do bloqueio russo elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · de berlim _ a esquerda:...

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NOVA REVISÃO NO íltíÇ HMJ (PAGINA 3) PAGINAS BARRICK QUER ATOAR NO CKILL (PAGIMA 9) »S3L JL wL^mw DEFESA-DE HONG KOKG ANO XXII SEXTA-FEIRA, 6 DE' MAIO DE 1949 i í||fÈ(PAGIMA : 5) I/ÇOHT, LEGAL J V IENÜNCÍA DOS CULPADCS PELO RESÍDUO DO TRIGO (Pág. 12) 50 C^TAVO Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES s Diretor . HORACIO DB CAEVALHO JÚNIOR ADENTES, 17 RIO DE JANEIBO—- ii> «337 ANUNCIADO OFÍãÃLMENTE DO BLOQUEIO RUSSO El A Idad $ o w V—N ,/ \ IPwiS . m do Onagro J. E.DE MACEDO SOARKS ;¦•¦¦_, Não dúvida que o bolche- vismo desencadeou no mundo me derno a Idade do Onagro, isto é, os tempos do desespero, do ressen- timento e do ódio .O raciocínio foi substituído poi invectivas furiosas, os fatos mais evidentes são dene, gados estupidamente, de modo que, nos tempos presentes, a inteligên. cia .humilhada dilui-se na. inocui- dade. Sem dúvida, muitos leitores acompanharam os debates na Câ- mara e na imprensa, em tomo do convite dirigido ao «". ministro da Fazenda a piestai esclaiecimentcs a esse ramo legislativo, sôbie a liquidação do Departamento Nacional do Café. A questão é legulada no art. 54 da Constituição Fedeial, que obriga os ministios de Estado a comparecei em, quando convidados, perante uma ou outia das Casas do Congresso, para pessoalmente da. rem informações acerca de assunto previamente detei. minado. A substância do dispositivo constitucional está aa obrigação do ministro prestai contas, com sua res- ponsabilidade pessoal, toda vez que o deseje o Podei Legislativo. Não se trata, pois, da satisfação de um apetite depravado de vei, ouvir, sentir ou apalpar a pessoa ministerial vo recinto parlamentar. O gue a Constituição impõe é a deferência da informação pes. soai e responsável do agente execuíivo, de modo a es- ciarecer os legisladores guando o julgaiem convenien- te ou oportuno. Ora, o sr. Correia e Castro mal se inteirou dos de, sejos dos senhoies deputados, deu-se piessa em leia- ia/ exaustivamente todos os detalhes e ciicunstáncias ae sua politica caldeira, enviando com a possivej bre- vidade o Jongo e conclusivo trabalho com sua respon- sabilidaáe pessoal. Que mais poderia exigir a Câmara depois dessa prova de deíeiência e solicitude? Não ti. nha o si. Correia e Castro informado diretamente sob sua expiessa responsabilidade pessoal? Que mais po- deiia aciescentai à sua vasta discriminação de fatos e previdências, encadeados na politica financeira que o sr. ministio da Fazenda pratica cora foimal autoii. sação do si. presidente da República? Pois. depois disso, a muitos deputados pareceu in- dispensável que o ministio viesse redundar na tribuna cs informações prestadas por escrito. Tal insisfencio cemporíava uma intenção oculta que era vexai o mem- bio do Poder Executivo, que, não sendo um poJfíco dei caireira. não tem obrigação de manter intimHades com a tiibuna pailamentai, vão lhe impondo a Consti. tvicão Federal que dos vários meios de prestai informa- ções com sua direta resoonsabilidade, escolhesse jus» tamente aruele em aue se sentisse menos à voníade e com mais reduzidos recursos de comunicação de seu pensamento. Um ministro que, convidado oficialmente, vai pres- tar contas de seus atos à Câmara, não é um devutado no exercício do manrWo, cu»'o instrumevfo nnivrnl é n tribuna pailamentai. Assim ial ministro está no seu di- .reito de escolher o meio gue matèJhe convenha de se comunicar com o Poder aue o interpela 9 correspon. cientemente é elementar obrigação de cortesia desse Po. C'-.i não transformai, iniauamente em pelourinho, a pro- va de deferência aue recebe. Mas estamos na Idade do Onagro. Nenhum rato, nenhuma consideiação, nenhuma medida expostos no longo relatório do si. Coneia e Castro foi documentada ou racionalmente contestada poi seus veementes agres- sores nc tribuna da Câmaia. Limitaram-se tais contra. diiores c alegações falsas, à repetição das mesmas in- vsetivas, que boibulharam no redemoinho do escân- dalo. Assim, o clamai des interesses inconfessáveis íoi amainando aos poucos, deixando a opinião pública in- quizta e humilhada, sentindo que os tempos esfgo pare as calunies odientas; que o necessário julgamento des dirigentes está se tomando confuso e piejudiãal, COMPLETA A VITORIA DOS OCIDENTAIS B"vin Diz One os Aliados Manterão a Mesma Fir.tier^ Que Lhes -A^eyirou o Triunfo V/ASHINGTON, 5 (Por Ja- mes Lee, do INS) As Qua- tro Grandes Potências anun deram ho'e, oficlalments, que o bloqueio de Berlim termi- narã a 12 de maio e que o Conselho de Minlrtros se reu- nirá em Paris a 23 de maio, a fim de tratar novamente de encontrar o caminho que con- duz à par. FALA TRUMAN f -jt ~fe>*y ^^ST^^^mÊmir *^? »JÉ__i *'"»". A* ^JJf^ANTES DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela comporta áe Charlottenburg, depois do recente inclãen param os trilhos na EstacRo de Grune^ilã. no setor britânico em para o levantamento do bloqueio de Berlim. (Foto ACME-D C tiado russo da guar.la controla o movimento das barcas do canal esposa aparece sorrindo ao lc°o. no momento em aue a barca pas- te entre britânicos e russos. A direita: Trabalhadores alemães re- vista dos indícios de um acordo entre o Ocidente e o Oriente via aérea). O presidente Ti*uman- íalan- do num circulo de jornalistas, disse que sa alegra de i''e'.as discussões entre as potências ocidentais e a Russia sa tenha»* 1 reiniciado no ponto em q>n ío- ram suspensas 10 msses. Ao presidente »e peigwtou se tinha al-jo a dizer sobre o açor- do f Uo pelos Quatro Grau...*. Respondeu que- por certo se alegrj d«ía oportunidade de reiniciar as conversações int»r- rompidas no an0 passado. Truman nâo deu toda.u alento ás informações de que v «ntrevlstaria com o prime ro ministro SUlin 0 primeiro mi- ni4ro da França. Henri Q*-*euii e o primeiro ministro da, Orâ-Bi*ct£nl:a Clement, AWec depois da confoiencla dos ^a» ceiem. Disse qu« r.áo seria preciso [te. lebrar es-a reunião se os nan céleres conseguirem entrai l <*hr> acordo. O presidente misrei q>'e tivesse «tado em cm. mi- cação pessoal com Staltn *or" a situação do Beri m. O comunicado oficial df ^o je <iue ⣣ina.a oficialmente o fim das fa»es da guerra f-rlí entre a Russia e as di-m-Wa- cias o identais -foi f>>to si.>i»U taneamente no» Estados Uni- dos- Grã-Bretanha- Franca e n"'*.0 S^vfiea. NSo se Impuseram condições art levantamento do bloqueio I imposto pela Russia em junh** | passado. t do contra-bloquno 1 estabelecido pelas poiencias ocidenta*"s. TB"^r ^Ê"*KS "¦& /F* __(_PW__: «Ç_t» tmiim ^wi _., ____•-_- m W JosaS ifsR /Fm Si m íí? IS? (tf v tfm rím m»%W alOÊÊtW&Wama, ,H6#' Mm*d àit%. V$£^ Jc^L W& m^ *^y q^í EjJL M$L, vL^á %LM eSí O PRESIDENTE DA VITORIA A' PREFEI- TURA NA CON1ENDA COM O PATrUMO- NIO HISTÓRICO - UCMONíTiVIENTO ÚNICO NO CORTÍNENTÈ: Ò AO'JEí)UTO Í10MAN0 ri SERÁ RECONSTRUÍDO FUTURAMENTE... Fleou decidida a realizaçSo das obras de demoll;3o de pilas- trás dos Arcos, em frente à Avenida Mem de Sá, poi* decreto as- sinado ontem pelo presidente da República, o qual estabelece que a obra terá o caráter do soluçSo de emergência, obrlaando-se a Prefeitura a restaurar o dito monumento histórico quando os planos urbanização .do Morro de Santo Antônio, uma vez rea- lizados, tornem desnecessária a dcmolir.So atual. ÚNICO NO CONTINENTE O ato do presidente sobre, o único existente em nosso c*>n- tinente-, construído peios colo- nízadares portugueses exata- menta de acordo com o modelo romano. Pode-se. assim, consi- derar os nossos Arcos cemo o mais importante monumento o noticiário do Catete diz apa- nas: "O presidente aa Repu- blica assinou decreto cencelan- do. parcialmente, a inscríçic do Aqueduto da Cc.vioca nos Li- vros do Tombo" vem pôr fim à prolongada contenda entre a histórico da capitil do pais Prefeitura e Serviço do Patri- nlonlo Histórico e Artístico Nacional, aquela empenhadp na demolição, este ni**. preservação dos Arcos. "I1 ¦ Presidente Truman A LUTA Alegava a Prefeitura que as obras se faziam necesc.vias para descongestionar o transito da Avenida Mem de e da rua do Riachuelo. O Serviço do Patrimônio Histórico retrucava com o v^lor do monumento, único exemplar, em toda a America, de ura aqueduto nos 1 moldes romanos. Aquedutos ! idênticos, construídos pel,-*. Ro- DECLARAÇÕES DE ACHESON O acorda foi subscrito incon- dicionalmente por ambas partea. O secretario de Estado Acheson se apressou a decia- rar que chefiará a delegação';, nor.e-amcrir-ana á Conferência ma dos 0íSftres em Vtotitvsita de Par's, a primeira reunião' romanas, como na França ua que celebram oa chanceleres das Espanha (Segovla), Porlugal (águas Vivas), etc., se mantêm intatos até hoje, sendo o nosso (Conclui na 8.» página) fteaH^jjH ifMI-fafíSiWnff^B»'* j^j^jjjjjJII^Bíft 'm Wm^K^L ^Smifflmmmwm m&Ttm^SNÈ mmmm mm»MwL^^O. ^^fr mm^^mtfmmmmmmmiif^^Wm 1^1 B^Ü^I *^*i5S IkWyV ^ "5t Wa\m HC - - ¦¦ ^H^k ^NH Sbr^Ri SB^^BS :>j^^&^\*:vt£^yiSl^Jm, temiam/ ¦•¦ ^__\\\\\\\\\___\\\\\mai. «¦'^^mmwvsiiriikmam,. ^^iJaBr^ æ"¦*"•"" •''''' ' » ' ^.vj.v.v.Vfi ..'__;».....^ ¦;' i'FrV''"ii'i''ii zeus 3ANGOR, Pais de Gales O duque da Edinburgh, em no- -ti* do Umuersidad^ de Gales, conferiu o titulo honorária áe Douror em Música a princesa Elizabeth. .Va rravurc vê-se um .. flagrante tomado aoó« à cerimônia, vendome o duque e a PTm- ou© propeBdeas sçtrs;« i>Qgevc^sc^ oaa og qteaas. 1 cgg goto Açaffi.g.ft. g> tist^r "~¦ p ' visio aue os excessos de animosidade são justamente Quando a Prefeitura preten- deu realizar a demolição meteu lo**o mãos à obra. construindo imediatamente os necessários andaimes e taDumes, m-Igrado os protestes do Serviço do Pa- trimon*o Histórico, üm discurso le protesto do senador Ivo d'Aquino. líder da maioria, no Senado, teve contudo o efeito d- s*istar as obras. A luta, entretanto protse^uiu, cMcponío-s» a Prefeitura a rea- lízar a demoli-íío de qualquc- forma; ao que se opôs o dire- tor do Serviço do Patrimorin Histórico e Artístico Nacioncl. escritor Rodrigo M. P. de An- drade. tendo para isso oposto por inteTmedio do procurador peral da Republica, dois em bargns. Levado o caso á considera- •tão da Presidência da Pepu- blica. o Servfç0 fez rei*erauV. exposições em torno do assun t*>. ressaHírido, entre numero- inn a>->imT?ntos o do cara»er ^ec»rii da mltosi obra de des 'i-ni^ot^ d»> mr>«i»rr.ento, nma vez rrue o nlano de urbaniza- c?o /"o Mm r>e S*>»>to A"tn- nio, d* nron*1a Prefeitura, tor- nava a m**w?ção períeltamen- ta d^pensavel. A DECISXO Piiii»*>rr.ente, resolvendo *n- definitivo a contend, de açor- ^o com nm dec-eto-lci que au- torira o r>re?identf da Reoubli- ca a cf»nc*»Hr. por mot'vos a** 'nre-e^ss m*bi'ro. tombamentos rí« mOTnir*<«nt0s históricos o "he*e ("o Pivemo ?s<m"iu on- tem o merieionado decreto, ou» sslou a sortP do*« Areos. eu**» demolirão narcial deve-á ini- clar-se de Drorto e a o"s*erior . reconisuçãc -j^ M -_&} c>i^,. A QDESTiO S!fÍA em mm á Pro-oSta fo J\rps\] Ach^on CLr»tra Framo -- O Com>tí P0l!t!?0 da As- sembléia Geral das Nsríes Unidas debateu Intenjamerte. pelo ss-iundo dia. com a par- tlclpa*ç*0 ativa fig 8ete f,e(ft flsdos à chamada questão e*- psnhoia. MAIORIA Ao ternvnar a sersão. o de legado do Brasil, sr. João Cai- los Muniz, declarou o seeum te: "Creio que as coisas vã», indo bem no que diz respeite à Espanha e espero que a nossa proposta alcance um:, maioria importante". ACHESON CONTRA WASHINGTON. 3 (U. P.) - O secretario de Betado Dean Acheson cjeclarou que a questão espanhola primordialmente um problema europeu" que po- deria ser resolvido somente por a< ordo comum e mediante a so- lução das "dificuldades" exis- tentes entre a Espanha e ou- trás nações européias. Acheson fez tais declarações no decorrer de uma ligeira troca de palavras com o sena- dor demucrata Pat Mac Carran. que criticou vigorosamente a politica dos Estados unidos com relação à Espanha. Mac Car-1 ran disse que a Espanha era ! um pais que -havia lutado cen- j tra o comunismo enquanto que i nós. cegos, ficávamos aqui sen- ; tados". Ante outras criticas de Mac Carran. Acheson declarou que não havia mistério algum quan- to aos antecedentes da dispu- ta espanhola. Disse çue "náo Xilfflf FALA EH-TORNO DA IDA m 0UTRA D;eTiwsárá Pcríi"te o Cops-res?'» Pro- grama Completo V'A<*H!NP,TON. 3 (U. P) P^anrío «os iornail-to"?. o prer.identí» Trum**»i confirrrou aue ro proTarca a r»r r**!"'!. znclo nor motivo visita do presidenta do ÈrarlI aci Ps- tf.fies Unidos inp'ul uma ses- sso ron'unta So Con^rerso 'm hemenafjem ao Ilustre vlsitan- te. DISCURSARA' PPOGRAMA COMPLETO WASHINGTON, 3 (INS) - O Departamento de Esíacto anunciou ô seminte pro-ra- rra que seguirá o presidente Dutra do Brasil durante sua próxima visita aos EE. UU. No dia 8 de maio, Dutra chegará .As 4 horas da tarrte ao aerodromo nacional c*e Washington, onde será reco- bic'o pelo presidento Trümèn e lhQ serão prestadas honras j militares. O ilustre viajante I será conduzido à mansão ofi- I ciai, residência de hosper'es : oficiais do governo norte-' americano. A's 8 horas aa noite o presidente do Braril assistirá a um banquete cie Estado em sua honra, ofereci- | do peio presidente Trurran ' no Hotel Carlton desta cida- . di i Truman disse que os diri- gentes parlamentares lhe ha. viam informacio ouo essa era sua intenção e que o presi- dente Eurico Dutra discursa- ra nessa oportunidade. DNse que o ato será realizado no dia 19 de maio. No dia 9. ás 10 horas da ma- «a.recepção na Embaixada •o Brasi em Washington, em honra da colônia brasileira. As 12 horas. Dutra fará uso da P9. avra em uma seção ceniun ta dos corpos legisladores ' \<. 5 da tarde, recopeão ofe-r pelo representante do Brasil na Organização de Estada* Ame- ricanos. sr. Accioiy âs 8 hores da noite. banquete oferecido em honra de Dutra, peir *v- cretario de Estado Dc-n Acha- son. No dia 20. Dutra vistará a antiga mansão de George Wa*-. hington em Mount Vernon e o túmulo do soidsdo desconheci- do. A seguir almoçará no Club Nacional da Imprensa. Á noite Dutra oferecerá um ban- quet? e uma re.-epcã-. em h^n- ra do presidente Trumen nu Erpba^rfda do Brasil. No dia 21. o presidente do Brasil sss stirá a uma se"3o especial da Orgar.-ssçfio di Ei- tados Americanos. D;-pois co ÍConcIul na S.a oáuJ

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Page 1: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

NOVA REVISÃO NOíltíÇHMJ

(PAGINA 3)

PAGINAS

BARRICK QUERATOAR NO CKILL

(PAGIMA 9)

»S3L JL wL^mw

DEFESA-DEHONG KOKG

ANO XXII SEXTA-FEIRA, 6 DE' MAIO DE 1949

i í||fÈ (PAGIMA : 5)

I/ÇOHT, LEGAL J V

IENÜNCÍA DOS CULPADCSPELO RESÍDUO DO TRIGO

(Pág. 12)

50 C^TAVOFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

sDiretor . HORACIO DB CAEVALHO JÚNIOR ADENTES, 17 — RIO DE JANEIBO —- ii> «337

ANUNCIADO OFÍãÃLMENTEDO BLOQUEIO RUSSO El

A Idad$

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do OnagroJ. E.DE MACEDO SOARKS

;¦•¦¦_, Não há dúvida que o bolche-vismo desencadeou no mundo mederno a Idade do Onagro, isto é,os tempos do desespero, do ressen-timento e do ódio .O raciocínio foisubstituído poi invectivas furiosas,os fatos mais evidentes são dene,gados estupidamente, de modo que,nos tempos presentes, a inteligên.cia .humilhada dilui-se na. inocui-dade.

Sem dúvida, muitos leitoresacompanharam os debates na Câ-

mara e na imprensa, em tomo do convite dirigido ao«". ministro da Fazenda a piestai esclaiecimentcs a esseramo legislativo, sôbie a liquidação do DepartamentoNacional do Café. A questão é legulada no art. 54 daConstituição Fedeial, que obriga os ministios de Estadoa comparecei em, quando convidados, perante uma ououtia das Casas do Congresso, para pessoalmente da.rem informações acerca de assunto previamente detei.minado. A substância do dispositivo constitucional estáaa obrigação do ministro prestai contas, com sua res-ponsabilidade pessoal, toda vez que o deseje o PodeiLegislativo. Não se trata, pois, da satisfação de umapetite depravado de vei, ouvir, sentir ou apalpar apessoa ministerial vo recinto parlamentar. O gue aConstituição impõe é a deferência da informação pes.soai e responsável do agente execuíivo, de modo a es-ciarecer os legisladores guando o julgaiem convenien-te ou oportuno.

Ora, o sr. Correia e Castro mal se inteirou dos de,sejos dos senhoies deputados, deu-se piessa em leia-ia/ exaustivamente todos os detalhes e ciicunstánciasae sua politica caldeira, enviando com a possivej bre-vidade o Jongo e conclusivo trabalho com sua respon-sabilidaáe pessoal. Que mais poderia exigir a Câmaradepois dessa prova de deíeiência e solicitude? Não ti.nha o si. Correia e Castro informado diretamente sobsua expiessa responsabilidade pessoal? Que mais po-deiia aciescentai à sua vasta discriminação de fatose previdências, encadeados na politica financeira queo sr. ministio da Fazenda pratica cora foimal autoii.sação do si. presidente da República?

Pois. depois disso, a muitos deputados pareceu in-dispensável que o ministio viesse redundar na tribunacs informações já prestadas por escrito. Tal insisfenciocemporíava uma intenção oculta que era vexai o mem-bio do Poder Executivo, que, não sendo um poJfíco deicaireira. não tem obrigação de manter intimHadescom a tiibuna pailamentai, vão lhe impondo a Consti.tvicão Federal que dos vários meios de prestai informa-ções com sua direta resoonsabilidade, escolhesse jus»tamente aruele em aue se sentisse menos à voníadee com mais reduzidos recursos de comunicação de seupensamento.

Um ministro que, convidado oficialmente, vai pres-tar contas de seus atos à Câmara, não é um devutadono exercício do manrWo, cu»'o instrumevfo nnivrnl é ntribuna pailamentai. Assim ial ministro está no seu di-

.reito de escolher o meio gue matèJhe convenha de secomunicar com o Poder aue o interpela 9 correspon.cientemente é elementar obrigação de cortesia desse Po.C'-.i não transformai, iniauamente em pelourinho, a pro-va de deferência aue recebe.

Mas estamos na Idade do Onagro. Nenhum rato,nenhuma consideiação, nenhuma medida expostos nolongo relatório do si. Coneia e Castro foi documentadaou racionalmente contestada poi seus veementes agres-

sores nc tribuna da Câmaia. Limitaram-se tais contra.diiores c alegações falsas, à repetição das mesmas in-

vsetivas, que boibulharam no redemoinho do escân-dalo. Assim, o clamai des interesses inconfessáveis íoi

amainando aos poucos, deixando a opinião pública in-

quizta e humilhada, sentindo que os tempos esfgo pareas calunies odientas; que o necessário julgamento des

dirigentes está se tomando confuso e piejudiãal,

COMPLETA AVITORIA DOSOCIDENTAISB"vin Diz One os

Aliados Manterão aMesma Fir.tier^ QueLhes -A^eyirou o

TriunfoV/ASHINGTON, 5 (Por Ja-

mes Lee, do INS) — As Qua-tro Grandes Potências anunderam ho'e, oficlalments, queo bloqueio de Berlim termi-narã a 12 de maio e que oConselho de Minlrtros se reu-nirá em Paris a 23 de maio,a fim de tratar novamente deencontrar o caminho que con-duz à par.

FALA TRUMAN

f -jt ~fe>*y ^^ST^ ^^mÊmir *^? »JÉ__i *'"»".

A* ^JJf^ANTES DE BERLIM _ A esquerda: üm soldo setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «rasava pela comporta áe Charlottenburg, depois do recente inclãenparam os trilhos na EstacRo de Grune^ilã. no setor britânico empara o levantamento do bloqueio de Berlim. (Foto ACME-D C

tiado russo da guar.la controla o movimento das barcas do canalesposa aparece sorrindo ao lc°o. no momento em aue a barca pas-te entre britânicos e russos. A direita: Trabalhadores alemães re-vista dos indícios de um acordo entre o Ocidente e o Orientevia aérea).

O presidente Ti*uman- íalan-do num circulo de jornalistas,disse que sa alegra de i''e'.asdiscussões entre as potênciasocidentais e a Russia sa tenha»* 1reiniciado no ponto em q>n ío-ram suspensas há 10 msses.

Ao presidente »e peigwtou setinha al-jo a dizer sobre o açor-do f Uo pelos Quatro Grau...*.Respondeu que- por certo sealegrj d«ía oportunidade dereiniciar as conversações int»r-rompidas no an0 passado.

Truman nâo deu toda.ualento ás informações de que v«ntrevlstaria com o prime roministro SUlin 0 primeiro mi-ni4ro da França. Henri Q*-*euii1« e o primeiro ministro da,Orâ-Bi*ct£nl:a Clement, AWecdepois da confoiencla dos ^a»ceiem.

Disse qu« r.áo seria preciso [te.lebrar es-a reunião se os nancéleres conseguirem entrai l <*hr>acordo. O presidente misreiq>'e tivesse «tado em cm. mi-cação pessoal com Staltn *or"a situação do Beri m.

O comunicado oficial df ^oje <iue ⣣ina.a oficialmente ofim das fa»es da guerra f-rlíentre a Russia e as di-m-Wa-cias o identais -foi f>>to si.>i»Utaneamente no» Estados Uni-dos- Grã-Bretanha- Franca en"'*.0 S^vfiea.

NSo se Impuseram condiçõesart levantamento do bloqueio

I imposto pela Russia em junh**| passado. t do contra-bloquno1 estabelecido pelas poiencias

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FUTURAMENTE...Fleou decidida a realizaçSo das obras de demoll;3o de pilas-trás dos Arcos, em frente à Avenida Mem de Sá, poi* decreto as-

sinado ontem pelo presidente da República, o qual estabelece quea obra terá o caráter do soluçSo de emergência, obrlaando-se aPrefeitura a restaurar o dito monumento histórico quando osplanos dè urbanização .do Morro de Santo Antônio, uma vez rea-lizados, tornem desnecessária a dcmolir.So atual.

ÚNICO NO CONTINENTEO ato do presidente — sobre, o único existente em nosso c*>n-

tinente-, construído peios colo-nízadares portugueses exata-menta de acordo com o modeloromano. Pode-se. assim, consi-derar os nossos Arcos cemo omais importante monumento

o noticiário do Catete diz apa-nas: "O presidente aa Repu-blica assinou decreto cencelan-do. parcialmente, a inscríçicdo Aqueduto da Cc.vioca nos Li-vros do Tombo" — vem pôr fimà prolongada contenda entre a histórico da capitil do paisPrefeitura e Serviço do Patri-nlonlo Histórico e ArtísticoNacional, aquela empenhadp nademolição, este ni**. preservaçãodos Arcos.

"I 1 ¦

Presidente Truman

A LUTA

Alegava a Prefeitura que asobras se faziam necesc.viaspara descongestionar o transitoda Avenida Mem de Sá e darua do Riachuelo. O Serviço doPatrimônio Histórico retrucavacom o v^lor do monumento,único exemplar, em toda aAmerica, de ura aqueduto nos

1 moldes romanos. Aquedutos! idênticos, construídos pel,-*. Ro-

DECLARAÇÕES DEACHESON

O acorda foi subscrito incon-dicionalmente por ambas o»partea. O secretario de EstadoAcheson se apressou a decia-rar que chefiará a delegação'; ,nor.e-amcrir-ana á Conferência • ma dos 0íSftres em Vtotitvsitade Par's, a primeira reunião' romanas, como na França uaque celebram oa chanceleres das Espanha (Segovla), Porlugal

(águas Vivas), etc., se mantêmintatos até hoje, sendo o nosso(Conclui na 8.» página)

fteaH^jjH ifMI-fafíSiWnff^B»'* j^j^jjjjjJII^Bíft 'm Wm^K^L ^Smifflmmmwm

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zeus3ANGOR, Pais de Gales — O duque da Edinburgh, em no--ti* do Umuersidad^ de Gales, conferiu o titulo honorária áeDouror em Música a princesa Elizabeth. .Va rravurc vê-se um

.. flagrante tomado aoó« à cerimônia, vendome o duque e a PTm-oí ou© propeBdeas sçtrs;« i>Qgevc^sc^ oaa og qteaas. 1 cgg goto Açaffi.g.ft. g> tist^r "~ ¦ p 'visio aue os excessos de animosidade são justamente

Quando a Prefeitura preten-deu realizar a demolição meteulo**o mãos à obra. construindoimediatamente os necessáriosandaimes e taDumes, m-Igradoos protestes do Serviço do Pa-trimon*o Histórico, üm discursole protesto do senador Ivod'Aquino. líder da maioria, noSenado, teve contudo o efeitod- s*istar as obras.

A luta, entretanto protse^uiu,cMcponío-s» a Prefeitura a rea-lízar a demoli-íío de qualquc-forma; ao que se opôs o dire-tor do Serviço do PatrimorinHistórico e Artístico Nacioncl.escritor Rodrigo M. P. de An-drade. tendo para isso opostopor inteTmedio do procuradorperal da Republica, dois embargns.

Levado o caso á considera-•tão da Presidência da Pepu-blica. o Servfç0 fez rei*erauV.exposições em torno do assunt*>. ressaHírido, entre numero-inn a>->imT?ntos o do cara»er^ec»rii da mltosi obra de des'i-ni^ot^ d»> mr>«i»rr.ento, nmavez rrue o nlano de urbaniza-c?o /"o Mm r>e S*>»>to A"tn-nio, d* nron*1a Prefeitura, tor-nava a m**w?ção períeltamen-ta d^pensavel.

A DECISXO

Piiii»*>rr.ente, resolvendo *n-definitivo a contend, de açor-^o com nm dec-eto-lci que au-torira o r>re?identf da Reoubli-ca a cf»nc*»Hr. por mot'vos a**'nre-e^ss m*bi'ro. tombamentosrí« mOTnir*<«nt0s históricos o"he*e ("o Pivemo ?s<m"iu on-tem o merieionado decreto, ou»sslou a sortP do*« Areos. eu**»demolirão narcial deve-á ini-clar-se de Drorto e a o"s*erior

. reconisuçãc -j^ M -_&} c>i^,.

A QDESTiOS!fÍA

em mmá Pro-oSta fo J\rps\]

— Ach^on CLr»traFramo

-- O Com>tí P0l!t!?0 da As-sembléia Geral das NsríesUnidas debateu Intenjamerte.pelo ss-iundo dia. com a par-tlclpa*ç*0 ativa fig 8ete f,e(ftflsdos à chamada questão e*-psnhoia.

MAIORIAAo ternvnar a sersão. o de

legado do Brasil, sr. João Cai-los Muniz, declarou o seeumte: "Creio

que as coisas vã»,indo bem no que diz respeiteà Espanha e espero que anossa proposta alcance um:,maioria importante".

ACHESON CONTRAWASHINGTON. 3 (U. P.) -

O secretario de Betado DeanAcheson cjeclarou que a questãoespanhola "é primordialmenteum problema europeu" que po-deria ser resolvido somente pora< ordo comum e mediante a so-lução das "dificuldades" exis-tentes entre a Espanha e ou-trás nações européias.

Acheson fez tais declaraçõesno decorrer de uma ligeiratroca de palavras com o sena-dor demucrata Pat Mac Carran.que criticou vigorosamente apolitica dos Estados unidos comrelação à Espanha. Mac Car-1ran disse que a Espanha era !um pais que -havia lutado cen- jtra o comunismo enquanto que inós. cegos, ficávamos aqui sen- ;tados".

Ante outras criticas de MacCarran. Acheson declarou quenão havia mistério algum quan-to aos antecedentes da dispu-ta espanhola. Disse çue "náo

Xilfflf FALAEH-TORNO DAIDA m 0UTRA

D;eTiwsárá Pcríi"te oCops-res?'» — Pro-grama Completo

V'A<*H!NP,TON. 3 (U. P)— P^anrío «os iornail-to"?. oprer.identí» Trum**»i confirrrouaue ro proTarca a r»r r**!"'!.znclo nor motivo dà visita dopresidenta do ÈrarlI aci Ps-tf.fies Unidos inp'ul uma ses-sso ron'unta So Con^rerso 'mhemenafjem ao Ilustre vlsitan-te.

DISCURSARA'PPOGRAMA COMPLETOWASHINGTON, 3 (INS) -

O Departamento de Esíactoanunciou ô seminte pro-ra-rra que seguirá o presidenteDutra do Brasil durante suapróxima visita aos EE. UU.

No dia 8 de maio, Dutrachegará .As 4 horas da tarrteao aerodromo nacional c*eWashington, onde será reco-bic'o pelo presidento Trümène lhQ serão prestadas honras

j militares. O ilustre viajanteI será conduzido à mansão ofi-I ciai, residência de hosper'es: oficiais do governo norte-'americano. A's 8 horas aa

noite o presidente do Brarilassistirá a um banquete cieEstado em sua honra, ofereci-

| do peio presidente Trurran' no Hotel Carlton desta cida-. dii Truman disse que os diri-

gentes parlamentares lhe ha.viam informacio ouo essa erasua intenção e que o presi-dente Eurico Dutra discursa-ra nessa oportunidade. DNseque o ato será realizado nodia 19 de maio.No dia 9. ás 10 horas da ma-«a.recepção na Embaixada•o Brasi em Washington, emhonra da colônia brasileira. As12 horas. Dutra fará uso da P9.avra em uma seção ceniunta dos corpos legisladores

' \<.5 da tarde, recopeão ofe-r

pelo representante do Brasil naOrganização de Estada* Ame-ricanos. sr. Accioiy âs 8 horesda noite. banquete oferecidoem honra de Dutra, peir *v-cretario de Estado Dc-n Acha-son.

No dia 20. Dutra vistará aantiga mansão de George Wa*-.hington em Mount Vernon e otúmulo do soidsdo desconheci-do. A seguir almoçará noClub Nacional da Imprensa. Ánoite Dutra oferecerá um ban-quet? e uma re.-epcã-. em h^n-ra do presidente Trumen nuErpba^rfda do Brasil.

No dia 21. o presidente doBrasil sss stirá a uma se"3oespecial da Orgar.-ssçfio di Ei- •tados Americanos. D;-pois co

ÍConcIul na S.a oáuJ

Page 2: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

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Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949 DIÁRIO CARIOCA

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DA Ba\(,AI)\DE Í_V11'K-.NS.. liberdade, Tea Nome é Desordero

—-Pelo cronista parlamentar do D. C.

rSENADO CAMARA

Ao terem início, em pie-nário, os debates sobre ü-cença prévia, p sr. Hora-cio Lafer julgou oportunoadvertir o país contra osmales da imprevidencia.As soluções adotadas pelaforça das contingências,quando os problema? ex-•plodem na sua fase aguda,para remediar o que não üepreviu, constituem « poli-ti-jà da porta-arrombada. Ora, em matéria de

câmbio e de comércio exterior, o sr. Lafer ép *ia política da tranca nas portas ou no» por»tos, o'que vem a ser a mesma coisa.

O ESSENCIAL» E O SUP4RFLUO

O Brasil tem necessidade quase ilimitada desmp»'»ríações. E' o sr. Lafer que o diz. E enu-mera: ferrovias reclamando locomotivas e ele-ti ificaç. a, cachoeiras pedindo máquinas ge-r^doras de energia, fábrica? precisando se mo-dernizar, a agricultura reclamando mecaniza-ção, e mais a sede de combustíveis, e milha-r«=s de necessidades urgentes e sérias. Temosda escolher entre o essencial e o supérfluo, en-tre os bens de produção e 05 de consumo, en-üo desordem cambial e programa. Como hasi-tai ante um quadro tio bem desenhado ? Todomundo prefere 9. produção o essencial, o pro*gr^rnà.

Produção e essencial, querem dizer a mes-ma coisa: produção é o essencial e o essen-ciai e a produção. Os outros termos que se <*or-respondem çerão, necessariamente, o supérfluoes*, consumo. Sim. o consumo e supe... .. -..um insensato se lembraria d« «pliear ** "di-visas" do seu ordenado mensal na reles *quisi-ção de bens de consumo. Isto seria a desordem-Se a desordem êle prefere o programa no dia dopagamento corre so Mercado, a adquirir banede t.roduçlo: enxadas, pás, remadores, enquaa-io as economias nlo derem para mecanizar ocuiUvo ds horta, máquina de costura para *família costurar para fora, sementes, adubos,uma choesdeira para mecanizado das carijóçpoedeiras. Tanta coisa, santo Deus I Sáo quaseiiinitadas as necessidades de importação doessencial no lar de um cidadão precavido, quasabe trancar a porta à dissipaçio dos seus bens,executando um sólido programa a educando afamília .10 espírito de sacrifício que consagrouesse herói lendário: o cavalo do inglês.

Ao programa, sa opõe s desordem. E essadesordem se traduz em fenômenos muito gra-ves, tais como o de cada um dispor dos seuspróprios recursos. Como poderíamos viver, nummundo em que nos fosse dado escolher o me-líw emprego do dinheiro que recebemos ?Percebe-se imediatamente a desordem e o de-sa&ire. Aplicar seu próprio dinheiro. »em li-cença do Banco do Brasil I Isto brada aos céus INa reforma bancária, que vem ai, seria deseja-ve) que se criasse uma Carteira para organi-zar, finalmente, um pouco melhor a vida decada um. Por falta de uma gestão correta •que há tante gente, por ai, em dificuldade*

A FOME DAS MAQUIAS ...

Satisfeitas a fome e a s<§de das ferrovias,"assembléia :'flümínknsr E

das fabricas, dos motores e das cachoeiras, fomea sede a se desdobrarem por alguns planosqüinqüenais etn moldes russos, então os netosdos nossos netos poderão pensar nas (ornes docorpo, em seus combustíveis e geradores deenergia. Haverá divisas, se outros tantos he-róis lendários não tiverem surgido aqui, perfeitamente desacostumados desse supértluoGançLhi, o Mahatma, não ia fazendo tantosprogressos, nesse sentido? Sigamos o exemploilustra, façamos do perpétuo jeju» nosso pro-grama e nosso Ideal.

6 defeito deste programa qua formulamos.esti em que o aumento de nerois lendários daescola do cavalo do inglês acabaria por terum» repercussão noa domínios do essencialque é a produção. Realmente, esta nossa pro-duçáo destina-se primaeíalmente a nós mesmos.Não pode, absolutamente, destinar-se a outros,pois, como sabemos, pagamos caro demais porela, d* modo que só nós mesmos podemossuportar-lhe o custo. E' preciso, portantomanter esses consumidores, pois am ralação ènossa, produção o consumo passa de Eupériluoa essencial, tanto quanto nos tem sido possívelapreender a boa doutrina.

O sr. Horacio Lafer, portanto, não cal nosexageros * que e cronista sa ta deixando ar-rastar, por mera ignorância • inexperiência.O que ela propõe 4 o seguinte: !••) um em-prestimo para liquidação dos atrasados, cento apoucos milhões de dólares, para pagar, su»4s,coisas de fato •'essenciais'', como gasolina; 3.0>coordenação entra câmbio e licenças; 3.°> re-gime de prioridades, na ordem indicada quevem a ser 0) manutenção das fontes de pn.-ção; ü» importação dos bens de consumo es-senclals (e jul» da autoridade) e. para o res-tante, a volta ao sistema das trocas, que pre-cedeu 4. invenção do instrumento das mesmas;e) para bens de produção futura, a funoonarem prazo razoável, economizando remessas emmoeda escassa.

¦W5U-UBBRDAJDJI

Sobram algumas beiradas para e consumoessencial — naturalmente a jã reitride ga-solina- Estas providencias deverão minorar aatual crise de divisas, que não nos deixa pagaro que importamos. As causas da crise, o 6?Lafer indica multo precisamente e qpm todaa razão. São três: a primeira foi o anuncio

de que se ia estabelecer, por lei, a licença pré-via; até hoje, diz o deputado paulista estamospagando o jue, 4 vista disso, se importou; asegunda foi a eyclusão de alguns artigos doregime da licença; a terceira, a falta de coor-denação entre as concessões e as possibilidadescambiais. Resumindo, diríamos que o defeitoestá na meia-liberdade. Esta, com efeito, niose compadece com o meio-termo. Ou é com-pleta, para funcionarem os mecanismos de au-to-.etiiicac.-o, ou, não o sendo, atrapalha, semcorrigir. A desordem, que . como alguns lhechamam, resulta, precisamente, de se deixaremUvres umas coisas outras não, a começnr pelaprópria moeda, que se vende abaixo do custo.Alguém deve perder com isso. não é veruade ?

Aprovada a licença Medidas Para Remihrizar a Situado Criada Com o>OTt*»«J__ «Cl %7Í*J__V ___¥»_ Af\ _ _1__ ^

Atraso do Envio de Cambiais Para o ExienorDeclara o Sr. Horacio Laf.r Náo Haver Razão Para o Panno 'H.eSe Verifica — Possuimus Moicr Reserva de Ouro do Qu-e o Mon*

tante de Nossas Dividas — Outros Fatos

Para a Viagem dp Li-der da Mmuiã

ACEITO O NOME DO SRCAIO DS MELO FRANoQ

PARA EMBAIXADOR NAÍNDIA

O lider da minoria, sr. Fes>rei.a de Souza, na sessão deontem do Senado, enviou umrequerimBnto ã mesa. peótod'»permissão para se ausentar do

O deputado Horacio Laferna sessão de ontem, fez umaimportante declaração, falandopela ordem, sobre o atraso da

pais. O requerimento, que tol remessa de cambiais para oexterior. Logo »° início d*suas declarações, frisou o re-presentante paul-sta qu* nuncaé demais advertir o pais con-tra os males da impravUência.acentuando que, enquanto esteou aquele problema não expio-de em sua fase aguda. < resis-tencia contra sacrifícios a se-rem exigidos adiam soluçõesque depois são impostas, pelascont-ngéncias, para remediar oque não se previu.O PROBLEMA DA REMESSA

DE CAMBIAISProsseguindo, declarou que o

atraso de remessa de cambiaispara o exterior está se pres-

çongratulando-s» t^^ ? explorações iníunuauas

aprovado, permite ao sr. Fer'reira de Souza acompanhar opresidente da Republica, aaSua viagem aos Estados Uni-dos, e representar o Brasil na4.* reunião do Comitê Jurídicoda Organização de Aviação Ci-vil Internacional a reunir-?eem junho proxim0 em Montreal, Canada. -

homem do nordeste OUTROS ACONTECIMENTOSfalou, tambem. o sr. Sduar-

do Duvivie*. Defendeu a ne-e-scldade do regime de li.en.aprevia para defender as nossasp-oprias populações. Mostrou-se. porem, cofitrario ás facllt-

Responsável o Com?j?éanle Amaral Peixoto Pe!a Con-cordata do Banco Fluminense da Produção

Apoio da U. D. N. a Um Artigo do Jornalista J. B. de Macedo Soa-re. — Arbitrariedades Polimis — Problemas — Ovrp^o dj» ^saSobre os Funcionários — Ketir' mm-se os Pessedistas Para Náo

Dar Numero na Ordem do Dia

CENTENÁRIOS DB ROIJOAQUIM NABUCO

O sr. Novais 5"ilho. PSD d»Pernambuco, falou sobre oscentenários de Joaquim Nabu-co e Rui Barbosa. Focalizouaspectos da vida dos dois gran-des vultos,pelo fato.

EXAMES VESTIBULARESO ta. Augusto M«ira, PSD

paraense leu um tópico de umvespertino sobre três egtudan-tes que lograram classificação»oS exam«s veitibu'ares e r\íoconseguiram matricula, in»*pfstlu no «»u ponH de vista dequ» devem ser suprimidos oSexumes vestibulares , pediuprovidencias' ao govemo nosentido de serem d-^obrada»M v.-«-__ nas UnlversMa^es dnB-ss'l, a fim de qu# todo* osestudantes elassMçados r*.i*>'«_<fn!ngr*f|8«'' r«<_ »»«<ilno tuniérJoy.

TN^TRP_rNSAVWT_O sr. Olavo d» Oliveira, d*

nolttie. _st«>í*'"oil defendeu o go-v?rm.«*or rit5.1V.1t»;' ""

O™"'"! r>«*> DIAEm sei».'Ha, M anuti«*l*»da *•

r»:« — .<!-xo rf<> r>p-n"oi. ,-.* CoTItlP-«*.. «*e ^oi^-i^.s F!*"'.*',ores, so-hir« a *"«"««».m re^.tlvá A es-cr-it-,1, <«i(. sv. Csio rie Me'ol>*-'>nro r»->-a o p*"«ò r<» em-y.„t„.jnr ^^ v.-.,.«| „, Yf,^,-,A •.<"•*•« r>p-s.u » í.r ntcre+%* -•»*»•*-*"-« »**¦« .»«i-»iv««i „ -e<j.

íioiVi»» 1*0 nr»»ri-'«"t« da R*pu-'•»!«« j^k) "k<•,<*+s>Vr*etfliHfn

^

*Vn * vi*»*""** . r*e_ »_-í)*lf>t,i) d-

^ »•.«»_-,*« Jm-.^ rl»N«| fnr>«l<»v,fl.«J«« A-, «»v-,,«;»rt »r«»li»»i.«.i( Ji WfvK_* *«---.*(, m pfr^i.^ vv,„iA.Y,"1 ^'(, -Ilí^lVvJ,, 'A ».>,„-„_v-(»»»w.ft *^ rr_ v»_^ N'"*i)._boa»

¥>w ,.1t««-^ n „» *, »_10 \)N,»»i *>T\ *. **»«-,»« \,1.,n*~.*,ri,•"¦.''-""•'-",'<-,« - . yni.U,^ *na.»i*«l /t, r«-.v..-iv^ AVV, *,„, ^0,

»*•-•"•> r«eioçalves.

sr. Ribeiro Gan-

O deputado Mario Guima-rães, lider udenista, falandona hora do expediente, res-pondeu a todas as criticasformuladas por dois repre-sentantes pessedistas ao artl-go do jornalista J. E. deMacedo Soares, divulgado naedição de ontem desta folha,no qual são examinadas ascausas da concordata queacaba de pedir o Banco Flu-minense da Produção e apon-.tandò o sr. Amaral Peixotocomo o maior responsávelpelo desastre. Inicialmente,declarou o sr. Mario Guima-rães que o artigo não tinhanenhum caráter politico-par-tidario como haviam preten*dido os seus críticos, uma vezque o jornalista era um ho-mem livre na sua profissão,naaa tendo a ver as suas ati-.tudes publicas com a U.D.N.. jEntretanto, a bancada da qual.era lider, estava plenamente

TTOJILOSEDR. C. CARVALHO LEITETerças, quintas e sibados

2 às 5 horas —OR. PAULO M. TAVARES"agridas, qua»'ta. e extas

? ài 5 horas -MÉDICOS DC SANATÓRIOAZEVEDO LIMA

Jons. S^'*UOR DANTAS.40, 4.° andar

Teloíone : 42-7209 ——***^=-_3c___ea___s-_-_MB_-__-9a_É____e

identificada com as afirma-ções contidas no artigo, umavez que era impossivel deixarde reconhecer que, efetiva-mente, o ex-interventor Ama*ral Peixoto fora o homemque transmitira, por força deinteresses ocultos, provávelmente, confiança ao povo paraque depositasse suas eco-nomias no Banco Fluminenseda Produção. Em certa época,recomendara mesmo aos pre-feitos e aos chefes de rep. rtições que lidavam com di-nheiro do Estado, que fizes-sem os seus depósitos no réle-rido Banco. Anta negativasdos pessedistas, o orador es-clareceu que, dos liderados dosr. Amaral Peixoto, outra coi-sa não se poderia esperar,passando em seguida a afir-mar que o sr. J. E. de MacedoSoares tinha sido o primeimhomem a sugerir medidasconcretas ao governo flumi-nense relativamente ao assun-to, lembrando que ó governador poderia "contratar com aSuperintendência da Moeda e'Credito uma liquidação, que

protestar junto ao Secretariode Segurança, contra as arbi-trariedades que vêm sendopraticadas pela noliria de SJ. da Barra. Nesta sentido,apresentou um requerimentodirigido ao sr. L. Pinto, pedindo providencias contra des-mandos pelos quais é o prürcipal resoonsavel.

A ORDEM DO DIANa ordem do dia foi ape

nas aprovado um projeto delei, o de n.° 75, criando noQ. P. trinta cargos de pro-fessor do ensino pré-prirr.arioe primário, padrão "C". Oprojeto foi aprovado em l."discussão. Os demais projetosnáo puderam ser votados poterem os representantes pes-sedistas se retirado do reein-to para não darem numero afim de que não fosse .aprova,do o projeto relativo à cria-ção do distrito de "Retiro",em Itaperuna.

PROBLEMASFa'ando em explicação nes-soai, o sr. Vasconcelos Tor-res examinou problemas de

rn»»»»»-»^ ;-, Tf"**»**—»-*..

to Policial Co<->fra o"TT roforroc^o Prfísi-leiro de Art"Vi.us.

tração"Fm mnio do ano prorlmo pns-

sado. em virtude . t sind«'c..n-ciss ni-».(.edida.--' r^la C<->rreg-do-ria e Dc-Ie.Taeia de EconomiaPor»"lar. foi instaurado inqué-rito na Divisão de. Polícia Poli-tica e Social nara apurar infra-««Sr-s ornais quivteripm sido pra-tic-.rl.ts durante a organfznçSodo "II Congresso Brasileiro deAdministração".

Terminado o Inquérito foramos autos enviados ao iuiz da U.nVpra Criminal, para fins dc dl-reito.

Em seu relatório, o d»l_.c«ai_oJosé Picorelli historioi os ".tosde modo a esclarecer e positi-var a resnonspMidade dos or-Tanizadores df* II Congresso, no-tadamente Araci Yíayasa. 6eusecretario teral, que tinha amissão precipua de conseguirmeios para a reaii_ação do con-clave, o qual. apesar das contri-buicões em dinheiro recebidasde firrms «*or erclais e.de vá-rios Institutos, nunca se reali-zou.

o Estado do Rio tornará via- j Van°s municiP'"<>s. fixando se

vel, de modo a salvar partedos depósitos" do Banco, en-quanto que os pessedistas sehaviam limitado apenas a ta-mentar o fato com lamúriase requerimentos sem maioresconseqüências.ARBITRARIEDADES POLI-

CIAISSeguiu-se na tribuna e>

«ieoutado Afonso Celso, para

i) R. N EWTON P 0 T S C IIMED-CiNA E HIGIENE DA CRIANÇA

Pediatra do iíospKal Artur Bernardes — Assistente depcdiauic da Faculdade de Ciências Médicas

D-i riamente das 15 ás 18 horasOdeon) —Cons.: Pisca .MAHATMA GANDHI, 2 ( Ed.

10." andar — Saia 1.021Conr.: Tel. 42 '134 — Rcsid. Tel. 46-0801 Hosp. Tel. 23-1542

demoradamente em Itaocara,e sugerindo providencias aogoverno para soH>ç:oiar numelosas dificuldades munici-pais.

OPRESSÃOPor ultimo, na sessão de

ontem, ocupou a tribuna o sr.| Tenorio Cava'canti, para cri-

ticar medidas da ComissãoExecutiva que considerou hu-

I milhantes para os funciona-i rios, de caráter opressor e dl-

tatorial. Apoiou um comenta-rio sobre o assunto publicad*num jornal niteroier.se. declarando que a Mesa estavaexorbitando, esquecida de queseu mandato era limitado a

e a conseqüências ameaçadoras.Enumerou, entio, um verdadel-ro rosário de boatos, nascidosna base daquela atraso, comususpensão das entregas de ga-solina e óleo, o de que dentrode dois meses as fábricas aepneumáticos não ma-s poderãofuncionar, por falta de mate-rias primas exportadas essen-ciais, etc. Esses boatos — dis-se -»- só visam uma coisa: e*-tabelecer a confusão. Mas, m-daga, haverá fundamento paratantos boatos?

NAO, E SIMpróprio orador responde,

declarando que: não," e sim.Não, porque « situação brasi-le.ra é promissora, sendo queo atraso de cento e poucos mi-Ihões de dólares nada signifi-ca diante da reserva de ouroquase três vezes maior que po&-suimos. E acentuou:

— E' mesmo de estranhar aiincompreensão dos fornecedorestradicionais que nSo procuramnos auxiliar em uma difeulaa.de passageira quando sabemque possuímos os meios parapagar, simp'esmente se tratan-do de um atraso na obtenção dedivisas que é temporário. Jul-go imprescindível • fácil obterum empréstimo para a 1'quida-ção dos atrasados e espero queo governo apresse as negocia-çSes»-adequadas.MEDIDAS PARA REGULAM-

ZAR A SITUAÇÃOAchou- porém, o sr. Horacio

| Lafer, que alguma coisa está! errada. Atribuiu a situação' atual a três causas. A primei-

ra reside no período no quala licença prév.a ficou aguar-dando a votação da lei, e que

I foi aproveitado para forçarI importações excessivas, que até

hoje estão sendo pagas. O se-gundo fator foi a exclusão damesma lei de alguns artigos,e«)m graves danos para o nossocâmbio. O terceiro motivo,apontado pelo orador, foi o da

« ía:ta de coordenação entre asi possib lldades de câmbio e as• licenças concedidas. Concluin-

do o seu discurso, apontou asmedidas seguintes como essen-ciais para regularizar o situa.ção:

— Obtenção rápida de umempréstimo para liqu dação dosairasauos; 2 — Intima coorde-nação entre o câmbio e o ser-viço da concessão das licenças,S — revisão das pri'_rid_des pa-ra concedé-las: a) par_ a ma-«utenção das fontes de produ-ção no pais; b) para a impor-tação dos bens de consumo es-

i seneiais e, para o restante, aadoção crescente do regime detrocas, e: c) par& bens de pro-duçSo que, podendo iniciar ofornecimento em prazo rpzná-vel, economizem remessas emm^eda es.-"»sa.FOBRE A FTX.ACKO DO HO-

_""M CO CA*fPO A TERRAO romeiro orador da sessão

foi o denuíado Valfreri0 Gur-gel. ..omente «'epo^s falou osr. Ho-nclo Lafer. O deputadoV. "'«•-do <^"rg«l apontou me-dfdas para que se favoreça a

ixação d<>ia seu "habi&at". Entre asmedidas, destacou um melhorsistema de aÇUdagem, e evitara corrida da água doce par» omar.

FATOS MIÚDOSFoi dada em s8guida a pa-

lavra ao sr. Abelardo Mata, cqual educou acerbanrente a ad-ministração d& Caixa Economi-ca do Estado do Rio de Janel-ro, apresentando novo reqúe-rimento de informações ao mi-nistro da Fazenda, sobre o as-su&ta.

Aprovou a Casa. logo queaquelq deputado deixou a tri-buna. um- voto de pesar pela

morte doe jogadores do Torijjo.vitimados num desastre deaviação, na Itália.

pedindo a palavra pela or-dem. 0 representante Flores daCunha, isso depois de s*'emleva .ta^ps algum»* questfes de

ordem sobre vários assun-os.por outros deputados, fez umapelo do "fundo do coração"ao eovernaf-or Barbosa LimaSobrinho. Chamou a atençãodo dirigente pernambucanopara ft situaçí0 de desassossego

¦iu» vai neio interior do Esta-do. e apelou oara que faca umaobra r>c na^icar o ES*a«*to.A I/BI DE LTCENCA PREVIA

Antes de ser anunciada •Ordem do Dia. f*>Jou o «t. -'o-,4 Jtatrçeiii do PR minei-"©, pa-ra reclamar contra um- r-oM-Cia rl'-t.rih"J-Ja pel0 psd _*-,.•ve'». T*"«fp-'n. _o*-..e verbas vo-t?d»s nw .n.cirtMva «Jo pr'mel-ro ^«rla-ou o ronresen^nn+e«-•o PR at deve f«»er uma reti-f!-.-"*o. r>o«. foi distrlbirMà pa-r« to**a a lm*v.r>s<. r>n Psfa-io.v-.n'1-la •*»* r»ue •»* v.yKa* fortimdcsta-.Hn., por jnflueneia do»pe-se«"sta«.

Da Ordem do D«a. constavao oro*eto de Licença Previa.<»m discussão. O sr. Pereirada SUva falando, sobre o m*"-mo. respondeu «os argumentosdo denutado Trls^ão da Cunha.o oual acha o repinte para oaual o governo pe-^e prorrotac?.o, ljMifJ_,*»-»*e a aerretadorde danos para a economia dopais.

dades para importação d0 lei-te em pó. e 6e debateu peiaIndustrialização das sobras danosso leite.

Os Navios Moí^-esBrasileiro? Ser"o

Reformadas na Ho-landa

Os navios motores "Bandül.rante". "Carioca", "Farrapos","Inconfidência" e "Jahsadeiro",do Lo^de Brasileiro, e adquirir"-»sdurante a adm!n'strac5o do"Almirante Gra^a Aranha", noano de 1939, depois di d-zar»os d*» bons s**--v'"is nos s_r.vieos de nossa í-ota mercr"»le,soi-»-So diver"* o**-ras em Ro-terdam. na Holanda, onde ío-rpm constmidos.

Ao ter^no da a«ii'si«;_o d»ss*!Snavios, o pessoal m«>r-tlmo«i.«ou a c!«s,***,"-A-,^«s d* "V***-. •*.'»cas", *v" rc»*i «•.» re'-»vantesse*-"-'~os que crestavam i cabo-t---*m nacional.

Smorcsrtos nas linhas df>Snosso litoral, s^riHan. de es-eoamento das safras da c*»ren»s,charque. ba«ha e outros ge-•*«ro« alim»nt« _«os. oue ——"'".icon<«.«nr'r em *o»rf*>.tas con^Wsde nro-»*o co^sr-no. *oor '>it'?r«~"*«"o de suas câmaras irlgorificas, '-'

J?--ass»'r"ii Wn2ie a'°,r>«f'^ »ii Ci»»arrn oGeneral CanrobertReassume hoje, ás 16,30 horas,

a pasta da Guerra o generajCanrobert Pereira da Costa,

Reimpossará o titulir efetivoo general Newton Cavalcant;,ministro interino. A solenidadeterá lugar no salão de honra doPalácio do Exército, com a pre-sença de generais, comandantesde corpos, diretoras de estabe-tr*çiment,ps e chefes de reparti-efies e dos anrgos e arimi,*'*'*,o-res do ministro Canrobert Pe-reira da Costa.

CA MARA -1\*T|TNÍOPA'lj

Varswes Era Torno do Mmich.1TUMUITOS, SUSPENSÃO DA SFSS40 E

PROVOCAÇÕES PESSOAISA maior parte da hora d0 *x-1

p-^diente da sessão de o"*-*» <xCamara Municipal gxrov entorno de um pedido ie Infor-mações do *»r. Ari Barroso- .iaUDN- sobre o Assi do. Ao :omentar as informaçõe. re"ebi-ias em re=»pos*a o sr Ari «áar-

roso declarou que no baile lecarnaval do Teatro Municipalo pov-o foi exp«orado. "ma ve*.qu« se cobrou- ali mil . s^is-c-ntos cruzeiro8 P"' de;, srarri»ía« de água mineral » a«3' .«_'>de gueraná .rotstlfitiado dt ui«-q"e. Por essas coisas re«»rx>i'sabVi-ou o prefeito.

O sr. Levi Neves i0 ' SDrespowlendo. declarou gu* avenda de uisq«»e naq« üe .ail»era proibida- e se o «r ArBarro_o conheceu o tato naipoca- devia ter dad0 queixa anollcla. O «r. Ari t$a»-r,.*o-'ntão dls^e que não a^u - -"c\xa e que a p«*ssoa que oa£ «ios mil e seiscentos cr'-«zoiro«i«Jra ele próprio. Ar» Ba:i-.O sr. Levi Neves voltou a falar par» dizer qu» o pe«V»...»ão polia s«r responsa oiliza-»i-p"lo fato- com0 o £»2 0 sr \tBarroso da vibuna. de o sr.Ari Barroso íoi parte nunacontravenção infringi» _, lei >desrespeitou determinações iasa>"or'.dades arcafse com a .»;-.n-nsabilirlade do crime qs# ;ü.T.etrU e ní.0 fosse paia a f-rbnna <ia Camars colocar a rcsn_r-V)bi'i''*>rle que 'he oablíí ntís j«-.%bro. do gm-frnador da ci-liue.

Não »ó durante e««sea (-'ba,.tes cnmo n0 decorrer de ioda asessão- os ânimos e3i_vet_m¦rrnpr» exaltados- «en-o os rra-balhos suspenso* varia* vezes.Mas mesmo com a sessão sus-t>ensa. os vereadores tr«v*.arqmdo^stos enlre si- razão pelaqual o sr. Gama Filho p»--_t,.-rtormente- da' tribuna- de. arouprever paia o pienario a a* d»grande agreação em. virtude d>."•b.e«iv0 iniludive] de àli.wi«repre?ent£ntes *m «juever des.moralizar _ Camara- comvocações pess.i__.s_

O bloco de rquerimentos »niiliscussáo foi. mais uma vtzíespresado- tomando-se toco ole-npo a ele dMina-do c-.in iis-cursos e qups.ões de ordem in.•'«Vramente «tranhos ao a.suu-

MA <*ld'-ão do» membros di»s«omissões p.rmanmfs foi oo-

vãmente adiada- por falta danumero enLranrlo- as'.m. «, ee-?unda cris* do «ro em seu ^ arro d ia. consecutivo

pro-

TPABM.HO NAS COMISSÕES

Lcca izrção ca ü. iversidade h Brasi

dr. BmmntiVAI.VI-JRDRVIAS URINARIAS

Comunica a seus amloos eilientes que reassumiu a

aua clínicaConiu tôr'o — Rua Santa

! urla eS'". 11.» andar - Sala1.106. E. Ca'Ô3eras

Tlarlamente das 11 _. 15loras *.u com hora mar*ada

TELEFONE: 22-0.27¦—*-i-'-fl!._w_^aa^'

CREDITO PARA OBRAS DEAUTORFS KTACIONAÍ5

Scb a presidência ío íi- pu-tado Sou^ Co*ra «»sc-ya ftn'-.a ont-im a Ç«missá'« de Fi-

nançaa. Após vários ur*bn,zn*íoi aprovado 0 projeio j«;í \ü-tori.a a abertura do cred*To *lcCrS 3.00»"».OOOOO- para CubllCSuVão pelo «<s..__o. Muci' UA**. .-ie

não era justo que o sr. Arino ,de Maios, a*oroveitando_s4 dos !

um ano. Disse que o Regimen- j mais fracos, quisesse obrigar jto não era cumprido pela pre-1sidehcia e que. a única home:!nagem que se poderia prestar j gratificação,a ele era depositar uma coroai força contra ouem não tir_ha I municípios Tubarão e_Ün_SM_n___sobre o seu túmulo. Assí-,1 neios pata sa defender. : *r_ SaaU Cataria». O tau 9»

os íune'onarios a iraba'haralem da hora rerjimental sem

asando a sua

varias obra» de aute.e* nacio-aa ...

DESCONTO DOS CIVIS FMILITARES

Foi aprovado tamb**m u*a par»ccr do sr. Fernan.o Nobre?a- drmoa£tracdo-r* cv.ntjç, ooro.e.,- qu* suspende o. Ctscontos em folha dos f^nc-ma-rios civis a militares no mi-»-S dezembro.MUNICÍPIOS BE TUBARÃO S

URUSSAKGARelatando ainda o deput-dr

F mande Nobrega c;«doJ Ioprojeto que autoriza t _t_t»rr'Jra d* cr^iro» e a«s:ii»-/* __s

recer foi contrario. JTustificand0 í«u pento de vista, alegou ir¦íxisür ou.ra proposição de o.-•ater mais amp!0.

CODICiO GEÍtAL DiíCONTABILIDADE

Foi considerado um re .uíri-*cnto firmado por wlc_» ,-jenu.•ados- solicitando a -*_._ç.õo óeuma comisslo com o propostm«le rev-T o Codrgo C-eia» á-Cor.:abili-iade pu_li:a. «vila.t»u 0 6r. Orlando Brasi, í.vo-•'avelm?nre- sendo aprova, oUNIVERSIDADE DO BRASIL

Final!_a-.<-o a c-»m»;sáo a?ro\*cu mais um r~re.*r jo »« Orlando 3rasí!- rejeitando a íc-calizar.o.da CniverMü _ ^e do3rjs«: ü praia, Venneiris,.

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Page 3: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

DIÁRIO CARIOCA^»»—^^„_^^___ Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 194b ¦¦X'

NISTERIO DÂ FAZIMPOSTO DE CONSUM

Festa N-ju-i-wal aData do Centenário

de Rui BarbosaO presidente da, Rep^.-iica

•laiicícnou -decreto."' do cor.-gresso Nacional que deciaradia do festa nacional' a -atacomemorativa, do Centena-rio üe Kui Barbosa.

Foi Engavetado o Estudo Real'-"zado Pela Comissão de TécnicosMemorial da Associação Co-tierc -aí e da Federação de Comercio

de São Paulo — O -Parecer, do Relator

Posse do Novo Co-mandante do S.01

GA.C.M.A posse do novo comandante

do f.° G.A.C M., tenente-coro-nel José Maria de Morais e Bar-ros, ssrá realizada dentro depoucos dias, e após a sua apre-sentação ao general Alcides Et-chegoyen, comandante da Arti-Iharia dé Jor*.!.

Na reunião de ontem da Comissão de Finanças e O ça-mento- dá Camara dos Depu-tados, s;b a presidência doWSouza Cos:a..ficou estabeleci-do que o Minístéri0 da Fazen-da será ouvido quanto ás defi-,ciências técnicas da atual Leide Imposto do Consumo:

Motivou esta deliberação omemorial da Associação Co-mercial e da Federação do Co-mercio de São Paulo, a pro-posilo da referida lei. O re-lator da matéria foi o sr. Fer-""n^o Nob-ega-, que fez a cn-tica á tributarão de vários produtos, procurando demonstrar

o critério injusto "adotado,

nasisenções.

E O ESTUEO DOS TEC-NICOS?

O sr. Fernando Nobreza, emseu parecer, acrescentou; mais:"A matéria é.¦•'. na verdauecomplexa. Durante mais deum ano se reuniu, no Ministért0 da Fazenda, uma comissãode pe*.~'.i9 no arsunto. nomeadapelo titular daquela Secrctanade Estado, para elaborar umantenroieto de reforma daque-le tributo. Por isso ou poraquilo o trabalho foi engave-tado. sem que as conclusõeschegadas fossem conhecidas.

;^PP||

MÊmkm - ,. f . tjàim'..,* - - -V^MHMi

* ^S3f * *'S4gBBssgss>

J^^mmÊÊ^^^^^Smmm^m^m>ZsoíS usvectos dos trabalhos realizados nn st>rio Ar rn/ií-oV, /"¦),,k a„ r<„4~~.i. ->« '± • !',w~ «f""-™» w* uunuaiw, icuuuuut 7to teus oo joci^ey utuo ae Çiolania, da conferência

9eÍm\0DA\ülm\imm\mfe

p Iil© e Cr "

Fez-se, então, uma reforma emcima da perna e mais para seequilibrar, em parte, a-Lei Or-çamentaria. Com esta lei deImposto do consumo não é pob-sivel permanecer.- Tem incri-veis absurdos., fi ariti-sociarAmpara mais os magnatas dtcercas industrias, com inconcebiveis isenções".

Festa Em Hnmena-gem ao Padre lide-fonso Benalha, no

MeierA. Liga Católica J. M. J.

(José, Maria, Jesus) do San-tuarl© do Meier. promoverá nodia 10 de junho, ás 9 ho-asda manhã, uma festa em ho-menágem á mMJTpria do padreIldefonso Benalba, seu antigodire or. por ocasião da colo-cação das novas placas da ruaque terá seu nome. no trechoentre as rurs Coração tíe Ma-ria e José Bonifácio.

A- <*om'ss3o organizadora dafesfa é formada pelos srs. vi-céntlnos Antônio Galhonone.Manoel Baião e Joaquim Sa-

£¦¦ ¦>¦ <¦>-.¦ vvvv.,^v i-.?. i-^--*-^-^*^^^ -.-.." *¦ ' jL /" mMm

. Com uma conferência ão deputado Aloisio Alves,- relator na Câmara Federal do projeto deregulamentação do ensino do Serviço Éocial, realizou a Associação dos Assistentes Sociais doBrasil mais uma reunião pública, no auditório da 1'oliclínica Geral ão Rio de Janeiro Pattici-parem da mesa, presidida pelo prof. Álvaro Dória, a diretora da Escola de Assistência Socialda- Prefeitura, o representante do diretor ãa Escola ãe Serviço Social ãa Universidade Cato-lica, diretores do Serviço Social da Indústria e o representante do Serviço Social ãa ArmadaSobie o assunto manifestaram-se muitos associados e pessoas presentes, o que deu um cunho degrande animação aos debates que versaram sobre a atual situação ão serviço social, confunãido emal interpretado em seus magnos objetivos pela falta de diretrizes em seu ensino, pois os cursosmantidos livremente por várias escolas são de duração as mais diversas, havendo assistentes so-ciais e auxiliares formados em seis meses e em um dois e três anos. A conferência do relatordo projeto de regulamentação' do ensino do ser viço social teve, portanto, grande repercussão emmeio a classe por ter tratado de matéria da maio* relevância para a futura regulamentaçãoáa profissão, assunto que será abordaâo pela Associação ãos Assistentes Sociais âo Brasil logoapós a aprovação do referido projeto em curso na Câmara Federal. Na gravura, dois aspectosãa conferência, venão-se parte da assistência e o deputado Aloisio Alves.

A POLÍTICA

Obiei

m zagaoOS DEBATES NAS COMISSÕES - TRANSIGÊNCIA NAS DI-VEÜGENC1AS - MAIS DF NOV jíNTA TESES APRESE.M A UAS j

raiva. F.iiará o vtearin Rai- T* VX

Ifgsi*: •*•—~.ii;c-arecimento.. Fará osi Viagem io Sr. Pet'ro AVxo

ivcs LaA T^T^N T*l«w|ir»«5<yfl

Juiz Eleitora! ao RioRIO DE VÁRIOS RECURSOS

GOIÂNIA, 5 (De Luiz Pau-,listano, -enviado especial doDIÁRIO GÁRIÒÇX) — Deli-neam se já as tendências e oespirito das conclusões que h.de chegar a l.a ConferênciaBrasileira de Imigração e Co-lonização, ao termino de suastarèias. Divergências de pon-tos de vista, que às vezes faxem ücalorar os debates nose:o das comissões, pouco apouco, entre a transigência rc--ciproca dos partidários e opo-sitores das teses apresentadas, se conciliam finalmenteem priricipios e conclusões.TIVEHAM INICIO AS ScS

SOES PLENÁRIASA observação desse fato fun-

damenta a presunção geral do

que em plenário, aque!e en-tusiasmo em melo a discedancia cordial, estabelecerãoem definitivo as diretrizes dapolitica nacional de lmigra-çào e colonização.

A primeira sessão plenarltreuniu-se hoje à tarde, no salão nobre do Jockey OIud.

AS COMISSÕESUltrapassou do 90 o nume-

ro de teses apresentadas, reudo sido distribuídas às Comissões de Imigração, de Co-lonização, de Eco'o3ia, dcGeo-Politica 6 de Economiaocial.

MAIS DE 400 DELEGADOSVários Estados da Uniac,

Ministérios, repartições publi-cas, estabelecimentos de cre

Nuncia*ura Apostólica, a Itatia e. a Ho'.anda.

As figuras mais credenciadns pela serierlado He suapesquisas, cultura e saber foram convocadas pela Confe-rencia e aqui se encontramparticipando"' dos trabalhosnas cinco Comissões.

Goiânia re^orgita com tan-tos visitantes ilustres e a ati-vidade dos repórteres dosprincipais jornais do pais.Mais de 401) pessoas sut.tIotam o Grande Hotel e outro»estabelecimentos do gênero,aguardando se a próxima vinda de mais gente.

PRO' IMIGRAÇÃO DIRI-GIDA

GOIÂNIA, 5 (De Luiz Pau-listano, enviado esoecial do

Fere e Mata rs Lavrp-lore*, Taxardo-cs de DIARI° Carioca") _ a

O Tribunal Superior .Eleito-.I ral recebeu, ontem, uma rep**e-

dito, autarquias, órgãos para- sentaçã0 contra 0 juiz Humbertoestatais e instituições cu'turais enviaram delegações aConferência de Goiânia, ben-como seus observadores os

Fontenele,.do Tribunal Eleito-ral do Ceará, que com vànos re-cursos conclusos para relatar,desde 2 de março deste ano, p

Estados Ur*v1os, Portu "ai, a motivos desconhecidos, não o

Má de Atrocidades PromcvioaPeío Prefeito de Santo Anasíacio

quase totalidade das teses,etil.a Comissão pro

Comunistas—"Grileiro" Das Terras do Estado viadas àpugnam pela imigração dingida. Sob esse aspecto existempartidários da dissemmaç.dos núcleos coloniais ao ladedos que sugerem o povoa^nerto maciço, entre os que tam-bem sugerem o aproveitamento total de toda área por P^voar, inclusive as margensdo.i rios.

SAO PAULO, 5 -responiente) — OJoão Batista Tolo:a, prefeUude Sanco Anastácio, é autor dí?inúmeras atrocidades contrahumildes lavradores daquelalocalidade, sob o pretexto deque a maioria desses lavradores é comunista.

A historia começou quando overeador Ncstor Vera acusou oprefeito de estar fazendo "gri-

lo" sabre fez mil alqueires d?terras d°"e'utas o.ue pertencema0 governo do Estado. SãocumPlifcs do preceito o cidad? o Antonii-, de Barros, irmücdo çovem.idor Ademar de Bar-res, e 0 sr. Vario E'"*eiJo.debutado es aduf>l pelo PSP. Acpi-wrha que o referido ve-tf-"a- promoveu. aux*'ia-'o pe-Ia im-rensa. rep«reut!u tnten-5~~*°"'e rin se'o do povo e naCtt">-i\ MiTi-inal, tendo sidoO nr?fpi*n convi-»Jo a exnlicarsna !>*'")»'!-> crimi~o-a contrao n"'T'T^"->«o do Estado. OprP'e'10 TnVs-i romnarereu aunm £e:s5o da Camara, sendo

Dr. r\ewton IMo-taMÉDICO

DCCfl-*"í DS SENHORAS— OPERAÇÕES —

P^RTCSCen:. Av. Rio Branco, 129

Sala 515TELEFONE 42 6468

Consultas das S'/2 às :2'/s

——

(Do cor- ( fortemente acusado pelo verea-grileiro" j <j0r Área Leão que, não satls-

fei o com as suas ex^l-aç*^.chamou-o He "grileiro" e dooutros epitetos.

rNTSÜLTADOS E FEDIDOS !Nos nrimel-ns dtos tíe março

passado, quando se realizavauma renn'«o de lavradires naCooperativa A<"-i-ola, com Der-miss*o da polieh. o prefeito jinva<í'u „ recinto em comoa- inhia de la^wos do seu ban- jdo. 1r"*i,,.«i„ft do nronrio dele- Ie»íio. «rs rreseio Pi^to da Fmi- 'se^a ^*"^^^. tendo sí^o dada jvor de prisco aos presentes. j

Fo-»m ime^iarflmnente d'sia-!rad^s tiros d« fn»ÍR c de re'*ol- Iv»r. mecron d'or>te de «ritos « 'cho-os ^e oi'afro mi^^eres av?«-tA.<! <*w->p^is ali nresen^ej. I

Irf.vs^o»! á c^Ma. al<mns

°pROT??Ton JSntraT0 Conseqüência ilógica da Füciiicaç ão UJm Minas - Tomada de Tem--ot^ aoao do relato- p^iatura, Nas Vésperas da Viag ?m do Presidente - fJr<<!ong&.

msnto do Reforço Mineiro Paru U ma Candidatura Que Assegure aVitoria Democrática

Voltará hoje a Belo Hori zon'e o secrèlario do Interior do Estado de Mi-nas Gerais, sr. Pedro Aleixo. Em sua curta permanência (24 horas apenas)nesta capiíal, o ilustre homem público desenvolveu intensa atividade politica.Subiram a dezenas suas entre vistas còm outros tantos proceres dos diversos'parüdos, sendo certo, igualm ente, que o "hall" do Hotel Serrador, onde es-teve hospedado, o sr. Pedro Aleixo, transformou-se na meca política das úl-limas horas, a cujas portas iam bater representantes da todas as bancadasno Congresso Federal

Entre as entrevistas mais importantes mantidas pelo lider udenista desta-cam-se as do. presidente da República e mais aquelas com os srs. Nereu Ra-mos. Prado Kelly, Bernardes Filho, Melo Viana, Gustavo Capanema Benedi-to Valadares e Carlos Luz.PROPÓSITOS

Sobre os propósitos da via gem do sr. Pedro Aleixo, os rumores mais di-versos, por vezes disparatados até, encheiram os comentários das rodas políticas. Na verdadeporám e isso foi confirmado pelo próprio sr. Pedi o Aleixo, todas as ocasiões em que falou à"imnrensa, a presença do secretário mineiro na caoiial da República tinha explicação lógica nodesdobramento dos últimos acontecimentos poli ticos.

Em sc^u-da á Conierc^-aa a^- '. —-————^______________

fez até a presente data.A represen* ção qut em nome

da U.D.N. fez aquele seu de-legado, esclarece que da refe-rida data até o presente, o Tri-bunal cea.vnse realizou 201sessões ordinárias e 47 extraor-dinárias, sem que fossem aindajulgados os recursos que- fo-ram provoc- ios pelas eleiçõesrealizadas em Sobr u, municioem que se registraram gra/es enumerosas fraudes. .

I1

Aquisição do Mate-rial Para a MnrmhaA Diretoria da Fazenda Na-

vai comuna a todas as unida-des e esta je!ec"mentos navais,que, somente poderão adquirirmaterial (sobressalentes, mate-rial de consumo, mantime.-tos.etc.) em fornecedores registra-dos naquela Diretoi ia, conformeo. que determina o Êoletim n.31, de 1918, com instruçõe: doalmirante* Silvio de Noronha,titular ia pasta, determinandoque a compra de qualquer ma-terial deverá ser feita de acer-do com as lisias de preços pu-)licadas nos Boletins, 4 e 12 do:orrente.

prov.ess-.it.m-se e~£>c-o i.u.-^u.iva. teu a cg-ue uo0ij v o*Aidi^ur ivx*ioisii odü.^iwS» uõe:n.<-'uuinv-u.os Que lcvj.rauipraUcaiüoaie a0 acordo e-i-r-uS p.iiiui^aU i«ji»'»áJ> poiu-cüs uoh£-aco, ou mais piecs-LiMUtíeu-ie a u^ím. fSL> e t-H.

inauguradas Duas Escolas RuraiisEm Jacarepaguá e Vargem Giarde

Em Andamento o Plano da Prefeitura de Ex-

O prefeito Ângelo Mendes deMorais inaugurou ontem maisduas escolas rurais no Dlstri-to Federal, que se passaram a

nr«s«on»iroS. em Pa^rc B«m»r- i chamar "Virgilio Várzea" ed^s. s tvra^^o fio (^«"ado lo- i

"Demetrio Ribeiro", localizadas

pansão da Rêds Escolar do Distrito Federalavlcultura. apleultura e seriei-cultura.

Há cambem trabalho em oíi-emas de pequenas industriais

<»)>T X»r»n^pT-iev <^„l-.+eiro. ea-vpi-s,-,^ c«»» vitima», em pie-na via publica.

«¦— v->m:m P'n*o. em ree«n'e

respectivamente em Jacarepa-guá. à rua José Silva n. 155e em Vargem Grande, na es,-trada tíe Guaratiba.

Estiveram presentes ao ato.alem do prefeito, os srs. No-

. reu Ramos, vice-presidente daM^fl, „^.^, „.i„ n-»'elto, Republicai Aderbal Ramos, so-

Catarina, alem de senadoras,d-putades e vereadores.

COMO SAO AS ESCOLASRURAIS

A Prefeitura está inausuran-do inúmeras escolas rurais que

„.»^ '—i->edir-t6 & iien-i^aTÍo

nU»*»»!*!) <¦, r»rroi- ?m> R->ntoA««c*»','ft, T*"**a y>nr r**,"*n /í*ie*v>H <¦•"<? «iTiei» sTi^rMa1*». | ministram, alem do ensino desrb't''*!>-4'"-~-'te, pr*teidaus£r-1niveí Dnmario. noções praticas

tec T 8?? J5 ?^JS; s '<£> SOSilG&KZZ, ^ffSiCljmVjlm.

rurais, ensinando-se o valor daterra o a necessidade do coo-perativismo.

ESCOLAS PRIJIARIASQuanto 4 zona urbana, cons-

troem-sâ grandes prédios paraescolas primarias no DistritoFederal.

Já se dão os retoques finaisaos prédios escolares localiza-dos à rua Mena Barreto. Ave-nlda dos Democráticos. Aveni-da Londres. Prsca MarechalHermes e à rua Saracá. ruada Fábrica, em Bangu, rua Ju-riarí, em Marechal Hermes.Praça Ubiralira. no Jacaré, ruaAmalia. na Pietíad* e rua Sou-za Cerçueira, ai^is ^a ?í6da-ie, — • - -

ECOS NACIONAISEsta paL-i.iouçao uavia de en-

con irar profundos ecos p^i-ticoj, capazes de p-ovocar ext-n-»^s mouuicaçòes no jogo aoprot).enia da sucessão preoi-dencal. Convinha, assim, que.serenados os juizes, depois aosprimeiros momentos de sei.sa-çào. fosse tomada a tenipaia..ura das coisas politi-as no ce-na-*"n> o oval. Obviamente, nocenário federal porquanto den-uo uo bS.aCp u..i0u^ni maissenhor da situação do.que opróprio governo. i

Fal.ava, entfio. sa^pi* eo~>->iam as coisas aqui. no Rio. e.por força, rs co..Minas, iriam repetir-se no pia-no nacional. |

Acrescia mais uma circuns-tancia: o prcsidente da Repu

1 blica está de viagem marcada| para 0s Estados Unidos nes pro-

ximos dias do corrente mês.CONVERSÃO

Foi isso, então, o que velofazer o sr. Pedro Aleixo na 'canitjrl: conversar com os amí-gos e com os homens de boavontade nest« pais. no mo- \mento mais apropriado para a |defesa ou segurança daqueles jmesmos pontos de vista susten-

'¦.

tados em Pet-opolis.Da sua viagem, leva o sr. Pe-

dro Aleixo boa impressão da?conversações aqui trocadas, certo dos bons propósitos generali-zados. mas igualmente conven-c*do de que. com a ausência dopresidente, seguir-se-á um ambiente de expectativa e suspen-sáo. em que o compasso de es-pera marcará o tempo da via- jgem do eeneral Dutra.

OBJETIVO MINEIROJ ,-w aviso —ii. w ííc ?e&o,

Aleixo aproveitou a oportunl-dade para desmascarar a obrade intriga que tem envolvidoas observações em torno doacordo de Minas, deixa.ido bemclaro o objet vo colimado pelasseções estaduais da UDN. PSDe PR na pacificação estabeleci-da nas montanhas. Emboracom a responsabilidade maior apesar-lhes sobres os ombros,em conseqüência desse mesmoacordo, eis que da sua inte'i-gencia é que decorrerão, sobretudo. os rumos futuros da poli-tica nac onal — esses mesmoapartidos mineiros não visam a

I hegenomia politica para o Es-tedo. Snpesando os altos in-

j teresses em jogo. os quais so1 confundem com o próprio des-

tino das institu ções livres, acenruou bem o sr. Pedro Aleixoque o pensamento está em acertar. tanto quanto possivel, oadados da questão, para que. ?.'final, quando surgir o candi-dato á sucessão presidencial, já

leve consigo a mais alta percentagem da vitor a segura.DESVIO CE DINHEIROS DALOTERIA DO ESTALO DO

RIOO- leitor e:tá lembrado dos

dsbates que liver.im lugar, naAssembléia Fluminense, hidu2s semanas atrás, relativa-mentp á aplicação discriciona-ria ,da renda da LoNvia doEstado do Rio pelo titu'ar -'dSecretaria do Governo, sr. He-lio Cruz de 01ive'ra.

Mui'as foram as acusações

(Conclui na 8a Pagina)*w

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VWi

r* Diário Caríoç2^6

.8 A DIÁRIO CARIOCADiretor Presidente: HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR*? Diretor Secretario: DANTON JOBIMDiretor Gerente: J B MARTINS GUIMARÃES

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A Nossa OpiniãoMAIS UM MAU NEGOCIO

A

missão ôconôroica brasileira que se encontraem Buenos Aires está concluindo um acordocomercial e de pagamentos com o governo daBepublica Argentina. Segundo estamos iníor-

mados, o Brasil comprará 600.000 toneladas de trigo a3ò pesos por cem quilos.

É um preço quase trinta por cento mais alto do quea cotação internacional, de vez que o sr. Peron fixou ocâmbio para conversão da sua 'moeda na base de cincocruzeiros por peso. Assim, pagaremos por uma tonela-da de cereal portenho mil e setecentos cruzeiros, quan-do os americanos nos venderão a mesma quantidadedo produto por cerca de mil duzentos e quarenta cru.zeiros. A diferença para mais nas seiscentas mil tone.ladas será de trezentos e seis milhões de cruzeiros. Evi-

• dentemente, é um absurdo. O nosso povo terá de pa-gar pelo trigo argentino preço quase trinta por centosuperior ao que íoi aprovado no recente convênio in-ternacional.

Vivemos, realmente, num pais de absurdos e numaépoca de absurdos. Por isso mesmo, há quem julgueque nos devemos conformar com tudo isso, sob a in.vocação de pretextos que, de certo,'dentro da boa ló-gica, de uma lógica sadia, não podem prevalecer.

Dizem, por exemplo, que devemos aceitar a impo-sição do governo da Argentina, pois somente assimesse pais pagará o que deve ao Brasil. O argumento éfalho e vai de encontro a todas as boas regras da eco-sicmia. O que se pretende é realizar um neqóclo oro-fundamente prejudicial aos interesses do Brasil, com osacrifício do povo, que será, no fim de tudo. a grandevitima dessa complacência e dessa submissão.

É claro que o sr. Peron não vai emitir a fim de li.cuidar os seus congelados em nosso pais. Ninguémpensará que o presidente da República Argentina tomesemelhcn'e iniciativa. O que êle quer, por conta doacordo, é importar do Brasil vários produtos de queprecisa. A politica econômica do sr. Peron é muito maisesperta do que muita gente possa pensar.

Dêss6 modo, pagamos o trigo bem mais caro e con-ti miamos credores da Argentina. Vamos ao absurdo deaceitar um câmbio extorsivo para a nossa compra dotrigo e a Argentina não nos pagará um centavo do quenos deve. Continuaremos a ser seus credores, aliás bonscredores que não incomr^^m o devedor vizinho.

Www

Ssrá possivel aue só tenhamos a pe"r?er nas nos*sas- relações comerciais com aquele pais? Ssse neqóciodo trigo está merecendo a atenção muito esne-i«l r"<o

presidente da Renública. As nossas boas relações deamizade com a ArgenUna não ficarão abaladas, nemsequer arranhadas, com o exame caute^so do assuntopelo próprio chefe da Nação. Os interesses do Brasildevem ser defendidos a todo transe. Temos trigo maisbarato, de cutras procedências. Por que nos sujeitar-mos ao preço de Peron? Convém recordar que da outravez também adauirimos o cereal por preço extorsivopara liauidar o débito argentino. E o resultado foi queêle aumentou de sessenta por cento.

O sr. presidente da República, que se tem mostra-do um incansável defensor da economia bnsilsira. cer.tamente avocará o assunto para sobre êle dizer a úl-tima palavra.

Banco Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A —- RIO

Descontos — Cauções — D'*p-;!*.tos

Washington LuisTinha Razão. .

I VIDE.NTE.V11m\TE o gos-a * to das conferências é

A um privilégio anglo-snxno. Esse grande povo temo prazar do debate. Discuteof assunros longamente * de-pois aceita o que a maioriaaprova. Como t~nmem possuio -'fair plsy", os vencidas acei-tarr. as idei?.s vitoriadas nop>nsr'o e se erfo-çata por exe-rirá-las com iinr.:za e leal-d..de. Assim tudo acaba bemMas os Intinos já nío têm omp-mo r.'mp9ram3niO. Gostamda r~ ?m'ca e n5o se confor-n.r.m crm a derrota dos seu"ponte:, de vista. Des'e modo. asreun fez se tornam tumultua-• '•<; ft rr-'"' m cumpre o quefôr dec.dido conTsriameme àsS1IRS idr- io "contra"continuar.: a lura. dificultando

a adoç-lo das medidas assen-tadas pelos majoritários. PorIsso, o presidente WashingtonLuis d'zia: "Quereis nâo fazerqualquer coisa, nomeai uma co-missão I"

Essas considerações vêm »propósito da Confercncia deimigração e Colonlzaç"o. queora so realiza em Goiaz. Aindanão conseguimos coordenar osserviços externos com os inter-nos. de modo que o im'granteao embarcar na Europa já te-tiha üm local para trabalharno país. »\inda não sabemos

I quais são realmente as nossas| necessidades de mão de obra.

Ainda não procuramos ampararas m'grações internas, pondotermo ao drama das retirada»

j d6 flagelados do Nordeste. Aln-| da não pudemos enfrentar o

: crave problema da mortandad;infantil e da defesa ca criai:-

I çãno Brasil, danda-ysa «é^ca-

O QUESE DiXs...QUE, como perguntassem

ao »r. Pedro Alelxo m o ar.Símio da Cunha (deputadoestadual, UDN, Minas) haviamesmo aderido ao Ademar —o secretario mineiro respon-deu: — "Homem, ele diz quenâo aderiu: mas a verdade eque ele esteve em S. Paulo, eagora o sujeito que vai a SIoPaulo tem que dar multas ex-plicações"...

eu...QUE o sr. Marcelo Ro-

drigues, um dos mais desta-cados lugares-tenentes deAdemar, queixou-se so sr.Pedro Aleixo de que o gover-no mineiro violara o pactoAdemar-Mllton Campos parario tratar da sucessão presi-denelal antes de 1950...

O...QUE o sr. Pedro Alelxo

respondeu: ..*», nio havia ne-nhum pacto Ademar-Mllton,mas apenas uma conversa emque se reconheceu a eonvenlenela de nio precipitar oassunte; 2.«, que o governadorMilton Campos nio abrira aqueatio, mas apenas atenderaa uma convocação do presi-dente da Republica, na qualse tratou da questão em ter-mos gerais e aobretudo da si-tuaçio de Minas; « s.e, sa vio-laçâo houvesse seria da partede governo paulista, que er«ava inundando de eartaxesd« propaganda de Ademrr oterritório limítrofe de Ml-nas...

Cl• ..QUE o ho.Tiem de Ade

mar retrucou que e pátrionio tinha nada eom esses car'tazee, pois nio era ele que osfaria, mas um louco que ha-via em S. Pau'o...

O...QUE o secretarie d»

Justiça do governo mineirodiase entio que em Minas osloucos sio postos no hospicioe nio fazsm cartazes de pro-paganda do governador.. „

Para osTrabalhadoresTuberculosos

JA'

foi oficia.mente de-clarado que a maior de-vastação do bacilo de

Koch se verifica entre ostrabalhadores da industria.Vários fatores concorrem pataesse alarmante coeficiente detuberculosos entre aqueles pro-letarios. O amparo e a assis-tencia social que lhes dão osinstitutos não são suficientespara o tratamento, para a lutacontra a moléstia impiedosa.

Falta aos trabalhadores umhospital especializado. A de-ficiencia lamentável do nossoapareihamento hospita.ar ia-vorece o incremento do male sua constante propagação,no lar e fora dele.

A Confederação Nacionaldos Trapaihauores na intius-tm, segundo se tioiiuou, vaiiniciar a construção de un.grauue nospuai paia os tra-liaihaciores tuberculosos. Den-tro em Dieve terão inicio assuas ouras. A noticia, comu-nica^a na munia reuii.ao uaCoiueuei av«io, peio sr. correia JLima, ua uiieçao aos c>ana.o-nos xvoen, merece, sem uuvj-aa, sunpaua e vem mostrarqu<a acjue.a enuuaue cuiua se-namente aos interesses aosixauauiauores brasueuos.

Alterando a Redaçãoüo Artigo ti elo üe-gulamento da Utmle-ticraçáo Cutumboiiiâ

O pres.dente da BepubUcaassinou decreto, alteranco a re-daçáo do artigo 22 do Kogula-mento cia Coniederaçâo Colum-bófila Brasileira, aprovado pe- Ilo decreto n. 23905, de 22 de |fevereiro de 1934.

Despacharam Como Presidente dq Re-

publicaO pres.a».ii.e j.i Reo'.b.ica

receb-u, ontem, no Palácio doCatete, para despacho, os órs.Clemente Marlani nvnistro aaEducação e Honorio Monteiro.'ministro do Trao-Uhs í

Em conferência foi -recebido Io general Joáo Ca/ios Sane-'to, presidente do Conselho .ia- Icional do Petroieo.

Em audiência, o st. AriostoPinto, presidente da Caixa Eco-nomica Federal.

Joaquim deSALES DANDO MURROS NO AR

u-rs Pelos termosda pergunta dá-se igualmente aresposta. Ajunte-se: também ne'osmesmos proces-sos.

Estamos vendoser isso umagrande verdadeno debate trava-

do na Cimara em torno daven^a dos cafés armazenado*no D.N.C. a titulo de cotade saerificio reclamado dosprodutores da nossa rubiáeea.

Até hoíe, porem, quer osadversários, quer os flefensr»res do ministro da FazendanSo puseram ainda em prato--limpos os termos precisos daquestSo. Qual o motivo oufim da retençSo desse café?Quanto foi retido? Quantovalia essa massa imensa decafé? Podia o governo dispordele a seu talante, entregandoparte para a propaganda líonde essa propaganda fossenecessária ou proveitosa? Podia vendê-lo para cobrir asdespesas da/propaganda ou d*í

- (Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA*publicidade do café brasile*-rov

• * «

A cota de sacrifício, salvoerro de informação, destina-va-se a indenizar o governofederal pelas despesas com orserviços de divulgação do nosso produto, não só nos paisesgrandes compradores, comonaqueles outros onde a pre-ciosa bebida não fosse co-nhecida ou fosse pouco co-nhecida. Era uma taxa, umimposto de indiscutível vanlagem para os plantadores,comissários, atacadistas e va-rejistas de café, pois contri-buiu poderosamente para avalorização da nossa maiorriqueza econômica, assim dobrada pé com cabeça nos cen-tros consumidores.

Creio bem não ser justoqueiram agora reclamar arestituição desse café retido,reclamação talvez não muitoabsurda, caso houvesse umencontro de contas das despesas efetuadas com a difusãodo café, obrigando-se as partes a entrar com a diferença

« * «Se o governo deu, distri-

buiu ou vendeu os estoquesdo café do D.N.C, usou deum direito, aplicando, a seucritério, as cotas retidas emconseqüência do acordo, rea-lizado com os negociantes d»>café. Se esses estoques se es-gotaram ou "desmilinguiram"d a prova de ter o governoadicado, no todo ou em gran-de parte, a entrega da mer-cadoria ou o preço das ven-das para se indenizar das des-pesas efetuadas.

Se assim é — e assim Afveria ser — parecem impro-cedentes as queixas até a^rra levadas à tribuna da Ca-mara. Mas pode não ser assim,e neste caso, esclarecimentosmais precisos se tornam in-dispensáveis, pois seria inad-missivel pudessem agentesqualificados do governo fazemão baixa sobre uma somatão fabulosa de dinheiro-ouro,pois café é ouro de lei.

Enquanto, contudo, não co-nhecermos com exatidão ostermos da questão, estaremosapenas dando murros no ar,isto é, perdendo tempo e la-tim e gastando tinta e papelem vão, senão cera com defundo ruim.

—, Um Belo Exemplo

IN

A ü O ü ROÜ-SE. emPorto Alegre, na Direto-ria de Viação da Prefei

tura, um curso supletivo parsos operários que exercem stivi-dades naquele/setor. Rezam asnoticias que íud0 corr«u muitobem, Houve discursos, etc.

Um fato, porem, merece re-gistro. Entre os alunos imeri-tos no curso encontrarn-se va-

i rios com idade superior a 65j anos. O mais velho tem 73

Janeiros. Esses trabaIhadoi-esdão um b«lo exemolo á .iuven-tu^e. Eles nSo pud°rsm nosbons temnoc <*¦» rr-^^ade. ire-quentar ew>l»«. E fnram íi-cando anf^aWf^oá. N*o ro-d'f»m, por 1s*=o mesmo, saber on"e era a vl<*a. A?f>ra oua^doss enenntr->Yr,, no^e se direr. nofim da vida. eaun^n rndo júfi-f.i'"'*or'ft o ceu afas^morito cieíoífo») ni ariv^^a^pe e o ssn 'e-roíMmon^o a i,,vi r°"0"<io (***!-n^lvft, ae">ra vío «W a^ren^era 'er. >*"itos «"¦^"•¦>-fn í.n~ra-«*«dô o caso. Onrro* i-ha""a-r*^ ifo iyi«""iii(V. os velhos es-tiiriori*»"!. M*s o mif hy rm «-eup»r*o é uw»a no^e recriará-pfio <*o«; femnos rj^vrfi-^s. vmprotesto Cont.r» os que, nostfn»1<H rff, S"H mn»ill"íi1, níolh»R pror.oT^lo^orurrç O* me'OSde e*i-'",ar *• ívi^ar a desgraça(Ir, prta\'a>.<*t<<!rrio,

Que protesto e que exemplo!

Mana Brtb. ENSINO NORMAL NOS ESTA-piNHEii-o BELECIMENTOS PARTICULARES

ç..o e saude. pois bem, antes cesalvar esse nosso grande pa-trimonío humano e de organí-zar a vinda de estrai geires emmoldes racionais, est unos ia-zendo bonitos discuros no cr-ração do p^is. doutrinando comalta enesia. sustentando tesesbrilhantes.

Em matéria de imigração ia!ra tudo, menos discurso. O srWashington Luís tinha mesp*-r&zio.-t

A outorga do mandato a estabelecimcntos particulares, pa-ra ministrarem cursos de for-caçlo de professores primários,foi. na Prefeitura, das medidasmais significativas destes ulti-mos tempos em favor do en-sino.

Todos sabemos que a instru-ção deve assentar suas raízesno ensino primário, para queo adolescente e o adulto, noa; -endlzado do prlmeirc e' se-gundo ciclos, encontrem possibi-lidades de assimilação paramaior desenvolvimento mtelec-tual.

Ora, os estabelecimentos par-tlculares com referencia ao en-sino primário, para ofereceremessa garantia, lutam com diíi-culdades is vezes invencíveispela íalta de professores espe-niallzados.

A medida vera, pois, beneficlar as escolas que ministramesses cUrsos, a coletividade dcum modo, geral, deíendend-ainda os interesses dos alunos

Seu alcance social é obra difuturo e não tenho duv.da quea mocidade de amanhã saberálembrar os nomss dos que as-Rinaram projeto tão objetivo. :

Evidentemente a valorizaçãoüo homem cresce no século XXpelo reconhecimento de que arevolução dos sistemas de tra-balho do século XIX, colocando !o Indivíduo em segundo planu jem face o advento da macuinanSo correspondia a uma rea-lidade. I

Desse modo, os responsáveispelo destino das nações voltamnovamente a aienção para ocapital humano, como base oaeconomia nacional e para issi,te faz necessário o aperfeiçoa-mento individual f.áico, mentalprofissional e até mesmo o dniunçâo social dos grupos.

Na concepção moderna deadaptação ou readaptação doIndivíduos tem importância primordlal os recursos criados

ela comunidade. IEntre esses, ocupam lugar de

raltyò 05 oierecidos paios ris- Itemas de educação publica e |particular. Logicamente, toaa lespécie de assistência prestada jao homem justifica-se do pou- ;to de vista social e econômicose ele souber conduzir-se ra-dividualmente e coletivamenteE essa sabedoria ele aprenaenos bancos escolares.

Coloca-se a instmç.ío comobase para o bom rendimento durede assistencial mantida peioEstado ou orsáos particular-a,Isso. do ponto de vista geralMas, se descermos ao exame dainfluencia particular que a medida trará para a unificação doensino primário e para a valorlzação da profissão de profes¦sor primário de escolas particiliares, encontramos tambsmrazões de justos apiausos.

Certamente haverá descon- '

tentes talvez entre os ginasia- !nos oue devidamente registra- !dos se tornaram professores IEstes, hoje, tão esclarecidos Iquanto à importância social doensino, logo que adaptados, re-conhecer'o o valor do projeto.

A Constituição sabiamenteconsiderou: -o ensino dos diíe-rentes ramos será ministradopelos poderes públicos e é livre«. iniciativa particular, respel- Itadas es leis que o regulem".

Pode-se concluir do exposto - !nue os poderes públicos devem 'uultiplicar o ensino gratuito j••ara permitir a arcer. io das jmassas * a seleção espontânea I

( Exclusivo para o DIÁRIO CARIOCA *)de valores individuais; que todoensino é livre à iniciativa par-tlcular, mas que os regulamen-tos devem ser cumpridos e cri-teriosamente elaborados pelospoderes públicos.

E' o que procura cumprir aatual administração da Prefei-tura, no setor educacional, cri-ando ginásios gratuitos, escolasrurais e agora a. instituição doensino normal, sob mandatonos termos da legislação querege a matéria.

Compete à Secretaria Geralde Educação e Cultura a ins-peção do ensino normal nasEscolas primarias e es exigen-cias estabelecidas bem demons-

tram o alto critério que seráadotado na seleção das escolasinteressadas no assunto.

Por outro lado, é interessan-'e acentuar-se que três impor-tantes colégios particulares ti-veram a iniciativa de solicita-rem autorização para incluircurso normal em seus sistemasi * ensino. Sío o Colégio Jaco-bina, o Ginásio Brasileiro e oCo'eglo Notre Dame de Sion.

Certamente, a esta altura,outros já fizeram igual soli-citação.

Eis, portanto, uma medidaque bsm se ajusta às necessída-des da hora presente, com re-ferencia ao ensino.

No "CWtete TTm« Co-

Paulista de ToseBonif.ici'*»

Acomioanhado do depuradoBenedito Costa Neto, e-'o •%

ontem, no Palácio do Catete,sendo recebido em audiênciaoelo presidente da República,uma eomi«sSo do Municínio deJosé Banifáeio, constituída pe-los srs. Augusto Sioueíra Bue-no. Pedro Brandão dos Reis,nrpfeito municipal, Luiz Mi ga-lhães dos Rpís. Rubens Sp**nolado Amaral, übaldo Costa. Jor-se Felix de Mendonça e MichelWeffer. Na ocasião, a refe<-ida¦*omissSo fez entrega a s. excia.de um memorial soiM*andoapoio do governo para a cons-trucSo de' um campo de aviaçãonaquele município paulista.

OS PROBLEMAS BRASILEIROSEM WASHINGTON

Humberto Bastos|

A. nSo pode existir mais duvida — conforme temosI salien .ado — de que vários e importantes prpble-r^ l mas brasileiros viajarão, doidamente catalogados,v-—' com o presidente da República na sua oportuna eútil visita a Washington.(Como bom 'norte-americano,

que não deixa de respon-der um simples cartão de boas festas, o sr. Truman não es-queceu de saldai a divida sentimental que tinha para comos brasileiros, »jue o acolheram com risos, flores "e

palmasE vai retribuir as homenagens).O presidente de todos os norte-americanos tem, porém,uma política oconômica definida. E o seu já famoso dis-curso de posse não é outra coisa senão a ratificação de um

programa herdado do seu antecessor, o ex-presidente Roo-seveltO Ponto Quatro daquele discurso se refere explicita-mente a uma ajuda aos países de economia incipiente. Eem torno dessa ajuda se dividiram as opiniões nos EstadosUnidos: uns acham, como os srs. Clayton. Marshall, Watson

(que por sinal homenageará especialmente o nosso presi-dente) Sawyer, etc. que essa ajuda somente é exeqüívelcom os capitais privados. Será. em última análise, a trans-ferencia da empreendedora iniciativa privada de Tio Sampara o Brasil, cercada de todas as garantias.

Outros acham, como o próprio sr. Truman, que esse au-xilio, consubstanciado num novo tipo de tratado (tratado defomento) poderá ser executado de forma mista, ou seja,com empréstimo? de governo a governo e criação de facili-'dades para investimentos particulares. Essas são as cor-rentes que giram à margem dó programa Truman.

Ocorre-nos então, a pergunta seguinte: ao palestrarcom o presidente de todos os norte-americanos, sobre ai-guns dos nossos problemas cruciais, levará um programa opresidente de todos os brasileiros ? Sabemos - e o assuntotem sido obje-o de nossos registros — que se cogita de as-sentar um ponto de vista comum sobre o Relatório Abbink.Esse documento porém, de acordo com as nossas repetidascríticas, é tran<?bordante de equívocos, de contradições, deentrechoques de conceitos. E francamente não acreditamosque possa servir como programa brasileiro em WashingtonDiante dessas dificuldades, temos a impressão de quecom as modificações substanciais que sofreu na Câmara eoutras aue poderá a vir sofrer no Senado, o ponto de par-tida fundamenta que servirá ao presidente Dutra ainda éo Plano Salte E centralizando as conversações em torno deum empréstimo de governo a governo, à base de um trata-do de fomento, colocar-se-ãp o presidente Dutra e seus com-panheiros numa alta posição dentro do Brasil

INFORMAÇÕESFINANCIAMENTO A PE-

QUENOS PRODUTORES —Em 1946 o numero de íi-nanciamentos facilitados pe-lo Binco do Brasil tos pe-quenos produtores íoi de ..7.160, em 1947 biixou vio-lentamente para 2.291 e su-biu para 3.803.

IMAGINAÇÃO — No seuultimo livro, que é um do-cumento suspeltissimo sobreo problema da nutriçfio noBrasil, o sr. Josué de Cas-tro afirma que "cm Alagoas,vendem-se nas bodegas aolado do bacalhau e do tsa-bão. üjoiínhoi, de tnassapê

bsm cozido, para regalo desviciados". E acrescenta Jo-sué que os habitantes co-

mem. assim, barro elabora-do. Essa passagem 6 umadas muitas que con_.tituemapenas tiradas imaginativa?de um poeta extraviado naciência. Passei toda a minhavida >uaíe em Alagoas. E nunca vi esses tijolinhes i ven-da. Consultei a ouros ob-i/ervadoros conterrâneos er-enhum delrs conf raiou es-sa Invenclonice do Josué.

NOVO MINISTRO ? -Pontes autorizadas nos es-clarecea que o sr. Daniel de

Carvalho n*o co-lta ab'o-lutamente de afastar-se doMinistério da Agricultura.

CONTINUA " AFASTADOO SR. OVIDIO DE ABREU— Confirmamos a noticiadivulgada nesta seção a res-peito do afastamento do sr.Ovidlo de Abreu da Carteirade Redescontos do Banco doBrasil. Depois da sua inte-rinldade no Ministério daFazenda, o ex-secretario dasFinanças de Minas n'o reas-sumiu aqurle cargo, estandoasrora em viagem pela Eu-ropa.

INVESTIMENTOS INTE-LIGENTES — O ConselhoNorte-Americanc da CâmaraInternacional de Comercioelaborou um relatório *respeito do desenvolvimen-to econômico das regiõesatrasadas. Esse relatório in-titula-se "Investimentos In-ternacionais Inte'igentes" eSft resume em oito pontos.O primeiro diz o seguinte:"Uma declaração inequívocapor parte do governo norte-amoricano de que, como tal,não pretende j que, na rea-lidade, não pode proporclo-nit aos países estrangeiroso capital e os conheclmen-tos tícnlcos que eles neces-sitam para desenvolver osseus recursos; que deixa essesencantos às empresas pri-vadas e que concentrará osseus esforços em conseguira maior participação possi-vel dos intei-es»ces pirticula-res no programa de recupe-ração".

CARVÃO NA FRANÇA —De 3 a 9 de abrü p. pas-sado. foram extraídos naFran«a 1.078 milhares de to-neladas de carv"o. Essa pro-dução declinou 'j-smsntena semana de 10 r- *6 dobiu tm 1943 p^ra 3.8C3.

maquinas para as indústriasQuímicas

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Page 5: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

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DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro; Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949

DE HONG KSUBSTANCIAIS REFORÇOS f RESUMO TELEGRAFICO INTERNACIONAL (UP e INS)ENVIADOS Á COLÔNIAfRTADO UM CONSELHO DE DEFESABRITÂNICO CONTANDO COM OS CHE-FES DAS FORÇAS DE TERRA, MAR E AR

LONDRES, 5 (James E. Ro-per, da U. P.) — O mini_.roda Defesa, A. V. Alexanderdeclarou na Câmara dos C.muns que a Inglaterra e.-a cn-viando reforços de terra, mare ar para Hong Kong, paradefender essa pra^a coutra un.ataque comunista.

Disse que serão enviadas ur-gentemente p_»ra essa colôniada coroa britânica foi ças deinfantaria, tanques, canhõesanti-aéreos, aviões de caça,mais um cruzudor e, pod.vveJmente, um porta-aviões.

Durante o d .bate sobre i si-tuação na Ch.n-3, Ale.andwrevelou também d.ue a Ingiater-ra tem agora "uma organiza-ção de defecu mte-ramen.i nc-va no Extremo Oriente", com-posta de um conselho formadopor representantes politicos 10-cais e comandantes em chefsdas forças de terra, mar e ar.O ministro da Defesa havia de-clarado anteriormente que a in-tenção do governo trabalhistaera a não intervenção na Chi-na, mas, ao ser interrogado so-bre Hong Kong, declarou que_pria defendida.

O conservador Harold McMlllan, em furioso ataque à politica do governo na China, ha-via sugerido a concertação deum Pacto do Pacifico, contrao comunismo e pediu ao go-verno que declare se "qual-quer ataque a Hong Kong se-ria considerado como ato deagressão, com todas as conse-quencias implícitas".

A'exander respondeu:"O fato de os comunistas chi-

neses se declararem contráriosIdeologicamente a nossa form*.de pensar não justifica, só porsi, a intervenção". ,

Disse Mc Millan que HonqKong é a "Glbraltar do Orl- jente" e deve ser conservada.Declarou: '

DOENÇASNERVOSAS

Dr. Neves ManiaRUA SEN. DANTAS, 40

De 15 às 18 hora*

"A sociedade criada no Oci-dente sobre a base da força cdo poder do povo norte-ameri-cano deve ser ampliada a les-te".

Preveniu que o alto coman-do comunista do Kremlin pos-sivelmente "aceitará uma pausaem sua expansão para o Oestea fim de lograr êxitos maiüvanta 1osos e espetaculares noOriente".

Alexander revelou que Jâ co-meçoij a acumulação de .-,..-vas alimentícias em Hon., kc***.*-e nt-p haviam sido tomadasmedidas para evitar que mi-lha res da refu,iados invadam jesse porto m1ntar e comercial Ido sul da China. !

Revelou também que __ In- !glaterra dlsDÕe atualmente de \um "dispositivo inteiramente jnovo de defesa no ExtremoOriente. |

Poi criado um Conselho da jDefesa, contando com os co-mi.ndnnr.es das forças de terra, imar e ar. de par com repre- 'sentantes politicos locais.

Hong Kong foi cedida à In-glaterra pela China em laneirode 1841 e cem anos mais tar-de, em dezembro de 1941, foiocupada pelos japoneses.

Forças britânicas retomaramo porto em s.tembro de 1945e nove meses mais tarde ogoverno foi transferido das au-toridades militares para ascivis.

Nos 950 quilômetros quadra-dos da colônia habitim apro-ximadamente 1.750.000 pessoas,entre as quais 7.000 súditos bri-tanicos da Inglaterra e dos Do-minios e um pequeno numerode norte-americanos.

O SECRETARIO ACHESON IRA'AC0NFER NCIA DOS CHANC LERE3

Em Greve as Fábricasge —¦ Comité Especial

EstadosO Departamento de Estado nor-

te-amei-_cauo anunciou, ontem,que Dean Acheson, secretario de,i-Stado, irá como chefe da Oe-legação Americana à Conferênciaque o Conselho de Chancele-res celebrará em Paris, a 21 docorrt-i-tG i

£__. GREVE AS FABRICAS•Jb*UÍU_", DS RIVERROUGE

Cerca de __._.(. operários ini-ciaram uma greve, ao meio-diaue -.hteuii nas fabricas "Ford"Ue River Rouge, afetando aslinhas de montagem dos carros•¦Lincoln", "Mercury" e em ou-trás instalações, em sinal deprotesto contra uma supostaaceleração", no ritmo das tar*-tas.

Essa grave reduzirá a produ-ção diária dos Estados Unidosa 4.700 automóveis e cami-nhões.

COMITÊ' ESPECIAL. 1.A- ORGANIZAÇÃO DOS ES- 'TADOS AMERICANOS

O Conselho da Organização dos'Estados Americanos, que fun- Iciona em Washington, aprovou,ontem, por unanimidade, um»proposta de seu presidente, Eu-rique Corominas, da Argentina,para o estabelecimento de umcomité especial que estudará, cia..-sificará as resoluções adotj-eis em conferências lnterame-ricanas regulares e determina-rà por que as resoluções nào mo- Idlficadas e nem substituídas por Joutras não entraram em vi- igor. j

PROPÔS ISRAEL A V-GI- jLANCIA DOS LUGARESSANTOS •

O Estado Judeu de Israel pro-pôs ontem, ás Nações Unidas,a criação de um regime Inter-nacional para a cidade de Je-Tusaiém. que tratasse exclusi-vãmente, da vigilância • prote-ção dos lugares santos.

FILME COMBATENDO ORACISMO NOS ESTADOS

UNIDOSO produtor cinematográfico Dar-ryl Zanuck. que está financi-ando a película "Pinky", temrecebido, continuadamente. car-

"Ford" de River Rou-na Organização Dos

Americanostas de admiradores pedindo quusejam cortadas, da película, tt-nas de amor entre a negra Jean-ne Crain e o ator branco Wil-liam Lundingan.

Zanuck recusou-se a atenueiaos pedidos, alegando que ufilosofia racista expressa porseus "fans" era justamente oque visav* combater no fil-me.

NASCERAM QUÁDRUPLOSEM NOVA YORK

No hospital Libano, em NovaYork, nasceram, ontem, doismeninos . e duas meninas, filho»,do casal Charles e Athel Col-lins.

O chefe da agora numerosa ia-milia é empregado de uma com-panhia de seguros e está emdificuldades, nessa emergência,para alugar novo apartamento,pois o antigo *i3o tem comodus suficientes para tanta gen-

QUATRO MINEIROS PRE-SOS SOB A TERRA

Em Girardville. no Estado uiPensylvania, Estados Unidos, .mineiros ficaram presos no ln-terior de uma mina de carvão, j800 mil pés sob a terra, emconseqüência de um incêndio.

As patrulhas de salvamento in-formaram, ontem, 4s autorida-des, haver pouca esperança deretirar os mineiros."GILDA" EXPERIMENTA

SEU VESTIDO DE NOIVAA atriz cinematográfica Rita

Hayworth, acompanhada do prin-cipe Ali Khan, chegou, ontem,a Paris, a fim de experi-mentar seu vestido de noiva, qui;foi desenhado especialmente pa-ra ela pelo modísta francosJacques Fath.

PARA LIBERAR O MER-CADO DE OURO NOS ES-

TADOS UNIDOSNa reunião de ontem, do Se-

C010 ENTROU NA O.N.U. AREPUBLICA ARGENTINA

Explica Waliace, No Senado Amerira-io, aPresença Dos Platinos Nas Nações Unidas

Dean Acheson

nado americano, Pat MaeGar-ran, senador pelo Partido De-mocrata, . representante do Estado de Nevada, solicitou aaprovação de uma lei restabele-cendo o mercado livre de ouronaquele pais.

O referido projeto cancela 6requisito de que o tesoure,americano seja obrigado a comprar todo o ouro que fôr ofe-recido.

DEIXARA" NOVA YORK, OCHEFE DO MOVIMENTOCOMUNISTA CLANDES-

TINO

Os funcionários de Imigraçãoe Naturalização de Nova Yorkanunciaram, ontem, que Ale-xander Steven, alcunhado J.Peters, considerado o chefe domovimento clandestino comunis-ta que agia naquela cidade, se-rá autorizado a sair volunta-friamente do pais para a Euro-pa, dentro de 60 dias.

WASHINGTON. 5 — (V. P.)— O ex-vlee-presidente HcnryWaliace, ao prestar declaraçõeshoje perante o Comité de _.e--¦ações Exteriores do Senado,disse que não se devia ratiíi-car o Pacto do Atlântico, e ex-pressou a, crença de que a de-cisáo dos Estados Unidos deincluir a Argentina nas Na^cc.Unidas, na Conferência de SáoFrancisco, foi origem de mal-entendidos de após guerra en

j tre os Estados Unidos e a Rus-j sla.

Acrescentou que a inclusãoda Argentina foi uma "profun-da inquietaç3n para a Rússia".e, alem do ato em si. decla-rações publicas feitas por fun-cionaries oficiais norte-ameri-canos naquela ocas'áo auiwn-taram a preocupação. Dissemais Waliace que, por exem-ilo.o embaixador dos Estados Uni-dos na Rússia, Averell Ha"rl-man. formulou algumas decla-rações "fortes" sobre a Rússiaao ocupar-se com os jornalis-tas da quertão argentina.

Acrescentou qué mais tarde,o sr. Nelson Rockfeller, aoprestar declarações perante oComité de Verbas da Câmarados Representantes, com refe-rencia ao dinheiro necessáriopara trabalhar com as naçõesl--tinn-an-er,cana*., rlisse que eraum "-rn-T-de triunfo para osEstados UnMo.. „ terem ronse--rnldo a un-So latlnò-am<.ricanae incorporar-o a An-entina ai-s«a união". Waliace dl-Scden-»Is qui nessa ocasião RocT-efcller de-.ti.rou nue a razãonela nual a A-*-en*!na se acha-va dl--o-ta a arfe-lr era "-_'3ódio & Rússia", e acrescentou:

"Em vista da atmosfera cria-da por tais observações, naque-Ia ocasião, a Rússia chegouaparentemente à cunclusío deque iria se encontrar em mino-ria na ONU. O resultado dis-so foi que tomou medidas er-radas para proteger-se e quepensou que o veto era sua únicaproteção".

Oitocentas Mil Tone-ladas de Trigo Ar-

gentino Para o CrasilBUENOS AIRES, 5 (U. P.)

— O Brasil comprará 800 000toneladas de trigo, na Argeii-tina — anunciaram fon.es res-ponsaveis.

A operação será concluída nocurso desta semana, sendo osacordos subscritos pelos dele-gados comerciais do Brasil e oConselho Econômico Nacional.Ainda não foi revelado qual opreço do produto em que_tão.

Por sua vez, a Argentina im-portará café, banana, madeira,borracha e tecidos.

Integrantes da representaçãocomercial brasileira, acompa-nhados do embaixador genrralFreitas de Almeida, farão umavisita de cortezia ao chancelerBramuglia.

ADVOCACIATRABALHISTANAPOLEAO FONYATCarmo. 65-4.° — 43 8188

___________B____K___i_____

ADIADA A DISCUSSÃODAS COLÔNIAS ITALIANASO Delegado Soviético Pediu Temoo Pari Es-tildar as Propostas Apresentadas na ONU

RAIOS XTOMOGRAFIAS

Exames radiologlcos emresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente dai 9 As 12 edc* 14 às 18 horas

Rua Arau.o Port(Alegre, 70-9.° and.

TELEFONE: 22-5330

LAKE SUCCESS- * (Jame-¦".anel da U. P.) — A Comis- 'aáo politica da Assembléia Oe-ral da ONU adiou "por '.lsou três dias" o debate sobr- aquestão das antigas colôniasitalianas na África sem qu. «•_.Ja. até agfra. indicações ae

! que "e po-sa chegar a uma so-lução conc-e.a.

O adiamento do lebate foiresolvido depois que o delegado-ov.etico Andrei Gro_r*y__o ais^eque não'estava preparado ,._r»manifestar-se sobre as propo-ta- apresentadas e p"-iu quilhe fosse dado tempo para -••_uda-la_ e formular suas pr_prlas recomendações, A comissa- concordou provisória-nv-nte em adiar o d.bate at-segunda-feira a menos que oitxos delegados manifestem od?*e_o de expor seus pontos, devi*ta. antes dessa data ca_o e.'que. segundo declarou o presi.aento da comissão. Fernand iuLangenhove- da Bélgica- xm

Ceficiente o Relatório Sobre BernadotteApreciado na ONU o Assassinato do Me-

diador do Conflito da PalestinaLAKE SUCCESS, Nova

York, 3 (INS) — A Suécia fezconstar hoje que o relatóriodo Estado de Israel sobre oassassinio do Conde FolkeBernardotte, mediador dasNações Unidas no conflito daPalestina, dista muito tíe sersatisfatória.

O delegado sueco Gra.stromdeclarou ante o Comité Polili-co "ad-hoc" das Nações Uni-das, ante o qual está penden-te a solicitação de ingresso deIsrael na Organização Mun-dial, que o relatório "deixava

demasiadas interrogativas semresposta".

O relatório prestado por Is-rael ao Conselho de Seguran-ça das Nações Unidas afirmaque o governo de Tel Avivnão considera "fechado" ocaso do assassinio do media-dor sueco, e que continua tra-tando de prender os sssassi-no;.

Afirma o relatório de Israelque os suspeitos presos porocasião do assassinio forampostos em liberdade por faltade provas.

CRIADO COM 10 PAISES0 CONSELHO DA EUROPA íAdiada a Admissão da Or-Ha e dn Turquia í

na "Pequena ONU Européia"LONDRES. 5 (INS) — Altos ( O ministro do Exterior da

funcionários de 10 governos as- : Itália, conde Cario Sforza, de-sinaram hoje um Estatuto cri- i clarou aos jornalistas que a con-an-*o o Consolho da Europa. \ ferencia de ministros do Exte-

A Inglaterra. França, Itália, j rior de dez países ocidentais eu-Irlanda, B-lgir-a Holanda. Lu- \ ropeus adiou r admissão daxemburgo. Dinamarca, Noruega | Grécia e da Turquia ao Conse-e Suécia, serão participante; do ! lho da Europa, poucas horasConselho que tem um corpo ! antes do momento em que devia Iexecutivo, um Parlamento com \ ser publicado o acordo criando jfacilidades de assessor. 'a "Pequena ONU Européia0. _.

vocarla uma reunião para an-tes. Entrementes- «ontinuaruo debate sobre a questão «panhola.

Durante o debate na 6es__,omatutina ná0 houve ..nal a]f_um de que exista uma maioriairanca cm favor de quai^uc•Jas quatro propostas ale -go-aapresentadas sobre a qu_s__odas colônias italianas. Essasquatro proposta- são: a la'1-.oamericana que- na real_-iaa<-.adia a questa- para o prox moperiodo de funcionamento daAssembléia, enquanto um -.omi-té de cinc0 nações estuda oproblema; a britânica conet- 'dendo agora- á Italiu. ape^s .'fidcicomisso sobre a Bomali.o estabelecimento do íid».ccmis-o britânico sobre . Clr-nal jca: a australiana- criando umccniité de sete nações para qu*'inxest-gue o assunto "in loco''e a indiana- estabelecendo ÍL.deicomisso direto da ONU so ]bre os territórios em causa.

Estas duas uHimas proposta»foram apresentadas na sessãon-atu.ina. Alrm disso- a eo-missão tem a estudar, ainda"suge-táfl" soviética para um-idelcomt-s0 cor-junto. que nãofoi apres-ntada em forma deproposta formal e a p<or_ -ta"ruguaia -obr» uma questão"processual". Os uruguaios cãom-ístem que sua proposta te)..¦rubmetida a votação.

Na sessão matutina o dele-gado dominicano Ivíax .i».-_*iquez Urena defendeu a prop*--ta latino-americana- explicandoque se tratava do primeiro osa"-o" em vlsta Ue p.recer impo-sivel chegar-se nf-_te oe-io-lo rf.esessões a um acordo definiu,-.o-.

C de.-g_do brasileiro IdàoCarlos Muniz disse qup a ,_ro.posta latino-americana consti-tu., com efeito, o adiamento d?questão- acrescentando que

não se pode negar que a d_s-paridade de critérios posto tí"""¦-nií-sto a>iui demonstra <_ue .Assembléia Geral não es _ .-p ,parada- nestes momentos, par»chagar a uma -soluçáo _»íuiiti-va". Di_"e que a vaiiiag-._n d.-,proposta l£tino-am_ncana tt«ue a rr.__.ma estabelece "ara-pias bese-" para um_ s„iu-áono futuro. Muniz se opõ»! áapropostas bi*Ua-i_c_. e indu d!zondo- a respeito da ultar..- qu»em vlrtud* das divi_õ__ ex's_tentes na **osSa orga__i-.a>--'o'lim fidticr.m:*_o d.re_0 ás 0.--Usobr» as antigas coionias "seri?perigoso. E è perlg.,60 .-.ali-zar experiências com o .H-r-.do* povos '„

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ESTES E OUTROS MODELOS

I PELO PREÇO UNIC0 DE

Page 6: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

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Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949 DIÁRIO CARIOCA

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"GRANDES MESTRES MODERNOS"Antônio Bento

Está aberto no Museu Nacional de Belas Ar-tes o IV Salão da Escola de Paris, organizadopelos srs. Michel Couturier e Paul Haim e pa-trociõado pelo ministro da Educação, e pelo em-baixador da França.

Já vai longe o tempo em que Ortega y Gas-set fez seu ataque à "desumaniisação" daarte moderna. Com essa expressão, o escritor es-panhol procurou caracterizar, pouco antes da

Ê _ SfS Pr-meira -Sran<ie guerra, a pintura abstrata re-Jf Jt t%A sultante do cubismo. A verdade é que o abando-£ '" no do realismo, em favor duma volta às decora-

ções geométricas da era pre-histórica ou dá es-cultura negra, não constituiu propriamente uma tendência dedesumanização da arte, embora não se possa, com espírito rigo-rosamente científico, dar ao pintor das- cavernas e das hordasprimitivas a denominação de "nomo sapíens". Contudo, é tãohumano o abstracionismo do artista precivilizado como do pin-tor da época de Kandinsky; a importância ou o conceito estéti-co da arte abstrata é que começou a variar nos últimos anos. Enão há dúvida que. por ignorância e má fé, os mestres da Escolade Paris são ainda acusados de fabricantes de horrores, tristezase fealdadei. Nada mais injusto e tendencioso do que esse ataqueindiscriminado. Evidentemente, há muitos modernistas cuja arte,à imagem do mundo atual, é essencialmente trágica, amarga, de-sagradavel. Mas existem outros, entre os quais precisamente osmaiores mestres dessa Escola, cuja pintura pode ser consideradacorno obedecendo aos princípios não somente do Belo tradicionalcomo até do Belo agradável. Matisse, Leger e o próprio Braqueestão nesse caso. E que se poderá dizer então da arte de Utrilloe de Marie Laurencin ?

São ambos grandes nomes da pintura contemporânea. Have-rá hoje pintura mais harmoniosa, repousante e agradável que ade Marie Laurencin ?

Mesmo na época de maior secura escolástica do estilo cubista,Apollinaire não hesitou em louvar o encanto de sua pintura, cujagraça permanece essencialmente francesa. Evidentemente, as"jeunes filies" de Marie Laurencin são diversas das de Renoirou das de Proust. Participam um pouco do irrealismo dos tempospresentes, com os ->eus olhos enormes e seus corpos alongados.Mas, exercem uma «rande sedução, pelas visões que despertam,através da magia das cores em que estão envolvidas: cinza es-branquiçado ou cinza pérola, azues esbatidos, verdes claros, ama-relos de palha e urna maravilhosa gama de rosas, que baixam esobem de tom.

Utrillo é outro grande poeta da pintura contemporânea. Criouum estilo de paisagsm, que assinalou uma época na história dapintura contemporânea, repetindo a proeza de Claude Lorrain.Através de suas diversas fases, "manière-impressioniste". "ma-nière-blanche" ou "manière-colorée", Utrillo mantém a unidadede seu estilo, que é um dos mais realistas da pintura moderna.Apesar disso, é duma força sugestiva sem igual.

Esse prestígio não vem apenas das qualidades lí-ricas de sua pintura, da sedução que a paisagem de Parispossa exercer. Vem da bôa qualidade pictórica, da magia de suascores, que falam diretamente ao coração, mesmo na fase maispobre de sua carreira, a "manière-blanche", na qual q artistamisturava raras tonalidades de vermelhos e verdes aos brancose cinzas dominantes em suas paisagens de Montmartre ou da•'banlieue" parisiense.

Esta exposição, apresentando embora v.m conjunto valiosode quadros de Renoir, Vuillard, Braque, Picasso, Lothe e Rou-ault, é, sobretudo, uma impressionante mostra Utrillo-Lauren-ein, cemo outra igu3l certamente não poderá ser feita no Rio.

A PRÓXIMA TEMPORADA DOS "BALLETS DESCHAMPS ELYSÉES"

Segundo uma crô.nifcà'de*Jè_i Deroche; dá "France Presse",têm uma histórica curiosa os "Ballets des Champs Elysées", queacabam de embarcar com destino ao Rio, para uma temporadano Teatro .Municipal?.'Surgiram, a: 2 dé março de 1945, em conse-quência de um recital de dança levado a efeito no teatro queagora lhe empresta o nome, por Roland Petit, recital que foi umasurpresa è, para muitos, uma revelação, tanto que houve quatrooutros, desta vez no "Theatre Sarah Bernhardt". Do programaconstavam os já célebres "Forains" e. o "Rendez-vous", este últi-mo um "ballet" de Kosma e de Prévert, de onde Mareei Carne ti-rou seu filme "Les Portes de Ia Nuit". Entusiasmado com essas•'soirées"', Roger Eudes, diretor do Theatre des Chàmps Elysées, eBoris Kochno, organizaram uma companhia que tomou o nome

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L——,

A SOCIEDADENOTICIA PEQUENA

(ÁS VEZES ATÉ GRANDE)Jacinto de Thormes

O senhor e a senhora Pedro Paulo da Ro-cha e o senhor e a senhora Ernesto SimõesFilho convidam para o casamento da senhori-nha Norma Rocha com o senhor Renato Si-mões. Capela do Palácio de S. Joaquim e a íbenção dada pelo .cardeal-axcebispo do Riode Janeiro. Dia 18 - Maio.

O senhor e a senhora Pedro Paulo daRocha receberão após à cerimônia.

A senhora embaixador "Caio

de MeloFranco recebe dia 12 — das 6 às 9.

* * *Os barões de Saavedra partiram de Nova York chegando

ontem a Paris. * «O senhor e a senhora Horacio de Carvalho Júnior já estão

há dois dias naquela mesma cidade.* *

A senhorinha Dinah Cardoso Martins cujo casamento com osenhor Jean Guani dei Marcovaldi está marcado para o dia 17de maio, está preparando o enxoval de maneira rápida e efi-ciente.

Nesta joto "Sombra", vemos o sr. embaixador dro. c Freitas Vale, ministro interino das Re-lações Exteriores, em sua mesa de trabalho

ARGUMENTO E INTER-PRETSS EXCEPCIONAIS

NO FILME, "A SANGUEFRIO"

11". '

i"-': ¦¦"¦ : ll ai:1)a::aaMA:A.i"'.. Ss:- -.: 1..A-.:|> . ¦ ::•:¦: A iIaaaí-aaaaaaAAAAAAêAA Aimm:à

Amélia Bonce, a estrelado filme "A sangue frio"

Os valores reunidos na dire-ção da Daniel Tinayre, nas in-terpretações de Amélia Bence,Pedro Lopez Lagar, Floren Dele-bene e Antonia Herrero, no ar-mento de Luis Saslavsky, naequipe técnica constituída dofotografo Alberto Etchebchere,

de "Ballet des Champs Elvsées", recorrendo a músicos contempo- j do ilustrador musical Juan Eh-râneos como Igor íltravinsky, Jacques Ibert, Henry Sauguet, i lert e do diretor artístico RaulKosma. Petrassi, Clayde Arrieu e outros. Solicitaram tambem os I Sold-* fazem da PeUcula A san"

préstimos de grandes pintores: Christian Bérard, há pouco faleci-do, Marie Laurencin, Jean Hugo, Pierre Roy. Sanislas Lepri, Se-rebiakoff e outros, entre os quais Picasso. que é o autor da cor-tina de "Rendez-vous" Atualmente, os "Ballets des Champs Ely-sées", dispõem de um repertório compreendendo 28 ballets, 18dos quais são criações originais e o restante "reprises" extraídasde obras clássicas. A "troupe" compreende, além das "vedettes'',15 dançarinos e 20 dançarinas, levando sempre consigo seus pró-prios cenários e costumes. Participou dos principais festivaisartísticos internacionais como o da Musica Contemporânea deVeneza, em 1947; o da Holanda, em 1948, devendo no seu regres-so participar do Festival de Edimburgo. E' essa companhia a quese apresentará no Rio de Janeiro, sendo a primeira vez que viajapara ultramar.

A ESTRE'IA DE HOJENO REGINA

O grando acontecimento tr-=vtrai do dia é a estrela, loa,mais, ás 21 horas, da Compa*nhia Dulci<ia-Odilun, no Reg--r.a, ir.iugurando a sua Tempo-rada cie 1U4Ü.

A nossa primeira atriz escolhempara sua "rentrée", no Rio.uma famosa comédia de *Ni".vlCordane, que Ucnolino Amadotraduziu com o titulo SU3G*.UV0de "Nossa querida Gilda".

Além de Dulema e OdiU*-**tomam parte na representação.Conchlta de Morais, Graça .x---lo, buiana Negri. Jorge Dl-r.iz e Yára Cortcz, dcnirn oi'-tro*."FILOMENA, QUAL E' n

MEU"?, CONTINUA COMSUCESSO NO Gi-ORiA

E' evidente o sucesso cie "íi-Ijuietia, oual é o meu"', noGioiia, pois a grande peça ojEduardo de Filippo. completa vi-toriosamcnte, as su-s 100 r<--presenlnçôes, recebendo os m ¦•*¦•¦»eiuurs.asi.cos aplausos do publ-cocarioca.

Ja;,me Costa já tem em pr.--paios a p-ça c;iie suosiKuirá oo alur.l cartaz do Gloria o qr-ese Intitula, "Os mal casades".

Com csíe original, Jayn*.-»Costa inai'*.urará â temporadatíi originais brasileiros.

Tiaia-sa tíe uma comédia finsmcsinus auicircs üe "As gaioi-ísdo Mendonça**, chr.*ia do huaM-rismo, realidade e ação.¦LIL1 DO 47"

O desempenho de "Líli rio 47"por seu turno, mereceu os maio-res louvores da critica e do pu-b!:co. nou-.dainente Eva na "Maria do „v", mais lardri "Li!-,do 47". aa =edo de Stuart. na"Ai-.-rí* t." r>.ii covarde: f*l?.*> G**-mes c:.. "C'i:a", mãe arr.oral nvai&áa, e Aníré Vilion. e1*"*•:** ¦»•<¦". nr-o;o inconseqüente etej-i "avant".

gue frio" (A Sangre Fria), —produção argentina da "Intcrame-ricana", realizada uos estúdios

da "Argentina Sono Filmes", edistribuída entre nós pela "Con-tinental Filmes" — um drama decaráter extraordinário, dentro doseu gênero, o policial; queatualmente tanto interessa onosso publico."A sangue frio" (A Sangrefria), como se sabe, estará apanir da próxima segunda-feira,na teia do Cine Presidente.

REAPRESÈNTAÇAO DE GRE-TA GARBO EM "NINOTCH-KA". O PRÓXIMO CARTAZ

DOS 3 CINES METRO"NInolehka", aquela finíssimacomédia satirica que Lubitschdirigiu, condimentou, envernl---.ou com aquela sensibilidadeLão dele, vai reaparecer, seráo filme dos 3 cines Metro aseguir, isto é, após as exibi-

. , ções de "Numa ilha com você",Ajustados em outros papeis* ontem. entrou cx,w.veremos Armando Braga, Judlth ç'òes"Ninotchk;

O TEATROVargas. Eüzabeth Villani. PolaLcslc, Arthur Costa Filho eArmando Ferreira.

Amanhã, "Lili do 47" irá emduas sessícs, ás 20 e 22 ho-ras*. e, no sábado, em tressendo uma em vesperal «legrmteás 1G horas.

A- CARAVANA CHEGOUDE MINAS

Regressaram de Belo Horizontede a.ião. onde "visitaram a íhmilia". os srs. Joracy CamareoLuiz Peixoto, Bandeira Uuatt-vo Hekel Tavares, destacadas fi-guras dos círculos teatrais.

A MENTIRA TEATRALAs boas peças nacionais an-

dan» por aí aos pontapés.VOCÊ SABIA...

...que Valter Pinto já se "ar-mou" de 12 francesas para r»sua próxima batalha do Itt-cieio?

COISAS QUE INCOMODAMOs artistas pensarem do p.,l_

que todo publico que está naplatéia pagou para vê-los.

O FILME DE HOJEPATHE' — "A bela e a fera-.'- Carmen Gónzalez <t Augusto

Anibal.O COMENTÁRIO DA

NOITE— Estou horrorizado. — infor

mava. ontem, á

quer dizer GretaGarbo em grande t-stilo. Garbofazendo comédia, dando expan-são ao seu enorme talento e ásua personalidade inimitável;Garbo manejada por Lubitsch,que tanto a admirou: Garbocom Mclvyn Douglas, num"íiht" que tem Paris por ce-narlo. isso que Nlnotchka emoscovita, e daquelas crentes...Mes per isso mesmo "Ninotch-ka" é uma sátira muito saboro-sa. inteligente, uma delicia bemprópria da combinação Garbo-Lubitsch, o Irreverente Lubi-tsch, que tantas saudades dei-xou.

Ver ou rever "Nlnotchka" se-râ, porinrrto. uma obrigaçãopara todos os "fans" de bom-(Torto: será a oportunidade detornar •*. ver Garbo. e de tor-nrr a ver ou conhecer pe'norlmclra vez. uma das "blasues'que Lubitsch sabia compor co-mo ninruem. com um bom-gos-to infinito e com uma lntcligeve'a prrci-*s:_ lm». dessas a qu-íse- curvavam mesmo os mal-cxi*;?ntes e herméticos tempe-rann-ntos."NUMA TLHA COM VOCÊ"

Esther Williams. Ricardo Mo->-talbcn. C-.-d O.-irisse. Pete.

,_¦_' ,_"i_". I -=• ¦*'*v£o*<J- Jfmmv Durante e Xa-- - ••: n_teblnneLbd^. ;!*L„n^:ati f° °s »«?«»«<¦ i cie. entes da leve co-ned-.a min'ical em t-*c-i'c<Mor que os 3 ei-

nes Metro ex=be-n agora: "Nu-mi ilha com você".

Dr-rrm.er.. nns e:nes Metro Ti-iuca e CoDacabana. #s 10 ho-ras. haverá "m.-tinée" infantil,mas não com o filme de EstheiWIMIams.

Serão anr-._-rtndos cnmple-mentos escol-ijdos.

Todos os do-rln-jos. aliás, isJO horas, os Mct-os Tiiuca

CINEMA"O DIABO BRANCO".

Todo um drama de um com*batente heróico, contra a prepotência tzarista e pelo amorde uma mulher está fielmenteretratado em "O diabo bran-co" (II diavolo blanco), que tArt-Films promete estrear daquia dias, nos cinemas Pathe.Presidente, Para-TOdos e Hydan.

Rossano Brazzi, Annette Bache Roldano Luz, sSo os princl-pais interpretes desse filme sen-sacional e Nunzio Malsomma,o seu diretor."O diabo branco" tem, acima de "túdOi'-o * grande prédieàdo"de *er uma produção d"moderno cinema '

italiano, o'-qusignifica um sueeisso- cem porcento, apuro téònjco e í-eaiis-mo. «

r. _¦¦ i^' tim/m !_•*¦-

ConceitosNIKITA MAGALOFF. planls-ta. hoje, quinta-feira, ás 17 hora»

no Municipal,LEONOR DE MACEDO COS

TA pianista, hoje, ás17 horas, na Escola Nacional deMusica, num recital LorenzoFernandez.

MARIZA REGULES, pianistahoje, ás 21 horas, noMunicipal, para a Cultura Ar-tistica.

O. S>. B., lí do corrente, ás 21horas, com o pianista Fried Guil-da. sob a regência de BaldiFRIEDRICH GULDA, pianisla.IS do corrente, ás 21 horas,no Municipal.

PROVAS FINAIS DO CON-CURSO "CHOPIN"

N. sábado. - do corrente, átarde. • domingo. 8. á noite,se realizarão, no Teatro Muni-cipal. as provai finais do Con-curso aue se vinha realizando comí_ ftó . ._ . t0* no auditóriodr. Ministério da Educação.Dentre os classificados a apu-«_f.i '.'í81* 1ue constituirá,sem duvida, um acontecimento».. r4?rrt «"Pendor mundano, eartístico. ser4 selecionado aque-_ '•"L deve apresentar o Bra-«J no Concurso Internacional d»Varsovia. '

°** Ingressos, que serSo apreços popularisslmos,contram á vendad" Teatro.

A ESTRETA DE "UM DIANA VIDA"

DIPLOMÁTICAS

O embaixador C. Freitas Va-le, ministro interino das Rela-ções Exteriores, recebeu, on-tem, no Palácio Itamarati, emauaiencia, os srs. HerschelJohnson, embaixador dos EsU-dos Unidos; general Gois Montei-ro. e Raimundo Carneiro Santia-

— O ministro Rubens de Me-lo, chefe do Departamento Po-litico e Cultural do Itamarati, as-sumiu, ontem, interinamente, asfunções de secretario geral da-quele ministério.ANIVERSÁRIOS

taminas do complexo B. na aümentação".VIAJANTES

Sou-

! ^ _ r

Massimo Girotti, que vero-mos em "Um dia na vida"

se en-na bilheteria

lega. Antônio Vasques.E seb o espanto ds tods a

cente qus os rodeava, exoli-cou:

— Imagine você que a "Li*:do 47". a "Fitoi-n-ma" do Jay-me. a "Gilda". do Genolino eate- a rar.cesa do Night cuoDay", pediram ao Arlequim pa-r-± irem a Copacabana, vei•'Brotir.ijcs e tubar es", porque"ha necessidade Ct ser poliga-mo".

CoD.-.cab->na. darão "matinées" ir.- | -PalhS-fM, cnrsds cem«¦-.tis- doravar.r

Casa! José MonaFernandes

Constituída de elementos denossa sociedade, do comercio,dr. industria e dos círculosbancários. em unTa demonstra-çSo de sincera amizade e apre-co, celebrou-ss no dia quatrodo corrente, ás 10 horas n-. ai-tnr mor da igreja de N. S. doCarmo, a missa solene do 50."aniversário do consórcio do sr.JcstS Maria Fernandes e da sr**.Ester Nobre Fernandes.

Kstnrdo presentes ao ato to-dos os seus filhos, noras. _en-ros e netos e qne foram ns¦""d.-ís de O'iro ao -Tose Marli¦P-**Tar=.-les

e sua corsorf*?. rãor'lhos r-os hcmoEfcjeados, Enr^^sNobre F_-.-.-<-ie-**, 'ndnsfrial;r*"*. ercl*iJo T*?obr<» F-rnardcs.''*"ret<-*- di» Oí-jarlri-les Novo?TnrJ0: .Tos* Nobre Ferrrandes.r*lT_itçr f**.-» Cei-Tira^hi*» d« S-»¦"iros Novo Miir=»»o; N-ír No-hre *p-.-r,;,nrí„,

M"-?i Fo-e'r*^

""•r-rrides No»ueiro. cs.sflr1*! com odr. ,T"i!o ri-» costa NoTuefra:sra. . ?ní*C Pr-rardes •Ofnh-.^Tr).r-.**--**->. rcrrt o sr. Pedro Vello-

*»-> Wj»>niàBi' Wretor •->•*¦ Stude-bnk?r: çra. Altajr F-mn-fc

o enge-íhheirc Henrique Palháres.

Está chegando a data de "Umdia na vida", entrar em car-taz.

Será um acontecimento mar-cante na vida cinematográficada cidade, pois "Um dia navida", é um dos mais impor-tantes filmes italianos desses ul-timos tempos.

Premiado em festivais clnc-matograficos europeus, "Um diina vida" marcou exitos de eriti-ca e bilheteria na Itália e naFrança.

Famoso pela grande publlclda-de que tava através da impren-sa mundial, o filme f.sta s«naoaguardado com grande ansieda-de pelo publico carioca.

Mas, dentro de pouquíssimosdias, os cinemas "Pathé, "Pre*sidente", e "Para-Todos" co-meçarão a exibir o famoso fil-me de Blasctti.

Em "Um dia na vida apate-cem os atores Amedeo Nazza-ri.

' Mariella Lotti. Elisa Cega-

ni e Massimo Girotti."Um dia na vida" será apre-sentado pela "Europa Sul-Ame-rica Filmes"."INFERNO NOS TRÓPICOS"

John Wayne e Laraine DaysSo os principais interpretes de"Inferno nos trópicos" (Tycoon).grandioso espetáculo em coresque a RKO Radio vai apre-sentar já na próxima quinta-feira, nos cinemas Castro.

Neste filmo. John e Larainetém papeis salientes, personificando com brilho o enérgico en-genheiro e a filha de um milio-narlo, respectivamente.

Sir Ccdrie Hardwicke é o ódio-so ricaço, que imagina ser o do-no do mundo.

Anthony Quinn. Judith An-derson. James Gleason e GrantWithcrs, completam o elcr.co.

. "Inferno nos trópicos" é umfilme que agradará cem por cento aos "fans". pois nüo lhe fal-tam amplos motivos para tal.

ANN BLYTH DEFINE SULTOLETTE NO FIT.ME "ELE E

A SEREIA"Minha toilette no filme, "Ele

e a sereia", é composta de ummaio de duas pecas e posso ga-rantir-lhes que è o mais origl-nal e vibrante que se podeapresentar até a atualidade.

Eu, tambem posso gabar-mede apresentar--*-,-? com uma ves-t=*.enta bem diferente das exi-bldas até então.Ao invés dt ealcSo ou saiote.

eu uso uma Im-nsa causa depeix-, que me transforma emsereia.

E pelo qui dizem, sou uma.«ereia bem abrazadora. apesarde viver sob a. águas geladasDou muito trabalho a WilliamPowcll, meu comeanheiro no, í!lme.

Meu filme. ""Ele e a se--!-i"(Mr. r«-ibody and the Mer-maio* . nod-râ n.os-rnr-lhe maisdetalhadamente esta intere?r-r.antcinovação da moda faminíra."Eis e a sereia", estarí e—exibição na próxima segunda-icfra, nos cinerais Vitorl-j Ho-Jty. América. Mor.te Castelo.'.Morado e Icara!.

No elenco estão tambem An-drea Kin/?. i-ene Hcrvey e Cila.tOü Surtdbersi

Fazem anos hoje:Júlio Cezar de Melo «

za, professor.Luiz Duarte.Edmundo Augusto Pita.Marcelo Teixeira Brandío

engenheiro.Manuel Pinto Lopea.Nilo Floriano Peixoto.Gilberto Landsberg.

__ Joseph Brown.Plinio Sena Bento de Fa-

ria.SENHORAS:

Gcni Pimentel de BorbaWilsonina Tripoli da Sil-

va.Juraci Pereira.

Joana Pereira Melo.Viuva Sabino Pinto.

Nazareth Simões Mota, es:osa do dr. Newton Mota.

Vitoria Hossorlova.MENINOS:

Antônio Carlos, filho dar. Antônio Augusto de Almet-;a e da sra. Carmen Ribeiroa Almeida; Luiz Antônio, filho

..o sr. Luiz Augusto Guerra na sra. Clemência Pinto Gu»!.*-

.a.Fernando Carlos, filho' ae

5aniel Fontoura, nosso contraire imprensa e da sra. Luiza üm

jcsus Fontoura._ Jorge Roberto, filho a»

sra. Arlna de Carvalho Correi»e Mario, filho do sr. Isauro I-ute sra. Nemésia' Lur.

Vivaldo, filho de VivairtoVicente Carvalho e Ana AríetxCarvalho.

Fernando, filho do tr.Oberdam. Perrone.

MINISTRO FRANCISCO SJ ¦'•ALAMO LOUZADA - Partiu,ontem, para Miami. em aviãoaa Panair. o ministo FranciscoD'Alamo Louzada, que vaiaguardar a chegada do pie-sidente Dutra nos Estados Uni*dos.

_» Seguiu para Assunção, pe-Ia Panair, o diplomata paraguaioJosé~-Rodolío Campos.

Partiu. ontem, pela Pa-náir, com destino a Nova York.o dr. Mario Tiburcio GomeiCarneiro, ministro do SupremoTribunal Militar, que vai aosEstados Unidos em viagem eisestudos.

Para Nova York, pela Pa-nair, seguiu, ontem, o profes-sor José Nunes da Silva Gui-marães, delegado do Brasil naONU.

Seguiu para SSo Paulo,pela Panair, o ¦ sr. William Co-peland, jornalista norte-ameri-cano.FALECIMENTOS

MENINAS:Terezinha, filha do sr. or-

mindo dos Santos e sra. MariaJosé dos Santos.

Vilza Ferraz Cruz. neta dosr. Augusto Pereira da Crui.

Maria, filha do sr. ErnestoLima.CASAMENTOS

Consorciam-se, amanhS, í>17,30 horas, na Igreja Pro-testante da Paz, á rua Gonçal-ves Crespo, 103, a senhori-nha Josefina Pereira do Amaral,filha da exma- viuva senhoiaAmerlinda Pereira do Amaraleom o sr. Paulo Rittmeyer.filho do casal Guilherme B. Ritt-meyer e senhora.HOMENAGENS

Foi transferida para o dia J'do corrente, o almoço que sc.áuierecido no deputado Tavci-lio Vieira de Melo, na Casa doEstudante do Brasil.

Será orador oficial, o sr. Acur-cio Torres.

Foi aclamado juiz por De-voção da Veneravel Irmandad**de Nossa Senhora da Penha d<>França, o sr. Herbert Mosespresidente da A. B. I.No dia 18. será realizado oalmoço em homenagem ao te.nente coronel Cherubim Ferrei-ra Chagas, pela sua recente promoção.

Segunda-feira, 9, será «solenidade da posse do genera*Lamartine Pais Leme, no cor*po de Junta Geral de Recrutamento.CONFERÊNCIAS

Terá lugar, hoje, sexta-feiraâs 17 horas, no 7=> andar df.edifício da Sul América Terres-tres. á rua do Ouvidor, 61, aanunciada conferência de mil-»Marcelle Proux. sobre o tem**'Les Ancètres de Ia PeintureModerne". Essa conferência, qur.-faz parte de uma série orga-nizada pela SATMA para come-morar a inaüEuraçSo <i0 «.,novo edifício, será pronunciadadentro do recinto da Exposiçãode Pintura e Escultura Moder-na. sendo acompanhada de proJeções luminosas. A entrada <franca.

_— Será empossada, hoje. A»17.15 horas, á sua sede socialá Avenida Rio Branco. 117, 4» an-dar. a nova diretoria do Ceat.-o Norte-Rlograndense.

AmanhS, ás 10 horasIpase. pelo sr.das Viana, sobre "Insuíicienci-tcoronariana".

Hoje. ás 17.30 horas, noCentro Dom Vital, pelo frei Romeu Dale. sobre "Introdução ú„Mistério _o Cristianismo*.Nos próximos dias II. 12 e13 de rr.aío corrente, recrür-s.-ão. em Oslo. a segunda Conf.-*-rencia Internacional da I. a.T. A.. espec=a!mente dedicai,--as relações pubücas.

. — ,4H°JS* ás 18 horas. no.-.uditono do SAPS.Gilberto Vilela, joir. -ju

Faleceu no dia 2 de abri! ul-tlmo. em Roma, a embaixatrueo Brasil, sra. Maria LuizaCaymari Magalhães de Azeve-do.

ALEXANDRE FERNANDEZ -B*aleceu, anteontem, nesta capi-tal, o sr. Alexandre Fernan-dez, antigo jóquei e que ulti-mamente era o starter substi-tuto do Joquey Club Brasileiro.

Radicado ha muitos anos noBrasil, pdls o extinto era denacionalidade argentina, atuouem todas as pistas do Rio e deSSo'Paulo.'

Deixa viuva e o seu entes-ramento realizou-se, ontem mes-mo, ás 17 horas, no cemite-rio de SSo João' Batista.MISSAS

SerSo rezadas hoje:MARCELINA EVERARD MU-

NIZ RODRIGUES - Na igreja deSanta Rita, ás 10 horas.

HENRIQUE LAND — Na igre-•ja do Carmo, ás 8,30 ho-rãs.

JOÃO MANUEL LEBRAO —Na igreja do Carmo, ás 10,30horas.

BRIGADEIRO ÂNGELO GO-DII-JHO DOS SANTOS — Naigreja Cruz dos Militares, ês10.30 horas.

ESTER MARTINS RIBEIRO —Na igreja do Carmo, ás 10 ho-ras.

RODOLFO VACCANI — NaIgreja de N. S. da Conceição eBoa Morte, ás 10.30 horas.

CYRO DE SALLES ABREU —Na igreja da Candelária, ás líhoras.

ANTONIETA RIBEIRO DÜ.MORAIS — Na igreja do Sacra-mento. ás 8,30 horas.

MARIA LUIZA CAYMARI MA-GALHAES DE AZEREDO (Em-balxntriz) — Na Candelária, ás 10horas.

ANTONIETA LOUREIRO DEMORAIS — Na igreja do Sacra-mento, ás 8,30 horas.

MAHTHA RERDONESCHI DEMAGALHÃES — Na igreja Lam-Dadosa. âs 9,30 horas.

Publicaçôss ReuehulasAgradecemos as remessas das

seguintes publicações: — bole-tim do "The Foreign Service ofthe United States of America",editado peta Embaixada Ame-ricana; Revista da SociedadeRural Brasileira, número demarço de 1946, contendo infor-mações sobre o desenvolvlmen-to da pecuária nacional e arti-gos sobre as especialidadespastora; boleVtn do State In-formation Office, de Pretoria.União Sul-Africana, contendoinformações políticas e eco-nômieas sobre a União*, bole-tim da SBAT, contendo fartonotic.ário sobre as atividadesdo Teatro e do Rádio, e a co-média "O fillib do Rei do Pre-go", em 3 atos, de Gastão To-jeiro; boletim de informações,editado pela Embaixada <-=.aURSS no México: Boletim Aé-reo, editado pelo D.N.l C,com n i'.ic ário sobre a visita doprof. Honório Monteiro a Mon-tevidéu, Uruguai; NoticiárioObrero Norte-americano, edita-do pe"a Federação American:-

Roberto Seg. I do T™*»lho <AF.L.>

DISCOS \

professor IVi- •

COMPRO USADOSClássicos e Ponilares

RUA SÃO JOÒE 67Telefone: 42-2577

11íi-

Page 7: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

«#H»4**A*».H*.-aV.-'-",--''í'<i' <:,WW.«*'^'^V1V'A^f_-^tsá!ir

f)IARíO CARIOCA

fífM^- HUMPHRH IDWAROC MURIN DADDVI/MDCÍl

§t»RI ROBINSON BAIAU^iS

Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949

pfllH«'|T-I!qí!¦«-¦' ¦»¦¦ wdty rVUXOES EM FÜRl^

^1^-"^^ *«¦«&« «iHraos^ie&ajfjiBiwAiD "fj-iOMAS GOMEZ JOHN RDDNgLT' ' ' '

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REGINA VEIGA, no Museu Ni-cional de Belas Artes.

MESTRES DA ESCOLA D?PARIS, no Museu Nacional deBelas Artes.

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—¦-——- <

ASTROLOGICOHOJE, 6 — Dia impróprio para

tratar de negócios de terras, mi-nas e construções.

ACONTECERA' HOJE AOLEITOR:

Seguem-se ss possibilidade*,felizes ou nSo, de hoje, coinhoras e números promissore-.pí-ra os leitores nascidos .. einauaisquer . o;a e ano acs pariu.eius ioaixo:

PARA OS NASCIDOS '

"CNTRlU 22 UE LiEZEMBílÒ& 20 UE JANEIRO: '

.Bom dia para casamento e reu-niòes. Manha difícil, á tarde se-rá bem favorável, com os va-ticinios acima e mais sucessosmateriais e sociais. 14. 16 e18; 41, 70 e 31. (horas e nume-Cos).

ENTRE 21 DE JANEIRO E13 DE FEVEREIRO:

Riscos de acidentes; brigas comparentes ou inimigos e inalei o:-gamees. i'ortes dissabores e pro-fundos ressentimentos com ami-gos ou parentes. 14, 16 e IS; 41,61 e 81. (horas e números*.

ENTRE ia DE B-EVEKE1KOK 20 DE MARUO:

Desgostos, rompimentos de ami-zada e insatisfação. Dia contrarioe impróprio para iniciar via-gem e encetar negócios arns-cados. 1. 2 e IS: 20, 27 e 30. (ho-ras e números).

COMPRE JÁ'

ENTRE 21 DE MARCO SS,30 DE ABRIL:

Contrariedades, dificuldadesmateriais e nervos abalados.Tarde arriscada, ameaças dcprejuízos e escândalos. 12, 22 t23; 75, 76 e 77. (horas e nume-ros).

ENTRE 2! DE ABRIL £21) ÜE MAJ»^.

Desespero, negócios impensa-dos e ' prejuízos: 14, 17 e 24; 7tí,80 e 84. (horas * nume-ros).

' ENTRE 2! DE MAIO E 21

DS JUNHO:Probabilidades de grandes su-

cessos. problemas elevados, *apoio de amigos eminentes. Pro-prio para realizações de nego-cios já iniciados. Duvidoso pa-ra encetar viagens. J2. 14 e16; 21. 41 e 61. (horas e nume-ros).

ENTRE 22 DE JUNHO E 2»DE JULHO:

ManhS promissora; tarde diíi-: cultosa, com rompimentos dej amizades e nervos abalados.i 3, 6 e 9. U, 14 é li», (horas s. números).

ENTRE 23 DE JULHO E23 DB AGOSTO:

| Inclinação -para o-s prazeres,i Negócios periclítantea. a tarde

será de surpresas agradívels. 13.! 16 e 17; 31. 51 e 71. (horas e nu-i meros).

ENTRE 2* DE AGOSTO B£2 DE SETEMBRO:

Resoluções imprevistas e decep-ções com amigos ou parentes.

j 14, 16 e 18; 41. 61 e 81,. (ho-ras e números).

AR CONOiCIONADOPOLTRONAS CSTOFAPAf

ii

"NEM TUDO ESTÁ PERDIDO"Ricardo GALENO

. O quadro da vida é de dolorosa contempla-ção. O sofrimento está em todas as coisas e amiséria em todos os lugares. De um lado, vemosas.ohácinas das guerras mutilando tudo, esma-gando tudo, lançando povos contra povos, cru-cificando corações, desgraçando, em suma, a pró-pria humanidade; de outro lado, vemos os ho-

i ^ mens — esses bípedes sem penas do criador da\j! República — sendo arrastados pelas enxurra-

. das de uma existência ingrata, cruel mesmo, àbeira do abismo. • .

Más observando tudo isso, há qualquer coi-sa inexplicável ameaçando surgir no momento oportuno, pron-ta. a fazer desaparecer o fantasma das noites sangrentas e dasauroras de desespero. Essa "coisa", difícil de explicar, mas queexiste, realmente, dá o ar de sua graça nas horas mais críticase mais amargas, quando tudo parece estar irremediavelmenteperdido. Sim, quando tudo parece estar irremediavelmente per-dido, quando a i esperança agoniza nos corações, essa "coisa'-rasaa o véu do mistério que a envolve e, aproximando-se dosque se encontram na encruzilhada da vida sem saber qual ca-minho seguir, ilumina-lhes o certo, o. caminho que deve ser,o caminho, que conduz à felicidade.

Explorando e«-sa ?coisa", essa força estranha, foi que o es-critor Genolino Amado deu ao nosso "sern-íio" um dos maisadmiráveis programas..- e que a Rádio Nacional fez estrearanteontem, às 21,30 horas, tendo como narrador o querido "an-nonceur" César Ladeira.

Trata-se de "Nem tudo está perdido", seqüência de fatoshistóricos e contemporâneos, cuidadosamente radiofonizados, ser-vindo todos para provar que de fato.. .«"Nem tudo está perdido".

Programa muito bem redigido, feito com espirito cem por.cento radiofônico e com a preocupação de educar, lavrou a emis-sora dos 22 andares mais um grande tento no terreno das progra-mações, dando provas, mais!uma vez, de que tudo que se faz di-ante de um microfone pode ter uma finalidade educativa.

NACIONAL — 17.55 — Clne Re.vista; 18.10 — A Casa das 3 Ga-rotas; 18.25 — Dr. Pilulino; 18.30

No mundo da bola; 18.45 —Novela; 19.00 — Novela; 19.15 —novela; 19.30 — A. N.; 20.00 —

i Novela; 20.25 — Repórter Esso,í 20.30 — PRK-30; 21.00 — Co-

mentario politico; 21.05 — No-vela; 21.35 — De tudo um pou-co: 22.05 — Caricaturas**'22.35 —Construtoras anônimas; 22.55 —Repórter Esso; 23.00 — Informa-tivo; 23.30 — Gravações; .OÚ.30-—Informativo; 00.35 — Encerra-mento.-.. '-••• . -

TUPI — 18.00 —. Diário: 18.05Hollywood Bouliward; 18.45 —

Fritz Bath; 18.55 — Instantâneomusical; 19.00 — Boa Noite pa-

j ra você: 19.05 — Esportes; 19.30A. N.; 20.00 — Gravações:

20.30 — Novela; 21.00 — Ali Ne-to; 21.05 — Programa variado;21.30 — Silvino Neto; 22.00 —Vamos dar um giro; 22.30 —

te)-

üamisohs ]de

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—u. R^W**^BTitóPB»tE$.Í»i

ENTRE S3 DE SBTEMBflts8 20 DE OUTUBRO:

Contrariedades. ambição, ego. centnsmo e negócios mau am'

parados. 11, 12 e 20; 12, 3-1 « 3i.I (horas e números).

ENTRE 21 DE OUTUBROE 22 DE NOVEMBRO:

Caráter superior e resoluto. Exl-tos nos negócios / de imóveisNovos conhecimentos e recebi-mentos. Surpresas agradáveis

11. 13 t 22; 14, 23 * 2í. (hoiase números).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO

Confusão em todos os assuntos,rompimentos de amizade einsatisfação. Dia contrario e im-próprio para iniciar viagem &encetar neçortos uri iscados. \,2 e 13. 20, 27 e 30. (horas enúmeros).

MIRAKOFP.

Atos do PrefeitoO prefeito assinou os se-

guintes decretos: exonerando,3 pedido, do cargo em comis-são, de Assistente, da Secre-taria Gerai de Agricultura,Luiz Carvalho Araujo; apasentando, os professores decurso primario^JMaria Augusta Alvares da Cunha e Naird*i Azevedo Monte; o encerre-gado de serviço, Alfredo Joséde Carvalho; exonerando ojardineiro Francisco Jopé Ce,--reia; o mecanografo Gi'bertodos Santos Moreira; dispensando, da função de trabalh-i-dor, José Vieira Rosa; autorizando o pratico de Jaborato-rio. Edsard da Rosa Ribeiro aeusentar-ss do Distrito Fedp-vai, pelo prazo de 6 meses,sem quaisquer ônus para aPreeiítura a fim de tomarparte nos estudos que se rea-lizarão no 13.° Contr-essoFrancês de Ginecologia, arealizar-se em Biarritz.

Comissão de Fduca-ção e Cultura

AUXILIO A INSTITUIÇÕESDB ASSISTÊNCIA SOOÍAL

Presidida pelo deputado C-rLco Sales esteve reunida ontema Comissão de Educação e G"l-l»ra- tendo analisad0 0 piM^todo sr. Campos Vergai, autori-zando o Ministério da Educa-cão a canceder auxilio de CiS13.400.000-00 para instituiçõesdr. á^tetencia social. Fól -ciator o sr. Raul pila v>6 *)lici-tou varias informações àqueleMinistério.

FACULDADES DA

I UÍITVERSIDADE DA' BAÍA

Relatou o sr. B«n,! de Car-l valho, conoordardo com o pro-

jet0 qu» dispõe sobre a fijera'íizacão das Facuida-ies Je Direito- Cienc^s Econoi-icas-" Be.Ias Artes e Filosofa da Uaiver-sida^e da Baía. Foi aprovadoo parecer. d<--'de q>'e s^Jam cor-rígidas as falhas 4* ordem t? -nico-ji'riilicas dc acordo cem ¦>cpiníão da Co!n'"*ao de Consti».uiçâo e justiça- que jà fo. ou-vida sobre o assunto.

Diário; 23.30 — Encerramento.CONTINENTAL _ 18 horas —

Repórter em inglês; 18.03 — Mu-sica; 18.15 — Esportes; 18.35 —Musica: 18.45 — Esportes; 19 —Comentário; 19.16 — Cinema eTeatro; 19.25 — A Voz de SSuPaulo; 20.05 — Big Broadcast;21.— Futebol; 22.32 — Cantoresmodernos; 23 — Esportes; 23.15

Boite; 0-30 — Tangos e blues;1 hora — Encerramento.

GLOBO — 18.00 _ Ave-Ma-ria; 18.03 — Dise. Jockey; 18.30

Musica variada; 19.00 — Noti-ciario; 19.05 — Esportes; 20-00 —Sociais infantis; 20.05 — Narrativas maravilhosas; 20.30Ihòes; 21.30 — Canção do dia,21.35 — Parada de emoções: 22.05

Noticiário; 22.10 — Folhas sol-tas; 22 15 — Conversa em fa-milia: 23.00 — Conversando como Brasil; 24.00 — Encerramento.

O Dia das MãesPatrocinando as comemora-

ções do "Dia das Mães", cujaadia transcorre a 8 do corren-te mês, a Instituto CarlosChagas e a Associação Femini-na ão Distrito Federal orga-ninaram os seguintes progra-mas de festividades: missa, às10 horas, na Igreja Nossa Se-nhora do Porlo, na rua Sáo Jo-sé; às 10,30 horas, no salão daAssociação Cristã dos Moçosserá realizado um ato publico,com a participação de membrosdas entidades femininas e parao qual são convidadas todas asmulheres do Distrito Federal;às 17 horas, na residência dasra. Maria Afonso Lins, serãooferecidos um coquetel e umahora de arte como homenagemao "Dia das Mães".

Revista Brasileira deCriminologia

Está circulando o 6o númeroda "Revista Brasileira de Cri-minologia". dirigida pelo pro-fessor Roberto Lira.

Além das seções habituais,publica artigos de mestres bra-sileiros e estrangeiros, os últi-mos textos legislativos, con-densação da jurisprudência de

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rios, anedotario, poiémicas, in-quentes, contos, poesias, histor:as e outros trabcihos do maiorinteresse pars os estudiosos dosproblemas jurídicos.

T E Ar T HOS ,REPUBLICA — "Madame Bu-

terily-'. as 21 horas.MUNICIPAL — "Bohemia". As

21 horas. 'GINÁSTICO — "Arlequim. ser- !

viaor íi dois amos", ás 21 ho-ras. .. _,, i

REGINA — "Nossa querida Gil-da" ás 21 horas.

SERRADOR — "UU do 47". às20 e 22 horas.

GLORIA — "Eüorr.ena. qual 4o meu"?, ás 20 e ti. ho.us.

KI\AL — "A francesa do Nlght ;and Day", ás 2u e 22 no- |••as I

'xÊATKINHO DE BOLSO — "Da j

necessidade oe ser poligamo". as21 horas. _

TEA'tKiNHO JARDEL — "Bro-tintos e tubarões", ás 20 - ^ \"

CARLOS GOMES — "Passo ie jíirafa". ss 20 e 22 noras.

C i Aí £ <ú A SESTRÉIAS

S. LUIZ — "'Paixões em fu- |i-ia". com Eumohrey Bogart2_4_6— 8ei0 aoraj.

METRO-PASEIO — "Jíian-i j

i\h* com voei". corr. Esthei ,Williams. — 1.25 — iiü — 3A ._ 5.40 — 7.50 e 10 horas.

PLAZA — "A r.oite tem rr.*> jAlhos". com F-tíward Robin£-.:i j^ — ¦*—•

ASTORIA — "A noite tem milolhos", com Edward Robinson.2 — 4 — 6— 8*10 horas.

METRO COPACABANA - "Nu-ma ilha com você", com EstherWilliams. 1.20 — 3.30 — 5.40 —7.50 e 10 horas.

METRO TIJUCA -r- "'Numa iüia1.20 — 330 — 5.41) — 7.50 t 10com você", com Esther Williams.horas.

V1\'iHXA —r "Venus. deusa doamor", com Avi Garii-ier. 2 —3.40 -- 5.20 - t - 8.40 e 10.20nora»

F/-.RJS1ENSE — "Alma r-.;-sra". cir A:..' Todd. 2 — 4 —G — 8 e 10 horas.

ODEON — "Paixões em fúria"eom Edward Robinson. 2 — 4— 6 — 8 e 10 horas.

RIAN — "Venus. deusa ar-rrior". com Ava Gardr.er. 23.40 _ 5,20 — 7 — 8.40 e lO^lihoras.

HEX — "Nas garrrs da intri-ga". com George Raft. Sessoe^a partir de 2 noras.

PALÁCIO — "Venus, deusa CCan: or". com Ava Gardr.er. 2 —•1.40 — 5.20 -ml — 3.40 _ e 10.20horas.

PRESIDENTE — "A oeli & >fera", com Josette • Day. 2 —4 — S — ã * 10 horas.

CARIOCA — "Ven^s. deusa dcamor", com Robert Walker -2 _ 3.40 — -5.20 — " — S.4C t¦-22?. iarír.

CARTAZ DO DIA IIMPÉRIO — "Deus lhe pague

com Arturo de Cordova —1 — 3.15 — 5.30 — 7.40 e 10 ho-; ias.

OLINDA — "A i-.oite tem rr.il: alhos", c^rr. Edward Riib-nson

2 — 4 — 6 — 8 e-lfl horis.CAPITÓLIO — Sessdes passk-

j tempo, a partir de 10 horasI PATHE' - '"A bela e a fe-I ra". com Josette Day. 2 — 4 _' 6 — 8 e 10 horas.

RITZ — "A noite tem mil' olhos", com Edward Robinson.12 — 4 — 6 — S* 10 r.or.*.

STAR — 'a noite tem mil| olhos", com Edward Rohuwoní -t — 4— 6 — Se 10 horas.

CINEAC TRIANON _ SessõesCineac. a partir das 10 ho-

; ras.

CENTRO E BAIRRCS

AMERICA — "Paixões em iu-"americano

— -o bandido-5pa'xor.ado".-LiA — "A «iltí-32 ísperxr.-

ca".A.POLC — .'Pechaác para rs

írnr.a;,

AVENIDA — "Deus lhe paIgue".

BANDEIRA — "Monsleur Ver-doux".

BEIJA-FLOR _ ÍFechide pa-ra reforma!. .

CATUMEf — "listou atf-"Sunruma decisão".CENTENÁRIO - "Danç* ü-a-

cabada".CAVALCANTE - 'Nunca me

iisa- a."« us" « "Na lau.» ao«Icõcr".

COLISEU — "Frortelras cc--.--.or" e "Forasteiros da rmi-te' .

COLONIAL — "A mundana- «"Quatro írmios i ouerlim".ELDORADO — 'Venus. deuss

du amor".D PE.DSO — "San Quorum •

e '"fisçn eu ódio".EDISON — "Dan-a iaacaba-

da".EíSTACK. DE SA." — "Piult:" «"A rt-.-ia do Eldo:-iíc".FLORI í .A - --o aryo ê o mJ.1

yad"l"* c ur.i 'ilrr.e err. téríeFLORIANO — -Paixões em fu-

ria".JLUMIVLNSE —, "Bitem si"?

GUARANI — "Tarzar. * dsu-c--ie Mrro".GRAJAU" — "E o mundo £.¦¦

diverte".GUANABARA _ "Robin Hood"JOVIAL — "Caria ds uma

desconhecida".HA.DOCK LOBO — "A noite

t-?m mi! i.hos".IPANEMA — "Sublime recor

dícso".IllTS — --Codijo do Norte"' c"•Vaqilfaci improvisaciús".IDEAL — "Paixões em i::

IRAJA" — "Uma mvlher ar..-biciosa" e "Ouro fatal".

JOVIAL — "Carta de uma des-conhecida".

LAPA - "Duas garotas e a.r.rri.-.rujc"

MADUREIRA — "E c mundose diverti".

MASCOTE — "A .loite tem -i<;o-hos"

>:ODERNO — "O -elogie var-de".

M.ARACANA — "O tmór íuerr.t deste".

MODELO — "C relogíc -er-de,-.

MONTE CASTELO — "pi:;;-; ¦.,em turia".

MEM DE SA' — ''Fatalidade-'METRÓPOLE — "A. va via

honra".NACIONAL — "Sua uniea «ai-

da".OLÍMPIA. — "As cruzadas".ORIENTE — "Uma carti pariEva" e "Extorsão".

PARAÍSO '"Solista de irr.or"; PARA. TODOS — ••Jassy" e|

'Escrava de uma |emb"rar-ca".PIEDADE — "Contrabando"PENHA - "A rua do Deliu-

; Ve-.de" e um íllrr.e e^- iè-ePOPULAR _ -O homem de s• '."idas". -'O fabriecute de ír.or.a- '

; :ros" e "íilserius do Oeste".PRIMO?. - "A noite tem r>i:

:¦ olhOS".

POLITEAMA. - -'O íilr.c de

PIRaja' - «A mínhe rost b...-estre".QUINTINO _ "Chantagem"RAMOS - "O pátio O.;? .-a;,t ;isas" e um filme err» -er:eROÜLÍEN - "A Cí:á 1

\ teranos" e "Chave ds "

$'.:.. ^Uê".

RIO BRANCO _ -Ta~::- .' -Sinal ce perigo".ROSÁRIO — "Neste .r.ur.do e-. r.o outra".

1 RO>*V — "P-úíõsí e~ íu

RIDAN — "Be! Ami"SANTA CECÍLIA _ "Festa

brava".SANTA HELENA — "Viuv*

scalteira".S. CARLOS - "Amolt". Si»sdes a parti.- de r^eio-d^aS CRISTÓVÃO - -Oi piratasde Montérey".

,,S. i?s- ~ "CancSo do su!"Meio-dia -2-4-6-Sele

TIJUCA - "MonVleur «rar-oux"TRINDADE _ "Tre: deseonne-VELO — "Sánsui e prata".VILA ISABEL - "Carta de urna

íercop'-'-c<d--.VA2 IOBO - «Estou ai?- ívalentia rural".

liiTEnCI

EUEN — 'o a.->e' chinSs"- »"Afriea fala".ICARAI _ "Ví.-j. deusa .-mor".

iMP2::ri^ _ -Aí Vú!ü;. S0:a.-.^:?s.r.as'\ODEOf; _ -o s-sredo di Cyrt-

PALACa - ""i-a:>;õe£ em fa-

RIO BRA.-CO — "AÜ-r. --. r.z-.-izcr.".« ssul**.

Page 8: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

.-¦

8

TENTOU SUICIDAR-SEDENTRO DA AMBULÂNCIAHavia Roubado Um Automóvel e PraticadoUm Desastre — Dois Cúmplices Também Fe-ridos no Choque—Todos Internados no U.M.C.

Hélio Ambrosio, de 18 anos,comerciario, residente à ruaSenador Vergueiro, 237, apto,

Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949 DIÁRIO CâHlOCA

O ENSINO

601, dirigia, às ultimas horasda noite de ontem, um auto*movei pela Av. Pasteur. Emsua companhia v i a j a v a mFrancisco Vicente Ferreira,operário, solteiro, com 25 anosde idade, residente à rua Doisde Dezembro, 35 e ValdemarAlves Barbosa, também ope-rario, com 23 anos de idadedomiciliado à rua ViscondeSilva, sem numero.

A' altura da rua Urbanodos Santos, o carro dirigidopelo Hélio sofreu um desas-tre. O motorista e os seusamigos, seriamente contundi-dos, foram socorridos por umaambulância do Hospital Mi-guel Couto.

TENTOU SUICIDAR-SENa viagem para o hospital,

Heiio, que estava armado comum revolver, sacou-o e semque pessoa alguma da equipupudesse intervir, apontou-opara a cabeça e disparou.

Truman Fala EmTorno da Ida de

Dut» a(Conclusão da 1." página)

almoço. Dutra partirá para Nova York.

No dia 22 de maio. ouviráuma missa cantada "na Cátedrade S. Patricio de Nova York.Em seguida comparecerá a um

'. comentários

O jovem, ao encerrarmosos trabalhos desta edição, es-tava sendo submetido a delicada intervenção cirúrgica.ERA ROUBADO O AUTO-

MÓVELA reportagem conseguiu

apurar que o auto dirigidopor Hélio tinha a chapa n.821 e fora roubado de suaproprietária viuva generalCordeiro de Faria.

Explica-se assim a razão datentativa de suicídio do rapa*.

Cs companheiros de Helloficaram internados naquelenosocomio. •¦

Simplificados os Relatórios de Inspecção Dos ColégiosSIMPLIFICAÇÃO DE RELA

TORIOS — Em virtude da ue-ccssldade de simplificação *io?relatórios de Injeção dos es'.n-belecimentos d0 ensino que i"*esão subordinados, o diretor JjEnsino Secundário, acaba debaixar instruçóe» sobre d as-s* jlo- na portaria n." 156 *jue *stá em vigor desde o dia 1 » *_,(»corrente.

De acor*30 com os nòyús -£«•positivos ficam reduzidos par»um oa relatórios de inspeção oque virá diminuir sensivelmen-te o movimento de papel*, «utíe o» e»tabeiecimenta<. de ensi-n0 secundário e o Ministério caEducação e Saude. e faeiliu.-ào cadastro de alunos com ia-

Anunciado Oficialmente o Fim do....(ConclusSo da 1.* página)

almoço oferecido ao pres.dente I funclonflrlrisDutra pelo cardeal FrancisSpelman. A noite compareceráa um banquete oferecido porNelson Rockfeller em Terry-'town. j

No dia 23 de maio, Dutra se- [rá recebido oficialmente como !hospede da cidade pelo alcaidíde Nova York. William0'Dwyer. A seguir irá a umalmoço em Nova York no Ho-tei Plaza e a uma recepçãooferecida pelo cônsul geral d*>Brasil em Nova York, sr. Ce-sar Berenguer e a um banque-te oferecido pela sociedadePan-Amevicana e a AssociaçãoBrasiIriro-Norte-Americana, noHotel Waidorí Astorla.

No dia 24 de maio — almo*Ço privado no n. 67 da ru*»Broad, recepção oferecida porT. .1. Wa'son.

No dia 25 — Dutra partiráás 9 horas da ntanhã.em av.ãoem viagem de inspeçfi0 âsobras do vale do Têtmessee.

No dia 25 do maio, visitará ttinstituto de Estudos Brasileirosra Universidade de Vandebbit.A seguir comparecerá a um ai-moço na Universidade, visitandoa refuir Humhort e Tennesseü.

No dia 27 Di*'»' partirá daNüshulville de avi|in em via-p**m de regresso ao Rio de Ja-neiro.

Francisco (V^iposAprigio dos Anjos

ADVOGADOSRua Aruijo Porto Alegre, 70

salas 318, 319Telefone: 42-9110

HEMORROIIj4STratamento sem dor e eem ooe-raç3o por processos modernos

DR. OLIVlfiHUR. VISCONDE RIO dRANCO

N. 47 • 1.° — Tei.: 42-5509Hora popular das 18 às 19 horas

Quatro Grandes Potências des-de há 16 meses.

O problema alemão será 0 te-ma principal das sessões. Mas.o Departamento de Estado le-,saber que outras divergênciasque contribuíram para intensificar a guerra fria poderiamtombem ser incluídas no temario.

Nas capitais das nações de-mocrat 1 c a s recebeu-se comenorme satisfação o anunciodas Quatro Grandes Potências.Na própria Berlim, o acordo foisaudado como uma vitoria, oci-dental.

O Departamento de Estar*ose absteve, todavia, de fazer

oficiais. AlgunsarivPrH-p.m que

nã0 tinha Instruções de retirarmn recordando mi» <* nnda <"o"r1*—*r*o ns rumorosis nenrocla-ções celebradas com a Russiano nassado.

Ent-ctímto, o governador ml-litár britânico, terente.rreneraiS'r Brlcn Rpbertson; disse quenão inha instruções de ret'r*>ra contr.hnçSo nue fpz a PeslPorra A ('rea para 0 forneci-m^^tn aéreo.

O Densrtamento d» Esladojá começou os nreparn+ivo*? pa-rn n. conferpicli r*os Ministros,dfl Pfris. O*-; diniomitfis net-der>ttiis re esforr-a^o oara o.uese corieliifl i'rn Irritado de pazps-a <t Alemanha e para oupse éstcbeV-á um crce-ni r**\r*i•¦orio n Pr-ich. sob n f'síaliza*:a,o

FIPM"*»/!,, \-\'7. peyir\|T,nTA*nT'PC!i 5 (pfíy. -p pr.

pi-i-inir^ord, corrps->or*r!',"t**' ''aTT.P.) — O *_r.in"st*-o d**** Pe'larões tytteHofflS da Tri«r]a-terra, Ernest P°vin, informouà Câmara do*; Comuns oue asrotenc'as òcíd.entata guiar-seão, nas nefoeíacihs sobre «Alemanha, pelo "mesmo es-pirito de firmeza e equidade''que conseguiu fnzer suspendero bloqueio de Berlim. "Nãofomos nós os responsáveis",disse Bevin, fazendo assimrecair a culpa sobro a Russia.Por outro lado, expressou a

| esperança em oue as delibe-| rações dos 4 Grandes em Pa-

ris, durante este mês, permi-tirSo encontrar as bases parna solução do problema' alemãoem sua totalidade.

Após ler esse anuncio das 4potências, Bevin disse à Ca-mara, em meio a grandesaplauso-., que o abastecimentoaéreo da Berlim continuará"até que a situação fique de-finitivamenta clara." Disseainda quo irá a Berlim du-rante este fim de semana paraver o abastecimento aerco econgratular-se com todos osquo participaram üo mesmo

0 AMOR SOB VÁRIOS ÂNGULOS EM

Declarou que os aliados con-seguiram manter-se firmesem Berlim graças a esse aba*tecimento. Disse também quea Inglaterra não abandonará,na solução do problema ale-mão, os principios que sempremanteve a respeito dessa na-ção vencida

Winston Churchill felicitouo governo trabalhista não sopelo acordo como tambémpela "firmeza" demonstradapor Bevin ao fazer frente aoproblema. Churchill reco-nheceu que a suspensão dobloqueio de Berlim aplainouo caminho para a solução doproblema da Alemanha, po-rem, preveniu que ainda po-dem surgir dificuldades.

As expressões de alivio ejúbilo escutadas na Câmarados Comuns tiveram eco emtoda a Europa Ocidental, querogou para que a solução doproblema de Berlim coóduzis-so a uma rápida üefua naguerra fria.TEXTO DO COMUNICADONOVA YORK, 5 (U. P.) _

E' o seguinte o texto do co-municado conjunto das quatropotências sobre o caso de Ber-üm, divulgado slmultaneameu-te em Nova York, Washington,Paris, Londres, e Moscou:"Os governos da França,üni,lo das Republicas Socialls-tas Soviéticas, Reino Unido eEstados Unidos chegaram aoseguinte acordo:

1.°) — Todas as restriçõesimpostas, desde o dia 1.° demaio de 1943 pelo governo daURSS sobre as comunicaç-.o.transporte e comercio entreBerlim e as zonas ocidentais aaAlemanha e entre as zonas m-euais e ocidentais serão revo-Badas no dia 12 de maio.

2.°). — Todas as restriçõesimpostas desde o dia 1." qemarço de 1948 ,,e!os governosda França, Reino Unido e Es-tados Unidos, em conjunto oude "per si", sobre as comu-meação, transporte e comercioentre Berlim e a zona orien-tal e tntre as zonas ociden-tais e orientais da Alemanhatambam serão revogadas a par-tir do dia 12 de maio.

3.°) — Onze dias após a sus-pensão das restrições aludidasnos artigos ns. l e 2, isto éno dia 23 de maio de 18'será realizada a reunião doConselho dos Ministros do Ex-terior, em Paris, a fim de es-tudar os problemas relaciona-dos com a Alemanha e as quês-

dos pormenorizados sobr* a vi-da escolar de cada um.

CURSOS SOBRE NEUROSL— O professor Maurício de Mi»dalros. diretor do Instituto dePsiquiatria- organizou um «.ürsúde extensão universitária. *juhsrá confiado ao decente tivredr. Elavio de Souza- sobre otratamento de neuroses. Asinscrições isera0 rwiebioas naReitoria da Universidade &rua do Ouvidor. 169. 6." a**iw*-e serão encerradas no dia 't docorrente més. As auias «raoministradas ás quinta ffiras. do15 ás 16 hoias- ao auditoric *-*oMinistério da Educação. Jcven.ao o curso ter inicio ao dia 2ae junho- ás 15 noras.

ENSINO SUPLETIVO - Foiassinado o acordo celebrado eu-tre a União e o Estaco ãà jei-gipe para a execução da Cam-punha de Educação de Ad-il»»-centes e Adultos, em 1943- *ia-quele Eslado.

Em conseqüência do referidoacordo, o Ministério da Ertucn-ção e Saude promoverá o ¦ ''a*nejamento geral- a orientaçãotécnica « o controle gera) dosserviços- bem como a pres*oçioüe auxilio financeiro e o fo»'-uucimento de textos de leituraO Estado de Sergipe terá a 'eucargo a instalação rios curso**,em numero de 330 cursos deensino primário supletivo paraadultos e adolescentes recruta-•n-ento de pessoal e admiiu^ia-cão direta d0s serviço*.

INSTITUTO DE pUERÍ*.*UL-TURA - O Conselho Uni/ersiteno aprovou os cursos de is'en-sao universitárias e d,f"são e"J-tural piogramados para o eor.rente ano- organizadas peloprofessor Martagão Gest-ira-catedratico du Puericultura eClínica da 1.* Infância á iíremministrados no Instituto dePuericultura da Universidadedo Brasil. Os novos corsos.s&o- de Patologia de RecémNascido- constando de 12 conferencias. a «er iniciado no p.o-ximo dia 10 do corrente; pequeino curso sobre Epüepsia naC*-ainça- com & conferen...as. as-r iniciado no dia 4 de í'ilhode Clinica da Primeira Infan-cia- com 15 preleções e 13 de-monstraçõra praticas d'- ciiiicae técnica pediatricas que erainiciado a 15 rie agosto- cursode puertcultura-Higiene rndivi-dual e Social da Cr anca- "nm16 preleções e 12 demo.iswa •ções praticas- p=lo professorMartagão G"steira e seus assi»tentes, matricula* abertas de15 a 31 de outubro, dfcvenoiiniciar.se 0 curso a 7 d» novernbro.

NA CONFERÊNCIA DO RA-DIO DA UNESCO — Ao Ri*>rinaugurada a conferência deRadio promovida pela UNESCO

FORO

em Paris, o sr. Fernando Tu-de de Souza, representante doBrasil, foi eleito para a pre-sidencia do importante concla-ve.

Entretanto, em homenagemaos radialistas do mundo napessoa do representante da Boi-gica, sr. Thes Fleishmann, cujojubileu de serviços à radio-difusão se comemora e.te anoo representante brasileiro de-clinou daquele alto posto, in-dlcando o representante belgapara o cargo, o que íoi aceitopelas demais membros da Con-ferencia.

DIRETÓRIO ACADÍ" 'TCODA F. N. DE FILOSOTA —Realiza-se, hoje, das 8 »« 19horas, as eleições para % £ >missão Executiva do DiretórioAcadêmico da Faculdade Na-cional de Filosofia.

Seguiu Para os EE.Vil. o Min. Francisco

iTAIamo í ouradaSeguiu on em por via térca

para os Estado- Unidos, emcompanhia de sua esposa, o mi-nistro Francisco d'Alamo Lou-zada, chefe do Cerimonial daPresidência da República.

O ilustre viajante faz parteda comitiva do presidente Du-tra em sua visita oficial àquelepais.

toes originadas da situação deBerlim, inclusive o problemamonetário de Berlim".

A Questão Espanhola Em Dáate(ConclusSo da 1.« página)

"mm mm* w my

$êêj^Wa *^ <f; »Bf'^.^^4m^^hsS* Jnk afafc * cJr ' v^? ^^S^^SSt^^^ vSt^mmmmmm *w

Sá^lBi^ >39Sn7., .^Je ,' fWüHHiWmr MSwl'i *S*' ^WmSm^y^X#i * ISBrSi!í *" ^^-'•"•:' ' *'V »^*^ Í:*' ~. '> íA"^ ¦¦<Ar^*™'-'i

íi •.¦'V-:7!\ ¦>.. .^. ____2K_§B» V' M « *- :\ ¦ ¦¦¦'^:r?üJMÊFsX >lV

A \ \ A"-'VSmmm M r-A$

A. tu: o di* Có-d-jro e Ana Maria Carnpoy num des mais ternosmementos ào filme "Cinco Rostos de Mulher"

Ti-f-ro de um tema que jâ i pel masculino é interpretadoi: s-*rcu cs meiores clássicos dili crat**ra mun**isl: r busca d*)

XI,.-...] «cínc:) Rostos Oi

r". sd"3 a direção ce Gil-h;::o í'a:t'r.rz Solares, logra

'"• —rrs3 num dos espe-t'"-1-}-. ir-is interessantes qus

r

:*o

pelo corretlssinro Arturo deCordoVa coadjuva-io pelas Un-das artirtas do moderno cine-ma mexicano: Pepita Serra-f'n7, Miroslava. Ana MariaCarnpoy. Tita Mercilo e Caro-lina Barre:. e:tará na tela dos

o r*:r-i tem nes proporciona- ; cinemas: São Luiz. Odson.c'*- aré ho**;. "Cinco R.istoó • Ipanema e Avenida a partir decj Mulher", cujo principal pa-1 sc-runda-íelra. próxima.

era segredo para ninguém queo regime espanhol é um regimefascista". Mac Carran dissenáo estar satisfeito com as ex-plicaíões de Acheson, quandopresidiu a reunião do Subcomi-té de Créditos, que estuda aconcessão de fundos para o De-yartamento de Estado. Duranteessa reunião, o senador demo-crata começou perguntando aAcheson por que os EstadosUnidos recusavam reconhecer oregime espanhol. Acheson res-pondeu-lhe que os EstadosUnidos reconheceram a Espa-iha e que se mantém em Paris•.ma missão diplomática norte-mericana. Acrescentou entre-anto que não foi nomeado em-laixador paro Madri de acordo:om a resolução das NaçõeaUnidas.

Mac Carran perguntou enMose os Estados Unidos estãoobrigados a cumprir tais reco-mendações. Acheson disse quenão, porem que a política nor-te-americana é apoiar a ONUO senador insistiu em que amaioria do Congresso está a fa-vor do "reconhecimento com-pleto" da Espanha, r.o queAcheson retrucou que o obje-

se modificar a forma de governoali existen'«.Mac Carran terminou dizen-

do: "Até que se modifique es-sa politica com relação á Es-panha. vou estudar com gran-de cuidado a questão dos ore-ditos". Por sua vez. o sena-dor republicano Kenneth Wherry perguntou em que condiçõesa Espanha poderia ser admiti-da ao Plano Marshall. Achesondisse que não podia dar umaresposta detalhada de momen-to. porem que julgava que agradaria aos paises da Europa oci-dental "ver minoradas as ativi-dades repressivas do governoespanhol", mas que não era ra-zoavel pensar nue isso fossoconseguido facilmente.

A seguir o senador Wherrâperguntou se os Estados Uni-dos mantêm embaixadores nos»paises satélites da União Sovietica. Acheson replicou qupexistem embaixadores em iodo»esses paises. com exceção daHungria.

Esclarecimento Paraos Objetivos da \là-gem do Sr. Pt-jira

Aleixo ao Rio(Conclusão da Sa .; -)

então formuladas contra os me-todos do dito secretario, no usoe abuso de dinheiros destina-dos por lei a atender fins be-neficentea, visando exclusiva-mente a mja propaganda pessoai n0 financiamento de pu-bllcaçces elogioras & sua pes-soa. As acusações, como se sa-be, encontraram pleno fundamento. ao ficar caracterizadoo horror do seeretarí0 em com-parecer & Assembléia a fim denrr^ar esclarecimentos, ape-lando nara a bancada major!tf"*-i.i no sentido de rejeitar orcp.ueHmen+o no qual era feitoao"f>'e reri^o.

Açora, alem das numerosasin-e-nilaridades já aoontadas-KW'*-! uma ou*ra, não msnoagrave, e cuj** responsabilidadeenrre pnr conta do s^-retarioHeHo. Ê que Anos a ertra-ãnr*a loteria em favor da Asso-clneãfi dos Pprvidijres Flumi-""".sr*s. e-^ecialmente autorlra-da1 n?lo pnverno e tendo comoohir.l!vo a c0T.striiogo de vim.ser>e pronria, o h-lanco de ja-

| r>'f-o iilfmo acurou rm s->ldoem favor d-nueli A^o^làriãpHo ímr-.tpntf, de C-*í 537.000"?).ffntféf.pntrt, a entrega. q**e de-vfi, ser fe''a ln^rrralTre-te. nãoO 'oi. rPSt''»v,r'o pí-Ji o irrmor-tnT.«*a de Cr* 1*»7.Oor. "O. our"oprmirier.. (*(. posse r»** Lote--t*\ r"-i Fs'-Jo, o" melhor, do«rr. Pel'o Cruz. e^otfnto ou*?¦*, fir-n"i-**<„ p« r>oV.^ „,, íjyií--.'.r,»»^ f»a ^tirrn- pmn •Y"l"'., 1*81"1 mil cruzeiros á firma constrw^o^a.

'As"ljn. r*o**nn frn vf. ss aven-

Wa Cfnz em tomo de suanro*ir*a e inPjçrivesfilva pes*;^.est^o ebeo-poHo an ponto doorelurilcsr os intercsips d*» la-horínsa classe dos servidore**'lnmlnpnses.

DEMISSÃO DO RTPETARIODO TRABALHO

S. PAULO, 5 (Asapress) —Corria ontem na Assembléiaque o sr. João José Abír.la.secretario do Trabalho, estarians. iminência de demitir-se á,cargo. A noticia n".o íoi entre-tanto confirmada nem íi men-tida porem por qualquer mirepresentantes do situacionismoestadual. Um elemento da dis-sidencia do PTB declarou quem. hipótese de se confirmar ademissão do secretario do Tra-balho, o seu partido iria rei-vindicar a pasta para um dosseus correligionários.

EM CURITIBA A DELE-GAÇAO PARLAMENTAR

CURITIBA. 5 (Asapress) _De regresso da excursão rea-lizada a Santa Catarina, en-contram-se aqui os deputadosCafé Filho. Aliomar Baleeiro.Raul Barbosa, Eduardo Duvi-

,vier, João Deodato, Vasconce-!o Costa, Cònejo Medeiros Ne-to. Casta Porto e Joaquim Li-o,.nn. A caravana de deputadospercorreu o interior de SantaCatarina desde o dia 24, ru-mando depois para o extremooeste do Paraná, a fim de co-nhecer as cataratas do Ieua-ÇU e Sete Quedas. Viajandoem avião-traiu-porte da ForçaAérea Brasileira, dada a pro-ximidade, os excursionistas vi-sitaram também a capital sen-do hospedes de honra do presi-dente Molas y Lopez e do chan-celer Chaves. Os parlamenta-res federais foram recebidosaqui pelo tenente Rubens Pe-rara de Morais, ajudante de

POLICIA IRRESPONSÁVELOthon R«has

A Justiça criminal, materialmente falando,dá ma impressão. Nâo se quer falar das instala-ções. Mas do ambiente. Parece haver sempre noar ama poeira de coisas mal feitas. O indispen-savel aparato policial. A cara de quem apanhoumuito, que todos os réus carregam. Tudo contri-bui para a paisagem desagradável daquele foro.

Assistimos, há tempos, dois advogados con-versando sobre o crime. Um deles, menos afeitoàquela tarimba, observou sem muita clareza: "AJustiça criminal é um caso de policia. Inventamcomplicações, trazem os processos at*1 aqui, e nofunuo não há nada, e os acusados são absolvi-dos" O outro advogado não concordou, ou me-

lhor, achou que se tratava de fato de um caso de policia, maspor motivos opostos "A policia, dizia, propositadamente (e quan-ta coipa não pode ser entendida neste "propositadamente"?) oupor riesidia náo fornece elementos suficientes para muitas e ne-

I cessárlas condenações."; No fundo, quase a mesma coisa: um caso de policia. E essai idéia vem sendo confirmada pela ação enérgica adotada pelo juizj dr. Teles Neto, na 13.B Vara Criminal. Ao que parece esse juizi resolveu acabar com certas pequeninas coisas que criam, entre-I tanto, grande dificuldade para a Justiça. O que se nota, sobretu-

do, nos despachos do dr. Teles Neto é a preocupação de acabarcom os inquéritos intermináveis dos quais resultam prisõesilegais.

I Num dos casos determinou o juiz fosse posto em liberdade oacusado, apesar de considerar grave o "prejuízo para a Justiça",uma vez que "por culpa exclusiva da policia" estava o inquéri-to atrasadíssimo, o que constituía, caso fosse mantido preso oacusado, "grave ofensa à liberdade individual". No seu despa-cho aponta o juiz "as estarrecentes irregularidades". Há, porexemplo, a "confissão" de que uma certidão "n?o representa averdade". Outra dessas irregularidades assinaladas pelo dr. Te-les Neto é o fato de haver o escrivão de policia Otávio PimentelSales "retirado indevidamente os autos, de acusado preso, pormais de 20 dias". Ora, levando-se em conta que o processo de-veria estar instruído em 30 dias, é gravíssima essa ocorrência Eainda há outras coisas, destacando-se a falta de iniciativa da au-toridade para que se procedesse o exame médico legal doacusado.

Em suma: dois possíveis criminosos foram postos em liber-dade porque a policia queria mantê-los presos ilegalmente Podeser que os policiais achem que o juiz andou errado e que soltarpossíveis criminosos é um absurdo, mas absurdo muito maior é,sem dúvida, o comportamento irresponsável da autoridade.

(. __O ENGEIHEIRO FOI CONDE-NADO PELO TRIBUNAL

MILITARO Superior Tribunal Militar

acaba de condenar o engenhei-ro civil Ernesto Fehlberg a 8anos de detenção e a mais seismeses de suspensão do exercíciodo cargo.

Analisando o processo proce-dente da 2.a Auditoria da Ae-ronautica, em que figuravamcomo réus aquele engenheiro ediversos outros acusados, o juizOrlando Moutinho Ribeiro daCosta absolveu os demais acusa-«os por falta de provas.

O processo foi concluso aoministro presidente daquelaalta Corte de Justiça, para adistribuição.

FALÊNCIAS E CONCOR-DATAS

A "Viação Orii-ntal Ltda.",estabelecida á, rua Bonfim, 258.impO£slbilitada de atender aseun credores, requereu ao jui:*.da 3.a Vara Civel uma con-cordata preventiva prometóndo pagar 60% de seus credilosem 4 prestações iguais no pra-zo de 24 meses, sendo seu pas-sivo de Cr$ 7.530.930.00.* * *

Rodrigues Alves <fc Cia.Ltda., rend0 crcJora da S. A.Atiantída Imobi)'aria, estabe-lecida á rua do Rosário. 113-Asala E02. pela quantia de Cr$..7.608.40. requereu ao juiz da14.a Vara Civel a falência dari-m'a devedora.

Abelardo Bitcncou**t Duarte,sendo credor da Campanh'aRodoviária Transbasiliana, es-tcbelecicá á Av. Rio Branco,277. 16.° andar, pela quaniiade CrS 8 500,00 requereu aojuiz da 10.a Vara a falência dafirma devedora.

* • *Palácio da Musica Ltda.,

sendo credor de AKredo RaohidSayech, estabelecido á rua daMfandeíã, ?3B. pela quantia deC7S 40.000 CO reque-eu ao *uizCa 5a Vsra. a falência da fir-ma devedora.

Armarinhos Ri-**<-,.t. LMn.,Herdo credores de Orlando Ra-vwzani, proorietario de umai>,*p.««taj»a á rua Montev'deu,824-C. p?la nnari+ia de CrS

00P oo re-i-ereu a„ juiz da¦'•.» Vora nivei a falência dafirma devedora.

«• •'«Casa Bancaria Caldas FreireCia. Ltda., sendo cednra de

Dav'rl Kfntor, estabelecido árua Conde de Baependl. 14.pela quantia de CrS 3 000.00requereu ao juiz da l.« VaraC!*-el a falência da firma ds-vedora.

O Bsnco Au'ornstro S. A.,senr'o credor de L. L. Porto,•"r>-«,hr*'>e}*»o ã Av. PresidenteVa-cps. ?.??3. pela quantia deCrS •"** mo.00. rpqnPrcu on luizda 8.» Vara Civel a falência dafirmi r*?vfido"a.

AS PEWAS DOS RES-

mmiO ASSIS BRASIL

Mac Carran perguntou a Ache-son se era verdade que "cer-tos elementos filo-russos doDepartamento de Estado" es-tavam preparando uma formu-

tivo da politica dos Estadoa Ila P^a solucionar as divergen-Unidos é "reintegrar a Espanha i c'as com a Russia. e se essa

T-rnn,^ „~ i ordens do governador e pelo sr.Dando um aparte, o senador Rau] Vaz_ secretario £ *£

na familia democrática de na.ções". Acrescentou que muito'depende" das decisões do go-verno e do povo espanhóis, po-lem desmentiu que se procuras-

forrmi's dispõe o reconhecimento dos comunistas chineses, aoque Acheson retrucou cue talcoisa era "ir.teinjneme inverl-dica",.

O TríViimp*) ^o .Tnsfioa. Prrsua .««p.sjSo de ontem, con^nno>t tot-íp"? as -ops-íoas p-*'-esen-tnrlas nelo relator NelsonHunjrria como resoor"*aveisne'n catástrofe do que Ia se?o Edifício Assis Brasil, ocor-rida no dia 9 de fevereiro rie1946, cerca das 11,30 horas,triste ocorrência ainda muitoviva no espirito de todos.

O feito chegou à CâmaraCriminal em virtude de ter opromotor da 5* Vara Crimnal não se conformado, o anopassado, com a sentença la-vrada pelo juiz Eugênio Mar-tins Pinto, que condenava nengenheiro-construtor Fran-cisco Couto, a dois anos e ofiscal da obra, engenheiroPaulo Firmo, a 16 meses, ab-solvendo os demais.

Na resolução de ontem daCâmara Criminal foram au-

"?¦-••. r-ln*.- P^„,. „ oJ+0 ^^ è1 ,-...,„<; „ ln ^ r(S<.„-t}.v" tn- fi oo~J .»„,. p.-^^a 21 rnnr»,- A 7r, ^,-_„. „,. B<J_mm* """¦ t?nv«8'*Ai sHn ah

Couto e AntonJo Carnr^Castro.

Pres'd>u a sps-*ão o r?»Sem.bar-ndor Tiwano S-ino-ao"o votou contra a . decisãooo sr. Nf'son Hun-^na ™**0"•'tretanto. VPn««-»odo vo-*al ir.Mrtr o Pa'--*5o.

o voto

?scí,S,íu"host'wrarn',»^o-s Ti.an ho-?, „ «.- nw,.„mse nro^nfa-s 19 bo-x?. («n^o

«*« srS. A'fredoe Evan^ro yns gn

advo-*?'>iS Hos a-*u'a-dos. Paulo Piremn foiem liberdade pela"sursis".

ram até ?>=discursadoTraníanSilva.

rostomedida

rlor e Justiça, e estiveram hos-pedados no Grande Hotel, co-mo hosprdes do covernador pa-raense, que visitaram no Pa-lacio São Francisco. v

16 MIL ASSINATURAS "S. PAULO, ô (Asapress) —

A imprensa divuleou uma re-lação de 16 mil assinaturas depessoas que apoiam a candi-datura do sr. Prestes Maia ao•1 governo do Estado-

NARCISA AUGUSTA MARTINS ^

(MANINHA)

Honorlna Martins de Almeida, Zacarias MarPn*. Ma-

| rieta Martin, de Medeiros e Albuouernue. M-jrla d," Glo.

! ria Martin, e filho,, Rosa Benuzi Martins e filho. Pa-IoMedelro, «nhora e filho,, Francisco Afonso de F|3uê|.redo e senhora, comunicam que a ml,sa de 30.» dia p.r al-"a desua boníssima mãe, 6o3ra, avô e bisavô será rez.^-, »„,,„« sábado, 7 do corrente, à, 9,30 hora,, no altar môr da igreja São

è Francisco ds Paula,

Page 9: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

-ri*»--*-.*.-. ¦«wwiwwj^ < rM'iSti-ft&^

¦¦'•:• ¦ ¦: r ri.;.,: ri- -:¦ ¦ ¦ ¦¦¦:.-,-5 V>J' .*¦'*«»,'*»-""

¦*!^^çs^*m??'^*!m*?*Tm*>!!i''**<r !ffi!-*«SW(í_í^

líl\K.O CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949>•'

BARRICK 9

INCLINADO A ATUAR NO CHILE-«

Carltío

A FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE FUTEBOL AINDA]NÃO 0 PROCUROU PARA REN0V..R SEU CONTaATOO arbitro inglês Cyrü Bar-

rick, que aqui veio dirigir jogosdo certame sul-americano deíLtebol, declarou à imprensa,ontem, na sede da OBD qusestá inclinado a aceitar o con-vite que lhe fe. a FederaçãoChilena de Futebol, para atuarno país andino.

A atitude de Mr. Barrick

se justifica, uma vez que, aFederaç-o Metropolitana deFutebol ainda não o procuroupara renovar o contrato dò anopassado.

' Tambem o veterano Harry

Welfare, segundo foi informa-do à reportagem, já entrou ementendimentos com cinco juizes

Ingleses, em Londres, provocan-do essa noticia séria du/ldaquanto à reforma do compro-mísso de Mr. Barrick.

Diante do,que se vem acon-tecendo, Mr. Barrick deverá.ceitar o convite do Chile, alem

dc diriTir alguns jogos de fu-"boi em Montevidéu antes de-r para Santiago.

<9>H_2_lTftfl9

Bolivia e Colômbia fíespe Wse do Sul - Americano

CAIOIO ROCHA EM SÃO PAULOPara Tratar da Temporada do Arsena!

O NOTURNO DR HOJE. EM GEN GRALSEVERIANO — EVITANDO A "I.A^TER-

NA" ISOLADA — OUTRAS NOI ASAS DUAS EQUIPES

Deverão iniciar a paitlda o'q«iadros seguintes:

BOLÍVIA — Arraya, R.«-.u• B"stamaníe. Cobrara Valen-

•Sstá desde ontem em SãoPaulo o presidente do Botafogo.«Carlos Martins da Rocha, a fimd3 tratar na capital, bandeiran-*o de assuntos relacionadoswom a próxima vinda do Ar-senal de Londres.

OS oLUBESiodemos adiantar que três

irlubes paulistas estão interes-nados em atuar contra o quadro

inglês.São eles o SSo Paulo, o Pai-

meira e o Corintians. Ao quese adianta tambem a Portu-euesa de Desportos teria inte-resse numa apresentação.

HOJEHole no entanto será decidido

nor Carlito, na pauMcéla, quaisos adversários do tradicionalgrêmio britânico

Encerrando a oitava «* D., u:-tima rodada do "Campeonatoõul-Americano de Fut«b"l" jo-garão «sta noite as ?quipei aaBolivia e da Colômbia

A maior importância d*s_eprelio. re*ide no esforço qui >scolombianos empregarão par.vncer- uma vez qu* >utro oiuaique»_> resultado »ign'- ficara aposse da 'la-aterninha" do «.r-tam». Ca&o ven«.am porem di-vidirão essa "honra'"' com js rspaze. do Equador.

Os bolivianos, no «tt'2*»ti>que contam com duas bomta;»,'itorias — sobre o Cnlle e oUruguai. ambas por 3x2 — iu-do farão para encerrar *uasatividades no certame, conqui*tando um triunfo -.at.gúrlco

c'& «Ferrei; Algaranaz Ugart*.Mona. Gutíerre. e Godoy.

COLÔMBIA — Oje-a- "

Ma-rlaga * picalua* Ca&helbndoG«tierre_ e Munoz,' GarciaRuiz- Perez- Verdugo • Cs.ri.lo

O j"__ inglês Jack Oy«UBarrick- dirigirá essa partidacendo como a«-*xil'ar_- E'iclLde» Pires da Silva « HilárioAraújo.

OUTRAS NOTASA preliminar será •.isp«-.*ada

selas equipes do Confian.a e doManufatura, oom inicio mar-cado para ás 19 nora*.

Par& a noitada d» hoj?. oueterá o «stadio de Gene, ai Se-verlano por palco- s-«-_o ooors..os os «seguintes preços; cade-

r*s — CrS 60.00 e popuia.es-ingresso único — CrS 2300

tim...

0 Brasil Despede-se Boje lo Sul - Americano de BasketVice-Campeoes os Brasileiros Se Venceremos Paraguaios — Campeões os Uruguaios

Os cestobolistas brasileirosencerra-ão hoje a sua campa-nha no Sul-Americano de As-sunção enfrentando a repre;

sentação do Faraguai. /A representação do Brasil

com a bela vitoria obtida sobree quadro do Chile, credenciou-

ft JClá 1 fl I ¦

' PO? Sir. 6es os cestobolis'as.úmeros do òurAmericano de "asket ,Tiâ° Mars°» Aiexande ai

« godâo. Alfredo. Godinho.Brasil. An "ei o Silvio, Getulio-Álvaro e Almlr.BI-CAMPEAO, O URUGUAI

ASSUNÇÃO. 5 — (U. P.) —Qualquer que seja o resultadot_a partida de basketball entre

LONDRES, 5 (AFP) — Emnrosseguimei.to do Campeona-fo da Inglaterra, foram dispu-

„_-.,_„ ._,.. ._.-„ tados ontem, à tarde, cincoq««e apague a lembrança do-s se- "matchsn da 'rimeira Divisão,te tentos a, z*ro- de sábado ul com os seguinte- resultado* :' Arsenal x Portsmouth, 3 à 2;

Everton x Wolverhampton, 1 _0; Manchestí» United x Shelfi-eld United, .1 a 2; Bolton x Chel-

. sea, lal; Derby County x Li-se para o compromisso d« logo , verpool, 3 a 0.mais a noite, apresentacdo-se | Com os resultados de ontem, éos nossos patricios como favo-«a seguinte a classificação dosritos. Na hipótese de obtei '""

o triunfo, o Brasil com 3,vlto-rias e 2 derrotas terá conquis-tado o titulo de vlce-campeão.

Formarão na turma dirigidapor Simões os cestobolis'as

despede-se Bem o Arsenal de LondresDerrotado o Lider do Campeonato Britânico

Montevidéu, t.-e grande reper-cussão nos círculos afeionadósdo "association", de que o cam-peão do ano passado é um au-tentico expoente.

CONFRATERNIZAÇÃO — Realizouontem o Botafogo uma festa por todos ostítulos elogiavel, homenageando as diver-sas delegações esportivas que se achamentre nós em disputa ao XVI CampeonatoSul-americano de Futebol.

6 6 0

Falaram vários paredros. Mas sem ocaráter de paredros. Praticamente de ciu-be para clube, de amigo para amigo.

Assim João Lira Filho, saudando emnome do Botafogo os homenageados nãose ateve a lembrar o sul-americano queora está quase a se encerrar Foi maislonge. Lembrou a necessidade de incre-

mentar cada vez mais o intercâmbio não apenas entre enti-dades mas tambem entre clubes de diversas nações.

« o aNem mesmo a Argentina, ausente a este campeonato.

foi esquecida pelo orador oficial do Botafogo. A Argentinacias tradições gloriosas, dos grandes clubes.

Para ó Uruguai que com tanta boa vontade compareceuao certame continental provando assim sua boa vontade2 teveo orador palavras especiais de.afeto e ternura.

o a üFalaram ainda o delegado do Paraguai, agradecendo

em nome das delegações estrangeiras e o nosso compan.hei-ro Antônio Cordeiro em nome da imprensa.

Foi uma bela festa de confraternização. Longe dos por»-tapes dos campos, longe das palavras nem senmre ama-veis ditas aos juizes.Está de parabéns o Botafogo com a festa proporcionada.E, estamos certos, todos os homenegeados pelo campeão dacidade levaram para seus países uma impressão imor.e-doura do clube alvi-negro.

Faltando uma etapa para 3 1138 pontos pró e 149 contra —conclusão do Sul-Americano de I Oeficit — 7.Basquetebol, a classificação dos j 2.» LUGAR — CHILE — 2concorrentes a este certame é o 1 vitorias e . derrotas — 138seguinte: I pontos ovo e 139 contra — De-

CAMPEÃO — URUGUAI — firit I DODtO.•4 jogos — -4 vitorias — 12?pontos pró e 98 contra — Sal-do de pontos: 30. Falta en-írentar a Argentina.

2.° LUGAR — BRASIL — 2«ír-itorias e 2 derrotas — 138pontos pró e 149 contra — De-íicit — 7.

3.° LUGAR — PERU — 2vitorias e 2 derrotas — 92 pon-tos pró e 106 contra — De-íicit - 14.

2.° LUGAR — ARGENTINA— 2 vitorias e 3 derrotas —

Dirigirá o Jog i Bra-si! x Uruguai o Ar-

bitro inglêsPara domingo próximo, como

preliminar do jogo. Brasil xFaraguai, será realizada a pre-liminar entre as equipes juve-nis do America F. C. e doSSo Cristóvão, com início mar-cado para às 14,15 horas.

O jogo decisivo do crnpeo-nato sul-americano de futebol,entre as seleções do Brasil .do Paraguai, terá inicio às 16horas, sob a arbitragem do juizJ. C. Barrick.

Os árbitros Juan Armentha!,uruguaio e Alfredo Alvarez, bo-líviano, excusaram-se de atuar

S.° LUG-VR — PARAGUAI —. derrotas — 99 pontos e 139contra — Déficit — 40.

RESULTADOS DE JOGOSBrasil 33 x Peru 30;Brasil 40 x Chile 31;Argentina 48 x Brasil 40:Uruguai 34 x Brasil 26;Arcentina 37 x Parar.ua- 28:Peru 37 x Argentina 29;Chile 47 x Argentina 40*Uruguai 32 x Peru 31:Uruguai 25 x Paraguai 19:Uruguai 35 x Chile HiPeru 55 x Paraguai .3;Chile 26 x Paraguai 34;Chile 26 x Paraguai 24.

n Uruguai e a Argentina, o"five" uruguaio será o cam-peáo Sul-Americano de 1949.Assim, pela segunda vez con-seculiva, os orisntais levantamum campeonato sul-americanode basketball.

O titulo foi praticamente ob-tido com a vitoria de oniemcolhida em jogo contra os pa-raguaioi, que lutaram denoda-damente.

O prelio Argen-ina-ümgualserá o ultimo do atual torneio,e será levad0 a efeito ama*nhà.

CAMPEONATO DE BASKET DE 2DIVISÃO E ASPIRAN

OS JOGOS DE HOJE

concorrentes: 1.°) Portsmouth;2.°) Manchester United; 3.")Derby County; 4.ò)~ New Castle;5.° Arsenal; 6.°) Wolverhamp-ton.

O grande í-contecimento datarde de ontem foi a derrotaque sofreu o lider e futuro cam-peão da Inglaterra, o Ports-mouth frente ae Arsenal .«eloescore de 3 a '2. Apesar de der-rotado, o Portsmouth tem asse-gurado o título de campeão in-glês, pois leva uma vantagemde sete pontos sobre o segundocolocado, o Manchester United.

A vitoria do Arsenal, às vés-peras da sua partida para oBrasil, onde vai disputar uma _e-rle de "matchs" no Rio de Jan-neiro e em São Paulo, e, possi-velmente em Buenos Aires e

Quem Não Anunciase esc.iide

J

***""*^_ffin___l_Ew-_____!_§'^^ ''¦' ____"'v' .-..-.:•¦¦>'-"*vt-

WmMiMãi .j.^,,Fase do último jogo do Torino em São Paulo, contra a Portuguesa, vendo-se de costas.Tc,

primeiro pia no, Mazzola.

AINDA A TRAGEMA DOS CRACKS ÜO "WRIKfiM

TESEst..o programados para ho-

j« os se3iiin*<*s iogos do Cam-peon.ito d* Asoirantes e de 2.*Divisão:

As 20.20, 21,20 ho**as — C.R. F!amen-o x Grajau T. Cou.dra do C. R. Flamen"o.Juire** — Noli Coutinho e Vai-

_ " ... .... ter Silva ^fachado; Cronome-como auxiliares de linha no en-; Wstá _ Elc5o de A,mri(Ja Sin.coníro de dom.ngo, entre Bra- ; tos; A„on'ador - Pascoal Bru-sü e Paraguai.Armenthal alegou que acom-

panhará a dele-ação do Cru-gual à Belo Horizonte e Al-varez seguirá de regresso, ama-nhã. com a representação bo-Uviana.

Para sub-títui-los ser.lo deslg-nados dois árbitros da F. ,M.F.

i>üjnças da PeJeSífilis, ~anrer, ".i-zr.mu, va-rizes, ulc*Tus d&s p<inas.verrugas, espinhas, iw*v.n-

culos, 7. icuses (jrieiras)siaios X

DR. AGOSTINHO DACUNHA

D'»*,iomadoA-.-fr_.leiaD.ariarr-.enle. dss 16 ás 19 tistícs. Travessa V.sla Alegre.

13. Calu.T.bí"I TW-TTW-BWTn

no; peVnfi^o _ C.snr Santos.As 2'V?0. 21.20 boras _ Ria-

chuelo T. C. x C. R. Vasco

da Gama. quadra do Riachue-Io T. C. Juizes — JoaquimOliveira Silva e Areovaldo Pai-va; Cronometrista — CarlosSoares rio Couto; Anontador —Am.!*r»do Coelho; Delegado —LvIt Tl«s Vasconcelos.

As 20.20, 21.20 horas — Ca-rlnea S. C. x S-.m*.aio A. C.quaJra a ser indicada. JoVes— L"! . T-Tarzano e Edgar Ti-noco; Cronorr>.'rist& — Ser^i")Ro«a: /»nontodor — Artur Pe-re-.: !>!. fi-ar-o _ Hélio Quinta-nilha Nogueira.

por MínRuinhos74 ¦ Tel. 32-3265

Mil TIYiIJIjI I ILijII/bIjPunido Ura Arbitro Carioca no Ceará

ROMA, 5 (AFP. — Fo! oarcabouço vital do scratch na-

i cional Italiano que desapareceuI no acidente causador da morte! aos jogadores do Torino, pois

esse clube, fundado em 1906pela fusão de duas sociedadesesportivas de Turim conseguiupela primeira vez o titulo decampeão absoluto da Itália nat-mporada de 1926-27 e conti-nuou conquistando-o em 1927-28, 19-12-43, 19-15-46, e 1946-47.

Em sua brilhante trajetória.o Torino tinha ainda duas ve-ze. a "Coppa Itália", conquis-tada em 1935-36 e 1942-43.

Finda a guerra, o onze doTorino que adotara a formula" .Ví.." impôs-se às outras equi-pes italianas da primeira divi-sào 2

No passado campeonato, oTorino já tinha virtualmenteconquistado o titulo nacional,muitas semanas antes do ümdas rodadas, coisa que nuncase vira nos anais do futebolitaliano.

A Federação Cearense deDesportes comunicou á Fede-ração Metropolitana de Fute-boi que multou o juiz IvanCapeletti, do Colégio de Ar-

Essa decisão será encaml-nhada, como determinam asleis, ao órgão dos juizes, masde nada valerá, porque sabe-

P!o ParlasenEü - hkzã> Das Vi;:kas - Em Parfisgal - Outras Nelas

naçSo em todos os meios portupufs.s.Todas os jornais afixaram"placar-s" diante _os quaisUma gran_e niultiífio estacio-

nou imediat3mente, comenta. •do o tra"ico' a"on'ec!n.ento, eos jornais pvbliearam edi«*õe-'ep*-r.iais imediatamente esgo-tadls.

A catástrofe emocionou tan-to mais a popr.la.fi- de Lisboa gS?.^

*££." ln_m„«ni_ ío mn ?_•__?_..__.__ CavaUen e Erbstem; o

dos seus mais destacados valo-res.

ROMA, 5 (AFP) — E' de 30o número de vitimas fo d .sas-tre de aviação de Superga e noqual pereceu a equ*pe do Tori-no F. C. que regressava dt Lis-boa, onde disputara um "m;..-ch" com o Beníica da capitalportuguesa.

Eis a lista »-*.ficiai das vítimas:Jogadores — Bacigilupo. os ir-mãos Ballarin. Martelli, Moroso,Grezar, Bigamor.ti, Castiglia: o,

I rtadini. Menti, Loik. Grava, Ga-| b e 11 o, Bongiorni, M.zzala,| Schubert, Ossala e Operto; di-I rigentes do Terino -/gnisetta,

bitros, da entidade carioca, I se que o arbitro Capelettiem Cr$ 300,00, em virtude de | multado por agressão, tinhater agredido um jogador cea-rense num dos jogos que rea-lizou o Olaria em Fortaleza.

sido agredido momentos antes, deixando o campo sob aproteção da policia.

Torneio Inicio de Vôlei FemininoO PROGRAMA DE JOGOS

Ainda este ano, o Torino es-... I *j —« -•-«•-«vi, i*w uaio, Wll^lttava na liderança, com quatro como catástrofe nacionalpontos na frente do s gundo A§ VITIMAScolocado o Internacional de Mi- j LISBOA, 5 — (AFP)lâo- j a lista de pessoas oue embar-Xo _lrJmo veráo, o Torino caram nesta capital, no avião

viagem ao j especial que se precipitou aosol0 em Superga, perto de Tu-

para o, rim: B..c.ga!upo. Martelli.| C-Stlgliani. Rigâmon:.. Grezs

c5o Italiana de Futebol, emRoma, onde a netícia do der,.-parecimento c>.is melhores re-presentantes do futebol italla-n* mergulhou os dirigentes namais completa desorientação.

Nenhuma medida foi tomadaainda em sinal de luto, bemcomo não se cogitou sequer dasprovidencias que urge tomar pa-ra o próximo encontro que de-verá opor, em 22 do corr. nte,a Itália à Áustria, em Flo-rença.

Os mesmos meios recusam-se a fazer qualquer declara-çáo, insistindo apenas na dorcausada pela morte brutal dosmmbros do Torino.

Estão reunidas as diretoriasde varias associações esportl- va* para tomar as medida* a Ji™™™^?*™™)05 ?°TtU~ I g*m, os clubes .ão Pauío Co-:om.d_s para exprimir aouiir, I Tss •

italla.n',s'_,tl_e_íavam j rinüans, Palmeiras! Cometeie Nacional, em sins! de pe^a •

"en;ra_-neur" inglês Lievesley; o mas-cagista Corlina; o or?_rii/'aaordo _nccnüo Torino-Bor.íica. Bo-

porquanto 50.C00 espectadorestinh"m ontem assistido, no Es-tadlr, Nacional, o encontro en-tre o Benflca e o Torino, no ^V^'"-'"

•*-'.'-"-^«" •">qual foi derrot-rta oor 4 x 3 j T V- J°r"a !stas Ca"lbore.a equipe italiana ^0S£t^ e Cf^allero e 3 m_m-

Porem" ir.r.n /. »,-. • i Dl"os da equipagem.Porem logo á noite, ou seja | LUTQ 0F:C1^£ EM24 horas antes do aci-'ente. cs S. PAULOjogadores de ambos os clubes. \ J'

P^ULO' ° ,AsaP'-^> -AoI que apurou a nossa repoi ta-

ss para exprimir aquilo I ",„„.'que todos, no pais, con;ideram.; " •enrr.nre esse encont-o in

terra-Jonal. em um banquet.J presir''riri pelo governa«*or cl-

vil dê Ll:boa, sr. Mario Ma-ED j deira.

fez. Invicto, umaBrasil

Preparava-se agoramatch Italia-Austría. que sedeveria realizar em Florenç., j Menti. Loik Gabetto. Mazzo ] rino, o Papa ?l XII exprimiu ,nc próximo dia 22 e que scrâ la. Ossola. Ballari= n, Oper- ; seu profundo pezar pelo suce- | imPreRsa falcda e escrita des

PEZAR DO PAPAROMA, 5 (AFP) - To:.-ando

conhecimento da catástrofe emque tragicamente desapareceutoda a equipe princinal do To-

pela catástrofe aviatóri_ ae Tu-riu, que vitimou toda a del-jga-ção do famoso clube italiano To-rino. quando regrescav. do icç.ode anteontem contra o L>r-n.:-ca, em Poríugai. -.eeretaram 'u-to oficial por trf-s dias.

Í.USSAS. PAULO. 5 (Asàpress) —

As prestigiosa. or2âi«.:z=«,*' e' da

em virtude do

Amanhã- no gina*io dt> Tijucá T. C. ás 16 horas -*r:»disputado o Torneio Inicio d-nCampeonato Fem«=ino *i V le'.boi!.

A F. M. V. organizo--guints tabela'

a ...

-pos.. — Armando Cc.Mfco.2.c jogo Bo;af->g0 F. ít. «

fiumínen* b». c.- j«<\2 - <.dzcio Pereira fiscal _ p«dr.i ] £.nadoAjus: apoat. — Arawnlo Cv.-e-! diatemente

talvc» adiado,desastre.NO PARLAMENTO ITALIANO

ROMA. 5 (AFP) — O Par-!i mento italiano suspendeu as.essões en sina! de luto pela Imorte dos jogadores do Tori-1no.

O ministro co Interior MarioScleba comunicou a noticia ao'

que interrompeu ime- !sessão e o mes- '¦

to. Maroso. Fadino, Bonglorn.Grava. Schubert. todos joga-dor«2S de futebol; o treinador

dido.Como se sabe. o Santo Padv e

acompanha sempre com grande

capital. Ràüi-, Pan-Ame. ic.A Gaseta Esportiva"; no pio-

ximo dia 11. mandarão rezarmg... Libesllay. os dirigentes interesse as manifestações des- ' rmsss de 'e;imo dia, orlas aiA i*.«ífafríi ^~*í.»« 1 ___,_¦! _ tt»—__ __._ _.. •. ! _w *•« -i — t. _._. ___ rt*.. . _ __

3.° Jogo Vencedor do i.o -o.go x Venc*dor J.° jogo. i*:U —

.* jogo C. B. Flaatargro . | nv.sos Sanotos: fües.! - . .-Tijuca T. Ci Jui; Nc-so= Çvj ml Mshi»rjcky: apont." _ ir-

i íd^s;

mo fez a Camara depois que i <^u-.e--2aJnistro da Defesa Nacional | custou s

Agnlsetta Civalleri * Egri, e osjor"n3l'stas Casalbore Tosatti eCavallero.

A equipagerr.sere homens.

REPERCUSSÃO EM POR-TUGAL

LISBOA, 5 — »'AFP) — anoticia áa catástrofe aérea ds

Picciardí anunciou a ca.tas.ro-1 á"

portivas internacionais e quesempre tem recebido várias ve- ;zes, em audiência... no Vat*.ca- '

compreendi--» no, numerosos campeões ..ão sóitalianos como estrangeiros.

A notícia do desastre de Su ;perga foi igualmente comuni-cada ao presidente da República :Luigi Einaudi e a» presidir-te ído Conselho De Gasperi, este Iem SárdenLa, atualmente, e os |

mas dos erac i» do Torino nu r-tos r.o desastre de av.ão. on-tem em Turim, quar.» o wgres-savam do jôso p-.-rúiKr, em Por-tugai, an'con . m, para >. ii^r.-üca, por 4 a 3.

To.

perto de Turim, quevida a toda a eo'_*ine

Heyn Ar-ífüá oUri.ir_.i_i x {!.;!;

o

futebol do Torír.o, fo! co-(dois homens d. Estado m_.-.íe*O arb;*-o Me.-lo

t6 ; -" *—**-"-* •« »»'»». «"i tu- |U-i. uuir.e„5 cs r.5iaaom_:-,ies. , ?;".«nr' fo' --»(.**-Éíeia, a _aí£ D„fll=d, ,.„. j

"í*ci^£ e^" -~0,^ acr£vés =a Íte«=: sua grar.de emoção dian- | r:gL-=o joco cv- _rce.™ a^s p-orui-cla con£-; -Fra=ce Presse". provocanio ; te de tão g-ar.de citástrofe oue -r? =-» -ri-OMGbi nos =_e*_ az Ftede». íviwa eme^ . visivei eoestor-jprivou o \**ba£%£&»i Im

Page 10: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

10*** *" ' ¦"' ¦¦¦¦¦¦¦ ¦ -- ¦¦»

Rio de Janeiro, Sexta Feira, 6 de Maio de li>49 DIÁRIO C.hKiuCA

•^W s¥

i éfc eokmakers 9 9

ALARMANTE O MOVIMENTO DE APÓS- ,TAS CLANDESTINAS — TERAlííEJE-RENCIA NA ORDEM DO DIA", O FE-QUERIMENTO DO SR. D. ALLEGRETI

Ninguém ignora a atividade capital bandeirante, cuja au-

fldes clandestinos, mais conhe-cidos como "bookmakers". Sa-bj*-se, também, que o movimen-to de apostas fora do JockeyClub alcança uma cifra bemmi»ior ¦ que o montante de cru-zeiros, que passa nos "gui-chets" do Hipodrõmo da Ga-veu. '. ¦"

Ká os banqueiros fortes e osfracos, — estes, em sua maio-riá, agir.do nos.subúrbios c- Dan-canrio acumuladas, até de doiscr is3iro5.'

Os banqueiros fortes, no en-tanto, "i^pam qualquer ;para-dà" como se diz na jiria, con-cedendo vantagens aos aposta-dores, inclusive a de jogar pelotelefone. Neste caso, a cobrau-ça ó efetuada, segunda ou ter-ça-teira e para maior "como-

didadtí" ainda, no escritório dofreguês...

Sc no Rio, a atividade dos"bookrnskers" aumenta dia adia, em ST.o Pi > > ".hegou, a?o-ra, a ser considerada alar-mame I E está «jeneralfrado oprocesso de jogar nas corridasdo Rio, em "bookmakers" aa

dacla é um fato, pr-is costu-mam bancar, na terça ou qvaz-ta-feira,. favoritos de 15 ou13110, a 30 ou 35110 I

A propósito, a bancada re-publicana da Câmara Muni-cipal de São Paulo defenderána sessão de hoje um requeri-mento nos seguintes termos eque terá preferencia na "ordemdo dia":

"Requeremos, ouvido o plena-rio, seja oficiado ao secretariode Estado dos Negócios da Se-gurança Publica, no sentido deserem tomadas providenciasenérgicas contra a pratica do"jogo do bicho" e apostas clan-destinas. sobre corridas de ca-valo, nesta capital, em face daproibição existente nos termosda lei federal n. 9.215 de .10de abril de 1946.

E' simplesmente alarmante omovimento que se verifica nes-ta capital, em conseqüência dodesrespeito desse diploma legal,consoante dados objetivos co-Ihidos pelo jornal carioca "OGlobo" impressos na edição de30 de abril e 2 do corrente".

Nos Bastidt^csTurfe

do

Um diário esport»vo de S.Paulo publicou uiíía reporiasem escandalosa.. Nela- lneluiu declarações atribuídasao treinador A"dr«- Molinanas quais ò" antigo jóquei do

,Pollux criticava- sem *ned rconseqüência» Osvaldo Lil^ae Ernani Emitas.

— Estaria louco- o Moll"a? '—

perguntou-nos umcolega de profissão do 'er-traineur" ch'leco.

Nada disso- Molina sr-^unde desmentir categoncair^n-te a-entrevista .qüe. ciià^oude apócrifa.

Felizmente- dentro doStud Paula Machado aindaexiste disciplina, e Moune-que há tantos anos. vem ia-balhando sem poupar esfor«os e sacrifícios para o s*i".crsso da Jaqueta'ouro e co?turas azul», não poderia «oa primeira exceção

'•'•

Esperamos q"e o <I íaho >*•oortivo de Sáo Pàuio ex-clique- 0 rti&ia dep'cs»5a ccasivel- quando- como. ? emque local Molina . prestouaquelas declarações ..

DE SÃO PAULO

REAPARECE PRIKCE KOR

A REUNIÃO DE DOMINGO

S. PAULO. (Do Corersponden-te) — E' o seguinte o progra-ma de domingo, com as mon-tarias:

1" PAEO — A'S 13.15 horas— Cr* 35.000,00 — 1.400 mu-tros:

Buzaid, A. Acuna .. .. 55Oehés. E. SUva .. .... 5..Edilio, J. Nascimento .. SíErege.. L. Osório .. .... 5.»Haragano, A. .Níòbrega .. 5JDidi. O. Reichél .. .. 53Helvita. M. Carvalho .. 5?

3 Jaguará, J. p. Souza .. 533 .Maracati. N. Monteiro 53

2° PAREO _ »Vs 13.45 horas —CrS 4O.000.0Q — 1.500 metros:

Ks.1 Bucefalo. J. Carvalho .. 553 Amorosa, O. Raichel .. .. 5J

Deriva. L. Osório .. .... 53Atômica. O. Eosa 53Beduina, P. Vaz ... .. 53Cleveland, A. Nóbrega .. 53íbis. E. Vieira .. .. .... 55.Jou.iou. I». Gonzalez .. .. 53

3" PAREO — A's 14.15 horastros:

CrS 25.000,00 1.609 me-

MONTARIAS PROVÁVEIS1- PAREO — 1.400 metros -

A's 13,20 horas — Cr$ ,25.00O.Oii' ¦ Ks

I—1 Urucania. J. Mesquita .. 55

Z—2 Mustaíá. E. Gonçalves 55

(3 Meliante, L. Rigonl .. 555l

(-1 Gráo Pará. A. Ribas .. 56

(5 Don Fradique, O. Ulloa 554 I

(" IturW. XX 5-

3" PAREO — 1 GOO metros —Pisla da grama — As 13,50 ho.a-— orá 25 COO.00:

(4 Maran. S. Batist33 I

iS Defiant. h. Meszaros

53

5a

(6 Lucifer, F. Irigoyen .. 834 I

." Nero. J. E. Ulloa .... 54->° PAREO - 1 (JOIl metros

A's 16.00 horas — Cr$ 40.000,(1:- Betting:K*

. 54. (1 Jutlandia, L. Rigoni

(1 Florete, n5o correi I

(2 Blandy, J. Mesquita

Ks• MJ

i- 841

I(" Etincelle. XX 5»

(2 Ibera. L. Meszaros .. ,. 54|3 Cajaiba, J. Mesquita .. 6-1(4 Lujan, P. Coelho .. .. 5-»

i5 Dona Cristina. O. Ulloa 5416 Chô Chô Chan. A. Bar-

Boza 54(7 Turandot. J. Portilho .. 5»

2 Ij (3 ¦ Invictus, L. Meszaros

(8 Ninive, N. Mota .. .. 51«, I 4 19 Bongá, D. Ferreira .. 5.°* ' í" Cojuba, XX 54

(4 Brlstol, P. Coelho .. 54(3 El Campeador, O. Ulloa ii

S iò Real, O. Macedo .. . .. 5i<7 Fogo Sello. XX 5-1

(3 Alpino, .A.. Barboza .. 544 19 Grato, D. Ferreira ..... W

<." Furori' L.' KigoáiJ .. .. '5.

S" PAREO - 1 200 metro» —A's 14.20 hora* — CrS 2â.000.ü0

Ks(1 Gaita. O. Ulloa 5ti

II(2 Dona Stela. L. Coelho .. 54

(o »4.rabiana, G. Greme Jr. 5tí2 I

(4 Dulipé, E. Gonçalves

(5 Arroz Doce. XX ..5 1

\'i Caracol. O. Tòmaz ..

(7 Daphná. A. Ribas«l

4° PAREO — 1.600 metros —A'S 14.51) noras _ CrS 35.000.00

K*('. Darkness, L. Rigoni .. 55

i I(2 Jaboticaba, L- Meszaros

<3 Jurujuba, A. Barboza ..2 l

(4 Vespa, J. Mesquita

5 I(3 La Malínche, D. Ferreira 55

(S Ararl. XX 55

.7 Dabá, A. Riba» .. ..55i 18 .Maré. R. Filho 55¦ .'' Marinheira, j. Morgado a>

S° PAREO — 1 800 metron _A's 15.23 horas — CrS 25.000.00

KsKs

2—I Don José. O. Ulloa .... ah

i2 Carnavalesca. J. Mesq. 502 I

i3 Heliada. N. Mota 50

7» PAREO — 'Grande premirJosé Carlos de Figueiredo" ¦ „1 600 metros — As 16,35 hora*— <1rS 120 000.00: *

Mudaram de PensãoMudaratu, de pensão os ani-

mais Edunio e Iridio. .-.Esses nacionais ingressaram

nas cocheiras do entraineur Mi-guel Gil, deixando as de Gon-çalino feijó.

(1 È,over'i Moon, F. Irl-goyen ........

I" Efíendl, nSo corr* .. ..1 l

(" Nero, n5o corre -. .. ..(2 NelI Gwynne, A. Arau-

/ io .. ..(3 Nimrod, E. Castiló ... ..(4 Hamdam, J. Mesquita' ..

ai*(4 Defiant. XX .. .. ..(" Typhoon. XX ........

(ti Negrusa. R. Freitas ..(" Palina. nSo corro .. ..

3 I(7 Carrasco A. Ribas .. ..(" Laturno, S. Ferreira ..

5151

53

505653

5854

5656

5658

Ks.Bailarino. O. Rosa .. .. 53Cahcionero. L. Gonzalez 56Cambi, R Zamudio .... 5Íipo, p. vaz .. .... .. a-fíaderéa. R. Pacheco .. 50S Xalimar, E. Garcia . .. ot,.4° PAREO — A's 14,45 horas -

CrS 25.000,00 _ 1.500 metros., r.

', K8l Prince Igor, O. Rèichel 5^3 Jamaican View, O. Rosa 56Good Boy. R. Pacheco 51Ballet. P. Vaz 52Profética, J. Portilho .... 53' 5° PAREO — A'i 13.20 horas -

CrS 50.000.00 — 2.000 metros -Promio "Euzebio Oueiroz Matoso";

8 Bessy, L. Lobo .. .. .. .. 538 Julica, L. Osório' 5

10 Lépida. N. Linhares .... 5311 Mmeir^. R. Pacheco .. .. 53

12 Princesa d'Oeste. Otil'o 5't7° PAREO — A's 16.40 hora»Cr$ 25.000,00 — 1.500 me

tros:Ks

Andariego, J. Nascimento 55Arai J. Carvalho .. .. a •

.1 Cabaliíta. E. Garcia .... 554 Bárbaro. J. O. SUva .. .. 5.':¦5 Entusiasmo, O. Rosa .. '.. 5"fi Pinkerton, P. Vaz .-. .. .58

Altaneira. O Ríichel .. .'. 51Amitié, R. Zamudio .. 5'Dryade A'. Tucillo .. .. 5410 PeroHiiha. N Monteiro 5-i8° PAREO. _'A's. 17.20 horasCrà 20.000,00. - 1.40O metros

KlFlip Júnior. M. Carvalho" ãf*Stone, J. C^rvMho .- J 5^Aloá, O. Reíchol .. .. J. 51Voadora. II. R Urbina *ZT3fcurto, A. Lueca .. .. -.54

íl r->nta. L. Gr.pza'»7 5Riçm?ch; V. Mazala" .'.' 54Puit. J. PorHlho .. .. .. 5.1n Trit°rà. J Nascimento .. 5lll pThsníl, S. P R"">i-o 511 Dln-^«ntino. M. Signo-rctti .. b«<3 Norma. V. O. Silva .. .. 5r13 Cnr?caca. T. Sc^vWà .. 514 Ouroçel, H. Molina .. 5"is nond»stá. O. :Rosa .. .. 5

A REUNIÃO DE T

As

(11 I

MONTARIAS PROV.-VvEISfAREO - 1 400 meiros -1350 horas — CrS 35.0u0.ii.

Ks5i

Mssz^ros2 I

(3 Vodka. J. Mesquita .»

(3I(4

(51(3"Tíi(8

Darling, E. Castillo .

Batei. A. Portilho .. .. 52

Guelío, R. Freitas ...... -56

Explosiva, I. Pinheiro». 50

Cherie. R. Filho .. .'. .". 54

Seu »T.niceto. J. Graça J 56

Lingote, ;A. Araújo .. .. 52

Never, Fails, XX .-. .. 56

2° PAREO:— 1 000 metros —'A's 13.50 horas.— CrS 40-000ÚO

- Ks1—1 Hunter. P. Tavares .. ".'. : 542—2 Hesperla, JO. Ulloa .... 56

(3 Caniblridge. D. -Fererira 5tf3 1'

(4 Monte Cario,. J. Tinoco 52•(S.Cambucl. E. Castillo ..' .. ;»

(6 Velho Rico F Filho 543« PAREO - 1 500 metro» -*. s 14.20 horas — CrS .. ..13 000.00:

Ks,1—1 Grlsu'. L. Benites .. .. 5

0 SESI EM TODA PARTEDISTRITO FEDERAL

(4 Olympus. O.' Macedo1(5 Lenita. A. Ribas .. .'. 54(4 Iguape. E.' Casulo .... 5õ

1"..(7 Ibirapuera, O. Ulloa 544" PAREO — I 400 ¦ metros -

A'S 14,50 horas — Cr$ 35 OU. '»>:)•Ks;

(l'Vergel, L.. Rigonl .. .. o31.12 Intrépido, XX .. .. .. 53\ (Z Dona Elza. XX 5i

.4 Irish Star. J. Mssquite 55.2 15' Caviuna A. Barboza .. 5;.

(6 Iman, hão corre .. ..

(7 Escalão, L-. Meszaros3 13 Luarlindà. P. Coelho

(9 Catauá. 6. Serra ..

õ.•55.S'J53

(10 'Egito.- A. Ribas .. .-. -53

4 IU June. O. Ulloa .. .. 5J(12 Oeòi. R. Filho •....» .. ' 535" PAREO -2 000 meiros -

A"s 15.25 .horas — CrS 18.0utl,ÒD— liandieap:F"s

1—1 Valcó. L. Rigonl .. .. "ás

(2 Bloqueio, R. Freitas2 I

(3 Never Looses, XX ..

50

56

(4 Poeta. A. Ribas 503 I

Ks5^A»535:i5-5sa»

1 Abdel Kassar. O. Rosa ..2 Exemplo, R. Pacheco ....Ambicion, E. Silva ....Libello, P. Vaz ..Coran. L. Gonzalez .. ..Jeitosa. R. Urbina .. ..¦ ..Tapaju', E, Garcia

6". PAREO - A's 16 horasCiS 35.000,00 _ 1.000 melfj.K«Balthazar. O. Rosa .. .. 52Bill Kid. O.. Reichel .. 55Caçula P. Vaz .. .. .. sr.Cyclamor, E. Silva .. .. 53Luzo, M. Carvalho .. .. SSMilit. R. Olguin 53Araguaia. J. Carvalho .. 5J

56 ,51j

51.54

DE SÃO PAULO

(8 Eperlan, L. Rigonl ..(9 Jabuti. O Ulloa ;. ..

411" Jahu', XX .: .. ..(" Holkiir. O ferreiraS" PAREO — 1 400 inttros -

A's 17.10 horas — CrS 25.000.00- Bettine:Ks

(l Oleg. J M=squlta . 5a1 I" Tamandare. J. Portilho 54

(2 GrSo Mogol, P. Coelho. .3;(3 Apoteose; F. Irigoyen .. 48' 4 8o>gy, J Araújo ..'

'.. 50

(5 Cerro Alto. O. Castro 52

(6 Gudpeba. C. Morenf ... Ji3 |; habsiado. P. Tavares 58

(6 Milagrosa, nào joti» .. iS(9 Gange», L. Rigoni .. .. 541 i'0 títleao. L. Meszaros . 58C Maiaio, A. Arauio .. V)

Cabotino é a Forca do Sexfo FáreoS. PAULO (Do correspondente

E" o seguinte o progran!de sábado, com as montarias

1" PAREO — A's 14 horas —Cr$ 2Í.000.CO — 1-300 metros:

KsRio Tua. A. Tucillo .... 56Anora, O. Santos *»Escoteira. E. Garcia .. .. 51Flíita. A. Cordeiro SIlucatan. A. Altran .. .. 54Maripoza. G. Costa .. .. 51Pinga Pinga, L. Gonzalez .. 54

2« PAREO — A's 14,30 ' hora*Cr$ 18.000.00 — 1.400 me-

tros:Ks

Belmar, 9. Vaz 58Frechal, S. Ribeiro .... 5bVisagem, N. Pereira 56Goyandira, A. Tucillo .... 54GuarauY.a. E. Silva .... 54Cigal, N. Linhares .. .. 52Flagelo. O. Santos .. .. K2

3» PAFEO — A's 15 horas —CrS 18.000.00 — 1-500 metros;

KsFormacSo. J. O. Silva.. 58Miss Henriette. P. Vaz .. 56Fíve Stars, L. Gonzalez .. V»Iluminura, O. Rosa 54Gitana. J. Alves 52

Os Trabalho* dey

'.' Ontera

Na pista de areia do Hipo-aromo Brasileiro, exercitaram-se na manhã, de ontem os se-guintes animais:G^iLFO, R. Freitas. 600 em

37".EXPLOSIVA, I. Pinheiro. 360

em 24 2/5.CHERIE, R. Fretas. 60O em

36" 4/5.MTNGOTE. A. Araújo. 700 em

45".NEVER FATT.S. J. Mesquita.

360 em 22" l/b.BT^P^^r-k, L. Rigonl, 600 em

37" 2/5.CAM^.TDGE, D. Ferreira. 70o

em 45.VELro RICO- R. Filho. 360

i em 23.1 Flpehadà, A. Lucea .. .. 60! G^SÜ. L. Rigonl, 600 e.m S34» PAREO - A's 13,30 horas - I 4/5:r$ 20.000.00 _ 1.500 metros: , p..^. j. Mesquita, 600 em 33

Ks- j 3/5.Hanover, L. Gonazlez ShCairo, Otilio Rsichel "' 55 ! Ot V""TTS> o. Macedo. 600 «-r,Altita, V. Mazala .. ,'.

'.'. 54 i 39 2/3.

nan^<10ô.BRos?I:,:aU:f :: L1^tttA- A. Ribas. 700 em «Garopa. P. Vaz 51) i 1/5-Maraeatu", J. Dortllho .. V) tYttam. « i-i, »-«5- PAREO- A's 16 horas _ IP ^PE' S- Castllla 7°0 «">

ESPARTIM GONÇALVES,OM BRIDÃO DE RECURSOSEsnarlim Gonçalves esteve Gávea, onde se revelou como

afastado das pistas durantelarro perigo, deoois de atuarcom sucerso em S. Paulo e na

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Profissional de grande forçade vontade, o hábil piloto niorardou a "perdor as gr*axas",-n"r?nío em forma, como teveocasiSn de mostrar, no dorsodn tvdMhn Miistafá.

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CrS 18.000.00 — 1.300 metros:Ks.

Flamor L. Gonzalez .. .. 58Gogol, V. Pinheiro .. .. 53Tucuman, J. Nascimento .. 58Florian. J. Portilho .. .. 56Trinta e Tres. E. Silva .. 56Arranehador. O. Rosa .. 51Mangah, A. Altran .. .. 54Beatriz, F. Sobreiro .... 48Eire. V. O. SUví 4610 Outono. M. Nappo .. .. 4611 Ibaó. A. Françoso .. .. 4(5«• PAREO — A's 16.30 hora*- Cr$ 25.000.00 — 1.60O me-tros:1 Horus. O. Rsichel .. .1 Cabotino. L. Gonzaliz

Gonzo. H. Molina ..Denodado. P Vaz ..Galga. O. RosaTamara. R. Oliçuin .. ..7" PAREO — A's 17 hora» _Cl* 20.000,00 — 1.300 metro»:

43.

IBIK^tPTRA. O. Moreno. 600em 36 3/5.

IRISH STAR, J. Masquita. 700em 46 2/5.

CAVIUNA. E. Castillo. 700 «tr.44.

CATANA, O. Serra. 360 em 221/5.

JUNE. O. Tjlloa, 600 em so3/5.

BT f*QUEIO, R. Freitas. 360 em23.

OíORfi, A. Alrtxo. 8C0 em 53.

Rigoni. 600 en

¦ K»Brahma. O. Rosa .. ..53Chico Nobre. N. Pereira 53

SS5i5S

r* F*J I", J i tyurn «9 1 T«i BBf'-7 í- ** r.— lí '•<> », -?

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RONT>KL, A. Torres. 400 err43 2/5.

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LF^T^. J. Mesquita. 800 em4-} 4/5.

MIST=t? X. S. Câmara, 700em 45 2/5. /

¦TACT. A. A'nn.o. 360 em 23Botío r™TO,.DOi j, Mala

3"0 em 23 3'5.Tri. T. Gwça. fon em an 2/5**'* ~V A. Portilho. 600 eni

3S 3'5.»T, .^ c Moreno- eoo ^

37 *>'S.pr*"TT,Atj p. Cf)uMnh0 # ir?v.

P.A. T ^'nheiro, juntes. 80De*»i Si V '5

fr<r\ Hl "5.JT«>aõ*Wx.' o. *n.ftmaa. • n,-TT,>^*. O. mioa. juntos.*n1 on> S(5.

em S7.'^"¦V T,. R1m.nl S50 »m 23.*r"T"* O. Ferreba. 70O em

?*T>T,T"' *¦ Cast,'"°' 70ftian.mais: Eífendi

"e Nero, cuJa^JT iV

""*'; blusa seià. defendida pelo Lo- ,,' ,'

'T' ? Coe1í,í- 6(*> «»ver*s Moon; Palina. cujas co-j^*, ^ft ^ ^ 4S¦"OON, Meszaros, 600 em

Gildo, P. vazGuaçu'. L. Gonzalez V.Orvalho. V. Pinheiro ..I»-.<?ode. (Smclau-), a.Altran J9Sorose. H. Molina ."."

" 56Toutinegra, II. F. So'-breiro jh

8 Hele. OUHo Reichêi ." 5410 Lex, S. Ribeiro .... 5.,11 Rih. J. Portilho -j,12 Kelice. J. Alves ...... «

Quatro Prováveis De-serçôes no Grande

Prêmio fE' provável, senão certa, a

ausência no Grande PrêmioJosé Carlos de Figueiredo" dos

res serão ostentadas pela Negrusa e mais Jahú cujo studteri na parelha Jabutl-Hol-ímí & sua âeíesso;».

S6

43 2^r

O "Contro Carmela Dutra",no Campo de São Cristóvão,proporciona serviços médicos ecirúrgicos às gestantes e áosfilhos dos industriarios, pesca-dores, e empregados' em trans-portes e comunicações.

Alem disso, fornece cerca de1.000 refeições diárias aòs tra-balhadores. em suas fabricas, erealiza serviços odontológicos,de puericultura e de pediatria,em consultórios especializados.

Cursos de futebol, compreeh-dendo educação física, arbitra-gem, ética esportiva, regras t»pratica do esporte, estão sendoministradas pelo Sesi cariocaaos filhos dos trabalhadores daindustria. As aulas foram ini-ciadas, em fevereiro do corren-te ano. na "play-_round" daFabrica Nova America.

O Serviço Social da Indus-tria instalou 14 Postos de Abas-teemento e 7 Escolas de Cortee Costura no Distrito FederalMantém 2 Centros Sociais epossui 4 Maternidades.

Em maio • seráo inauguradosmais 4 Escolas de Corte e Cos-tura e 10 Cursos de Educaçãode Adultos.

S. PAULOEntre outros setores de ati-

vidade, o Sesi em Sâo Paulomantém, para os trabalhado-res das fabricas, ambulatóriosmédicos, hospitais, postos dt»triagem, consultórios dentáriase serviços de segurança e higiene industrial.

O seu "I .imeiro Hospital",cm menos de um ano de fun-cionamento, acaba de realizara milésima operação cirúrgica.Casos complicados e raros decirurgia têm sido resolvidos na-quele estabelecimento, graças àsua aparelhagem mode.na e aoseu corpo de operadores. Nohospital, cujo numero de leitosvai agora ser aumentado de54 pari. 70, é úcr.ado o sis-tema de especialização, em usonos Estados Unidos.

Na Industria Saturnla P. A.,o Sesi instalou recentementeum de scus Cursos Populares,ü^tinado à alfabetizaç^o dostrabalhadores. Horar.os espe-ciais foram organizados, a fim

3 que os operários freqüentemis aulas sem prejuízos te seusjalarlos.

Na sede do Sindicato de Em-rosas Ferroviárias da Zona

-Víogiana, em Ribeirão Preto..r.augurou-se há pouco uma Es--\>!a de Corte e Costura, sob opatrocínio do Sesi.

Na Paullcéla o Sesi. com acriação do "Conselho de Ori-estação Bibliotecária", levamilhares de livros às mãos dosoperários. B.bllotecas circul.-.n-tes são conduzidas em veiculosató às fabricas, e ali perma-necem durante algum .tempo àdisposição dos trabalhadores.No edifício Thomas Edison fun-clona o núcleo fixo da orgam-zação.

Na capital acaba de ser ins-talado um Curso Popular doSesi (n. 172), para alfabetiza-ção dos trabalhadores na In-dustria Brasileira de Lápis!Fritz Johansen S. A».

Os operários da Tecelagem \Textilia S. A. foram também'favorecidos com dois Cursos ;Populares, instalados no recinto 'da fabrica pelo Sesi, com a \colaboração <?|y dirigentes c-t**.*-^* —_—_

O Departamento de Saude doEstado, por solicitação do Sesi,Instituiu em março do correnteano o Curso de Visltadòras Sa-nitarlas, a fim de preparar pes-soai especializado para o Go-verno e para o Serviço Socialda Industria.

O Serviço de Recreação- doSesi, no Paraná, vem realizan-do aos domln-os reuniões re-creativás e educativas para osfilhos dos trabalhadores «jà in-dustria. Um teatrinho de fan-toches tem percorrido diversasorganizações operárias, propor-cionando espetáculos ao mun-do infantil.

¦ . MINAS GERAISInaugurou-se recentemente,

em Itabirlto, um consultório•Itntarlo do Sesi, no predio daAssociaç5o de Proteção à In-- anciã e à maternidade.Em Belo Horizonte, o Sesiestá promovendo sessões de tea-

tro para os trabalhadores da'ndustria. Ainda há pouco,dois espetáculos foram ofere-

cidos aos operários pelo dra-maturgo Renato Viana, contra-*ado pela organiziçãe. no au-ditorio do Senal. Cerca de miltraba'hadores assistiram a cadauma dessas representações.

CEARA"Em Fortaleza, Inaugurou-se

cm fevereiro o primeiro Postode Abastecimento do Sesi, des-tinado a fornecer aos indus-triarlos gêneros a^meo^^ospor preços abaixo dos que vi-goram no comercio local.

Esperados do SáoPauto

Est" o sendo erperados, por es-tes dias, de São Paulo os ani-

j mais Cairo e Gitana.| Ambos, que daqui partiram

'recentem-nte para atuar em

| Cidade Jard'm, deverão rem-gressar nas cocheiras do en-traineur Alberto Corsino.

As Montanas doLider

O afortunado joguei Luiz RI-goni tem os seguJntes compro-

j missos de montarias para as1 prox'mas reuniões: Hesperla, Grisú. Versei, Vaico, Feloaz r| Abafa, no sábado e ma's Melianto, Furor, Darkness, Ju

, tlandia, Eperlan e Gan„es, noj domingo.

(5 Caoné. A. Aleixo ..

(6 Rondei. A Torres ..4 I-..(." Leste. J. Mesquita .. .. 5tfIf» PAREO - 1.400 metros -ás 18.00 horas — CrS 30.00.00 -Betting:

(1 Hiplás. F. Irigoyen ..("Elvira. P. Mauzan' ..

1 1(2 Camacho, A. Ribas(3 Mister X, S. Câmara ..

Ks.

. 54

. 53

. 43

(4 Jaci, A. Araújo .. .. 5A(5 Escapada. J. Tinoco ,. 50

81<8 Bolüo Dourado. J. Maia 48<7 Farra, E. Castillo .... 58

(8 Ben Hur. R. Filho .... 56(9 Eu, XX w

3 I(10 Catita. A. Portilho .. 53(" Jangada. O. M. Fernands. 48

(11 Faloaz. V. Rigoni ..(12 Al Adyr. C. Moreno

4 I(13 Hanibal, E. Coutinho(" Jeira, I. Pinheiro ..

5850

5843

7» PAREO - "Grêmio Nove dvJulho" ás 16.35 horas — BetUnc¦— Cr$ 80.000.00:Ks.(1 Oleander, L. Leighton .,5

I" Pari. La-ie. F. Irigoyen 55(2 Llparl, A. Ribas .. .. 57(3 Saraivada, J. Mssquita 5514 Juparanã, O. UUoa .... 51

C* Iliada. XX 53

(5 Hastapura. XX 62I" Vareovia, XX 5;(" Abafa. X. Rigonl .. .. 54(6 Helas. D. Ferreira .... ss|" Aquila, XX 55(" Palmeiras. E. Castillo .. 63

, 8» PAREO _ 1 600 metros —A's 17.10 horas — CrS .. ..28.000.00 - Bettine:

(1 Praclnha. N. Mota .].

(" Bal Ami. P. Coelho

(3 Porungo, O. Macedo13 Abdin R. Filho ..(4 Typhoon. L. Meszaros

(5 Insólito. J. MesquitaI 6 Platero. J. ,'orlilho(7 Caxambu'. A. Ribas

(8 Tedy, J. Araújo ....4 i9 Liberrimo, O. UUoa .. „..

(" Arakréon. I. Pinheiro 48

Ks. 51

. 43

. 4s)

. 50

. 53

. 52. 5a. 60

. 50i'i

Mudou de Proprlc-dade

Os responsáveis pelo StudCor.-ro venderam a um novonroprietario a sua pupila Nin-fa.

Por esse motivo a fllhi deValerir.n e Hilda íoi transferi-da das cuidados do en*rní-ieurGablno Rodrisuez para os deOtacllio Maria.

Octavio Ba br. FilhoADVOGADO

Rua 1.° de Março. 6 —Tel. 43-6256

Al ji** **

1

^-^J -O^ftíócíCr; AlAf«

Page 11: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

MARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 6 de Maio de 1949 11

A NACIONAL D£ MOTOR ES S. A.KEALIZOU-SE A 27 DO CORREN1F A ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE

ACIONISTAS DA FABRICA NACJO NAL DE MOTORES & A., QUE APRKCIOUO RELATÓRIO DA DIRETORIA, RE LATIVO AO ANO FINDO. DEáSL DO.CUMENTO TRANSCREVEMOS AB AIXO OS TÓPICOS MAIS IMPORTANTES

Constituída a Fábrica Nacional de Motores S.A. na As-sembléia Geral de 17 de de-zembro de 1947, tendo seu re-g-stro publicado a 9 de janeirode 1948, cabe-nos relatar o an-damento dos negócios sociais eos principais fatos ocorridos noprimeiro ano de atividade daCompanhia.

Neste período, cuidou a Di-retoria, ds organização dos ser-viços, da conclusão de váriasobras e da rea'ização de ou-trás, consideradas indispensa-veis, prosseguindo e desenvol-vendo as atividades industriaise comerciais.

As atividades da Companhiaíoram grupadas em três seio-res principais, subordinados èAdministração Central, a qualsuperintende, diretamente, oaserviços jurídicos, contábeis •comerciais.

a> — FABRICA — Ser-viços técnicos, (Estudos _prn.letos — Métodos e pro-cessos de operação •— Le-.oratórios}, Serviços in-dustriais e dos almoxariia-dos.

o> -~ PREFEITURA —Terras, colonização e «a-»enmento; matas * jardins;estradas e edifícios; hotele refeitórios: olaria e nn-aiienas indústrias; serviço»ãe transporte.

£•> — COOPERATYVA —¦gprvlços agro-necuário* •de abastecimento.

!í — OBRAS S INSTALAÇÕES

Das obras executadas emS94R, merecem ser citadas: aboní-luíSò da parte do erfiffeteonde se acham localizados, nopavimento su-erlnr, os serviçostórnVos e administrativos, ena «u»l foram feitas mod'f'ca-çfies. vi««ndo _ uma melhoratribuição dos respectivos Jo-ca'*.

No pavimento térreo a w»wir,.w>v,. f'r<»r-=m-se obras pa-ra instalação de:

_V-V.AV***rls.* JHf, F"«»»í.«. Ónl-*"'***<, Meeinlcos a Metal ojrr.-tfVos; , „y

__v .<i<iorã'^r.<«i' Tr^Krflif.Qx—S«S **i T»ro'rcor« ytira, JÇH-J___... T4)>*<i*~f>« f. yrl?y,~.Jlvos-,—Oficina ãtj Manutenç&e.

^AVTt.wVÒ DTB MONTA-GVH: — Par» atender k nova'linha fle produção de cami-nh^es e tratores, foi construi'do o primeiro hall destinado t_nont»«em. com vinte metroap^r eem metros e' dois pisos,eleva''"* r-ara serviços auxilia-res. As vigas para a nont* ro-Ia*»*» ee+So spndo in^+alarias.

C«nt.í«(uo ao primeiro, levan-tou-se nm secundo pavilhãocr«m as mesmas dimensões de-Om -x InCiTi, que será utilizadona montagem dos sub-grunosdestinados às operações do pri-meiro pavilhão.

Foram executadas as obraspara a oficina de pintura, ane-xa à of.cina de tratamentos es-peciais.

As insta^çSes com finalica-de social são adiante referidas.

vi — ATIVIDADES INDUS--RIAIS

.) Revisão de motores

A Fábrica Nacional de Moto-res S.A. in tens.ficou, conside-ravelmente, o serviço de revi-são de motores de aviação, domaior InterêSse. sem dúvida,para e aviação comercial dopaís, garantindo, a um grandenúmero de empresas nacionais,z assistência técn ca indispen-sáveí a eficiência e segurançado tráfego aéreo.

Quinze empresas nacionaiscontrataram com a Companhia,a revisão de motores de avia-ção. A Fábrica prestou ainda,nesse sentido, serviços ao Mi-nisterio da Aeronáutica.

Revisamos 158 motores, 168earburadores e 363 magnetos eensaiamos em nossos banco»de prova 273 motores. Paramaior eficiência de revisão, aComnanhia adquiriu nos Esta-dos Un dos grande estoque de

peças sobressalentes de moto-res. no montante suoerior a CrSÔ.000 OiW.OO (nove milhões decruze'ros'>. Esse estoque repre-senta garantia de relevante im-por+Anr-ia para av'ação comer-ciai. por isso que ficou assesu-r:-ria a revisSò dos seus apare-lh's. em qüalrfuer emergênciao»*» o:ssa incpir.adamente oco'.--rer .

2i Novas 1'nhas de produçSo

dendo ao programa governa» rev.são de motores, as dificui-mental de fabricação de aqui-pamentos para a mecanizaçãoda lavoura e de auto-veículosde transporte, a Companhia,após detido estudo da questão,fixou o seguinte programa deprodução:

dades de certas empresas _etransporte aéreo.

O faturamento em 1948 atln-giu a CrS 14.433.688,80, e asvendas, a vista, a CrS .......1.946.231,80.

Com o estabelecimento dasnovas linhas de produção, re-feridas era outro capítulo, e aorganização do serviço comer-ciai, é de prever, no correnteexercício, situação bastante ss-tisfatoria.

rv* SERVIÇOS DE ASSIS-TENCIA SOCIAX.

--Linha tronco:MOTOR DIESEL DE 100 HP

—Linhas principais, utilizandoeste motor:

a) CAMINHÃO DE 7.5 . 10tonei das de carga útilcom possibilidade de re-boque de 14 toneladas (Omotor representa 28% docusto F.O.B. dos chás-sis completo eom motor,«em pneumáticos);

b> TRATOS DE ESTEIRA,t:no médio, podendo tra-balhar em lavoura e ter-raplenagem (O motor re-presenta 21% do custoF-O.B. do trator de es-telra).

—Ontr7_s tinha* -erlv*-_* •—-com o mesmo motor, poder-se-ão estabeecer, ainda, a»seguintes linhas de produção:

») INSTALAÇÕES FIXAS —para s produção local deenergia mecânica ou elé-trica, de grande aplica-Cão no Brasil;

b) GRUPOS E-ECTRO-G-NEOS — com grandenúmero de aplicações mi-' -tares e industriais;

c) MOTORES MARÍTIMOS.

Estabelecemos contato commaustrias estrangeiras, paraexame da possibilidade da aqui-sição de licença de fabricaçãoe assistência técnica necessár-a.

Ao tempo da Comissão Cons-trutora da Fábrica Nacional deMotores, havia sido contratadocom a "Technical ManagersCorp." um estudo, de coopera-ção entre a Fábrica • uma ra-dústria americana para a pro-dução, no Brasil, d« veículosautomotores.

O relatório apresentado .- .vi-denciou a inconveniência da so.luç.o proposta, que importarianum investimento da ordem de ) ^ eWderado muito animador.Cr$ 400.000.000,00 em 5 anos, « • Voi construído e arrendado ano controle da direção «emes | _{_?."cativa dos ««erário* dae comercia da Companhia.

REFEITÓRIOS — Af last.-lacões de refeitórios, cozinha,cilmara- de frio, etc, dotadasdas condições de higiene • deconforto desejáveis, foram fei-tas no pavimento térreo do edi-ficio principal. Com essa me-dida, centralizando, ns mesmacozinha, o preparo d* alirnen»tação fornecida aos emprega-dos, conseguiu-se, também, ob-ter apreciável economia no eu»,to das refeições, aumentando afreqüência e reduzindo, sensi-velmente. o déficit da explora-çao deste serviço.

A capacidade desse* yefeité-rios é de 650 lugares, em cadarefeição.

VILA OPERARIA -» Provi»dencia que se impõe, * quedesde a primeira hora ío) re-conhecida, é * construção deuma vila residencial para osempregados da Fábrica que, nemomento, cão obrigados . fa-?er, diariamente, longo percur-so entre os locais em que re-sidem « o km 37 da RodoviaRio-Petrópolis. Esse transpor-te, além de inconveniente pelafadiga * perda de tempo queimpõem, represer ta pesadoônus, que, no exercício de 1948,se elevou a cêrea de Cr$ ....2.500.000 00 (dois milhões *qu'nhentos mil cruzeiros).

Tendo em vlstt a elaboraçãode orçamento, tão preciso quan-to possível, que fornecesseapreciação «segura do investi-mento t fazer eom a eonstru-ção de casas residenciais eco-nõmlcas, iniciamos, a títuloexperimental, as obras de umconjunto de casas, nas qua'sse empregaram, tanto quantopossível, materiais fabricadosno local O resultado está sen-

Afastada a hipótese de pro-jetarmos motor e veículos decaracterísticos próprios, — oiue acarretaria a solução de>roblemas extremamente com-

plexos na fase inicial dr indüs-tria. estudamos proposta apre-sentada pela Fabbrica Automo-biü leotta Fraschini S.P.A.em Müão, e com prévio conhe- I terminação das obras do hos-cimento do Governo' Federal, pita!,assinamos contratos de comprae de licença de fabricação do V — SITUAÇÃO FINANCEIRAmotor I.F. D.80, de 100 HP,

'

Fábrica, amnlo armarem paraa venda de ^*neros e abasteci-mento da vila.

ASSYSTENCÍA WTETHCA —Está sendo mantido com regu-laridade o serviço de assistên-cia médica e farmácia, não nostendo sido possível, ainda, so-lucionar de modo econômico a

e de chassis para caminhão de7,5 a 10 toneladas, estando em

O Ba'anço ressalta a situaçãofinanceira da Sociedade ,e me-

tremamente robusto e apro-priado, particularmente, às con-dições brasileiras, quer pela re-sistêncla, quer pelo baixo con-sumo de combustível, e aindapela sua elevada capae'dade detransporte, mesmo ém terrenofortemente acidentado. A car-ga útil é de 7,5 a 10 toneladas,podendo elevar-ce » 22 medi-ante e-adaptação de reboque.O" motor é Diesel, de 6 clMn-dros, 100 HP a 1850 rotaçõespor minuto. E', portanto, ummotor de baixa rotação, o quepor si só constitui garantia derobustez e vida extremamentelonga. O consumo de comhus-ifvel. è plena cari»a e em ve-locidade normal de cruzeiro, é.sem rebooue. ô_ 18 litros em100 km e. de 26 litros, comrebooue. Es.«* consumo rem-*-senta, em mérTa, economia do50"?. no custo da ton km em re-lacSo ao cammhío i gasolinade içuel car>ar'ò'3o> de trans-porte. A declividnri* máximaoue oorV vencer, à n^ena car-"». é de 27"?. *r>m reboque e de13% com reboque..''

m — ATTtrrriADES COtMER-CIAIS - •

Em pei-focVo de instalarão «organ'*ac5o de serviços indus-triais básicos. n?.o stndo oossí-vel incrementar as atividade*comerciais, a Comnanhis. caraaliviar o ônus da onerarão *'conservar

o pessoal esneeiaTra-do. prosseguiu nos negócios dasunhas já iniciadas: revisão demotores de aviação, fabricação

absoluta «...de unidades de refrigeração .

ec^-^e r>,-a _ exo'"*c«o í^so» iiatónos. attyand. *

er.,_A„.-ra ,,, Fabrica, do esta- ! aperfeiçoando a produção.b~-_-'-.0n*o de ersnríes unhas! Repercutiram,orejudreialnvn-

prosseguimento as negociações ' receu a aorovaçSo do Conselhopara a fabricação do chassis i F'seal e dos Auditores da CS-para o trator de esteira. I m»ra de Peritos Contadores

O caminhão F.N.M. D-H0JI.BC. do S'ndirr.to dos Con-(licença Isotta Fraschini) é ex- tabilistss do Rio de Janeiro, a

euio exame foi submetido, es-tando os resneciivos oareneresà disposição dos srs. Acionistas

O pequeno déficit do exerci-cio de 194S, não pode consti-tuir motivo de surpresa, de vezque se trata do primeiro anode atividade ds Sociedade, pe-ríodo de organização, de estu-do, de planeJTuneato e . íixaçãnde rumos. Aquele resultado de-nota, na verdade, a promissorasituação da Companhia e a se-vera compressão de despesas.

A exposição do pres dente daComissão Construtora da E. N.M., constante da ata da Assem-bléia definitiva da constituiçãoda Companhia, exige de nossaparte alguns reparos, pois dis-crimina sob as letras "a" *"b". ativo e valores rea s dis-ponfveis, cifras que não foram

Vork US$ 90.220,80

Cumpre, zoai», esclarecer qua« Comissão Construtora da F.N. M. cor .traiu com o Bencodo Brasil empréstimos cujosdébitos em 31 de dezembro d*1947 eram de Cr$ 10.165.837,50.do empréstimo de l de abril d*»1947, a US$ 250 000.00 equiva<lente a Cr$ 4.720.9S4.00 do em-préstlmo de 21 de novembro de1946, e aão foram, até o. pre.sente; liquidados.

E, a!Kda, notar que. quantoa outras indicações daquela ex-posição, inclusive sobre faturasa receber, produção penden+e «contas a pagar, verificamos sen^síveis divergências.

VI - DIVERSO»

1). 8__e__jento e eolon*xae-6.

A fim de nSo somente to/-nar produtiva __ extensa írPade terra de propredad* da Fá-hrlea, como para realizar d*forma eeonòmie. o seu sanea-manto, tem sido dada ma'oratenrão ao programa de colo-vi'zaeão. eom * localize"© d*um nrirnero a.reriável de af»y'an'c»s a«s fluais eahe «m m#-dl» 2 e S alfliiftires de terra na-r* eulfvo. Com isto tem sefacilitado o abastecimento dogemnreífados aue resifler/ nafábrica e dos refeitório».

2) Se.e «oeíaV.

Ws conformidade <ío lista.ttito *oe'ál, a aede ria romns».nhia é na Cidade do R<o de,r»nalro, Aüxtm «enilo, * paMiiar-.t»l- a in*tal»ri5o Ae seuesrr'»o»-la f0j arl-itirirl-, emronrl'»*.* ?«"o-#v»i« *+A* *,-..«r'a. Krt.nYI,,^ nn (fi wr,_wr faW"-'* r'vitas; . rua Méxicons. 1 e 11.

VÁRIOS FATOSPOLICIAIS

AGRESSÕESN» tade de ontem, o emprega-

do de cocheira no Jóquei Cm-De. Aloisio Ferreira da Silva,brasileiro,' pardo, de 22 anosde idade, residente á rua Gene-ral Garzon. 62. agrediu a tamTin-co, Nelson TKasssporte, brasi-leiro, de 22 anos, branco, mo-rador á rua Paulino Fernandes,48, causer.do-líie herastocr—s norosto.

ü agressor acusa a vlumade lhe haver* furtado vários ob-íetos, o que teria dado ensejo. cena.

ACIDENTESNa madrugada de ontem, o

negociante Adolfo Salgado Ptnha, estabelecido, á rua Joarj,M5, em Campo Grande, e residente nos fundos, ouvindo rumores que partiam do quintal, julgando tratar-se de ladrão, íoiaté lá « deu um tiro d« revol-ver.

—ogç- em seguida, ouviu Uincrlto de criança.Aproxlmanao-se, viu qu« o

baleado que tomara como la-drâo, era o seu enteado, JoauFerreira da Silva, branco, dr6 anos de Idade, que, nao querendo incomodar ninguém, ten-tou Ir até o' quintal. <„¦

A vitima, que sofreu íerimen-to transfixlante no braço direi-to. foi socorrida no HospitalRocha Faria, onde «cou em ob-servaçSo.

O comissário de serviço na ae-lesada do 28» distrito poli-ciai. registrou o. fato « lnstau-rou inquérito.. DESASTRES

O auto-lotaçao, chapa 4-67-83dirtjrfdo pelo seu pronrietario Ar-tur Sales residente á rua Ma-rambá. 36, quando trafegavaontem, pela avenida Bartolomeude Gusmão, em frente ao Hos-pitai de Veterinária do Exore*-to. capotou espetacularmen-

Em eonseouenela do desastre, t,motorista sofreu fratura do bra-co esrtuerdo, contusões « es-cortr.~>Vs, Wido sido socorridono Posto Central da Assistên-cia.O comissário de serviço na de-legacia do 16» distrito poli-oial, resistrou o fato.

ROUBOS E FURTOSAo com^sarlo de serviço n.dçlpcíacia do !• distrito pon-eto!, queixou-se Hans RudoifMuller. morador s avenida Ole-«ano Maciel, 277, casa 3, qudurante a madrugada, os !a-'rfles penef-aram em sua resl-•lencta. e furtaram dinheiro •>'rn vfto-io. tudo avaliado tiai.7on.oo.

UA ADMÍ.MSTRAÇÃQ

ORGANIZAÇÃO DA POLICIA(DE UM OBSERVADOR ADMINISTRATIVO)

Na América do Norte e na Inglaterra a organização policiaitem alguns aspectos interessantes. Não diremos porém que noprimeiro paí6 os inúmeros órgãos de policia são, via de regra,modelos de eficácia e decência como o são no segundo. Ao con-trário 1 Casos há em que os escândalos do nosso conspícuo D F.S.P. são pinto diante das chicanes, politiquices, çavações e arbi-trariedades de certos "tiras" importantes e empistolados de SãoFrancisco, Chicago ou Nova Orleans, por exemplo, onde há unssete ou oito anos atrás se aplicava o "third degree" (equivalenteao nosso processo de "amaciamento" inquisitorial) com mais fre-quência do que o empregava aqui o sr. Emilio Romano, de no-jenta memória.

Os capitães distritais de certas cidades do litoral caliíornía-no ou do Golfo do México foram ou são cabos eleitorais ouagentes da reação a serviço de politicos locais cujos interessesestão perfeitamente ligados aos dos grupos exploradores do jogo,do comércio clandestino de tóxicos e de outras atividades rendo-sissimas mas fora -ia lei.

Vez por outra os homens do Federa Bureau oi Investigaüonentram em conflito com esse tipo de autoridade local. Isto acon-tece sempre quando ela desrespeita uma lei federal e comete a!-gum crime cuja elucidação está a cargo dos G-Men. Uma dascoisas que.diferenciam bastante a policia inglesa e americana dabrasileira é, porém, o fato dela não ter organização militar comotem aqui um bom contingente de nossa força de vigilância. Asunidades federadas americanas nSo dispóem desse exército quaseregular que entre nós custa caro e pouco rende em matéria deserviços de policiamento propriamente dito. São Paulo, por exem-pio, teve em certa- época um verdadeiro exército, com sua ca-vaiaria, sua artilharia, força aérea, etc. Em 1932, esse exércitodesempenhou papel saliente como tropa de elite na revolução.Minas também dispõe de seu exercitozinho que há pouco íoi em-pregado contra o exercitozinho do Espirito Santo no Contesta,do. Quanto à policia no sentido americano e inglês e ató mesmofrancês só nas nossas grandes cidades é que temos um arremedode organização civil, deficiente porém em pessoal, desprovidade unidade ? excessivamente especializada, embora nem sempreesse pessoal esteja convenientemente e funcionalmente proiissio-nalizado.

Noticia

Cr*

TRATAMENTO DO PROFESSOR BRUNO LOBO _ o presi-dente da Republica sancionoudecreto do Congresso Nacionai.que autoriza e abertura de cre-dito especial para custear asdespesas com a continuação detratamento medico, nos Estn-dos Unidos da América do Norte,ao professor JoSo Bruno AlipioLobo.

ELOGIO DA CONTADORIA GK-RAL — O presidente da Repuhli-ca, examinando os balançosgerais da União, relativos aoxercicio financeiro de 1943 organizados pela Contadoria Gera)da Republica, os quais lhe fo-ram submetidos pelo ministro d.»Fazenda, exarou sobre a Expo-s!c5o de Motivo», respectiva, oseguinte d?«^achóT — "Manifes-

Informações Econômicas e Financeiras

to « excelente impressão queme causou este minucioso tra.balho, organizado pela Contedori4Geral da Republica. Consignoaqui, meu elogio ao contadorgeral e o autorizo a louvui-.igualmente, os servidores çuaa seu juizo, o mereçam".

"PISCINA RECREIO" _ O pre.sidente da Republica -uto.,zouo diretor da Estrada da FerroNoroeste do Brasil a adquirir o lu-gradouro denominado "Pisc.r.aRecreio", localizado em Bauru';• fim de que se destine ss qu"versões e desenvolvi.ííehto fisi-co dos trabalhadores üaont-liEstrada.

Üecretoi

MERCAPOSOA4i.i_>iO

O mareado Se cambie inlc1_\jq tem o. seus tra balhos - itr-Tonüiçoes estáveis e inalteradoO Banco do Brasil vendia ilora a Cr$ 75 4416 e üoias a Cr.li lí _ comprava a CrS 74.071*

e a Cr$ 18.38. respectivamenteAssim íec-ou. tnaiter-üo tt-

15-50 horas.O Banco io toras:! afixou _

;~guint.es tax_s:a' visia: Venda OomoraUbra 75*416 nm*.lova York , 18 72 I8.Ò8í'3UUgai .„ „„ 0.7576 Q..-Í4IBe.glca „„ ,„ 0.4271 0 4»9bSulca .„ .. ,. 4 37t3S _.-b»«f-ra uu „„ 0ü711 0.»6íí'.-iuecisi 5.21UÜ 5.116rcheooslovaquia 0,3744 0.:i6 74Cmumaica .. 3.9fc/i> 3.i~Argeuima ., . 3 91b-» 'i.hZé-Uruguai ., i". 3 43-^ S.1IJ8Bolivia 0-W57 —-Holanda .. .. 7.0574 ô-MM

OURO FINOO Sanco do Brasij comprav.

t grama _e ouro tino ria oa*-<e 1 000 uor 1.000 ao preço a>jr« 20.S» 78.

MÉDIAS CAMBIAISA Câmara Sindicai, fornece'

as seguintes médias de cam010.;•! 3çm Cruzelro>Londres 75-44 lbNova V?ork 18.»França o-"7 tiPortugal 0 ío IVTcbecoslovao.uia .. ., O.áí 44Dinamarca 3 9u 03Suíça 4-37 33Suécia 5.2, CHolanda 7.0o 7«

BüLSÁ DB VAtLORtSSRegulou a B0U3 de \í_'o:es

ontem- em condições a'iv%i> "o"negócios regular es. Picada« f« '

taveis as apólices muüicipa—flacas as d. União- cotnl.Mü-vas e sustentada* as le Ml iasAs obrlgacõs de guerra estive-

43 Pernambuco . . 51-09103 Rod. E- do Rio 51b.00103 Idem .... .. . 540-nn

78 Sáo Paulo .. .'¦_ WO")15 Idem Unií. .. . 915-00

Municipais, do D.. Pederar ;.

confirmadas pela "Comissão de | ^j- íirmfts e g. &cô&. do ^exame de Contas" designadapela Assembléia preliminar rea-Mzada era 4-11-47 pars a conç-tituicSo da F.N M. S-A.

• Os saldos efetivamente rece-bidos pela Componha ouandode sua constituição foram:

—Saldo da verbaorçamentária de1947

-Saldo da Tesou-raria 1.783.817,80

-Cheque 177.171 -do Banco do Bra-sil

-Henósitos banca-riso:No Banco do Bra-

sil No Banco Fiumi-

550.751.80

167.63S.lf'

579.387.70

55 206.70

CrS 3.136.í_!..10-Saldo eo National

_ orodução industrial. * sie-- \j*. =- *-=P--s2o das. servidas ia j City ___J_ __. fe

co do Brasil em alta. c«'m asda Belgo Mineira em b-ixasensi v«l.

VENDAS EFTTÜADAS.ONTEM

Apólices Gerais Crs75 Uniformizadas. r-WO"38 Idem port 672 CO35 D. E-tus. Nom. .7650''53 Idem o/i.í.024 Reajustamento WS-Ou3ft Idem 730(">

Obr"»33 Tes. 1937 .... 700-00

170 Te». 1939 .... 86200132 Guerra CrS 1 000 7H 00

10 Idem Cr5 5.000- 3.o3ü-C0AplS.E^taduaii:

150 Mirias 7^ptll77 6S5-CC265 Minas I.» Serie 170 0í>

! Idem 17Í0010 Idem 2.» Serie I6G-0-.:30 Ide» s.i Seri* . 13-.-00

. 275 Idem .. ;. .. íweo2 i»_r_-_ Q__ _§£? S_^i»

137 Emp. 1904¦ pt,25 idem 1914 .. ..

5 IdeM-1920- .,-'¦'./¦•33 Dec. 3264 ....

121 Emp. 1931 ....63 idem

Municipais dos Estados:75 B. Horiz-mte ..

4 P. Alegre 3V4%A«6esBundos!

15S Mercantil do Riode Janeiro CrS300-00

Compa n lias-62 Butiá Cr$ 100.00

505 Idem305 Bvahma Pref. Cri

2000033 Sta. Ro=-a de Cri

20000500 Sid. B. Mineira

CrS 200.00 port.$43 Idem217 Sid. Nacional Cr$

20000 '.Debentures:

50 Bco. L. Brasileiro8 % CrS 200-00 .

Letras Hipotecárias50 Boo. prefeifra -io

Distrito FederalCr$ 1.000-00 7 % ¦

A-varíls254 Debts. da Cia.

D Santos de Ci$200.00 7 % „ ..

OAPE'O mercado de caí* iífp>» iv-i

funcionou- on'em em *r*.Vl'"

ç_«s frmes » com os precro i_al~rados. O tipo í tp> mar '.mna pedra ao preço an'eiior «*•••>S 64 000 por lo quilos s d»-rante o óla náo nouve -.-cida.'-sobra o prod"to.t>-»0 idem fino C.r$ : 20.

Fechou inaltera<in.COTAÇÕES POR 10 Qtíl! OP

500.00160-rl18Ü700178 00152-00153.0o

Ò22-C01900

S08OC

S7-0ÒJ9 00

«600

30COO

485004síO-00

14500

202-OL

ÍSO-00

156 50

• 000 sacas. MercadoVendas 3.mstent-do.

FECHAMENTOMeses ven»1 Comr»MaioJunhoJulhoAgostoSetembro

S/VS/V604053-0057.6*

Outubro 57.30

T.po 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8PAUTA

Cafá comum CrSle Minas - Café

66 40Sr.» 65-C0

646o ¦6400

....... P V— Estaco do &»»'

20 _A-_0.comum Ci*

6-40- ide» flno- CrS 9-20MOVTMENTO _STATIS'nO<

Entradas 2 693 sacas oelj Oent-al. Embarques 15.371 >=.ca»sendo 9 253 para a E>iropi, .3.993 para Am*rica do Nofv >í.125 para Ásia Ex^ter.r.s ..7j3.777. Café r>verti 10 ao rnercado 24.459. Coníumol ("50. Café despachadoembarques 235.637 sacas.

CAFÉ A IERMOAberxur.

Vend &. .. '.. 64 000

f.feíesM3loJi'„hotuiho\gosio5í-:eirbro .. ,.-gptubro s m

62-00ófl-8053-2057 30Mi/-

.Crt.&i•A-rs.

¦mr63ò0«•8159.eno7 S".56~Gê_».Qj

69016-.00W.üO57-30'56-60

T. W50Vendas 5.500 sacas. Marcado«ustentado.AÇÚCAR

Em. posição firnie sem modíficaçao nas cotações e com en.tregas mais desenvolvidas tr&-balhou ontem essa mercado

Fechou inalterado.TOVlMI-.NTO ESTATÍSTICO

Entradas 17.000 sacas *endo2 000 d« Maceió « 15 000 dePernambuco. Saldas 12 Í00Existência 265.433 sacasCOTACrtEíí l'OR io UUH.OFBranco cristal i6o7,iDcm*rara .. 1=1,..Maseavinho .. .. ... i__._.Mascavo •- 130.IH.

ALOODAO !Ontem o mercado d<^ 8ig0-

dSo em rania funcionou rjrmí Isem modificação- nos preço, e

'eom negócios, pequenos. Fec-r»inalterado.MOVIMENTO ESTATISTKV

Entratias 130 fardos de per-nambuco. Saldas 64. Exi ten"ia 18.207 fardos.COTAÇÕES POR 10 QUIL'%?"ibra longa — SeridO:^Po 188.00 a '900e^»Po < .. .. 183.00 a 180.0c.*'it>ra .media — Sertões:Tipo S .. ;, ., 178.10 a 1 U0

O presidente ds Repuhlics assi-nou os seguintes docretos, na vias-ta das Relaçõeg Exteriores.

Dispensando o diplomata Cai-los Silvestre de Ouro-Preto, daiíunçao ae cheíe da Divisão doMaterial do Departamento de Ad-ministracão. da Secretaria eeEstado, designando pars 1 mes-ma função, o diplomata JaimeCardoso.

Removendo "ex-oíücio", nuInteresse da administração, duConsulado em Cardiií, para kcgundo secretario da Legação d*¦Grécia ,0 diplomata Galba S*-muel Santos; ¦ e, da Secretaria <!eEstado para cônsul em Dublmo diplomata Benho Strunclt.

DELEGADOS DO BRASIL A'1» CONFERÊNCIA INTERAMERi*CANA DE CONTABILIDADE -O presidente da Republica ass;-nou decreto, designando e «-guinte delegação para represer,.tar o . Brasil, sem ônus p;u<o Tesouro Nacional, as l* Con-fsrencia Interamericana de Cou--ibllldade, a realizar-se en-;San Juan. Porto Rico. e\\maio de 1M9 _— chefe de dei.»-Facão, professor Ovidio Paulo deMenezes Gil. e. delegados, pro-fessores, Mario I.orenzo íenian-dcs e Iberê Gilson. '

llpo 4Ceará:^-DO S noo ibra curta: —

170.00 a 173.0<

Nomlna!I66.1K .153»

Matas:l<PO 3 .. '.. .. 162.00 a 164.01'Po * NominalI .uilsta:l,PO S NominalTipo 5 .. i*3.Üi » 153.0>

GÊNEROSO movimento v*rií!cr-.do foi

o í>egumte:.Ent SüiO

Arroz sacos .. 9.4 3 anAçúcar aaco» .. 1 220FeiJTio sacos .. 50 1 i3iFarinha sacosi . 2 000Charque fardos 590 SCBanha sacos ... J60Milho sacos .. I.too 90..Manteiga quilos 4 449 Azeite caixas .. 1.130 Azeitona* caixas S81

; %7?@r **~slSr ^^fe f

S? '^"§k^ '*<5aiH(. " ' '3

f^7™_®_«' „.-. . _J

ABRIGO JEÍÍESADE JEístS

Entre os artlsias que se des-tocaram, na Temporada Nacio-nal, ora em curso no TeatroMunicipal, não se pode deixarde mencionar Vanda Oitlcica.cuja iotograiia aparere acima.A jovem e talentosa cantorabrilhou em "Mme. Butterfly",não só pela beleza de sua voscomo pcla interpretação cons-cienciosa da heroína da óperade Puccino. A cantora brasileiraimpôs-se como um dns valoresnovos da cena lírica brasileira.

DOUTOR Tose r»rçALBUQUERQUE

Membro efetivo c"s Po~i--«,-jede Síxologis de P3r!t

DOENÇAS SFX''A!S DOHOMEM

Rua do Sos ar! o. 35 De 1 a; 6

O A.brigo Teresa _€ Jesus, errpropaganda sistemática da Dou-' Itrina espirita, patrocinará maisuma conferência sebre o assun :to a ser realçada oelo profes- jsor França e S;!va. no !ia 3 de !

TINTAS j éEsmaltes — Oitos — Ve r.iztsFerramentas pa,-?. p:n'.o, -. etodos is arti;os prra pintfras.*'^o corrpre-r sem con:ult,-.r a

maio corrente, às 16 horas, na | CA?a Das tintas rl"(ASsede ás. Insütuiçso, à rua Ibiiu- Rua B-snoj Ai>-e-5 r~,&zs& i± s__. 1 Fones"23-3132 s -S-AS^O

Page 12: DO BLOQUEIO RUSSO Elmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06397.pdf · DE BERLIM _ A esquerda: üm sol do setor britânico, brinca com a filhínha de um barqueiro, «ra sava pela

a üquitaüva dos Lsiaaos Unia_..o Brasil opera em todas amodalidades de seguros de vi

da há cinousnta anos

fei "- ' ______R____» A .Diário Cario ca¦ .;¦..- .. i ':..y. ..

'¦ '..,."'- \ . . *. • . ': ':&'&

: Y '

." ¦

. tlquitativa ê a única que p.

orciona sorteios trimestrais e.

dinheiro aos seus segurados

ANO XXII RIO DE JANEIRO. SEXTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 1849 N!.? 6.3C7

AO DENUNCIADOS OS CULPADOS PELAA DISTRIBUIÇÃO DOS

FcérirrçnJo o TabelamBifo das Lavander as'COMISSÕES PARA ELABORAR TRABALHO MAIS AMPLO —

ONTEM, NA COMISSÃO CENTRAL DE PREÇOS__m sessão da ontem, a Ço-

missão Central de Preços deoa-teu os problemas relativos aotabelamento do café moldo, noEstado de Minas, a distribui-çao de residuos ds trigo,: noDistrito Federal, o tabelamentodos sei*viçòs de lavanderias, doshotéis, e a extinção de sua co-miss:o de normais gerais.

DISTRIBUIÇÃO DOSRESÍDUOS

Procurando saber a cargo dequem se. encontrava a fiscaii-zação sobre a distribuição aeresíduos de trigo, o sr. Zele-rir.o Contrucci, representante»dos consumidoi-es, declarou que Idenunciaria os responsáveis poruma série de irregularidades.

.Atendendo, a diversas solici-.ações de associações católica»-a CCP decidiu destinar cotada farinha de trigo para. a conJecçSo de hóstias.

Pelo representante da lm-prensa, íoi solicitada a retira-da de pauta do processo sobre

gando encontrar-se em diligen-cias, o que obteve aprovação.T/-BELAMENTO DE LAVAI.-

DERIAS E HOTÉISO plenário recomendou à Co-

missão Local a maior urgência-no tabelamento dos hotéis.

A' mesma Comissão, foi en-c-minhado o processo em queo Hotel Copacabana Palace so-licita a sua Inclusão no tabela-mento.

O representante do Minlstè-rio da. Fazenda, sr. OlimnioFlores, apresentou indicaçá_

no sentido de que a CLP desseimediato inicio aos estudos pa-ra o tabelamento dos servidosde lavanderias do Distrito Fa-deral.

Por ultimo, cogitou-se da #x-tinção das comissões que pre-existiam da CCP, em numerode quatro.

Nesse sentido, o sr. Luiz Ro-lemberg aMtrou que as mesmastenham de futuro caráter mais*.mplo. tratando especialmenteIo consumo interno e dos exce-lentes exportáveis. .

_

0 CRIMEPERITO PUNIDO—T/MM».

O Boletim de Servl-ro decafé moido em Minas, ale- ' ontem publica uma port..rla

REPERCUTE AINDA NOS MEIOSTRABALHISTAS A AÇÃO DEMO*CRATICA BO MIN. DO TRABALHO

íhiawto Aos Festejos do P-a do Tr.-b._IhoNerte Ano — Inaugurou Novos Ru^O-s naPol.ti.* Sindical Brasileira — Dc Ro^eiisDessa Espécie é Que Se Atemorizara os Co-xnunf stas — Centenas de Cartas e 1 e.o?ra-

mas Ü$$$èw de todo_ ós Recantos do PaísPelo Ministro Honorio Monteiro

O ministro Honorio Monteirotem sido vivamente cumpri-alentado pelos trabalhadores dopais, que a ele se vêm dirigln-do por cartas telegramas e atetelefonemas, oferecendo congra-tulações pela maneira elegante, democrática e compreensiva

nessas oportunidades a cortinadâ* popularidade, por trás daqual pudesse se movimentar_om visos de legalidade e le--jitimidadp.

BOM INDICION5o tem passado desperce-

oído à observação dos perspi-como se portou no decorrer do- cazes esse movimento de sim

festejos do Dia do" Trabalho, patia espontaneamente reben-

próximo passadoESPONTANEIDADE

Pondo fim ao velho sistemamulto do uso e gosto nos tem-pos didatoriais, de convocar ostrabalhadores e compulsória-mente fazê-los comparecer aosfestejos, rir e bater palmas, o

l ministro Honorio Monteiro dei-•sou o operariado inteiramenteà vontade, entregando ao seuarbítrio o comparecimento àsmanifestações do' dia Ifi demaio. Fez o titular da pastado Trabalho o argumento mui-to simples e multo legico deque o dia 6 dedicado ao tra-balhador, certa rr «cite a nin-guem mais do que a ele in-teressa a promoção dos feste-.los. dispen-»antío-se, por conse-guinte. qualquer movimento_(_-.ip__o_.o por parte das autoridades, que somente teria odefeito de roubar-lhes a oportunidade para uma manifesta-ção espontânea.

MAIS EXPRESSIVASEm virtude disso mesmo, os

trabalhadores emprestaram _seolenidades do Dia do Traba-lho, neste ano, um cunho d_legitima satisfaç.-o, comunica-tiva, sadia e espontânea. Saiuà rua o maior numero de tra-halhadores e compareceram aolocal das comemoraçõ- nume-rosas familias ds operários, tor-nando os írstejos mais expies-6-Vos do que naqueles anos emque e-_as manifestações eram

tado no seio da massa traba-lhadora nacional pelo gesto ooministro Honorio Monteiro. Amuitos quer parecer que essasensibilidade coletiva do traba-

I lhador pelos assuntos de Esta-! do. distinguindo, selecionando1 os administradores, é o indicioi se_.uro de que o nivel culturalI do nosso hom_m de trabalho

não é mais aquele da velharepublica. O operário nacion.iljá vai se compenetrando do seuvUor e compreendendo a neces-sidade de contribuir com o seudescernímento para a escoUiudos homens públicos.

O MEDONos telegramas e cartas aue

há recebido o titular da pastado Trabalho não faltam aquelesque, ultrapassando o simplescumprimento congratulatoriovão à emissão de conceitos «juízos sobre esses e aqueles pro-olem s nacionais. A quasemaioria ri'o trepidou em afir-mar que o ministro HonorioMonteiro, mantinha a Unha de• _ _, __. .,_„_ -.*_...,.„ i L;n. perito que procede ¦ umconauta de até então, à frente ...

exame de local, porque se

do chefe de Polida sust-eivdendo nor 10 d>__ um peritocriminal pelo fato de o mermo "reter em sô'- poder, oor23 dia», o laudo de exame emvm e-"-o de atrone^mento emorte". A punição 6 mais doque Justa.

A todos os Instantes vemosJulzss criminal* reclamandocontra a falta de laudo* nosprocessos, sendo gúe em mui-tos casos os acusados têmsido postos em liberdade Jus.tamente pela ausência, dentrodos autos, do corpo de delitoou exame local, peça esta In*dispensável e Insubstituívelem face daa decl.eee doe tri-b unais.

Assim, reter em «eu po^erúm laudo pericial, retardar opronunciamento da Justiça,deixar que o processo ee ar-raste Indefinidamente, é umaIrregularidade pravl-alma quemerece enemlc-is providenciaspor parte da Chefia de Poli-da. Mas este caso não é ounlco.

Haia vista, por exemp'., ocaro do a-sa-"'*.!© do 6r. Virçilllo de Melo Franco, «ue atého-e es*á eem uma éxpljc._»Sooficial, de ves aue, a**"""*ar dedecorridos 6 meies e 6 dias.os perlte-i aue procederam ao.ex-rnes de loeal e c-a. armasain-1» n*o ¦->re«í,-t»ira"»i o resulta-»o dos seus trabalhos ex-pr-'menta's.

fe por reter um exame por23 dias foi um pirlto sus-»en-so por 10 diaa, aue pena de-verá ser anlleada aos que retim HS -eis it-f. e sela dia.o trudo de um duplo homlcl-dio?

E' claro ovt se ev'-»'--". noGabln-te de Exames Periciaisuma .l-*eall*_a--So perfeita emtorro dos exames Bollelt-irlos.se houvesse u~i controle Ime-dlato dos pedidos e requlsl-ções de per!"'a-*. não se chef»sr'a a urra tal situação qus,em ultima ¦»r'"»9, .•-». refle-t!r em cheio sobre o próprioG.E.P..

Como se eompri-en^e que

tbiUU Ub U£ -I Klu\Jp^-.-.- '..¦.'..':¦:¦:.:»:¦.¦-¦ y ¦¦¦¦. *:•.;•. . .¦-¦..¦;¦;-:-: ;..:v:»'x_/';._v?jt.:'-_''.-.v.-»,v.v % Tf1 * * ¦ •_ 7^RKwSKÍSBÊÊB9^9Ê^9oSmwS^^^^^wtm^í/6&^'' .--¦¦--¦¦.:_ #v...:^

»."*tí-.'»! í-v.*»>'¦* i Y-]______Í____Í__ **-" ___." ^^B _--K-*'**»*-^--------------------_ _____Sa^^<fe_R!fr?'li_?H-^BB^IB _-___&'___Ktfify.NlHB HB_Pf_^T8ft

. . í* ¦» % > -. v <___&£'¦'.fó______________v' ^-ííó_ *- ^ -* I4_______r -----Pi'fT^*:'^rffi-----í_^^P^-----l W*m*fê-lmmmrrmV$$%™ ^tfmr^M^^-^^^ífrll JfvWrT^*_T_---í

-£$."-y_w-?y-ã-'»H________i'.' ¦ v. :.-.^'Av.- -.'. -T--^>-to>jH___H SSS^^fTnfif-''*^''l^^i*__________ *» ^ ^ V ^

;.-.-.^-.\-.-. .¦.-.-.-.:¦¦.-...-.-»_»>_;A»s_x^^\TSfweB^HFlMBB_tfsJj^ j \ > __^ Sa __ *^

Í " ¦¦..'¦''¦ ?^v * ' : - »?''_K!B__fe'^^n^_lF^^^S-P^B3 <*^mHmW^t9m^mV^* lMB^X^Mk^kwkmmm^mmmmwBmmmmmmW^Àr'- "-¦' '"¦¦* laK . 'V- ''^' ¦ %'i'i." i' ' "'_•*'- ' '---^

Ao tentar ultrapassar, o caminhão íoi de enqontro ao bonüe, .omlt-'-*".p. (Desenho <?e Eduordo- Ba. bosa, excli--i-o para oDIARIO CARIOCA)

O of crista do Caminhão Queriaci Todo Custo Passar aF.e_.te do Bonda

MSILVÃO SER EXPULSOS BO BíUM COMUNISTA RUMENO E UM RUS-

SO BRANCO, NAZISTA PERIGOSOA policl, concluiu o process *

de e--pul*..o contra o rumem.Stefaa Konckra, devendo re-mete-lo, ainda hoje. ao min's-tro da Justiça para os devidosfins.

odas as p-*H*'*ações que uizlarr*espeito ao PC.

EXPULSO TAMBÉM UM NA-2ISTA

Também foi processado e se-ra expulso do território nacio-nal, o Indivíduo AlexandreSubrltzky. rus.o branco, que

Stefan conta 7 anos de Brasil. é carado e quando foi de- , ,tido1, em janelr. do corrente g» VS-i

* -b *»*« d« *cool 3, profe"ir ms-.iltos ao B*a-sil e sou povo. Foi ele presoem sao Paulo e remetido pa-ra está ca*.ua' o-de Fe encon-tra n0 xadrez á espera de em-barque.

conàuz'd-_s sob o braço e ocutelo c'.- um regime demago- '• aplicar a técnica dogico. intereísido em lançar pior melhor".

do Ministério do Trabalho, estádestinado a se tornar o in.migonumero um dos comunistas, poisestes não toleram um adminis-rrador capaz, honc_to, inteli-eente. Homens da tempera tíov-rotes-or Honorio Monteiroouando colocados em careos eurelevo, passam a constituir des-a: logo o grande temor dos co-munL.tas, pois o ssu medo é quelhe falte oportunidade para"quanto

»í hiPíDE CRUZEIROS

IIEMB.t) Pâ I SSO C11 d O COMERCIEI 00 RIO OE UNEIROja. iilOÍ-Tl

encontra de plantão ou por-que para tal foi designadoporsa reter, pelo tempo quequiser, a solução pericialaguardada pela autorldad-competente ansiosamente?Oue far, então,.o diretor doPabir-ete de Exam*. Perlclab? . .

Não é de suas atribuiçõesfiscalizar a feitura dos exanes, presidir as diligenciaspericiais, marcar prazos aosperitos para que façam entre-

j .2, à Secretaria, de seus tra-(.alhos a fim de serem redu-zldos a autos?

Não é da sua competência^ exclusiva o controle, em to-

C2-. as fases, das perícias/'Se assim é, e ee assim sem

, ire foi, por que a puniçãoatingir apenas o perito dlspll-cinte, deixando â mar-jem o' responsável direto pelo servi,ço?

Não compreendemos estaI justiça de dois pesos o duas'.*cd:___% •?.&-. nfet-vsft __» pr

ano. re.ijia 'á, rua ¦ do ¦ Lavra •dio n. 12?. onde foram ap-eex.-dle'os documentos comprobatc.rios de suas*-p''vidades* com*-agitador com*unista.

Foi ele preso, á porta da"Trii_una Popular", quandoprocurava entrar em con.atocom elementos militantes doPCB. i

Stefan i portador da cartei-r». modelo 19, tendo entraio note*rllor!o nacional pela fron ei-ra do B-asil c-*.m o Uruguai, emjunho de 1931.

Nas declarações que prestouem cartório, Stefan coníes-0-.s**us pendores pelo comunism.

; e que contribuía mensalmente] cem impo-taneias que variavam1 de 39 a 69 cruz.ircs. como aju-I da ao Partido Comunista, dl-

ri-*i-*o per Luis Carlos Prestes.' De*-'arcu ain-»3 que apesar d"| seus parcos recursos, auxilia-iva a "Imorenss Popular",j "Ciasse Or>erari«". os presos da

I "Tribuna Pooulsr" e adquiria

Emancipai.-1o LotesRurais do Núcleo Co-

lonial de Santa CruzO pressente da tispuDiua

assinou de_-etc- de-lncorpo»-a_ido * cimunlUo e *mancipan_o lote- r»,-._.do Núcleo Colonial "SintaCru_". no Distrit0 pederal.

Áúxilfo á .Navegaçãodo Baixo S. Francisco

O presl-ente da -.-'p»-bll_uassinou decreto abíinüo P°loMini:terio da Vlaçâq e ObrajPublicas- credito especial, pápara co-.ee-"?*> d« 3<-.-.'a.- • -4nnvr*.a.áo 4o 3aixo São Ftanlc:*- *..

FUGIU A VOZ BE PRISÃOPELA PORTA DA MORTÜTr-.o-:do Fim J* Vm loro*-»^ __ yn

'jttU^.rar-se, a Policia Porém Não Acreditou

• nlr rlí-Kar-lo ds lado o maisI rc— «-i-avsl.

E a Et-i'riHa vez -»ue a 3A'. -»-!r.'»trp--n r-»"-»'»! rrct;--e oi diretor tío G.E.P. e oure pe-i ritos que trabalham sob sues

ordens. Parece.nos que o. exemplo devia parfr de cima.

-Orla ¦?____ Justo e mais mo*

Vplter Bandeira, ds 22 anospresumíveis, tamb-m conhsci-do na est-.câi*. de Pied-.de peiovulgo de "Ban .eirinha", duran-te rru-.ito tempo viveu de peque-nos roubos que faz'-, nas casardaquele subi—bio. Por vá iasvezes foi .reso t a polícia distrital colocou-o no rol dos fre-quentadores do _cu xadrez. Ul-timamente porém, tendo "ar-ranjado um amor" resolveratrilhar outro caminho que nãoo do crime.

| Acontece, entretanto, que apolicia não acreditando nessad£terr..mação de Valter e es-tando à cata de um ladrão queagira segundo o seu estilo pro-curou-o e o encontrou, na noi-te de ontem, na poate da esta-ção de Piedade. Ao recebe, vozde prisão e enquanto o policialpedia auxílio à Rádio Patru-

(Lha. em virtude dele ter se ne-.-_5_.d_ _ ir è 4_-e£i___. p_*ote..__.-

-¦o inocência V-lt»r ir.-"--riu -ío-'1-nto ii-Vo vindo a falecer ins-t—*„ç (.«Dois.

O c-^avT f^i f-irov'¦-''» parso Instituto Médico Legal.

Mão Única na RuaPompeu Lour_.ro

O diretor do Serviço de Tran-sito do Departamento Federalde Segurança Pública resolv-u

j estabelecer, um só curso 'e di-I reção, para veicules em ger; 1j na rua Pompeu Loureiro, noI sentido da piaça Eugênio Jar-| dim para a rua Constante Ra-j mes.

__ . _Gs^oTina Para o Pa:á

e Santa 0-t_-.r.naChegou ao posto de P£ra~-_;_ia2.300.00Ü litro? de gasolina d.stinsda a absjt.oer g-___i Cat_-

-_-* 4 Paliai.

, BATEU NO T.LE-1 TRICÔ, AlAlíJU

UM PASS.G_.iROE FERIU OUTRO

Evadiu-se o Mo-rista

O motorista Ubirajara Costaque na noite de ontem, cercadas 13,40 horas, se encontravana direção do auto-camir.háochapa 60-09-43, parece ter re-solvido provar a resistência domaterial empregado no bondelinha 62-Malvino Reis, que eracontrolado pelo motorneiro re-gulamento 8.003.T Essa sua imprudência custou

a Vida a Francisco Rember, de_0'aa.*'S. eeeado, residente a ruaItabaiana, 149, que viajava noelétrico è, feri.ne.itos a Keld-ioPedro, ajudante de motorista,com 24 anos de idada, solteiro,

I morador <_ rua t hí, casa 2, na1 Estrada Kcsmcs..' Na Avcnid. 28 de Setembro,j em frente .0 r úmero 270 o mo-j torista Ubirajara tentuu cortarj a frente do bonde. Não conse-| guiu. O caminhão chocou-.e es-| petaculaimente com a parte d:-] anteira do coletivo, colhendo dej passagem a vitima para virurj de lado d.pjis, _c_...:_ o aju-! dar-te do c.___.!_.;-ac'0 mot:*;* jta.j O ccmice.-.rio Pcer^o, tío 10.°

D P., providencou a reme^ãodo cadáver .ara o ncc.oiér ).

! solicitou d pei :cia e tinectou di-| ligencias para captura de Ubi-! rajara que se evadiu.

DR M_.I..íK?Í()NASLAiTS«'Y

CLINICA C'r.úRG CA FPriOTE;E DE*TA~ "A'_nd_ ;í •-

c:EDIF. CAf.

S_il3 _ 3Tel. 42 2.45 — Ser-.rids-

Quartas e Sex.a.-.-eiras^-•^*i(**«*ti***->->*~ —