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Disciplina de “Orçamento Público” do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília 1º Semestre de 2017. Professor Paulo Eduardo Nunes de Moura Rocha

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Disciplina de “Orçamento Público” do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília

1º Semestre de 2017.

Professor Paulo Eduardo Nunes de Moura Rocha

ASPECTOS GERAIS

Aprovação: até o encerramento do primeiro período

da sessão legislativa.

Entrada em vigor: com sua sanção e produz efeitos

até o final do exercício financeiro subsequente -

aproximadamente 18 MESES

Abrangência: Poderes da União, seus fundos, órgãos,

autarquias, exceto as relativas aos conselhos de

fiscalização de profissões regulamentadas,

fundações e empresas estatais dependentes.

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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ARTS. 165, § 2º, E 169, § 1º INCISO II

Estabelecer as metas e prioridades da administração

pública federal, incluindo as despesas de capital para o

exercício financeiro subseqüente;

Orientar a elaboração da lei orçamentária;

Dispor sobre as alterações na legislação tributária;

Estabelecer a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento; e

Autorizar o aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções, alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal.

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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Constitucional - Arts. 165, § 2o, e 169, § 1o, inciso II.

Legal - Lei Complementar no 101, de 04.05.2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF).

Específico - Originado na própria LDO.

CONTEÚDO

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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CF. Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

II – as diretrizes orçamentárias;

(...)

§ 2o A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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CF. Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. (EC no 19/98)

§ 1o A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:

I – se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;

II – se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

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LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

Dispor sobre o equilíbrio entre receita e despesa (art. 4o, inciso I, alínea “a”);

Definir os critérios e forma de limitação de empenho(art. 4o, inciso I, alínea “b”);

Estabelecer normas relativas ao controle de custos e àavaliação dos resultados dos programas financiados comrecursos dos orçamentos (art. 4o, inciso I, alínea “e”);

Dispor sobre demais condições e exigências paratransferências de recursos (arts. 4o, I,“f”, 25, § 1o, e 26);

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Estabelecer as metas fiscais para o exercício em referência e para os dois seguintes (art. 4o, § 1o);

Avaliar os passivos contingentes (Riscos Fiscais) e outros riscos capazes de afetar as contas públicas (art. 4o, § 3o) ;

Estabelecer o montante da reserva de contingência com base na receita corrente líquida (art. 5o, inciso III);

Estabelecer o índice de preços para atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada (art. 5o, § 3o);

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

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Dispor sobre a demonstração trimestral do impacto e do custo fiscal das operações realizadas pelo Banco Central do Brasil (art. 7o, § 2o);

Dispor sobre a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso (art. 8o);

Relacionar as despesas sobre as quais não incidirão a limitação de empenho (art. 9o, § 2o);

Dispor sobre a concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita (art. 14);

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

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Definição do que seja despesa irrelevante para fins

da aplicação do art. 16 (art. 16, § 3o);

Prever as situações em que poderão ser efetuadas

horas extras quando a despesa de pessoal atingir

95% dos limites estabelecidos no art. 20 - prudencial

- (art. 22, parágrafo único, inciso V);

Dispor sobre condições para inclusão de novos

projetos na lei orçamentária e nas leis de créditos

adicionais (art. 45);

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

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2017

Capítulo I - Das Metas e Prioridades Da Administração Pública

Federal (art. 2o ao 4o);

Capítulo II - Da Estrutura e Organização dos Orçamentos (arts.

5º ao 15);

Capítulo III - Diretrizes para a Elaboração e Execução dos

Orçamentos da União (arts. 16 ao 56-L):

Seção I - Diretrizes Gerais (arts. 16 ao 21);

Seção II -Diretrizes Específicas para os Poderes Legislativo e

Judiciário, o Ministério Público da União e a Defensoria

Pública da União (arts. 22 ao 23);

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Seção III - Dos Débitos Judiciais (arts. 24 ao 32);

Seção IV - Dos Empréstimos, Financiamentos e

Refinanciamentos (arts. 33 ao 35);

Seção V - Do Orçamento da Seguridade Social (arts. 36 ao 37);

Seção VI - Do Orçamento de Investimento (arts. 38 );

Seção VII - Das Alterações da Lei Orçamentária (arts. 39 ao

52);

Seção VIII - Da Limitação Orçamentária e Financeira (arts. 53

ao 55);

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2017

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Seção IX - Da Execução Provisória do Projeto de Lei Orçamentária (art. 56);

Seção X - Do Regime de Execução das Programações Incluídas ou Acrescidas por Emendas Parlamentares (arts. 56-A ao 56-L):

Subseção I - Disposições Gerais (art. 56-A ao 56-H);

Subseção II - Das Programações Incluídas ou Acrescidas por Emendas Individuais (art. 56H ao 56-K);

Subseção III - Das Programações Incluídas ou Acrescidas por Emendas de Bancada Estadual (art. 56-L);

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2017

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Capítulo IV - Das Transferências (arts. 57 ao 72-B):

Seção I - Das Transferências para o Setor Privado:

Subseção I - Das Subvenções Sociais (art. 57);

Subseção II - Das Contribuições Correntes e de Capital (art. 58 ao 59);

Subseção III - Dos Auxílios (art. 60);

Subseção IV - Disposições Gerais (arts. 61 ao 63);

Seção II - Das Transferências Voluntárias (arts. 64 ao 68);

Seção III - Disposições Gerais sobre Transferências (arts. 69 ao 72-B);

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2017

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Capítulo V - Da Dívida Pública Federal (arts. 73 ao 77-A);

Capítulo VI - Das Despesas Com Pessoal e Encargos Sociais e Benefícios aos Servidores, Empregados e seus Dependentes (arts. 78 ao 95):

Seção I - Das Despesas de Pessoal e Encargos Sociais (arts. 78 ao 91);

Seção II - Das Despesas com Benefícios aos Servidores, Empregados e seus Dependentes; (arts. 92 ao 95) ;

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2017

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2017

Capítulo VII - Da Política de Aplicação dos Recursos das Agências Financeiras Oficiais de Fomento (arts. 96 ao 97);

Capítulo VIII - das Alterações na Legislação e sua Adequação Orçamentária (arts 98 ao 101):

Seção I -Disposições Gerais sobre Adequação Orçamentária das Alterações na Legislação (art. 98) ;

Seção II - Alterações na Legislação Tributária e das Demais Receitas (arts. 99 ao101);

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Capítulo IX - Das Disposições sobre a Fiscalização pelo Poder Legislativo e sobre as Obras e os Serviços com Indícios de Irregularidades Graves (arts. 102 ao 110-A);

Capítulo X - Da Transparência (arts. 111 ao 134):

Seção I - Da Publicidade na Elaboração e Aprovação dos Orçamentos (arts. 115 ao 116);

Seção II - Das Disposições Finais sobre Transparência (arts. 117 ao 121-A);

Capítulo XI - Disposições Finais (arts 122 ao 134).

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2017

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LDO 2017 – PRIORIDADES E METAS

Art. 4o As prioridades e metas da administração pública federal para o exercício de 2017, atendidas as despesas contidas na Seção I do Anexo III e as de funcionamento dos órgãos e das entidades que integram os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, correspondem às programações orçamentárias constantes do Anexo de Prioridades e Metas.

Parágrafo único. Inclui-se entre as prioridades da administração pública federal para o exercício de 2017 a conclusão de obras inacabadas com percentual de execução física superior a 50% (cinquenta por cento). (VETADO).

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LDO 2017 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Art. 13. A Reserva de Contingência, observado o inciso III do caput do art. 5o da Lei de Responsabilidade Fiscal, será constituída, exclusivamente, de recursos do Orçamento Fiscal, equivalendo no Projeto e na Lei Orçamentária de 2017 a, no mínimo, 2,28% (dois inteiros e dois oito décimos por cento) e 1% (um por cento) da receita corrente líquida, respectivamente, sendo pelo menos 1,28% (um inteiro e dois oito décimos por cento) da Reserva, no Projeto de Lei, considerada como despesa primária para efeito de apuração do resultado fiscal.

§ 1º Não será considerada, para os efeitos do caput, a eventual reserva:

I - à conta de receitas próprias e vinculadas; e

II - para atender programação ou necessidade específica.

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PROJETO DE LEI Nº 01/2015-CN (I)

Texto da Lei

Anexo I - Relação dos Quadros Orçamentários Consolidados

Anexo II - Relação das Informações Complementares ao Projeto de Lei Orçamentária de 2016

Anexo III - Despesas que não serão Objeto de Limitação de Empenho, nos termos do art. 9º, § 2º, da LRF, por constituírem obrigações constitucionais ou legais da União

Anexo IV - Metas Fiscais – Introdução(Art. 4o, § 1o, § 2o, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.1 - Anexo de Metas Fiscais Anuais(Art. 4o, § 2o, inciso I, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV. 2 – Demonstrativo da Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado(Art. 4o, § 2o, inciso I, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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Anexo IV. 3 Avaliação do Cumprimento das Metas Relativas ao Ano Anterior – 2014(Art. 4o, § 2o, inciso III, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV. 4 – Evolução do Patrimônio Líquido(Art. 4o, § 2o, inciso III, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.5 – Receita de Alienação de Ativos e Aplicação de Recursos(Art. 4o, § 2o, inciso IV, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.6 – Projeções Atuariais para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS(Art. 4o, § 2o, inciso IV, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.7 – Avaliação Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Civis(Art. 4o, § 2o, inciso IV, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.8 - Avaliação Atuarial do Sistema de Pensões Militares das Forças Armadas(Art. 4o, § 2o, inciso IV, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

PROJETO DE LEI Nº 01/2015-CN (II)

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Anexo IV.9 – Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS(Art. 4o, § 2o, inciso IV, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.10 – Avaliação da Situação Financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT(Art. 4o, § 2o, inciso V, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.11 – Renúncia de Receitas(Art. 4o, § 2o, inciso V, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV.12 – Compensação da Renúncia de Receita(Art. 4o, § 2o, inciso V, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo V - Riscos Fiscais(Art. 4o, § 3o, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo VI - Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial(Art. 4o, § 4o, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000

PROJETO DE LEI Nº 01/2015-CN (III)

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PROJETO DA LDO - 2004

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

ÓRGÃO/UNIDADE:

(1) - Estrutura e Organização dos Orçamentos (5) - Alteração na Legislação Tributária

(programação condicionada)

(2) - Gestão/Execução Orçamentária (6) - Programação das Agências Financeiras

Oficiais de Fomento

(3) - Operações de Crédito (tratamento) Operações

Oficiais de Crédito (estrutura) e Encargos

Financeiros da União

(7) - Metas Fiscais, Parâmetros e Critérios para

Limitação de Empenho e de Movimentação

Financeira

TEMA: ( )

(4) - Pessoal e Encargos Sociais (8) - Outro

REFERÊNCIA À

LDO-2003:

Capítulo: Seção: Subseção: Art.: §: Inciso: Alínea:

REDAÇÃO DO(S) DISPOSITIVO(S) PROPOSTO(S) (*)

JUSTIFICATIVAS

NOME DO PROPONENTE: TEL.: E-MAIL:

(*) Negrito: incluído e tachado: excluído em relação à LDO-2003

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CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PLDO - 2004

Etapa

Descrição

Prazo

Desmembramento dos temas específicos

A fim de dar maior celeridade ao processo de discussão do PLDO, a sua estrutura foi desmembrada em temas, conforme a seguir relacionados.

6/mar

Apresentação do processo de elaboração e discussão com os agentes envolvidos

Seminário de apresentação da estrutura e dos temas da LDO, e do processo de proposições setoriais, observada a distribuição dos grupos.

11/mar

Encaminhamento de propostas pelos agentes

Data limite para recebimento das proposições dos agentes.

19/mar

Consolidação e Avaliação das propostas dos grupos

Reunião para avaliação das propostas dos agentes, consolidadas por grupo, e eleição de representante para o grupo de discussão geral.

19/mar (tarde)

Consolidação e Avaliação Geral

Formação de um grupo geral, que consolidará e avaliará as propostas dos grupos setoriais, e elegerá um representante para prosseguimento das discussões.

20/mar

Discussões técnicas no âmbito do MP

Avaliação técnica das propostas apresentadas pelos grupos setoriais, bem como do grupo de agentes técnicos.

24/mar

Avaliação do Secretario Executivo e Ministro - MP

Apresentação ao Secretário-Executivo e ao Ministro da proposta consolidada.

28/mar

Discussão Externa: Casa Civil/PR e Congresso Nacional (CMO e lideranças)

Apresentação da proposta à Casa Civil, às lideranças do Governo no Congresso, e à Comissão Mista de Orçamento.

04/abr

Análise Jurídica Avaliação dos aspectos jurídicos. 10/abr

Formalização e encaminhamento ao CN

Redação final e encaminhamento ao Congresso Nacional.

15/abr

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DISTRIBUIÇÃO DE TEMAS PARA DISCUSSÃO – PLDO 2004

TEMAS

1 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

2 - GESTÃO/EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

3 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO (TRATAMENTO), OPERAÇÕES OFICIAIS DE

CRÉDITO (ESTRUTURA) E ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIÃO

4 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

5 - ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (PROGRAMAÇÃO

CONDICIONADA)

6 - PROGRAMAÇÃO DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO

7 - METAS FISCAIS, PARÂMETROS E CRITÉRIOS PARA LIMITAÇÃO DE

EMPENHO E DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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DISTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS DE DISCUSSÃO SETORIAL – PLDO 2004

GRUPOSÓRGÃOS FACILITADOR

1 – SETOR SOCIAL Saúde, Educação, Trabalho e

Emprego, Cultura, Previdência,

Assistência Social, Esporte e

Combate a Fome.

Dep. Programas

Sociais/SOF: George

Soares

2 – SETOR INFRA-

ESTRUTURA

Transportes, Integração Nacional,

Comunicações, Minas e Energia,

Cidades, Comunicações e Meio-

Ambiente.

Dep. Programas de

Infra-Estrutura/SOF:

Felipe Daruich

3 – SETOR PODERES

DE ESTADO/

PROGRAMAS

ESPECIAIS

Câmara dos Deputados, Senado

Federal, TCU, Tribunais,

Conselho de Justiça Federal,

MPU, Presidência e Secretárias

de Estado, Vice-Presidência,

Relações Exteriores, Justiça,

Defesa e Ciência e Tecnologia.

Dep. Programas

Especiais: Célia Correa

4 – SETOR

ECONÔMICO

Indústria, Comércio e

Desenvolvimento, Agricultura,

Desenvolvimento Agrário,

Fazenda, Planejamento e

Turismo.

Dep. Programas

Econômicos: José

Roberto M. P. Jr.

5 – AGENTES

TÉCNICOS

Planejamento: Sec. Recursos

Humanos, Sec. Gestão,

Assessoria Econômica, Sec.

Assuntos Internacionais, Sec.

Planejamento e Investimentos

Estratégicos

Fazenda: Sec. Tesouro Nacional e

Sec. Política Econômica

Presidência: Sec. Controle

Interno

Congresso Nacional: Consultorias

de Orçamento (Senado e Câmara)

e TCU

Secretaria-Adjunta:

Ariosto A. Culau

Prof. Paulo Eduardo Rocha

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FIMProf. Paulo Eduardo Rocha

Eixo de Gestão e Negócios

Campus Brasília

E-mail:

[email protected]

Lattes:

http://lattes.cnpq.br/44144

11053980077

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