico na casa de B e nunca comparece, descumprindo a obrigação de fazer. Quando A e B ajustam que A manterá sigilo quanto a um segredo industrial. Se A viola o acordo, haverá inadimplemento da obrigação de não fazer.
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O inadimplemento da obrigação pode ser:Absoluto (total ou parcial);Relativo.
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2.Absoluto
Art. 389. Não cum-prida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atuali-zação monetária se-gundo índices ofi-ciais regularmente estabelecidos, e ho-norários de advo-gado.
PerdasCorreção
Monetária
Hono-
rários
Danos
Juros
Custas
Visa corrigir o prejuízo decor-rente da desva-lorização da moeda.
Súmula 254 – STFIncluem-se os juros moratórios na liquida-ção, embora omisso o pedido inicial ou a con-denação
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Art. 389. Não cum-prida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atuali-zação monetária se-gundo índices ofi-ciais regularmente estabelecidos, e ho-norários de advo-gado.
Art. 391. Pelo ina-dimplemento das o-brigações respon-dem todos os bens do devedor.
2.1 Culpa
De regra presu-me-se que todo inadimplemento é culposo.
2.Absoluto
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2.Absoluto
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Art. 389. Não cumpri-da a obrigação, res-ponde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regu-larmente estabele-cidos, e honorários de advogado.
2.1 Culpa
2.Absoluto
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligên-cia ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Os conceito dos artigos 389 é 186 são os fundamento da responsabilidade civil, a-quele da contratual e este da extracontratual.
O inadimplemento contratual acar-reta a responsabilidade de indeni-zar as perdas e danos. Quando a responsabilidade não deriva de contrato aplica-se o art. 927.
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Art. 389. Não cumpri-da a obrigação, res-ponde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regu-larmente estabele-cidos, e honorários de advogado.
2.1 Culpa
2.Absoluto
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligên-cia ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Contratual Extracontratual
Presume-se culposa escalonada caso a caso
O lesado terá de provar a culpa que deve ser apurada rigorosamente.
Origem na convenção Inobservância do dever de não lesar outrem
Exige-se capacidade Pessoas incapazes podem gerar danos indenizáveis
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Perdas e Danos
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2.1 Culpa
2.Absoluto
Art. 390. Nas obriga-ções negativas o de-vedor é havido por inadimplente desde o dia em que execu-tou o ato de que se devia abster.
Perdas e Danos
Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos.
Parágrafo único. Em caso de urgência, poderá o credor des-fazer ou mandar desfazer, indepen-dentemente de auto-rização judicial, sem prejuízo do ressar-cimento devido
No caso de obrigação única , o credor pode se valer dos preceitos do
artigo 251.
Art. 402. Salvo as exceções expressa-mente previstas em lei, as perdas e da-nos devidas ao cre-dor abrangem, além do que ele efetiva-mente perdeu, o que razoavelmente dei-xou de lucrar.
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Perdas e Danos
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2.1 Culpa
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Responsabilidade
Art. 391. Pelo ina-dimplemento das o-brigações respon-dem todos os bens do devedor.
Art. 389. Não cumpri-da a obrigação, res-ponde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regu-larmente estabele-cidos, e honorários de advogado.
A responsabilidade civil é patrimonial.
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2.Absoluto
Art. 392. Nos con-tratos benéficos, res-ponde por simples culpa o contratante, a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça. Nos con-tratos onerosos, responde cada uma das partes por culpa, salvo as exceções previstas em lei.
Contratos Benéficos Contratos Onerosos
Aquele que se bene-ficia do contrato, res-ponde pela simples culpa e por dolo a outra parte.
Ambas as partes res-pondem pela sua culpa
O comodatário inadimplente poderá responder por dolo en-quanto o comodante apenas por culpa.
Comprador e Vendedor ina-dimplentes res-pondem ape-nas por culpa
Contratos
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Inadimplemento por Caso Fortuito e Força Maior
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se ex-pressamente não se houver por eles res-ponsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato neces-sário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir.
Caso Fortuito: alheio a vonta-de do devedor
mas, oriundo de fatos huma-nos.
Força Maior: ocorre indepen-dentente da von-
tade humana, natural.
2.2 Fortuitos/Força Maior
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Perdas e Danos
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Inadimplemento por Caso Fortuito e Força Maior
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se ex-pressamente não se houver por eles res-ponsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato neces-sário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir.
2.2 Fortuitos/Força Maior
Configura caso fortuito ou força maior o FATO
Há caso fortuito ou força maior
Necessário e não de-terminado por culpa do devedor
Se há culpa, não há caso fortuito.
Superveniente e inevitá-vel.
Se antes, durante ou evitável.
Irresistível, fora do al-cance do poder humano.
Se resistível.