Instrutor: Silvio Quaresma

DISPOSITIVOS DE PROTEO

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A NBR 5410 prescreve que todo circuito, incluindo circuito terminal de motor, deve ser protegido por dispositivos que interrompam a corrente, quando pelo menos um dos condutores for percorrido por uma corrente de curto-circuito.

A interrupo deve ocorrer num tempo suficientemente curto para

evitar a deteriorao dos condutores. Essa interrupo deve se dar por dispositivo de seccionamento automtico. A norma aceita a utilizao de fusveis ou disjuntores para proteo especfica contra curto circuitos.

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

Tipos de servio De acordo com sua funo, os fusveis so divididos em tipos de

servio, que so identi cados com duas letras. A primeira indica o tipo de funcionamento: a = Fusvel Limitador de Corrente, atuando somente na proteo de

curto-circuito, no so providos do ponto central g = Fusvel Limitador de Corrente, atuando tanto na presena de curto-

circuito como na de sobrecarga E a Segunda letra, o objeto a ser protegido: G = Proteo de Linha - uso Geral M = Proteo de Circuitos de Motores R = Proteo de Semicondutores (ultra rpidos) L = Proteo de Linha (conforme DIN VDE) B = Proteo de Instalaes Mineiras Tr = Proteo deTransformadores

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A oferta da Siemens abrange os seguintes tipos de servio:

gL-gG - Fusveis Retardados - proteo de uso geral: Fusveis NH, Diazed, Neozed, Cilindricos;

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A oferta da Siemens abrange os seguintes tipos de servio: gL-gG - Fusveis Retardados - proteo de uso geral: Fusveis NH,

Diazed, Neozed, Cilindricos;

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A oferta da Siemens abrange os seguintes tipos de servio:

gL-gG - Fusveis Retardados - proteo de uso geral: Fusveis NH, Diazed, Neozed, Cilindricos;

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A oferta da Siemens abrange os seguintes tipos de servio: aR -Fusveis ultra-rpidos - proteo parcial de semicondutores: Fusveis

Sitor; gR - Fusveis Combinados - proteo de uso geral e de circuitos com

semicondutores: Fusveis Sitor

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

A Capacidade de interrupo A capacidade de interrupo a habilidade que um dispositivo tem de

proteo para interromper uma corrente de curto-circuito. A capacidade de interrupo nominal em corrente alternada chega aos

50 kA nos fusveis NEOZED, 70 kA nos DIAZED e nos fusveis NH alcanam os 120 kA.

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FUSIVEIS

Instrutor: Silvio Quaresma

Dimensionamento Exemplo 1: Motor trifsico In = 10 A; Ip/In = 7,1; tempo de partida = 5 s. Ip: 10 x 7,1 = 71 A; O fusvel que suporta este valor por 5 s o de 20 A; Como 20 A maior que a In (10 A), usa-se ento o fusvel de 20 A.

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FUSIVEIS Dimensionamento Exemplo 2: motor trifsico In = 12 A; Ip/In = 5,2; tempo de partida = 10 s; Com sistema de partida

para reduo do pico de corrente em 4 vezes (25%).

Ip: 12 x 5,2 / 4 = 15,6 A; O fusvel que suporta

este valor por 10 s o de 6 A;

Como 6 A menor que a corrente nominal do motor (In = 12 A), deve-se usar o fusvel ligeiramente superior, que o de 16 A.

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Disjuntor Motor

Instrutor: Silvio Quaresma

Conduzir ou interromper um circuito sob condies normais, ou anormais do circuito (curto-circuito; sobrecarga e queda de tenso).

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Disjuntor Motor

Instrutor: Silvio Quaresma

Partes componentes dos disjuntores

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Disjuntor Motor

Instrutor: Silvio Quaresma

Dispositivos auxiliares podem ser acoplados a esses disjuntores para atender a finalidades especficas.

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# bloco de contatos auxiliares usado para sinalizao (eltrica ou sonora), intertravamento etc.; # bobina de impulso, usada para desligamento a distncia etc. # bobina de subtenso, usada para desligamento a distncia, proteo de quedas de tenso etc.

Disjuntor Motor

Instrutor: Silvio Quaresma

Funcionamento

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Bimetlico Proteo contra sobrecarga Atravs do efeito Joule

Bobina Proteo contra Curto circuito atravs da variao brusca de corrente entre 12 a 13 vezes o valor da corrente de ajuste, criando um campo magntico na mesma necessrio para o desarme.

Disjuntor Motor

Instrutor: Silvio Quaresma

Caractersticas dos Disjuntores: # Nmeros de Plos

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Contator

Instrutor: Silvio Quaresma

# Nada mais que uma chave liga e desliga, sendo que seu acionamento eletromagntico ao invs de manual, ou seja, ocorre atravs de um eletrom.

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Contator

Instrutor: Silvio Quaresma

# Esquema de funcionamento

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Contator

Instrutor: Silvio Quaresma

# Identificao utilizada nos contatos

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Contator

Instrutor: Silvio Quaresma

# Embora o alto custo dos contatores, muitas so as vantagens de us-los no lugar de chaves manuais. Com eles possvel: - comando distncia de

grandes cargas atravs de pequenas correntes;

- velocidade de abertura e fechamento dos contatos elevada;

- Automatizao de circuitos;

- etc.

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Contator

Instrutor: Silvio Quaresma

Categorias de corrente alternada: AC1 = cargas resistivas (cos 0,95); AC2 = motores de anel (Ip/In 2,5); AC3 = motores com rotor em curto (Ip/In 7,0); AC4 = motores com acionamento intermitente (liga, desliga e freia constantemente); AC14 = circuitos de comando at 72 VA; AC15 = circuitos de comando superiores 72 VA;

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Categorias de corrente contnua: DC1 = cargas resistivas; DC2 = motores CC, de excitao paralela, funcionamento normal; DC3 = motores CC, de excitao paralela, com frenagem, ... ; DC4 = motores CC, de excitao srie, funcionamento normal; DC5 = motores CC, de excitao srie, com frenagem, ... ; DC13 = circuitos de comando DC.

OBRIGADO PELA ATENO!!! AGUARDO VOCS EM UMA PRXIMA

OPORTUNIDADE.

No existe vento favoravel quem no sabe onde quer chegar

(Arthur Schopenhauer Filsofo Alemo)

Instrutor: Silvio Quaresma 21