disciplinas syllabus das - fgv eaesp · 2020. 3. 2. · os objetivos de aprendizagem da disciplina...

SYLLABUS DAS

DISCIPLINAS

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA 1 Teoria das Organizações DISCIPLINAS ELETIVAS 2 Empresas, Instituições e Governo 3 Business Strategy I (1) 4 Marketing Estratégico e Sustentabilidade 5 Applied Research Business-to-Consumer (B2C) Marketing 6 Multimethods in Marketing (1) 7 Teoria Social e Capitalismo: Fundamentos para uma Teoria das Organizações 8 Teoria Social e Capitalismo: O debate Comteporaneo 9 Leadership in Organizations (1) 10 Operations Strategy (1) 11 Pesquisa em Operações de Serviço 12 Investments 13 Fundamentals of Finance 14 Firm Financing & Risk Management (1) 15 Capital Investment & Valuation 16 Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação 17 Information Technology & Development (1) 18 Oficina de Pesquisa e Publicação em Tecnologia e Sistema de Informação SEMINÁRIOS DE PESQUISA 19 SP - ADM, ANÁLISE E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (pendente) SP - ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 20 SP - ESTRATÉGIAS DE MARKETING 21 SP - ESTUDOS ORGANIZACIONAIS 22 SP - GESTÃO DE OPERAÇÕES E SUSTENTABILIDADE (pendente) SP - FINANÇAS

DISCIPLINA

OBRIGATÓRIA

Av. 9 de Julho, 2029 - 01313-902 São Paulo - SP - Brasil https://eaesp.fgv.br/

DISCIPLINA.........Teoria das Organizações SEMESTRE/ANO.... 1º/2020 CURSO............... CMCD AE

CARGA HORÁRIA... ☒ 30 horas ou ☐15 horas (selecionar)

PROFESSOR......... Rafael Alcadipani LÍNGUA..............Português

DESCRIÇÃO DA DISCIPLINA

O curso tem por objetivo formar os alunos em Teoria das Organizações. Para tanto, o curso abordará temas e debates clássicos e contemporâneos no campo. O curso ainda irá apresentar noções básicas de pensamento social necessárias para a compreensão da teoria das organizações.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Os objetivos de aprendizagem da disciplina estão apresentados na tabela abaixo, demonstrando como os mesmos contribuem para os objetivos do CMCDAE.

Objetivos do CMCDAE Objetivos da disciplina Grau de

contribuição

Métodos qualitativos de pesquisa

Ao final do curso, espera-se que os alunos compreendam os principais paradigmas da pesquisa quali.

● ● ○

Métodos quantitativos de pesquisa

Ao final do curso, espera-se que os alunos tenham compreensão a respeito dos fundamentos epistemológicos da pesquisa quantitativa

● ○ ○

Conhecimento do tema de pesquisa / teoria

Ao final do curso o aluno será capaz de entender o papel da área da teoria das organizações desde os artigos seminais até o estado-da-arte.

● ● ●

Procedimentos de pesquisa ○ ○ ○

Relevância e inovação em pesquisa

O aluno será capaz de identificar os assuntos mais relevantes para a temática e focos de pesquisa que possuem maior potencial no futuro.

● ○ ○

Elaboração de artigos O aluno será capaz de compreender as raízes teóricas dos artigos que elaborar ● ○ ○

Outros objetivos da disciplina: ---

A descrição completa dos objetivos de aprendizagem do CMCDAE e outras informações podem ser encontradas em https://rebrand.ly/cmae-eaesp (mestrado) e https://rebrand.ly/cdae-eaesp (doutorado).

CONHECIMENTO PRÉVIO, SE HOUVER

CONTEÚDO/METODOLOGIA

O objeto da Teoria das Organizações

2. Organizações vistas por meio de metáforas

3. Paradigmas de análise organizacional

4. Teorias econômicas das organizações

5. Teoria Institucional

6. Neo-Institucionalismo

7. Sensemaking

8. Cultura Organizacional

9. Perspectivas Críticas

10. Perspectivas pós-modernas

11. Teoria das organizações no Brasil

https://eaesp.fgv.br/

https://rebrand.ly/cmae-eaesp

https://rebrand.ly/cdae-eaesp

Metodologia do Curso:

Discussões dirigidas de textos

Debates em sala de aula

O curso demanda bastante leitura que será cobrada em sala de aula. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Prova Parcial: 30%

Chamada Oral e Seminários: 30%

Prova Final: 40%

BIBLIOGRAFIA (BÁSICA E COMPLEMENTAR)

Burell, G. And Morgan, G. (1979) Sociological Paradigms and Organization Analysis.

Calas, M. and Smircich, L. (1999) 'Past postmodernism? Reflections and tentative directions', Academy

of Management Review

Cooper R and G Burrell, 1988 ‘Modernism, Postmodernism and Organizational Analysis: An

Introduction’, Organization Studies, 9, 1: 91-112.

Gareth Morgan. Images of Organizations – Capítulos: Introduction Machines, Live Organisms,

Cultures, e Domination

J. W. Meyer & B. Rowan, "Institutional organizations: formal structure as myth and ceremony,"

American Journal of Sociology, 83 (1977), 340-63.

P. J. DiMaggio & W. Powell, "The iron cage revisited" institutional isomorphism and collective

rationality in organizational fields", American Sociological Review, 48 (1983), 147-60.

Parsons, T. (1956) Suggestions for a Sociological. Approach to the Theory of Organizations.

Administrative Science Quarterly

Perrow, C. ( 1991) A society of organizations: an elephantine problem” Theory and society 20

Schein, E. (1983) The role of the founder in creating organizational culture. Organizational

Dynamics, 26 (4)

Selznick, P. TVA and the Grassroots, 249-266. Berkeley: UC Berkeley Press, 1984.

Smircish, L. (1983) Concepts of Culture and Organization Analysis” Administrative Science

Quarterly 28 (03)

Weick, K. (1988) 'Enacted Sensemaking in Crisis Situations', Journal of Management Studies, 1988,

vol.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERÁ ENTREGUE NO DECORRER DO CURSO.

AULA-A-AULA (OPCIONAL)

MINI CV DO PROFESSOR (OPCIONAL)

Professor Adjunto da EAESP-FGV, External Fellow no Cardiff Crime & Security Research Institute - Cardiff

University e associado pleno ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ph.D pela Manchester Business School.

Atualmente é Associate Editor da Organization (A1) e membro do Comitê Científico da Divisão de Estudos

Organizacionais da Anpad. Recebeu diversas honrarias acadêmicas, dentro os quais se destaca o Best Paper Award 2019

do Journal of Management Studies e o Professor Honoris Causa da Academia de Polícia Civil de São Paulo. Foi Professor

Homenageado no curso de graduação da FGV-EAESP, indicado a prêmios de melhor artigo em congressos nacionais e

internacionais de destaque como o Enanpad e o Academy of Management Meeting, além de ter tido artigos como mais

lidos de periódicos internacionais como Organization e Organization Research Methods (9o periódico em fator de impacto

no JCR). É Líder da Linha de Pesquisa em Estudos Organizacionais da EAESP-FGV. Foi visiting professor na Istanbul

Bigli University, visiting researcher na Manchester Business School, na University of Gothenburg, na Université Paris-

Dauphine e no Boston College. Também é editor associado do periódico Qualitative Research in Organizations and

Management e revisor de periódicos nacionais e internacionais de renome. Os resultados de suas pesquisas estão sendo

publicados em periódicos internacional de destaque como Organization Research Methods, Human Relations,

Organization, Journal of Management Studies, Academy of Management Learning & Education e Gender Work and

Organization. Além disso, participa com frequência realizando análises em órgão de imprensa nacional como Folha de

São Paulo, Rede Globo e Globonews e também da mídia internacional como BBC, The Wall Street Journal e Financial

Times. Seus interesses de pesquisa são práticas e organizações, etnografia e perspectivas pós-estruturalistas em análise

das organizações. Seu foco de pesquisa atualmente são organizações policiais. Coordenou projetos de pesquisa financiados

pelo CNPq e FAPESP

OUTRAS INFORMAÇÕES (OPCIONAL)

DISCIPLINAS

ELETIVAS

1

Departamento: ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS (ADM) Curso: MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Disciplina: Empresas, Instituições e Governo Professor: Maria Tereza Fleury e Francisco Figueira de Lemos PERÍODO: SEMESTRE/ANO: 1o /2020 DATAS /HORÁRIOS: 4as feiras das 9:00hs às 12:50hs


O objetivo desta disciplina é discutir, teórica e metodologicamente, as relações entre empresas, governos e instituições. Apesar da sombra de corrupção e suborno que o senso comum coloca nas relações entre empresários e políticos, a pesquisa científica mostra que o envolvimento dos governos nos mercados é geralmente legítimo e pode ser benéfico para o desenvolvimento dos países e crescimento das empresas. Serão abordadas e discutidas questões ligadas aos temas propostos e ferramentas estratégicas para que os participantes compreendam os vários papéis das entidades políticas.

METODOLOGIA

A disciplina segue o formato de cursos de pós-graduação, com exposições, debates da literatura indicada, e seminários dos alunos e convidados. Estes devem vir preparados para cada sessão, de modo a contribuir para a sinergia das atividades em classe.

Avaliação

A avaliação consistirá de dois componentes: a) paper final (50%) b) participação ativa nos seminários e debates em sala de aula (50%)

Objetivos de Aprendizagem


contribuição




Ao final da disciplina o aluno aprofundará seus conhecimentos sobre os temas tratados na disciplina

***

Procedimentos de pesquisa Ao final da disciplina o aluno terá contato com diferentes procedimentos de pesquisa sobre o tema

*


Ao final da disciplina o aluno terá contato e discutirá estudos inovativos do ponto de vista teórico e metodológico.

*

Elaboração de artigos Ao final da disciplina o aluno se desenvolverá no processo de elaboração de paper

**


2

CRONOGRAMA

Aula Data Conteúdo Bibliografia

Leitura obrigatória ○ Leitura complementar

1 29/04

- Apresentação do programa - Introdução: a envolvente política e econômica da empresa - O poder discricionário dos elementos políticos - A problemática da não internalização dos elementos políticos

Henisz & Williamson (1999) North (1990) ○ Peng et al (2009) ○ Scott (2005)

2 06/05

- Os governos e a estruturação do poder - Governos e instituições públicas - Os regimes políticos e a estrutura de checks and balances - A probidade e sustentabilidade de políticas públicas

Henisz (2000, 2004) ○ Williamson (1999) ○ Patashinik (2014)

3 13/05

- A perspectiva institucional da empresa - A empresa como organização institucional: isomorfismo, diástase e legitimidade - O papel da gestão do topo na interação com as instituições

DiMaggio &Powell(1991) Kostova, Roth &Dacin (2008) ○ Walgenbach et al (2017)

4 20/05

- A ideologia política e o perfil dos investimentos - O investimento privado e público segue a ideologia política dos governos? - Implicações da estrutura e alternância política no crescimento econômico

○ Dostaler (1998) ○ Fleury & Fleury (2014) Pinto & Pinto (2008) Owen (2019)

5 27/05

- O papel mediador das associações e ONGs - As associações de utilidade pública e as ONGs como mediadores entre empresas e governos - Novas perspectivas sobre a legitimidade da interação entre empresas e governos

Briscoe & Gupta (2016) Hadjkhani, Lee & Ghauri (2008) ○ Henisz & Zelner (2005)

3

6 03/06 - Externalidades da rede diplomática

- Embaixadores: agentes políticos ou econômicos? - O papel das embaixadas na internacionalização das empresas - As multinacionais como instrumentos de influência política internacional

○ Figueira de Lemos (2015) Naray (2011) Nigh (1985)

7 10/06 - O impacto da fragmentação política na globalização - A regionalização da economia global - O poder das economias emergentes

Alden & Vieira (2005) Boddewyn (2016)

8 17/06 - Apresentação dos papers pelos alunos

BIBLIOGRAFIA

Alden, C. & Vieira, M. A. (2005). The new diplomacy of the South: South Africa, Brazil, India and trilateralism. Third world quarterly, 26(7): 1077-1095. Boddewyn, J. J. (2016). International business–government relations research 1945–2015: Concepts, typologies, theories and methodologies. Journal of World Business, 51(1): 10-22. Briscoe, F., & Gupta, A. (2016). Social activism in and around organizations. The Academy of Management Annals, 10(1): 671-727. DiMaggio, P. J. and Powell, W. W. (Eds) (1991). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: University of Chicago Press. Dostaler, G. (1998). Friedman and Keynes: divergences and convergences. Journal of the History of Economic Thought, 5(2): 317-347. Figueira de Lemos, F. (2015) ‘Internationalization: Does Politics Matter?’ (awarded with track best paper). In International Business After the BRIC’S Rush, Rio de Janeiro, Brazil. European International Business Academy Fleury, A. & Fleury, M. T. (2014). Brazilian Companies in their Habitat: The Impacts of Pro-Market Reforms in their Evolution and Internationalization. International Finance Review. (15): 207-229. Hadjikhani, A., Lee, J-W. & Ghauri, P. (2008). Network view of MNCs' socio-political behavior. Journal of Business Research, 61: 912–924. Henisz, W. (2000). The institutional environment for economic growth. Economics and Politics, 12(1): 1-31. Henisz, W. J. (2004). Political institutions and policy volatility. Economics & Politics, 16(1): 1-27.

4

Henisz, W. J., & Williamson, O. E. (1999). Comparative economic organization—within and between countries. Business and Politics, 1(3): 261-277. Henisz, W. J., & Zelner, B. A. (2005). Legitimacy, interest group pressures, and change in emergent institutions: The case of foreign investors and host country governments. Academy of Management Review, 30(2): 361-382. Kostova, T., Roth, K., & Dacin, M. T. (2008). Institutional theory in the study of multinational corporations: A critique and new directions. Academy of management review, 33(4): 994-1006. Naray, O. (2011). Commercial diplomats in the context of international business. The Hague Journal of Diplomacy, 6(1-2): 121-148. North, D. C. (1991). Institutions. Journal of economic perspectives, 5(1): 97-112. Owen, E. (2019). Foreign Direct Investment and Elections: The Impact of Greenfield FDI on Incumbent Party Reelection in Brazil. Comparative Political Studies, 52(4): 613-645. Patashnik, E. M. (2014). Reforms at risk: What happens after major policy changes are enacted (Vol. 136). Princeton University Press. Peng, M. W., Sun, S. L., Pinkham, B., & Chen, H. (2009). The institution-based view as a third leg for a strategy tripod. Academy of Management Perspectives, 23(4): 63–81. Pinto, P. M., & Pinto, S. M. (2008). The politics of investment partisanship: And the sectoral allocation of foreign direct investment. Economics & Politics, 20(2): 216-254. Scott, R. (2005). Institutional theory: contributing to a theoretical research program. In: Smith, K., Hitt, M. (Org.) Great minds in management: the process of theory development. Oxford: Oxford University Press, pp. 460-484. Walgenbach, P., Drori, G. S., & Höllerer, M. A. (2017). Between Local Mooring and Global Orientation: A

Neo-Institutional Theory Perspective on the Contemporary Multinational Corporation☆. In Multinational corporations and organization theory: Post millennium perspectives. Emerald Publishing Limited, pp. 99-125. Williamson, O. E. (1999). Public and Private Bureaucracies: A Transaction Cost Economics Perspectives. Journal of Law Economics and Organization, 15(1): 306-342.


DEPARTAMENT..........: General Management and Human Resources (ADM) PROGRAM ......... : Master and Doctorate Program in Business Administration (CMCD AE) COURSE ............. : Business Strategy PROFESSOR ....... : Jorge Carneiro SEMESTER/YEAR: : 1st / 2020 CLASS-HOURS:…........: 30 hours DAYS/HOURS............: Wednesday, 3:00 thru 06:50pm ROOM.......................: (to be defined)

COURSE DESCRIPTION

The students are expected to be able to become knowledgeable about the main theoretical

underpinnings of strategy and competitive advantage, starting from the analysis of its theoretical

origins and its foundations in Economics and Industrial Organization Theory. The course was

designed for stricto sensu students, with clear academic orientation, and is focused on building

critical reading skills and comparative analysis. For students unfamiliar with business strategy and

microeconomics, the reading of introductory texts, such as Barney and Hesterly (2011) and Besanko

et al. (2006), is recommended. Students are expected to be able to discuss in depth the assigned

texts, and critically analyze both the theoretical arguments and the empirical evidence they bring, in

order to develop a comprehensive understanding of the fundamentals of theory in business strategy

and to explore aspects worthy of future research.

LEARNING GOALS

The course learning goals are presented in the table below, showing how they contribute to the learning goals related to the objectives of CMCDAE.

LEVEL OF CONTRIBUTION *

High Medium Low None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

CMCDAE Objectives Course learning goals Level of

Contribution *

Qualitative research methods

○○○

Quantitative research methods

○○○

Knowledge of research themes and theory

Present the main theoretical streams of strategy research

Discuss the scope and content of strategy planning and strategy execution

Reflect upon multiple perspectives to business performance measurement

●●●

Research procedures

Discuss gaps and trends in strategy research ●○○ Relevance and innovation in research

Development of academic papers

Other course learning goals:......


2

The full description of the CMCDAE objectives, and other related information, may be found at https://rebrand.ly/cmae-eaesp (masters) e https://rebrand.ly/cdae-eaesp (doctorate).

PREVIOUS KNOWLEDGE REQUIRED, IF APPLICABLE

CONTENT/METHODOLOGY

The planned activities for the course include: a) individual presentations of the key texts,

complemented by class discussion; b) writing of a theoretical essay (which should not be just a

summary of the texts, but rather a structured review of the literature with suggestions for future

research).

The theoretical essay must be between 8 and 15 pages and must follow the formatting guidelines of

AMR. The student must advance (at least) one hypothesis about how certain firms attain (sustained)

superior performance. Logical arguments must rest on the following points: (a) theories discussed in

class (mandatory) or (b) empirical observations of the phenomenon. AMR editorials about what

constitutes a theoretical contribution can be helpful. STUDENT PERFORMANCE ASSESSMENT

Content and presentation of the seminar: 25%

In-class participation: 25%

Theoretical essay: 50%

BBIBLIOGRAPHICAL REFERENCES

Acedo, F. J., Barroso, C., & Galan, J. L. (2006). The resource‐ based theory: dissemination and main trends. Strategic

Management Journal, 27(7), 621-636.

Armstrong, J. S. (1982). The value of formal planning for strategic decisions: Review of empirical research. Strategic


Barr, P. S., Stimpert, J. L., & Huff, A. S. (1992). Cognitive change, strategic action, and organizational

renewal. Strategic Management Journal, 13(SI), 15-36.

Barney, J. B., & Hesterly, W. S. (2011). Administração estratégica e vantagem competitiva. Pearson Prentice Hall.

Barney, J. B. (2001a). Is the resource-based “view” a useful perspective for strategic management research? Yes. Academy

of Management Review, 26(1), 41-56.

Barney, J. B. (2001b). Resource-based theories of competitive advantage: A ten-year retrospective on the resource-based

view. Journal of Management, 27(6), 643-650.

Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.

Barney, J. B. (1986a). Types of competition and the theory of strategy: Toward an integrative framework. Academy of

Management Review, 11(4), 791-800.

Barney, J. B. (1986b). Strategic factor markets: Expectations, luck, and business strategy. Management Science, 32(10),

1231-1241.

Barney, J. B., & Hesterly, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: Conceitos e casos. 3ª ed. São Paulo:

Pearson, 2011

Barney, J. B., & Felin, T. (2013). What Are Microfoundations? The Academy of Management Perspectives, 27(2), 138–

155.

Besanko, D., Dranove, D., Shanley, M., & Schaefer, S. (2009). Economics of strategy. John Wiley & Sons.

Bititci, U., Garengo, P., Dörfler, V., & Nudurupati, S. (2012). Performance measurement: challenges for tomorrow.

International Journal of Management Reviews, 14(3), 305-327.

Bowman, E. H., & Helfat, C. E. (2001). Does corporate strategy matter?. Strategic Management Journal, 22(1), 1-23.

Bourgeois, L. J., & Brodwin, D. R. (1984). Strategic implementation: Five approaches to an elusive phenomenon. Strategic


Boyd, B. K. (1991). Strategic planning and financial performance: a meta‐ analytic review. Journal of management

studies, 28(4), 353-374.

https://www.linguee.com/english-portuguese/translation/if+applicable.html

3

Boyd, B. K., & Reuning-Elliott, E. (1998). A measurement model of strategic planning. Strategic management journal,

181-192.

Brandenburger, A. M., & Nalebuff, B. J. (1995). The right game: Use game theory to shape strategy. Harvard business

review, 73(4), 57-71.

Brito, L. A. L., & de Vasconcelos, F. C. (2005). Desempenho das empresas brasileiras: efeitos ano, ramo de negócios e

firma individual. Revista de Administração Contemporânea, 65.

Brush, T. H., & Bromiley, P. (1997). What does a small corporate effect mean? A variance components simulation of

corporate and business effects. Strategic Management Journal, 18(10), 825-835.

Capon, N., Farley, J. U., & Hulbert, J. M. (1994). Strategic planning and financial performance: more evidence. Journal

of Management Studies, 31(1), 105-110.

Chang, S.-J., Witteloostuijn, A. and Eden, L. (2010). From the Editors: Common method variance in international business

research. Journal of International Business Studies, 41:178–184

Carneiro, J. M., Silva, J. D., Rocha, A. D., & Dib, L. D. R. (2007). Building a better measure of business performance.

RAC-Eletrônica, 1(2), 114-135.

Chatterji, A. K., Findley, M., Jensen, N. M., Meier, S., & Nielson, D. (2016). Field experiments in strategy research.

Strategic Management Journal, 37(1), 116-132.

Chew, B. (2000). The geometry of competition. Monitor Group.

Claver, E., Molina, J., & Tarí, J. (2002). Firm and Industry Effects on Firm Profitability: A Spanish Empirical Analysis.

European Management Journal, 20(3), 321-328.

Coff, R. W. (1999). When competitive advantage doesn't lead to performance: The resource-based view and stakeholder

bargaining power. Organization science, 10(2), 119-133.

Conner, K. R. (1991). A historical comparison of resource-based theory and five schools of thought within industrial

organization economics: do we have a new theory of the firm?. Journal of management, 17(1), 121-154.

Dierickx, I., & Cool, K. (1989). Asset stock accumulation and sustainability of competitive advantage. Management

science, 35(12), 1504-1511.

Day, G. S. (1997). Avaliando Arenas Competitivas: Quem São Seus Competidores? (Tradução de: Assessing Competitive

Arenas: Who Are Your Competitors?). In Day, George S., Reibstein, David J. & Gunther, Robert E. (eds.), Wharton

on Dynamic Competitive Strategy, New York: John Wiley & Sons, Inc.

DiMaggio, P., & Powell, W. W. (1983). The iron cage revisited: Collective rationality and institutional isomorphism in

organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.

Doh, J. (2015). Why we need phenomenon-based research in international Business? Journal of World Business, 2015.

Eisenhardt, K. M., & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: what are they?. Strategic Management Journal, 21(10‐11), 1105-1121.

Eisenmann, T., Parker, G., & Van Alstyne, M. W. (2006). Strategies for two-sided markets. Harvard business

review, 84(10), 92.

Felin, T., & Foss, N. J. (2005). Strategic Organization: A field in search of micro-foundations.

Strategic Organization, 3(4), 441–455.

Foss, N. J., & Pedersen, T. (2014). Microfoundations in strategy. Strategic Management Journal.

Graebner, M., Knott, A.M., Lieberman, M., & Mitchell, w. (2017). Question-Driven and Phenomenon-Based Empirical

Strategy Research. Call for Papers for a Special Issue. Strategic Management Journal.

Hambrick, D. C. (2007). The field of management's devotion to theory: Too much of a good thing?. Academy of


Hamilton, B. H., & Nickerson, J. A. (2003). Correcting for endogeneity in strategic management research. Strategic

organization, 1(1), 51-78.

Hawawini, G., Subramanian, V., & Verdin, P. (2005). Is performance driven by industry‐ or firm‐ specific factors? A

reply to McNamara, Aime, and Vaaler. Strategic Management Journal, 26(11), 1083-1086.

Hawawini, G., Subramanian, V., & Verdin, P. (2004). The home country in the age of globalization: how much does it

matter for firm performance?. Journal of World Business, 39(2), 121-135.

Hawawini, G., Subramanian, V., & Verdin, P. (2003). Is performance driven by industry‐ or firm‐ specific factors? A

new look at the evidence. Strategic Management Journal, 24(1), 1-16.

Hax, A. C., & Wilde II, D. L. (2003). The delta model-a new framework of strategy. Journal of Strategic Management

Education, 1(1), 1-21.

Hax, A., & Wilde II, D. (2001). The Delta Model—discovering new sources of profitability in a networked economy.

European Management Journal, 19(4), 379-391.

Hirsch, P. M., & Lounsbury, M. (1997). Ending the family quarrel: Toward a reconciliation of “old” and “new”

institutionalisms. American Behavioral Scientist, 40(4), 406-418.

4

Hrebiniak, L. G. (2006). Obstacles to effective strategy implementation. Organizational Dynamics, 35(1), 12-31.

Hill, C. W., & Deeds, D. L. (1996). The importance of industry structure for the determination of firm profitability: a

neo‐ Austrian perspective. Journal of Management Studies, 33(4), 429-451.

Hopkins, W. E., & Hopkins, S. A. (1997). Strategic planning-financial performance relationships in banks: A causal

examination. Strategic management journal, 635-652.

Jacometti, M., & Bulgacov, S. (2012). Análise das interfaces da gestão com o processo estratégico, ambiente e desempenho

organizacional: um referencial de análise metateórico. Gestão & Planejamento-G&P, 13(1).

Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (2005). The balanced scorecard: measures that drive performance. Harvard Business

Review, 83(7), 172.

Kenworthy, T. P., & Verbeke, A. (2015). The future of strategic management research: Assessing the quality of theory

borrowing. European Management Journal, 33(3), 179-190.

Kilduff, M. (2007). Editor's comments: The top ten reasons why your paper might not be sent out for review. Academy of


Kim, W. C., & e Mauborgne, R. (2014). Blue ocean strategy, expanded edition: How to create uncontested market space

and make the competition irrelevant. Harvard Business Review Press.

Kim, W. C., & Mauborgne, R. (2005). Blue ocean strategy: From theory to practice. California management review, 47(3),

105-121.

Kim, W. C., & Mauborgne, R. (1999a). Creating new market space. Harvard business review, 77(1), 83-93.

Kim, W. C., & Mauborgne, R. (1999b). Strategy, value innovation, and the knowledge economy. Sloan management

review, 40(3), 41.

Kraaijenbrink, J., Spender, J. C., & Groen, A. J. (2010). The resource-based view: a review and assessment of its critiques.

Journal of management, 36(1), 349-372.

Langley, A. (1995). Between" paralysis by analysis" and" extinction by instinct". Sloan Management Review, 36(3), 63.

Larcker, D. and Rusticus, T. (2010). On the use of instrumental variables in accounting research. Journal of Accounting

and Economics, 49(3):186–205.

Lindell, M.K. and Whitney, D.J. (2001). Accounting for common method variance cross-sectional research designs.

Journal of Applied Psychology, 86(1):114-121

Lippman, S. A., & Rumelt, R. P. (1982). Uncertain imitability: An analysis of interfirm differences in efficiency under

competition. The Bell Journal of Economics, 418-438.

Mackay, D., & Zundel, M. (2016). Recovering the Divide: A Review of Strategy and Tactics in Business and Management.

International Journal of Management Reviews.

Mahoney, J. T. (2004). Economic foundations of strategy. Sage Publications.

Mahoney, J. T., & Pandian, J. R. (1992). The resource‐ based view within the conversation of strategic management.

Strategic Management Journal, 13(5), 363-380.

Malhotra, N., Kim, S. and Patil, A. (2006). Common Method Variance in IS Research: A Comparison of Alternative

Approaches and a Reanalysis of Past Research. Management Science, 52(12):1865-1883

Mauri, A. J., & Michaels, M. P. (1998). Firm and industry effects within strategic management: An empirical

examination. Strategic Management Journal, 211-219.

Mayer, K. J., & Sparrowe, R. T. (2013). Integrating theories in AMJ articles. Academy of Management Journal, 56(4),

917-922.

McGahan, A. M., & Porter, M. E. (2002). What do we know about variance in accounting profitability?. Management

Science, 48(7), 834-851.

McGahan, A. M., & Porter, M. E. (1999). The persistence of shocks to profitability. Review of Economics and Statistics,

81(1), 143-153.

McGahan, A. M., & Porter, M. E. (1997). How much does industry matter, really?. Strategic Management Journal, 15-

30.

McIlquham–Schmidt, A. (2010). A meta–analytical review of the relationship between strategic planning and corporate

performance. Trabajo de investigación, Aarhus University, Dinamarca.

Mcnamara, G., Aime, F., & Vaaler, P. M. (2005). Is performance driven by industry‐ or firm‐ specific factors? A response

to Hawawini, Subramanian, and Verdin. Strategic Management Journal, 26(11), 1075-1081.

Meyer, J. W., & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American

Journal of Sociology, 83(2), 340-363.

Miller, A., & Dess, G. G. (1993). Assessing Porter's (1980) model in terms of its generalizability, accuracy and simplicity.

Journal of Management Studies, 30(4), 553-585.

Miller, C. C., & Cardinal, L. B. (1994). Strategic planning and firm performance: A synthesis of more than two decades

of research. Academy of management journal, 37(6), 1649-1665.

5

Miller, C. C., Washburn, N. T., & Glick, W. H. (2013). Perspective—The myth of firm performance. Organization

Science, 24(3), 948-964.

Mintzberg, H. (1988). Generic Strategies: Toward a Comprehensive Framework, Advances in Strategic Management,

vol.5 JAI Press Greenwich - CT p.1-67, 1988.

Mintzberg, H. (1987). The strategy concept I: Five Ps for strategy. California management review, 30(1), 11-24.

Nelson, R. R. (1991). Why do firms differ, and how does it matter?. Strategic Management Journal, 12(S2), 61-74.

Normann, Richard, and Rafael Ramirez (1993). "From value chain to value constellation: Designing interactive strategy."

Harvard business review 71(4): 65-77.

Okumus, F. (2003). A framework to implement strategies in organizations. Management decision, 41(9), 871-882.

Oliveira, C. A., Carneiro, J., & Esteves, F. (no prelo). Conceptualizing and measuring the “strategy execution”

construct. Journal of Business Research.

Panda, A., & Gupta, R. K. (2014). Making academic research more relevant: A few suggestions. IIMB Management

Review, 26(3), 156-169.

Pearce, J. A., Freeman, E. B., & Robinson, R. B. (1987). The tenuous link between formal strategic planning and financial

performance. Academy of Management review, 12(4), 658-675.

Peng, M. W., Sun, S. L., Pinkham, B., & Chen, H. (2009). The institution-based view as a third leg for a strategy tripod.

Academy of Management Perspectives, 23(3), 63-81.

Peteraf, M. A. (1993). The cornerstones of competitive advantage: a resource‐ based view. Strategic Management

Journal, 14(3), 179-191.

Pickton, D. W., & Wright, S. (1998). What's swot in strategic analysis?. Strategic Change, 7(2), 101-109.

Pitelis, C. (2007). Twenty years of resource-based view (or is it 50?): Some (old and) new challenges and need for

extensions. International Journal of Learning and Intellectual Capital, 4(1-2), 47-56.

Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. B., Lee, J. Y. and Podsakoff, N. P. (2003). Common method biases in behavioral

research: a critical review of the literature and recommended remedies. Journal of Applied Psychology, 88(5):879-

Porter, M. E. (2008). The five competitive forces that shape strategy. Harvard business review, 86(1), 25-40.

Porter, M. E., (1996). What is Strategy? Harvard Business Review, Nov-Dez, p.61-78, 1996

Porter, M. E. (1985). Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. 1985. New York: Free Press.

Porter, M. E. (1980). Competitive strategy: Techniques for analyzing industries and competitors. New York: Free Press

(obs: também podem usadas quaisquer reimpressões do livro)

Powell, T. C., Lovallo, D., & Fox, C. R. (2011). Behavioral strategy. Strategic Management Journal, 32(13), 1369-1386.

Priem, R. L., & Butler, J. E. (2001a). Is the resource-based “view” a useful perspective for strategic management research?.

Academy of Management Review, 26(1), 22-40.

Priem, R. L., & Butler, J. E. (2001b). Tautology in the resource-based view and the implications of externally determined

resource value: Further comments. Academy of Management Review, 26(1), 57-66.

Pun, K. F., & White, A. S. (2005). A performance measurement paradigm for integrating strategy formulation: A review

of systems and frameworks. International Journal of Management Reviews, 7(1), 49-71.

Reeb, D., Sakakibara, M. and Mahmood, I. (2012). From the Editors: Endogeneity in international business research.

Journal of International Business Studies , 43:211–218

Reed, R., & DeFillippi, R. J. (1990). Causal ambiguity, barriers to imitation, and sustainable competitive advantage.

Academy of management review, 15(1), 88-102., Academy of Management Review, v.15 n.1 p.88-102, 1990

Roquebert, J. A., Phillips, R. L., & Westfall, P. A. (1996). Markets vs. management: What'drives' profitability?. Strategic

Management Journal, 653-664.

Rudd, J. M., Greenley, G. E., Beatson, A. T., & Lings, I. N. (2008). Strategic planning and performance: Extending the

debate. Journal of business research, 61(2), 99-108.

Rumelt, R. P. (1991). How much does industry matter?. Strategic Management Journal, 12(3), 167-185.

Schmalensee, R. (1985). Do markets differ much?. The American Economic Review, 75(3), 341-351.

Schwenk, C. R., & Shrader, C. B. (1993). Effects of formal strategic planning on financial performance in small firms: A

meta-analysis. Entrepreneurship: Theory and Practice, 17(3), 53-65.

Scott, W. R. (2008). Approaching adulthood: the maturing of institutional theory. Theory and Society, 37(5), 427.

Shaver, J. M. (1998). Accounting for endogeneity when assessing strategy performance: does entry mode choice affect

FDI survival?. Management Science, 44(4), 571-585.

Stinchcombe, A. L. (1997). On the virtues of the old institutionalism. Annual Review of Sociology, 23(1), 1-18.

Suchman, M. C. (1995). Managing legitimacy: Strategic and institutional approaches. Academy of Management

Review, 20(3), 571-610.

Teece, D; Pisano, G. Schuen, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal. v. 18,

n. 7, 1997

6

Tripsas, M., & Gavetti, G. (2015). Capabilities, Cognition, and Inertia: Evidence from Digital Imaging, Strategic

Management Journal, .

Van Alstyne, M. W., Parker, G. G., & Choudary, S. P. (2016). Pipelines, platforms, and the new rules of strategy. Harvard

Business Review, 94(4), 54-62.

von Krogh, G., Rossi-Lamastra, C., & Haefliger, S. (2012). Phenomenon-based research in management and organisation

science: When is it rigorous and does it matter?. Long Range Planning, 45(4), 277-298.

Whittington, R. (2001). What is strategy-and does it matter?. Cengage Learning EMEA.

Williamson, O. E. (1981). The economics of organization: The transaction cost approach. American journal of sociology,

87(3), 548-577.

Williamson, O. E. (1979). Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The Journal of Law and

Economics, 22(2), 233-261.

Yoffie, D. B., & Kwak, M. (2006). With friends like these: the art of managing complementors. Harvard Business Review,

84(9), 88-98.

COURSE SCHEDULE

Dates Topics

Readings

mandatory

○ complementary

1 Feb 12

Theoretical streams of strategy: Industrial Organization (IO)

External environment: five forces, complementors, macro-environment o Brandenburger & Nalebuff (1995) o Barney & Hesterly (2011, cap.2)

Day (1997) o Hax & Wilde (2001, 2003) o Pickton & Wright (1998)

Porter (1980, cap. 1, 3 e 8)

Porter (2008)

Yoffie & Kwak (2006) Value chain o Barney & Hesterly (2011, cap.3)

Eisenmann et al. (2006) o Normann & Ramirez (1993)

Porter (1985, cap. 2) o Van Alstyne et a. (2016)

2 Feb 19

Theoretical streams of strategy: Industrial Organization (IO) (cont.)

Transaction costs

Williamson (1979) o Williamson (1981) Competitive and corporate strategies

Chew (2000) o Kim & Mauborgne (1999a 1999b, 2005)

Kim & Mauborgne (2014, cap. 3, 4 e 5)

Miller & Dess (1993).

Mintzberg (1988)

Porter (1985, cap.3, 4 e 7) Micro-foundations

Barney & Felin (2013)

Fellin & Foss (2005) o Foss & Pedersen (2014) o Mahoney (2004)

7

Dates Topics

Readings

mandatory

○ complementary

3 Mar 04

Theoretical streams of strategy: The Resource-Based View (RBV)

Foundations of RBV o Barney (1986a, 1986b)

Barney (1991, 2001b)

Conner (1991)

Dierickx & Cool (1989)

Eisenhardt & Martin (2000) o Hill & Deeds (1996) o Lippmann & Rumelt (1982) o Mahoney & Pandian (1992)

Peteraf (1993) o Reed & DeFillippi (1990) o Teece et al. (1997) Mimetism vs. heterogeneity

DiMaggio & Powell (1983) o Hirsch & Lounsbury (1997) o Meyer & Rowan (1977) o Nelson (1991) o Peng et al. (2009)

Scott (2008) o Stinchcombe (1997) o Suchman (1995) Criticisms to RBV

Barney (2001a) o Kraaijenbrink et al. (2010)

Priem & Butler (2001a, 2001b)

Exemplary papers on dynamic competences

Best papers published in SMJ (Strategic Management Journal) 2010, 2009,

2007

4 Mar 11

Formulation and execution of strategic planning

Strategy conceptualization

Mintzberg (1987)

Porter (1996) o Whittington (2001) Content and process of planning o Armstrong (1982)

Boyd and Reuning-Elliot (1998) o Hopkins and Hopkins (1997) o Jacometti & Bulgacov (2012)

Langley (1995)

McIlquham-Schmidt (2010) Content and process of execution (the “O” of VRIO o Bourgeois & Brodwin (1984)

Hrebiniak, L. G. (2006)

Okumus (2003) o Oliveira et al. (no prelo) o Mackay & Zunde (2016) Cognitive and strategic inertia

Barr et al. (2013)

Powell et al. (2011)

Tripsas & Gavetti (2015)

8

Dates Topics

Readings

mandatory

○ complementary

Mar 18 No class (Professor at another appointment)

Mar 25 No class (Professor at a meeting abroad)

5 Apr 01 Strategy and organizational performance

Components of variance of organizational performance o Bowman & Helfat (2001) o Brito & de Vasconcelos (2005) o Brush & Bromiley (1997) o Claver et al. (2002)

Hawawini et al. (2003, 2004, 2005) o Mauri & Michaels (1998)

McGahan & Porter (1997, 1999, 2002) o McNamara (2005)

Roquebert et al. (1996)

Rumelt (1991) o Schmalensee (1985) *Seminal Empirical evidence about the impact of strategic plan o Boyd (1991) o Capon et al. (1994)

Miller & Cardinal (1994) o Pearce et al. (1987)

Rudd et al. (2008)

Schwenk & Shrader (1993)

6 Apr 08 Gaps and trends in strategy research

Content

Acedo et al. (2006)

Kenworthy & Verbeke (2015) o Kilduff (2007)

Mayer & Sparrowe (2013) o Panda & Gupta (2014) o Pitelis (2007)

7 Apr 15 Gaps and trends in strategy research (cont.)

Endogeneity in strategy research

Chang et al. (2010)

Hamilton & Nickerson (2003) o Larcker & Rusticus (2010) o Lindell & Whitney (2001) o Malhotra et al. (2006)

Podsakoff et al. (2003) o Reeb et al. (2012)

Shaver (1998) Phenomenon-based research o Doh (2015) o Grebner et al. (2017)

Hambrick (2007)

von Krogh et al. (2012)

8 Apr 22

Discussions about the theoretical essays of each student

9

PROFESSOR’S MINI CV

PhD in Business Administration from the Federal University of Rio de Janeiro (2007),

MSc in Business Administration from PUC-Rio (Pontifical Catholic University of Rio de

Janeiro, 1997), and bachelor in Electronic Engineering from PUC-Rio (1986).

Associate Professor of Strategy and International Business at FGV São Paulo School of

Business Administration (FGV/EAESP).

Carneiro is a member of the board of AIB-LAC (Academy of International Business, Latin

America & Caribbean chapter) and served as chair of the Strategy division of ANPAD

(the Brazilian Academy of Management, 2015-2017), member of the board of EIBA

(European International Business Academy, 2011-2016), Executive President of EIBA

(2015), and member of the Executive Committee of BALAS (Business Association of

Latin American Studies, 2009-2014).

Editor-in-chief of the Brazilian Administration Review (2010-2015), guest editor of four

special issues on Latin America published by the Journal of Business Research and one

special issue published by the Multinational Business Review, and current member of

the editorial advisory board of International Business Review, Multinational Business

Review, International Journal of Emerging Markets, Brazilian Administration Review,

Revista de Administração de Empresas, Revista Iberoamericana de Estratégia and

Management Research and member of the editorial review board of the Global

Strategy Journal.

Carneiro’s research interests focus on strategic planning and execution,

internationalization of emerging market enterprises, and organizational performance

measurement. Carneiro has published more than 40 peer-reviewed articles and has co-

edited two books. His research has been published in International Business Review,

Journal of Business Research, Multinational, Business Review, Journal of Small Business

and Enterprise Development, Journal of International Entrepreneurship, Management

Decision, Latin American Business Review, Brazilian Administration Review, Academia

Revista Latinoamericana de Administración, among other journals.

Carneiro is member of the Governance Committee of the Amcham, Brazil.

Carneiro was granted the 2008 Award from the Brazilian Ministry of Education for best

PhD dissertation in Business Administration.

10

Prior to embracing the academic career, Carneiro accumulated extensive professional

experience in the oil & gas industry and at dotcom companies, regarding strategic

planning, investment analysis, international expansion and development of IT-related

services.

OTHER INFORMATION (OPTIONAL)

Contact information: phone +55 21 99163-4177; e-mail [email protected]

mailto:[email protected]


DISCIPLINA .................. : MKT ESTRATÉGICO E SUSTENTABILIDADE DEPARTAMENTO ........... : MARKETING CURSO ....................... : CMCD AE SEMESTRE E ANO ........... : 2020/1 CARGA HORÁRIA ........... : 15 horas PROFESSOR ................. : Marcelo Gattermann Perin LÍNGUA ...................... : Português


Esta disciplina tem por objetivo promover a discussão e a reflexão sobre as interdependências entre as premissas de marketing e de sustentabilidade a partir de uma perspectiva estratégica. A disciplina foca na definição dos temas de sustentabilidade e marketing, considerando suas particularidades teóricas individuais e a suas possíveis sobreposições conceituais. São abordadas também questões mais específicas da aplicação da sustentabilidade no campo do marketing estratégico, envolvendo estratégias organizacionais de sustentabilidade em marketing, eco-inovação, mercado de consumo sustentável, além da contextualização do tema em economias emergentes.



●●● ●●○ ●○○ ○○○


contribuição


Vislumbrar a aplicabilidade de métodos qualitativos específicos e frequentes nos estudos típicos do tema em estudo.

●○○


Vislumbrar a aplicabilidade de métodos quantitativos específicos e frequentes nos estudos típicos do tema em estudo.

●○○


Compreender os principais conceitos envolvidos na pesquisa sobre o tema de marketing e sustentabilidade.

●●●

Procedimentos de pesquisa ○○○


Incrementar a capacidade de desenvolvimento de textos sobre o tema de marketing e sustentabilidade.

●●○

Elaboração de artigos Elaborar textos científicos publicáveis sobre o tema em estudo ●●○

Outros objetivos da disciplina:


CONHECIMENTO PRÉVIO

Os alunos devem ter um conhecimento sobre os aspectos fundamentais da disciplina de marketing. A orientação básica será oferecida na disciplina, mas leituras adicionais sobre o tema podem ser recomendadas.





Os tópicos a serem cobertos na disciplina serão:

• Sustentabilidade

• Marketing Estratégico

• Marketing Sustentável

• Estratégias organizacionais de sustentabilidade em Marketing

• Eco-Innovação

• Mercado de Consumo Sustentável

• Marketing e Sustentabilidade em economias emergentes

A metodologia de ensino poderá envolver diversas atividades didáticas, entre elas:

• Preleções dialogadas do professor;

• Discussão de artigos científicos;

• Produção de ensaios críticos;

• Seminários;

• Relatos de experiências.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina será realizada com base em três critérios:

• Participação em aula (20%)

• Ensaios críticos (20%)

• Apresentação de seminários (30%)

• Trabalho final (30%) A participação em aula será avaliada em termos do interesse demonstrado pelo aluno em relação à

disciplina, sobretudo nas discussões realizadas em classe. As pontuações referenciais em cada uma das aulas serão:

0,0 – Ausência (não veio na aula, não pontua); 2,0 – Presença em aula (veio na aula, sem participação); 4,0 – Contribuições em aula (participou da discussão); 7,0 – Contribuições importantes em aula (participou ativamente da discussão, trouxe material sobre o

tema, exemplos). Os ensaios críticos devem ser uma síntese dos textos lidos que permitam ao professor verificar a

compreensão dos alunos sobre o tema em discussão, a partir das referências sugeridas para leitura. Cada ensaio deve conter no máximo duas páginas em espaço simples, com fonte Times New Roman 12. Referências e figuras podem ser incluídas em páginas adicionais. Os ensaios serão avaliados pela qualidade do texto e pela clareza e objetividade com que as ideias contidas são apresentadas e defendidas. Espera-se a postagem dos ensaios no EClass até o início da aula correspondente.

Nos seminários, cada aluno deverá apresentar uma síntese do tema da aula, buscando estimular a discussão sobre os principais pontos da temática apresentada. Dinâmicas / atividades variadas poderão ser realizadas. Eventualmente, os seminários poderão ser apresentados em duplas.

Os alunos deverão realizar um trabalho final individual sobre os temas abordados na disciplina. O trabalho envolve um mapa conceitual (ou framework teórico) dos conteúdos discutidos em classe, bem como as definições dos construtos expostos e das relações entre eles. A avaliação do trabalho tomará como base a coerência e a consistência teórica. O texto pode ter até 10 páginas em espaçamento simples e fonte Times New Roman 12, incluindo-se a figura do framework propriamente dito. A entrega será na última aula

(17/06/2020) no EClass, com uma correspondente apresentação oral de 10 minutos. Trabalhos entregues após a data final estabelecida não serão aceitos.


Básica Baldassarre, F., & Campo, R. Sustainability as a marketing tool: To be or to appear to be? Business Horizons,

vol. 59, no. 4, pp. 421-429, 2016. Bhattacharya, C. B., & Polman, P. Sustainability Lessons From the Front Lines. MIT Sloan Management Review,

vol. 58, no. 2, pp. 71–78, 2017. Borland, H., & Lindgreen, A. Sustainability, epistemology, ecocentric business, and marketing strategy: Ideology,

reality, and vision. Journal of Business Ethics, vol. 117, no. 1, pp. 173-187, 2013. Carrol, A. Corporate social responsibility: evolution of a definitional construct. Business and Society, vol. 38,

no. 3, pp. 268-295, 1999. Cohen, B., & Muñoz, P. Entering Conscious Consumer Markets: Toward a New Generation of Sustainability

Strategies. California Management Review, vol. 59, no. 4, pp. 23–48, 2017. Cronin Jr., J. J., Smith, J. S., Gleim, M. R., Ramirez, E., & Martinez, J. D. Green marketing strategies: an examination

of stakeholders and the opportunities they present. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 39, no. 1, pp. 158–174, 2011.

Frynas, J. G., & Yamahaki, C. Corporate social responsibility: Review and roadmap of theoretical perspectives. Business Ethics, vol. 25, no. 3, pp. 258-285, 2016.

Ginsberg, J. M., & Bloom, P. N. Choosing the right green marketing strategy. MIT Sloan Management Review, vol. 46, no. 1, pp. 79–84, 2004.

Iyer, E. S., & Reczek, R. W. The Intersection of Sustainability, Marketing, and Public Policy: Introduction to the Special Section on Sustainability. Journal of Public Policy & Marketing, vol. 36, no. 2, pp. 246-254, 2017.

Jabbour, A. B. L., Vazquez-Brust, D., Jabbour, C. J. C., & Latan, H. Green supply chain practices and environmental performance in Brazil: Survey, case studies, and implications for B2B. Industrial Marketing Management, vol. 66, pp. 13-28, 2017.

Katsikeas, C. S., Leonidou, C. N., Zeriti, A. Eco-friendly product development strategy: antecedents, outcomes, and contingent effects. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 44, no. 6, pp. 660–684, 2016.

Lampikoski, T., Westerlund, M., Rajala, R., & Möller, K. Green Innovation Games: Value-Creation Strategies for Corporate Sustainability. California Management Review, vol. 57. no. 1, pp. 88–116, 2014.

Lim, W. M. A blueprint for sustainability marketing: Defining its conceptual boundaries for progress. Marketing Theory, vol. 16, no. 2, pp. 232–249, 2016.

Lim, W. M. Inside the sustainable consumption theoretical toolbox: Critical concepts for sustainability, consumption, and marketing. Journal of Business Research, vol. 78, pp. 69-80, 2017.

Montiel, I., & Delgado-Ceballos, J. Defining and Measuring Corporate Sustainability: Are We There Yet? Organization & Environment, vol. 27, no. 2, pp. 113–139, 2014.

Morgan, N.A., Whitler, K.A., Feng, H., & Chari, S. Research in marketing strategy. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 47, no. 1, pp. 4-29, 2019.

Morgan, Neil. Marketing and business performance. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 40, no. 1, pp. 102-119, 2012.

Prothero, A., Dobscha, S., Freund, J., Kilbourne, W. E., Luchs, M. G., Ozanne, L. K., & Thøgersen, J. Sustainable Consumption: Opportunities for Consumer Research and Public Policy, Journal of Public Policy & Marketing, vol. 30, no. 1, pp. 31-38, 2011.

Sheth, J. N., & Sinha, M. B2B branding in emerging markets: A sustainability perspective. Industrial Marketing Management, vol. 51, no. 11, pp. 79-88, 2015.

Tseng, M-L, Tanb, K. H., Geng, Y., & Govindan, K. Sustainable consumption and production in emerging markets (Editorial). International Journal of Production Economics, vol. 181, Part B, pp. 257-261, 2016.

Varadarajan, R. Innovating for sustainability: a framework for sustainable innovations and a model of sustainable innovations orientation. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 45, no. 1, pp. 14–36, 2017.

Varadarajan, R. Strategic marketing, marketing strategy and market strategy. AMS Review, vol. 5, no. 3–4, pp. 78–90, 2015.

Varadarajan, R. Theoretical underpinnings of research in strategic marketing: a commentary. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 47, no. 1, pp. 30–36, 2019.

Young, W., Hwang, K., McDonald, S., & Oates, C. J. Sustainable consumption: green consumer behaviour when purchasing products. Sustainable Development, vol. 18, no. 1, pp. 20-31, 2010.

Complementar Adams, R., Jeanrenaud, S., Bessant, J., Denyer, D., & Overy, P. Sustainability‐oriented Innovation: A Systematic

Review. International Journal of Management Reviews, vol. 18, no. 2, pp. 180–205, 2016. Baker, W. E., & Sinkula, J. M. Environmental marketing strategy and firm performance: Effects on new product

performance and market share. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 33, no. 4, pp. 461-475, 2005. Dangelico, R. M., & Vocalelli, D. “Green Marketing”: An analysis of definitions, strategy steps, and tools through a

systematic review of the literature. Journal of Cleaner Production, vol. 165, pp. 1263-1279, 2017. Farmer, A., Breazeale, M., Stevens, J. L., & Waites, S. F. Eat Green, Get Lean: Promoting Sustainability Reduces

Consumption. Journal of Public Policy & Marketing, vol. 36, no. 2, pp. 299-312, 2017. Garvey, A. M., & Bolton, L. E. Eco-Product Choice Cuts Both Ways: How Proenvironmental Licensing Versus

Reinforcement Is Contingent on Environmental Consciousness. Journal of Public Policy & Marketing, vol. 36, no. 2, pp. 284-298, 2017.

Hunt, S. D. Strategic marketing, sustainability, the triple bottom line, and resource-advantage (R-A) theory: Securing the foundations of strategic marketing theory and research. AMS Review, vol. 7, no. 1–2, pp. 52–66, 2017.

Kang, C., Germann, F., & Grewal, R. Washing Away Your Sins? Corporate Social Responsibility, Corporate Social Irresponsibility, and Firm Performance. Journal of Marketing, vol. 80, no. 2, pp. 59-79, 2016.

Lu, L.Y.Y., & Liu, J.S. The Knowledge Diffusion Paths of Corporate Social Responsability – From 1970 to 2011. Corporate Social Responsability and Environmental Management, v. 21, n. 2, p. 113-128, 2014.

Lunde, M. B. Sustainability in marketing: a systematic review unifying 20 years of theoretical and substantive contributions (1997–2016). Academy of Management Science Review, vol. 8, N. 3–4, pp 85–110, 2018.

McDonagh, P., & Prothero, A. Sustainability marketing research: past, present and future. Journal of Marketing Management, vol. 30, no. 11-12, pp. 1186-1219, 2014.

Scur, G., & Barbosa, M. E.. Green supply chain management practices: Multiple case studies in the Brazilian home appliance industry. Journal of Cleaner Production, vol. 141, pp. 1293-1302, 2017.

Su, W, Peng, M. W., Tan, W., & Cheung, W-L. The Signaling Effect of Corporate Social Responsibility in Emerging Economies. Journal of Business Ethics, vol. 134, no. 3, pp. 479–491, 2016.

Tobias Hahn, Jonatan Pinkse, Lutz Preuss, and Frank Figge. Tensions in Corporate Sustainability: Towards an Integrative Framework. Journal of Business Ethics, vol. 127, no. 2, pp. 297–316, 2015.

Tollin, K., & Christensen, L. B. Sustainability Marketing Commitment: Empirical Insights About Its Drivers at the Corporate and Functional Level of Marketing. Journal of Business Ethics, vol. 156, no. 4, pp. 1165–1185, 2019.

Tollin, K., & Vej, J. Sustainability in business: understanding meanings, triggers and enablers. Journal of Strategic Marketing, vol. 20, no. 7, pp. 625-641, 2012.

United Nations. Transforming our World: The 2030 Agenda for Sustainable Development. 2015. Varadarajan, R. Strategic Marketing and Marketing Strategy: Domain, Definition, Fundamental Issues and

Foundational Premises. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 38, no. 2, pp. 119-140, 2010. Varadarajan, R; & Jayachandran, S. Marketing strategy: An assessment of the state of the field and outlook. Journal

of the Academy of Marketing Science, vol. 27, nº 2, p. 120-143, 1999. World Commission On Environment And Development. Our Common Future. New York: Oxford University

Press, 1987, 400p.

DEPARTAMENT : MERCADOLOGIA (MCD)

PROGRAM .......... : MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

COURSE .............. : APPLIED RESEARCH IN BUSINESS-TO-CONSUMER (B2C) MARKETING

PROFESSOR ....... : LEANDRO A. GUISSONI HTTP://LATTES.CNPQ.BR/6380311136452249

* THE COURSE WILL BE TAUGH IN PORTUGUESE

1o/2020

SYLLABUS

COURSE DESCRIPTION

This course targets those students interested in understanding how to develop applied research with special focus on

the consumer decision journey in the context of consumer brands, consumer packaged goods companies and retailers.

The course deals with research that focuses on substantive business problems and is supported by a sound

methodology to emphasize relevance and impact with broad managerial implications.

LEARNING GOALS

The course learning goals are presented in the table below, showing how they contribute to the learning goals related to the

objectives of CMCDAE.

CMCDAE Objectives Course learning goals Level of

Contribution *


Students will review case studies that use qualitative methods

important for developing applied research projects that could be

published in top international journals aimed at practicioners or even

in a top case database

●○○


Students will review recent theoretical advances in analytical models

(e.g., modeling and field experiments) relevant to improving various

aspects of marketing strategies in a business-to-consumer (B2C)

environment

●○○


Students will be at the forefront of the marketing literature by

reading and discussing changes in the research and practice of

consumer marketing related to hot topics outlined in this course

that can contribute to their research projects

●●●

Research procedures

Students will understand different research procedures described

in the literature from top marketing journals in oder to identifty

future research that must be rigorous, precise, and relevant ●○○

Relevance and innovation in

research

Students will be prepared to analyze a consumer company’s

business model with a special focus on the marketing functions as

well as the relevant literature in order to find marketing

challenges and research gaps that can lead to relevance and

innovation in research in the field

●●●


Students will be able to connect theory and practice by writing the

introductory section of their research projects to include some of the

topics discussed in class and to explain the relevance for the practice ●○○

http://lattes.cnpq.br/6380311136452249

of consumer marketing. This process can help students to improve

their writing for top academic journals that are calling for relevance

Other course learning goals: In addition, thee objectives for the course are:

- To understand concepts, models, applications through research articles and real-world examples that

form the foundation of business-to-consumer marketing and consumer brand marketing

- To enable the student to identify research projects that represent priority areas in consumer

marketing, and understand how to foster the collaboration between marketing scholars and

practicioners from packaged goods companies and retailers

- To provide the skills necessary to develop research in consumer marketing that focuses on

substantive business problems with further potential to be considered for publication in marketing

journals. As a result, to build thought leadership content with articles, media, case studies and

teaching activities

LEVEL OF CONTRIBUTION *

High Medium Low None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

COURSE CONTENT

- Consumer brand marketing in developed and emerging markets

- Marketing analytics and metrics

- Marketing mix models

- Field experiments

- Customer engagement marketing and customer journey

- Multi- and Omni-Channel Marketing

- Sales Force Management

- Digital disruption and e-commerce

METHODOLOGY

- Scientific papers and research reports

- Articles published in journals and professional magazines (e.g., Harvard Business Review, Sloan Management Review,

Mckinsey Quarterly)

- Practice problems, readings, simulations, case studies and student led project discussions that allow students to practice

their ability to build a conection between the marketing literature and practice

- Lectures with scholars and industry experts

- Exercises and seminars

The learning process is student-centered, which calls for preparation and the prior undertaking of the recommended

activities and readings.

ASSESSMENT

1. Applied Reserarch Project (individual) 40%

2. Exercises (apresentação de artigos, in pairs) 30%

3. Class Contributions 30%

COURSE SCHEDULE

Class Topic Assignment

1 Consumer Brand

Marketing

See guidelines on eclass for this specific class

REFERENCES

Books and Book Chapter

1. Farris, Paul, Neil Bendle, Phill Pfeifer, David J. Reibstein (2013), Marketing metrics 50+ metrics every

executive should master. Upper Saddle River, NJ: Wharton School, 2013

2. Teixeira, Thales S.; Greg Piechota (2019). Unlocking the customer value chain. New York: Penguin Random

House LLC

3. Kumar, V. (2008), Optimal Allocation of Marketing Mix Resources. In: Roger A. Kerin and Rob O’Regan

(Org.). Marketing Mix Decisions: New Perspectives and Practices. American Marketing Association, 2008, p.

113-153.

4. Venkatesan, Raj, Paul W. Farris, Ron T. Wilcox (2014), Cutting Edge Marketing Analytics: Real World Cases

and Data Sets for Hands on Learning, Pearson FT Press, 2014.

Decoupling and the

customer value chaing

in B2C marketing

Bridging the Gap

Between Theory and

Practice in B2C

marketing

2 Consumer Behavior and

Shopper Marketing;

Customer Engagement

Marketing


3 Digital Disruption;

Digital Marketing and

Social Media


4 Integrated Marketing

Communication and

Price Promotion;

Marketing Channels:

Multi- and Omni-

Channel Marketing


5 Products and Branding;

Retailing See guidelines on eclass for this specific class

6 Technology and

Analytics in B2C

Marketing Research;

Field Experiments in

B2C; Simulation Game


7/8 Field Experiments in

B2C Marketing

Research; Simulation

Game; Pitch your final

project


5. Venkatesan, Raj, J. Andrew Petersen, Leandro A. Guissoni (2017). Measuring and Managing Customer

Engagement Value through the Customer Journey. In: Robert W. Palmatier; V. Kumar; Colleen M. Harmeling.

(Org.). Customer Engagement Marketing. 1ed.London: Palgrave Macmillan, 2017, v. 1, p. 53-74.

Articles in Scientific Journals 1. Ataman, M. Berk, Carl F. Mela and Harald J. van Heerde (2008), “Building Brands,” Marketing Science, 27

(6), 1036–58.

2. Ataman, M. Berk, Harald J. van Heerde and Carl F. Mela (2010), “The Long-term Effect of Marketing on Brand

Sales,” Journal of Marketing Research, 47 (5), 866–82.

3. Batra, Rajeev, Venkatram Ramaswamy, Dana L. Alden, Jan-Benedict E. M. Steenkamp, and S. Ramachander

(2000), “Effects of brand local and nonlocal origin on consumer attitudes in developing countries”, Journal of

Consumer Psychology, 9(2), 83-95.

4. Bilkey, Warren J., and Erik Nes (1982), "Country-of-origin effects on product evaluations," Journal of

International Business Studies, 13(1), 89-100.

5. Bell, David, Daniel Corsten and George Knox (2011), “From Point of Purchase to Path to Purchase: How

Preshopping Factors Drive Unplanned Buying,” Journal of Marketing, 75 (January), 31–45.

6. Corstjens, Marcel, Andris Umblijs and Chao Wang (2011), “The power of inertia: conservatism in marketing

resource allocation,” Journal of Advertising Research, v. 51, n. 2, p. 356-372.

7. Dekimpe, Marnik G., and Barbara Deleersnyder (2018), “Business cycle research in marketing: a review and

research agenda,” Journal of the Academy Marketing Science, 46, p 31-58.

8. Dekimpe, Marnik G., and Dominique M. Hanssens (1995), "The persistence of marketing effects on sales,"

Marketing Science, 14(1), 1-21.

9. Dinnie, Keith (2014), "Country-of-origin 1965-2004: A literature review." Journal of Customer Behaviour,

3(2), 165-213.

10. Farris, Paul W., Dominique M. Hanssens, James D. Lenskold (2015), “Marketing return on investment:

seeking clarity for concept and measurement,” Applied Marketing Analytics, 1(3), p. 267-282.

11. Guissoni, Leandro A., Juan M. Sanchez, Jonny M. Rodrigues (2018). Price and in-store promotions in an

emerging market. Marketing Intelligence & Planning, v. 36, p. 498-511.

12. Guissoni, Leandro A., Matheus A. Consoli and Jonny M. Rodrigues (2013), “Is Category Management in

Small Supermarkets Worth the Effort?,” RAE Revista de Administração de Empresas, 53 (6), 592–603.

13. Harmeling, Colleen, Jordan W. Moffett, Mark J. Arnold, and Brad D. Carlson (2017), “Toward a Theory of

Customer Engagement Marketing,” Journal of Academy of Marketing Science, v. 45 (3), p. 312-335.

14. Hunneman, Auke, Peter C. Verhoef, and Laurens M. Sloot (2015), "The impact of consumer confidence on

store satisfaction and share of wallet formation," Journal of Retailing, 91(3), 516-532.

15. Kumar, V., (2018) “A Theory of Customer Valuation: Concepts, Metrics, Strategy, and Implementation,”

Journal of Marketing, v. 82 (1), p. 1-19.

16. Kumar, V., Sarang Sunder and Amalesh Sharma (2015), “Leveraging Distribution to Maximize Firm

Performance in Emerging Markets,” Journal of Retailing, 91(4), p. 627-643.

17. Lemon, Katherine N. and Peter C. Verhoef (2016), “Understanding Customer Experience Throughout the

Customer Journey,” Journal of Marketing, 80, p. 69-96.

18. Liaukonyte, Jura, Thales Teixeira, and Kenneth Wilbur (2015), "Television Advertising and Online

Shopping," Marketing Science, 34 (3), p. 311–330.

19. Liu, Xuan, Thales Teixeira and Michel Wedel (2018), “Video content marketing: the making of clips,” Journal

of Marketing, v. 82, p. 86-101.

20. Ngwe, Donald and Thales Teixeira (2018), “The impact of increasing search frictions on online shopping

behavior: Evidence from a field experiment,” Journal of Marketing Research (forthcoming)

21. Pandya, Sonal S., and Rajkumar Venkatesan (2016), "French roast: consumer response to international

conflict—evidence from supermarket scanner data," Review of Economics and Statistics, 98(1), 42-56.

22. Pansari, Anita and V. Kumar (2016), “Customer Engagement: The Construct, Antecedents, and

Consequences,” Journal of Academy of Marketing Science, forthcoming.

23. Pauwels, Koen (2004), “How Dynamic Consumer Response, Competitor Response, Company Support, and

Company Inertia Shape Long-Term Marketing Effectiveness,” Marketing Science, 23 (3), 596–610.

24. Reibstein, David J. and Paul W. Farris (1995), “Market Share and Distribution: A Generalization, A

Speculation, and Some Implications,” Marketing Science, 14 (3), G190–202.

25. Shah, Denish, V. Kumar and Yi Zhao (2015), “Diagnosing Brand Performance: Accounting for the Dynamic

Impact of Product Availability with Aggregate Data,” Journal of Marketing Research, 52 (2), 147–65.

26. Sheth, Jagdish N. (2011), “Impact of Emerging Markets on Marketing: Rethinking Existing Perspectives and

Practices,” Journal of Marketing, 75 (4), 166–82.

27. Srinivasan, S.; Vanhuele, M.; Pauwels, K. (2010). Mind-set Metrics in Market Response Models: An

Integrative Approach. Journal of Marketing Research, v. 47, p. 672-684.

28. Steenkamp, Jan-Benedict E. M., Rajeev Batra, and Dana L. Alden (2003), "How perceived brand globalness

creates brand value," Journal of International Business Studies, 34(1), 53-65.

29. Van Heerde, Harald J., Maarten J. Gijsenberg, Marnik G. Dekimpe and, Jan-Benedict E.M. Steenkamp (2013),

“Price and Advertising Effectiveness over the Business Cycle,” Journal of Marketing Research, 50(2), 177-

193.

30. Teixeira, Thales, Rosalind Picard, and Rana el Kaliouby (2014), "Why, When, and How Much to Entertain

Consumers in Advertisements? A Web-based Facial Tracking Field Study," Marketing Science, 33 (6), p.

809–827.

31. Venkatesan, Rajkumar and V. Kumar (2004), “A Customer Lifetime Value Framework for Customer

Selection and Resource Allocation Strategy,” Journal of Marketing, 68 (October), 106-125.

32. Venkatesan, Raj, Paul Farris, Leandro A. Guissoni, Marcos Fava Neves (2015), “Consumer Brand Marketing

through Full- and Self-Service Channels in an Emerging Economy. Journal of Retailing,” v. 91, p. 644-659.

33. Wedel, Michel and P.K. Kannan (2016), “Marketing Analytics for Data-Rich Environments,”. Journal of

Marketing, v. 80 (6), p. 97-121.

34. Zhang, Kaifu (2015), "Breaking free of a stereotype: Should a domestic brand pretend to be a foreign one?"

Marketing Science, 34(4), 539-554.

35. Zhang, Shi, and Bernd H. Schmitt (2001), "Creating local brands in multilingual international markets,"

Journal of Marketing Research, 38(3), 313-325.

Articles in Professional Magazines and Case Studies

1. Bonchek, Mark and Clara France (2014), “Marketing Can No Longer Rely on the Funnel,” Harvard Business

Review, May.

2. Brynjolfsson, Erik, Yu Jeffrey Hu and Mohammad S. Rahman (2013), “Competing in the age of omnichannel

retailing,” Sloan Management Review, 54(4).

3. Court, David, Dave Elzinga, Susan Mulder, and Ole Jørgen Vetvik (2009), “The Consumer Decision Journey,”

McKinsey Quarterly, June.

4. Edelman, David C., Marc Singer (2015), “Competing on Customer Journeys,” Harvard Business Review,

November, 88-100.

5. Guissoni, Leandro A. (2017), “Omnichannel: uma gestão integrada,” GV Executivo, 16, p. 25-27.

6. Guissoni, Leandro A., Paul W. Farris, Kusum Ailawadi and Murillo Boccia (2016), “The multichannel

challenge at Natura in Beauty and Personal Care,” Darden Business Publishing. Featured by Harvard Business

Publishing, UV7303.

7. Guissoni, Leandro A., Tania Modesto Veludo-de-Oliveira e Thales Teixeira (2016), “Um novo momento

para o e-commerce,” GV Executivo, 15, p. 14-17

8. Prado, Lucas S., Leandro A. Guissoni, Marco Tulio Kehdi (2018), “O vendedor na disrupção digital,” GV

Executivo, 17, p. 12-16.

9. Santos, José F. P., and Peter J. Williamson (2015), “The New Mission for Multinationals,” MIT Sloan


10. Teixeira, Thales S., Leandro A. Guissoni, and Tania Modesto Veludo-de-Oliveira. "Digital Transformation at

Brazilian Retailer Magazine Luiza." Harvard Business School, 519-009, August 2018.

11. Teixeira, Thales S., Donald Ngwe, Leandro A. Guissoni, and Samy Dana. "Zalora PH: Solving the

Profitability Challenge by Hiding Discounts Online." Harvard Business School Multimedia/Video Supplement

519-703, November 2018.

12. Teixeira, Thales S., Donald Ngwe, Leandro A. Guissoni, and Samy Dana. "The Global Challenge to Become

Profitable in E-Commerce." Harvard Business School Multimedia/Video Supplement 519-702, November

2018.

Leandro Guissoni – Short Bio

Leandro Guissoni is a faculty in the marketing unit at FGV (São Paulo School of Business Administration,

Fundação Getulio Vargas) and a Research Fellow of the Darden School of Business, University of Virginia.

He has also served as a visiting scholar at Harvard Business School in 2018 to work on e-commerce projects

during his post-doctoral research. At FGV he teaches Marketing Analytics and E-Commerce, both courses first

created and offered at FGV by him. Guissoni has won awards for his teaching every year since 2013. He served as

the head of the Johnson & Johnson Brand Challenge from 2013-2016, a course winner of the 2014 Best Teaching

Practices Award promoted by FGV. His books on Marketing Metrics, Trade and Shopper Marketing have sold

more than 20,000 copies, and the latter was selected as 2011 book of the year in Brazil. He holds a PhD in

Business from the University of Sao Paulo, and while he completed his PhD research, he visited University of

California and University of Virginia, working with marketing professors Raj Venkatesan and Paul Farris. In

2015-2016, he returned to Darden as an Adjunct Faculty, with his research sponsored by the Batten Institute,

teaching Darden’s elective class, Marketing Metrics, in the Full-Time MBA. Prior to his current role at FGV, he

was a partner of Markestrat Consulting and worked in the Marketing Department at Coca-Cola in Brazil. Leandro

is also a board member of two companies: ToolboxTM, a local consultancy in Brazil that serves large global and

local consumer packaged goods companies, and Sharp Seeling, a startup company that offers mobile app solutions

for training sales force. Currently, he is one the chairs of the Latin American Retail Annual Conference hosted in

Brazil (CLAV-FGV). Guissoni’s research area is Marketing Analytics, Omnichannel and E-Commerce, and his

research has been featured in the Journal of Retailing, Harvard Business Review (online), Marketing Intelligence

& Planning, and The Washington Post. He has developed applied research projects and case studies in

collaboration with leading companies and executives in Brazil such as Natura, Coca-Cola, OLX, Nielsen,

Johnson&Johnson and Magazine Luiza.


DISCIPLINA......... Multi-Methods in Marketing SEMESTRE/ANO.... 1O/2020 CURSO............... CMCD AE


PROFESSOR......... Tânia Modesto Veludo-de-Oliveira LÍNGUA.............. Inglês


The main objectives of this course are: 1. To present contemporary views on multi-method and mixed method research, taking into account the

foundational knowledge and terminology of the field and the concept of triangulation. 2. To define and distinguish multi-method and mixed method research. 3. To discuss paradigmatic assumptions of multi-method and mixed method research. 4. To illustrate how qualitative and quantitative strands can be integrated, considering different data

sources and stages of the research process. 5. To discuss the current status quo of the use of multi-method and mixed method research in

marketing studies. 6. To present the major mixed methods designs and discuss how they can be applied in marketing

studies. 7. To provide a solid basis for critical thinking on the use of multi-method and mixed method

approaches in marketing studies and discuss situations where these approaches may be suitable or the best choice.

8. To acknowledge the advantages and challenges of applying mixed method research in marketing studies.

9. To provide the tools to design a multi-method or mixed method research in a marketing study, by making the student familiar with various methods of data collection that can be combined in a single marketing project.

10. To enable the student to develop his/her own ideas on a marketing research topic as well as his/her ability to conceptualize and plan a research, applying a multi-method or mixed method research design.




contribuição


○ ○ ○


○ ○ ○


○ ○ ○

Procedimentos de pesquisa Students will be able to advance their own dissertation or thesis project, making their methodological choices clearer and adequately justified.

● ● ●


The student will be able to judge when the integration of qualitative and quantitative methods has the potential to strengthen the methodology of marketing studies and when this integration represents a methodological innovation that will allow a broader understanding of the phenomenon under study.

● ● ●

Elaboração de artigos ○ ○ ○






The course includes the following content: 1. Definitional issues in multi-methods and mixed methods research 2. The major mixed method designs 3. Multi-methods and mixed-methods in marketing 4. Advantages and challenges of multi-methods and mixed methods research in marketing studies 5. Quantitizing and qualitizing

The course is totally centred on the student. The students should prepare pro-actively for all their classes. They should read the recommended material (articles and book chapters) and seek additional bibliography that will help them to understand the theories and methods presented in the reading material. It is expected that the students should be prepared to discuss the content of the recommended texts in class. We shall address various research methodologies during the course. These will be presented as part of the discussion of the conceptual themes addressed during the course. Apart from the multi-method and mixed method research designs, there will be no lessons on specific methodological content. Students should seek additional information about the methodology which they wish or need to investigate. There is a project to be developed over the period covered by the course. It should be undertaken individually by each student and the students should organise their studies from the first lesson day to complete it on time. The professor will be at their disposal to solve doubts and exchange ideas on the project and the methodology involved.


Homework (1 + 2) 30% Group activities (Activities 1 + 2 + 3 + 4) 10% Exam 30% Individual research project 30%


Arnould, E.; Price, L. (1993). River magic, extraordinary experience and the extended service encounter. Journal of Consumer Research, v. 20, p. 24-45. Baca-Motes, K., Brown, A., Gneezy, A., Keenan, E. Nelson, L. (2013). Commitment and Behavior Change: Evidence from the field. Journal of Consumer Research, v. 39, n. 5, p. 1070-1084. Bahl, S.; Milne, G. R. (2006). Mixed methods in interpretive research: An application to the study of the self-concept. In: Belk, R. Handbook of Qualitative Research Methods in Marketing (Chapter 15), pp. 198-218. Cheltenham: Edward Elgar. Bryman, A. (2007). Barriers to integrating quantitative and qualitative research. Journal of Mixed Methods Research, v. 1, n. 1, pp. 8-22. Coupland, J. C. (2005) Invisible brands: An ethnography of households and the brands in their kitchen pantries. Journal of Consumer Research, v. 32, p. 106-118. Creamer, E. G. (2017). An Introduction to Fully Integrated Mixed Methods Research. Sage: Los Angeles. Creswell, J. W. (2014). Mixed methods procedures. Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches (Chapter 10), pp. 215-240. Los Angeles: Sage. Creswell, J. W. (2014). The selection of a research approach. Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches (Chapter 1), pp. 1-22. Los Angeles: Sage. Creswell, J.; Clark, V. (2011). The nature of mixed methods research. In: Creswell, J.; Clark, V. Designing and Conducting Mixed Methods Research (Chapter 1), pp. 1-18. Thousand Oaks: Sage. Guest, G. (2012). Describing mixed methods research: An alternative to typologies. Journal of Mixed Methods Research, v. 7, n. 2, pp. 141-151.



Hanson, D.; Grimmer, M. (2007). The mix of qualitative and quantitative research in major marketing journals, 1993-2002. European Journal of Marketing, v. 41, n. 1/2, pp. 58-70. Harrison, R. L.; Reilly, T. M. (2011). Mixed methods designs in marketing research. Qualitative Market Research: An International Journal, v. 14, n. 1., p. 7-26. Hausman, A. (2000). A multimethod investigation of consumer motivation in impulse buying behavior. Journal of Consumer Marketing, v. 17, n. 4-5, p. 403-419.O’Guinn, T. C.; Faber, R. (1989). Compulsive buying: A phenomenological exploration. Journal of Consumer Research, v. 16, n. 2, p. 147-157. Hesse-Biber, S. (2010). Qualitative approach to mixed methods practice. Qualitative inquiry, v. 16, n. 6, pp. 455-469. Johnson, R. B. (2004). Mixed methods research: A research paradigm whose time has come. Educational Researcher, v. 33, n. 7, pp. 14-26. Johnson, R. B.; Onwuegbuzie, A. J.; Turner, L. A. (2007). Toward a definition of mixed method research. Journal of Mixed Methods Research, v. 1, n. 2, p. 112-133. Mason, J. (2006). Mixing methods in a qualitatively driven way. Qualitative Research, v. 6, n. 1, pp. 9-25. Maxwell, J. A. (2010). Using numbers in qualitative research. Qualitative Inquiry, v. 16, n. 6, p. 475-482. McAlexander et al. (2002). Building brand community. Journal of Marketing, v. 66, n. 1, p. 38-54. Mertens, D. M. (2007). Transformative paradigm: Mixed methods and social justice. Journal of Mixed Methods Research, v. 1, n. 3, p. 212-225. Milne et al. (1996). Environmental organization alliance relationships within and across nonprofit, business, and government sectors. Journal of Public Policy and Marketing, v. 15, n. 2, p. 203-215. Saunders, M.; Lewis, P.; Thornhill, A. (2009). Formulating the research design. Research Methods for Business Students (Chapter 5), pp. 106-135. 5th ed. Harlow: Prentice Hall. Saunders, M.; Lewis, P.; Thornhill, A. (2009). Understanding research philosophies and approaches. Research Methods for Business Students (Chapter 4), pp. 106-135. 5th ed. Harlow: Prentice Hall. Scaraboto, D.; Fischer, E. (2012). Frustrated fatshionistas: An institutional theory perspective on consumer quests for greater choice in mainstream markets. Journal of Consumer Research, v. 39, p. 1234-1257.





DISCIPLINA.........Teoria Social e capitalismo - fundamentos SEMESTRE/ANO.... 1º/2020 (1º. BIMESTRE) CURSO............... CMCD AE


PROFESSOR......... Isleide Arruda Fontenelle LÍNGUA.............. Português


A disciplina se inicia com a localização histórica do capitalismo – tanto na história das ideias (a história

do pensamento econômico pautada por Albert O. Hirschman), quanto na história da Modernidade. O

capitalismo surge e se molda a partir do cruzamento dessas histórias. A partir disso, a disciplina

apresentará a lógica de funcionamento do capitalismo a partir da obra de Marx, “O Capital”, em seus

fundamentos. Na medida em que esta obra dialoga criticamente com a Economia Política Clássica,

veremos, igualmente, quais os pontos de aproximação e distanciamento da obra marxista com autores

desse campo, assim como, com a dialética hegeliana e os socialistas utópicos. Os objetivos fundamentais

da disciplina são: mostrar as bases epistemológicas, teóricas e metodológicas na produção d’o Capital;

bem como, apresentar ao aluno de Estudos Organizacionais de que modo o capitalismo informa e forma

um modo específico de produção e, consequentemente, de organização. Assim, a disciplina também

indicará de que maneira essa discussão foi absorvida pelo campo dos Estudos Organizacionais. Nesse

primeiro módulo, nossa meta é centrar em fundamentos históricos e teóricos. Os desdobramentos

contemporâneos da teoria social e das transformações do capitalismo deverão ser objeto de uma disciplina

posterior.




contribuição


○ ○ ○


○ ○ ○


Ao final do curso o aluno será capaz de entender o papel do capitalismo na formação de um tipo de organização especifica e em seus processos de organizar, em especial no que diz respeito à organização do trabalho e seu papel no processo de produção de valor.

● ● ●




● ● ●

Elaboração de artigos O aluno será capaz de desenvolver um artigo ou ensaio teórico utilizando o referencial teórico abordado no curso.

● ● ○

Outros objetivos da disciplina: --- articular uma leitura macro do capitalismo a impactos meso e micro no contexto das organizações, notadamente no que diz respeito à forma como os Estudos Organizacionais se constituíram, em parte, a partir da análise dos processos e relações de trabalho.







- O que é o capitalismo? o capitalismo na história das paixões e no nascimento da modernidade;

- Fundamentos epistemológicos, teóricos e metodológicos na obra “O Capital” (a ontologia realista; a

crítica à Economia política e aos socialistas utópicos; o pensamento dialético);

- Os fundamentos teóricos do Capital (Livro I): o fetichismo da mercadoria, a lógica de produção de

valor;

- O debate no campo dos estudos organizacionais


Trabalho 60%

Participação Sala de Aula 40%


Básica

Adler, Paul S (2009) Marx and organization studies today. In: Adler, Paul S (ed.) The Oxford

handbook of sociology and organization studies: Classical foundations. New York: Oxford

University Press, pp. 62-91.

Berman, Marshal (1986). Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo:

Companhia das Letras

Harvey, David (2013). Para entender o capital, Livro I. São Paulo: Boitempo.

Harvey, David (2014). Para entender o capital, Livros I e II. São Paulo: Boitempo.

Hirschman, Albert O. (2002). As paixões e os interesses: argumentos políticos a favor do capitalismo

antes do seu triufo. Rio de Janeiro: Editora Record.

Marx, Karl (2013). O Capital – Livro I. São Paulo: Boitempo.

Complementar

Abílio, Ludmila Costhek (2011) O make up do trabalho: uma empresa e um milhão de

revendedoras de cosméticos. PhD Thesis, Universidade Estadual de Campinas – SP, Brazil.

Allen, Frederick Lewis (1997 [1931]) Only yesterday: An informal history of the 1920's. New York:

John Wiley & Sons.

Arvidsson, Adam (2010) Speaking out: The ethical economy: new forms of value in the information

society? Organization, 17: 637-644.

Bihr, Alain (1998). Da grande noite à alternativa: o movimento operário europeu em crise, W.

Brant (trans). São Paulo:Boitempo.

Böhm, Steffen and Batta, Aanka (2010) Just doing it: enjoying commodity fetishism with Lacan.

Organization 17(3): 345-361.

Bruns, Axel (2008) Blogs, Wikipedia, Second Life, and beyond: From production to produsage. New

York: Peter Lang.

De Oliveira, Francisco (2003) Crítica à razão dualista: O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo.

Dufour, Dany-Robert (2013). A cidade perversa: liberalismo e pornografia. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira.

Fontenelle (2015). Organizations as producers of consumers. Organization, Vol. 22(5) 644–660.

Gorz, A (2005[2003]) O Imaterial: Conhecimento, Valor e Capital. São Paulo: Anna Blume.

Harvey, D. (1989). The condition of postmodernity (Vol. 14). Oxford: Blackwell.

Harvey, David (2010a) A companion to Marx´s capital. London: New York: Verso.

Harvey, David (2010b) The enigma of capital: and the crises of capitalism. London: Profile.

Hassard J and Kelemen M (2002) Production and consumption in organizational knowledge: The

case of the paradigms debate. Organization 9(2): 331-355.

Heinrich, Michael. Karl Marx e o nascimento da sociedade moderna (vol.1: 1818-1841). São Paulo:

Boitempo, 2018.

Jameson, F (1991) Postmodernism, or, the cultural logic of late capitalism. Durham(USA):Duke

University Press.

Jappe, Anselm (2013[2003]) As Aventuras da Mercadoria: para uma Nova Crítica do Valor. Lisboa:

Antigona.

Karatani, K (2005) Transcritique: on Kant and Marx, Kohso S (trans). Massachusetts: MIT Press.

Marazzi, Christian (2011) Capital and affects: The politics of the language economy. Los Angeles

CA:MIT Press Books 1.

Marx, Karl(1992) Capital. Vol.1. England: Penguin Classics.

Negri, Antonio (1989) The politics of subversion: A manifesto for the twenty-first century.

Cambridge: Polity Press.

Pine, BJ and Gilmore JH (1999). The experience economy: work is theatre & every business a stage.

Boston MA:Harvard Business Press.

Reich, Robert B (2010) The Work of Nations: Preparing Ourselves for 21st Century Capitalism.

New York:Random House LLC.

Stallybrass, Peter (2008). O casaco de Marx: roupas, memória, dor. Minas Gerais: Autêntica Editora

Strasser, Susan (1989) Satisfaction guaranteed: the making of the American mass market. New

York: Pantheon Books.

Tapscott, Don and Williams, Anthony D (2008) Wikinomics: How mass collaboration changes

everything. New York:Penguin.

Williams, R. (1985). Keywords: A vocabulary of culture and society. Oxford University Press.

Willmott, Hugh (2010) Creating ‘value’ beyond the point of production: branding, financialization

and market capitalization. Organization 17(5): 517-542.

Zizek, S (2008) A visão em paralaxe. São Paulo: Boitempo.

Zwick D and Knott JD (2009) Manufacturing Customers: The database as new means of production.

Journal of Consumer Culture 9(2): 221-247.

Livros e textos complementares serão disponibilizados na programação do curso a ser encaminhada aos alunos antes do início

das aulas.





DISCIPLINA.........Teoria Social e capitalismo: o debate contemporâneo SEMESTRE/ANO.... 1º/2020 (2º. BIMESTRE) CURSO............... CMCD AE


PROFESSOR......... Isleide Arruda Fontenelle LÍNGUA.............. Português


Este curso propõe a leitura de alguns autores contemporâneos que discorrem sobre as transformações do

capitalismo em suas dimensões econômicas, sociais, políticas e culturais e em interlocução com tópicos

como afetos, tecnologias, ideologias e humanismos.

O objetivo é relacionar e entender como tais transformações têm impactos nas organizações e nos

processos de organizar/organizing.




contribuição


○ ○ ○


○ ○ ○


Ao final do curso o aluno será capaz de entender o papel do capitalismo contemporâneo nas organizações e em seus processos de organizar, analisando os impactos das transformações do capitalismo no debate que vem se dando no campo de organizações.

● ● ●




● ● ●

Elaboração de artigos O aluno será capaz de desenvolver um artigo ou ensaio teórico utilizando o referencial teórico abordado no curso.

● ● ○

Outros objetivos da disciplina: --- articular transformações macro do capitalismo a impactos meso e micro no contexto das organizações contemporâneas



É recomendável que o aluno faça a disciplina de fundamentos do capitalismo (teoria social e capitalismo: fundamentos para um estudo das organizações)


- O que é o contemporâneo?

- O momento da virada: o que aconteceu ao capitalismo no final dos anos 1970 e suas repercussões para

as organizações hoje;

- Um novo espírito e uma nova cultura para o capitalismo e seus impactos nas organizações;




- Os afetos no capitalismo;

- Multidões, indivíduos e divíduos;

- As utopias e distopias tecnológicas;

- Os humanismos e o pós-humanismo;

- “Organizing beyond organizations”: impactos diretos do capitalismo contemporâneo nas novas formas

de organizar CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Trabalho 60%

Participação Sala de Aula 40%


Agamben, Giorgio. O que é o contemporâneo e outros ensaios. Santa Catarina: Argos, 2009.

Boltanski, L; Chiapello, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Sennett, Richard. A cultura do novo capitalism. Rio de Janeiro: Record, 2006.

Illouz, Eva. O amor nos tempos do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

Dufour, Dany-Robert. A cidade perversa. Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2013.

Marazzi, Christian. Capital and affects: The politics of the language economy. Los Angeles

CA:MIT Press Books 1, 2011.

Rifkin, Jeremy. Sociedade com custo marginal zero. São Paulo: M Books, 2016.

Zizek, Slavoj. Problemas no paraíso. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

Harvey, David. 17 contradições e o fim do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2016.

Crary, Jonathan. 24/7: capitalismo tardio e o fim dos sonos. Cosac Naify, 2014.

Harari, Yuval. Homo Deus: uma breve história do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

Delleuze, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, 1992.

Raunig, Gerald. Dividum: machinic capitalism and molecular revolution. California: Semiotext(e),

2016.

Virno, Paolo. A Grammar of the multitude. California: Semiotext(e), 2004.

Wallerstein, Immanuel. O fim do mundo como o concebemos: ciência social para o século XXI. Rio

de Janeiro: Editora Revan, 2002

Livros e textos complementares serão disponibilizados na programação do curso a ser encaminhada aos alunos antes do início

das aulas.Em especial, serão disponibilizados textos do campo de Estudos Organizacionais que se relacionam aos temas de

cada aula (um texto, no mínimo, para cada tema debatido)


DISCIPLINA / COURSE: LEADERSHIP IN ORGANIZATIONS DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: ADM CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR:1/2020

CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: ☐ 30 horas ou ☐15 horas (selecionar)

PROFESSOR: JOANA STORY LÍNGUA / LANGUAGE: ENGLISH

DESCRIÇÃO DA DISCIPLINA / COURSE DESCRIPTION

This course will provide a general overview of the major topics on leadership theory and

theorizing. This is a foundational course

OBJETIVOS DA DISCIPLINA / LEARNING GOALS



Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives

Objetivos da disciplina

Course learning goals

Grau de contribuição / Level of

contribution



Identify, compare and contrast leadership theory

○ ○ ●




○ ○ ●




Describe and identify the salient link between leadership and various

variables such as power, motivation and trust

● ● ●

Procedimentos de pesquisa

Research procedures


● ● ○



research

Integrate fundamental leadership concepts into theorizing about

organizations

Successfully evaluate leadership reseach potential

Think critically about innovative leadership styles

● ● ○

Elaboração de artigos


Successfully evaluate leadership reseach potential

● ● ○


Outros objetivos da disciplina / Other course learning goals:......



CONHECIMENTO PRÉVIO, SE HOUVER / PREVIOUS KNOWLEDGE REQUIRED, IF APPLICABLE

CONTEÚDO/METODOLOGIA / CONTENT/METHODOLOGY

This course will be heavily based on in-class discussion and presentation of ideas guided by the

instructor. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO / ASSESSMENT

Seminars 20%

Group Activity 30%

Paper Proposal 50%

BIBLIOGRAFIA (BÁSICA E COMPLEMENTAR) / BIBLIOGRAPHICAL REFERENCES

BOOKS:

Day, D. V., & Antonakis, J. (2012). The nature of leadership. Thousand Oaks, CA: Sage

Publications.

Northhouse, P. G. (2016). Leadership: Theory and practice, 7th ed. Thousand Oaks, CA: Sage

Publications.

FOUNDATIONS OF LEADERSHIP RESEARCH/METHODS

Avolio BJ. (2007). Promoting more integrative strategies for leadership theory-building. American

Psychologist, 62: 25–33.

Avolio BJ, Sosik JJ, Jung DI, Berson Y. (2003). Leadership models, methods, and applications:

Small steps and giant leaps. In Borman WC, Klimoski R, Ilgen DR, Weiner B (Eds.), Handbook of

psychology (Vol. 12, pp. 277–307). New York, NY: John Wiley & Sons.

Bryman, A (2004). Qualitative research on leadership: A critical but appreciative review. The

Leadership Quarterly, 15 (6): 729-769.

Dinh, J. E., Lord, R. G., Gardner, W. L., Meuser, J. D., Liden, R. C., Hu, J. (2014). Leadership

theory and research in the new millennium: Current theoretical trends and changing perspectives.

The Leadership Quarterly, 25 (1): 36-62.




Insch, G. S., Moore, J. E., Murphy, L. D. (1997). Content analysis in leadership research: Examples,

procedures, and suggestions for future use. The Leadership Quarterly, 8 (1): 1-25.

Stentz, J. E., Plano Clark, V. L., Matkin, G. S. (2012). Applying mixed methods to leadership

research: A review of current practices. The Leadership Quarterly, 23 (6): 1173-1183.

TRAIT APPROACH

Chan, K.Y., Drasgow, F. (2001). Toward a theory of individual differences and leadership:

Understanding the motivation to lead. Journal of Applied Psychology, 86: 481– 498

Cherulnik, P. D., Turns, L. C., & Wilderman, S.K. (1990). Physical appearance and leadership –

exploring the role of appearance-based attribution in leader emergence. Journal of Applied Social

Psychology, 20: 1530–1539.

Judge, T. A., Bono, J. E., Ilies, R., & Gerhardt, M. W. (2002). Personality and leadership: A

qualitative and quantitative review. Journal of Applied Psychology, 87: 765–780.

Judge, T. A., & Cable, D. M. (2004). The effect of physical height on workplace success and

income: Preliminary test of a theoretical model. Journal of Applied Psychology, 89: 428–441.

Judge, T.A., Colbert, A. E., & Ilies R. (2004). Intelligence and leadership: A quantitative review and

test of theoretical propositions. Journal of Applied Psychology, 89: 542–552.

Judge, T. A., Jackson, C. L., Shaw, J. C., Scott, B. A., & Rich, B. L. (2007). Self-efficacy and

workrelated performance: The integral role of individual differences. Journal of Applied

Psychology, 92: 107–127.

Ng, K. Y., Ang, S., & Chan, K. Y. (2008). Personality and leader effectiveness: A moderated

mediation model of leadership self-efficacy, job demands, and job autonomy. Journal of Applied

Psychology, 93: 733–743.

Stogdill, R. M. (1948). Personal factors associated with leadership: A survey of the literature.

Journal of Psychology, 25: 35–71.

Trivas, S., Schyns, B. Lord, R., Hall, R. (2017). “Facing” leaders: Facial expressions and leadership

perception: The Leadership Quartely, 28 (2): 317-333.

SITUATIONAL APPROACH

Gerstner, C. R., & Day, D. V. (1997). Meta-analytic review of leader-member exchange theory:

Correlates and construct issues. Journal of Applied Psychology, 82: 827–844.

Graeff, C. L. (1997). Evolution of situational leadership theory: A critical review. Leadership

Quarterly, 8:153–170

House, R. J., & Mitchell, T. R. (1974). Path-goal theory of leadership. Journal of Contemporary

Business, 3: 81–97

Judge, T. A, Piccolo, R. F., & Ilies, R. (2004). The forgotten ones? The validity of consideration and

initiating structure in leadership research. Journal of Applied Psychology, 89: 36–51.

Liden, R. C., Wayne, S. J., & Stilwell, D. (1993). A longitudinal-study on the early development of

leader member exchanges. Journal of Applied Psychology, 78: 662–674.

PROCESS APPROACH

Avolio, B. J., Bass, B. M., & Jung, D. I. (1999). Re-examining the components of transformational

and transactional leadership using the Multi-factor Leadership Questionnaire. Journal of

Occupational and Organizational Psychology. 72:4, 441-462,

Conger, J. A., & Kanungo, R. N. (1987). Toward a behavioral theory of charismatic leadership in

organizational settings. Academy of Management Review, 12: 637–647.

Conger, J. A., & Kanungo, R. N. (1994). Charismatic leadership in organizations—perceived

behavioral-attributes and their measurement. Journal of Organizational Behavior, 15: 439–452.

Judge, T.A, & Piccolo, R. F. (2004). Transformational and transactional leadership: A metaanalytic

test of their relative validity. Journal of Applied Psychology, 89: 755–768.

Podsakoff, P. M., MacKenzie, S.B., Moorman, R. H., & Fetter, R. (1990). Transformational leader

behaviors and their effects on followers’ trust in leader, satisfaction, and organizational citizenship

behaviors. Leadership Quarterly, 1: 107–142.

Tskhay, K. O., Zhu, R., & Rule, N. O. (2017). Perceptions of charisma from thin slides of behavior

predict leadership prototypicality judments. The Leadership Quarterly, 28 (4): 555-562.

EMERGENT APPROACHES

Avolio, B. J., & Gardner, W. L. (2005). Authentic leadership development: Getting to the root of

positive forms of leadership. Leadership Quarterly, 16, 315-338. doi:10.1016/j.leaqua.2005.03.001

Bavik, Y. L., Tang, P. M., Shao, R., & Lam, L. W. (2018). Ethical leadership and employee

knowledge sharing: Exploring dual-mediation paths. The Leadership Quartelry, 29 (2): 322-332.

Brown, M. E., Trevino, L. K., & Harrison, D. A. (2005). Ethical leadership: A social learning

perspective for construct development and testing. Organizational Behavior and Human Decision

Processes, 97, 117–134.

Gils, S., Van Quaquebeke, N., van Knippenberg, D., van Dijke, M., De Cremer, D. (2015). Ethical

leadership and follower organizational deviance: The moderating role of follower moral

attentiveness. The Leadership Quarterly, 26 (2): 190-203.

Liden, R., Wayne, S., Zhao, H., Henderson, D. J. (2008). Servant leadership: Development of a

multidimensional measure and multi-level assessment. The Leadership Quartely, 19 (2): 161-177.

Steffens, N., Mols, F., Haslam, S. A., Okimoto, T. G. (2016). True to what We stand for:

Championing collective interests as a path to authentic leadership. The Leadership Quartely, 27 (5):

726-744.

van Dierondonck, D. (2011). Servant leadership: A review and synthesis. Journal of Management,

37 (4): 1228-1261.

Weiss, M., Razinskas, S., Backmann, J., & Hoegl, M. (2018). Authentic leadership and leaders’

mental well-being experience sampling study. The Leadership Quarterly, 29 (2): 309-321.

GENDER & CULTURE

Eagly, A. H., & Johnson, B. T. (1990). Gender and leadership style: A meta-analysis. Psychological

Bulletin, 108: 233–256.

Eagly, A. H., Karau, S. J., & Makhijani, M. G. (1995). Gender and the effectiveness of leaders: A

meta-analysis. Psychological Bulletin, 117: 125–145.

Dobbins, G. H., & Platz, S. J. (1986). Sex differences in leadership: How real are they? Academy of

Management Review, 11:118–127.

Javidan, M., Dorfman, P.W., Sully de Luque, M. F., House, R. J. (2006). In the eye of the beholder:

Cross-cultural lessons in leadership from project GLOBE. Academy of Management Executive, 20

(1): 67-90.

Story, J. S. P., Barbuto, J. E., Luthans, F., Bovaird, J. A. (2014). Meeting the challenges of effective

international HRM: Analysis of the antecedents of global mindset. Human Resouce Management,

53 (1): 131-155.

Story, J. S. P., Youssef, C. M., Luthans, F., Barbuto, J. E., & Bovaird, J. (2013). Contagion effect of

global leaders’ positive psychological capital on followers: Does distance and quality of relationship

matter? The International Journal of Human Resouce Management, 24 (13): 2534-2553.

TEAMS

Balkundi, P., & Harrison, D. A. (2006). Ties, leaders, and time in teams: Strong inference about

network structure’s effects on team viability and performance. Academy of Management Journal,

49: 49–68.

Day, D. V., Gronn, P., Salas, E. (2004). Leadership capacity in teams. Leadership Quarterly, 15:

857–880.

Keller, R. T. (2006). Transformational leadership, initiating structure, and substitutes for leadership:

A longitudinal study of research and development project team performance. Journal of Applied

Psychology, 91: 202–210

Rego, A., Yam, K. C., Owens, B. P., Story, J. S. P., Cunha, M. P., Bluhm, D., Lopes, M. P. (2017).

Conveyed leader psycap predicing leader effectiveness through positive energizing. Journal of

Management, https://doi.org/10.1177/0149206317733510

AULA-A-AULA (OPCIONAL) / COURSE SCHEDULE (OPTIONL)

MINI CV DO PROFESSOR (OPCIONAL) / PROFESSOR MINI CV (OPTIONL)

Professora Adjunto da EAESP-FGV. Ph.D pela University of Nebraska-Lincoln. Recebeu diversas

honrarias acadêmicas, tendo sido premiada como melhor Junior Faculty da Nova School of Business

and Economics, indicado a prêmios de melhor artigo em congressos internacionais de destaque

como o Academy of Management Meeting. Foi professora na Nova School of Business and

Economics em Lisboa. Tem publicações em periódicos internacional de destaque como Journal of

Management, Human Resource Management, Journal of Business Ethics, Journal of Managerial

Psychology. Seus interesses de pesquisa são liderança e comportamento organizacional em

organizações em contextos globais. Atualmente é membro de corpo editorial do Journal of

Leadership and Organizational Studies.

OUTRAS INFORMAÇÕES (OPCIONAL) / OTHER INFORMATION (OPTIONAL)

https://doi.org/10.1177%2F0149206317733510


DISCIPLINA / COURSE: Operations Strategy DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: POI CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR:01/2020

CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: X 30 horas ou ☐15 horas (selecionar)

PROFESSOR: Ely Paiva LÍNGUA / LANGUAGE: English





GRAU DE CONTRIBUIÇÃO / LEVEL OF CONTRIBUTION *

Forte / High

Intermediário / Medium

Reduzido / Low

Nenhum / None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives



Grau de contribuição /

Level of Contribution *



●○○



●○○



To develop competencies related to the main concepts of operations strategy, both manufacturing and service. ●●●


Research procedures

Operations strategy field has as research object descriptive, analytical and prescriptive methods that can be applied in the operational (goods or services). ●●○



research

●○○



●●○




Not required.




1. Introduction to operations strategy Historical evolution Basic concepts and classic articles Role of operations in the overall business strategy 2. Formulation and performance Top down versus bottom up Performance measures 3. Resource-Based View The Resource-Based View and Manufacturing Strategy Manufacturing Performance from the Viewpoint of Resource-Based View 4. Capabilities Cumulative competencies Practices and competencies 5. Quality and Lean New issues for quality management Lean production 5. Sustainable Operations Sustainability and Supply Chains Social sustainability 6. Behavior Operations The influence of behavioral aspects in operations management 7. Perspectives for the Future in OS

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO / ASSESSMENT

Participation in classes 1,0

Tests 2,0

Final Assigmen 7,0


BALL, G. P., SHAH, R., & DONOHUE, K. (2018). The decision to recall: A behavioral investigation in the medical

device industry. Journal of Operations Management, 62, 1-15.

BENDIG, D., STRESE, S., & BRETTEL, M. (2017). The link between operational leanness and credit ratings. Journal of

Operations Management, 52, 46-55.

BROMILEY, P., & RAU, D. (2015). Operations management and the resource based view: Another view. Journal of

Operations Management, 41, 1–12.

CHAN, T.-Y., WONG, C. W. Y., LAI, K.-H., LUN, V. Y. H., NG, C. T. AND NGAI, E. W. T. (2016), Green Service:

Construct Development and Measurement Validation. Prod Oper Manag, 25: 432–457. doi:10.1111/poms.12407

DEMEESTER, L., DE MEYER, A., GRAHOVAC, J.,The role of operations executives in strategy making, Journal of

Operations Management, Volume 32, Issues 7–8, November 2014, Pages 403-413

FERDOWS, K., e DEMEYER, A., Lasting Improvements in Manufacturing Performance, Journal of Operations

Management, v. 9, no. 2, 1990.

FLYNN, B. B. e FLYNN, E. J., An exploratory study of the nature of cumulative capabilities, Journal of Operations

Management, Volume 22, Issue 5, October 2004.

HITT, M. , XU, K., CARNES, C.M. (2016) Resource based theory in operations management research, Journal of

Operations Management, 41, 77-94.

HUQ, F. A., CHOWDHURY, I. N., & KLASSEN, R. D. (2016). Social management capabilities of multinational buying

firms and their emerging market suppliers: An exploratory study of the clothing industry. Journal of Operations

Management, 46, 19–37. http://doi.org/10.1016/j.jom.2016.07.005

JACOBS, B. W., & SINGHAL, V. R. (2017). The effect of the Rana Plaza disaster on shareholder wealth of retailers:

Implications for sourcing strategies and supply chain governance. Journal of Operations Management, 49, 52-66.

KIM, Y., STING,F., LOCH, C., Top-down, bottom-up, or both? Toward an integrative perspective on operations strategy

formation, Journal of Operations Management, Volume 32, Issues 7–8, November 2014, Pages 462-474

KLEINDORFER, P.R.; SINGHAL, K.; VAN WASSENHOVE, L.N. Sustainable operations management. Production and

Operations Management, v.14, n.4, p.482–92, 2005.

MELLAHI, K., FRYNAS, J. G., SUN, P., & SIEGEL, D. (2016). A Review of the Nonmarket Strategy Literature: Toward

a Multi-Theoretical Integration. Journal of Management, 42(1), 143–173. http://doi.org/10.1177/0149206315617241

MEREDITH, J. R., & PILKINGTON, A. (2018). Assessing the exchange of knowledge between operations management

and other fields: Some challenges and opportunities. Journal of Operations Management.

of procedural rationality, Journal of Operations Management, 31, 2013, p. 24–36.

PAIVA, E. L.; ROTH, A. e FENSTERSEIFER, J., Organizational Knowledge and Manufacturing Strategy: A Resource-

based View. Journal of Operations Management, 2008.

PARK, C. L., PAIVA, E.L. How do national cultures impact the operations strategy process?, International Journal of

Operations and Production Management, 2018.

PENG, D.X.; SCHROEDER, R.G.; SHAH, R., Linking routines to operations capabilities: a new perspective. Journal of

Operations Management, v.26, n.6, p.730-748, 2008.

POLYVIOU, M., RUNGTUSANATHAM, M. J., RECZEK, R. W., & KNEMEYER, A. M. (2018). Supplier non-retention

post disruption: What role does anger play?. Journal of Operations Management, 61, 1-14.

RIEDL, D. et al. Reducing uncertainty in supplier selection decisions: Antecedents and outcomes

SCHROEDER, R.G., K.A. BATES e JUNTILLA, M.M. A Resource-Based View of Manufacturing Strategy and the

Relationship to Manufacturing Performance. Strategic Management Journal, 23, 2002, 105-117.

WU, S. J.; MELNYK, S. A.; FLYNN, B. B. Operational capabilities: A secret ingredient. Decision Sciences, v.41, n.4, p.

721-754, 2010.

YIN, Y., STECKE, K. E., SWINK, M., & KAKU, I. (2017). Lessons from seru production on manufacturing competitively

in a high cost environment. Journal of Operations Management, 49, 67-76.

ZHAO,X., YEUNG,A.C.L. e LEE,T.S., Quality management and organizational context in selected service industries of

China, Journal of Operations Management, Vol.22, 2004, pages 575-587. AULA-A-AULA (OPCIONAL) / COURSE SCHEDULE (OPTIONL)




DISCIPLINA......... Pesquisa em Operações de Serviço SEMESTRE/ANO.... 2 / 2020 CURSO............... CMCD AE


PROFESSOR......... Juliana Bonomi Santos LÍNGUA.............. Português


Com o crescimento da importância dos serviços nas economias, pesquisadores de diferentes campos começaram a voltar suas atenções para a prestação de serviços. Desde a década de 70, pesquisadores já exploram como e por que produtos e serviços diferem em relação ao processo de desenvolvimento, produção e comercialização. A pesquisa em serviços cresceu e ganhou periódicos específicos, tais como o Jounal of Service Research, Journal of Services Management, e The Services Industries Journal. Dentro do campo de operações, os serviços também ganharam espaço com autores explorando as diversas nuances da operação de serviço. Esse curso tem como objetivo oferecer aos interessados uma visão das diferentes áreas de pesquisa dentro do campo de operações de serviço. A disciplina se foca em serviços B2C, mas os conceitos centrais se aplicam para B2B também.




contribuição


○ ○ ○


○ ○ ○


O aluno será capaz de entender de maneira aprofundada as especificidades da gestão das operações de serviço

O aluno será capaz de avaliar de forma mais crítica a pesquisa de operações de serviços em diferentes campos

●●●

Procedimentos de pesquisa O aluno será capaz de ler de forma crítica a literatura proposta e estabelecer relações entre conceitos

● ○ ○


O aluno será capaz de identificar os assuntos mais relevantes para a gestão de serviços e focos de pesquisa que possuem maior potencial no futuro.

● ● ○

Elaboração de artigos O aluno será capaz de desenvolver ensaio teórico utilizando as bases teóricas abordadas no curso.

● ● ○




O curso se baseará na leitura de artigos seminais, discussão em sala de aula e seminário dos alunos. No início do curso, os alunos se dividirão em grupos e escolherão temas de interesse do grupo. Cada grupo realizará 1 ou 2 seminários (dependendo do número de inscritos). Espera-se que no seminário, os grupos ministrem uma aula sobre o tema escolhido. Para isso, deverão se basear na leitura básica sugerida e buscar novas referências, principalmente referencias mais atuais para apontar para os colegas para qual direção o campo de pesquisa está indo. Durante os




seminários, a professora e os outros alunos discutirão conceitos relevantes relacionados a temática e aos textos lidos.


Participação (30%): refletirá a participação do aluno em sala de aula e será medida com base na presença em sala, leitura dos textos e contribuição para as discussões. Seminário (40%): refletirá a qualidade do conteúdo ministrado e da apresentação feita e será medido de acordo com critérios pré-estabelecidos e opinião dos outros colegas. Ensaio Teórico (40%): é uma dissertação individual sobre um dos temas visto em sala de aula, podendo ser o mesmo tema há estudado pelo aluno no seminário. Será avaliado de acordo com critérios pré-estabelecidos.

AULA-A-AULA

Aulas (Datas a definir) Temas

1 Serviços e Produtos: qual a diferença?

2 As operações de serviço

3 Conceito de serviço

4 Processo de serviço

5 O papel do cliente no processo de serviço

6 A experiência de serviço

7 Produtividade em serviços

8 Desenvolvimento de serviços

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

Não há livro base para essa disciplina, mas sim um conjunto de artigos que cobrem as diferentes temáticas estudadas. Todos os alunos deverão ler os textos recomendados para a aula. A lista abaixo pode sofrer alterações.

1 Serviços e Produtos: qual a diferença?

Luiz Corrêa, H., Ellram, L. M., José Scavarda, A., & Cooper, M. C. (2007). An operations

management view of the services and goods offering mix. International Journal of

Operations & Production Management, 27(5), 444-463.

Araujo, L., & Spring, M. (2006). Services, products, and the institutional structure of

production. Industrial Marketing Management, 35(7), 797-805.

Gadrey, J. (2000). The characterization of goods and services: an alternative approach.

Review of income and wealth, 46(3), 369-387.

2 As operações de serviço

Silvestro, R. (1999). Positioning services along the volume-variety diagonal: the

contingencies of service design, control and improvement. International Journal of

Operations & Production Management, 19(4), 399-421.

Kellogg, D. L., & Nie, W. (1995). A framework for strategic service management. Journal of

Operations Management, 13(4), 323-337.

Schmenner, R. W. (1986). How can service businesses survive and prosper?. Sloan

Management Review (1986-1998), 27(3), 21.

3 Conceito de serviço

Edvardsson, B., & Olsson, J. (1996). Key concepts for new service development. Service

Industries Journal, 16(2), 140-164.

Roth, A. V., & Menor, L. J. (2003). Insights into service operations management: a research

agenda. Production and Operations management, 12(2), 145-164.

4 O processo de serviço

Ponsignon, F., Smart, P. A., & Maull, R. S. (2011). Service delivery system design:

characteristics and contingencies. International Journal of Operations & Production

Management, 31(3), 324-349.

Sampson, S. E. (2012). Visualizing service operations. Journal of Service Research, 15(2),

182-198.

Tax, S. S., & Stuart, I. (1997). Designing and implementing new services: The challenges of

integrating service systems. Journal of Retailing, 73(1), 105-134.

5 O papel do cliente no processo de serviço

Sampson, S. E., & Froehle, C. M. (2006). Foundations and implications of a proposed unified

services theory. Production and operations management, 15(2), 329-343.

Chase, R. B. (1981). The customer contact approach to services: theoretical bases and

practical extensions. Operations research, 29(4), 698-706.

Bitner, M., Faranda, W. T., Hubbert, A. R., & Zeithaml, V. A. (1997). Customer contributions

and roles in service delivery. International journal of service industry management, 8(3),

193-205.

6 A experiência de serviço

Parasuraman, A., Berry, L. L., & Zeithaml, V. A. (1991). Understanding customer expectations

of service. MIT Sloan Management Review, 32(3), 39.

Parasuraman, A., Zeithaml, V. A., & Berry, L. L. (1985). A conceptual model of service quality

and its implications for future research. the Journal of Marketing, 41-50.

Zomerdijk, L. G., & Voss, C. A. (2010). Service design for experience-centric services. Journal

of Service Research, 13(1), 67-82.

7 Produtividade em serviços

Frei, F. X. (2006). Breaking the trade-off between efficiency and service. Harvard business

review, 84(11), 92.

Schmenner, R. W. (2004). Service businesses and productivity. Decision Sciences, 35(3),

333-347.

Mersha, T. (1990). Enhancing the customer contact model. Journal of Operations

Management, 9(3), 391-405.

8 Desenvolvimento de serviços

Bitran, G., & Pedrosa, L. (1998). A structured product development perspective for service

operations. European Management Journal, 16(2), 169-189.

Froehle, C. M., & Roth, A. V. (2007). A resource‐process framework of new service

development. Production and operations management, 16(2), 169-188.

Santos, J.B., & Spring, M. (2013). New service development: managing the dynamic between

services and operations resources. International Journal of Operations & Production


DISCIPLINA / COURSE: INVESTMENTS DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: CFC CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR: 1º/2020

CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: ☒ 30 horas ou ☐15 horas (selecionar)

PROFESSOR: WILLIAM EID JUNIOR LÍNGUA / LANGUAGE: PORTUGUESE





Forte / High


Reduzido / Low Nenhum / None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives









The first goal of this course focuses on applications of financial theory to

investments. Topics include portfolio optimization and asset pricing theories,

as well as their applications to problems in contemporary financial practice.

The course also explores the application of various financial instruments in

Investment management and introduces the basic techniques of portfolio

performance evaluation.

High



The second goal challenges the traditional theory of economics and finance.

The world is always changing, but in recent years the discussion on the validity

of the premises of traditional economic theory has advanced a great deal. This

directly affects finances. Let's discuss this.

High


Research procedures



research






Professor speachs, paper and book chapters presentation and discussion by the students.


Paper…………………………….…..……. 30%

Presentations, discussion and quizzes..…….30%

Final Exam………………………………… 40%


BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Investments, 10e. McGraw-Hill Education, 2014.

BOOKSTABER, R. - The End of Theory: Financial Crises, the Failure of Economics, and the Sweep of Human Interaction –

Princeton University Press – May 2017


Full Professor FGV / SP in the area of Finance. Director of the Finance Research Centere and the Behavioral Finance Center.

Responsible for several products of great relevance in the Brazilian financial market, such as:

• Exame Magazine Investment Fund Guide

• Pension Guide of Valor Econômico Newspaper

• Valor 1000 Yearbook, Valor Econômico Newspaper

• MBI - Best Bank for You to Invest - This is Money

• Investment Funds Industry Yearbook

Consultant specialized in investment analysis, overseas investments, monitoring of investment funds, macroeconomic analysis,

generation of economic scenarios, forecasts using mathematical models, modeling and valuation of financial market securities. I

currently work for the 4 largest banks in Brazil

Post-doctorate in finance from the University of São Paulo, doctorate from FGV, most of which was developed at HEC in Paris.

Masters also from FGV. Courses at Harvard Business School and South Carolina University.

15 published books, among them the Finance Guide of the Folha de São Paulo newspaper. Several academic articles published in

important journals. Columnist of the Dia 15 of Lisbon - Portugal.

DEPARTAMENT ....... : Accounting and Finance (CFC)

PROGRAM .................. : CMCD

COURSE ....................... : Fundamentals of Finance

PROFESSOR ............... : Antonio Gledson de Carvalho

DAY/HOUR ................. : Mondays and Wednesdays – 15-16:40 Hs

1st semester / 2020

SYLLABUS

OBJECTIVES AND CONTENTS

This is the basic chair of the graduate program in finance. It aims to provide the student with the fundamentals of financial asset

pricing theory. It covers consumption and investment (portfolio) decisions and their implication on asset pricing. The implications of the

absence of arbitrage hypothesis on asset pricing are also explored. It is assumed that the student has knowledge of probability and statistics

and familiarity with constrained optimization.

This course is taught in Portuguese

AOL program objectives Course objectives Degree of

contribution

Qualitative research methods None ○ ○ ○

Quantitative research methods Understanding the basic models of asset pricing theory ● ● ●

Knowledge of the research field None ○ ○ ○

Research procedure None ○ ○ ○

Research relevance This is a basic theory class ● ● ●

Academic writing None ○ ○ ○

FORMAT

Lectures by the professor.

The success of this course depends fundamentally on the effort and preparation of the students for the classes. First, by carefully

reading the textbook. Second, by bringing relevant comments on them. Third, by actively participating on the discussion of the topics.

ASSESSMENT CRITERIA

Quizzes: 30%

Midterm Exam: 30%

Final Exam: 40%

DESIRED BACKGROUND

Calculus, constrained optimization, basic probability and statistics, and regression analysis.

CONTENT

1) Expected utility and risk aversion

2) Mean-variance analysis

3) CAPM, arbitrage, and linear factor models

4) Consumption-Saving decisions and state pricing

COURSE SCHEDULE AND READING LIST

Course schedule (tentative and subject to change)

Session Date Topics Text [pre-class readings] Chapters [post-class readings]

1 10/Fev Expected utility Pennacchi: chap. 1 & Laffont: chap. 1 e 2 Pennacchi: chap. 1 & Laffont: chap. 1 e 2

2 12/Fev Expected utility and risk

aversion

Pennacchi: chap. 1 & Laffont: chap. 1 e 2 Pennacchi: chap. 1 & Laffont: chap. 1 e 2


aversion



aversion


5 2/Mar Mean-variance analyis Pennacchi: chap. 2 Pennacchi: chap. 2

6 4/Mar Mean-variance analyis

Pennacchi: chap. 2 Pennacchi: chap. 2





9 16/Mar MIDTERM EXAM

10 18/Mar CAPM, arbitrage, and linear

factor models Pennacchi: chap. 3 Pennacchi: chap. 3





13 30/Mar Consumption-Saving

decisions and state pricing Pennacchi: chap. 4 Pennacchi: chap. 4

14 1/Apr Consumption-Saving


15 13/Apr Consumption-Saving


16 15/Apr FINAL EXAM

TEXTBOOKS

Pennacchi, George, Theory of Asset Pricing, Pearson-Addson Wesley, 2007.

Laffont, Jean Jacques, The Economics of Uncertainty and Information, MIT Press, Cambridge, MA, 1990.

Av. 9 de Julho, 2029 - 01313-902 São Paulo - SP - Brasil


COURSE: Firm financing & Risk Management DEPARTMENT: CONTABILIDADE, FINANÇAS E CONTROLE (CFC) PROGRAM: CMCD AE SEMESTER AND YEAR: 1th / 2020

CLASS-HOURS: ☒ 30 horas ou ☐15 horas (selecionar) PROFESSOR: Hsia Hua Sheng LANGUAGE: English

COURSE DESCRIPTION

This course focuses on the theory and practice of financial decision making and risk management within organizations. Among the topics covered are (a) Capital Structure, (b) Ownership and governance, (b) Debt composition, (c) Financial Innovation, and (d) Risk management. Value based management for shareholder will be main concern of this course.

LEARNING GOALS



Forte / High


Reduzido / Low

Nenhum / None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

CMCDAE Objectives Course learning goals



Analyze how the qualitative method can be applied in the study of finance ●○○


Analyze the quantitative techniques most used by researchers in fundamental corporate finance research

●●○


Analyze Fundamentals of Financing and Risk Management ●●●

Research procedures Discuss the origin and development of funding theories ●●●


research

Empower students to extend discussion from existing fundamentals ●●●


Empower students to elaborate quality literature review, emphasizing language differences and research into different types of literature.

●●●



PREVIOUS KNOWLEDGE REQUIRED, IF APPLICABLE

Corporate Finance cour at Undergraduated level. Berk, J. and DeMarzo, P. (2013). Corporate Finance, 3rd Edition. Pearson. Main topics: Financial analysis; Stocks and bonds (valuation); Investment decision; Capital budgeting & Capital structure

CONTENT/METHODOLOGY



1. Short Term Financing

2. Equity Financing

3. Debt Financing

4. Ownership

5. Risk Management

6. Corporate Governance

Lectures, exercises and in-class discussion. “Hands-on” Lectures, exercises, and Paper presentation and Cases discussion.

ASSESSMENT

Presentation (30%)

Mid-Term Exam (30%)

Final Exam (40%)

BIBLIOGRAPHICAL REFERENCES

Berk e De Marzo, (BD) Corporate Finance: The Core, 3nd Edition. Prentice Hall, 2010

Tirole, Jean. The Theory of Corporate Finance. 2006. Princeton University Press.


Lect.

Date Topic Paper Reading

Exercises

1

Overview of

Corporate

Finance

Zingales, Luigi. "In Search Of New

Foundations," Journal of Finance, 2000,

v55(4,Aug), 1623-1653

Graham, John R. & Harvey, Campbell R., 2001. "The theory and practice of corporate finance: evidence from the field," Journal of Financial Economics, vol. 60(2-3), pages 187-243, May.

Stultz, R. 2006 GOLBALIZATION, CORPORATE FINANCE, AND THE COST OF CAPITAL, Journal Applied Corporate Finance, Vol: 12 (3)

Tirole Ch 1.

Corporate

Governance

(Master Students:

Elaborate a literature

research paper on

corporate ownership.

How corporate

ownership affect the

corporate financing

decision? Individual

paper: 15 pages )

2 25/02/2019

Capital

Structure in

Perfect

Markets;

Capital

Structure

with Debt

and Taxes

Modigliani, F.; Miller, M. (1958). "The Cost

of Capital, Corporation Finance and the

Theory of Investment". American Economic

Review. 48 (3): 261–297. JSTOR 1809766.

Modigliani, F.; Miller, M. (1963). "Corporate

income taxes and the cost of capital: a

BD Ch 14 & 15

Problems: All

Tirole Ch 2.

Corporate Financing:

Some Stylized Fact

http://ideas.repec.org/a/bla/jfinan/v55y2000i4p1623-1653.html

http://ideas.repec.org/a/bla/jfinan/v55y2000i4p1623-1653.html

https://ideas.repec.org/a/eee/jfinec/v60y2001i2-3p187-243.html

https://ideas.repec.org/a/eee/jfinec/v60y2001i2-3p187-243.html

https://ideas.repec.org/s/eee/jfinec.html

https://ideas.repec.org/s/eee/jfinec.html

https://en.wikipedia.org/wiki/JSTOR

https://www.jstor.org/stable/1809766

correction". American Economic

Review. 53 (3): 433–443. JSTOR 1809167.

Titman, Sheridan (2002). "The Modigliani

and Miller Theorem and the Integration of

Financial Markets". Financial

Management. 31 (1): 101–

115. doi:10.2307/3666323.

3

Capital

Structure:

Debt and

Agency costs

and

Information

Asymmetry

Institutional

Theory

Jensen; Meckling (1976). Theory of the Firm:

managerial behavior, agency cost and

ownership structure,. Journal of Financial

Economics, 3(4), 61-93

Myers, S. The Capital Structure Puzzle,

Journal of Finance, V38, I3, 1984

Williamson, O. Corporate Finance and

Corporate Governance, 1988 The Journal of

Finance, Vol; XLII, (3)

Jensen, M. 2005. Value Maximization

Stakeholder Theory, and the corporate

objective function. Journal Applied Corporate

Finace. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2001.tb00434.x

BD Ch 16:

Problems: All

(Phd Candidates:

Base on the Tirole 3-

7, discuss how

Agency Costs affect

the corporate

financing decision?

Individual paper: 15

pages )

4

Debt

Financing

&

Houston, J. & James, C (1996). Bank Information Monopilies and the Mix of Private and Public Debts Claims. Journal of Finance, 51, 1863-89 Barclay, M., Smith, C., 1995. The priority structure of corporate liabilities. Journal of Finance 50, 899-918.

Smith, C. &Warner, J. 1979. On Financial

Contracting: an Analysis of Bond Covenants.

Journal of Financial Economics, 7. P. 117-61

BD Ch 24: problems

all

https://en.wikipedia.org/wiki/JSTOR

https://www.jstor.org/stable/1809167

https://en.wikipedia.org/wiki/Digital_object_identifier

https://doi.org/10.2307%2F3666323

https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2001.tb00434.x


Stulz, René, M and Johnson, Herb. An

Analysis of Secured Debt. Journal of

Financial Economics, 1985, 14, pp. 501-521.

Goh, J. & Ederington, L. 1993. Is bond rating

Downgrade Bad news, good news or no news

for stockholders ? Journal of finance, 48, p.

2001-8.

5 11/03/2019

Mid Term

Corporate

Financing

and Agency

Cost:

Outside

Financing

Capacity

Mid Term

Fazzari, S. M.; Hubbard, R. G.; Petersen, B. C.

Financing Constraints and Corporate

Investment. Brookings Papers on Economic

Activity, v. 1, 1988, p. 141-195.

Almeida, H., M. Campello, and M. Weisbach,

2004. The cash flow sensitivity of cash.

Journal of Finance 59, 1777–1804.

Tirole Ch 03: 3.2 The

Role of Net Worth:

A simple Model of

Credit Rationing

6

18/03/2019

Payout

Policy

K. Dewenter and V. Warther, “Dividends,

Asymmetric

Information, and Agency Conflicts: Evidence

from a Comparison of the Dividend Policies

of Japanese and U.S. Firms,” Journal of

Finance 53 (1998): 879–904

A Dittmar, “Why do Firms repurchase stock?

Journal of Business, 73, 2000: 331-355

F. Allen, A. Bernardo, and I. Welch, “A

Theory of Dividends Based on Tax

Clienteles,”

Journal of Finance 55 (2000): 2499–2536.

BD Ch17: Problem:

All (Phd Candidates:

Base on the Tirole 1 -

10 discuss how

Dividend Policy

affect the corporate

financing decision?

Individual papers 15

pages. )

7 25/03/2019

Risk

Managemen

t

Tufano, P., Agency Costs of Corporate Risk Management, Financial Management, Spring 1998, pp 67-75. (Tufano_FM98.pdf)

Froot, Kenneth A; Scharfstein, David S and

Stein, Jeremy C. Risk Management:

Coordinating Corporate Investment and

BD Ch30: Problem:

All

Financing Policies. The Journal of Finance,

1993, Vol. XLVIII, Nº 5, pp. 1629-1658. Froot, K. A. Scharfstein, D. S., Stein, J. C., A Framework for Risk Management,Harvard Business Review, 1994, pp91-102, (froot_scharfstein_stein_hbr_94).

Stultz, R. 1996. Rethinking Risk Mangemnt.

Journal Applied Corporate Finance. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.1996.tb00295.x

8 01/04/2019

Corporate

Hedge Policy

Nocco, B & Stultz, R. 2006. Enterprise Risk

Management Theory and Practice, Journal

Applied Corporate Finance. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2006.00106.x Guay, Wayne and Kothari, S.P. How Much do

Firms Hedge with Derivatives. Journal of

Financial and Economics, 2003, Vol. 70, pp.

423-461.

Smith, Clifford W. and Stulz, René M. The

Determinants of Firms’ Hedging Policies.

Journal of Financial and Quantitative

Analysis, 1985, Vol. 20, Nº 4, pp. 391-405.

BD Ch 30 Problems:

All

8 08/04/2019 Final Exame

PROFESSOR MINI CV (OPTIONL)

Hsia Hua Sheng is an expert in international corporate finance. He studies risk managment, treasury

operacional management and merger and acquisition and joint ventures equity creation. His focus is

commodities business and Latin America. Currently, Mr. Hsia is coordinator of center of international

financial management at Getulio Vargas Foundation (FGV-EAESP), part time applied finance professor

at FGV and UNIFESP (Federal University of São Paulo) and independent Financial Consultant. He has

worked for multinational companies (Citigroup/Citibank and Fibria Pulp and paper) and financial

corporations (Banco Maxima and Tarpon Investment Funds), and was technical director and partner of

two largest Brazilian financial risk management firms (MAPS and Luz Engenharia Financeira) in Brazil.

He was also senior manager at Deloitte Touche Tohmatsu, risk managment consulting division. He also



https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2006.00106.x

https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2006.00106.x

was regional coordinator of Columbia Center of Sustainable Investment of Columbia University in Brazil.

Mr. Hsia has published papers in highly ranked finance and International Business reviews and journals.

Mr. Hsia is graduated in Economics from the University of Sao Paulo and holds a PhD and MSc. in

Business Administration (Finance) from FGV-EAESP and One year visiting scholar at New York

University Stern Business School.

OTHER INFORMATION (OPTIONAL)

Dr. Hsia Hua Sheng [email protected]

Finance, Accounting and Controllership Department, FGV Economic School building (Rua Itapeva, 474, 8th Floor)

Tel: 11 – 3799 7769; Mobile Phone 11- 9 9558 2669



DISCIPLINA......... Capital Investment and Valuation (Corporate Finance II) SEMESTRE/ANO.... 2º/2019 CURSO............... CMCD AE


PROFESSOR......... Richard Saito LÍNGUA.............. Português


Apresentação e discussão da teoria e da prática da administração financeira de empresas abordando conceitos relacionados a financing, investing e payout.




contribuição


○ ○ ○


Ao final do curso, o aluno será capaz de realizar a análise de artigos que utilizam amplamente métodos quantitativos de pesquisa, bem como discutir o design de pesquisa escolhido e o tratamento das variáveis, e suas consequências.

● ○ ○


Ao final do curso, o aluno será capaz de discutir os principais tópicos de finanças corporativas, bem como suas implicações na prática profissional, desde as discussões em artigos seminais até o estado-da-arte.

● ● ●



Ao final do curso, o aluno será capaz de identificar questões de pesquisa relevantes na área de administração financeira, bem como avaliar o potencial dos diversos tópicos que compõe a teoria financeira.

● ● ○

Elaboração de artigos Ao final do curso, o aluno será capaz de desenvolver um artigo utilizando o referencial teórico abordado no curso.

● ● ●




O aluno que deseja cursar essa disciplina deve dominar com segurança os seguintes temas:

- CAPM e Security Market Line

- Contribuição para o risco de portfolio: coeficiente beta;

- Custo de Capital;

- Estrutura de Capital e Efeito de Tax-Shields;

- Fronteira eficiente e Capital Market Line

- Leitura e interpretação de demonstrações contábeis;

- Métricas de Avaliação de Investimentos;

- Modelo de Apreçamento por DCF, DDM e Múltiplos;




- Modelo de Gordon;

- Proposições de Modigliani & Miller;

- Relações Price/Earnings, ROE, e Plow-Back Ratio;

- Risco em contexto isolado e em contexto de portfolio;

- Teoria de Agência;

- Teoria de Alavancagem Financeira;

- Teoria de Mercados Eficientes

- Teoria de Trade-Off e Pecking Order; CONTEÚDO/METODOLOGIA

O curso será ministrado através da exposição e da discussão dos artigos listados na bibliografia. Os seguintes temas serão abordados:

- The Three Financial Decisions of CFO – Overview - Investment Decision - Debt Financing - Equity Financing - Pre-IPO and Aftermarket Issues - Dividend Policy and Share Repurchase CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Quizzes ........................................................30% Apresentacao e discussão de papers...........30% Exame Final .................................................40%


*Alguns artigos serão adicionados ao longo do curso. Session #1 - Overview 1. Saito, Richard. Capital Raising – Roadmap to Capital Markets. 2. Smith, Clifford W. and Jensen, Michael C. The Theory of Corporate Finance: A Historical Overview. The

Modern Theory of Corporate Finance, Chapter 3, 1990, pp 2-20. 3. Leal, Ricardo e Richard Saito. Finanças Corporativas no Brasil. RAE Eletrônica, 2(2): Julho/Dezembro

2003. Session #2 – Decisao de Investimentos 1. Mukherjee, T. K., Hingorani, V. L., Capital Rationing Decisions os Fortune 500 Firms: a Survey, Financial

Practice and Education, Summer 1999, pp 7-15 (mukherjee_hingorani_fm99_capital_rationing.pdf). 2. Brounen, D. Jong, A, Koedijk, K., Corporate Finance in Europe: Confronting Theory with Practice,

Financial Management, Winter 2004, pp 71-101. (brounen_fm_w04.pdf) 3. Thakor, A., Corporate Investments and Finance, Financial Management, Summer 1993, pp 135-144.

(FM_SUMMER1993.pdf – o artigo está nas páginas 135 a 144); 4. Jensen, M.C., Agency Costs of Free Cash Flow, Corporate Finance and Takeovers, American Economic

Review, 1986, pp 1-15 (Jensen_86.pdf) 5. Miller, E. M., Capital Budgeting Decisions Seldom Cancel, Financial Practice and Education,

Fall/Winter 2000, pp 128-135 (miller_fpe00) 6. Graham, J.R. and C.R. Harvey, 2001, The Theory and Practice of Corporate Finance: Evidence From

the Field, Journal of Financial Economics 61, 187-243 (graham_harvey_JFE01). Session #3 – Debt Financing 1. Barclay, M. and C. Smith. The Maturity Structure of Corporate Debt. Journal of Finance, 1(2):609-631,

June 1995. 2. Stulz, René, M and Johnson, Herb. An Analysis of Secured Debt. Journal of Financial Economics, 1985,

14, pp. 501-521. 3. Welch, Ivo. Why is Bank Debt Senior? A Theory of Asymmetry and Claim Priority based on Influence

Costs. The Review of Financial Studies Winter, 1997, Vol. 10, Nº 4, pp. 1203-1236.

4. Kwan, Simon and Carleton, Willard T. Financial Contracting and the Choice between Private Placement and Publicly Offered Bonds. Federal Reserve Bank of San Francisco, Working Paper, 2004-20.

5. Rajan, Raghuram and Winton, Andrew. Covenants and Collateral as Incentives to Monitor. Working Paper.

6. Gomes, Armando and Phillips, Gordon. Why do Public Firms Issue Private and Public Securities? The Rodney L. White Center for Financial Research. 2005; 14-05.

7. Datta, Sudip; Iskandar-Datta, Mai; and Patel, Ajay. Some Evidence on the Uniqueness of Initial Public Debt Offerings. The Journal of Finance, 2000, Vol. 55, Nº 2, pp. 715-743.

8. Denis, David and McKeon, Stephen. Debt Financing and Financial Flexibility Evidence from Proactive Leverage Increases. The Review of Financial Studies, Vol. 25, No. 6 (June 2012), pp. 1897-1929.

9. Diamond, Douglas and He, Zhiguo. A Theory of Debt Maturity: The Long and Short of Debt Overhang. The Journal of Finance, Vol. 69, No. 2 (April 2014), pp. 719-762.

10. Graham, John. Taxes and Corporate Finance: A Review. The Review of Financial Studies, Vol. 16, No. 4 (Winter, 2003), pp. 1075-1129.

11. Narayanan, Rajesh; Rangan, Kasturi and Rangan, Nanda. The Effect of Private-Debt-Underwriting Reputation on Bank Public-Debt Underwriting. The Review of Financial Studies, Vol. 20, No. 3 (May 2007), pp. 597-618.

12. Rauh, Joshua and Sufi, Amir. Capital Structure and Debt Structure. The Review of Financial Studies, Vol. 23, No. 12 (December 2010), pp. 4242-4280.

Session #4 –Equity Finance 1. Ljungqvist, Alexander. IPO Underpricing. In: Handbook of Corporate Finance, 2005, Chapter 12. 2. Pagano, Marco; Panetta, Fabio and Zingales, Luigi. Why do Companies go Public? An Empirical

Analysis. Working Paper 5367, National Bureau of Economic Research, 1995. 3. Ritter, Jay and Welch, Ivo. A Review of IPO Activity, Pricing, and Allocations. Yale ICF Working Paper

No. 02-01. 2002. Session #5 –Pre-IPO And Aftermarket Issues 1. Aggarval, Reena. Allocation of Initial Public Offerings and Flipping Activity. Journal of Financial

Economics. 2002, Vol. 00. 2. Sherman, Ann E. Global Trends in IPO Methods: Book Building vs. Auctions. 2002. 3. Aggarval, Reena; Prabhala, Nagpurnanand R. and Puri, Manju. Institutional Allocation in Initial Public

Offerings: Empirical Evidence. Working Paper 9070 (National Bureau of Economic Research). 4. Kooli, Maher and Suret, Jean-Marc. The Aftermarket Performance of Initial Public Offerings in Canada.

J. of Multi.Fin. Manag. 2004, Vol. 14, pp. 47-66. 5. Fishe, Raymond P.H. How Stock Flippers after IPO Pricing and Stabilization. 2001. 6. Aggarwal, Reena and Conroy, Pat. Price Discovery in Initial Public Offerings and the Role of the Lead

Underwriter. The Journal of Finance, 2000, Vol. LV, Nº 6, pp. 2903-2922. 7. Aggarwal, Reena. Stabilization Activities by Underwriters after Initial Public Offerings.The Journal of

Finance, 2000, Vol. LV Nº 3, pp. 1075-1104. Session #6 –Dividend Policy –Share Repurchase 1. Allen, Franklin and Michaely, Roni. Payout Policy. Working Paper (The Warton Financial Institutions

Center), 2002. 2. Brennan, Michael, J and Thakor, Anjan, V. Shareholders Preference and Dividend Policy. The Journal

of Finance, 1990, Vol. 45, Nº 4, pp. 903-1018. 3. Easterbrook, Frank H. Two Agency-Cost Explanations of Dividends, 2002, Vol. 74, Nº 4, pp. 650-659. 4. Miller, Merton, H and Rock, Kevin. Dividend Policy under Asymmetric Information. The Journal of

Finance, 1985, Vol. 40, Nº 4, pp. 1031-1051. AULA-A-AULA

Dia Horário Topico Papers

03/5 15-19h Course Overview -

10/5 15-19h Overview of Corporate Finance

Decisão de Investimentos

Session #1 – 2-3

Session #2 – All

17/5 13-19h Debt Financing Session #3 – 1-8

24/5 15-19h Debt Financing Session #3 – 9-12

31/5 13-17h Equity Finance Session #4 – All

14/6 13-19h Pre-IPO And Aftermarket Issues

Dividend Policy – Share Repurchase

Session #5 – 1 and 7

Session #6 – All

28/6 15-18h Exame Final All content

MINI CV DO PROFESSOR

Professor Richard Saito possui graduação em Engenharia de Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo, mestrado e doutorado em Engineering-Economic Systems pela Stanford University. Atualmente é professor titular da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, Editor Associado da Revista de Administração de Empresas (RAE) e do corpo editorial da Banking and Finance Review. Compõe a Coordenação de Área de "Economia e Administração" da FAPESP. Tem experiência profissional como officer do IFC (Banco Mundial) para financiamento de projetos, consultor de gestão empresarial da AT Kearney, e como engenheiro na Promon. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Finanças (SBFin) para o mandato de agosto de 2009 a julho de 2011. Atua na área de Administração Financeira como consultor e como pesquisador em temas relacionados a governança corporativa, finanças corporativas, engenharia financeira e gestão de risco, IPO e bookbuilding, e project finance.

OUTRAS INFORMAÇÕES

O professor irá determinar horários de atendimento conjuntamente com os alunos. Também estará à disposição dos alunos

por email ([email protected]) e através de horário marcado no Departamento de Finanças (3799.7899 – Bernadete).

CURSO .DISCIPLCARGA

PROFESLÍNGUA

DESCRIO ambiemudançados aspeque pass

Com issoInformaçe estraté

Neste adesafios integraçã

A assimida estratsua utilizoportunid

Esta disconhecimcontribuiapresentestratégioportunid

O tema gap tecndefinirá ocurso aptecnologempresa

OBJETIV

Odemonst

Objetivos

Métodos pesquisa

Métodos qpesquisa

Conhecimepesquisa /

...................LINA ...........

HORÁRIA SSOR .........

A ..................

ÇÃO DA Dente empreas nos últimectos mais sou a permi

o, as organção (TI), comégias empre

mbiente, asdas novas

ão das cade

ilação e utiltégia das ozação atual,dades do am

sciplina temmento e estção do curtação e apias do usodades de pe

central do cnológico defo grau de tpresentará ia e sua

arial.

VOS DA DI

Os objetivotrando como

do CMCDAE

qualitativos

quantitativos

ento do tema teoria

. : CURSO DE

. : DIMENSÕ

: 30 HORAS

. : ALBERTO

. : PORTUGU

ISCIPLINA esarial, tan

mos anos, aimportante

itir, de fato,

izações têmmo uma poesariais.

s estratégiaformas org

eias de valo

ização de forganizaçõe, potencial embiente em

m como obimular a disrso, além dplicação deo de Tecnoesquisa e p

curso é Tecfinido como ransformaçe discutiráadministraç

SCIPLINA

os de apro os mesmo

O

de Elaborar tr» utilizarempre

» elabor

de

de Apresenta» os mod» os moInform

E MESTRADO

ÕES DO USO

S O LUIZ ALBER

UÊS

nto em nívas quais têms deste nova transform

m procuradoderosa ferra

as empresaganizacionaor, física e v

forma amplas. O conhee tendência

mpresarial at

bjetivo oferescussão teóo aprimorae instrumeologia e dublicação.

cnologia dea diferença

ção digital. Aá os conceção, em e

rendizagem os contribue

Objetivos da

rabalho aplicadr a fundamentaesa e identificarrar um estudo d

r e discutir: delos para idendelos e prático

mação, os Bene

O E DOUTOR

DE TECNOLO

RTIN

vel mundialm sido consvo contexto

mação digita

o um uso caamenta em

ariais devemis, dos impairtual, semp

a e intensa ecimento dos é impresctual.

ecer aos prica, práticamento propntos para os Negócio

e Informaçãa entre a tecA abordageeitos, os asespecial so

da discipem para os

disciplina

o da disciplina cação teórica da r o desafio. de caso de aplic

ntificar as Dimenos para identificefícios e Valor

RADO EM AD

OGIA DE INF

l como naideradas di

o é a consoal da socieda

ada vez mapresarial, q

m priorizar actos no fa

pre com a pe

de Tecnoloos vários ascindível para

participantesa e estruturapiciado por

a definiçãos na Era

o, com ênfacnologia assem será estspectos e obre os se

plina estãoobjetivos do

com método ciedisciplina para

ação da teoria a

nsões do Uso decar os Direcionar do Uso de T

MINISTRAÇÃ

ORMAÇÃO

acional, temretamente r

olidação defade e das o

ais intensivoue altera as

os novos tor humanoerspectiva d

ogia de Infospectos e coa o aproveit

s os fundaada de sua este conhe

ão, impleme Digital, vi

ase no entesimilada e aratégica e gas contribu

eus benefíc

o apresento CMCDAE

entífico: analisar o conte

abordada.

e Tecnologia deadores, os UsosTecnologia de

ÃO DE EMPRE

SEMES

m passado relacionadafinitiva do a

organizaçõe

o e amplo des bases da

modelos do e nos invedo futuro de

ormação, seontribuiçõestamento be

amentos deaplicação necimento, taentação e isando a i

endimento ea tecnologiagerencial, euições da ucios para

tados na .

exto de uma

e Informação. s de TecnologiaInformação, e

ESAS (CMDA

STRE: 1º/2

por profuas com a TIambiente dies.

e Tecnologicompetitivid

de negóciosestimentos, este cenário

e tornaram ps, bem comm sucedido

estas áreasnas empresaambém est

avaliação dentificação

e tratamenta disponível,e não técnicutilização do desempe

tabela ab

Grau de contribui

● ● ○

○ ○ ○

de e a

● ●

1

AE)

020

ndas . Um gital,

ia de dade

s, os e na

o.

parte mo da o das

s de as. A tá na

das o de

to do , que ca. O desta enho

aixo,

ição

○

○

●

Procedimepesquisa

Relevânciapesquisa

Elaboração

Outros obj

Apodem s(doutora

CONTEÚ1. Cená

1.1. 1.2.

2. Direc2.1. 2.2. 2.3. 2.4.

2.5.

3. Uso d3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5.

4. Tecno4.1. 4.2. 4.3.

5. Gove5.1. 5.2.

entos

a e inovação e

o de artigos

etivos da disc

A descriçãoser encontrado).

ÚDO rios e Tend

Evolução Evolução

cionadores Contexto RespostaTecnologiTecnologiIntegradoTecnologicognitiva,

de TecnoloTransformNegócios Novos MoOrganizaçEducação

ologia de InPapel e VBenefícioDesafios

ernança e AGovernanPlanejam

Gover

de Elaborar tr» utilizarempre

» elabor

em

Apresenta» os mona era

» os moInform

Elaborar amétodo cie

iplina:

o completa adas em ht

dências e tendênciado uso de Tdo Uso deExterno e os Organizacia de Informias Assimilas ias Dispon big data, bgia de Info

mação Digitana Era Dig

odelos de Nções e como e Tecnolognformação

Valor do Usos para o dede investim

Administraçnça de Tecnento, Organ

nança e Admini

rabalho aplicadr a fundamentaesa e identificarrar um estudo d

r e discutir: delos teóricos digital e transfodelos e prátimação.

artigo articulanentífico:

dos objetivttps://rebran

as das TecnTecnologia Tecnologi

o Uso de Tecionais e Te

mação e Indadas: Proce

níveis: Intelockchain, c

ormação al ital e Comé

Negócio unidades vigia de Infor em Desem

o de Tecnolsempenho

mento em Teção de Tecnologia de Innização, Dir

istração de Tecn

o da disciplina cação teórica da r o desafio. de caso de aplic

e as práticas dformação digitaicas para trata

do o conhecim

vos de aprnd.ly/cmae-e

nologias de de Informaça de Inform

ecnologia deecnologia deivíduo

essos, Siste

rnet das Ccroudsourci

ércio Eletrôn

irtuais rmação mpenho Em

ogia de Infoempresaria

ecnologia denologia de nformaçãoreção e Con

nologia de Infor

com método ciedisciplina para

ação da teoria a

os usos de Tecl. ar as Dimensõ

mento abordado

rendizagemeaesp (mes

Informaçãoção nas Em

mação e Informaçãe Informaçã

emas de Info

Coisas, coing, BYOD,

nico

mpresarial ormação pal

e InformaçãInformaçã

ntrole

rmação.

entífico: analisar o conte

abordada.

cnologia de Info

ões do Uso d

o na disciplina

do CMCDstrado) e htt

o mpresas

ão ão

formações e

omputação machine lea

ra os Negóc

ão ão

exto de uma

ormação, negóc

de Tecnologia

e a aplicação

DAE e outrtps://rebran

e Sistemas

em nuvemarning

cios

● ● ○

cios

de ● ●

de ● ● ○

ras informad.ly/cdae-ea

de Informa

m, comput

2

○

●

○

ções aesp

ções

ação

METODOAs aulasexclusivacom sug

Os aluno

Os alunoanalisaráaula.

CRITÉR

A Avaliaç

O Trabal

A Avaliaçrealizar utodos osDimensõ

ACESSO

O acessTecnologem horár

MINI CU

Professoda Fundde InformFGV-EAGestão pEducaçãDigital, Tecnologe semináTransfor

OLOGIA s terão coamente parestões de le

os devem se

os deverão á uma emp

IO DE AVAAvTrAv

ção Interme

lho Aplicado

ção Final seuma pesqus temas abões do Uso

O AO PROF

so ao profegia e Ciêncrio a ser com

URRÍCULO

or Titular, Cação Getuli

mática AplicESP. Coorpara Comp

ão desde 1Internet dagia de Informários nas ármação Digi

mo base ara o curso eitura adicio

e preparar p

realizar umresa real, d

ALIAÇÃO valiação Inteabalhos apr

valiação Fin

ediária será

o será realiz

erá realizadisa em empbordados nde Tecnolo

FESSOR

ssor deve ia de Dadosmbinado.

Consultor e io Vargas (Fcada (FGVcrdenador dapetitividade. 980, como

as Coisas mação e Coreas de Tectal, tendo s

a bibliografe o resumoonais, e apr

para as aula

m Trabalho deverá ser a

ermediária:resentados:

nal: ..............

realizada c

zado individ

da com basepresa, únicano curso, egia de Infor

se dar prios (TDS) ou

PesquisadoFGV EAEScia) e do Proa Linha deAtua na áexecutivo

e Transforomércio Elecnologia de ido premiad

fia básica, o da Pesquresentações

as lendo e a

Aplicado sapresentado

..................: ...................................

com base na

dualmente.

e na análisea por alunoe utilizandormação e Tr

oritariamenteno Centro

or da EscolP). Mestre ograma de

e Tecnologiárea de Tec

e consultorrmação Digetrônico. Pa

Informaçãodo por seus

composta uisa sobre s do profess

analisando o

sobre o temo no final d

........ 30%

........ 35%

........ 35%

a entrega pa

e de uma em, para a ela

o como estransformaçã

e pelo e-made Tecnolo

a de Admine Doutor peExcelência

ia de Informcnologia der, atualmengital. Autor lestrante e o, Negóciostrabalhos.

de três livComércio E

sor.

os capítulos

ma de Tecno módulo e

arcial do Tra

mpresa. Paraboração datrutura prinão Digital.

ail albertin@ogia de Infor

nistração deela FEA/US

a de Negócimação do

e Informaçãnte com ên

de diversconferencis

s na Era Dig

vros, a apoEletrônico,

s e textos in

ologia de Ie entregue n

abalho Aplic

ra tanto, os a prova financipal as p

@fgv.br, normação Apl

e EmpresasSP. Coordenos na Era DMestrado o, Gerênciafase em Nos artigos

sta em divergital, Comér

ostila prepacomplemen

ndicados.

nformação,no último di

cado.

alunos deval, considerapesquisas s

o Departamlicada (FGV

s de São Panador do CeDigital (NEDProfissionaa de Projetegócios nae livros s

rsos congrercio Eletrôn

3

arada ntada

que ia de

verão ando sobre

mento Vcia),

aulo, entro D) da l em tos e a Era sobre essos ico e

BIBLIOGLivros: ALBERTIN

ALBERTIN

ALBERTIN

ALBERTIN

ALBERTIN

ALBERTIN

ALBERTIN

Textos: DAVIS, JGATTIK

imp3,

GRUNERcom

MITRA, val

NATH, TSyste

NEVO, con20

NWAIWUJou

PIMCHAMa

SHAPIRà e

ROSS, Jvol

WEYRIC09/

Outras re

GRAFIA BÁ

N, A. L. e DimAtla

N, R. M. MEstr

N, A. L. e Aque201

N, A. L. - Pau

N, A. L. AdmAtla

N, A. L. Dimcód

N, A. L. PeEAE

J. Digital TraER, T. F. epact of interpp. 559-585R, R. L. Pmmunicatio

S.; SAMBAlue. MIS QuT.; STAND

ems and InfoS.; WADEnsequences10. U, F. Reviewurnal of Com

ANGTHONGanagement

RO, C.; VARera da InternJ. W. e WEIl. 80, nº 11,

CK, S. Five/27/2018. eferências s

ÁSICA

ALBERTIN, mensões de as, 3ª ediçãoM e ALBERT

rutura e PráALBERTIN, Re o uso de

6. Comércio E

ulo: Atlas, 6ªministração as, São Paumensões digo da livraresquisa FGESP, 21ª ed

ansformatioe GOODHUr-dependen5, Septembe

POWER, D.ons. Online I

AMURTHY, uarterly Exe

DING, C. Drormation Te, M. R. Ths of synerg

w and CommpetitiveneG, D.; BOONand Produc

RIAN, H. R. Anet. Rio de JLL, P. Six INovember,

e Ways to

serão fornec

R. M. M. Tseu Uso e

o, 2016. TIN, A. L. E

áticas. São PR. M. M. Pro

tecnologia

Eletrônico: ª edição, 20de Tecnololo, 6ª ediçã

do Uso de Tria 732-3.

GV de Comdição, 2019,

on: what notUE, D. L. Wce and diffeer 2005. To integraInformation

V.; WESTEecutive, vol. rivers of inechnology, vhe formatioistic relation

mparison of Css, vol. 10, NJING, V. Ection EngineA EconomiaJaneiro: ElsT Decisions, 2002.

Tackle Di

cidas duran

Tecnologia e sua Relaç

Estratégias Paulo: Elsevojetos de Tede informa

Modelo, As010. ogia de Inforo, 2009. Tecnologia

mércio Eletr, código da

t to do. InforWhat happenerentiation o

ate or not Review, vo

ERMAN, G10, issue 1formation t

vol. 12, n. 1on and valnships. MIS

Conceptual issue 3, pp

Effects of Rieering Reviea da Informsevier, 2003s Your IT Pe

gital Trans

nte o curso.

de Informação com os

de Governvier, 2010.ecnologia dação agrega

spectos e C

rmação: Fu

de Informa

rônico no Mlivraria 6434

rmationWeens after ERon plant-leve

to integratol. 42, n. 1, p

. Measuring, p47-59, 20technology , pp. 70-84,lue of IT-e

S Quarterly,

Framework. 86-100, 20isk Manageew, vol. 6, nação: Como

3. eople Shou

sformation W

ação e Dess Benefício

nança de T

de Informaçãa às organi

Contribuiçõ

nções e Fa

ação. São P

Mercado Br4-3.

ek, 11/26/20RP implemeel outcomes

te? Understpp. 73-92, 2

g IT perform011. use in the 2010.

enabled res vol. 34, iss

ks on Digita018. ement Practn. 2, pp. 30-3o os princíp

ldn´t Make,

Without Do

sempenho Eos de Negó

Tecnologia

ão: como aizações. Sã

es de sua

tores Crítico

Paulo: FGV

rasileiro. Sã

018. entation: Uns. MIS Quar

tanding B22018.

mance and

e supply ch

sources: ansue 1, pp.

al Business

ices on IT P37, March 2

pios econôm

Harvard Bu

owntime. In

Empresariaócio. São Pa

de Informa

umentar o ão Paulo: A

aplicação.

os de Suces

V-EAESP, 2

ão Paulo: F

derstandingrterly, vol. 2

B social m

communic

hain. Journa

ntecedents 163-183, M

Transforma

Project Succ2017. micos se apl

usiness Rev

nformationW

4

l: As aulo:

ação:

valor Atlas,

São

sso -

2018,

FGV-

g the 29, n.

media

ating

al of

and March

ation.

cess.

licam

view,

Week,

TRABALO objetivdiagnóstTecnolog

TRABAL

Oaulas imapresentabordadodisponib

LHO APLICvo do Trabatico que idegia de Inform

LHO DE TE

Os alunos demediatamentação, os aos neste ilizar os ma

CADO alho Aplicadentifique a mação.

EMA

everão realnte posterioalunos devetema, enfa

ateriais para

do é permitisituação a

izar apreseores à aprerão abordaatizando a a os demais

r o levantamatual, desa

ntações, deresentação r um novo relação e

alunos, inc

mento de umafios e ben

e quinze mine discuss

aspecto e entre os tecluindo novo

ma situaçãoefícios nas

nutos, sobresão realizadapresentar emas indicos textos.

o real, visans empresas

e os temas da pelo pra aplicação

cados. Os

ndo elaboras em relaçã

abordadosrofessor. No dos concalunos de

5

ar um ão à

, nas Nesta ceitos evem

DEPARTAMENTO .. :TECHNOLOGY AND DATA SCIENCE (TDS) CURSO .................... :MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ................................. :MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO ................................. MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DISCIPLINA ............ :INFORMATION TECHNOLOGY & DEVELOPMENT (INGLÊS) PROFESSORES ..... : EDUARDO HENRIQUE DINIZ (TDS) DURAÇÃO .............. : 2020-1 – 30 HORAS – MÓDULO 1

SYLLABUS

INTRODUCTION

The relationship between technology and society has been increasingly paradoxical in our century. If on one hand the technological development has brought great advances in the quality of life and productivity in many regions of the world, on the other hand its omnipresence in all spheres of human life and the different levels of penetration in different areas has also been a source of tensions and criticism. Research in ICT - information and communication technologies - point to a positive contribution of these technologies for social development in various areas of activities, such as health, education, employment and many others. The positive effect is mainly through increased access to information and reduction of communication costs. Internet and mobile phones have great potential for improving health and education systems and in fighting regional and social inequalities. However these benefits are not being fully realized for a number of reasons of a different nature, which can be analyzed from different perspectives. In this interdisciplinary course we discuss the different roles that ICT can play to social development. The focus is the Brazilian scenario, but during the course will be extensively discussed examples of other cultures and territories. This theme, which has already been internationally known as ICT4D (Information and Communication Technologies for Development), has produced extensive bibliography that will be widely used during the course.

OBJECTIVES

Objectives of CMCDAPG Objectives of the course Degree of contribution

Qualitative research methods --- ○ ○ ○

Quantitative research methods --- ○ ○ ○

Knowledge of the subject of research/theory

To discuss the different roles that ICT can play to social development ● ● ●

Procedures of research To define and propose a research related to ICT4D ● ● ○

Relevance and inovation in research

To understand the role of ICT beyond the traditional organizational aspects ● ○ ○

Elaboration of papers To design and propose a publishable paper covering a topic related to ICT4D ● ● ●

Other objectives of the course: to develop useful concepts to understand the process of social and economic development and the role of information and ICT for the social development process and new knowledge and skills to assist in the effective planning, development, implementation and management of ICT4D initiatives and policies

METHODOLOGY The course will be taught through lectures, case discussions, seminars presented by the students and readings to promote discussions on the adopted literature. The course is structured in 5 meetings covering different topics related to the subject of ICT4D.

GRADING Participation 20% Seminar: 20% Pre-Project 20% Final Project: 40% Participation will be based on frequency and contribution of each student to discussions performed during sessions. Previous reading of the papers related to each session is essencial for promoting a higher level discussion expected during the course. Seminar will happen in every class on the topic of the day, starting from the second class. Students must present one case related to the subject of the session in a given date. Students must bring a case of her/his choice related to the subject of the session. Basic literature will be provided but it is expected that students bring new sources to enrich the discussion on the subject being covered. Final Project is expected to be a literature review (paper format, in English) of one topic related to the main subject of the course. Students must propose their Project at the end of the first month in a format of pre-project. Final Project is expected to be delivered one week after the last session. Projects can be presented by one single student (or more, depending on the number of students enrolled)

CONTENT Each of the eight classes of the course will cover one subject related to the main topic of the course. Bellow the list of subjects proposed:

1. ICT4D: overview of the field 2. Theory in ICT4D 3. Researching ICT4D 4. Global-Local Dialogue: the implementation challenges 5. Open & Reverse Innovation 6. Hacker Ethics 7. ICT for good 8. Blockchain for good

BIBLIOGRAPHY

Atzori, M. (2015). Blockchain technology and decentralized governance: Is the state still necessary?. Avgerou, C. (2003). The link between ICT and economic growth in the discourse of development.

In Organizational information systems in the context of globalization (pp. 373-386). Springer US. Avgerou, C. (2008). Information systems in developing countries: a critical research review Journal

of information Technology, 23(3), 133-146. Avgerou, C. (2008). Information systems in developing countries: a critical research review. Journal

of information Technology, 23(3), 133-146. Avgerou,Chrisanthi (2010) Discourses on ICT and development Information Technologies and

International Development, 6 (3). pp. 1-18. ISSN 1544-7529 Benkler, Y. (2002). Coase's Penguin, or, Linux and" The Nature of the Firm". Yale Law Journal, 369-

446. (Introduction to p. 9) Burrell, J., & Toyama, K. (2009). What constitutes good ICTD research?. Information Technologies &

International Development, 5(3), pp-82. Diniz, E. H., Bailey, D. E., & Sholler, D. (2014). Achieving ICT4D Project Success by Altering Context,

Not Technology. Information Technologies & International Development, 10(4), op-15.

Dodson, L. L., Sterling, S., & Bennett, J. K. (2012, March). Considering failure: eight years of ITID

research. In Proceedings of the fifth international conference on information and communication technologies and development (pp. 56-64). ACM.

Franco, E., Ray, S., & Ray, P. K. (2011). Patterns of innovation practices of multinational-affiliates in emerging economies: Evidences from Brazil and India. World Development, 39(7), 1249-1260.

Gomez, R., Baron, L. F., & Fiore-Silfvast, B. (2012, March). The changing field of ICTD: content analysis of research published in selected journals and conferences, 2000--2010. In Proceedings of the fifth international conference on information and communication technologies and development(pp. 65-74). ACM.

Gregor, S., & Hevner, A. R. (2013). Positioning and presenting design science research for maximum impact. MIS quarterly, 37(2).

Heeks, R., & Ospina, A. V. Conceptualising the link between information systems and resilience: A developing country field study. Information Systems Journal.

Heeks, R., & Seo-Zindy, R. (2013). ICTs and Social Movements under Authoritarian Regimes: An Actor-Network Perspective. In UK Academy for Information Systems Conference Proceedings.

Heeks,Richard. Do information and communication technologies (ICTs) contribute to development?. Journal of International Development, v. 22, n. 5, p. 625-640, 2010.

Himanen, P. (2002). La ética del hacker y el espíritu de la era de la información. ( p. 5 to 12, & p. 100 to 124)

Hui, Yuk (2017) Cosmotechnics as Cosmopolitics. e-Flux. Journal #86. Immelt, J.R.; Govindarajan, V. and Trimble, C. (2009). How GE is disrupting itself. Harvard Business

Review, October 2009, pages 3-11. Jha, S. K., Pinsonneault, A., & Dubé, L. (2016). The evolution of an ICT platform-enabled ecosystem

for poverty alleviation: The case of eKutir. MIS Quarterly, 40(2), 431-445. Kleine, D. (2011). The capability approach and the ‘medium of choice’: steps towards conceptualising

information and communication technologies for development. Ethics and Information Technology, 13(2), 119-130.

Kostakis, V. (2011). The advent of open source democracy and wikipolitics: challenges, threats and opportunities for democratic discourse. Human Technology: An Interdisciplinary Journal on Humans in ICT Environments,7(1), 9-29.

Krishna, S., & Walsham, G. (2005). Implementing public information systems in developing countries: Learning from a success story. Information Technology for Development, 11(2), 123-140.

Kshetri, N. (2017). Potential roles of blockchain in fighting poverty and reducing financial exclusion in the global south.

Levine, S. (2014). How to study livelihoods: Bringing a sustainable livelihoods framework to life. SLRC Working paper 22. London: ODI.

Lin, C. I., & Myers, M. D. (2015). Extending ICT4D Studies: The Value of Critical Research. Mis Quarterly, 39(3).

Maail, A. (2011). User Participation and the Success of Development of ICT4D project: A Critical Review. In Proceedings of the 4th Annual Workshop. ICT IN GLOBAL DEVELOPMENT. Pre-ICIS Meeting

Majchrzak, A., Markus, M. L., & Wareham, J. (2016). Designing for digital transformation: Lessons for information systems research from the study of ICT and societal challenges. MIS Quarterly, 40(2), 267-277.

Osgood, R. (2016). The Future of Democracy: Blockchain Voting'. COMP116: Information Security. Pozzebon, M., & Diniz, E. H. (2012). Theorizing ICT and society in the Brazilian context: a multilevel,

pluralistic and remixable framework. BAR-Brazilian Administration Review, 9(3), 287-307. Pozzebon, M., & Van Heck, E. (2006). Local adaptations of generic application systems: the case of

Veiling Holambra in Brazil. Journal of Information Technology, 21(2), 73-85. Qureshi, S. (2015). Are we making a better world with information and communication technology for

development (ICT4D) research? Findings from the field and theory building. Radojevic, N. & Peerally, J. A. (in press). Reverse Innovation and the Bottom of the Pyramid

Proposition: New Clothes for Old Garbs? In: Jin, C. & Al-Hakim, L. (Eds.). Quality Innovation: Knowledge, Theory and Practices. Hershey, Pennsylvania: IGI Global.

Rajão, R., & Hayes, N. (2009). Conceptions of control and IT artefacts: an institutional account of the Amazon rainforest monitoring system. Journal of Information Technology, 24(4), 320-331.

Rashid, A. T. (2016). Digital inclusion and social inequality: Gender differences in ICT access and

use in five developing countries. Gender, Technology and Development, 20(3), 306-332. Reijers, W., & Coeckelbergh, M. (2016). The blockchain as a narrative technology: investigating the

social ontology and normative configurations of cryptocurrencies. Philosophy & Technology, 1-28.

Sahay, S., Sein, M. K., & Urquhart, C. (2017). Flipping the context: ICT4D, the next grand challenge for is research and practice. Journal of the Association for Information Systems, 18(12), 837-847.

Scott, B. (2016). How can cryptocurrency and blockchain technology play a role in building social and solidarity finance? (No. 2016-1). UNRISD Working Paper.

Spence, R., & Smith, M. L. (2010). ICT, development, and poverty reduction: Five emerging stories. Information Technologies & International Development, 6(SE), op-11.

Stratton, C., & Bailey, D. (2015). A Turn to Latin America: Improving Theory Development in the ICT4D Literature. iConference 2015 Proceedings

Thapa, D., & Sæbø, Ø. (2014). Exploring the link between ICT and development in the context of developing countries: A literature review. The Electronic Journal of Information Systems in Developing Countries, 64(1), 1-15.

Wadhwa, K., & Fung, H. (2014). Converting Western Internet to Indigenous Internet: Lessons from Wikipedia. innovations, 9(3-4), 127-135.

Walsham, G. (2012). Are we making a better world with ICTs? Reflections on a future agenda for the IS field. Journal of Information Technology, 27(2), 87-93. (not open)

Walsham, G. (2017). ICT4D research: reflections on history and future agenda. Information Technology for Development, 1-24.

Wilson, M. (2003). Understanding the international ICT and development discourse: Assumptions and implications. The Southern African Journal of Information and Communication, 3(1).

Zedtwitz, M., Corsi, S., Søberg, P. V., & Frega, R. (2015). A typology of reverse innovation. Journal of Product Innovation Management, 32(1), 12-28.

*Other papers can be included in this list of readings

FSM 20/08/2019 (1 de 6)

DISCIPLINA : OFICINA DE PESQUISA E PUBLICAÇÃO EM TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO : CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS (CMDAE) DEPARTAMENTO : TECNOLOGIA E CIÊNCIA DE DADOS (TDS – TECHNOLOGY AND DATA SCIENCE) PROFESSOR : FERNANDO S. MEIRELLES PERÍODO : QUINTA-FEIRA – 15:00 ÀS 18:40 - 30 HORAS - SEMESTRE: 1º/2020 SALA:

PROGRAMA


É grande a demanda por conhecimento. Para que o conhecimento gerado por pesquisadores seja útil e aplicável, ele deve ser divulgado adequadamente. Assim sendo, este curso de pós-graduação stricto sensu procura promover o interesse dos futuros pesquisadores em Tecnologia e Sistemas de Informação em publicar seus trabalhos e fornecer-lhes meios para que essas habilidades sejam desenvolvidas. Para que o conhecimento gerado seja aceito por uma área, além das habilidades pessoais de escrita, é necessário que condições adicionais sejam satisfeitas: a temática deve ser relevante; a abordagem teórica deve ser consistente; e a análise empírica deve ser suficiente para dar conta do problema pesquisado. Esses critérios são, todavia, dependentes de um momentum do qual participa um grupo específico de pesquisadores que personifica e é agente de um determinado campo de conhecimento que contém a temática estudada. Essa realidade socialmente construída, mediada pelos principais periódicos e congressos, está em constante mudança e representa o que se conhece por campo de estudo. Esta disciplina foca a compreensão das temáticas atuais no campo de Tecnologia e Sistemas de Informação, nacionais e internacionais, o entendimento dos fundamentos das principais teorias em desenvolvimento e uso no campo e o reconhecimento das características de adequação dos métodos mais empregados. Ao adquirir esse conjunto de conhecimentos o aluno estará capacitado a produzir resultados de pesquisa consistentes com os atuais níveis de exigência de publicação na Linha de Pesquisa Administração, Análise e Tecnologia da Informação - AATI.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Os objetivos de aprendizagem da disciplina estão apresentados na tabela abaixo, demonstrando como os mesmos contribuem para os objetivos do CMCDAE.


contribuição Métodos qualitativos de pesquisa Conhecer alguns dos Métodos Qualitativos de Pesquisa em AATI. ● ● ○

Métodos quantitativos de pesquisa Conhecer alguns dos Métodos Quantitativos de Pesquisa em AATI. ● ● ○


Capacitar na estruturação de um artigo na área de TI / SI conhecendo os principais temas e estruturas de referência. ● ● ○


Serão apresentados procedimentos de pesquisa e metodologias sendo utilizadas nos trabalhos e pesquisa em AATI. ● ● ○


Capacitar na identificação dos assuntos mais relevantes para a temática e focos de pesquisa da Linha. ● ● ○

Elaboração de artigos Iniciar a capacitação para desenvolver um artigo dentro da temática da Linha.de Pesquisa com a estruturação do artigo a ser ampliado na disciplina do 2º semestre.

● ● ○

Outros objetivos da disciplina: Integrar os alunos da Linha de Pesquisa AATI, desenvolver uma minuta de artigo para publicação e explorar eventuais sinergias entre as pesquisas e publicações dos alunos da Linha. O objetivo de aprendizagem central é capacitar o aluno para estruturar, apresentar e desenvolver um artigo para publicação em uma conferência ou em um periódico da área de TI / SI.

FSM 20/08/2019 (2 de 6)

AGENDA / PROGRAMAÇÃO – VER ECLASS

CONTEÚDO RESUMIDO Perspectiva histórica da pesquisa em TI Principais periódicos da área de TI e suas características – onde e como publicar Abordagens qualitativas de pesquisa em TI: etnografia, pesquisa crítica, grounded theory ... Abordagens quantitativas de pesquisa em TI: surveys, análises de bases secundárias ... Avaliação de artigos Laboratório de preparação de artigos em AATI

METODOLOGIA O curso requer o envolvimento intenso e dedicado de todos os participantes, para que se produzam os resultados esperados. Será conduzido no formato de oficina, ou seja, ocorrerá o desenvolvimento da preparação de um artigo acadêmico, para idealmente ser publicado em Congresso ou Revista. O curso combinará: Material exposto pelos professores; Leituras intensas e atividades de mapeamento de literatura no campo; Reuniões, debates, apresentações e trabalhos (detalhadas no eClass).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nota 1 - Apresentações, Participação e Trabalhos: 60% Nota 2 - Exame – Minuta de Artigo para Publicação: 40%

Ao longo da disciplina, cada aluno deverá desenvolver, de acordo com o instrumental apresentado, um “Paper / Artigo”, a ser apresentado como Exame Final da disciplina. Esse trabalho continuará na disciplina: PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO DE TI NAS EMPRESAS, com o objetivo / compromisso de uma publicação conjunta em Conferência ou Revista / Journal selecionado. Apresentação e síntese dos Artigos (T2 a T4) designados: Enviar via eClass até 7 dias após apresentar.

BIBLIOGRAFIA

T1 12/03/2020 Todos (1-8) para todos os alunos - discussão: 1 AVGEROU, C. Information Systems what sort of science is IT. LSE Research Online, 2000

2 COLQUITT, J.A.; GEORGE, G. Part 1: Topic choice. AMJ - Academy of Management Journal, 54:3, 432-3, 2011

3 GELETKANYCZ, M.; TEPPER, B.J. Part 6: Discussing the implications. AMJ, 55:2, 256-260, 2012 4 GRANT, A.M.; POLLOCK, T.G. Part 3: Setting the hook. AMJ, 54:5, 873-6, 2011

5 HIRSCHHEIM, R.; KLEIN, H.K.A. Short and Glorious History of the Information Systems Field, to appear at the Journal of the Association of Information Systems, p. 1-55, 2012

6 SPARROWE, R.T.; MAYER, K.J. Part 4: Grounding hypotheses. AMJ, 54:6, 1098-4, 2011

7 WILLCOCKS, L.; WHITLEY, E. A.; AVGEROU, C. The ranking of top IS journals: a perspective from the London School of Economics. European Journal of Information Systems, 17:2, 2008

8 ZHANG, Y.A.; SHAW, J.D. Part 5: Crafting the methods and results. AMJ, 55:1, 8-4, 2012 9 BANSAL, P.; CORLEY, K. What’s different about qualitative research? AMJ Part7, 55:3, 509-513, 2012

Aula Dia Tema1 5-mar Introdução / Programa / Trabalhos / Apresentações2 12-mar Estrutura das Publicações e Artigos T13 19-mar T2 = 1ª Apresentação de Síntese de Artigos de Adm. TI4 2-abr T3 = 2ª Apresentação de Síntese de Artigos de Adm. TI5 16-abr Lançamento Pesquisa Anual GVcia (11:00 hs no Salão Nobre - 4º6 23-abr T4 = 3ª Apresentação de Síntese de Artigos de Adm. TI7 7-mai A1 = Apresentar Estrutura da Proposta de Artigo - Sumário8 4-jun A2 = Apresentar minuta Proposta de Artigo -

Exame 20-jun A3 = Enviar via eClass [SafeAssign] "Artigo" 20/06/20

FSM 20/08/2019 (3 de 6)

T2 19/03/2020 Cada aluno apresenta uma síntese dos seus artigos (PPT 10 min.)

10 CHAN, H.C.; GUNESS, V.; KIM, H.W. A method for identifying journals in a discipline: An application to information systems. Information & Management, 2014

11 CHEN, H.; CHIANG, R.H.L.; STOREY, V.C. Business Intelligence analytics - from big data to big impacts - MISQ 36:4, p. 1165-1188, 2012

12 CONSTANTINIDES, P.; CHIASSON, M.W.; INTRONA, L.D. The End of IS Research: A Pragmatic Framework, MIS Quarterly 36:1, p. 1-19, 2012

13 DENIS, J.L.; LANGLEY, A.; ROULEAU, L. Strategizing in pluralistic contexts: Rethinking theoretical frames. Human Relations, p. 179-215, 2007

14 DYER, W.G.; WILKINS, A.L. Better Stories, Not Better Constructs, to generate Better Theory: A Rejoinder to Eisenhardt. Academy of Management Journal 16:3, p. 613-627, 1991

15 EISENHARDT, K.M. Building Theory from Case Study Research. Academy of Management Review 14:4, p. 535-550, 1989

16 EISENHARDT, K.M.; GRAEBNER, M.E. Theory Building from cases. AMJ-Academic of Management Journal, 50:1, p. 25-32, 2007

17 EVERED, R.; LOUIS, M.R. Alternative Perspectives in the Organizational Sciences: Inquiry from the Inside and Inquiry from the Outside. Academy of Management Review, 6:3, p. 385-395, 1981

18 HOPPEN, N.; MEIRELLES, F.S. Sistemas de Informação: A Pesquisa Científica Brasileira entre 1990 e 2003, RAE, 2013

19 KOTZE, T. Guidelines on writing a first quantitative academic article. UP - University of Pretoria, 2007

20 LANGLEY, A. Strategies for Theorizing from Process Data. The Academy of Management Review, 24:4, p. 691-711, 1999

21 LIM, S.; SALDANHA, T. MALLADIZ, S; MELVILLE, N.P. Theories Used in Information Systems Research: Identifying Theory Networks in Leading IS Journals. ICIS Conference on IS, 2009

22 MUMFORD, E. The story of socio‐technical design: Reflections on its successes, failures and potential. Information Systems Journal, 16:4, 317-3, 2006

23 ORLIKOWSKI, W.J.; BAROUDI J.J. Studying Information Technology in Organizations: Research Approaches and Assumptions, Information Systems Research 2, p. 1-28, 1991

24 ORLIKOWSKI, W.J.; IACONO, C.S. Research commentary: Desperately seeking the “IT” in IT research - A call to theorizing the IT artifact. Information Systems Research, 12:2, 121-122, 2001

25 POZZEBON, M.; RODRIGUEZ, C.; PETRINI, M. Dialogical principles for qualitative research: a non-foundational path. International Journal of Qualitative Methods. 3: 293-317, 2014

26 STEIN, M. K.; GALLIERS, R. D.; WHITLEY, E. A. Twenty years of the European information systems academy at ECIS: emergent trends and research topics. European Journal of IS, 2014

27 STRAUB, D. Editor's comments: does MIS have native theories? MIS Quarterly, 36:2, III-X, 2012

28 SUTTON, R.I.; STAW, B.M. What theory is not. Administrative Science Quarterly 40, p. 371-384, 1995

29 TILSON, D.; LYYTINEN, K.; SØRENSEN, C. Research commentary-digital infrastructures: the missing IS research agenda. Information Systems Research, 21:4, 748-7, 2010

30 WEBSTER, J.; WATSON, R.T. Analyzing the Past to Prepare for the Future: Writing a Literature Review. MIS Quarterly 26:2, 2002

31 WEICK, K.E. Theory construction as disciplined imagination. The Academy of Management Review, 14, 516-531, 1989

32 WHETTEN, D. A. O que constitui uma contribuição teórica? RAE da FGV 43:3, p. 69-73, 2003


33 ABIB, G.; HOPPEN, N.; HAYASHI JÚNIOR, P. Observação participante em estudos de administração da informação no Brasil. RAE-Revista de Administração de Empresas, 53:6, 604-616, 2013

34 ASLEY, W.G. Administrative Science as Socially Constructed Truth. Administrative Science Quarterly 30, p. 497-513, 2006

35 BAGOZZI, R.P. Measurement and meaning in information systems and organizational research: methodological and philosophical foundations. MIS Quarterly 35:2, p. 261-292, 2011

36 BAROUDI, J.; ORLIKOWSKI, W. The Problem of Statistical Power in MIS Research. MISQ, p. 87-106, 1989

37 BASKERVILLE, R.L.; MYERS, M.D. Fashion Waves in IS Research & Practice. MISQ 33:4, p. 647-662, 2009

38 BOUDREAU, M.C.; GEFEN, D.; STRAUB, D.W. Validation in Information Systems Research: A State-of-the-Art Assessment. MIS Quarterly 25:1, p. 1-16, 2001.

39 BURTON-JONES A. Minimizing method bias through programmatic research. MISQ 33:3, p. 445-471, 2009

40 COCOSILA, M.; SERENKO, A.; TUREL, O. Exploring the management information systems discipline: a scientometric study of ICIS, PACIS and ASAC. Scientometrics, 87:1, 2011

41

DA CUNHA, J.A.C., DEFINA, D.A.; PASSADOR, J.L. Qualidade da Produção Científica no Brasil: um enfoque nos trabalhos premiados pelos congressos da ANPAD 2004-2012. Revista de Ciências da Administração, 16:38, 11-28, 2014

FSM 20/08/2019 (4 de 6)

42 De BATTISTI, F.; SALINI, S. Robust analysis of bibliometric data. Stat Methods Appl. 22, p. 269–283, 2013

43 DINIZ, E.H. Periódicos brasileiros da área de Administração no contexto de Internacionalização da produção científica. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 57, p. 357-364, 2017

44

DINIZ, E.H.; FAVARETTO, J.E.R.; OLIVEIRA, H.P.G.; BROLIO, D.V R. Inserção internacional do campo de administração da informação (ADI): analise da formação, publicação e participação em redes de pesquisa. In: EnANPAD, 2016 (Prêmio do melhor artigo de ADI)

45 DUBÉ, L.; PARÉ, G. Rigor in IS positivist case research: Current practices, trends, and recommendations. MISQ 27:4, p. 597-635, 2003

46 GEROW, J.E.; THATCHER, J.B.; GROVER, V. Six types of IT-business strategic alignment: an investigation of the constructs and their measurement. European Journal of Information Systems, 2014

47 GREGOR, S. The Nature of Theory in Information Systems. MIS Quarterly 30:3, p. 611-642, 2006

48 GREGOR, S.; HEVNER. A.R. Positioning and Presenting Design Science. MISQ 39:2, p. 337-355, 2013

49 HEVNER A.R.; et all Design Science in Information Systems Research. MISQ 28, p.75-106, 2004

50 JARVENPAA, S.; DICKSON, G. & DeSANCTIS, G. Methodological Issues in Experimental IS Research: Experiences and Recommendations. MISQ, p. 141-156, 1985

51 KLEIN, H.K.; MYERS, M.D.A Classification Scheme for Interpretive Research in Information Systems. In Qualitative Research in IS: Issues and Trends, Idea Group Publishing, 2001

52 KLEIN, K.J.; DANSEREAU, F.; HALL, R.J. Levels issues in theory development, data collection, and analysis. The Academy of Management Review 19:2, p. 195-229, 1994

53 LUVIZAN, S.; DINIZ, E.H.; MEIRELLES, F.S. Big Data: Evolução das publicações e oportunidades de pesquisa. RESI - Revista Eletrônica de Sistemas de Informação, 2015

54 ONOOK, O.; AGRAWAL, M.; RAO, H.R. Community intelligence and social media services: a rumor theoretic analysis of tweets during social crises. MIS Quarterly, 37:2, 407-4, 2013

55 RINGLE, C.M.; SARSTEDT, M.; STRAUB, D.W. A Critical Look at the Use of PLS-SEM in MIS Quarterly. MIS Quarterly 36:1, 2012

56 RUGGIERO, P.H.G.; MEIRELLES, F.S.; MORAES, G.H.S.M. Inteligência Analítica: Um Estudo Bibliométrico sobre a Produção Científica. XXI Semead, 2018

57 YANG, H.; TATE, M.A. Descriptive Literature Review and Classification of Cloud Computing Research. Communications of the Association for Information Management 31:2, p. 35-60, 2012


58 AIS RESEARCH CONDUCT COMMITTEE. AIS Code of Research Conduct. Communications of the Association for Information Systems 13:2, p. 9-16, 2004

59 ARNOULD, E.J. Getting a manuscript to publication standard. Design Research Quarterly, 2006

60 ATHEY, S.; PLOTNICKI, J. An evaluation of research productivity in academic IT. Communications of AIS 3:7, 2000

61 BEM, D. J. Writing the empirical journal article. Cornell University, 2003.

62 BHATTACHARJEE, S. Author experiences with the IS journal review process. Communications of the Association for Information Systems.13, p. 629-653, 2004.

63 BURSELL, J.; TOYAMA, K. What Constitutes a Good ICTD Research? Information Technologies and International Development 5:3, p. 82-94, 2009

64

CARDOSO, A.; RAMOS. I. Looking at the Past to Enrich the Future: A Reflection on Klein and Myers Quality Criteria for Interpretive Research. The Electronic Journal of Business Research Methods 10:2, p. 77-88, 2012

65 DeLONE, W.H.; McLEAN, E.R. The DeLONE and McLEAN Model of Information Systems Success A Ten-Year Update. Journal of Management Information Systems (9:4, p. 9-30, 2003

66 EVERARD, A., PIERRE, K.S.; HECK, J.L. Contributors to the High-impact IS Journals (1977-2014): An Aid for Setting Research Standards. Communications of the AIS, 40:1, 2017

67 FREITAS, H.; BECKER, J.L.; MARCOLIN, C.B. Uma Visão sobre a Pesquisa Acadêmica em SI no Brasil: 1994 a 2013. XXXVIII EnAnpad, 2014

68 GABLE, G.G. Satisfying journal criteria for publication. Asia Pacific Journal of Information Systems, 24:2, 2014

69 HEMPEL, P.S. Editorial: The Developmental Reviewer. Management and Organization Review, 10:2, 175-6, 2014

70 JONES, O.; GATRELL, C. Editorial: The Future of Writing and Reviewing for IJMR, British Academy of Management and John Wiley & Sons Ltd, p. 249-264, 2014

71 KOCK, N.; DAVISON, R. Dealing with Plagiarism in the IS Research Community: A Look at Factors that Drive Plagiarism and Ways to Address Them, MIS Quarterly, 27:4, p. 511-532, 2003

72 LEE, A. S. Reviewing a manuscript for publication. Journal of Operations Management. 13:1, 87-92, 1995

73 LI, L.; GAO, P.; MAO, J.Y. Research on IT in China: a call for greater contextualization. Journal of Information Technology, 29:3, 208-2, 2014

74 MACADAR, M.A.; GRAEML, A.R. Refletindo sobre a área de ADI: o que pensam os pesquisadores da área? Revista Eletrônica de Administração, 16:2, 348-3, 2010

http://www.people.vcu.edu/%7Easlee/referee.htm

http://www.people.vcu.edu/%7Easlee/referee.htm

FSM 20/08/2019 (5 de 6)

75 MAGGIOLINI, P. Um aprofundamento para o conceito de ética digital. RAE-Revista de Administração de Empresas, 54:5, 585-5, 2014

76 NORD, J.H.; NORD, G.D. MIS research: journal status assessment and analysis. Information & Management, 29:1, 1995

77 POZZEBON, M. Beyond positivist qualitative research. RAE, FGV, v. 57, p. 415, 2017

78 POZZEBON, M. Conducting and Evaluating Critical Interpretive Research: Examining Criteria as a Key Component in Building a Research Tradition. Information Systems Research, p. 275-292, 2004

79 RAINER JR, R.K.; MILLER, M.D. Examining differences across journal rankings. Communications of the ACM, 48:2, 2005

80 SAUNDERS, C. Editor's comments: what does it take for a journal to be global? MIS Quarterly, 30:3, 2006

81 SORENSEN, C. This is not an article: just some thoughts on how to write one. London School of Economics, Working paper, 2002

82 STAHL, B. C. Morality, Ethics and Reflection: A categorization of Normative IS Research. Journal of Association for Information Systems. 13:8, p. 636-6, 2012

83 XU, J.; CHAU, M.; TAN, B.C.Y. The Development of Social Capital in the Collaboration Network of Information Systems Scholars. Journal of the Association for Information Systems. 15:12, 2014

T5 Bibliografia Complementar - ver também Produção recente de AATI no eClass

84 ALBERTIN, A.L.; MEIRELLES, F.S. Como os Sistemas de Informação ajudam a inovar. Anuário do GVpesquisa 2017 - 2018, p. 72-73, 2018

85 GV-executivo - Especial Tecnologia, (16:2), 2017 https://rae.fgv.br/node/52930/artigos/10424

86 MEIRELLES, F.S. Indicadores em pesquisas sobre uso de TIC na gestão das empresas. In: Pesquisa TIC Empresas. Cgi.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil, Cetic.br, p. 67-74, 2017 / 2020 (no prelo)

87 MEIRELLES, F.S. Pesquisa Anual: Administração e Uso de TI nas Empresas – GVcia: Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV-EAESP, 30ª edição, 2019 (31ª edição, 2020, lançamento em 16/04/2020) www.fgv.br/cia/pesquisa

88 MORAES, G.H.S.M.; MEIRELLES, F.S. O usuário do Governo Eletrônico no Brasil. Anuário do GVpesquisa 2017 - 2018, p. 124-125, 2018

89 YOSHIKUNI, A.C.; FAVARETTO, J.E.R.; ALBERTIN, A.L.; MEIRELLES, F.S. As influências dos Sistemas de Informação Estratégicos na relação da Inovação e Desempenho Organizacional. BBR - Brazilian Business Review, (15:4), 2018

90 YOSHIKUNI, A.C.; FAVARETTO, J.E.R.; ALBERTIN, A.L.; MEIRELLES, F.S. Os efeitos do Strategic Information Systems (SIS) na Inovação de Exploration e Exploitation: Um estudo empírico sobre a incerteza ambiental. EnAnpad, 2017 (Prêmio de melhor Artigo de ADI)

A relação será atualizada no início da Disciplina com Novos artigos publicados em 2019 / 2020.

Veja no. eClass as 400 Publicações recentes da Linha de Pesquisa AATI no eClass do Seminário AATI que no decorrer do curso será ampliada e atualizada com Notas de Aula, Apresentações e Artigos para discussão em classe.

http://www.fgv.br/cia/pesquisa

FSM 20/08/2019 (6 de 6)

BREVE CURRÍCULO - LATTES: HTTP://LATTES.CNPQ.BR/2710761627665594 FERNANDO S. MEIRELLES exerce há mais de 40 anos as atividades de professor, executivo e consultor. É Professor Titular da GV (FGV-EAESP) onde leciona desde 1982, já tendo participado de todos os seus programas: Graduação, CEAG, MBA, MPA, MPGC, OneMBA, Mestrado, Doutorado, GVconsult, GVpec e GVnet. Na GV foi eleito: Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa de Tecnologia e Ciência de Dados (TDS – Technology and Data Science) por quatro mandatos; Diretor Executivo e Dean - Diretor Geral (1999 a 2007). Diretor ou Conselheiro de diversas empresas, associações e organizações, entre elas: Abranet, ADVB, Angrad, Anpad, EMC Consultoria, FGV-EAESP, Incor e Fundação Zerbini, Instituto e Fundação Butantan, LIDE - Líderes Empresariais (Presidente do LIDE Conteúdo), Prodesp, Promei Agropecuária e Sumaq (Aliança das principais Business Schools luso-ibericas, presidente 2007/08). Consultor de empresas nas áreas de Tecnologia de Informação Aplicada e de Planejamento Estratégico, tendo participado e coordenado numerosos projetos em importantes empresas privadas e públicas. Sua experiência acadêmica começa como assistente-aluno e dirigente do centro acadêmico no curso de graduação em Engenharia na IMT-EEM. Após o mestrado (MSc. In Engineering Management) na Stanford University, começou a lecionar na Escola de Engenharia Mauá. É Doutor em Administração pela FGV-EAESP. Participou de vários programas de pós-graduação na Harvard Business School, no MIT - Massachusetts Institute of Technology e na University of Texas at Austin. Consultor acadêmico ad-hoc de organizações: AACSB International (American Association of Business Schools), Capes, CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), CNPq; CRA-SP; EFMD - Equis (European Foundation of Management Development), Fapesp e SciELO (Scientific Electronic Library Online), entre outras. Criou e dirigiu cursos de Educação Continuada para Executivos (GVpec) e Centros de Estudo e Pesquisa no Instituto Mauá de Tecnologia e na GV, como: GVcia - Centro de Tecnologia de Informação Aplicada e GVnet de Educação a Distância. Autor de centenas de artigos, relatórios técnicos, pesquisas e publicações, como os livros: Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores, Makron, McGraw-Hill/Pearson, 42ª reimpressão, 2016; Excel na Prática, editora FGV, 2014; Tecnologia Bancária no Brasil – uma história de conquista, uma visão de futuro, http://hdl.handle.net/10438/13532, editora FGV-RAE, 1ª edição comemorativa dos 20 anos do Ciab Febraban, 2010, edição Ciab - GV, 2011, edição GV - HP, 2012 e a 31ª Pesquisa Anual do Uso de TI nas Empresas, FGVcia, 2020, www.fgv.br/cia/pesquisa. Na década de 80 produziu diversas publicações técnicas pioneiras em Informática: Exame Informática, Info, Guia do PC, Bits e Informática Hoje. Criou e coordenou, por cinco mandatos, a área de Administração da Informação da ANPAD (Brazilian Academy of Management). Membro do Conselho Editorial das principais publicações em Administração: Agroanalisys, BAR, GV Executivo, RAC, RAE, Revista LIDE e Universia Business Review.

http://www.fgv.br/cia/pesquisa

SEMINÁRIOS DE

PESQUISA

FSM 20/08/2019 1/2

DISCIPLINA : SEMINÁRIO DA LINHA AATI - ADMINISTRAÇÃO, ANÁLISE E TI CURSO : CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS (CMCDAE) DEPARTAMENTO : TECNOLOGIA E CIÊNCIA DE DADOS (TDS – TECHNOLOGY AND DATA SCIENCE) PROFESSOR : FERNANDO S. MEIRELLES CARGA/PERÍODO : 15 HORAS NO 1º/2020 - Quintas-feiras das 11:00 às 13:30 - SALA:

PROGRAMA


A Linha de Pesquisa AATI desenvolve pesquisas relacionadas à gestão e impacto da disseminação e uso de Sistemas de Informação (SI) e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) pelas organizações, na sociedade e pelos indivíduos. A linha também desenvolve pesquisas sobre sistemas complexos e modelos de análise de decisões. Os professores da linha AATI são envolvidos com pesquisas no âmbito local, nacional e internacional, contribuindo para a construção de abordagens teóricas, estruturas de referência e aplicações práticas de suas atividades de investigação. Esta disciplina foca na compreensão das temáticas atuais de AATI, nacionais e internacionais, o entendimento dos fundamentos das principais teorias em desenvolvimento e uso no campo e o reconhecimento das características de adequação dos métodos mais empregados. Ao adquirir esse conjunto de conhecimentos o aluno estará capacitado a reconhecer a identidade da área e produzir resultados de pesquisa consistentes com os atuais níveis de exigência de publicação na Linha.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Os objetivos de aprendizagem da disciplina estão apresentados na tabela abaixo, demonstrando como os mesmos contribuem para os objetivos do CMCDAE.

Objetivos do CMCDAE Objetivos da disciplina Grau de contribuição

Métodos qualitativos de pesquisa ○ ○ ○

Métodos quantitativos de pesquisa ○ ○ ○


Durante o Seminário o aluno vai ter contato com professores da Linha de Pesquisa AATI seus temas e interesses de pesquisa. ● ● ○


Serão apresentados os procedimentos de pesquisa e as metodologias sendo utilizadas nos trabalhos e pesquisa da Linha de AATI. ● ● ○


O aluno deve de identificar os assuntos mais relevantes para a temática e focos de pesquisa da Linha. ● ● ○

Elaboração de artigos Complementado o já abordado no Seminário do semestre anterior o aluno deve ampliar sua capacidade de desenvolver um artigo dentro da temática da Linha. ● ● ○

Outros objetivos da disciplina: Integrar dos alunos da Linha de Pesquisa AATI, conhecer as pesquisas em andamento e explorar eventuais sinergias.

CONTEÚDO Perspectiva histórica, identidade e visão da pesquisa em TI Temas, Interesses e Oportunidades de Pesquisa dos professores da Linha de AATI Principais teorias em uso atualmente e tendências emergentes

METODOLOGIA O curso requer o envolvimento de todos os participantes, para que se produzam os resultados esperados. O curso combinará:

• Material exposto pelos professores; • Leituras e atividades de sintetizar e apresentar as pesquisas em andamento de AATI; • Reuniões, debates, apresentações e/ou entrega de trabalhos.

FSM 20/08/2019 2/2

AGENDA / PROGRAMAÇÃO A programação das aulas e eventuais atualizações estão no eClass (www.eclass.fgv.br).

Aula Data Tópico 1 2-abr Apresentação da disciplina, eClass, Publicações, Orientação e AATI 2 16-abr Lançamento Pesquisa Anual FGVcia (11:00 hs no Salão Nobre - 4º) 3 23-abr Gaps de Pesquisa – Resumo de Tendências

4 7-mai Apresentação Profs. Orientadores da Linha de Pesquisa AATI – Temas de Interesse: 11:00 hs Alberto L. Albertin; 11:45 hs Otávio P. Sanchez; 12:30 hs Maria Alexandra Cunha

5 4-jun Apresentação Profs. Orientadores da Linha de Pesquisa AATI – Temas de Interesse: 11:00 hs Eduardo H. Diniz; 11:45 hs Ion Georgiou; 12:30hs Marlei Pozzebon

20/06 Exame Enviar até 20/06 via Entrega de Atividade do eClass Resumo de até 4 páginas no Padrão de formatação EnANPAD de Lacunas / gaps de pesquisa apresentadas no Seminário AATI.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO A avaliação desse seminário será como: “suficiente” ou “insuficiente”, com base na participação em aula, apresentações dos alunos e o aproveitamento pela entrega do Exame.

BIBLIOGRAFIA, PESQUISA APLICADA E PRODUÇÃO RECENTE DE AATI - VER NO ECLASS


DISCIPLINA / COURSE: Seminário de Pesquisa – Estratégias de Marketing DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: MKT CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR: 01/2020

CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: ☐ 30 horas ou ☒15 horas (selecionar) PROFESSORES: Tânia Veludo e Felipe Zambaldi LÍNGUA /: Português


O seminário consistirá em encontros no estilo PDW – Paper Development Workshop, em que que trabalhos de autoria de

membros da linha de pesquisa (professores, doutorandos e mestrandos) serão submetidos à avaliação dos participantes

com base em critérios adotados pelos principais journals da área. A avaliação será realizada por meio de uma ficha e deve

ser preparada com antecedência pelos participantes. A discussão em sala será pautada pela avaliação. O processo visa a

permitir aprimoramento dos trabalhos em desenvolvimento, prover aos participantes habilidades de identificar gaps de

pesquisa e avaliar procedimentos de pesquisa, métodos e contribuições de artigos e a prepará-los para lidar com a

elaboração de respostas a revisores de trabalhos acadêmicos.





Forte / High


Reduzido / Low Nenhum / None

●●● ●●○ ●○○ ○○○

Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives







Os alunos demonstrarão capacidade de identificar e prover feedback efetivo sobre a adequação da aplicação de métodos qualitativos usados em working papers desenvolvidos por seus pares.

●○○



Os alunos demonstrarão capacidade de identificar e prover feedback efetivo sobre a adequação da aplicação de métodos quantitativos usados em working papers desenvolvidos por seus pares.

●○○



Os alunos deverão ser capazes de demonstrar conhecimento efetivo sobre os temas de pesquisa dos trabalhos que avaliarão de seus pares. ●○○


Research procedures

Os alunos demonstrarão capacidade de identificar e prover feedback efetivo sobre a adequação dos procedimentos de pesquisa adotados em working papers desenvolvidos por seus pares.

●●○



research

Os alunos demonstrarão capacidade de identificar e prover feedback efetivo sobre a a relevância e inovação dos gaps de pesquisa apontados nos working papers desenvolvidos por seus pares.

●●○

Elaboração de artigos Ao avaliarem criteriosamente os trabalhos de seus pares, os alunos deverão adquirir habilidades para planejar e desenvolver os seus próprios artigos acadêmicos

●○○





The full description of the CMCDAE objectives, and other related information, may be found at

https://rebrand.ly/cmae-eaesp (masters) e https://rebrand.ly/cdae-eaesp (doctorate). CONHECIMENTO PRÉVIO, SE HOUVER / PREVIOUS KNOWLEDGE REQUIRED, IF APPLICABLE

Os alunos precisam ter habilidade de realizar leitura de artigos acadêmicos em inglês CONTEÚDO/METODOLOGIA / CONTENT/METHODOLOGY

Os encontros serão realizados no formato de PDW – Paper Development Workshop, com a participação dos alunos na provisão de feedback aos trabalhos, requerendo leitura e avaliação prévia dos artigos em desenvolvimento que serão objeto de feedback.


Para obter aproveitamento, os alunos deverão frequentar os encontros, preencher completa e detalhamente fichas de avaliação dos artigos a que forem alocados para prover feedback e entregá-las, e trazer suas sugestões e comentários construtivos nos encontros.


Bibliografia Básica:

Bagchi, R., Block, L., Hamilton, R. W., & Ozanne, J. L. (2017). A Field Guide for the Review Process: Writing and

Responding to Peer Reviews. Journal of Consumer Research, 43(5), 860-872.

Cao, C., Cao, X., Cashman, M., Kumar, M., Timoshenko, A., Yang, J,. & Wernerfelt, B. (2019). How do successful

scholars get their best research ideas? An exploration. Marketing Letters, 30(3), 221-232.

MacInnis, D. J. 2011. A framework for conceptual contributions in marketing. Journal of Marketing, v. 75 (July), p. 136-

154.

Summers, J. O. (2001). Guidelines for conducting research and publishing in marketing: from conceptualization through

the review process. Journal of the Academy of Marketing Science, 29(4), 405-415.

Bibliografia Complementar:

Arnould, E. J. (2006). Getting a manuscript to publication standard. Design Research Quarterly, 1(1), 21-23.

Sutton, R. I., & Staw, B. M. (1995). What theory is not. Administrative science quarterly, 371-384.

Whetten, D. A. (1989). What constitutes a theoretical contribution? Academy of management review, 14(4), 490-495.





DISCIPLINA / COURSE: SEMINÁRIO DE PESQUISA DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: ADM CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR:1/2020 CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: 15 horas PROFESSOR: Joana Story LÍNGUA / LANGUAGE: Português


Apresentar as ferramentas necessárias à construção de uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado mediante

palestras de pesquisadores, discussão de textos metodológicos e produções de projetos.




Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives




contribution



Analisar vários artigos acadêmicos de uma forma crítica

Comparar metodologias de pesquisa ● ● ○



Analisar vários artigos acadêmicos de uma forma crítica

Comparar metodologias de pesquisa ● ● ○



Analisar vários artigos acadêmicos de uma forma crítica ● ○ ○


Research procedures Desernvolver projeto de pesquisa ● ●●



research

Desenvolver projeto de pesquisa ● ● ○



Desenvolver projeto de pesquisa ● ○ ○









Estudo de textos metodológicos, de pesquisas produzidas, seminários de apresentação dos projetos de pesquisa dos

alunos. Apresentação de pesquisa interdisciplinar CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO / ASSESSMENT

Presença e contribuição nos seminários BIBLIOGRAFIA (BÁSICA E COMPLEMENTAR) / BIBLIOGRAPHICAL REFERENCES

A ser disponibilizada pelos palestrantes do seminário, assim como, a partir da apresentação dos projetos e necessidades específicas

dos alunos.



Profa. Dra. Joana Story

Ph.D pela University of Nebraska-Lincoln. Recebeu diversas honrarias acadêmicas, tendo sido premiada como melhor Junior Faculty da Nova School of Business and Economics, indicado a prêmios de melhor artigo em congressos internacionais de destaque como o Academy of Management Meeting. Foi professora na Nova School of Business and Economics em Lisboa. Tem publicações em periódicos internacional de destaque como Journal of Management, Human Resource Management, Journal of Business Ethics, Journal of Managerial Psychology. Seus interesses de pesquisa são liderança e comportamento organizacional em organizações em contextos globais. Experiência em consultoria, formação de executivos e executive coaching.

Email: [email protected]





DISCIPLINA / COURSE: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM GESTÃO DE OPERAÇÕES E SUSTENTABILIDADE DEPARTAMENTO / DEPARTMENT: POI CURSO / PROGRAM: CMCD AE SEMESTRE E ANO / SEMESTER AND YEAR:2019/2

CARGA HORÁRIA / CLASS-HOURS: ☐ 30 horas ou ☒15 horas (selecionar)

PROFESSOR: SUSANA CARLA FARIAS PEREIRA LÍNGUA / LANGUAGE: PORTUGUÊS


A Linha de Gestão de Operações e Sustentabilidade do CMCD da FGV/EAESP organiza seminários colaborativos. Os seminários atraem apresentadores oriundos de instituições acadêmicas de reputação reconhecida, e cobrem uma variedade de tópicos de interesse para acadêmicos. A relevância dos seminários transpõe seu compromisso com a formação de recursos humanos de excelência.




Objetivos do CMCDAE

CMCDAE Objectives




contribution



Os egressos serão capazes de utilizar, com o rigor necessário, métodos qualitativos em pesquisas

○ ○ ○



Os egressos serão capazes de utilizar, com o rigor necessário, métodos quantitativos em pesquisas

○ ○ ○



O egresso terá contato com a literatura acadêmica internacional sobre diferentes linhas de pesquisa na área de Gestão de Operações e Sustentabilidade

○ ○ ○


Research procedures ○ ○ ○



research

○ ○ ○



○ ○ ○



The full description of the CMCDAE objectives, and other related information, may be found at




https://rebrand.ly/cmae-eaesp (masters) e https://rebrand.ly/cdae-eaesp (doctorate). CONHECIMENTO PRÉVIO, SE HOUVER / PREVIOUS KNOWLEDGE REQUIRED, IF APPLICABLE

N.A


O curso será ministrado por meio de apresentações e discussões dos artigos ou working papers conforme o cronograma para o semestre. É obrigatória a leitura antecipada de todo o material (que será disponibilizado via eClass com pelo menos uma semana de antecedência) a fim de garantir o bom desenvolvimento do seminário.


Espera-se uma atitude ativa por parte dos alunos, de forma condizente com expectativas existentes em torno de um pesquisador e a presença e discussão é o determinante para sua avaliação


Os artigos e textos utilziados na disciplina serão disponibilizados via e-class. AULA-A-AULA (OPCIONAL) / COURSE SCHEDULE (OPTIONL) – SUJEITO A ALTERAÇÕES

1o Encontro: 03/02 (segunda-feira) das 15h às 17h50 Neste primeiro encontro será apresentada a Área de OM e a Linha de Gestão de Operações e Sustentabilidade. O objetivo é apresentar um panorama geral da área de OM and SCM no mundo, com destaque para os principais eventos (acadêmicos e profissionais), Journals e questões de impacto da pesquisa. Os principais tópicos são: - Áreas chaves e áreas emergentes de OM - Eventos nacionais e internacionais - Journals: Lista ABS e UT Dallas - GVPesquisa - Centros de Estudo: FGVin, Celog e CES - Rede de Pesquisa Aplicada

2º. Encontro: 17/02 (segunda-feira) das 15h às 17h50

Neste segundo encoontro vamos trabalhar a questão da ética na pesquisa. Os principais tópicos são: - Comitê de Conformidade e ética da FGV - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) - Autoria e co-autoria

3º Encontro: 20/02 (quinta-feira) das 15h às 17h50

Processo de publicação definitiva:

- Avaliação e revisão de papers

- Submissão de papers

4º Encontro: 02/03 (segunda-feira) das 15h às 17h50 (Zoom)


Neste encontro haverá apresentação de todos os professores pesquisadores (NDP e colaboradores) da linha de GOS: Ely Paiva, Barbara Flynn, Juliana B. Santos, Luciana Vieria, Renato Orsato, Priscila Miguel e Luiz Carlos Di Serio.

5º Encontro 09/03 (segunda-feira) das 15h às 17h50 (Zoom)

Neste encontro haverá apresentação de alguns professores pesquisadores de outras linhas de pesquisa com possíveis interfaces com a nossa área: Estratégia, Estudos Organizacionais, Marketing e Finanças


Coordena o Centro de Inovação da Fundação Getulio Vargas na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP). É professora adjunta nos programas de graduação e pós-graduação da FGV EAESP desde 2003. Lidera a linha de pesquisa em Gestão de Operações e Sustentabilidade do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico da FGV EAESP e coordena o Global MBA FGV-Manchester. Graduada em Engenharia Civil (UFMS), obteve o título de Mestre pela University of Birmingham, na Inglaterra, e de Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas. Atuou por quase 15 anos como consultora em Gestão e Projeto de Processos, Projeto de Serviços, Gestão da Qualidade e Logística e Projeto de Rede de Suprimentos. Leciona nos programas do Mestrado e Doutorado Acadêmico, no Mestrado Profissional em Gestão Internacional e nos MBA´s. Coordena e ministra cursos de educação continuada no GVpec e GVincompany. É autora de artigos em journals internacionais e nacionais na área de administração. É pesquisadora do Global Manufacturing Research Group (GMRG) e do Centro de Logística do GVCelog, Conselheira do Conselho Superior de Inovação e Competitividade (CONIC) da FIESP, Presidente da Comissão Científica do Simpósio de Administração da Produção e Operações (SIMPOI), Coordenadora da Divisão de Gestão de Operações e Logística da ANPAD, Membro do Conselho Editorial da Revista ADM.MADE e Membro do Conselho Fiscal e Consultivo da Casa de Assistência Filadélfia. Atualmente se interessa por pesquisa em inovação em redes, práticas e capabilities de inovação, sustentabilidade e economia circular, e riscos e resiliência em cadeias de suprimentos.


disciplinas syllabus das - fgv eaesp · 2020. 3. 2. · os objetivos de aprendizagem da disciplina...

Documents