divida publica – moçambique

18
Indice 1. Introdução...................................................2 1.1 Objectivos do Estudo......................................2 1.1.1 Objectivo geral.......................................2 1.1.2 Objectivos específicos.................................2 1.2 Metodologia Do Estudo.....................................3 1.2.1 Pesquisa Bibliográfica................................3 2. Dívida Pública..............................................4 2.1 Conceito..................................................4 2.2 Tipos de Dívida Pública...................................4 2.2.1 Divida Pública Interna.................................5 2.2.2 Dívida Pública Externa.................................6 2.3 Impacto da Dívida Pública.................................7 3. Dívida Pública De Moçambique................................8 3.1 Causas da Crise da Dívida.................................8 3.2 Razão para a Crise de Dívida..............................8 3.2.1 De âmbito interno......................................8 3.2.2 De âmbito externo.....................................9 4. Conclusão.................................................. 11 5. Bibliografia...............................................12 1 Divida Publica – Moçambique (Oluwashina Milagre Tivane – 2014)

Upload: dalua-tivane

Post on 21-May-2017

229 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Divida Publica – Moçambique

Indice

1. Introdução.................................................................................................................................2

1.1 Objectivos do Estudo.........................................................................................................2

1.1.1 Objectivo geral................................................................................................................2

1.1.2 Objectivos específicos................................................................................................2

1.2 Metodologia Do Estudo.....................................................................................................3

1.2.1 Pesquisa Bibliográfica.....................................................................................................3

2. Dívida Pública..........................................................................................................................4

2.1 Conceito.............................................................................................................................4

2.2 Tipos de Dívida Pública.....................................................................................................4

2.2.1 Divida Pública Interna................................................................................................5

2.2.2 Dívida Pública Externa...............................................................................................6

2.3 Impacto da Dívida Pública.................................................................................................7

3. Dívida Pública De Moçambique..............................................................................................8

3.1 Causas da Crise da Dívida.................................................................................................8

3.2 Razão para a Crise de Dívida.............................................................................................8

3.2.1 De âmbito interno.......................................................................................................8

3.2.2 De âmbito externo.....................................................................................................9

4. Conclusão...............................................................................................................................11

5. Bibliografia.............................................................................................................................12

1 Divida Publica – Moçambique (Oluwashina Milagre Tivane – 2014)

Page 2: Divida Publica – Moçambique

1. Introdução

Estado é uma instituição organizada política, social e juridicamente ocupando um território

definido, e dirigida por um governo que por Lei certas funções como a garantia da paz, o acesso a

educação, a saúde, as serviços básicos. O estado tem a função de satisfazer as necessidades

colectivas, para tal, o estado arrecada receitas para a satisfação das mesmas necessidades.

Para financiar as suas actividades o Governo recorre ao sistema Tributário, que em muitos países

em vias de desenvolvimento como é o caso de Moçambique o sistema Tributário não gera

receitas suficientes para a cobertura de todas as despesas públicas, o que ela o Governo a recorrer

ao endividamento de ordem interno ou externo e aos donativos.

Quando o governo não é capaz de capaz de colectar receitas através dos impostos, direitos,

doações suficientes para fazer face aos seus compromissos de despesas, ele é obrigado a contrair

empréstimos a nível externo e ou/nacional, a chamada dívida pública.

Moçambique é um dos países mais pobres do mundo cujas receitas colectadas tem estado abaixo

das suas despesas. Face a esta situação e da insuficiência dos donativos para o cobrir o défice

orçamental, o Governo da República de Moçambique tem recorrido aos instrumentos de

financiamento interno e externo para dar continuidade a seus projectos de desenvolvimento

socioeconómico.

1.1 Objectivos do Estudo

1.1.1 Objectivo geral

O objecto geral do presente trabalho é de fazer um estudo sobre a divida publica, em particular

sobre a divida publica de Moçambique.

1.1.2 Objectivos específicos

A par do objectivo geral, a presente pesquisa apresenta os seguintes objectivos específicos:

Conceitualizar a Dívida Pública;

2

Page 3: Divida Publica – Moçambique

Verificar o impacto da Dívida Pública para a economia nacional;

Verificar as consequências da divida pública em Moçambique;

Verificar as causas da divida publica em Moçambique

1.2 Metodologia Do Estudo

Para o alcance dos objectivos supracitados foi usada a metodologia de carácter exploratório. A

pesquisa exploratória foi usada para a elaboração de fundamentações teóricas, que consistiu na

consulta de livros, artigos e sites da internet, com vista a proporcionar maior familiaridade com o

tema.

1.2.1 Pesquisa Bibliográfica

A pesquisa bibliográfica visa a compreensão de aspectos teóricos ligados ao trabalho,

particularmente no que diz respeito a Dívida Publica, Os tipos, o seu impacto, e suas

consequências. Para tal usou-se material bibliográfico disponível sobre o tema e efectuou-se

consulta de páginas na internet.

3

Page 4: Divida Publica – Moçambique

2. Dívida Pública

2.1 Conceito

Não existe uma definição de Dívida Pública uniformemente aceite na literatura. Assim, na

literatura podem encontrar-se diversas definições de Dívida Pública. A Divida Pública foi objecto

de estudo de vários autores por isso possui várias definições.

Para Wilges (2006) 1 apud Filho, “Dívida Pública é todo e qualquer compromisso pecuniário

contraído pelo Estado sob promessa de reembolso. Os compromissos do Estado podem ser

contraídos, quer directamente (por meio de operações de crédito), que indirectamente (por meio

de responsabilidades assumidas em virtude de deficits orçamentários e outras causas).”

Waty (2004ª:254) define Dívida como consequência de recurso ao crédito e da emissão do

empréstimo.

No nosso ordenamento jurídico, o conceito de Dívida Pública vislumbra-se no n.º 1 do artigo 56

da Lei n.º 9/2012, de 12 de Fevereiro (Lei do SISTAF), o qual dispõe “A Divida Pública

compreende as obrigações financeiras assumidas em virtude de leis, contratos e acordos e da

realização de operações de crédito.”

Das definições acima expostas conclui-se que Dívida Pública, pode-se concluir que dívida

pública é a divida que o Estado contrai para fazer face as despesas públicas, geralmente são

aliadas à uma promessa de pagamento futuro de determinada quantia com os respectivos juros.

2.2 Tipos de Dívida Pública

Ao Abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 56 da Lei n.º 9/2012, de 12 de Fevereiro (Lei do

SISTAF), a divida pública divide-se em:

a) Dívida Pública Interna, aquela que é contraída pelo Estado com entidades de direito

público ou privado, com residência ou domiciliadas no País, e cujo pagamento é exigível dentro

do território nacional;1 Wilges, I, J (2006).Finanças Públicas: Orçamento e Direito Financeiro Para Cursos e Concursos. Rio de Janeiro: G-editora

4

Page 5: Divida Publica – Moçambique

b) Dívida Pública Externa, aquela que é contraída pelo Estado com outros Estados,

organismos internacionais ou outras entidades de direito público ou privado, com residência ou

domicílio fora do País, e cujo pagamento é exigível fora do território nacional.

2.2.1 Divida Pública Interna

Ela abrange maior parte dos Países em desenvolvimento, na emissão de instrumentos da divida

pelo Governo Central, Governos regionais e locais, as Empresas Publicas, que juntamente com a

divida do Governo Central, constituem a divida publica interna.

Para Machonisse (2008:16) apud Sylvestre M. e Navalha F. (2004), em muitos pais em

desenvolvimento, os Governos regionais, locais e as empresas públicas estão limitadas na sua

capacidade de emitir instrumentos da divida, até porque poderá haver poucos investidores

dispostos a ser portadores destes instrumentos. Por conseguinte, a dívida pública interna significa

instrumentos de dívida emitidos pelo Governo Central.

Os instrumentos da divida publica interna, podem ser de curto prazo (Bilhetes de Tesouro) e de

médio e longo prazo (Obrigações do Tesouro).

Bilhetes de Tesouro2: São instrumento de curto prazo que tem como objectivo financiar défices

temporários da tesouraria do Estado, ou simplesmente para efeitos de gestão de política

monetária, como consequência de natureza sazonal da receita fiscal e para cobertura de eventuais

atrasos nos desembolsos prometidos pelos parceiros de cooperação ao longo do exercício

económico. Por regra, deve ser saldada no final de cada exercício económico.

Obrigações de Tesouro: instrumento da divida de médio e longo prazo, cujo objectivo é

financiar défice orçamental. Este instrumento para o caso de Moçambique, é emitido pelo

Ministério das Finanças através da colocação na Bolsa de Valores de Moçambique.

2 Em Moçambique são emitidos pelo Banco de Moçambique5

Page 6: Divida Publica – Moçambique

Para Machonisse (2008:17) apud Johnson A. (2001:7) existem três razões que levam o governo a

se endividar internamente:

a) O financiamento do défice orçamental – O Governo procura contrair empréstimo a

nível nacional numa situação de insuficiência de receitas mobilizadas a nível nacional, tais como

impostos e direitos, e de doações em relação aos seus compromissos de despesas.

b) A implementação da política monetária: O governo através da compra de Bilhetes de

Tesouro, pode alterar a quantidade da oferta de moeda na economia, e a venda desses bilhetes

reduz a oferta de moeda e absorve a liquidez, uma vez que quando as empresas e as pessoas

compram os bilhetes de tesouro, elas ficam com menos liquidez. Com essa operação de mercado

aberto (open market) o Estado aumenta a sua liquidez.

c) O desenvolvimento do sector financeiro: Neste caso, o Governo oferece títulos de

tesouro de curto prazo, que proporcionam uma rentabilidade certa e desenvolvem a confiança dos

investidores nos instrumentos públicos da divida e outros instrumentos de MLP com estruturas

diversas de taxas de juro, normalmente obrigações de tesouro.

2.2.2 Dívida Pública Externa

Corresponde a responsabilidade de pagamento do Governo sobre o exterior. Pode resultar de

empréstimos monetários directos, ou de transacções comerciais a prazo.

De acordo com Sylvestre M. & Navalha F. (2004), a divida publica externa quanto ao credor,

pode-se classificar em três categorias:

a) Bilateral: são acordos de empréstimos estabelecidos entre Governos, isto é, de Governo

para Governo. Normalmente, os valores são concedidos ou garantidos por Governos ou agências

governamentais.

b) Multilateral: são os empréstimos contraídos por um Governos a instituições financeiras

internacionais, que resultam de uma associação de Governos. Neste caso o Pais devedor esta

indirectamente a relacionar-se com vários Governos ao mesmo tempo (dai o termo multilateral).

6

Page 7: Divida Publica – Moçambique

c) Comercial: Solicitações por parte do Governo de um adiantamento em dinheiro para

fazer face a uma determinada necessidade. Este processo é feito em um banco comercial

internacional geralmente, as condições de pagamento (taxa de juro e prazo de amortização) são

comerciais.

2.3 Impacto da Dívida Pública

O aumento da dívida pública permite um crescimento económico, aumento as disponibilidades

financeiros do Estado, permitem a cobertura do défice orçamental, mas, contudo sobe a taxa de

juros limitando assim a expansão de rendimento, uma vez que os gastos públicos deixam o

mercado em desequilíbrio caracterizado pelo excesso da procura de moeda na economia, o que

provoca uma subida no preço do dinheiro.

O efeito negativo da divida pública será menor se os gastos públicos for em investimentos que

são complementares aos produzidos pelo sector privado, como por exemplo na formação dos

bens públicos e será maior se os investimentos forem concorrentes do sector privado.

Entretanto, existem pensadores que defendam a neutralidade da Dívida Pública, partem do

pressuposto que o aumento da divida pública será irrelevante, pois a redução da carga tributaria

hoje, significa maiores impostos no futuro. Os agentes económicos pouparão recursos, que

servirão de fonte de financiamento pra maior carga tributaria no futuro.

Machonisse (2008:20) apud Teixeira (1995:228), acrescenta que na divida publica interna, o

Estado limita-se a transferir, por meio de impostos, determinados rendimentos das mãos dos

contribuintes, que são nacionais, para as mãos de credores que também são nacionais. De modo

que a geração, constituída por todos, não perde nem ganha nada, há somente uma redistribuição

de riqueza.

3. Dívida Pública De Moçambique

3.1 Causas da Crise da Dívida

A década 80 foi marcada pela subida dos passivos de muitos países menos desenvolvidos.

Machonisse (2008:25) apud Dava (2005) refere, por exemplo, que foi em meados daquela década

7

Page 8: Divida Publica – Moçambique

que a dívida acumulada de Moçambique subiu de forma desproporcional resultado de um

conjunto de factores de índole interno e externo, chegando a ser 10 vezes mais que o volume das

exportações do país e 50 % do PIB, em 1994.

Na perspectiva do credor, os altos níveis de endividamento, acompanhados de dificuldades

crescentes em fazer face ao respectivo serviço pelos devedores põem em risco a estabilidade

financeira internacional, pois a falta de pagamento pode alimentar pressões indesejáveis e

retaliações por parte dos credores, ao mesmo tempo que isso significa uma redução do seu activo.

Os esforços de alívio da dívida são tomados na tentativa de salvaguardar os interesses tanto dos

credores como dos devedores e, em última instância, do sistema financeiro internacional.

3.2 Razão para a Crise de Dívida

3.2.1 De âmbito interno

a) Calamidades naturais

As calamidades naturais levam a uma redução do nível da actividade económica e aumentam os

níveis de pobreza. Os desastres naturais reduzem o stock de capital físico e humano, reduzindo,

consequentemente, o produto e o rendimento dos países afectados; provocam a flutuação de

preços das exportações e importações, afectando o rendimento do sector público e privado;

movimentam populações, aumentando a despesa pública; aumentam o custo do transporte; entre

outros.

Por outro lado, com o impacto das calamidades naturais tratado acima conjugado com a guerra

civil que fustigava o país e a dinâmica político-económica regional desfavorável, como veremos

a seguir, que limitavam a produção nacional, a procura era maior, produzindo pressões

inflacionárias, depreciação da taxa de câmbios e alta das taxas de juro. Ante este cenário, as

autoridades continuavam a administrar indicadores macroeconómicos de forma directa, tendo os

fixados a níveis desajustados aos níveis reais de escassez no mercado.

 

8

Page 9: Divida Publica – Moçambique

3.2.2 De âmbito externo

a) A dinâmica político-económica regional

No período colonial a economia nacional dependia de um tecido infra-estrutural deliberadamente

implantado para servir aos interesses coloniais da época. Neste âmbito, parte significativa das

receitas do Governo (divisas) provinha da utilização das linhas férreas e portos nacionais pelos

países vizinhos do interland, destaque para a Rodésia e África do Sul, para a exportação e

importação. O trabalho migratório às minas do Rand também metia somas significativas em

divisas para os cofres do Estado, através do salário diferido.

Proclamada a independência, o país passou a depender da estrutura infra-estrutural e fontes de

receitas herdadas do colono.

Os "atritos" políticos entre o novo Governo nacional, resultante da independência, e os regimes

de Apartheid, na África do Sul, e de Ian Smith, na Rodésia (actual Zimbabwe), levaram a uma

redução drástica da utilização das infra-estruturas nacionais por aqueles países, reduzindo assim o

fluxo de divisas.

Adicionalmente, o mau relacionamento com os países vizinhos alimentou o desenvolvimento do

conflito armado no país, que sacrificou grande parte das infra-estruturas de produção e capital

humano.

Com níveis de produção cada vez menores e fluxos ínfimos de receita do Estado, tanto internas

como externas (divisas), e numa altura em que os encargos públicos para com o povo eram

crescentes, exigindo grandes esforços na importação de bens e produtos básicos, restava ao país

mergulhar em altos níveis de endividamento externo.

b) A crise de Petróleo dos anos 70

Sendo o petróleo uma das principais fontes de energia, incluindo os combustíveis, a alta do preço

deste cria um fardo enorme para os países importadores, dada a baixa elasticidade da procura

destes, traduzindo-se em elevados défices nas suas contas correntes na balança de refere que a

crise do petróleo é mais gravosa para os países menos desenvolvidos, visto terem que demandar

mais reservas externas para fazer face à alta dos preços, ao mesmo tempo que os países

industrializados, donde emerge a ajuda, se batem com recessão económica, fruto da mesma crise.

9

Page 10: Divida Publica – Moçambique

 

A maior procura de divisas afecta também a taxa de câmbio, tornando a divisa mais cara,

encarece, consequentemente o preço das restantes importações e acelera os níveis de inflação,

demandando ainda mais reservas para a estabilização da economia.

c) Aumento das taxas de juro internacionais

Paralelamente à crise do petróleo, o mundo experimentou uma subida real das taxas de juro, o

que foi elevando o custo dos novos empréstimos, arrastando os países pobres para situações de

limitadas alternativas e, por isso, submissão às condições penosas de endividamento.

 

d) Deterioração dos termos de troca e redução dos ganhos das exportações

A redução, no mercado internacional, dos preços dos produtos exportados por maior parte dos

países menos desenvolvidos, na sua maioria produtos primários, passou a reduzir os ganhos das

exportações destes países, abrandando assim o volume das suas divisas.

Os países desenvolvidos, que foram constituindo o principal mercado das exportações dos países

pobres, foram substituindo grande parte do uso de produtos primários por produtos sintético, o

que reduziu a procura destes e se reflectiu na queda dos preços. Por outro lado, políticas

proteccionistas daqueles países foram limitando a entrada das exportações dos países pobres,

fazendo com que os preços não sejam compensadores.

4. Conclusão

Moçambique, assim como vários outros Países em vias de desenvolvimentos enfrentam uma

situação em que as receitas que o Estado arrecada, mesmo com ajuda externa em forma de

10

Page 11: Divida Publica – Moçambique

donativos tem sido insuficientes para cobrir as despesas públicas. Face a este fenómeno as

Autoridades Governamentais são obrigadas a recorrer aos instrumentos da Dívida que podem ser

de ordem interna (contraídas pelo Estado com entidades com residência ou domiciliadas no País,

e cujo pagamento é exigível dentro do território nacional) ou externa (as contraídas pelo Estado

com outros Estados, organismos internacionais ou outras entidades de direito público ou privado,

com residência ou domicílio fora do País, e cujo pagamento é exigível fora do território

nacional).

Para ao caso de Moçambique verificou-se que a dívida publica deriva de vários factores, no

âmbito da divida publica interna ela derivou principalmente dos factores calamidades naturais

que reduzem os stocks materiais e humanos levando o estado a recorrer ao crédito público. Por

outro lado, a guerra civil entre a Frelimo e Renamo criou uma dinâmica político-económica

regional desfavorável, que provocou destruição das infra-estruturas e consequentemente o

endividamento externo e interno para a sua reconstrução.

11

Page 12: Divida Publica – Moçambique

5. Bibliografia

1. Machonisse, R, A. Implicações dos Instrumentos de Financiamento Interno e Externo na

Dinâmica da Macroeconomia em Moçambique 1996-2006.2008. 78 f. Tese (Licenciatura em

economia) – Universidade Eduardo Mondlane.2008

2. Lei n.º 9/2012, de 12 de Fevereiro (Lei do SISTAF),

3. Wilges, I, J (2006).Finanças Públicas: Orçamento e Direito Financeiro Para Cursos e

Concursos. Rio de Janeiro: G-editora.

4. Waty, Teodoro (2004). Introdução as Finanças Públicas Direito Financeiro. Maputo.

5. (2011, 05). Divida publica brasileira. TrabalhosFeitos.com. Retirado 05, 2011, de

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Divida-Publica-Brasileira/28253.html

12