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Distribuição de Matéria Unidade 3 Biologia e Geologia 10º ano 3.1. O transporte nas plantas 2015

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Distribuição de Matéria

Unidade 3

Biologia e Geologia 10º ano

3.1. O transporte nas plantas2015

3.1. O transporte nas plantas

Distribuição da MatériaQualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria, necessitam de a distribuir pelas células para garantir a sobrevivência do organismo.

Mat

éri

a O

rgân

ica

Seres Heterotróficos

Seres Autotróficos

Ingestão, Absorção

FotossínteseSeres Unicelulares ou Pluricelulares simples

Seres Multicelulares complexos

3.1. O transporte nas plantas

Sistemas de Transporte

Tecidos Condutores das plantas vasculares

Xilema

Floema

Transporta água e iões minerais (seiva bruta ou xilémica) absorvidos na raiz até aos locais onde se realiza a fotossíntese (essencialmente folhas)

Distribui água e compostos orgânicos (seiva elaborada ou floémica) produzidos na fotossíntese por todas as células da planta.

3.1. O transporte nas plantas

Células dos Tecidos Condutores das plantas vasculares

Xilema Floema

Traqueídeos

Elementos de vasos

Parênquima lenhoso

Fibras lenhosas

Tubos crivosos

Células de companhia

Parênquima

Fibras

Células vivasCélulas mortas

Sistema de transporte

Sistema de suporte

Sistema de reserva

Poros Poros

TraqueídeosElementos de Vaso

Tubo crivoso

Placa crivosa

Célula companheira

Núcleo

3.1. O transporte nas plantas

Células dos Tecidos Condutores das plantas vasculares

Floema

XilemaTubo crivoso

Placa crivosa

Célula companheira

Núcleo

3.1. O transporte nas plantas

Disposição dos Tecidos Condutores das plantas vasculares

3.1. O transporte nas plantas

Feixes Vasculares na Raiz

Na raiz Xilema e Floema estão dentro do cilindro central em feixes simples e alternados

Dicotiledónea

3.1. O transporte nas plantas

Feixes Vasculares no cauleOs caule de mono e dicotiledóneas têm diferenças substanciais na

disposição dos feixes vasculares

MonocotiledóneaDicotiledónea

3.1. O transporte nas plantas

Feixes Vasculares no caule

Xilema

FloemaEsclerênquima

Monocotiledónea

Feixes vasculares duplos de xilema e floema, dispersos pelo cortex, e fechados por esclerênquima que os rodeia. Não existe câmbio pois não há crescimento secundário.

3.1. O transporte nas plantas

Feixes Vasculares no caule

XilemaFloemaCâmbio

Dicotiledónea

Feixes vasculares duplos de xilema e floema, colaterais formando um círculo que isola o cortexcentral. Abertos com o câmbio vascular no meio para um crescimento secundário dos feixes.

Câmbio

Xilema

Floema

Câmbio

XF C

Epiderme Superior

Células Guarda

Estoma

Cutícula

Cutícula

Parênquima Paliçada

Parênquima Lacunar

Xilema

Floema

Epiderme Inferior

3.1. O transporte nas plantas

Feixes Vasculares na folha

Feixe vascular

Dicotiledónea

Feixes vasculares duplos de xilema e floema, fechados por esclerênquima que os rodeia. Xilema virado para a página superior.

3.1. O transporte nas plantas

Absorção da água e solutosIões entram por difusão ou transporte activo (dependendo da sua concentração no solo)

Água entra por osmose (o solo é um meio hipotónico)

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Xilema

Acumulação de iões nas

células da raiz

Entrada de água por osmose

Pressão de turgescência (maior potencial hídrico)

força subida da água pelos vasos xilémicos

A pressão radicular não é suficiente para explicar a subida da água até ao cimo da planta.

Gutação

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Xilema

Evaporação pelos estomas das folhas

Coesão entre moléculas de água

(pontes H)

Adesão da água à paredes de celulose

Entrada de água pela raíz

Tensão

Locais com maior concentração de solutos têm uma maior pressão osmótica e um menor potencial hídrico (ou osmótico)

Capilaridade

Evaporação

Tensão no xilema

Coesão

Entrada de água pela raiz

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Xilema

Flu

xo d

a Á

gua

Potencial Hídrico Alto

Potencial Hídrico Baixo

Locais com maior concentração de solutos têm uma maior pressão osmótica e um menor potencial hídrico (ou osmótico)

Transpiração

Adesão

CoesãoCoesão e adesão no xilema

Parede celular

XilemaParênquima lacunar

EstomaVapor de água

Entrada de água e sais

SoloÁgua

Epiderme da raiz

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Xilema

(ver apresentação específica sobre a importância da luz na abertura dos estomas)

Luz, pH, CO2, e iões regulam a turgescência e abertura dos estomas

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Floema

Passados alguns dias, pôde observar que todas as folhas e ramos situados acima do anel se encontravam viçosos, e que o rebordo superior do anel se encontrava dilatado e cicatrizado, o que não acontecia com o rebordo inferior.

Teve ainda o cuidado de retirar todas as folhas da zona inferior ao anel.

No século XVII, o italiano Marcelo Malpighi retirou um anel de casca a uma planta, assegurando que todos os tecidos exteriores ao xilema, incluindo o floema, fossem extraídos.

Transporte do açúcar no Floema

Regresso da água ao Xilema

Muito açúcar

Pouco açúcar

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Floema

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Floema

3.1. O transporte nas plantas

Transporte no Floema

Elevada concentração de sacarose nos tubos crivosos

Células de companhia promovem transporte activo da sacarose para o interior dos tubos crivosos

Aumento da pressão osmótica

Entrada de água do xilema para o floema

Solução aquosa de sacarose desloca-se a favor do gradiente

Células de companhia promovem a saída da sacarose para as células de destino

Redução da pressão osmótica

Saída de água para o xilema

3.1. O transporte nas plantas

Sistemas de Transporte

Elementos de vaso do Xilema

Tubos crivosos do Floema Célula

fotossintética

Célula não fotossintética

3.1. O transporte nas plantas

Sistemas de Transporte

FloemaXilema

Xilema

Parênquima lacunar

Estoma

Açucares

e sais minerais

e sais minerais

e sais minerais

Água e açúcares são levados a todas as células

Água e minerais sobem pelo xilema Água evapora-se

através dos estomas da folha

Água entra pelas raízes