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PÓS-GRADUAÇÃO EM

PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

DISCIPLINA

PRÁTICAS ESPECÍFICAS I E II

ESTUDOS DE CASOS

PROFESSORA

ELIANE APARECIDA TROLEIS URNHANI

MATUPÁ – MT 2016

AJES – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA Recredenciado pela Portaria - MEC n.º 1.081 de 31/08/2012 publicado no D.O.U. de 04/09/2012

Av. Gabriel Muller, 1065– Modulo 01 – Juina – MT – CEP 78320-000

www.pos.ajes.edu.br – [email protected] Todos os direitos reservados aos autores dos artigos contidos neste material didático.

De acordo com a Lei dos Direitos Autorais 9610/98.

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CURRÍCULO RESUMIDO DA PROFESSORA

Psicopedagoga Clínica e Institucional, Pedagoga pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, Estado do Paraná (1992). Especializou-se em Administração, Supervisão e Orientação Educacional, pela Universidade do Norte do Paraná. Especializou-se em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade Avantis, Balneário Camboriú - Santa Catarina. Especializou-se em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade do Noroeste Paranaense. Experiência na área da educação: Fundamental I e II, ensino médio, educação de jovens e adultos, curso superior e pós-graduação. Atuou como Professora de Sala de Recursos Multifuncionais na Rede Estadual de Ensino no Estado do Mato Grosso do ano de 2009 a 2015. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial e Inclusão. http://lattes.cnpq.br/5858797854557845

EMENTA E BIBLIOGRAFIA

Ementa A clínica psicopedagógica como contexto da aprendizagem. Prática de procedimentos em avaliação e diagnóstico psicopedagógico contemplando os conteúdos aprendidos durante o curso e aplicação de diferentes procedimentos na intervenção psicopedagógica clínica com indivíduos com aparentes problemas de aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Regulamento do 1º encontro

- Orientações para a avaliação psicopedagógica

- Autorização para avaliação psicopedagógica

- Informe ou laudo psicopedagógico

- Funcionamento do 2º encontro

- Atendimento individual

- Ficha de controle de supervisão

- Ficha de controle do estudo de caso

-Entrega da pasta estudo de caso (Dezembro, data a definir pela Ajes).





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Bibliografia Básica Sampaio Simaia. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. Rio de janeiro: Editora Wak. 2010.

Veiss, M. L. Psicopedagogia clínica. Uma visão diagnóstica. Artes médicas: Porto alegre. 1994.

Beyer, H. o. O fazer psicopedagógico: Abordagem de Reuven Feuerstein a partir de Vygotski e Piaget. Porto Alegre: Mediação. 1996.

Bossa, N. A psicopedagogia no Brasil: Contribuições à partir da prática. 2ª ed. Revisada e atualizada. Porto alegre: Artes Médicas, 2000.

Faconti, A. B. e Faconti R. M. B. O que é psicopedagogia? Um livro de orientações para pais e crianças. Londrina, Midiograf, 2001.

Oliveira, V. B. e Bossa, N. A. (orgs). Avaliação psicopedagógica da criança de zero a seis anos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1994.

Oliveira, V. B. e Bossa, N. A. (orgs). Avaliação psicopedagógica da criança de sete a onze anos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes. 1996.

ESTUDO DE CASO SUPERVISIONADO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

REGULAMENTO

TÍTULO I

ESTUDO DE CASO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

CAPÍTULO I

PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

ART. 1º - O estudo de caso em psicopedagogia clínica e institucional do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA, caracteriza-se por atividades de aprendizagem profissional proporcionada ao especializando pela participação em situações reais da vida e de seu meio, realizado sobre a responsabilidade DO DOCENTE





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MINISTRANTE DA DISCIPLINA PRÁTICAS ESPECÍIFICAS I e II, do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA.

ART. 2º - O estudo de caso é determinante na formação profissional e cidadã do especializando, com o objetivo de proporcionar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade social, econômica e política do país.

ART. 3º - Somente pode realizar estudo de caso o especializando que estiver frequentando regularmente o curso de especialização promovido pelo INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA.

ART. 4º - Fica o aluno (a) ciente que o estudo de caso o orientará em situações de atuação clínica e institucional em relação à aprendizagem e à dificuldade de aprendizagem, contudo é recomendado que no início da atuação profissional que o mesmo se submeta a supervisões com profissionais experientes, como orienta o Código de Ética elaborado pela ABPP (Associação Brasileira Psicopedagogo).

TÍTULO II

CAMPO DE ESTUDO DE CASO

ART. 5º - Constituem campos de estudo de caso os consultórios de psicopedagogia desde que apresentem condições para:

I- Planejamento e execução conjuntos da atividade de estudo de caso; II- Aprofundamento dos campos teóricos e práticos de campo específico de avaliação

e acompanhamento psicopedagógico; III- Vivência de situações reais de vida e avaliação psicopedagógica; IV- Existência de infraestrutura que possibilite o sigilo e a preservação dos dados e dos

acompanhados em avaliação e psicopedagógica.

ART. 7º - Pelo estabelecimento do estudo de caso, são considerados, pelo INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA, em relação à concedente do estudo de caso:

I- Aceitação das condições de supervisão e avaliação do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA;

II- Anuência e acatamento às normas de estudo de caso do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA;

III- Existência dos instrumentos legais previstos nos artigos 8º e 9º, deste regulamento.





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CAPÍTULO II

INSTRUMENTOS LEGAIS

Art. 8° - O estudo de caso realizado junto aos consultórios de psicopedagogia deve estar subordinado a instrumentos que o legalizem e garantam as partes (aluno (a), instituição concedente e FACULDADE AJES) o comprimento do previsto e objetivado no estudo de caso.

§ 1° A realização do estudo de caso por parte do estudante não acarreta vínculo empregatício e/ou de qualquer natureza com a instituição concedente do estudo de caso.

§ 2º O acordo ou convênio para realização do estudo de caso deve ser celebrado mediante carta de apresentação entre a FACULDADE AJES e o concedente do ESTUDO DE CASO.

CAPÍTULO III

DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA

Art. 9° A realização do estudo de caso não poderá ultrapassar a carga horária de 60 horas a ser dividido em:

09 horas para supervisão;

02 para entrevista com o responsável;

02 para anamnese;

09 para supervisão;

08 horas para sessões de avaliação com a criança;

05 horas para estudo;

05 horas para elaboração do informe;

20 horas de elaboração de material para avaliação e o relatório.

Art. 10° O ESTUDO DE CASO deverá ser concluído até o mês de dezembro. (Data será definida pelo INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA).

TÍTULO III

CAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA





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Art. 11° - O ESTUDO DE CASO tem um supervisor, que será o Docente responsável pela disciplina Prática Específica.

Art. 12° - Compete ao supervisor do estudo de caso:

I- Participar da elaboração, execução e avaliação das atividades pertinentes ao estudo de caso.

II- Orientar e avaliar os estudantes da Pós Graduação.

CAPÍTULO II

AVALIAÇÃO

Art. 13° - Os critérios de avaliação do estudo de caso constam:

I - Relatório;

II – Nível de desempenho durante o estudo de caso.

ATENÇÃO!

Consultar o CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICOPEDAGOGO

ABORDAGEM TEÓRICA E TÉCNICA UTILIZADA NO ESTUDO DE CASO.

FUNCIONAMENTO DO 1º ENCONTRO:

Orientação quanto ao encaminhamento da avaliação e diagnóstico psicopedagógico.

NÃO HÁ MOTIVO PARA PREOCUPAÇÃO, POIS, PRATICAMENTE TODO MATERIAL É FORNECIDO DIGITALIZADO.

PROCEDIMENTOS A SEREM ORGANIZADOS PARA O LOCAL DE ESTUDO DE CASO E PARA A BUSCA DO PACIENTE/CLIENTE.

Resgatar e relembrar as orientações dadas durante a leitura do regulamento do estudo de caso.

PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS ANTES DE APLICAR A AVALIAÇÃO COM A CRIANÇA.

Verificar a pasta do Estudo de Caso – Nível 6ºAno.

Nesta pasta há arquivos que fundamentam a aplicação teórica sobre ética em avaliação; arquivamento de dados; o que é esperado e o que é considerado como sinal de alerta na aquisição da leitura, escrita e matemática, além de outras áreas; termos técnicos a serem





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empregados em uma avaliação e diagnóstico de leitura, escrita e matemática; entre outras informações.

Ler, manusear e treinar os instrumentos antes das aplicações das provas.

GRÁFICO DE ORIENTAÇÃO/ROTEIRO DO QUE SERÁ AVALIADO.

Leitura Oral, Silenciosa e Compreensão.

Escrita Ortografia, Sintaxe e Semântica.

Desenvolvimento Cognitivo Conhecimentos lógicos – Por meio do diagnóstico Operatório.

Método de Estudos *

Estilo de Aprendizagem *

Percepção Escolar Questionário M; observação do material escolar.

Histórico do Sujeito Anamnese.

Matemática Noções básicas na linguagem matemática; problemas e operações lógicas; observação do raciocínio e mecanismos; e correlação dos dados obtidos com o diagnóstico operatório, leitura e habilidades percepto linguísticas.

Habilidades percepto-linguísticas Análise e síntese; orientação temporal e espacial; discriminação auditiva e visual; lateralidade; conhecimento esquerdo e direito; Coordenação motora fina e global; coordenação viso-motora; esquema corporal.

Serão fornecidas, por ano, todas as provas que os alunos deverão seguir para a aplicação da avaliação.

Pasta.

Exemplo (Sugestão) de Programa para Avaliação para Crianças





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1ª Sessão de entrevista

A entrevista com os pais: apresentação; completar a ficha psicopedagógica; preencher e recolher assinatura da autorização para avaliação e intervenção; anamnese assinada e com todas as folhas vistadas pelos pais e/ou responsáveis pelo cliente/paciente (a anamnese pode ser aplicada após o término das sessões de avaliação).

Lápis.

Caneta.

Ficha psicopedagócica.

Caixa de lenço de papel e água.

Cartão para agendamento das sessões.

Anamnese.

Carta de Autorização.

1ª Sessão de avaliação com o cliente

Rapport

Apresentação

Dinâmicas e técnicas de conhecimento

Caixa do Rapport:

Jogos lúdicos.

2ª sessão de avaliação com o cliente:

-Esquema corporal

-Conhecimento esquerda/direita

- Lateralidade

-Pasta fornecida para Avaliação.


-Teste discriminação auditiva

-Prova de orientação temporal

-Teste horas inteiras e minutos

-Pasta fornecida para Avaliação.





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-Exercício de orientação temporal

-Avaliação informal de consciência fonológica

-Pasta fornecida para avaliação.


-Área Linguagem.


Sugestão: Fábula curta: Leitura e interpretação.


Área Matemática


7ª sessão de avaliação com o cliente

-Prova do Diagnóstico Operatório.

-DICOTOMIA


8ª sessão de avaliação com o cliente

-Prova do Diagnóstico Operatório

-CONSERVAÇÃO DE VOLUME.






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MODELO PARA AUTORIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

Antes de iniciar qualquer atividade com a criança é necessário que os pais, ou responsável assinem uma autorização. O modelo segue abaixo.

AUTORIZAÇÃO PARA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA PROGRAMADA

Eu, Joaquim Faber, engenheiro, divorciado, domiciliado à rua/av. Interlagos, 145. Matupá Estado de Mato Grosso, responsável por Tiago Klans Faber, autorizo o estagiário Fulano de Tal, a realizar uma avaliação psicopedagógica, e a divulgar cientificamente o material psicopedagógico, quer anterior ou posterior à data desta autorização, sem identificação nominal.

Estou ciente que uma vez iniciado o processo de avaliação etapas que se seguirão serão:

1- Entrevista com o responsável pela criança; 2- Avaliação com a criança.

Tenho conhecimento que não me será fornecido laudo. Possivelmente, será fornecido um parecer para as escolas ou médicos com breve relato sobre a queixa (motivo do encaminhamento para a avaliação psicopedagógica) conclusão da avaliação e encaminhamentos realizados. No caso de três faltas consecutivas o cliente será, automaticamente, desligado da avaliação. Haverá desligamento do cliente do estágio, se houver por parte do cliente ou seus responsáveis agressões verbais ou físicas para com o estagiário. Fico ciente, também, da importância de iniciar e concluir o acompanhamento psicopedagógico, em termos de estágio obrigatório para conclusão de especialização latu senso, acordado com a profissional citada acima e entendido neste termo de compromisso. Matupá, 10 de maio de 2013. Responsável__________________________ (Assinatura)





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INFORME OU LAUDO PSICOPEDAGÓGICO

Há vários tipos e maneiras de se construir um laudo ou informe, para o estágio clínico vamos utilizar o modelo proposto a seguir.

Elaboração do informe

O laudo (ou informe psicopedagógico) é o resultado e o registro escrito da avaliação realizada com o sujeito, dos resultados obtidos e dos encaminhamentos a serem indicados. Sua validade é por tempo determinado. Orientamos aos pais não deixarem cópias na escola ou em outros estabelecimentos.

Exemplo:

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA SITUACIONAL

I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome: (para o relatório serão utilizadas somente as iniciais)

Data de Nascimento:

Idade:

Escolaridade:

Natural:

Filiação:

Solicitante:

II- DESCRIÇÃO DA DEMANDA

Aqui, descreve-se a queixa e tópicos mais significativos da anamnese.

III – RECURSOS AVALIATIVOS E RESULTADOS

Explanar o comportamento da criança durante a avaliação.

Descrever os instrumentos utilizados e os resultados.

IV – CONCLUSÃO

Neste momento, é feita a análise, síntese e conclusão das dificuldades e potencialidades que o sujeito apresenta, para se indicar o prognóstico. A conclusão precisa levar em conta o contexto do sujeito.





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V – INDICAÇÕES

Gerais:

Específicas:

Matupá, Dia/Mês/Ano.

ATENÇÃO A ALGUNS PROCEDIMENTOS SOBRE A AVALIAÇÃO

1 – Não comece a avaliação antes de ter a autorização dos pais ou responsável;

2 – Preste atenção à idade e série escolar que são determinadas para a aplicação de cada prova e teste.

3 – Aplique, somente, provas e testes que são pertinentes a sua área de formação. A aplicação de instrumentos que não pertencem a sua área de formação caracteriza exercício ilegal de profissão.

4 – O aluno é responsável pelo sigilo e guarda do material de seu cliente/paciente.

5 – O material de avaliação deve ser organizado em uma pasta para as supervisões e futuro arquivamento.

6 – Pode-se avaliar por meio de jogos e criação de novos materiais: contudo devem-se saber os objetivos e como avaliar.

7 – Treinar a aplicação dos testes e provas antes de aplicá-los na criança.

8– Utilizar a terminologia adequada na correção de testes e provas padronizadas.

CHECK LIST

O que fazer até o II encontro:

1 – Entrar em contato com o local de estudo de caso;

2 – Apresentar carta ao responsável técnico;

3 - Entrar em contato com a escola e providenciar o encaminhamento para avaliação;

4 – Entrar em contato com os pais da criança e/ou adolescente – agendar horário para a primeira entrevista;

5 – Na 1ª entrevista: apresentar-se e explicar o trabalho de estudo de caso; solicitar a autorização por escrito para realizar o processo de avaliação psicopedagógica – não





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iniciar a avaliação sem esta autorização preenchida; agendar os horários para a ida da criança até o local do estudo de caso.

6 – Anamnese (assinada e vistada em todas as folhas pelos pais ou responsável pelo cliente).

7 – Aplicar toda a avaliação;

8 - Trazer para o II encontro de supervisão: pasta da criança e laudo pronto.

Não pague a família ou troque favores para a realização do estudo de caso, os pais e o cliente devem consentir participar do processo por livre e espontânea vontade.

O aluno (a) da Pós que não trouxer o material conforme orientado, e, que não esteja em condições de supervisão, não será atendido.

A pasta do paciente deve ser apresentada encadernada espiral, ou em arquivo (com grampos) ou em pastas arquivo. Não deve ser adotadas pastas com plástico, e, sob hipótese nenhuma, trazer o material solto e desorganizado.

COMO FUNCIONARÁ O II ENCONTRO?

O segundo encontro é muito tranquilo. Os alunos serão atendidos por horário. Sua pasta (avaliação e laudo) será corrigida e serão dadas orientações necessárias.

Qualquer dúvida ou problema com o estudo de caso deve-se entrar em contato e reporta-se à supervisora.

[email protected]

Problemas urgentes podem entrar em contato a qualquer momento (66) 9977-0636.

O que são considerados problemas urgentes:

1 – Desistência de paciente/cliente do estudo de caso;

2 – Agressão física ou verbal por parte do paciente ou cliente;

3 – Chantagem de pais de paciente para obterem favores.





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LEITURA E EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE CARGA HORÁRIA

Trazer para o II encontro.

Material disponível: Pasta.............................................

CONTROLE EVOLUTIVO DE SESSÕES PROGRAMADAS

Para cada uma das oito sessões deverá ser feito um controle deste. Nos prontuários psicopedagógicos lançamos, sempre, as atividades, desempenho e comportamento do sujeito.

Controle Evolutivo de Sessão Psicopedagógica

Nome:......................................................

Data:.....................

. Atividades Programadas:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

. Atividades Realizadas:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

. Comportamento:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________





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. Desempenho:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

. Atividades para próxima sessão:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ass:...........................

Consulte: pasta

BAIXA NO MATERIAL DO ESTUDO DE CASO

Trazer para este encontro:

Controles evolutivos de sessões.

ORIENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO

Deve constar em forma de Estudo de Caso:

I – Apresentação do caso;

II – Laudo;

III – Planejamento Geral – com fundamentação teórica

IV – Conclusão

Consulte: pasta

Obs: Os testes do sujeito, bem como anamnese e outros dados levantados durante a avaliação não podem ser colocados no relatório. Devem ser mantidos em sigilo e são de responsabilidade do estagiário.





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Na carta de referência do responsável técnico deve constar: assiduidade, frequência e comportamento do estagiário mediante ao regulamento do estágio em clínica de psicopedagogia e ao código de ética do psicopedagogo.

O que deve ser entregue para a conclusão do estudo de caso:

1 – Relatório do estudo de caso – com encadernação simples;

2 – Ficha de controle do estudo de caso;

3 – Carta do responsável técnico (deve ser timbrada, com carimbo do Responsável Técnico com seu registro profissional ou RG);

4 – Avaliação do estudo de caso.

O relatório, a carta e a ficha de controle de estudo de caso devem ser entregues em um envelope. Não encaderne a ficha de controle de estudo de caso e a carta do responsável técnico junto com o relatório.

O aluno deve estar ciente que, além das informações organizadas neste caderno de estudo de caso e dos materiais de leitura complementar. Provas. Testes, etc, cedidos por email pela FACULDADE AJES, é necessário que se faça a integração com o conteúdo de outras disciplinas do curso.

Os materiais do curso podem ser consultados e utilizados.

ESTE CADERNO DEVE ESTAR PRESENTE EM TODOS OS ENCONTROS DE ESTUDO DE CASO.





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FICHAS DE CONTROLE DE SUPERVISÃO

Nome:.........................................................................................

Cidade:.......................................Turma:...........Ano:...................

I encontro: ........./......./........

Recebi a apostila de estudo de caso, a carta de apresentação ao responsável técnico e a ficha de controle de estudo de caso.

Estou ciente do regulamento de estudo de caso e de todas as orientações contidas nele e na apostila de estudo de caso.

Estou ciente do código de ética de psicopedagogia, principalmente, as constantes no Capítulo II, artigo 6° itens:

Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;

Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.

Não devo atender, durante o estudo de caso, criança com necessidades especiais (criança com Laudo) a não ser aquela que possui dificuldade de aprendizagem, pois as primeiras necessitam de técnicas de avaliação e intervenção específicas, dependendo da deficiência em questão.

Não devo atender a crianças com necessidades especiais que se encontram em acompanhamento psicopedagógico com outro profissional. (criança com laudo).

Estou ciente do cumprimento dos prazos.

Tenho conhecimento dos materiais que me foram ofertados para execução do estudo de caso.

Obs:

Assinatura do Aluno (a) Assinatura da Supervisão





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II encontro:........./....../......... Supervisão

1 – O aluno (a) cumpriu o prazo:

Sim () não ()

Obs:

2 – A pasta está organizada conforme orientação:

Sim () não ()

Obs:

3 – Seguiu a orientação dada para o seguimento da abordagem tradicional e as indicações feitas pela Pasta do Estudo de Caso?

Sim () não ()

Obs:

4 – Fez substituições de testes:

Sim () não ()

Obs:

5 – Fez contato telefônico:

Sim () não ()

6 – Anamnese:

Aplicada () Não aplicada ()

Vistada () Não vistada ()

7 – Autorização:

Preenchida () Não preenchida ()

8 – Avaliação:

Aplicação das provas:

Aplicou todas as provas indicadas? Sim () Não ()





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Obs:

Aplicação das provas:

Obs:

Correção e análise das provas:

Obs:

Emprego dos termos técnicos exigidos nos testes padronizados:

Obs:

9 – Laudo:

Excelente () Ótimo () Bom () Outros ()

Ortografia:

Estruturação textual:

Procurou empregar termos técnicos:

Fez a citação correta de termos técnicos exigidos nos testes padronizados:

Conclusão:

Indicações:

Assinatura do aluno (a) Assinatura do supervisor





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FICHA DE CONTROLE DE ESTUDO DE CASO / PSCICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL – FACULDADE AJES

Nome:.............................................................................................................

Cidade:.............................................Turma:........................Ano:....................

Responsável

Técnico:..............................................................................

Supervisora de Estudo de Caso: Eliane Aparecida Troleis Urnhani

Data Atividade Assinatura do Responsável Técnico

09 h de supervisão I encontro

02 h de entrevista com os pais

02 h de anamnese

01 h de avaliação com a criança











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09 h supervisão II encontro

05 h para estudo de caso

05 h para elaboração do informe/laudo

20 h referentes à elaboração de material para avaliação e relatório.

Assinatura do aluno (a):...............................................................

Assinatura do Responsável Técnico:.......................................

Assinatura do Supervisor do Estudo de caso:......................................

AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Nome:

Cidade:

Turma:

1) Avaliação do Estudo de caso Clínico e Institucional em Psicopedagogia: (Dentro da proposta tradicional, foi possível compreender como se faz uma avaliação e um diagnóstico clínico e institucional; foi possível compreender como se planeja e organiza uma intervenção psicopedagógica; quais as contribuições do estudo de caso clínico e institucional para sua formação profissional e pessoal; comentários adicionais).

2) Avaliação da supervisora de estudo de caso. 3) Avaliação dos materiais sugeridos e fornecidos para a avaliação. 4) Auto Avaliação (cumprimento dos prazos, postura ética; leitura do material

fornecido, anuência às orientações; contatos realizados com a supervisão.





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Modelo de Anamnese

A anamnese é um questionário sobre a história clínica do seu cliente. O formulário da anamnese deve incluir um registro da história pessoal, familiar e, além disso, problemas clínicos pertinentes ou incapacidades físicas que devem ser anotadas. A anamnese tem como objetivo: estabelecer o contato inicial com o seu cliente, estabelecendo assim a confiança da pessoa. Esse procedimento, às vezes, é o único instrumento para se chegar a um diagnóstico, coletam-se as informações necessárias para elaborar as hipóteses diagnósticas. Portanto, ela é de suma importância, para que se possa fazer um diagnóstico confiável. Segue então um modelo de anamnese que se encontra no Livro Manual Prático do Diagnóstico Psicopedagógico da autora Simaia Sampaio.

ANAMNESE PSICOPEDAGÓGICA DADOS PESSOAIS Nome: ____________________________________________________________________ Idade:_________ anos Tem apelido? () S () N Qual? _______________________________________ Ele (a) gosta? () S () N Por que tem esse apelido?_______________________________________________________________________ Nascimento _____/_____/_____ Sexo () M () F Naturalidade: __________________________________ End. ________________________________________________________________________ Bairro:____________________________ Cidade:______________________ CEP _________________________ Fones para contato:_________________________________________________________________ Escola:_______________________________________________________________Série que cursa: _________





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End.___________________________________________________________________ Fone:_____________________________________________Contato:___________ Professora_______________________________________ Horário__________________________________________ Pai ______________________________________________________________________ Idade:__________ Estudou até_____________________________ Teve Dificuldade? () S () N Se formou? () S () N Profissão __________________________________________________________________ Mãe ______________________________________________________________________ Idade:_________ Estudou até_____________________________ Teve Dificuldade? () S () N Se formou? () S () N Profissão ______________________________________________________________________ Irmãos: (nome e idade) ______________________________________________________________________ Esquema Familiar:_______________________________________________________________ QUEIXA Na escola ___________________________________________________________________ Indicado por____________________________________________________________ Em que acha que o profissional poderá ajudá-lo (a)? HISTÓRIA DE VIDA CONCEPÇÃO: Filho (a) desejado (a) () sim () não Você queria engravidar? () sim () não Foi acidental? () sim () não





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Perturbou a vida do casal ou de um dos pais? () sim () não Como foi a gestação? (cuidados pré-natais, doenças, sintomas, alimentação). ______________________________________________________________________ Como foi o parto? (sofrimento fetal, má oxigenação, lesões) ______________________________________________________________________ AMAMENTAÇÃO: (defasagens, acidentes de percurso, assimilação/acomodação, carga afetiva). Mamou no peito? () sim () não Como foi a passagem do peito para a mamadeira? ______________________________________________________________________ E para a papinha? ______________________________________________________________________ Hoje tem hora para comer () sim () não Come depressa () sim () não Mastiga bem () sim () não Comem juntos () sim () não Come vendo TV () sim () não ELIMINAÇÃO Com que idade parou de usar fraldas? _____________________________________________________________ Como foi a passagem para o troninho (segurava? molhava a roupa? brincava e saia correndo era repreendido? Chorava?) Como eram as fezes? () líquida () pastosa () ressecada () normal EVOLUÇÃO PSICOMOTORA Ficou no cercadinho () sim () não Engatinhou ( )sim ( )não ___________________________ Com que idade andou?_________________________________________________ Caía muito () sim () não Quem ensinou a andar? ______________________________________________________________________ Como aprendeu a andar? ______________________________________________________________________





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Mostrava-se corajoso (a) ao subir uma escada? () sim () não Era corajoso ao explorar, engatinhando, um novo espaço? () sim () não Era inseguro (a)? () sim () não Com quem andava melhor? _____________________________________________________________________ Como evoluiu a coordenação dos movimentos finos (segurar um brinquedo, uma colher, rabiscos que fazia) ______________________________________________________________________ E dos grandes músculos? (Chutar uma bola, correr) Hoje: É estabanado (a)? () sim () não Nada? () sim () não É agitado (a)? () sim () não Anda de patins? () sim () não Anda de bicicleta sem rodinha? () sim () não Anda a cavalo? () sim () não Sobe em árvores? () sim () não FALA Com que idade começou a falar?_____________________Com quem falava mais? ______________________ Falava(m) para ele (a) repetir? () sim () não Quais foram às primeiras palavras? ______________________________________________________________ Trocava letras? () sim () não Quais? _______________________________________________________ Falava muito errado? () sim () não Hoje: Troca letras? () sim () não Fala muito / pouco (ansioso) () sim () não Fala de uma forma que todos entendem? () sim () não Dê um exemplo de como ele (a) fala______________________________________________________________ Consegue dar um recado? () sim () não Faz uma compra sozinho (a)? () sim () não Como conta uma história / um caso / uma novela? () sim () não Dê um exemplo:_______________________________________________________________ Você entende o que ele (a) conta? () sim () não





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Tem começo, meio e fim? () sim () não SONO É agitado? () sim () não É sonâmbulo? () sim () não Tem pesadelos? () sim () não Dorme só ou acompanhado?____________________________Com quantas pessoas? Quando acorda vai para a cama dos pais? () sim () não Tem medo de dormir sozinho? () sim () não Enurese noturna? () sim () não HISTÓRIA CLÌNICA: Ocorreram: Bronquite? () sim () não Alergia? () sim () não Asma? () sim () não Viroses infantis? () sim () não Internações? () sim () não Cirurgias? () sim () não Outras doenças: Tratamentos realizados (fonoaudiólogo, psicólogo...) () sim () não. Qual? ______________________________________________________________________ Problemas de visão? () sim () não Audição? () sim () não Problemas psicossomáticos (verificar os possíveis deslocamentos e a eventual relação com a não aprendizagem) HISTÓRIA DA FAMÍLIA: Fatos marcantes dos pais e irmãos (antes, durante e depois da entrada do paciente na família). ______________________________________________________________________ ESTIMULAÇÃO: A criança tem acesso a: Brinquedos pedagógicos? () sim () não Jogos? () sim () não Revistas? Livros? () sim () não brinquedos eletrônicos? () sim () não De que atividades ele (a) participa:





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Música? () sim () não dança? () sim () não esporte? () sim () não Qual?__________________________________________________________________ SITUAÇÕES NEGATIVAS VIVENCIADAS PELA CRIANÇA (através de alterações familiares) Nascimento de irmãos () sim () não mudanças () sim () não Mortes () sim () não De quem? ___________________________________________________________ Desempregos () sim () não separações () sim () não HISTÓRIA DA FAMILIA AMPLIADA Família: Passado, Presente, Interferências, Ligações, Quadros Patológicos. Forma de Disciplina: ______________________________________________________________________ Atitude dos pais diante da falta de limite do filho (a): ______________________________________________________________________ Como a criança reage? ______________________________________________________________________ Tem alguém que a protege? () sim () não Quem? _____________________________________ É muito censurada? () sim () não Relaciona-se bem com: O pai () sim () não a mãe () sim () não os irmãos () sim () não Os pais sabem ler e escrever? () sim () não Quem o auxilia na lição de casa?_________________________________________________________________ Problema que a família está passando no momento: Como é o ambiente de brincadeira no dia a dia? Quais brincadeiras? Qual prefere?





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Como se relaciona com os colegas? ______________________________________________________________ É líder? () sim () não Chora nas brincadeiras? () sim () não Qual o programa preferido na TV? _______________________________________________________________ Assunto ou lazer que interessa à criança: HISTÓRIA ESCOLAR: (considerar: entrada precoce ou tardia na escola, trocas, constantes de escolas, como se processou a alfabetização, dificuldades da mãe para lidar com as exigências escolares) Frequentou creches? () sim () não Quando entrou para a escola (idade): Por quê? ______________________________________________________________________ Quem escolheu a escola? ______________________________________________________________________ Como foi essa escolha? _____________________________________________________________________ Caso tenha havido mudança, por que mudou? Repetiu ano? () sim () não Por quê? ______________________________________________________________________ Houve problema com professor (ex)? () sim () não Qual? ______________________________________________________________________ Como é a atitude em sala de aula? Falta muito à escola? () sim () não Por quê? ______________________________________________________________________ Faz reforço? () sim () não Ele gosta do reforço? () sim () não





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O que você acha da escola? (há uma abertura, um diálogo? ou é tradicional?) Orientação aos Pais: Observações: Encaminhamento: () psicopedagogo () neurologista () fonoaudiólogo () oftalmologista () otorrinolaringologista () pediatra () psicólogo () outros: (cidade), _____de_____________________________de 20___. Fonte: http://psicopedagogia-sp.com/pdfsite/Anamnese2.pdf

disciplina - pos.ajes.edu.br · i - relatório; ii – nível de desempenho durante o estudo de...

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