disciplina: nt-256 tópicos especiais em biologia vegetal i ... · avaliaÇÃo do relatÓrio....

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Page 1: Disciplina: NT-256 Tópicos Especiais em Biologia Vegetal I ... · AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO. Encerramento da disciplina. PROGRAMA 1) INTRODUÇÃO. ... Instituto de Biologia, Universidade

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDEE CCAAMMPPIINNAASS

IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE BBIIOOLLOOGGIIAA

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPÓÓSS GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO EEMM BBIIOOLLOOGGIIAA VVEEGGEETTAALL

Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas Caixa Postal 6109. 13083-970 Campinas, SP, Brasil

Fone (19) 3521 6382. Fax (19) 3521 6374. e-mail [email protected]

Disciplina: NT-256 Tópicos Especiais em Biologia Vegetal I – turma K

(Ecologia do Solo)

Docente: Prof. Dr. Fernando Roberto Martins [email protected]

Créditos: 03

DIA MANHÃ TARDE

23 Introdução: linhas gerais da disciplina

e sistema de avaliação. Constituição

física do solo

Fase sólida: fração mineral

24 Capacidade de troca PRÁTICA DE CAMPO: perfis de Nitossolo

Vermelho e Latossolo Vermelho Escuro

25 Nutrientes minerais. Acidez e matéria

orgânica

PRÁTICA DE CAMPO: o papel da cobertura

vegetal em propriedades do solo.

26 Solução do solo. Pedogênese. PRÁTICA DE LABORATÓRIO:

confirmação das análises de campo.

27 Pedogênese. Ordens de solo. Solos, climas e biomas

mundiais.

28 ENTREGA, DISCUSSÃO E

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO.

Encerramento da disciplina.

PROGRAMA

1) INTRODUÇÃO. Apresentação da disciplina e do sistema de avaliação do aprendizado.

Conceitos de solo.

2) CONSTITUIÇÃO FÍSICA DO SOLO. fases sólida (frações mineral e orgânica), líquida

e gasosa. Granulometria. Agregados, estrutura e porosidade do solo. A fase gasosa:

atmosfera do solo.

3) A FASE SÓLIDA: FRAÇÃO MINERAL. Minerais primários e secundários. Amorfos.

Argilas filossilicatadas e oxídicas. Superfície específica. Coloides e suas propriedades.

Cargas elétricas permanentes e variáveis.

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4) CAPACIDADE DE TROCA. Fatores. Componentes: bases, ácidos, soma de bases

saturação por bases, saturação álica. Tomada de nutrientes do solo pela planta.

Estratégias I (não gramíneas) e II (gramíneas) e principais vias de tomada de nutrientes.

5) NUTRIENTES MINERAIS. Macro e micronutrientes. Exemplos dos papéis dos

nutrientes minerais na planta. Interações de íons no solo.

6) ACIDEZ E MATÉRIA ORGÂNICA. O pH e sua influência no solo. Origem da acidez

do solo. Acidez ativa e acidez potencial. Decomposição da matéria orgânica e formação

de húmus. Papel da matéria orgânica no solo. Compostos organominerais e sequestro do

carbono. O papel da biota do solo.

7) A SOLUÇÃO DO SOLO. A molécula de água como dipolo elétrico. Forças de coesão e

adesão. Capilaridade. Capacidade de campo. Ponto de murcha permanente. Água

disponível. Potencial hídrico. Componentes do potencial hídrico no solo, na planta e na

atmosfera. Valores típicos do potencial hídrico de grupos de plantas.

8) PEDOGÊNESE. Fatores de formação do solo. Relevo: processos de vertente; relevos

movimentados (Neossolos Litólicos, Cambissolos, Nitossolos, Chernossolos,

Argissolos), relevos moderados (Neossolos, Latossolos), relevos rebaixados (Neossolos,

Organossolos, Gleissolos, Plintossolos), superfícies de erosão. Material de origem:

Neossolos e Latossolos. Tempo: A hístico, chernozêmico, proeminente, húmico,

antrópico, ócrico; horizonte B testural, plânico, nítico, latossólico, incipiente, espódico.

Outros horizontes diagnósticos: vértico, plíntico, litoplíntico, cálcico, litocálcico,

concrecionário, plácico. Clima: processos pedogenéticos (latossolização, podzolização,

calcificação, lixiviação, eluviação, salinização.

9) ORDENS DE SOLO: Latossolos, Nitossolos, Argissolos, Planossolos, Plintossolos,

Luvissolos, Chernossolos, Espodossolos, Vertissolos, Cambissolos, Neossolos,

Gleissolos e Organossolos.

10) SOLOS, CLIMAS E BIOMAS MUNDIAIS. Visão geral dos processos pedogenéticos

sob diferentes climas e biomas mundiais.

AVALIAÇÃO

A avaliação do aprendizado será feita em tempo real e considerará os seguintes aspectos: 1)

Frequência e pontualidade – será atribuída ao aluno pontual uma nota dez a uma frequência de

100%; frequência abaixo de 100% e até 75% terão notas proporcionais. 2) Relatório – será

atribuída uma nota de zero a dez a um relatório feito em grupo referente a uma prática de campo

complementada com a prática de laboratório.

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REFERÊNCIAS

BIGARELLA J.J., BECKER R.D. & PASSOS E. 1996. Estrutura e origem das paisagens

tropicais e subtropicais. 2 volumes. Florianópolis: Editora da UFSC.

LEPSCH I.F. 2010. Formação e conservação do solo. 2ª. ed. São Paulo: Oficina de Textos.

LEPSCH I.F. 2011. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos.

OLIVEIRA J.B. 2008. Pedologia aplicada. Piracicaba: FEALQ.

RAIJ B.van 2011. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI.

http://www.pedologiafacil.com.br