diz jornal edição 459

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Niterói 27/08 a 10/09/16 www.dizjornal.com E d i ç ã o O n l i n e P a r a U m M i l h ã o e O i t o c e n t o s M i l L e i t o r e s 1 6 M i l E x e m p l a r e s I m p r e s s o s Z o n a S u l , O c e â n i c a e C e n t r o d e N i t e r ó i D i r e t o r á v e l E d g a r d F o n s e c a R e s p o n s : C i r c u l a p o r 1 5 d i a s D i z : T o d o M u n d o G o s t a M e l l a n i e Z a n c a n a r o * M a q u i a g e m: P r i s c i l a S a r z e d a s * f o t o: J u l i o C e z a r C e r i n o 2 ª Q u i n z e n a N º 1 5 9 d e A o s t o g A n o 0 8 d e 2 0 1 6 J o r n a l A n o 0 8 P á g i n a 0 3 M i n i s t é r i o d o s E s p o r t e s : N ã o G a n h a M e d a l h a s , N e m M o s t r a S e r v e n t i a M e a C u l p a P á g i n a 0 3 M e a M á x i m a C u l p a

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Niterói27/08 a 10/09/16

www.dizjornal.com

Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores

16 Mil Exemplares Impressos Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói

D i r e t o r á v e l E d g a r d F o n s e c a R e s p o n s :

Circula por 15 dias

Diz: Todo Mundo GostaM

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2ª QuinzenaNº 159

de A ostog

Ano 08

de 2016

Jornal

Ano 08

Página 03

Ministério dos Esportes:Não Ganha Medalhas,Nem Mostra Serventia

Mea Culpa

Página 03

Mea Máxima Culpa

Sergio Gomes

Niterói27/08 a 10/09/16

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

[email protected]

DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

De Olho no FuturoO foco do ano de 2016 começa a

mudar. Se inicialmente os olhos estavam apenas voltados para os

Jogos, agora, passam a tomar outro ho-rizonte. Não que as Olimpíadas tenham acabado. Afinal, a meu ver, as mais belas competições ainda ocorrerão: a Paraolimpí-ada! Entretanto, a política vai tomando seu espaço. As Eleições se fazem mais presen-tes e ocupam cada vez mais a nossa mente. Chega o momento de selecionar cautelosa-mente aqueles que serão nossos próximos governantes, os quais construirão nosso fu-turo, comandarão nosso destino. Essa deci-são demanda analise criteriosa. Não pode-mos simplesmente escolher a ermo nossos representantes. Mas antes de entrarmos nesse clima denso, vou sugerir alguns lon-gas bacanas que estarão despontando nos cinemas nas próximas semanas.O diretor Todd Phillips, responsável pela maravilhosa franquia “Se Beber Não Case”, leva aos cinemas mais um filmão capta-do por suas lentes. Dessa vez, em “Cães de Guerra”, ele narra a aventura de dois amigos que, após uma experiência mal su-cedida em fazer negócios com o governo, descobrem um lucrativo mercado ilícito em

crescimento com a exportação de armas. E eles decidem fechar um contrato milionário e rumam para o Afeganistão, a fim de acompanhar a transação de perto. Risos garan-tidos!Em 1985, um oficial da alfândega americana recebeu a missão de tra-balhar infiltrado no submundo do narcotráfico, a fim de desmascarar Pablo Escobar, chefe do tráfico em Medellín. “Conexão Escobar” acompanha sua ascensão na hie-rarquia do tráfico, deixando clara a sua batalha contra o maior car-tel de drogas do mundo. Simples-mente imperdível. O longa conta com interpretações irretocáveis de Bryan Cranston (“Argo” e “Drive”) e Diane Kruger (“Bastardos Ingló-rios” e “A Hospedeira”).E para quem curte Mel Gibson, ele esta de volta em “Herança de San-gue”. Desta vez, este grande ator interpreta um ex-presidiário que vive em meio ao de-serto na Califórnia num trailer que também serve como estúdio de tatuagem. Longe de drogas e violência, seu cotidiano que pare-

cia equilibrado acaba sendo afetado com a chegada de sua filha que se encontrava de-saparecida. A garota, agora, está jurada de morte por traficantes e seu pai fará de tudo para protegê-la. Para quem gosta de ação

e adrenalina, esta é uma excelente pedida!Bem, volto, então, ao tema inicial desta prosa... Como disse antes, vivemos, hoje, grave crise política. E, consequentemente, sabemos a consequência desastrosa que é ter, como comandantes da nação, pessoas despreparadas. Além disso, devemos aten-tar sempre para os respectivos “vices”. So-mos um país historicamente marcado por eles! O Brasil teve 36 presidentes. Desses, oito eram vices! Temer, Itamar, Sarney, João Goulart, Floriano Peixoto, Nilo Peçanha, Delfim Moreira e Café Filho. Ok, eu sei que neste ano, não iremos “votar para presiden-te”. Entretanto, há a escolha do Chefe do Executivo Municipal e seu respectivo vice. Cabe a nós lutar por Niterói. Vale realizar um autoquestionamento: “estamos satis-feitos com o que estão fazendo de nossa cidade?”. Esta simples reflexão nos leva a uma decisão mais sensata e tranquila. Nos-so futuro estará em nossas mãos... E, con-sequentemente, será depositado nas urnas. Vamos valorizar nosso voto e exigir nossos direitos enquanto cidadãos, pleiteando saú-de, segurança e educação. Um mínimo de dignidade para uma vida melhor! Juntos somos mais fortes!

- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Pro-fessor Heitor Carrilho, nº 81 - Centro) apresenta “Narrativas pictóricas: trajetórias ensimesmadas”, pinturas do niteroiense Robson Lemos, até 16 de setembro. Entra-da franca, com visitação de 2ª a 6ª, das 10 às 17 horas. Vale Conferir!

- O jornalista e escritor Alexandre Figuei-redo possui duas obras sobre música: ‘Pe-las entranhas da cultura rock’ e ‘Música brasileira e cultura popular em crise’. São textos originalmente publicados na coluna Pelos Porões do Rock, da antiga webradio Rocknet. São livros instigantes, de leitura envolvente. Em breve, lançamento nos “Es-critores ao ar Livro”.

- A presidente do Cenáculo Fluminense de História e Letras, Matilde Slabi Conti, foi eleita a intelectual do ano. Homenagem mais do que merecida!

- A compositora e escritora Adriana Calca-nhoto autografa, dia 31 de agosto, às 19 horas, no Teatro Municipal de Niterói (Rua XV de Novembro - Centro), seu novo livro “Pra que é que serve uma canção como essa?”. Im-per-dível!

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Ministério dos EsportesNem Ganha Medalhas, Nem Mostra Serventia

Os últimos acontecimentos relacionados às premiações em dinheiro aos atletas olímpicos desenharam o panorama das desigualdades e da necessidade de mu-danças e transformações legais que precisam ser implantadas. Assim como as regras numa olimpíada são comuns a todos, independente de nacionalidade ou cultura, dentro das nossas fronteiras os comportamentos divergem.Que valor tem a conquista do jovem Thiago Braz que venceu a prova de salto com vara? A conquista é maior que a do jovem Isaquias Queiroz, do interior baiano, que conquistou três medalhas, sendo uma de Prata? E a da jovem Rafa-ela Silva, carioca que se sagrou campeã no judô? Vale mais ou menos, ou todos devem ter o mesmo valor?A expectativa justa é que todos sejam tratados com igualdade e exatidão. Entre-tanto, paralelo ao “espírito olímpico”, incompreensivelmente os fatos são bem diferentes, pois outros interesses estão “em jogo”.

Qual a razão da diferença entre os atletas dos Estados Unidos e os do Brasil. Qual a razão de con-

quistarem tantas e tantas medalhas, muitas de ouro e prata, na frente de tantos países, entre eles a China e a Inglaterra, Rússia e Canadá, que disputam com tenacidade e talento, a maioria dos esportes praticados?Um fato nos chama a atenção: Os Estados Unidos com todas as glórias, não tem ao menos, um ministério de Esportes. E con-quistam tudo? No Brasil, não temos apenas um ministro dos Esportes. Temos secretários de Estado e Municipais. Pela lógica, com tanta impor-tância e tantos recursos aplicados deverí-amos ter, ao menos, uma colocação mais destacada nas competições. E onde está a diferença? Nos Estados Unidos o esporte é matéria curricular nas escolas e universi-dades, como no passado era no Brasil. An-tigamente existiam no Brasil as Olimpíadas da Primavera, onde as escolas de até se-gundo grau disputavam de forma acirrada. Existiam até as Olimpíadas do Exercito, que era uma tradição e estimulava os esportes entre militares.Após a criação dos Ministérios e secretarias de Esportes, curiosamente o que menos cresceu foram às modalidades esportivas. No Brasil, apenas o futebol cresceu, e este crescimento não se deve a nenhum estímulo oficial. O futebol virou mania nacional por criar expectativas financeiras na juventude que sonha em serem remunerados pelo es-porte, num país fraco em desenvolvimento de escolaridade e tecnologias.

Mas, o que percebemos flagrantemente é a diferença de tratamento entre as moda-lidades esportivas e aos atletas. Uma atleta de ginastica rítmica, com toda beleza, es-forço e perícia, inerentes ao esporte, não chegam a fazer frente, nem na divulgação, nem na premiação, que dirá nos benefícios financeiros.Ficou escancarada a di-ferença ao distribuirmos prêmios em dinheiro para os atletas. Não se tratam de pequenas diferenças, baseadas em pequenas preferências. É gritante. Os atletas, como da ca-noagem, do judô, do sal-to com vara, ou mesmo o de esportes coletivos como o vôlei recebem menos. Estes atletas re-ceberam no máximo 35

mil reais pela conquista das medalhas, variando o valor, de acordo com a classificação. Entretanto, o ouro da seleção de fu-tebol quebrou e afrontou a todos. Vão receber 500 mil reais cada um. Mas, vão argumentar que o fu-tebol é paixão nacional e rende dividendos. Mas, a mesma modalidade, no feminino não se equivale. Mesmo tendo crescido e mostra um bom futebol,

as atletas femininas não são capitaneadas pera Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Basta ver que nos uniformes femini-nos não se vê o emblema da Confederação. São tratadas como artigos de segunda e ter-ceira categoria.O Ministério dos Esportes tem recursos bastante para fazer um grande trabalho,

mas, só fazem política e de vez enquanto aparece um escândalo, uma acusação de desvio de verbas, etc. e etc...É imaginar administrações feitas por Aldo Rebelo e Orlando Silva. Além de política, nada fizeram e nunca explicaram como tan-to dinheiro para nada serviu. Temos a expe-riência traumática da Copa do Mundo e um 7 X1 conta a Alemanha para nunca mais esquecer.

O que precisamos é extinguir este Minis-tério e secretarias Estaduais, incorporar as práticas esportivas às escolas, desde a base, e deixar que as secretarias municipais se incumbam de fazer a estimulação e admi-nistração por município, cada um dentro de suas possibilidades. A base de estímulo fe-deral deverá vir através da educação e for-necimento de equipamento para as escolas. Será uma imensa economia de recursos, contenção de cabide de empregos e des-vios de dinheiro.

Orlando Silva

Rafaela Silva

Isaquias Queiroz

Neymar

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.Diretor/Editor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição, circulação e logística: Ernesto GuadelupeDiagramação: Eri AlencarImpressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares

Redação do DizR. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634CEP 24.020-270

[email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

D! Nutriçã[email protected] | Instagram: Clara Petrucci Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

Distribuidora Guadalupe25 Anos de bons serviços

Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras

Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas

Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé

[email protected]@ar.microlink.com.br

99625-5929 | 98111-02893027-3281 | 2711-0386

(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448

DG

E os Ômegas?

Comer bastan-tes nozes, linhaça, chia

e óleo de peixe, tem sido uma recomen-dação comum nos dias de hoje, devido ao aporte de ôme-gas oferecidos. Es-sas “gorduras boas” ajudam no funciona-mento do nosso or-ganismo; mas como elas agem?Bom, primeiro pre-cisamos entender que existem ômegas anti--inflamatórios e pró-inflama-tórios. Ambos são de extrema importância e agem em con-junto; mas precisamos iden-tificar “quem é quem” e qual é a sua real necessidade. Por exemplo: o ômega 3 tem ação anti-inflamatória, já o 6 é pró--inflamatório. Um exerce ação antitrombótica e ajuda o sis-tema imune; o ômega 6 tem resposta contrária, mas, tam-bém necessária no combate de infecções e lesões.

O que acontece hoje em dia, é que a ra-zão de proporção de todos os ômegas têm estado desequilibrada, contribuindo para problemas da saúde.A resposta inflamatória tem estado muito mais alta do que a anti-inflamatória devido ao estresse e a má alimentação.O uso indiscriminado de suplementos tam-bém tem contribuído para isso. Então, pro-cure um profissional capacitado para avaliar sua real necessidade, corrigir ou melhorar sua alimentação e entrar com uma suple-mentação adequada, quando precisa.Os ômegas são muito bons e necessários, desde que usados na dose e tempo certo.

Moção de Aplausos para VelejadorasO vereador Paulo Bagueira, presidente da Câmara de Ve-

readores de Niterói, apresentou na sessão plenária do dia 16/08 moção de aplausos e congratulações às velejado-ras Kahena Kunze e Martine Grael, pela conquista da meda-lha de ouro nos jogos olímpicos de 2016. Para o vereador Bagueira a conquista da medalha na classe 49er FX Feminina pelas duas velejadoras, é motivo de or-gulho do município, desde que Martine Grael é membro de família niteroiense que tem outros medalhistas neste esporte (Torbel e Lars Grael); e é exemplo para que outros jovens e crianças se integrem ao esporte como meio de superação e conquistas.

Felipe Peixoto e a Sua Pichação Coletiva

O candidato a prefeito Felipe Peixoto, do

PSB, abriu a sua campa-nha eleitoral no Largo do Marrão, em Santa Rosa com uma imensa Pichação Coletiva. Os militantes e os “colaboradores” foram estimulados a usar sprays de tinta para picharem uma imensa faixa de papel, (desperdício de papel e manifestação antiecológi-ca) onde foram induzidos a picharem palavras de or-dem e protestos contra os males mais óbvios que afligem a população brasi-leira, como corrupção, violência, saúde abando-nada, etc. Uma clara manifestação da incoerência e imaturidade do grupo. Um mar de equívocos, inclusive com temas perigosos e contrários ao can-didato. Falar de Saúde Abandonada é o mesmo que dar um tiro no pé.Os equívocos se multiplicam e denotam a falta de visão. A Campanha tem como tema “Cidade Lim-pa”. E as pessoas se perguntam: Limpa de quê? Administrar uma cidade não é apenas limpar. Para este fim, devem-se eleger faxineiros. A menos que

a limpeza seja humana. Será que vão segregar os mendigos, os homossexuais, as prostitutas e os pobres, além da discriminação racial? Vão atirá--los no Rio da Guarda? O tema é semelhante à antiga campanha do ex-presidente Jânio Quadros, no “Varre, Varre, Vassourinha!”, que resultou na-quele fracasso da direita raivosa da época.Fora a militância interesseira e os “colaboradores” não havia adesões. Este pequeno grupo pichou a grande faixa e depois simbolicamente colocou os temas no lixo. Deram a partida em meio de dúvidas e equívocos, típicos de uma juventude imatura e despreparada para a finalidade.

Martine Grael e Kahena Kunze

Luiz Barros

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InternetLaio Brenner - [email protected]

ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

, peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta

solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

Ajuda Urgente

ORAÇÃO

Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

Dr. Helder Machado

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8840-0001 e 9956-1620

Bloquear Políticos

A Campanha Eleitoral de 2016 começou “oficial-mente” na terça-feira pas-

sada e muitos candidatos usam as redes sociais como meio de ‘pan-fletagem digital’ para seu material de campanha. Porém, essa prática é repudiada por muitos internautas e em casos extremos pode provocar discussões ríspidas entre os amigos “virtuais”. Uma maneira simples de evitar a visualização do material de campanha é deixar de seguir quem o publica. Mas, isso significa que nenhum outro tipo de postagem será apresentada no feed, mesmo se tratando de fotos e vídeos pessoais. Nessa edição listarei duas extensões que podem bloquear os posts sobre política sem deixar de acompanhar as publicações pessoais dos amigos no Facebook. FB Purity é uma extensão para os na-vegadores Google Chorme, Mozilla Firefox, Safari e Opera. Através dela

é possível determinar que qualquer publicação que contenha uma pala-vra presente na lista de bloqueios não seja exibida no feed. Para adicionar as palavras-chave na lista é preciso editar

as configurações da extensão clicando no link “FB-Purity.net”. Após basta in-serir as palavras usadas com mais fre-quência nas publicações que deverão ser bloqueadas.

Rather é uma extensão para o navegador Google Chrome que permite eliminar as publicações sobre um determinado assunto no Twitter e Facebook. O bloqueio é baseado na lista de palavras que o próprio usuário deve inserir, e quando ativa sempre que uma dessas palavras for identificada a publicação será omitida.

É importante salientar que a po-pulação deve conhecer suas op-ções antes de votar, e que voto branco e nulo não é uma opção; e sim uma fuga da responsabilidade enquanto eleitor. Se você já tem uma opinião formada sobre deter-minado político e não quer ver o “ditocujo” em sua timeline use as

extensões e seja feliz. Porém, se infor-me bem para não errar!

Até a próxima!

Fotos Ulisses Franceschi

Presenças de Regina Tauil, Sonia Bruger e Paulo Saad

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Edgard [email protected]

Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

Mea Culpa, Mea Máxima Culpa!Na edição passada fizemos uma

análise dos candidatos a prefeito de Niterói, avaliando possibilida-

des, qualidades e defeitos. Em nenhum momento tivemos a intenção de desqua-lificar nenhum dos três concorrentes, apesar das desavenças anteriores que tivemos com o prefeito Rodrigo Neves.Escrevi a matéria e fui o mais imparcial possível, mantendo a postura de simples-mente analisar, sem paixões ou preferên-cias pessoais. Quando fui o mais impar-cial que pude se estabeleceu a grande questão.Poucas vezes fui tão indagado, embora a maioria fossem questões de curiosidade, muito mais que um julgamento do conte-údo do texto. Muito pelo contrário, pou-cas vezes tive tanta aceitação e concor-dância. Teve gente eufórica que me disse: parabéns! Você disse tudo que penso e gostaria de dizer, mas não sabia como me expressar!Quanto a Rodrigo Neves e Flávio Serafini, ninguém se surpreendeu ou criou qual-quer objeção. Entretanto, a surpresa pai-rou sobre Felipe Peixoto, a quem sempre dediquei atenção afetuosa e qualificada ao longo destes anos como um texto de aliado político. Diante de tantas perguntas que me fize-ram, e não foi possível responder a tantos e-mails. telefonemas e interrogações pre-senciais, (que quase não me permitiam andar no Centro da cidade), vou explicar. Numa síntese, de todas as perguntas fi-cou o mesmo sentimento de curiosidade: “O que houve?”

O Início Conheço Felipe Peixoto desde que ele era criança, estudando na Aldeia Curumim, colega de meus filhos e foi até aluno da minha mulher. Tinha por ele uma atenção especial por reconhecer seu empenho em tudo que buscava obstinadamente, visto que jamais foi um jovem de inteligência brilhante. Era apenas um garoto esforça-do e reconhecidamente com limites de extensão intelectual. Mas, eu me encan-tava com o seu espírito lutador, que com-pensava a sua inteligência, apenas media-

na. Apoiei todos os seus projetos e todas suas campanhas eleitorais, até a de prefeito em 2012. Nesta elei-ção mantive-me neutro por discordar da conduta da campanha e o grupo que o “cercava” como uma ilha de saber. Na época previ a sua derrota por pequena margem, o que de fato aconteceu.Passei um período sem vê-lo e neste hiato de tempo tornou-se secretário Estadual de Pesca do governo Sergio Cabral. Só voltamos a nos encontrar quando houve a sua indicação para ser vice-governador do Pezão, e a sua rápida decepção, quando foi li-teralmente obstruído. Dei-lhe apoio e passamos a ter contato eventual, durante a campanha eleitoral, quando surgiu a acusação de ter traído acordo de apoio ao deputado Comte Bittencourt. Isto gerou a primeira situação de obscuri-dade de comportamento. Ele se esquivou completamente, deixando a responsabili-dade total nas costas do assessor, que es-tava abertamente fazendo campanha para outro candidato e traindo o acordo. A si-tuação de mal estar estava formada e eu o defendi nas minhas conversas com Comte Bittencourt. Ficou uma névoa de dúvida quando Comte me disse: “se a traição é cometida por um subalterno, cabe ao lí-der tomar uma providência para reverter a situação ou mesmo punir o seu lidera-do”. Realmente nada aconteceu. E aze-daram as relações entre Felipe e Comte. Cansei de questionar Felipe em relação a este episódio e ele escapava dizendo que a responsabilidade sobre o fato era exclu-sivamente do assessor.

A Descoberta

Em qualquer relacionamento a proximi-dade nos conduz a perceber comporta-mentos que num cotidiano esparso não se percebe. Sempre tive minhas restrições a este assessor, que era sempre o respon-sável por tudo de errado que ocorria. As manipulações, traições, cooptações políticas e os tumultos eram sempre res-ponsabilidade deste assessor. Comecei a deduzir que este elemento era uma espé-

cie de trator e “sparring” do Felipe, que absorvia os choques frontais, protegendo o chefe; que já estava com outro com-portamento, diferente daquele “idealista” que eu conheci ainda criança. Não sou ingênuo e sei que para sobrevi-ver na política é necessário criar uma cas-ca grossa, pois nem sempre os caminhos são planos e costuma “chover pedras”. Indaguei a outras pessoas do grupo so-bre este elemento. Tudo que consegui foi que este assessor consegue gerar uma voz única: ninguém confia ou gosta dele. Mas, está sempre ao lado, quando não está na frente do Felipe, numa estranho e desconcertante comportamento. Toma para si todas as antipatias universais e está sempre se vangloriando de seus “fei-tos”, que para quem o conhece rotula de outra coisa. Enfim...

A Secretaria de Sáude

Quando Felipe se decidiu ir para secre-taria de Saúde, fiz com ele algumas pon-derações, e disse: “você sabe que esta secretaria é um tumulo de políticos. Só se sai dela preso ou desmoralizado. O que você prefere?” Ele como sempre, sem olhar nos olhos, deu respostas evasivas, incongruentes e nada explicativas. Disse que “era corajoso e iria enfrentar a fera”. Isto posto, decidi apoiá-lo e o fiz. Eviden-temente, não faltaram flechas e tiros de perfídia para todos os lados. Vigiei e es-

crevi sempre pavimentando a sua trajetó-ria e assegurando-lhe um canal de defesa constante. Fui seu aliado em momentos muito difíceis para fazer a defesa de al-guém. Fui leal e diligente o tempo todo. Quando ocorreu a sua saída da secretaria de Saúde, estava viajando com a família e soube do ocorrido numa TV de hotel na beira da BR 101, já no Sul da Bahia. Liguei imediatamente por estar surpreso, pois o plano era deixar a secretaria no fi-nal de março. Achei a saída intempestiva e desajeitada, como de fato provocou um imenso passivo político.

Ida para o PSDB

Vieram as divergências internas no PDT e ele suspeitava que fosse traído no final da trajetória. Surgiu a ideia de trocar de partido político e a melhor opção apre-sentada era ir para o PSDB. Seria candi-dato com a benção de todos os caciques do partido. A ideia evoluiu, participei das tratativas e sempre o avalizei. Cres-ceu de tal forma que Aécio Neves, pre-sidente nacional do partido, ligou para ele reiterando o convite garantindo-lhe a acolhida e suporte para sua candidatura a prefeito de Niterói pelo PSDB. Na hora do telefonema eu estava com Felipe no seu gabinete na secretaria de Saúde. Ouvi toda conversa e dei-lhe o estímulo para que concretizasse o fato. Com todas as tratativas feitas e os líderes do partido envolvidos ele decidiu não aceitar a ofer-ta, pois a sua “militância” (uns quatro ou cinco membros) discordava. Discordância na última hora? Disse textualmente que não poderia ir para um partido com perfil neoliberal e com fama de conservador. E disse inda-gando, (depositando mais uma vez a res-ponsabilidade das suas decisões em ou-tras pessoas), “como vai ficar fulana nessa história? Ela é de esquerda!” E resolveu ir para o PSB, de Eduardo Campos (com todas as questões e nebulosas que pairam sobre seu comportamento), do senador e ex-governador de Pernanbuco Fernan-do Bezerra, que foi acusado de receber propina das Camargo Corrêa, do “gran-de esquerdista” chamado Romário e do

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neo-esquerdista deputado Hugo Leal... Tenham a santa paciência!Azedou seu relacionamento com o PSDB, embora ficasse de olho nos minutos de TV do partido. Foi literalmente “deletado” dos planos do partido. Coube a mim a difícil tarefa de persuadir o presidente do diretório muni-cipal a aceitar uma coligação indicando o vice-prefeito. Com exceção do vereador Bruno Lessa, ninguém queria ver Felipe Peixoto no Partido. Foi um trabalho duro quebrar as resistências. Curvou-se até conseguir a adesão do PSDB à sua candi-datura e a coligação foi efetivada.Com estas conquistas, Felipe passa a tomar decisões herméticas e personalís-simas, desprezando qualquer opinião, tanto do pessoal do PSDB, quanto de pessoas mais próximas, surpreendendo sempre. Tornou-se imprevisível, escorregadio e inaferível. Está deixando todos os candi-datos abandonados (talvez considere que os conquistados não contam), alegando não dispor de recursos para ajudar nas campanhas dos novos candidatos; mas, contrata marqueteiro, treinador de can-didatos (com métodos de campanha do PTB do Piauí dos anos 30), e ainda, os candidatos que trouxe para o PSDB, joga as despesas destas candidaturas na conta do PSDB, embora tivesse dito que nada iria faltar para a campanha e que todos ficassem tranquilos. A corda apertou para os candidatos da coligação que se entre-olham espantados e revoltados.

Chegou o Desapontamento

O que Felipe prega pode enganar a quem quiser. A mim não! Percebi que o tal em-penho da infância que me encantava não era obstinação, e sim uma obsessão pelo poder, apenas para subir mais que os de-mais. Uma doença deprimente e insaná-vel. Diz que os investimentos na campa-nha só virão no segundo turno... Ficou claro para mim que ele está certo que irá para o segundo turno e provavelmente já tem os recursos guardados. Pelo menos é o que tudo indica. Leva os candidatos a vereador na conversa e está pouco preo-cupado com o destino que terão. O “baú dos recursos” está reservado para a guerra do segundo turno, onde a ne-gociação será outra... Mas, vereador não

tem segundo turno. Quem perdeu, per-deu... Na sua visão “premonitória vaidosa”, está certo que disputará o segundo turno com Rodrigo Neves, e aí, com o caixa pou-pado do primeiro turno poderá enfrentar o opositor de igual para igual. Ele não está se importando com candidatos a vereador. Quem conseguir passar desta fase, bem. Quem não conseguir... Que se dane! O tempo da guerra será outro!Em mim, ficou o desapontamento. Feli-pe Peixoto comporta-se como qualquer político dos “velhos métodos”, ensimes-mado, calculista e frio. Não é sensível nem solidário às dificuldades dos aliados, esconde olhar com evasivas e vai mano-brando em proveito próprio. Em nada difere do Rodrigo Neves, exceto que Ro-drigo é mais inteligente que ele, e mais explícito. Todo mundo sabe quem ele é. Já Felipe... E nem sei, se com esta turma que Felipe se cerca, com este comporta-mento autoritário e sem jogo de cintura, se conseguiria fazer um governo melhor do que o que aí está. Talvez seja até pior... Por isso, faço aqui a Mea Culpa por ter me enganado e ter elogiado tanto. Des-culpem-me, foi um clássico engano. Não me lembrei dos ensinamentos do con-terrâneo Rui Barbosa que dizia: “não se deve elogiar tanto uma pessoa que não se possa falar mal depois; nem falar tão mal que não se possa elogiar”. A verdade é que Felipe Peixoto apresen-ta-se de uma forma, e de perto... Dizia Caetano Veloso: “de perto ninguém é normal!”

O Invertebrado

A respeito de Felipe Peixoto ouvi duas definições de outros políticos experien-tes que me marcaram. O primeiro disse: “Ninguém se engane com Felipe. Ele é o mais conveniente e interesseiro de todos. Como um rato que quer passar por de-baixo da porta, se esgueira todo, se faz de vítima e profissionalmente apela para o sentimentalismo de quem o ouve. Ele não passa de um invertebrado!”Do outro ouvi:” Felipe pousa de vestal e faz cara de honesto. Mas, na hora H, faz tudo e mais um pouco que qualquer polí-tico vulgar. É uma farsa!”

ZAPS......Neste sábado, 27 de agosto, a partir das 13 horas, é dia de Samba da Comunida-de, organizado pela comunidade quilombola do Quilombo do Grotão, em Niterói. O evento será em comemoração pela passagem do Dia Municipal de Resistência das Comunidades Tradicionais de Niterói.Será servida a tradicional feijoada na lenha do Quilombo, acompanhada de uma Roda de Samba especial com o grupo Família Quilombo.... A OAB Niterói homenageou sexta-feira, dia 26, a memória do advogado Manoel Martins, durante sessão solene no auditório da entidade. A "Moção de Honra - In Me-moriam" foi concedida em reconhecimento à brilhante carreira e aos relevantes servi-ços prestados à advocacia, por 56 anos. Ele faleceu aos 92 anos, no dia 9 de agosto.

Reaberta a CODECON

A Coordenadoria de Defesa do Consumidor (Codecon) da Câmara de Vereadores de Niterói foi reaberta e funciona a pleno depois de passar por obras de melhoria em seu

espaço interno. Foram criadas salas de Atendimento, Audiência e Coordenação para maior conforto e comodidade no atendimento ao público. A Codecon funciona nos fundos do prédio principal da Câmara e atende de segunda à sexta-feira, em horário comercial, pelos telefones 2620-0431 ou 2613-6705, e pode ser acessada pelo endereço eletrônico: [email protected].

Bruno Lessa com os pais, Silvio e Ana

A Família Lessa em Campanha

Sergio Gomes

Niterói27/08 a 10/09/16

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

Luiza Petrucci da Fonseca Sergio Marinho Jo Grassini Sissa Schutz Claudia Alberti de Almeida Sandra Guedes

Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

Lançamento da Candidatura do Vereador Bruno Lessa Salão cheio, muitos apoios e rumo à reeleição.

Fotos Ulisses Franceschi

Bruno Lessa e Larissa Brandt Edmo Muniz Pinho, Grão Mestre do Oriente do Brasil, e Bruno Lessa O presidente do SINDLOJAS, Charbel Tauil com Bruno Lessa

Paulo Lemos, Bruno Lessa, deputado Comte Bittencourt e Paulo Jucá Bruno Lessa com o casal Alexandre Decnop Buno Lessa e Silvia Tani ( Jornal de Santa Rosa)

Antonio Rayol, Bruno Lessa e Carlos Augusto Coimbra de Mello Igor, Bruno Lessa, Michele Lessa Torres e Fernando Torres Presenças de Regina Tauil, Sonia Bruger e Paulo Saad

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Venha Para Cá Pedir...Pobre povo de Niterói. No Posto de

Saúde do Barreto não tem médico uro-logista há séculos. Fiz PSA na campanha de prevenção do câncer de próstata, não deu nada, mas se desse, teria que ser enca-minhado para o Posto da Engenhoca, onde só há um médico desta especialidade. Na Saúde de Niterói falta até profissionais es-pecializados. Mas, para campanha eleitoral nada faltará.

Isso é um descaso! O prefeito mudou de partido (do PT para o PV), mas não mudou o comportamento. Para ele tudo! Para o povo, o degradante abandono. E ainda diz que na Zona Norte ele é campeão de votos... Venha para cá pedir... Vai ver!

Campanha Eleitoral FeiaMas que campanha eleitoral feia. Pa-

recem uns zumbis atrás de votos. E digo zumbis, pela semelhança com fan-tasmas. Ninguém dá a menor atenção aos candidatos. Eles estão sendo ignorados, seja nos bairros mais chics ou na comba-lida Região Norte. Nas comunidades não deve ser diferente. O povo está de saco cheio destes enganadores e está man-dando seu recado. Mas, é melhor prestar atenção, ou os mesmos espertinhos vão se eleger com poucos votos, mas serão os que restaram e elegem assim mesmo!

Até Tu Brutus...Li num jornal que o Tribunal Eleitoral

quer cassar o registro do vice-pre-feito Axel Grael (foto) , novamente can-didato na chapa do Rodrigo Neves. Ao que parece, é uma bronca antiga, desde 2012, e se refere ao tempo em que ele era funcionário graduado da FEEMA. Não entendo... Se o cara já era “ficha suja”, como é que ficou estes quatro anos como vice-prefeito? Vai ver que são aqueles “benefícios” da Justiça, que a condenação só fica valendo quando for julgado no Tribunal Superior. Quer dizer que “o cara foi julgado que não poderia comer um doce. Mas, ficaram esperando o Tribunal de Cima julgar que não poderia comer. Quando julgou, o cara já tinha comido.” E agora? Vai devolver o que já foi usado. Já está de barriga cheia e vai ter que devolver? Mas, como?

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Conexõ[email protected]

E! [email protected]

Jêronimo Falconi

You are a CheaterVocê é um Trapaceiro

You are a Cheater (Você é um Trapa-ceiro) essa deveria ser a mensagem a aparecer quando muitos jogadores

brasileiros fossem logar em suas contas em “Pokémon Go”, pois se utilizaram de diver-sos artifícios para burlar o game.

Existe app de trapaça pra tudo no game, desde localizar o Pokémon (pokemesh), se movimentar pelo game sem sair de casa (fake gps), ganhar moedas (hack) e até um que faz seu personagem andar e capturar Poké-mon no automático (but go). É uma vergonha!Três dias após o lança-mento oficial do game no Brasil já havia jogadores com níveis impossíveis de serem alcançados ho-nestamente e donos de Pokémon que nem mes-mo estão disponíveis em nosso continente. A Niantic, produtora do game, criou um canal para denuncia desses tra-

paceiros e, ao que parece, muitos já tiveram suas contas banidas do game. Acho que a trapaça não valeu tanto à pena! Em nota publicada em sua página no Face-book, a empresa afirmou que começou a agir após diversos relatos de métodos frau-dulentos, e que continuará a fechar contas de quem demonstrar sinais claros de técni-cas ilegais.“Nossa prioridade com “Pokémon Go” é fornecer uma experiência de jogo justa, divertida e legítima a todos os jogadores”, disse a desenvolvedora. “Se nosso siste-ma determinou que você trapaceou, então você receberá um e-mail avisando que sua conta será fechada.”A Niantic avisa que os jogadores que tive-rem as contas fechadas, mas que não são trapaceiros, devem entrar em contato com a empresa.

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Fernando Mello - [email protected] de Farias Mello

ATENÇÃO PARA A MUDANÇANovos e-mails do Jornal Diz

Redaçã[email protected] | [email protected]

[email protected]

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.br

e-mail: [email protected]

Duda é o Cacete!Mais uma vez os governantes do

nosso Estado tentaram meter a mão em nossos bolso já bastante

esvaziados pela absurda e indecente carga tributária reinante em nosso país.Dessa vez, o Estado algoz foi representa-do pelo Detran, que resolveu tirar mais um coelhinho de dinheiro da cartola rasgada da população, tentando cobrar mais um “Duda” para a “comunicação de venda” de veículos.Diz a imprensa diária que foi o presiden-te do Detran/RJ o “inventor” da famigera-da taxa e que alegou colaborar com a PM, INEA e unidades do Poupa Tempo e que o dinheiro arrecadado (estimado em R$ 5 milhões/mês) ajudaria o órgão nessa missão de apoio.As falhas em nossa extensa e conturbada legislação permitem que um presidente de uma autarquia cobre ao seu bel prazer taxas dos cidadãos.Como é fácil tirar dinheiro da população neste país! Não há freios legais. Nem mes-mo Assembleias Legislativas e Câmaras de

Vereadores possuem efetivos instru-mentos de controle porque na maio-ria dos casos ocorre o fenômeno co-nhecido como “forças ocultas”.Assim, para fechar um buraquinho fi-nanceiro aqui e acolá, são criadas es-sas taxas que são totalmente ilegais, porque em minha opinião, ferem a Constituição.No Brasil, afirmo que o Estado é o inimigo Nº 1 do cidadão. Sim, esse mesmo estado que sustentamos, se volta contra nós, pisando em nossas cabeças, interferindo negativamente em nossas vidas, não provendo a paz necessária para que possamos traba-lhar e viver normalmente.Vejam que até a equipe econômica do Temer está com dificuldades em reduzir os gastos da União e mi-nistros sempre pensam e aumentar impostos, voltar com a CPMF e etc como solução. Nós, cidadãos corretos e que pa-gamos essa montanha de impostos

somos os primeiros na linha de tiro do Estado gastador.O exemplo do De-tran/RJ, que “lançou no mercado”, através de uma simples Portaria, o novo Duda, é prova irrefutável de que os administradores públicos pouco se impor-tam com o cidadão de bem.Forças ocultas, provavel-mente, usaram o presiden-te do Detran/RJ como bu-cha de canhão. Ele ficou lá, sendo surrado pela opinião pública em todos os órgãos da imprensa. Bem feito.

Não aguentou e teve que voltar atrás e “suspendeu”, a absurda cobrança.É assim que funciona em nosso país. Go-vernantes supostas autoridades acham que possuem um poder infinito.

Muitos se dão mal quando abusam do po-der, como a Dilma, por exemplo, que se achou tão poderosa e acima da Lei que foi sugada para o esgoto pelas suas próprias e ilegais decisões.Nossa legislação é muito falha. Imagina que um mero presidente de uma autarquia tem o poder de modificar o bem estar fi-nanceiro de centenas de milhares de pes-soas.A complacência de muitos deputados es-taduais, federais, vereadores permitem essa liberdade que mais se confunde com libertinagem.Sim, a culpa é nossa por elegermos irres-ponsavelmente pessoas que pensam muito em si e em suas famílias. Eles se elegem, desaparecem, fazem muita coisa inútil e ruim por lá.Mas esse Duda não pode voltar!Muitos países pelo mundo sequer pos-suem um Detran. Afinal, tudo é pago num único imposto só e multas de trânsito são processadas e enviadas pelas prefeituras. Vistoria? O que é isso e para que serve? São as perguntas que estrangeiros me fa-zem quando comento o assunto.O novo Duda tropeçou na opinião pública e caiu. Ainda Bem!

Alerj.Aqui você

tem poder.

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Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.

As leis da Alerj servem para quemtem sede de justiça.Ou só sede, mesmo.

Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigadosa oferecer água fi ltrada de graça quando solicitada pelo cliente.”

Somos Idiotas Pacificos

Assalto Tributário

Casa da Mãe Joana

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www.dizjornal.comPela Cidade

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Posse de Hilário Francisconi

No dia 17 de agosto, o jornalista e escritor Hilário Francisconi tomou posse da Cadeira nº 02, da Academia Niteroiense de Letras, que tem como Patrono o poeta Bernardino

da Costa Lopes (B. LOPES). Antecedeu o novo acadêmico o poeta Leir de Sousa Moraes. A solenidade foi presidida pela acadêmica professora Márcia Pessanha, presidente da Aca-demia. Na mesa diretora estavam: Matilde Caroni Slaibi Conti - presidente do CFHL; Sávio Soares de Sousa - presidente da UBT; Neide Barros Rêgo - diretora do Centro Cultural Maria Sabina; Leda Mendes Jorge - Secretária da ANL; Sílvia Tani - editora do Jornal Santa Rosa, o acadêmico Paulo Roberto Cecchetti e o empossando Hilário Francisconi.O novo acadêmico é paulista e residente em Niterói desde a infância. Já publicou 22 livros, e entre os mais conhecidos estão: A Essência do Argumento, Labirinto de Espelhos, O Menino e o Mar e Cidade Clandestina-Reflexões de uma Glândula.

Medalhas de Mérito

Os diretores da Associação Pestalozzi de Niterói, José Raymundo Martins Romeo e Pietro Accetta foram homenageados pela Câmara de Vereadores de Niterói no dia

18/08 durante solenidade no auditório de eventos da instituição que funciona em Pendo-tiba. A medalha Felisberto de Carvalho, dirigida a profissionais da área da educação, foi entregue ao professor, José Raymundo, enquanto que a medalha Albert Sabin, dedicada a profissionais da área da medicina, foi entregue ao médico Pietro Accetta. Ambos tem ex-pressiva atividade acadêmica e profissional, destacando-se: Pietro Accetta dirigiu o Hospi-tal Antonio Pedro e José Raymundo Romêo foi reitor da Universidade Federal Fluminense.A solenidade contou com a presença da presidente emérita da instituição, Lizair Guarino, o pró-reitor de extensão da UFF, Cresus Vinícius Gouveia, o presidente da Academia de Medicina do estado do Rio de Janeiro, Luiz Augusto Freitas Pinheiro, da presidente da As-pi-UFF (Associação dos Servidores Inativos e Pensionistas da UFF), Aydil Carvalho Preis.

“Água Doce”De 1º a 30 de setem-

bro na Galeria La Salle o fotógrafo e ge-ólogo, Ricardo Siqueira apresenta seu mais re-cente trabalho em mos-tra gratuita e aberta ao público. “Água Doce” traz cliques de 12 que-das d’água cariocas por natureza. Serpenteando os morros e contornando matas, ás águas doces do estado do Rio de Janeiro têm na Galeria La Salle a sua foz.A Mostra será acompa-nhada de poesias de Lu-ciano Rodrigues. A inauguração às 18h30, dia 1º de setembro.

CidadãoNiteroiense

O advogado Bruno Paura recebeu o título de Cidadão Niteroiense por

iniciativa do vereador Emanuel Rocha, du-rante as comemorações do Dia do Maçon, na Câmara dos Vereadores de Niterói.

Curso de AutoMaquiagem

A make up artist Priscila Sarzedas (que é nossa colabora-dora eventual e faz grandes obras em maquiagem para

nossas capas) está com inscrições abertas para o curso de auto maquiagem. Ela está no Facebook com a sua página: https://www.facebook.com/MakeupPriscilaSarzedas/. Con-tato: #prisarzedas_makeup #curso#profissional. Ou po-derão entrar em contato pelo telefone: 21- 97975.4103.

Emanuel Rocha e Bruno Paura

Sergio BastosAldo Pessanha

Hilário Francisconi e a sua Maria Luiza

Pietro Acceta, Jussara Freitas e José Raymundo Martins Romeo

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Inspirado no drama de um menino chamado Yúri, o escritor Hilário Francisconi lançou o livro in-

fanto-juvenil “Um canto para Yúri”, na Tenda dos Escritores Ao Ar livro - coordenado pelo acadê-mico Paulo Roberto Cecchetti, na Praça Getúlio Vargas, em Icaraí.A obra leva o nome de uma criança e nos aponta para as dificuldades de comunicação que às vezes perturba as pessoas.Um canto para Yúri possui belas imagens de dese-nho infantil e conta a vida de um menino inteligente, mas triste, que conhece um bem-te-vi que pousa em sua janela e a partir desse dia o pássaro encantado lhe devolve a alegria.

Em Foco12

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Casota Quer Representar Condomínios

O advogado Carlos Otavio Vaz, o popular Casota, reuniu-se com síndicos de inú-meros condomínios da cidade. Nesta reunião de campanha a uma vaga na Câmara dos Vereadores de Niterói, Casota, foi apresentado por seu amigo Carlos Alexan-

dre Rodrigues, diretor executivo da Rodrigues Administradora, empresa que administra em torno de 80 condomínios em Niterói.A proposta do Casota é muito interessante, visto que não há na Câmara de Niterói um vereador que represente os interesses dos condôminos da cidade, que pagam um dos mais caros IPTUs do Brasil, sem o retorno equivalente em benefícios.Casota é uma das lideranças mais articuladas da cidade e apresenta-se como nova opção de representação dos interesses dos niteroienses.O seu partido, o PSDB conta com significativa simpatia da população e deverá fazer um ou mais vereadores eleitos neste pleito. Casota acredita nesta possibilidade e que irá fazer companhia ao vereador Bruno Lessa, que passou todo mandato lutando na oposição e sem um companheiro de partido para apoiar os projetos desta corrente política.

Serafini Vai Acabar com as OSAmpliar Rede e Realizar Concurso para Saúde

O professor e depu-tado estadual Fla-vio Serafini, candi-

dato do PSOL à Prefeitura de Niterói, tem conversa-do incessantemente com eleitores nas mais diversas localidades da cidade, prin-cipalmente em Icaraí. Ao lado da professora e arqui-teta Regina Bienenstein, que coordena o Núcleo de Estudos de Projetos Ha-bitacionais e Urbanos na UFF, Flavio apresentou aos moradores do bairro as suas propostas sobre saúde. Afirmou o compromisso de acabar com as Organizações Sociais (OS) e o processo de privatização do setor, ampliar a rede de atendimento e realizar concurso público para a saúde; que é proposta diametralmente oposta aos outros dois candidatos à executivo do município.Para Serafini o principal problema da Saúde em Niterói é que ela atende mais aos interes-ses dos grupos da saúde privada do que à própria população. Segundo Flavio, o tamanho da rede atual é insuficiente para o atendimento da demanda: "Primeiro porque o Programa de Saúde da Família é muito pouco abrangente e, segundo, porque faltam profissionais das diferentes especialidades tanto para atendimento ambulatórios quanto para internação, como cardiologistas e neurologistas, por exemplo," afirmou.No seu programa Programa de Governo há previsões da valorização do acesso à saúde como um serviço público que precisa ser de qualidade. "Vamos reduzir ao máximo as terceirizações que encarecem a gestão e realizar concursos para ampliar a rede e garantir as diferentes especialidades".

Bagueira Abre CampanhaNo Canto do Rio

Mais de 1500 pessoas compareceram na noite de terça-feira (23/08),no Clube Canto do Rio para o lançamento da campanha pela reeleição do vereador Paulo Bagueira.

Além de lideranças comunitárias, estiveram no salão de festa do clube o prefeito Rodrigo Neves e o deputado federal Sérgio Zveiter.

Rodrigo Neves disse que Bagueira é um companheiro que carrega a lealdade no nome é essa uma das suas principais características.

Um Canto Para Yúri

Flavio Serafini em Campanha na Rua Gavião Peixoto

Casota e Carlos Alexandre Rodrugues

Pedro Oliveira

Liane Arêas. H. Franscisconi e Will Martins

Sergio Gomes

Rodrigo Neves e Paulo Bagueira