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julho/agosto 2010 25 IBM sobre rodas Saiba como aceleramos a tecnologia no mercado automotivo Viva a diversidade Três IBMistas contam como as oportunidades superaram as diferenças DE GERAÇÃO PARA GERAÇÃO, A HERANÇA DE SER IBMISTA DNA IBMISTA André, o pai, Renato, e o avô, Carlos: três gerações de IBMistas em uma mesma família

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Page 1: Dna IBMIsta · Entrevista eDIção 25 Investigador de soluções omo em uma equipe médica, tonn Martins, executio ... ter olhos e ouvidos bem atentos ao quadro clínico do cliente

julho/agosto 201025IBM sobre rodas

Saiba como aceleramos a tecnologia no mercado automotivo

Viva a diversidadeTrês IBMistas contam como as oportunidades superaram as diferenças

De geração para geração, a herança De ser IBMIsta

Dna IBMIsta

André, o pai, Renato, e o avô, Carlos: três gerações de IBMistas em uma mesma família

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Se a IBM fosse uma cidade...Os números da IBM impressionam. No mundo, são cerca de 400 mil IBMistas, o equivalente a toda a população da cidade de Florianópolis. No Brasil, juntando as três maiores localidades – Tutóia, Hortolândia e Pasteur –, muitos índices superam os de cidades brasileiras. Confira:

Refeições produzidas por mês nos restaurantes: tutóia = 19.000hortolândia = 46.000pasteur = 8.900

Consumo de energia elétrica mensal: tutóia = 1.282.358 kW/h equivalente ao de 5.129 residências

hortolândia = 4.121.036 kW/h equivalente ao de 16.485 residências

pasteur = 460.348 kW/h equivalente ao de 1.841 residências

Água consumida por mês: tutóia = 4.200 m³ ou 4.200.000 litros equivalente ao gasto mensal de 175 famílias

hortolândia = 12.900 m³ ou 12.900.000 litros equivalente ao gasto mensal de 538 famílias

pasteur = 1.700 m³ ou 1.700.000 litros equivalente ao gasto mensal de 71 famílias

Área acarpetada na IBM Brasil: são paulo = 31.497 m² equivalente à de 630 apartamentos

hortolândia = 40.744 m² equivalente à de 815 apartamentos

pasteur = 15.963 m² equivalente à de 319 apartamentos

Carros que passam pelos estacionamentos da IBM por mês:tutóia = 22.000hortolândia = 38.700pasteur = 6.500

Linhas de ônibus: tutóia = 2 pasteur = 3hortolândia = 138

total = 73.900

equivalente a 2,1 vezes a frota de táxis do município de São Paulo

total = 67.200

equivalente ao gasto mensal de 784 famílias. Uma família de quatro pessoas consome 800 litros por dia na cidade de São Paulo.

total = 18.800 m³ (ou 18.800.000 litros) mais do que as linhas de ônibus disponíveis na cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Com população de 718.646 habitantes, Osasco possui 102 linhas de ônibus municipais.

total = 5.863.742 equivalente ao consumo de 23.455 residências

total = 46.068 m² equivalente à área de 1764 apartamentos de 50 m²

total = 143

EDIÇÃO 25 03

Carta do presidente

02

IBM em números

Olá, IBMistas e familiares,

Quando dizemos que carregamos o gene IBMista, pode não ser apenas no sentido figurado. Nas páginas 6 e 7, contamos histórias de famílias nas quais a IBM faz parte da herança genética, já que em algumas delas há IBMistas em até três gerações. São avós que transmitiram aos filhos e netos o orgulho por fazer parte desta grande empresa. Afinal, aquilo em que acreditamos e que vivenciamos diariamente é o que faz a IBM acontecer e se destacar no mercado e na sociedade. Para relembrar os principais momentos da história da IBM e a contribuição de todos nós, IBMistas, em cada uma dessas realizações, preparamos um encarte especial que você está recebendo junto a esta revista.

De uma geração a outra, certamente muita coisa mudou na sociedade e na IBM, mas algo que se mantém como uma das bases da cultura da companhia é o respeito à diversidade e às características e necessidades de cada

funcionário e dos nossos clientes. Só assim podemos refletir a sociedade com todos os seus prismas. Na reportagem da página 11, IBMistas com experiências de vida variadas mostram sua visão sobre o que é diversidade.

Outro assunto que destaco aqui é a presença da tecnologia IBM em diversas indústrias. Em outras edições da Revista IBMista você viu como a empresa está presente nos supermercados, nos bancos e nos aeroportos. Desta vez, nas páginas 8 e 9, você conhecerá as soluções IBM para a indústria automotiva - dos fornecedores de peças até serviços úteis para donos de carro como você.

Boa leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

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04 05EDIÇÃO 2405

04

Entrevista

EDIÇÃO 25

Investigador de soluções

Como em uma equipe médica, Tonny Martins, executivo de GBS – Global Business Services –, e seu time precisam ter olhos e ouvidos bem atentos ao quadro clínico do cliente. A partir dos sintomas, é feito o diagnóstico e receitado o remédio – a solução pode integrar hardware, software e serviços. É assim que a área atua, sendo a porta de entrada de toda a IBM para o cliente.

FICHA DO ENTREVISTADONome: Antonio Marcos Vieiralves MartinsIdade: 39 anosFamília: Casado com a Márcia, pai de Carolina, 13 anos, e Bruno, 6.Hobby: Jogar tênis Formação: Analista de sistemas pela PUC-Rio, MBA, pós-graduação em Administração e extensão em Banking.Trajetória na IBM: Estagiário em análise de sistemas, fundou a fábrica de software da IBM em Belo Horizonte. Foi para a área de consultoria, onde atuou em diversas frentes, como e-business e aplicações até assumir GBS, em março. Tonny por Tonny: Otimismo, disciplina e trabalho coletivo.

Como você define a área de GBS?Temos duas linhas de serviço em GBS: consultoria e aplicações. Na primeira, analisamos problemas e metas dos clientes e fazemos projetos para transformar seus negócios, processos e organizações. Em aplicações, desenvolvemos sistemas e softwares customizados para atender necessidades específicas do cliente. E vamos além, implementando e fazendo a manutenção dessas aplicações. Caso o cliente queira, ainda podemos administrar o funcionamento de tudo isso no dia a dia.

Por que um cliente procura GBS?Ou porque tem um problema ou porque tem uma oportunidade de negócio a alcançar (aumento de receita ou de participação no mercado etc.). Por exemplo, um grande banco precisava aumentar a eficiência operacional de suas áreas de retaguarda. Diagnosticamos que havia lacunas de integração entre estas áreas. Em seguida, criamos centros de serviços compartilhados para atender as diversas unidades e empresas do grupo e ainda implementamos um sistema de gerenciamento empresarial para automatizar parte dos processos e serviços.

Fazendo uma analogia, o cliente chega à IBM com um sintoma e, como um médico, a área de GBS investiga os fatores envolvidos até identificar um tratamento, uma solução?Sim, a resolução de qualquer problema passa por um bom diagnóstico. Temos que ouvir e entender a necessidade do cliente e, para isso, temos profissionais em GBS especialistas em consultoria e no negócio do cliente. A partir do diagnóstico, escolhemos o tratamento mais adequado (risos).

E como a IBM se diferencia nesse “tratamento”?Somos a única empresa com capacidade de detectar cada necessidade do início ao fim. Consultoria, integração de hardware, de software, infraestrutura, serviços e, se o cliente precisar, financiamento. O cliente sai ganhando, porque não temos um pacote pronto. Como dominamos todas as etapas, temos agilidade e conhecimento para desenvolver soluções sob medida de verdade.

Quais são os maiores desafios da área?Garantir que, ao entregarmos os projetos, estes tragam realmente os benefícios de negócio que foram planejados na solução desenvolvida para o cliente. Isso é um desafio porque muitas vezes temos que driblar as restrições impostas pelas características do cliente.

Qual o perfil de um profissional de GBS?Criativo, curioso e interessado na realidade do cliente e que tenha capacidade de entender problemas. Precisa também de perspicácia para identificar oportunidades de negócios e, por fim, conhecimento para montar soluções adequadas.

Antes de chegar a GBS, por onde você passou na IBM?Entrei na IBM em 1992 como estagiário e, como todo estudante de análise de sistemas, meu sonho era trabalhar na maior empresa de tecnologia do mundo. Depois fui para a área de consultoria e em 1997 montei a primeira fábrica de software da IBM, em Belo Horizonte. Em 2000, assumi a área de e-business. Em 2003, fui para consultoria de serviços financeiros na América Latina e nos últimos três anos fui líder de serviços de aplicações para Brasil e América Latina que, hoje, é uma das linhas de serviço de GBS.

Sabemos que você é o executivo que apoia o grupo de pessoas com deficiência, como isso complementa o seu trabalho?Diversidade traz troca de ideias e experiências, o que é preponderante para inovar nos negócios e enxergar o mundo sob perspectivas diferentes, tudo a ver com GBS! Mas, além disso, é muito gratificante trabalhar com esse grupo e ver essas pessoas crescendo profissionalmente, pois elas têm tanta capacidade quanto qualquer outra.

Fora da IBM, você também gosta de investigar e de achar soluções? A criatividade, a disciplina e a forma positiva de olhar os problemas, tentando identificar oportunidades, são características que levo do dia a dia profissional para o pessoal. É uma maneira geral de encarar a vida.

Tonny Martins: “Somos a única empresa com

capacidade de detectar cada necessidade do

início ao fim”

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06 07EDIÇÃO 24 07EDIÇÃO 25

“Nasci em Ribeirão Preto porque meu pai, Gabriel Pontes, foi instalar um bureau de serviços da IBM na cidade. Depois viemos para São Paulo e entrei na IBM como funcionária em 1993. A IBM sempre foi muito próxima da família. Quando menor, eu participava das festas e até do coral da empresa! Cheguei até a acompanhar meu pai quando ele teve que resolver um problema de um cliente durante uma madrugada! Após alguns anos fora da empresa, meu pai voltou a trabalhar aqui, e agora, vejo que o gosto por desafios e resolução de problemas é algo comum a todas as gerações de IBMistas”, observa Miriam. “Saí em 1993 da IBM, com 26 anos de trabalho, passei por outros lugares e voltei em 2006, pois aqui me sinto realmente em casa. Trabalho com mainframe, o mesmo que fazia antes, mas agora em home office, o que antigamente era impensável, pois os compu-tadores tinham o tamanho de salas. Estou feliz com essa flexibili-dade e posso dizer que eu e minha filha somos muito realizados profissionalmente como IBMistas”, concorda Pontes.

“Passei minha vida ouvindo falar da IBM, porque minha mãe, Maria Manoela, e quatro tios, Elisio, Irene, Lucia e Marisa, trabalharam aqui nas décadas de 1970 e 1980. As his-tórias que eles contavam com tanto carinho sobre a empresa me fizeram ter vontade de vir estagiar quando ainda estava na faculda-de de Direito. Na minha área, a maioria das pessoas vai trabalhar em escritório de advo-cacia, mas eu sempre quis a IBM. Minha mãe apoiou a ideia e entrei aqui em 2003. Minha mãe fica toda coruja e diz que estou levando à frente a tradição da família.”

Três gerações de IBMistas: André Bonacossa, serviços, SP

Legado IBMista: Paula Milani, advogada, SP

Pai e filha: Miriam Pontes Barbosa, serviços, e Gabriel Pontes, suporte a mainframe para Estados Unidos

06

Capa

Família Bonacossa

DN

A IB

Mis

ta:

de g

eraç

ão p

ara

gera

ção

O que faz uma empresa atrair para seu quadro de funcionários três gerações de uma mesma família? No caso da IBM, pode-se mencionar diversos fatores, mas certamente o principal deles é o “gene IBMista”. Presente no organismo de milhares de pessoas no Brasil há mais de 90 anos, ele percorre as árvores genealógicas, passando de pai para filho, para neto...

Família Pontes

Família Milani

“Minha família participou de toda a história da IBM Brasil. Meu avô, Carlos Bonacossa, entrou para em-presa em 1930, e trabalhou 45 anos aqui. Por 30 anos vendeu balanças e relógios de ponto. Meu pai, Renato Bonacossa, entrou em 1963 e dedicou 29 anos da sua vida à IBM, nas áreas de incentivos e ad-ministração. E eu peguei os anos difíceis e a fase da reconstrução da Big Blue, em que a IBM voltava a ser a maior empresa de tecnologia do mundo. Meu pai conheceu minha mãe aqui. Na época, depois que eu e meu irmão nascemos, ela teve que parar de trabalhar. Se fosse hoje, ela poderia desfrutar de benefícios, como minha esposa Luciana, também IBMista, poderá. Nosso filho nasceu em maio e isso não impedirá minha esposa de seguir sua carreira. A IBM acompanhou a evolução dos tempos e se adaptou às necessidades atuais. Vamos ver se meu filho, João Pedro, vai continuar a história da família... Como será a IBM em 2030?”

avô

paifilho

filho

pai

avô

tia

filha

pai

tia

tio

filha

mãe

esposa

futuro IBMista

“Eu e minha irmã vivemos com a IBM desde pequenos, era como se fosse nossa segunda casa. Meu avô, José, entrou na IBM em 1924 para fabricar móveis e caixas de relógio como

carpinteiro em Benfica. Meu pai, Francisco, tra-balhava em logística de peças e se aposentou em 1990. Fomos colegas apenas durante dois

meses. Foi um caminho natural eu vir para cá, como gostaria que acontecesse no futuro

com meu filho, que está com 11 anos. Desde a época do meu avô até hoje, o

que os IBMistas têm em comum é a paixão pela empresa e o ambiente

maravilhoso para se trabalhar. Assim como meu avô e meu pai,

nem penso em sair daqui.”

86 anos de IBM: Marcos Silva Oliveira (Quinho), gerente de vendas de equipamentos usados em GARS, SP

Família Silvatia

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08 09EDIÇÃO 24 0908

Onde está a IBM

EDIÇÃO 25

A IBM fornece também uma solução para gestão de peças.

Softwares ligados a um computador nas empilhadeiras fazem

o controle do material que é preciso repor em cada etapa

da montagem, antes mesmo do montador perceber a falta.

Há ainda programas que calculam quanto tempo e quantos

funcionários são necessários para dar conta da produção.

MONTADORAS Aqui, o veículo recebe um código identificador que, quando lido por

um computador no momento da montagem, revela toda a configuração do carro, como a cor

que ele deve ter, se terá ar–condicionado, rodas de liga leve e até o tipo de estofamento.

É uma solução de rastreabilidade da IBM que indica as características de um veículo desde

o início de sua fabricação até o envio à concessionária. Graças a esse recurso, é possível

saber qual exato lote de carros deve ser verificado no momento de um recall, já que todos

receberam a peça determinada pelo software.

Clientes

Já pensou em não se preocupar

mais com a data da revisão e da

troca de óleo? A IBM oferece

uma solução inteligente

que armazena essas e outras

informações sobre o seu carro.

Os dados são enviados para uma

central eletrônica no veículo,

como um aparelho GPS. Em

seguida, o proprietário recebe

no celular mensagens como "É

preciso trocar o óleo" e uma

lista de oficinas próximas que

fazem o serviço. Uma grande

montadora já utiliza uma

solução IBM de check–up.

Basta conectar a central eletrônica do veículo ao computador da oficina para realizar o diagnóstico.

O software executa a leitura dos dados do carro (balanceamento, emissão de CO2 etc) e compara com

dados ideais para aquele modelo. A partir disso, a oficina faz os ajustes necessários.

Concessionárias Cada concessionária repassa à montadora sua programação de vendas por meio de uma solução da IBM que as interliga. Assim, a montadora sabe quais modelos e cores produzir. Além disso, a IBM também possui um sistema para integrar o estoque de várias concessionárias. O cliente pode procurar um carro zero ou usado em uma determinada loja e, caso ela não o possua, o mesmo é localizado em outra concessionária através da colaboração de informações.

Além disso, para melhorar o fluxo de

entrega, fornecedores e montadoras

estão conectados por outro sistema

IBM. Nele, a montadora especifica o

que precisará para sua produção em

determinado período. O sistema faz

uma análise e detecta, por exemplo, que

o fornecedor pode entregar todas as

peças vermelhas de uma vez só, porque há

espaço no estoque ou, caso não haja, se a

entrega deve ser fracionada.

Fornecedores de peças Através de tecnologia desenvolvida

pela IBM, os fornecedores de peças podem

gerenciar a saída das peças para as

montadoras, saber o momento exato de

repor o estoque e o que é necessário para

que não falte nada.

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Câmera, código, ação!

Para os mais apressados, os quadrados espalhados por esta página podem parecer erro de impressão. Mas seus desenhos enigmáticos, na verdade, guardam muita informação. Eles são QR Codes (do inglês, código de rápida resposta). Parentes mais desenvolvidos do código de barras que você já conhece, os QR Codes são capazes de guardar uma quantidade maior de dados e podem ser interpretados por uma câmera comum, de seu celular ou do seu computador. Basta baixar o software de leitura e fotografar o código para executar o comando contido nele, que pode ser um link para uma página na internet, um SMS ou até um texto simples. É como se a nossa Revista IBMista se transformasse em uma página de internet! Uma tecnologia tão inteligente é perfeita para levarmos a você divertidos e interessantes vídeos sobre um Planeta Mais Inteligente. Acesse!

Um sistema que dá prioridade a carros com mais ocupantes é uma das ideias da pequena Sara para um trânsito mais inteligente. Fotografe o QR Code e confira!

Um frango congelado em apuros! Fotografe o QR Code e divirta-se com uma história que não tem nada de absurda quando você descobre o desperdício de comida que ocorre todos os dias.

Agora você pode acessar o blog da revista IBMista onde estiver e sem precisar digitar o endereço. Fotografe o código e aproveite para visitar o nosso lugar na internet.

Como ler o QR CodePara acessar os vídeos por meio do QR Code você precisa ter um celular com câmera fotográfica e acesso à internet e um aplica-tivo leitor para decifrá-lo, ou um programa especial para transformar sua webcam num leitor. Alguns celulares mais novos já vêm com esse programinha. Se não for o seu caso, você pode baixá-lo. Depois, é só selecionar o aplicativo ou acionar a câmera do celular e apontá-la para o código. Automaticamente o aplicativo instalado irá interpretar a imagem e acessar o navegador do seu celular. Caso você ainda não tenha o programa de leitura, baixe o aplicativo em qualquer um dos links abaixo e divirta-se!

http://bit.ly/QRreader1

http://bit.ly/QRreader2

http://bit.ly/QRreader3 * esse programa permite que você identifique

um QR Code com a webcam do seu computador.

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Planeta Mais Inteligente

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O que é para você?Na IBM, diversidade não é mero discurso. A empresa respeita e valoriza as diferenças e assegura que isso aconteça em diversas frentes. Seja pelo apoio aos grupos de minorias, pelo fortalecimento dos programas de flexibilidade ou pelas ações de cuidados com dependentes. Em um time tão grande e heterogêneo como o nosso, os significados da palavra “diversidade” são bastante variados. Confira o que dizem alguns IBMistas e a opinião de Gabriela Herz, líder de diversidade da IBM.

Diego Henrique Ciavolelo, operador de mainframe, Hortolândia

É difícil ter emprego quando não estamos no padrão da sociedade, se somos um

pouco diferentes. Para mim, diversidade é conviver respeitando o outro que é diferente de você. Na IBM, isso é incentivado, e não apenas pela adaptação física dos locais. Apenas quatro meses após ter me acidentado, consegui um emprego na companhia.

Gabriela: A sociedade é composta por pessoas diferentes e, para nos comunicarmos da melhor maneira com nossos clientes e fornecedores temos que refletir essa diversidade. Por isso, é fundamental que nossos profissionais sejam valorizados por sua capacidade de trabalho, e não por características pessoais. O Diego é cadeirante e é um ótimo exemplo de como a performance profissional não depende das condições físicas.

Jaime Alberto Pena Alarcon, gerente de

contas para os EUA, RJ

Quando criança, aprendi que na natureza há animais, plantas e

outros elementos diferentes. E isso se aplica ao ser humano também.

Diversidade é ser respeitado por suas necessidades. Eu, por exemplo,

faço parte do programa de pós-natal para pais e, graças a ele, estou criando um laço com minha

filha muito mais forte do que se não tivesse essa oportunidade.

Gabriela: Cada IBMista tem características e necessidades

diferentes e respeitá-las faz parte do que a IBM entende como

diversidade. Com os programas de flexibilidade oferecemos opções para

que os IBMistas possam conciliar sua vida pessoal com o trabalho.

João Felipe Nunes, executivo de canais, SP

Um ambiente diverso nos dá uma visão mais real do todo. Vivo isso na IBM e

esse é o motivo pelo qual faço questão de sempre mandar minhas filhas ao acampamento de imersão na língua inglesa, English Camp. Lá elas convivem com pessoas diferentes do nosso ambiente familiar. Isso certamente contribui para o desenvolvimento delas no aprendizado sobre diversidade.

Gabriela: A preocupação com a família faz parte da vida de qualquer pessoa, e a realização profissional só é possível se a vida pessoal estiver equilibrada. Por isso, a IBM busca ajudar os funcionários no cuidado de seus dependentes e aproveita essa oportunidade para ensinar um pouco da nossa cultura à família.

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Diversidade

11EDIÇÃO 25

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012 013EDIÇÃO 24

O Brasil não tem dados exatos sobre o número de animais abandonados, mas diariamente são recolhidos cerca de 60 cães e gatos das ruas de São Paulo. Por isso, algumas grandes cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro fazem campanhas de adoção e divulgam a ideia de posse responsável, para evitar que animais sejam abandonados na rua e fiquem sujeitos a fome, doenças e acidentes. A posse responsável é um conceito que deve ser levado em conta antes de se adotar um bichinho. Cada proprietário precisa pensar em questões como tempo de vida do animal, se a família tem condições financeiras e estruturais para ter um bicho em casa e a importância de se castrarem cães e gatos para evitar ninhadas e o recomeço do ciclo do abandono. Para refletir se você está preparado para adotar um bichinho, acesse o blog da revista IBMista e veja links sobre posse responsável. http://revistaibmista.wordpress.com

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Além da IBM

EDIÇÃO 25

Na infância, Adriana Sálvia, de RESO, não podia ter cachorro, já que na década de 1980 os bichinhos não eram bem-vindos em todos os edifícios. Já casada, em 2004, um dia ouviu gemidos embaixo de um carro. Eram quatro filhotes. “Não aguentei e peguei um, a Júlia”. Há três anos, encon-trou outro, a Penny. “Ela estava na rua havia dias. Era uma noite chuvosa e a levei pra casa, mas não podia ficar com ela. Um dia, desesperada por não ter a quem doá-la, comecei a chorar aqui na IBM. Uma colega viu e me disse que o irmão dela queria mui-to uma cachorrinha. Foi assim que Penny ganhou uma família”, conta.

eles trazem alegria para a casa e para toda a família. Quem adota um bichinho ajuda a tirar animais abandonados da rua e ganha um amigo para todos os momentos. alguns IBMistas apaixonados por bichos sabem o que é isso e compartilham aqui suas histórias.

Flávio Cecchi, gerente de infraestrutura da IBM Hortolândia, já tinha o Jack em casa fazia três anos quando, próximo à entrada da IBM, viu um cachorrinho com uma fratura na pata direita. O portei-ro lhe disse que o bichinho estava ali havia alguns dias. O gerente levou-o ao veterinário e, no dia seguinte, quando foi visitá-lo, decidiu ficar com ele. Como Flávio e a esposa estão de mudança para uma casa maior, além de Vico, eles decidiram adotar mais um cãozinho, que encontraram na clínica veterinária. “O coração falou mais alto, vamos ficar com os três”, conta.

A cachorrinha de Rosana Lopes da Silva, de certificações da IBM Tutóia, tinha morrido e ela procurava um novo animalzinho. Há quatro anos viu um anúncio na internet sobre uma ninhada. Ao chegar ao local, um abrigo, adotou um dos filhotes, a cadelinha Ariel. “Adotei uma, mas ganhei vários, pois convivo com eles nos fins de semana”, diz Rosana. Isso porque ela presta serviço volun-tário no abrigo, para ajudar na manutenção, e em feiras de adoção.

“Não consigo ser indiferente aos cães de rua”, afirma Priscila Scardazan, de controle de certificações de carreira de GTS, da IBM Belo Horizonte. Ela recebe críticas de pessoas que indagam “por que não ajudar crianças?”. Para ela, há muitas frentes de atuação. “Se todo mundo se engajasse em uma, o mundo seria melhor. Eu me identifico com a causa dos animais”, explica. Além de Kiko, que é da família, Priscila dá abrigo a mais três cães, que esperam para ser adotados.

Por semana, são quase 9 kg de ração para 12 gatos e 8 gatas na casa de Da-niela Líbano Soares, analista de compras da IBM Rio de Janeiro. Esse fascínio pelos gatos adotados da rua foi aliado a outro, o de fotografar. “Criei na internet uma página para trocar fotos de gatos. Já são mais de 500 membros. Meu sonho é criar um abrigo para gatinhos abandona-dos”, conta Daniela.

Adriana Sálvia Delgado e

as cadelas Júlia e Penny

Flávio Cecchi e os cães Jack, Vico e Passaporte

Rosana Lopes da Silvae a cadela Ariel

Priscila Scardazan Heeren

e o cão Kiko

Elaine Lima, compradora da área de serviços da IBM Tutóia, tem um gatinho, Boris, e sempre recolhe e doa animais de rua. Em janeiro encon-trou o cãozinho Lucky, nome dado pela filha de Elaine, porque ele foi sortudo ao encontrar essa família. Ele tinha a pata quebrada e pneumonia. Com amigos, Elaine recolheu doações para o tra-tamento de Lucky, que hoje aguarda um novo lar. “Aprendi a amar os animais com minha família e agora repito a lição com minha filha”, diz.

Elaine Lima e o cãozinho

Lucky

Daniela Líbano Soarese 20 gatos

amigos de quatro patas

Decidiu adotar um amigão de quatro patas?

Veja no nosso blog informações para encontrar

ONGs e doadores perto de você.

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Depressão: muito além da tristeza

Tristeza persistente, falta de energia para as tarefas do dia a dia e desânimo generalizado. Esses são apenas os sintomas mais comuns da depressão, que ainda podem incluir sensações físicas, como dor no peito, cansaço em excesso, alteração de apetite, perda ou ganho de peso, insônia e doenças relacionadas a baixa imunidade, como viroses e gripes frequentes. Hoje a psiquiatria já sabe que a depressão grave também pode desencadear outros transtornos psíquicos, como a síndrome do pânico.

Assim como as demais doenças, quanto antes a depressão for diagnosticada, melhor resultado tem o tratamento, que consiste em psicoterapia ou em medicamentos, às vezes em ambos. Embora as causas não

tenham sido ainda totalmente esclarecidas, o psiquiatra Paulo Alencar, da Fundação Oswaldo Cruz, explica que estudos apontam que a depressão associa fatores genéticos, sociais e ambientais. “Certamente a nossa sociedade, que cobra resultados positivos em todas as áreas da nossa vida, onde as pessoas têm sempre de se mostrar vitoriosas e não admitem fracassos, é muito mais favorável ao desenvolvimento de quadros depressivos”, afirma. Apesar do fator genético, o fato de mãe ou pai terem depressão não define se os filhos também terão. “Há possibilidade, mas, assim como para outras heranças genéticas, nada é tão absoluto”, explica Dr. Paulo.

O médico diz que o tratamento, embora mais eficaz graças

a novos remédios, também foi acompanhado por uma supervalorização da doença. “Com a maior oferta de remédios, tende-se a medicar mesmo quem não é realmente deprimido e está apenas passando por uma fase difícil, de muita tristeza, como o luto por um ente querido”, diz ele.

Embora não se possa falar em cura, o tratamento precoce pode evitar novos quadros depressivos ao longo da vida. Também é possível prevenir, mesmo levando em conta o fator genético. “Uma maneira é buscar uma vida equilibrada. Dosar as horas de trabalho com exercícios físicos, uma atividade intelectual prazerosa e dar atenção à vida afetiva. Esses são fatores preventivos que recomendo a todos”, orienta o psiquiatra.

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Entenda o que é aSíndrome do Pânico

Palavra de especialista

De olho na depressãoA família e os amigos próximos têm papel fundamental no diagnóstico da depressão. Por isso, fique atento a estas características para identificar se algum amigo ou familiar deve procurar ajuda médica:

• Perda ou ganho súbito de peso causados por diminuição ou aumento de apetite, incomuns para aquela pessoa.

• Insônia ou o oposto, sono exagerado.

• Perda de interesse por atividades sociais e profissionais.

• Isolamento anormal.

• Queixas frequentes de dores ou sintomas variados pelo corpo.

• Desatenção.

• Baixa autoestima e sentimento de inferioridade.

• Relato de idéias de suicídio.

• Choro fácil e frequente.

• Irritação, o famoso “pavio curto”.

• Abuso de álcool ou de outras substâncias psicotrópicas.

Ela pode durar poucos minutos, mas a sensação de uma crise de pânico se assemelha à de morte súbita. O psiquiatra Paulo Alencar, da Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, ajuda a entender melhor esse transtorno de ansiedade.

Como identificar a síndrome do pânico?É um transtorno de ansiedade, diferente do que sentimos quando estamos ansiosos por algum motivo concreto. No transtorno do pânico surge uma sensação de morte iminente sem estar ligada a um motivo racional.

Podem ocorrer sintomas físicos?Sim, é um dos transtornos de ansiedade com mais sinais físicos perceptíveis. Palpitação, rigidez muscular, tontura, náusea, dificuldade de respirar, ondas de calor são os mais frequentes.

O que fazer caso alguém ao seu lado passe por uma crise

de pânico?Se for um desconhecido, ou alguém próximo, porém sem o diagnóstico de pânico, guie-se pelos sintomas. Se necessário, encaminhe para um serviço de emergência, onde o quadro possa ser diferenciado de um problema mais grave (ex.: um infarto agudo). Se for alguém já diagnosticado com transtornos de ansiedade, fique ao seu lado e tente acalmá-lo. Depois disso, incentive-o a procurar um psiquiatra para fazer o tratamento correto.

A síndrome do pânico está ligada à depressão?Os transtornos psiquiátricos são sobrepostos. A gente percebe entre os pacientes que têm algum transtorno que a possibilidade de ter algum outro é bem grande.

Alguns estudos mostram que a síndrome do pânico é mais comum em mulheres. Por quê?Não só a síndrome do pânico, como a depressão também. A explicação pode ser porque, além do fator genético, a mulher passa por alterações hormonais constantes, não só no período menstrual. E precisamos considerar também os fatores sociais, já que o papel da mulher tem mudado nas últimas décadas. Isso é positivo, mas acaba, por outro lado, expondo as mulheres a cobranças variadas. Tudo isso eleva a ansiedade de maneira geral e pode, sim, expô-las mais a transtornos como o pânico.

EDIÇÃO 25 15

Page 11: Dna IBMIsta · Entrevista eDIção 25 Investigador de soluções omo em uma equipe médica, tonn Martins, executio ... ter olhos e ouvidos bem atentos ao quadro clínico do cliente

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Fale com a revista IBMista: [email protected] - Blog: http://revistaibmista.wordpress.comExpediente | Conselho: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Diretor de Recursos Humanos: Carlos MagniConselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de ComunicaçãoRedação: Renata Costa MTb: 31679 e Bruno Chaves Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.) Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Daniela Toviansky, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 17.650 exemplares.

“Parabéns pela matéria que só vem ressaltar como são grandes as oportunidades de carreira dentro da IBM. Entrei na empresa como analista no Centro de Operações de Segurança da América Latina em dezembro de 2008, e hoje atuo como coordenadora do primeiro turno. Acredito muito no grande potencial de desenvolvimento profissional que temos na IBM, basta dedicação!”

Kesia Tamara Ouguciku

“Fiquei feliz com a reportagem sobre o Plano de Assistência Especial (PAE), pois ele foi criado por mim quando exercia o cargo de Gerente de Benefícios. Só uma pequena correção quanto à data de sua implantação – não foi 1960, mas certamente após 1984, quando voltei de assignment nos Estados Unidos. De qualquer forma, fico satisfeita em ver esse benefício a pleno vapor. Parabéns.”

Ingrid Yosua, aposentada

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