dirigentes da universidade potiguar - unp.br · 7 apresentaÇÃo este projeto pedagógico (ppc)...
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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
REITORA
Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
DIRETORA
Profª MSc. Catarina de Sena Matos Pinheiro
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
COORDENADORA
Profª MSc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro (Coordenação)
Everton Notreve Reboucas Queiroz Fernandes
Fausto Pierdona Guzen
Kátia Regina Freire Lopes
Suerda Ivanete Gomes de Farias
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Gibson Marcelo Galvão de Sousa
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Marcel Lima Pinheiro
Brunna Félix dos Santos
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ...................................................... 8
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ................................................................... 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO .................................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA............................................. 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................................... 13
1.5.1 Ensino de graduação .......................................................................................... 13
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL...................................................................... 13
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ...................................................................... 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação .................................................................................. 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................................. 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.............................................. 19
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP ...................................................................... 21
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................. 23
2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 24
2.1.1 Denominação ..................................................................................................... 24
2.1.2 Ato de criação, n. vagas, turno(s) de funcionamento ......................................... 24
2.1.3 Regime acadêmico ............................................................................................. 24
2.1.4 Modalidade de oferta .......................................................................................... 24
2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................................ 24
2.1.6 Integralização ..................................................................................................... 24
2.1.7 Local de funcionamento ..................................................................................... 25
2.1.8 Coordenação do Curso ...................................................................................... 25
5
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 26
2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar .................... 26
2.2.2 Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo .......................................... 27
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar .................................................... 27
2.2.4 Conselho de Curso ............................................................................................. 28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 29
2.3.1 Necessidade Social ............................................................................................ 29
2.3.2 Concepção ......................................................................................................... 42
2.3.3 Objetivos ............................................................................................................ 45
2.3.4 Perfil Profissional ................................................................................................ 46
2.3.5 Organização curricular ....................................................................................... 50
2.3.5.1 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................. 67
2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ........ 68
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................ 69
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO .......................................... 72
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ................................. 75
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................ 76
2.4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 78
2.4.1 Viagens de estudo .............................................................................................. 80
2.4.2 Visitas técnicas ................................................................................................... 81
2.4.3 Projeto interdisciplinar ........................................................................................ 81
2.4.4 Atividades articuladas com o setor produtivo ..................................................... 82
2.5 PESQUISA, EXTENSÃO, AÇÃO COMUNITÁRIA .................................................. 84
2.5.1 Atividades de pesquisa e iniciação científica ...................................................... 84
2.5.1.1 PROJETOS DO CURSO ............................................................................. 85
2.5.1.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................. 86
2.5.2 Atividades de Extensão e Ação Comunitária ...................................................... 87
2.5.2.1 EVENTOS .................................................................................................... 87
2.5.2.2 PROJETOS.................................................................................................. 90
2.5.2.3 WORKSHOP DE ARQUITETURA E URBANISMO UnP ............................. 91
2.6 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 94
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 97
6
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 101
PARTE III – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............. 103
3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 104
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................. 104
3.1.2 Perfil Docente ................................................................................................... 105
3.1.3 Políticas de apoio ao docente .......................................................................... 110
3.2 CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CURSO .......................................... 112
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ................................................................................ 112
3.2.2 Atividades de capacitação ................................................................................ 112
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................... 113
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 114
4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 116
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ......................................................................... 121
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 122
4.5 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECIALIZADOS DE PRÁTICAS E
PESQUISAS .............................................................................................................. 125
4.5.1 Laboratório de Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica
dos Solos ................................................................................................................... 126
4.5.2 Laboratório de Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas .................... 128
4.5.3 Laboratório de Topografia e Cartografia ........................................................... 129
4.5.4 Laboratórios de Desenho I e II ......................................................................... 130
4.5.5 Laboratório de Química .................................................................................... 131
4.5.6 Laboratório de Física ........................................................................................ 134
4.5.7 Laboratório de Segurança do Trabalho ............................................................ 137
4.5.8 Laboratório de Maquetes .................................................................................. 138
4.5.9 Laboratório de Conforto Ambiental ................................................................... 140
ANEXOS
7
APRESENTAÇÃO
Este Projeto Pedagógico (PPC) objetiva nortear as ações da formação profissional
dos discentes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Potiguar (UnP), Campus
Mossoró, considerando: a) a legislação e normativos estabelecidos para o ensino superior
brasileiro, com destaque para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9394/1996 e diretrizes curriculares nacionais (Resolução CNE/CES 02/2010); b) as
demandas econômicas, sociais e culturais, em particular no tocante à organização dos
espaços e preservação do patrimônio natural e construído; c) as políticas indicadas no
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2007/2016, assim como diretivas
acadêmicas e administrativas estruturadas, sobretudo, no Estatuto e no Regimento Geral,
e em atos originados dos Colegiados Superiores da Universidade.
Construído, acompanhado e avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), e
legitimado pelo Conselho do Curso (ConseC), o presente Projeto contém as linhas
mestras do desenvolvimento curricular e pedagógico do Curso, organizadas em quatro
partes, seguindo dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES).
Da primeira parte constam aspectos principais do funcionamento da UnP do ponto
de vista da sua missão, finalidades e organização administrativa, e da tríade ensino,
pesquisa e extensão. Na segunda encontram-se elementos da organização didático-
pedagógica do Curso - como objetivos, currículo, estratégias metodológicas e avaliação -
e, na terceira, informações sobre os professores, em especial no que se refere à titulação,
experiência profissional e regime de trabalho, e sobre o pessoal técnico-administrativo.
Por fim, a quarta parte trata das instalações físicas disponibilizadas ao Curso, com as
especificações dos laboratórios de informática e de outros ambientes, assim como da
biblioteca.
Este Projeto, com atualizações e aperfeiçoamentos resultantes de avaliações
conduzidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), deve ser implementado de
forma que, no mercado, egressos do Curso se destaquem por um exercício profissional
ético e competente, contribuindo para a constituição da cidadania.
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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede
em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer
CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março
de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de
19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é
formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11
de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,
de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com finalidade
lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única
Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da
mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do
Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as
duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus
Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de
Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da
Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -
Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes
fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus
princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que
evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada para a
constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta com o
acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde, educação, moradia,
trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à natureza e especificidade da
UnP – a oferta da educação de nível superior de qualidade e que promova a inclusão por
meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos
pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade Potiguar
são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e
cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série
azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os
valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da
pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio
Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e
Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem
na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,
projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência
na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da
extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no
desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão
executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), o Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria de Qualidade
Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade Acadêmicas
Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC),
órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos executivos:
Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de
Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre
cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação, reforçando
iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Também
configura a dinâmica das Diretorias a adoção de estratégias de gestão participativa, cujas
bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de
docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação
institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e Artes;
Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade;
Saúde.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e
projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas nas
modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o acesso
de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de Parnamirim
possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios, atividades de
extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de Saúde
(CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual se
concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades especiais
a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de capacitação de
professores.
1.5.1 Ensino de Graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e um)
em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes
Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito Bacharelado Direito
Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais
CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade CST Gastronomia.
Bacharelado Turismo.
Saúde
Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária*; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia*
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 *curso novo
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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no interior
do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse ano, o polo
Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos polos no
ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e novos cursos: o
superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social – bacharelado; Pedagogia –
Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros Estados: Ceará,
Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às graduações já existentes
(sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9
(nove) cursos.
Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais 3
(três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia, sendo
que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:
Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
CST em Gestão Financeira.
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Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.
Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.
Engenharias e Ciências Exatas
CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*
Saúde Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento e
quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação
de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus
Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);
- Doutorado em Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta apenas
em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e Negócios, de acordo
com indicações do quadro 4.
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Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
CAICÓ CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no
PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por escola e
tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas durante as
práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades realizadas junto às
comunidades, atendidos os critérios de relevância social e coerência com a formação
profissional; coerência com a natureza da área do conhecimento em que se situam os
cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e de
Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das
escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da própria
UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a
comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da UnP
e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com recursos
institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão
(GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a pertinência das
atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
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b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e
Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por
Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &
Informação.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica
e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na
qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os
requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política,
econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a
atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários
segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI
2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação
continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma
visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e
factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada
de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-
pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos
cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em
que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-
graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE;
visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
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Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados por entidades de
classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas
por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto
no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de
docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A
cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e
avanços de cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade,
cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando,
assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou
de transformação, se necessário (figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP
Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no âmbito da
Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e desenvolver as ações
dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma estrutura tecnológica,
financeira e de recursos humanos necessária à plena viabilização das atividades de EaD,
salientando-se a utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da
educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da Universidade para
a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria MEC n. 1618/2005),
iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada, por 5
(cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-graduação a
distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria MEC nº 837, de 3 de
Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime de adaptação
ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas LTDA, para
oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito Público e em
Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em tecnologia
e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais, disponibilizando
ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias acadêmicos, com
conteúdos condensados de cada disciplina, e portais educacionais, capazes de atender a
toda a comunidade - profissionais liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa
com interesse por essas áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e diversificação
da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais; aperfeiçoamento da
22
infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP Virtual; estruturação dos polos
Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores de
tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos bacharelados em
Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos Zona
Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com Instituições de
Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da Federação, com início
em 2013.
Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de
cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos acadêmicos,
pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das condições de oferta
de cursos a distância, com qualidade.
Da gestão da educação a distância
O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD, órgão
vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da
Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a educação a
distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de acordo com
Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:
a coordenação geral;
coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos,
de logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC’s);
supervisão de logística;
revisores de linguagem e estrutura EaD;
apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da qual
são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e de polos,
docentes e tutores.
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Arquitetura e Urbanismo - Bacharelado.
2.1.2 Ato de criação, n. vagas, turno(s) de funcionamento
Criação: Resolução no 041/2009 – ConSUni/UnP, de 29 de Outubro de 2009, com
autorização de 160 vagas anuais/diurno.
Autorização: Portaria MEC nº 245, de 05 de julho de 2011 (D.O.U. 06.07.2011), 160
vagas totais anuais/diurno.
Autorização/noturno: Resolução n. 006, de 11 de julho de 2011 – ConSUni, 80
vagas/noturno, das 160 autorizadas pelo ato de reconhecimento.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.5 Formas de ingresso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas
modalidades ‘tradicional’ e agendado (este para o preenchimento de vagas
remanescentes); transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador
de diploma de graduação; e aproveitamento de nota do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM).
2.1.6 Integralização
Mínimo: 5 (cinco) anos ou 10 (dez) semestres.
Máximo: 9 (nove) anos ou 16 (dezesseis) semestres.
25
2.1.7 Local de funcionamento
Universidade Potiguar – Campus Mossoró. Rua João da Escóssia, 1561.
Nova Betânia, CEP 59607-330 – Mossoró/RN.
2.1.8 Coordenação do Curso
Profª Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro
Tel: (84)3323-8265 / (84)9987-9168
e-mail: [email protected]
26
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da
Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato
de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria conta com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja
vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e analistas
de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como
pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na
sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à
extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs).
No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no tocante
aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de produção e
customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos
colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs
dos seus cursos.
27
2.2.2 Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Nome: Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro;
Graduação: Arquiteta e Urbanista, pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte – UFRN, em 1996;
Pós-graduação: Mestre em Arquitetura e Urbanismo, na área de Urbanização,
Projetos e Políticas Físico-Territoriais, pela UFRN, em 2006;
Experiência acadêmica: professora do ensino técnico profissionalizante e do
ensino superior no atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia –
IFRN, Campus Mossoró, desde 2001, em regime parcial sem dedicação
exclusiva; professora da Universidade Potiguar; coordenadora do Curso.
Experiência profissional: sócio-gerente de escritório de arquitetura –
FORMATTO Projetos e Empreendimentos Ltda, de 1997 a 2010 - principal
atuação no ramo de projetos executivos. Ao todo, foram 13 (treze) anos de
atuação profissional como arquiteta urbanista, desenvolvendo projetos
arquitetônicos, paisagísticos, de urbanização e de interiores para o mercado
local e estadual;
Regime de trabalho na UnP: tempo integral com dedicação de 32 horas ao
Curso.
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar
O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um órgão de
natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e
para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-
graduação.
28
2.2.4 Conselho de Curso
O Conselho do Curso, conforme Portaria no 159, de 23 de agosto de 2013 -
Reitoria, é atualmente formado pelos seguintes membros (Quadro 5):
Quadro 5 – Composição do Conselho – Curso de Arquitetura e Urbanismo
TITULARES SUPLENTES
Presidente KARISA LORENA CARMO BARBOSA PINHEIRO
Representação docente ALEXANDRE PEREIRA VIEIRA KÁTIA REGINA FREIRE LOPES
MARIA DE FÁTIMA TORRES JÁCOME
JARBAS JÁCOME DE OLIVEIRA BRENNY DANTAS DE SENA THALLES CHAVES COSTA
Representação discente YON LEITE FONTES JÚNIOR
(mat. 201100915)
ARTUR ALMEIDA AMORIM (mat. 201155613)
Representação de entidade profissional afeta ao curso
DORIAN JORGE FREIRE DE ANDRADE CABRAL (IAB)
CLAYTON CESAR PEREIRA BARRETO (IAB)
As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões
extraordinárias, quando necessário. A dinâmica do Conselho promove a coparticipação de
professores e alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e
resultados da auto avaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-
pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.
29
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
Os focos de dinamismo recente no Rio Grande do Norte
Nos últimos 20 anos, as grandes cidades brasileiras têm atraído cada vez menos
populações e, em alguns casos, tem ocorrido refluxo migratório, provocado, em parte, pela
emigração da indústria para regiões de força de trabalho mais barata4 como é o caso do
Nordeste do Brasil. Esta região tem experimentado nos últimos anos considerável
incremento no dinamismo de sua estrutura econômica, resultado da combinação de dois
elementos: grandes investimentos públicos e privados e programas de transferência de
renda, de edição do Governo Federal, que concretizam uma política pública específica de
combate à pobreza.
Nesse contexto, e apesar dos altos índices de pobreza e exclusão social, o Rio
Grande do Norte (RN) é um dos estados de destaque no Nordeste. Segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)5, em dezembro de 2012, o Produto Interno
Bruto (PIB) estadual atingiu a marca de 22,9 bilhões de reais. Sua participação no PIB da
região é de 6,6% e, no âmbito nacional, essa marca atinge 0,9%. Nesse ano, contribuíram
da seguinte forma para o PIB estadual: agropecuária (5,1%), indústria (24%) e serviços
(70,9%).
Assinalam-se na economia potiguar:
a) a agricultura diversificada, com enfoque para o cultivo de arroz, algodão, feijão,
fumo, mamona, cana-de-açúcar, mamão, melão, coco, mandioca, melancia,
manga, acerola, banana, caju e milho;
b) a agropecuária, representada pelos rebanhos bovinos e suínos;
c) a atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal6,
salientando-se os produtos têxteis, bebidas, agroindústrias. A indústria
4 SINGER, Paul. Economia política da urbanização. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
5 IBGE, Estados. Com data de referência em 03/09/2013, disponível em:
http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rn 6 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia
Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.
30
petrolífera situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra,
além de abrigar três unidades de processamento de gás natural;
d) o turismo, responsável pela atração de mais de 2 milhões de visitantes
anualmente, tendo como principais destinos as praias de Ponta Negra, Pipa e
Genipabu. Essa atividade é responsável por empregar mais de 120 mil
pessoas, além de estar vinculada a outras 54 atividades, direta ou
indiretamente;
e) a mineração, que se destaca pela extração de sal marinho (cerca de 90% da
produção nacional), calcário, estanho, gás natural, petróleo e feldspato;
f) a carcinocultura, posicionando o RN como o maior exportador brasileiro de
camarão.
O comércio varejista e a construção civil no Estado têm apresentado as mais
elevadas taxas de crescimento nos últimos anos, sendo na média bem mais ágeis do que
seus congêneres no Nordeste e no Brasil. O comércio varejista potiguar mostrou-se, entre
2005 e 2008, como um dos mais dinâmicos do país, com índices semelhantes aos da
economia chinesa, evidenciando um volume de vendas com crescimento de 81% - acima
do Brasil e do Nordeste, e atingindo no ano de 2005 o quinto mais elevado percentual de
crescimento do país. (Gráfico 1). Nesse período, o comércio varejista ampliado – que
inclui também o comércio de material de construção e de veículos e peças – apontou
crescimento do volume de vendas de 144%, o nono maior crescimento do país.
31
Gráfico 1: Taxa Anual de Crescimento do Comércio Varejista do Brasil e RN – 2002-
2008
Fonte: AGN. Indicadores Econômicos e Sociais do RN. A partir de dados do IBGE – Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
Com a crise financeira global de 2008, os dez primeiros meses de 2009
apresentaram resultados negativos, verificando-se, porém, a total recuperação do setor
em 2010. Neste ano, os resultados sobre o ano anterior com ajuste sazonal, para o
volume de vendas, foram positivos em 18 dos 27 estados, sendo que os maiores
acréscimos ocorreram em Roraima (12,8%), Paraíba (6,0%), Rio Grande do Norte (4,2%),
Amazonas (3,2%), Santa Catarina (3,1%) e Ceará (3,1%), ficando o RN em décimo lugar
no posicionamento em relação à média nacional. (Gráfico 2).
32
Gráfico 2: Taxas Mensais regionalizadas do volume de vendas no Varejo ordenadas segundo posicionamento em relação à média Nacional (2010).
Fonte: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=1838. Acessado em 3 de setembro de 2013.
A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) constituiu um dos
fatores para aquecimento do comércio varejista do RN, acarretando a recuperação dos
setores de automóveis, materiais de construção e móveis e decoração. Destacam-se
ainda os reflexos dos novos incentivos (isenções para a chamada linha branca)
autorizados pelo governo federal para alguns segmentos do varejo.
A construção civil, no período 2009 a 2012, apresentou um dos menores custos de
construção do país – o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste.
(Gráfico 3). Segundo o Sistema Nacional de Pesquisa de Índices e Custos da Construção
Civil (SINAPI), o custo em 2012 era de R$765,59. O setor experimentou forte expansão no
período retratado, acarretando vantagem competitiva para o RN, em relação aos outros
estados do Brasil.
33
Gráfico 3: Evolução do Custo Médio da Construção Civil no Brasil, Região Nordeste,
RN– 2009-2012
Fonte: Elaborado pela autora. A partir de dados do IBGE – Sistema Nacional de Pesquisa de Índices e Custos da Construção Civil (SINAPI). Disponivel em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm. Acessado em 3 de setembro de 2013.
Aponta-se ainda o andamento de iniciativas que apoiarão a construção de um novo
cenário econômico e social para o Rio Grande do Norte. Segundo o Plano Plurianual
2012-2015, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte7, nesse momento visualizam-
se os seguintes programas e projetos estruturantes, inter e intra regionais, em diversos
estágios de consolidação:
a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa, através de Parceria
Pública Privada (PPP) com o Governo Federal, Prefeitura de Natal e Iniciativa
Privada), caminho utilizado pelo Estado para viabilizar o Projeto Arena das
Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo em 2014. Em paralelo, seguem
outros projetos que envolvem melhorias de rodovias, trechos de avenidas e
acesso ao novo aeroporto;
b) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, uma concessão de privatização do
terminal aéreo, previsto entrar em operação antes da copa de 2014. O
aeroporto inaugura um novo modelo para o setor em todo o País, e deverá
7 Disponível em:
http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.
34
incluir o estado nas grandes rotas econômicas mundiais, significando a atração
de novos investimentos nacionais e estrangeiros, um novo impulso para
economia estadual, a viabilização das ZPE’s e mais empregabilidade para os
norte-riograndenses;
c) Mineração em diversas regiões do estado, com a extração de ouro, ferro,
tungstênio, feldspato, argilas, barita, albita, quartzo, cal, caulim, calcita e
dolomita, minérios utilizados na indústria de vidro, tinta e verniz, papel,
revestimento de louças e cerâmica;
d) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba, com
incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;
e) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN, o que soma 1.800 MW
de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do país,
com 50% de toda a capacidade nacional;
f) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de
biocombustíveis, pois com o declínio natural das reservas de petróleo no
continente, a unidade potiguar da Petrobras destinará robustos investimentos
na prospecção por reservatórios marítimos. Além disso, a Petrobras
Biocombustível investiu cerca de R$ 2 milhões no Programa Nacional de
Biocombustível (PBIO) no Rio Grande do Norte, na safra 2010/2011. Aguarda-
se a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de
refino projetados pela PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de
barris/dia, até 2015. A Refinaria deverá transformar o Rio Grande do Norte no
único Estado do país com autossuficiência na produção de todos os tipos de
combustíveis derivados de petróleo;
g) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a empresa de
pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan Tuna, maior empresa
de pesca atuneira do Japão. O setor se recuperou e superou a questão
cambial, destinando quase toda a produção para o mercado interno (97% da
produção). Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo
terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são
investimentos associados.
35
h) Ciência, Tecnologia e Inovação, através de investimentos nos setores
estratégicos como Gestão de Políticas Públicas, Energia, Biotecnologia,
Neurociências e Nanociências, que representam grandes oportunidades no
desenvolvimento da área de saúde. O apoio estadual ocorre através do sistema
de educação (escolas profissionalizantes), de iniciativa de parceria com
instituições de ensino superior, objetivando a criação de curso de formação e
realização de pesquisas aplicadas, assim como, pelo apoio técnico e financeiro
concedido através da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande
do Norte (FAPERN) e do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia;
i) Agenda das Cidades, dando especial atenção a projeto de mobilidade e
acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e
tratamento de resíduos sólidos) e segurança.
Nesse processo de crescimento da economia potiguar destacam-se investimentos
na Região Metropolitana da Grande Natal e em Mossoró, o segundo mais importante do
RN e que polariza diversas atividades econômicas não apenas da microrregião em que se
insere – a Microrregião de Mossoró8, como também da Mesorregião do Oeste Potiguar9.
Essa concentração de investimentos gera diversificação dos serviços e,
consequentemente, ampliação da economia terciária dessas cidades que, cada vez mais,
atraem populações de todo o espaço estadual.
8 Segundo Divisão Territorial do Rio Grande do Norte por Microrregiões (IBGE).
9 Segundo Divisão Territorial do Rio Grande do Norte por Mesorregiões (IBGE).
36
A franca expansão econômica e urbana de Mossoró e carência de profissionais
Situado na rota entre duas capitais (Fortaleza e Natal), com uma extensão territorial
de 2.099,333km2 e densidade demográfica de 123,73hab/km2 o município de Mossoró,
em 2010, atingia uma população total de 259.815 habitantes: 237.241 (91,3%) na área
urbana e 22.574 (8,7%) na área rural10. A população estimada/2013 é da ordem de
280.314 habitantes11. Sua condição de centro regional foi impulsionada pela evolução
econômica e consequente atração que, historicamente, exerceu sobre populações
vizinhas, alcançando, inclusive, cidades do Ceará. Atualmente, tem a função de cidade
polo da Zona Homogênea Mossoroense12, concentrando a dinâmica econômica de pelo
menos 25 municípios, para o que são relevantes diversos instrumentos financeiros, como
o Banco de Nordeste – BN, Banco do Brasil – BB, Caixa Econômica Federal – CEF e, em
nível estadual, a Agência de Fomento do Rio Grande do Norte – AGN.
Assinalam-se como setores mais expressivos de Mossoró13:
a) turismo (sol e mar, cultura, negócios, eventos);
b) agropecuária (fruticultura irrigada: melão, manga e melancia; cajucultura,
caprino e ovinocultura, apicultura; culturas alimentares: milho e feijão; pecuária
leiteira e de corte; piscicultura);
c) indústria (cimento, minerais metálicos, movelaria, papel e papelão, indústria
química, vestuário, calçados, tecidos, produtos alimentícios: beneficiamento de
castanha de caju e frutas; rações, indústria mecânica, cerâmica fina, indústria
salineira, torrefação);
d) mineral (petróleo, gás, calcário, água mineral);
e) comercial (atacadista, varejista, supermercados).
10
Segundo IBGE Cidades – RN – Município de Mossoró – Informações Completas. Disponível em 3 de setembro de 2013. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas 11
Segundo IBGE - Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2013. Disponível em ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2013/estimativa_2013_dou.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013. 12
Segundo SEPLAN/IDEC, o Estado do Rio Grande do Norte e politicamente está dividido em 167 municípios, agrupados em 8 zonas homogêneas, desde 1973. 13
Plano Plurianual 2012-2015. Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Disponível em: http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.
37
Segundo o IBGE14, o PIB de Mossoró, em 2012, contabilizou R$ 3.101.075.000,00
(três bilhões, cento e um milhões e setenta e cinco mil reais), distribuídos em três grandes
setores: agropecuária, indústria e serviços. Comparado com o ano 2000 (R$ 818.311.000),
observa-se um aumento de 378%, ou seja, em doze anos, o valor praticamente
quadruplicou. Ainda conforme o IBGE – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios
– o setor de serviços, que também comporta atividades comerciais, responde por 65,4%
do PIB, tendo superado o setor indústria, composto pela indústria extrativista do petróleo e
do sal, a indústria de transformação e da construção civil que representa 30,8%. Quanto
ao setor agropecuário, no qual a fruticultura irrigada está inserida, corresponde a 3,8% do
PIB geral15.
A construção civil, atividade do setor terciário que mais cresce, além de contar com
recursos privados, conta com agentes provedores de recursos públicos, merecendo
destaque: o Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento –
PAC16 que, desde 2007, tem investido aproximadamente R$ 100 milhões em Mossoró
para a ampliação das redes coletoras e interligações prediais; e a CEF que, através de
diversos programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida” aplicou milhões de
reais em Mossoró na construção de unidades habitacionais.
Percebe-se o fortalecimento da economia local, de forma mais expressiva nos
setores de serviços e comércio, e que a base econômica não está mais vinculada somente
ao petróleo, sal e fruticultura, até poucos anos atrás responsáveis por grande parte do
PIB.
O cenário relacionado à geração de empregos, com a força da economia local,
apresentou significativo aumento: foram 66.360 empregos formais em 2012. Levando-se
em consideração que as micro e pequenas empresas empregam 60% dos trabalhadores
formais de Mossoró, e que é nesses segmentos que também reside a grande maioria da
informalidade da economia, supõe-se que o número de empregos seja bem superior a
esse dado. O setor que mais emprega é o setor varejista, ficando em segundo lugar a
14
Segundo IBGE – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios. Disponivel em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=240800. Acessado em 3 de setembro de 2013. 15
Segundo IBGE Cidades – RN – Município de Mossoró – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios. Disponível em 3 de setembro de 2013. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas 16
Programa criado em Governo Federal, visando resgatar a cidadania da população, e promover a saúde humana e do meio ambiente.
38
administração pública e, em terceiro, a construção civil.
Grandes eventos culturais são promovidos no município de fevereiro a dezembro de
cada ano e segundo dados da Gerência Executiva de Cultura, esses eventos não só
contribuem para o fomento e valorização da cultura local, dos grupos de teatros e artistas
populares, como também geram empregos temporários mensais, com um aumento
bastante significativo nos meses de junho com o “Mossoró Cidade Junina” e em setembro
com o “Auto da Liberdade” e o “Cortejo da Liberdade”.
Polarizando uma região de intensa dinâmica econômica em torno de tantas
atividades, a cidade de Mossoró tem, há várias décadas, seu crescimento econômico
marcado pelo aumento rápido e desordenado da população urbana (migrantes em busca
de emprego e oportunidades de escolarização), com diversas implicações sociais como o
aumento do custo de vida, desemprego (pois o setor terciário não absorve a mão de obra
desqualificada proveniente das salinas e do campo), violência e “indústria do sexo”.
Acrescentam-se a desorganização do espaço urbano, com a proliferação de
favelas, a degradação do meio ambiente e uma demanda enorme por habitação para
atender todos os níveis de renda.
Nesse contexto, a cidade vivencia um processo de expansão urbana marcado não
só pela constante ampliação do seu perímetro urbano, como também pela construção de
inúmeros empreendimentos que visam atender às crescentes demandas das diversas
atividades econômicas locais. As mais diversas obras se espalham por todos os bairros:
estabelecimentos comerciais, industriais, instituições e, principalmente, habitações para
todos os níveis de renda, passando pelos programas de erradicação de favelas até os
condomínios fechados para populações de alto poder aquisitivo.
No entanto, a ocupação do território da cidade de Mossoró também aponta alguns
problemas, como a carência de planos de ordenamento territorial e a existência de
loteamentos e construções sem projeto e, até mesmo, sem a responsabilidade técnica
adequada17.
Tal situação pode estar associada ao fato de inexistir em Mossoró, até 2010, oferta
de formação profissional em arquitetura e urbanismo, déficit este superado pela UnP ao
instalar a sua graduação. Destaca-se que, no Rio Grande do Norte, essa formação limita-
17
Prestação de serviço por parte de um profissional de nível superior ou médio profissionalizante, habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CAU / CREA.
39
se a duas IES, ambas com sede em Natal: a Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN) e a Universidade Potiguar.
Em Mossoró, são poucos os escritórios especializados em projetos da área civil
(arquitetônico e complementares). Os maiores empreendimentos têm seus projetos
desenvolvidos por grandes escritórios estabelecidos nas capitais mais próximas
(Fortaleza, Natal, João Pessoa e Recife), enquanto os demais, na sua maioria, são
desenvolvidos por “práticos”, entendidos aqui como pessoas sem a devida formação
profissional.
O índice de “práticos” em Mossoró é alarmente. Além de ilegal, pois contraria a
legislação estabelecida pelo poder público para registro de projetos e imóveis, essa
situação, em geral, desrespeita a legislação urbanística vigente, como o Plano Diretor e o
Código de Obras; ignora a condição climática local e o entorno; nem sempre utiliza o
conhecimento técnico-científico; e descumpre normas importantes como a NBR 9050/94 –
Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço mobiliário e
equipamentos urbanos. Tudo isso põe em risco não só a qualidade de vida dos usuários
dos empreendimentos, como também pode oferecer risco à sua segurança, além de
possíveis danos ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e paisagístico da cidade.
Existe, portanto, uma expressiva demanda por profissionais qualificados na área de
arquitetura e urbanismo em Mossoró. A organização do meio construído, área de atuação
do arquiteto e urbanista, é uma necessidade constante da evolução da cidade seja pela
expansão dos negócios e da economia, seja pelas demandas por moradia, transporte,
trabalho e lazer da população. É, pois, uma condição premente e permanente da vida
urbana e de seus cidadãos.
A formação de arquitetos e urbanistas pela UnP não só irá atender a cidade de
Mossoró, como também a toda uma região que está sob sua influência econômica – o
Oeste Potiguar. O desenvolvimento econômico regional, num momento em que o Governo
Federal, através do Ministério das Cidades, vem desenvolvendo políticas de combate às
desigualdades sociais e ampliação do acesso da população à moradia, ao saneamento e
ao transporte, sem dúvida, aponta para o crescimento da demanda por esse profissional.
Nesse contexto, além das possibilidades de atuação como profissional autônomo,
configuram-se novas oportunidades e postos de trabalho: iniciativa privada, empresas,
órgãos públicos e instituições de ensino, para o planejamento urbano e regional,
40
arquitetura de edifícios, paisagismo, e preservação de bens culturais e de recursos
naturais. Enfim, profissionais aptos a transformar a cidade em espaços mais humanizados,
e a conduzir o seu desenvolvimento em bases sólidas de planejamento.
Para além das demandas econômicas e socioambientais, considerem-se as de
natureza educacional, especificamente relacionadas ao atendimento a egressos do ensino
médio que pretendem ter acesso ao ensino superior.
Segundo dados do IBGE18, em 2012 o ensino médio no RN registrava 145.943
alunos distribuídos em 442 escolas, sendo 310 públicas, com 125.873 matriculados, e 132
privadas, com 20.070 matrículas. (Gráfico 4).
Gráfico 4: Número de Matrículas no Ensino Médio Público e Privado no RN – 2012
Fonte: IBGE – Estados. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=educacao2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.
18
IBGE – Estados. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=educacao2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.
41
Informa também o IBGE19, ano 2012, que em Mossoró existem 39 escolas com
12.334 matrículas. São 21 unidades públicas e 18 privadas que detêm 9.351 e 2.983
matrículas, respectivamente.
Quanto ao ensino superior, a cidade de Mossoró tem instaladas, além da UnP:
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
(FACENE), Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, Faculdade Diocesana de
Mossoró e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN). Todas
encontram-se concentradas na zona urbana de Mossoró, constituindo um polo de atuação
universitária não só no Oeste Potiguar, mas também em todo o RN e estados vizinhos,
como Ceará e Paraíba.
Destaca-se ainda que tanto o candidato proveniente do ensino médio quanto
aqueles que se encontram no mercado de trabalho, sem qualificação, em geral procuram
ingressar no ensino superior no RN.
Desse modo, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP, Campus Mossoró, ao se
consolidar como uma oportunidade de acesso ao ensino superior - especificamente num
campo onde há demanda e não há oferta de vagas -, ganha expressão social, difundindo
novos conhecimentos e procedimentos práticos relativos à edificação, ao urbanismo, e ao
paisagismo, considerando, acima de tudo, as necessidades de conservação e
valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e
utilização racional dos recursos disponíveis.
É propósito do Curso a formação de profissionais éticos e competentes,
preparados para enfrentar os desafios contemporâneos, atendendo aos interesses
individuais e de coletividades no campo da arquitetura e urbanismo, com vistas a uma
melhor qualidade de vida.
19
IBGE – Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/temas.php?codmun=240800&idtema=117&search=rio-grande-do-norte|mossoro|ensino-matriculas-docentes-e-rede-escolar-2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.
42
2.3.2 Concepção
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP, Campus Mossoró, visa formar
profissionais generalistas e, sobretudo, éticos, com visão crítica e criativa. Está
fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9393/1996
(LDB/1996), nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo (Resolução CNE/CES nº 02/2010); na Lei CAU nº 12.378/201020
e Resolução CAU n° 21/201221. Institucionalmente, o Curso tem como referências
principais o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), além de normativos
emanados dos Colegiados Superiores da Universidade e orientações curriculares
estabelecidas para os cursos de graduação.
Com ênfase nos princípios éticos e em uma formação generalista, o Curso propicia
ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à resolução de
problemas potenciais da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, compreendendo e
traduzindo as necessidades específicas dos usuários, sejam indivíduos, comunidades ou
grupos sociais, considerando a diversidade cultural e observando a utilização racional dos
recursos disponíveis, assim como a conservação, valorização e proteção do patrimônio
construído e do meio ambiente.
Uma das características da profissão em Arquitetura e Urbanismo está na amplitude
dos campos de conhecimento. Com essa particularidade, a formação profissional deve
conferir ao discente a capacidade de atuar como planejador do meio construído destinado
às edificações, de maneira geral ao urbanismo e ao paisagismo, de modo a satisfazer as
exigências socioculturais, econômicas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos
usuários.
A proposta do Curso é a articulação da arquitetura com as várias tecnologias
construtivas, ciências do urbanismo, do paisagismo e as diversas representações da arte
e suas formas de expressão, sempre considerando a interrelação entre os valores
estéticos, culturais e sociais.
20
BRASIL. Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs; e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 31 dezembro de 2010. 21
BRASIL. Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Resolução n° 21, de 5 de Abril de 2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 23 de abril de 2012.
43
Na estética estão as representações livres a partir dos universos pessoais; a
expressão criativa humana e a busca pelo aperfeiçoamento, devendo o Curso adotar
estratégias metodológicas de estímulo à criatividade, à curiosidade, à afetividade, à
qualidade.
No aspecto cultural, está alicerçado um sistema de comportamentos consensuados,
experiências intercambiadas e valores compartilhados que definem uma identidade viva, a
partir da qual a comunidade se transforma e se expressa ao longo do tempo. No Curso, a
ideia é analisar, projetar e construir ambientes, contextos e fluxos socioculturais.
A sequência do Curso privilegia a formação geral e humanística, principalmente nas
primeiras séries, à qual se agregam progressivamente as disciplinas de formação básico-
profissionalizante e profissionalizante.
Nesse sentido, constituem princípios orientadores do Curso:
a) a articulação entre conhecimentos teóricos e práticos, de modo que, ainda em
seu processo de formação, o aluno possa se exercitar na aplicação de
conteúdos, técnicas e tecnologias próprias da área;
b) a adoção de procedimentos metodológicos que estimulem o desenvolvimento
da autonomia intelectual, da curiosidade, da criatividade e empreendedorismo;
c) o desenvolvimento de práticas investigativas como uma das ferramentas para a
concepção e execução de projetos que atendam a expectativas individuais e
coletivas, tendo como referências as possibilidades de eliminação de eventuais
impactos ambientais, o cumprimento dos requisitos de preservação da
paisagem e as contribuições dos povos presentes historicamente na
constituição da sociedade brasileira, especialmente europeus, africanos e
indígenas;
d) interdisciplinaridade, uma vez que a formação do arquiteto e urbanista não deve
ser considerada como um processo fechado, mas permeado por conhecimentos
de diversos campos do saber, permitindo que o futuro arquiteto e urbanista,
responsável pelas mensagens gráficas, utilizem-nos como forma de diálogo
consigo mesmo, ao longo de todo processo de criação de um projeto, seja ele
destinado ao cliente, ou à determinada comunidade;
44
e) empreendedorismo, estimulando a atenção do estudante para o mercado de
trabalho, com destaque para a iniciativa, autonomia, criatividade e capacidade
de identificação de novos nichos.
Esses princípios são viabilizados tanto por meio de aulas teóricas quanto através
de atividades práticas realizadas em laboratórios e ateliers, além de aulas de campo.
Todas as situações, teóricas ou práticas, são regidas pelo princípio da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão, o que oportuniza ao aluno a iniciação científica, o
desenvolvimento de práticas que o aproximam de situações reais, propiciando a vivência
de atitudes éticas que se expressam no respeito à diversidade e na formação de
responsabilidade socioambiental.
Esse delineamento leva em conta os avanços tecnológicos verificados em todas as
áreas do conhecimento, assim como a velocidade das mudanças econômicas, políticas e
culturais ocorridas nas últimas décadas, mostrando que é impossível isolar a ação
pedagógica da realidade, sob pena de que os próprios alunos não consigam ver sentido
no que fazem no seu Curso. É a sociedade que receberá os novos profissionais e é a ela
que eles devem atender, sem que se deva esquecer a necessária percepção crítica dessa
mesma realidade.
Assim sendo, o profissional de arquitetura e urbanismo formado pela Universidade
Potiguar, Campus Mossoró, deverá estar focado na melhoria das condições de vida de
pessoas e coletividades; demonstrar criatividade e domínio técnico de habilidades. Ele
será generalista, empreendedor e portador de visão crítica e holística, identificado com
sua localidade e Região, de tal forma que possa influenciar positivamente diferentes
realidades, considerando os limites legais, econômicos e políticos que circunstanciam o
exercício profissional, em especial do arquiteto urbanista.
45
2.3.3 Objetivos
Objetivo Geral
Formar o profissional ético, generalista, com capacidade técnica e rigor científico,
consciente do seu papel na sociedade, capaz de perceber as questões socioculturais,
econômicas, estéticas e ambientais inerentes à atividade do arquiteto urbanista,
competente na resolução de problemas que envolvam as condições de preservação da
paisagem natural e construída e as transformações que se sucederem, e apto a enfrentar
a realidade de seu tempo e as exigências de qualidade de vida da população.
Objetivos específicos
a) Adotar, de forma constante, inovações pedagógicas que promovam a
interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática com consequente
compreensão, pelo aluno, das relações entre os espaços edificados e os
espaços urbanos e sociais;
b) desenvolver processos formativos cujos conhecimentos compreendam os
fundamentos culturais, históricos e socioeconômicos da profissão;
c) promover a vivência de situações concretas considerando as rápidas e
permanentes mudanças mundiais e suas repercussões nos cenários regional e
local;
d) efetivar processos didático-pedagógicos que propiciem ao aluno o
reconhecimento da ética como categoria central na vida cidadã, o que significa
a adoção de atitudes de valorização da diversidade, da responsabilidade social
e de promoção da qualidade de vida do planeta;
e) promover o desenvolvimento da capacidade de comunicação, da oratória, da
gestão, da visão estratégica e da realização de trabalhos em equipe;
f) promover ações de integração ensino, pesquisa e extensão com vistas à
apreensão, pelo estudante, de conhecimentos, técnicas e tecnologias
necessários à concepção de espaços físicos da paisagem urbana, das
edificações, objetos, modelos e detalhamentos, aplicáveis a diferentes grupos
em seus aspectos econômicos, culturais, sociais e educacionais.
46
2.3.4 Perfil Profissional
O perfil profissional trabalhado pelo Curso cumpre o disposto na Resolução
CNE/CES nº 02/2010: pretende-se que o egresso seja generalista, capaz de compreender
e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade com relação à
concepção, organização, reflexão crítica e construção do espaço interior e exterior,
abrangendo: a edificação; o urbanismo; o paisagismo; a conservação e a valorização do
patrimônio construído; a proteção do equilíbrio do ambiente natural; e a utilização racional
dos recursos disponíveis, sempre considerando as aspectos econômicos, sociais e
políticos envolvidos; de demonstrar competências em áreas diversas da arquitetura:
planejamento urbano e regional, paisagem, meio ambiente, patrimônio histórico, história e
fundamentação estética; conforto ambiental, topografia, materiais e sistemas construtivos;
sistemas estruturais, meios de expressão e representação gráfica; habilidade de
interpretar todo o espectro de necessidades e aspirações individuais e coletivas quanto ao
ambiente construído.
Como arquiteto, o futuro profissional deverá ser capaz de elaborar soluções
técnicas e projetuais para a construção, preservação, conservação, restauração,
reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades. Tratará tanto
do exterior das edificações, planejando fachadas e acessos, quanto do seu interior,
planejando ambientes, instalações, equipamentos, objetos e mobiliário.
Como urbanista, evidenciará condições de planejar intervenções no espaço urbano,
rural, metropolitano e regional, elaborando projetos de desenho urbano e planos diretores
e de assentamento humano, que envolvem: gestão territorial; planejamento do uso e
ocupação do solo do município e de regiões; código de obras; sistemas de infraestrutura e
de trânsito; preservação de bens culturais e de recursos naturais; traçado de cidades e
orientação para seu crescimento. Considera para suas proposições a regulamentação e
os aspectos socioculturais, políticos, econômicos, e físico ambientais da área de influência
de seu trabalho.
Como paisagista, suas competências e habilidades estarão relacionadas a planejar
ações de intervenção e de preservação da paisagem e a avaliar os impactos no meio
ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável.
47
O futuro profissional deverá ter autonomia para acompanhar a atualização de
conhecimentos, de novas técnicas e ferramentas que lhe permitam enfrentar, com
competitividade e produtividade, os desafios do mercado de trabalho.
Este perfil, além de atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
graduação em Arquitetura e Urbanismo, está coerente com padrões aceitos
internacionalmente para o exercício profissional da Arquitetura, fundamentado nas
conclusões do congresso de arquitetos e urbanistas do UIA – Internatinal Union of
Architects realizado em julho de 1999 em Pequim, na China. Também cumpre a Lei CAU
nº 12.378/2010 e as resoluções regidas oriundas do Conselho de Arquitetura e
Urbanismo, especialmente a Resolução CAU n° 21/2012, que regulam as atribuições das
diferentes modalidades profissionais integrantes do sistema.
Competências e habilidades
O arquiteto e urbanista formado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP,
Campus Mossoró, deverá atuar de forma ética e competente obedecendo a padrões de
qualidade e produtividade pré-estabelecidos, demonstrando as seguintes competências e
habilidades:
conhecer a história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade
da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e
de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e
coletivas quanto ao ambiente construído;
compreender as questões que informam as ações de preservação da paisagem
e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio
ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
evidenciar habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas
aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como
perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais
fazer o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das
técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e
equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a
implantação de infraestrutura urbana
48
compreender os sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações
utilizar instrumentais de informática para tratamento de informações e
representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao
planejamento urbano e regional;
demonstrar habilidade instrumental na feitura e interpretação de levantamentos
topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e
sensoriamento remoto, necessários à realização de projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional;
conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,
considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e
tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e realizar
construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção
e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer
as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários; dominar técnicas e metodologias de pesquisa em
planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como
compreender sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a
concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
metropolitano e regional
entender as condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
dominar as técnicas apropriadas a elas associadas
conhecer as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação,
conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de
edificações, conjuntos e cidades;
sintetizar e integrar os conhecimentos estudados e vivenciados durante o curso,
evidenciando curiosidade e atitude científica essencial à resolução de
problemas nas áreas de atuação do arquiteto urbanista.
49
Campos de Atuação
A formação generalista do arquiteto e urbanista promovida pela UnP, no
Campus Mossoró, permite a atuação do egresso nos campos da arquitetura, do
urbanismo e do paisagismo definidos pela Resolução CAU no 21/2012, art. 2º,
parágrafo único:
I. de Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos; II. de Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos; III. de Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços
externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;
IV. do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;
V. do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;
VI. de Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;
VII. da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;
VIII. dos Sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;
IX. de Instalações e equipamentos referentes à Arquitetura e Urbanismo; X. do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições
climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;
XI. do Meio Ambiente, estudo e avaliação dos impactos ambientais, licenciamento ambiental, utilização racional dos recursos disponíveis e desenvolvimento sustentável.
Assim sendo, o futuro arquiteto e urbanista deve demonstrar condições para
assumir as atribuições dispostas no Art. 2o da referida Resolução:
I. supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II. coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III. estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV. assistência técnica, assessoria e consultoria; V. direção de obras e de serviço técnico; VI. vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e
arbitragem; VII. desempenho de cargo e função técnica; VIII. treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; IX. desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização,
50
mensuração e controle de qualidade; X. elaboração de orçamento; XI. produção e divulgação técnica especializada; XII. execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.
As atividades poderão ser exercidas na iniciativa privada, no comércio, na indústria,
nas empresas prestadoras de serviços, nos órgãos públicos e nas instituições de ensino,
na condição de empregado ou autônomo.
2.3.5 Organização curricular
O Curso adota 3 (três) estruturas curriculares, cada uma organizada em dez
semestres letivos, 5 anos, com 3.600h (4.320 horas-aula). Todas objetivam oferecer
suporte teórico-metodológico, técnico e tecnológico à construção das competências e
habilidades definidas no perfil do egresso, atendem aos mínimos de carga horária e de
duração exigidos pela Resolução CNE/CES nº 02/2007 e encontram referências:
a) nas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Arquitetura e
Urbanismo;
b) em outras normativas do Conselho Nacional de Educação (CNE),
especificamente as relativas ao conceito de hora-aula e à necessidade de
adoção de atividades para além da sala de aula (Resolução CNE/CES no
3/200722);
c) nas leis, decretos e normas referentes a: educação ambiental; educação das
relações étnico-raciais; educação inclusiva (quadro 6);
d) em dispositivos pertinentes oriundos da ABEA;
e) nas peculiaridades econômicas, políticas, socioambientais e culturais nacionais,
regionais e locais;
f) nas políticas e metas previstas no PDI 2007/2016;
g) nas orientações institucionais definidas para os currículos dos cursos de
graduação.
22
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n
o 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto
ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Publicado no D.O.U. de 3 de julho de 2007.
51
Quadro 6 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,
educação das relações étnico-raciais e educação ambiental e estratégias de
cumprimento
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras) - Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)
- oferta de disciplinas: Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (estruturas 2011/2012); Estudos Sócio Econômicos e Ambientais para Arquitetura e Urbanismo (2014); Projeto de Arquitetura: Arquitetura Paisagística (2014); e Projeto de Arquitetura: Paisagismo (2014);
- projeto de pesquisa - arquitetura sustentável: tecnologias sustentáveis aplicadas em edificações urbanas no município de Mossoró/RN;
- projeto de extensão: Tijolo Ecológico como Alternativa para Alvenarias de Vedação;
- eventos: mostras, exposições, fóruns, colóquios, palestras, entre outros.
Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008 (educação das relações étnico-raciais).
- oferta das disciplinas Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva;
- projeto de pesquisa – Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró: (1904-2012);
- projeto de extensão – Informática Cidadã.
Lógica curricular
A dinâmica curricular do Curso, a exemplo das demais graduações/UnP,
compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, em um
movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do
mais simples para o mais complexo. (Figura 2).
52
Figura 2 – Desenho curricular
Ciclos de formação
Os ciclos são assim denominados e caracterizados:
a) formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos
necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que
circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico Profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de arquitetura e
urbanismo, abrangendo disciplinas que compõem a base para a compreensão
do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do
próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível
de graduação;
d) mercado de trabalho que, compondo a organização curricular a partir de 2014,
tem o sentido de síntese e integração do processo formativo, enfatizando-se o
empreendedorismo.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes,
pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo
a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é,
53
portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados
nas diversas etapas da sua formação.
Os ciclos encontram-se em linha de afinidade com os núcleos de conhecimentos
definidos pelas diretrizes curriculares nacionais (DCNs), Resolução CNE/CES n. 2/2010,
tal como indicado no quadro 7.
Quadro 7 – Núcleos de conhecimentos/DCNs e correspondência com ciclos de formação/UnP
DCNs CICLOS DE FORMAÇÃO/UnP
Núcleo de conhecimentos de fundamentação Ciclo de formação geral e humanística
Núcleo de conhecimentos profissionais Ciclos básico-profissionalizante, profissionalizante e mercado de trabalho Trabalho de Curso
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam
estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de
aproximação entre seus elementos constitutivos e correspondem aos conhecimentos
previstos nos núcleos estabelecidos pela Resolução CNE/CES n. 2/2010, especificamente
art. 6º23:
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, abrangendo: Estética e História
das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e
Meios de Representação e Expressão;
Núcleo de Conhecimentos Profissionais, incluindo: Teoria e História da
Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de
Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da
Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas;
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia;
Trabalho de Curso – TC, objetivando avaliar as condições de qualificação do
formando para acesso ao exercício profissional.
23
Os conteúdos estão detalhados de acordo com a contribuição do XX e XXVI COSU - Conselho Superior da ABEA, nos encontros realizados em Belo Horizonte e Brasília, nos períodos de 1988 e 2003, respectivamente, conforme listados no anexo A.
54
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de
teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e
optativas cujas ementas e bibliografias integram o anexo B. Entre as obrigatórias estão as
institucionais, ou seja, aquelas previstas para todas as graduações, as disciplinas da
Escola e as específicas do Curso. As disciplinas de natureza optativa compõem a
estrutura curricular implantada inicialmente (quadro 8) e a que passa a vigorar a partir de
2014.1.
As disciplinas têm os conteúdos selecionados levando-se em consideração:
a) a coerência com os objetivos do Curso e relevância para a construção do perfil
do egresso;
b) atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e
tecnológico;
c) significado para a aprendizagem dos alunos considerando as inter-relações
entre a arquitetura e urbanismo e os contextos econômico, político,
socioambiental e cultural;
d) possibilidades de aplicação ao exercício profissional;
e) adequação à carga horária das disciplinas.
Quadro 8 – Disciplinas optativas – estrutura curricular 2011
INSTITUCIONAIS Oferta 2ª e 4ª séries
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Oferta 3ª série
Administração da Carreira Profissional
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Empreendedorismo
Estudo da Realidade Brasileira
Ética, Cidadania e Direitos Humanos
Homem e Sociedade
LIBRAS
Raciocínio Lógico
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Controle de Qualidade
Gestão de Pessoas
Gestão de Processos
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
Segurança da Informação
55
Considerando as três estruturas em vigor e ao se fazer um exercício didático para
ilustrar as interações que devem ocorrer entre ciclos/blocos/disciplinas, observe-se o
especificado no quadro 9 no qual também se estabelecem relações entre a composição do
Curso e as DCNs.
Quadro 9 – Interações entre ciclos, blocos, disciplinas e correspondência com as
DCNs
NÚCLEOS DE CONHECIMENTOS
(DCNS) CICLOS
FORMAÇÃO (UnP)
CONHECIMENTOS (DCNs)
BLOCOS DE CONHECIMENTOS/UnP
ESTRUTURAS CURRICULARES
2011 2012 2014
Núcleo de Conhecimentos de
Fundamentação
(Ciclo: Formação Geral e
Humanística)
Estética e História das Artes
Estética e História da Arte Estética e História da Arte
Estética e História da Arte
Estudos Sociais e Econômicos
Introdução à Educação Superior
Introdução à Educação Superior
Ética e Compromisso Social
Leitura e Produção de Texto
Leitura e Produção de Texto
---
Metodologia Científica
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Fundamentos em Ciências Exatas
--- Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva
Gestão e Prática Profissional
Gestão e Prática Profissional
Gerenciamento da Carreira Profissional
Empreendedorismo
Estudos Ambientais Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
Estudos Sócio-Econ. e Ambientais para Arquitetura e Urbanismo
--- --- Psicologia do Ambiente
Desenho e Meios de Representação e
Expressão
Desenho Básico para Arquitetura
Desenho Básico para Arquitetura
Desenho de Básico para Arquitetura
Desenho Técnico Desenho Técnico Expressão Gráfica para Arquitetura
Criatividade e Visualização 3D
Criatividade e Visualização 3D
Criatividade e Visualização 3D
Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Modelagem Física Tridimensional
Apresentação Gráfica de Projetos
Apresentação Gráfica de Projetos
Representação Gráfica II
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Núcleo de Conhecimentos
Profissionais
(Ciclo Básico profissionalizante)
Tecnologia da Construção
Pré-cálculo Pré-cálculo Pré-cálculo
Cálculo I Cálculo I Condensado em Pré-cálculo
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
Fundamentos em Ciências Exatas
Gerenciamento de Projetos I
Gerenciamento de Projetos I
Gerenciamento da Carreira Profissional
Empreendedorismo
Introdução às Estruturas Introdução às Estruturas Introdução às Estruturas
Materiais de Construção Materiais de Construção Materiais de Construção
Canteiros e Técnicas Construtivas
Canteiros e Técnicas Construtivas
Canteiros e Técnicas Construtivas
Instalações Prediais Instalações Prediais Instalações Prediais
Gerenciamento de Projetos II
Gerenciamento de Projetos II
Gerenciamento da Carreira Profissional
Sistemas Estruturais Estruturas em Concreto Estruturas em Concreto
Estrutura de Concreto para Arquitetura
Estruturas em Madeira e Metal
Estruturas em Madeira e Metal
Estrutura de Metal e Madeira para Arquitetura
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
Expressão Gráfica para Arquitetura
Representação Gráfica Computacional I
Representação Gráfica Computacional I
Expressão Gráfica para Arquitetura
Representação Gráfica Computacional II
Representação Gráfica Computacional II
Representação Gráfica I
Animação para Maquetes Eletrônicas
Animação para Maquetes Eletrônicas
Representação Gráfica II
Topografia Topografia de Geoprocessamento
Topografia de Geoprocessamento
Topografia para Arquitetura
Núcleo de Conhecimentos
Profissionais
(Ciclos Profissionalizante e
Mercado de Trabalho)
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo, do
Paisagismo
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Urbanismo:
Espaço Coletivo
Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano
Teoria e História do Urbanismo
História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial
História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial
História da Arquitetura: da Antiguidade à Arquitetura Moderna História da Arquitetura
Moderna História da Arquitetura Moderna
História da Arquitetura Brasileira
História da Arquitetura Brasileira
História da Arquitetura Brasileira
História de Arquitetura Contemporânea
História de Arquitetura Contemporânea
História da Arquitetura Contemporânea
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de
Paisagismo
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo
Projeto de Arquitetura: Habitação
Projeto de Arquitetura: Habitação
Projeto de Arquitetura: Habitação
Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana
Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana
Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle
Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem
Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem
Projeto Especial: Paisagismo
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano
Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano
Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática
Projeto de Urbanismo: Projeto de Urbanismo: Projeto Especial:
57
Intervenção em área de Interesse Social
Intervenção em área de Interesse Social
Habitação de Interesse Social
Projeto Especial: Arquitetura de Interiores
Projeto Especial: Arquitetura de Interiores
Projeto Especial: Arquitetura de Interiores
Projeto de Arquitetura: Detalhamento
Projeto de Arquitetura: Detalhamento
Projeto de Arquitetura: Detalhamento
Projeto de Urbanismo: Master Plan
Projeto de Urbanismo: Master Plan
Projeto de Arquitetura: Habitação
Projeto Especial: Desenho do Objeto
Projeto Especial: Desenho do Objeto
Projeto Especial: Desenho do Objeto
Tópicos Especiais em Arquitetura I
Tópicos Especiais em Arquitetura I
Estudos Integrados em Arquitetura I
Tópicos Especiais em Arquitetura II
Tópicos Especiais em Arquitetura II
Estudos Integrados em Arquitetura II
Estágio Supervisionado I, II, III
Estágio Supervisionado I, II, III
Estágio Supervisionado
Planejamento Urbano e Regional
Projeto de Requalificação do Espaço Construído
Projeto de Requalificação do Espaço Construído
Projeto de Requalificação do Espaço Construído
Conforto Ambiental
Conforto Térmico e Eficiência Energética
Conforto Térmico e Eficiência Energética
Conforto Térmico e Eficiência Energética
Conforto Acústico e Lumínico
Conforto Acústico e Lumínico
Conforto Acústico e Lumínico
Técnicas Retrospectivas Patrimônio e Restauro Patrimônio e Restauro Patrimônio e Restauro
Trabalho de Curso (Ciclos
Profissionalizante e Mercado de Trabalho)
Trabalho de Conclusão de Curso I, e II
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Do ponto de vista da sua distribuição por série e respectivas cargas horárias, as
unidades curriculares encontram-se dispostas nas estruturas curriculares a seguir.
Estrutura curricular inicial
Organizada no âmbito da Reforma Curricular 201024 promovida pela UnP, a
estrutura inicial do Curso apresenta um total de 4320 horas-aula.
24
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.
58
Estrutura curricular 2011
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 0 3 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Metodologia Científica 3 0 3 60
Pré-cálculo 3 0 3 60
Subtotal 15 3 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Cálculo I 3 0 3 60
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2 1 3 60
Desenho Básico para Arquitetura 0 3 3 60
Desenho Técnico 0 3 3 60
Gerenciamento de Projetos I 3 0 3 60
Optativa I - Institucional 3 0 3 60
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 2 0 2 40
Subtotal 13 7 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
3ª
Conforto Térmico e Eficiência Energética 0 3 3 60
Criatividade e Visualização 3D 0 2 2 40
Introdução às Estruturas 3 0 3 60
Optativa I – Escola de Engenharias e Ciências Exatas
3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 0 4 4 80
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 0 4 4 80
Representação Gráfica Computacional I 0 3 3 60
Subtotal 6 16 22 440
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 460
4ª
Conforto Acústico e Lumínico 0 3 3 60
Estética e História da Arte 4 0 4 80
Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
0 2 2 40
Optativa II - Institucional 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Habitação 0 4 4 80
Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana 0 4 4 80
Representação Gráfica Computacional II 0 3 3 60
Subtotal 7 16 23 460
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 480
59
5ª
Apresentação Gráfica de Projetos 0 2 2 40
História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial
3 0 3 60
Materiais de Construção 2 1 3 60
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 3 2 5 100
Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem 0 3 3 60
Topografia e Geoprocessamento 2 1 3 60
Subtotal 11 13 24 480
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 500
6ª
Estágio Supervisionado I 1 4 5 100
Estruturas em Concreto 2 1 3 60
História da Arquitetura Moderna 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
1 4 5 100
Projeto Especial : Arquitetura de Interiores 0 3 3 60
Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano 1 4 5 100
Subtotal 8 16 24 480
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 510
7ª
Animação para Maquetes Eletrônicas 0 2 2 40
Estágio Supervisionado II 1 4 5 100
Estruturas em Madeira e Metal 2 1 3 60
História da Arquitetura Brasileira 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social
2 3 5 100
Subtotal 9 14 23 460
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 490
8ª
Canteiro e Técnicas Construtivas 2 1 3 60
Estágio Supervisionado III 1 1 2 40
História de Arquitetura Contemporânea 3 0 3 60
Instalações Prediais 2 1 3 60
Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Master Plan 3 2 5 100
Projeto Especial - desenho do objeto 0 3 3 60
Subtotal 12 12 24 480
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 510
9ª
Gerenciamento de Projetos II 2 0 2 40
Patrimônio e Restauro 5 0 5 100
Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 5 6 120
Tópicos Especiais em Arquitetura I 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 2 3 60
Subtotal 12 7 19 380
Atividades Complementares IX 30
Total 9ª série 410
60
10ª
Gestão e Prática Profissional 2 0 2 40
Tópicos Especiais em Arquitetura II 2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 3 3 60
Subtotal 4 3 7 140
Atividades Complementares X 30
Total 10ª série 170
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
100 95 204 3900
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
3660
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 240
Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
Carga Horária das Disciplinas Optativas 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320
Aperfeiçoamentos curriculares
Com vistas ao aperfeiçoamento do Curso, uma das metas do PDI 2007/2016, a
estrutura curricular inicial passa por alterações propostas pelo NDE (quadro 10), daí
resultando a estrutura curricular 2012. Entre as modificações indica-se a redistribuição da
carga horária de disciplinas optativas (180h/a), fortalecendo-se conteúdos curriculares
mais significativos para a formação do arquiteto e urbanista.
Quadro 10 – Principais alterações curriculares
ALTERAÇÕES
CH SEMESTRAL (H/A)
Estrutura 2011
Estrutura 2012
Substituição de Metodologia Científica por Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
60 60
Inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais - 40
Ampliação da CH de Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 40 60
Ampliação da CH de Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 60 80
Ampliação da CH de - Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço - Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Arquitetura: Habitação
80 100
80 100
80 100
Redução da CH de Projeto de Requalificação do Espaço Construído 120 100
Ampliação da CH de - Conforto Térmico e Eficiência Energética - Conforto Acústico e Lumínico
60 80
60 80
TOTAL 760 960
61
Estrutura curricular 2012
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
3 0 3 60
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60
Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Pré-cálculo 3 0 3 60
Subtotal 16 2 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Cálculo I 3 0 3 60
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 3 1 4 80
Desenho Básico para Arquitetura 0 3 3 60
Desenho Técnico 0 3 3 60
Gerenciamento de Projetos I 3 0 3 60
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 3 0 3 60
Subtotal 12 7 19 380
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 400
3ª
Conforto Térmico e Eficiência Energética 2 2 4 80
Criatividade e Visualização 3D 0 2 2 40
Introdução às Estruturas 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 3 2 5 100
Representação Gráfica Computacional I 0 3 3 60
Subtotal 9 13 22 440
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 460
4ª
Conforto Acústico e Lumínico 2 2 4 80
Estética e História da Arte 4 0 4 80
Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
0 2 2 40
Projeto de Arquitetura: Habitação 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana 2 2 4 80
Representação Gráfica Computacional II 0 3 3 60
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40
Subtotal 11 13 24 480
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 500
62
5ª
Apresentação Gráfica de Projetos 0 2 2 40
História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial
3 0 3 60
Materiais de Construção 3 1 4 80
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social
2 3 5 100
Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem 1 3 4 80
Topografia e Geoprocessamento 2 1 3 60
Subtotal 12 14 26 520
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 540
6ª
Estágio Supervisionado I 4 1 5 100
Estruturas em Concreto 2 1 3 60
História da Arquitetura Moderna 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano 3 2 5 100
Projeto Especial: Arquitetura de Interiores 3 3 60
Subtotal 13 11 24 480
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 510
7ª
Estágio Supervisionado II 4 1 5 100
Estruturas em Madeira e Metal 2 1 3 60
História da Arquitetura Brasileira 3 0 3 60
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100
Projeto Especial : desenho do objeto 1 3 4 80
Subtotal 11 9 20 400
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 430
8ª
Animação para Maquetes Eletrônicas 0 2 2 40
Canteiro e Técnicas Construtivas 2 1 3 60
Estágio Supervisionado III 1 1 2 40
História de Arquitetura Contemporânea 3 0 3 60
Instalações Prediais 2 1 3 60
Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 3 2 5 100
Subtotal 12 11 23 460
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 490
9ª
Gerenciamento de Projetos II 3 0 3 60
Patrimônio e Restauro 5 0 5 100
Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 4 5 100
Tópicos Especiais em Arquitetura I 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 2 3 60
Subtotal 13 6 19 380
Atividades Complementares IX 30
Total 9ª série 410
63
10ª
Gestão e Prática Profissional 2 0 2 40
Tópicos Especiais em Arquitetura II 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80
Subtotal 5 4 9 180
Atividades Complementares X 20
Total 10ª série 200
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH Semestres
114 90 204 4080
Disciplina Optativa LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
3860
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 220
Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
4380
Aperfeiçoamentos 2014
Visando ao constante aperfeiçoamento do Curso, e sob orientações institucionais, a
estrutura curricular 2012 é discutida e atualizada pelo NDE e Conselho do Curso,
permanecendo a lógica que compreende ciclos de formação/blocos de
conhecimentos/disciplinas, assim como o foco no desenvolvimento de competências.
Destaca-se, nesse momento, a articulação formal da organização curricular das
graduações aos quatro pilares estratégicos institucionais:
qualidade acadêmica, à qual se associam iniciativas que propiciam ao aluno,
efetivamente, a construção das competências e habilidades previstas pelo seu
curso. Indica-se, a título de ilustração, a oferta de disciplinas que, por suas
especificidades, ensejam possibilidades de nivelamento, como Pré-Cálculo
(graduações da Escola de Engenharias e Ciências Exatas);
internacionalidade, cuja formatação compreende a emissão de certificado
internacional para o aluno que integralize as disciplinas Comunicação
Profissional, 1ª série (presentation skills), e Empreendedorismo, prevista para a
penúltima ou última série (entrepreneurshirp);
empregabilidade, cujo significado conduz à oferta de disciplinas que retomam
questões éticas trabalhadas na 1ª série, enfatizando-se, em uma das últimas
64
séries, a ética nas empresas e o significado econômico e político do
empreendedor na sociedade brasileira. Situam-se nessa perspectiva
Comunicação Profissional, Empreendedorismo e Gerenciamento da Carreira
Profissional;
compromisso social que, vinculado à ética, é trabalhado e vivenciado nas
disciplinas Ética e Compromisso Social e Desafios Contemporâneos e
Cidadania Inclusiva.
Embora referidos um a um, esses pilares apresentam relações de reciprocidade e
representam a totalidade da UnP do ponto de vista de suas estratégias direcionadas para
a eficiência e eficácia acadêmica, gerencial e de sustentabilidade financeira.
Assim sendo, o fato de algumas disciplinas estarem posicionadas no contexto de
um determinado pilar não significa que a ele estejam restritas. É o caso de Comunicação
Profissional, presente na qualidade acadêmica e na empregabilidade, por exemplo, ou das
Atividades Complementares que, por suas características, atravessam todos os pilares.
Há que se considerar nessa lógica, sobretudo, que as formas materiais assumidas
pelos cursos em relação aos quatro pilares devem expressar a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão, alcançando-se comunidades e mercado de trabalho.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo/2014
Em conformidade com as orientações institucionais, o Curso de Arquitetura e
Urbanismo registra na estrutura 2012 algumas modificações (quadro 12), assinalando-se,
por exemplo, a inclusão de novas disciplinas, como as institucionais: Comunicação
Profissional, Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, Ética e Compromisso
Social, todas na 1ª série.
Registram-se também o acréscimo de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável, como optativa; substituição de disciplinas; ampliação da carga horária de
algumas unidades curriculares; alteração de nomenclatura; concentração da carga horária
de Estágio Supervisionado I, II e III em Estágio Supervisionado, na 7ª série, com 300h/a.
Com essas modificações, a estrutura curricular passa a ter validade para os
ingressantes na 1ª série do Curso no primeiro semestre de 2014.
65
Estrutura curricular 2014
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comunicação Profissional 3 0 3 60
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 3 0 3 60
Ética e Compromisso Social 3 0 3 60
Fundamentos em Ciências Exatas 4 0 4 80
Introdução à Arquitetura e Urbanismo 4 0 4 80
Pré-cálculo 3 0 3 60
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 430
2ª
Desenho Básico para Arquitetura 0 4 4 80
Estética e História da Arte 5 0 5 100
Estudos Socio-Econômicos e Ambientais para Arquitetura
3 0 3 60
Expressão Gráfica para Arquitetura 0 4 4 80
Psicologia do Ambiente 5 0 5 100
Subtotal 13 8 21 420
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 450
3ª
Criatividade e Visualização 3D 0 3 3 60
Introdução às Estruturas 4 0 4 80
Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 1 4 5 100
Representação Gráfica I 0 3 3 60
Teoria e História do Urbanismo 4 0 4 80
Subtotal 9 10 19 380
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 410
4ª
Conforto Térmico e Eficiência Energética 1 4 5 100
História da Arquitetura: da Antiguidade à Arquitetura Moderna
4 0 4 80
Optativa 2 0 2 40
Projeto de Arquitetura: Habitação 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 1 3 4 80
Representação Gráfica II 0 3 3 60
Subtotal 9 14 23 460
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 490
5ª
Conforto Acústico e Lumínico 1 4 5 100
História da Arquitetura: Brasileira 4 0 4 80
Modelagem Física Tridimensional 0 3 3 60
Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100
Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano
1 3 4 80
Subtotal 7 14 21 420
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 450
66
6ª
Estrutura de Concreto para Arquitetura 3 1 4 80
História da Arquitetura: Contemporânea 4 0 4 80
Materiais de Construção 3 1 4 80
Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados
1 3 4 80
Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 1 3 4 80
Subtotal 12 8 20 400
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 430
7ª
Estrutura de Metal e Madeira para Arquitetura 3 1 4 80
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100
Projeto Especial: Arquitetura de Interiores 1 3 4 80
Projeto Especial: Habitação de Interesse Social 1 3 4 80
Topografia para Arquitetura 2 1 3 60
Subtotal 8 12 20 400
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 430
8ª
Canteiros e Técnicas Construtivas 3 1 4 80
Instalações Prediais 4 1 5 100
Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100
Projeto Especial: Desenho do Objeto 1 3 4 80
Projeto Especial: Paisagismo 1 4 5 100
Subtotal 10 13 23 460
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 490
9ª
Estágio Supervisionado 1 14 15 300
Estudos Integrados em Arquitetura I 2 0 2 40
Patrimônio e Restauro 3 0 3 60
Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 3 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40
Subtotal 8 18 26 520
Atividades Complementares IX 30
Total 9ª série 550
10ª
Empreendedorismo 2 0 2 40
Estudos Integrados em Arquitetura II 2 0 2 40
Gerenciamento da Carreira Profissional 2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40
Subtotal 7 1 8 160
Atividades Complementares X 30
Total 10ª série 190
Carga Horária Obrigatória de Disciplinas (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
103 98 201 4020
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado)
3680
Carga Horária da Disciplina Optativa 40
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária Total das Atividades Complementares 300
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320
67
2.3.5.1 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental integra a 2ª série nas estruturas curriculares 2011 e 2012,
com a oferta da disciplina Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; e na estrutura
curricular 2014 relaciona-se com a disciplina Estudos Socioeconômicos e Ambientais para
Arquitetura e Urbanismo, realizando-se também atividades transversais com estímulo
constante aos alunos para que assumam atitudes que expressem uma compreensão
integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo
aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9775/199925).
A temática é trabalhada por diversas outras disciplinas do Curso (exceto aquelas
integrantes dos blocos de conhecimento Desenho, Meios de Representação e Expressão,
e Informática Aplicada) em aulas teóricas, práticas e de campo e nas atividades
avaliativas, destacando-se ainda:
a) realização de trilhas ecológicas e visitas técnicas a hortos florestais;
b) estudo de textos, projetos e protótipos;
c) promoção de diversos eventos extraclasse (temáticas ambientais abordadas nas
mostras e exposições do Curso no Congresso Científico da Universidade, além
de fóruns, colóquios, seminários, palestras, etc.);
d) desenvolvimento de projeto de pesquisa - Arquitetura sustentável: tecnologias
sustentáveis aplicadas em edificações urbanas no município de Mossoró/RN;
e) projetos de extensão – i) Tijolo Ecológico como Alternativa para Alvenarias de
Vedação; ii) Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza
argamassa de cimento, solo e material pet triturado, como alternativa para
alvenaria de vedação na construção de casas populares;
f) organização do acervo de publicações do corpo docente e discente.
Essas e outras iniciativas, executadas na perspectiva da transversalidade, integram
unidades curriculares, conforme seus respectivos planos de ensino e cronogramas.
Destacam-se, por exemplo, o Estágio Curricular e o trabalho final (TCC), ambos
contendo possibilidades de atividades e estudos na área Meio Ambiente, Impactos
Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, conforme estabelece o Art. 2o da Resolução
CAU n° 21/2012.
25
LEI no 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 28 de Abril de 1999.
68
O Projeto Interdisciplinar, por sua vez, integrante do sistema de avaliações de todas
as turmas, da 2ª a 8ª série, inclui nos seus editais, semestralmente, o conceito de
sustentabilidade entre as suas diretrizes. Assim sendo, todas as disciplinas de Projeto de
Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Projeto Especial (Interiores e Paisagismo), Conforto e
as disciplinas dos blocos de conhecimentos26 referentes às Tecnologias da Construção e
Sistemas Estruturais inserem em seu planejamento o conceito de sustentabilidade
aplicada ao planejamento e execução de edificações, espaços urbanos e paisagísticos, e
na produção de mobiliário e adornos.
2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Em observância à Resolução CNE/CP nº 1/200427, o Curso promove atividades que
propiciam a valorização da diversidade e de apoio a diversos segmentos sociais, com
vistas à inclusão social.
Inicialmente, destaca-se a oferta de disciplinas:
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, disciplina integrante da
estrutura curricular 2012;
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, 2014;
Ética e Compromisso Social, 2014.
Além disso, assinalam-se no Curso:
a) projeto de pesquisa – Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró (1904-
2012);
b) projetos de extensão:
Informática Cidadã;
Arquitetura Social: uma proposta de acessibilidade arquitetônica para a
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Mossoró;
c) alguns eventos extraclasse ligados à pesquisa e à extensão (congressos
institucionais e workshops da Escola e do Curso).
26
Diretrizes Curriculares em Arquitetura e Urbanismo. 27
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 1 de17 de Junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Publicado no D.O.U. de 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.
69
O sentido é promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas,
rumo à construção de nação democrática (Resolução CNE/CP nº 1/2004, art 2°).
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares constituem elemento obrigatório para obtenção do
grau de Arquiteto e Urbanista. Normatizadas pela Resolução no 024.2, de 8 de agosto de
2012 – ConEPE, têm como principais finalidades a flexibilização curricular, a ampliação do
processo formativo e a integração teoria-prática. Sendo assim, as atividades
complementares situam-se:
a) no ensino:
disciplinas não previstas na organização curricular do curso;
monitoria em disciplinas constantes da organização curricular;
estágios supervisionados não obrigatórios;
cursos técnicos profissionalizantes;
viagens e visitas técnicas;
projetos de responsabilidade social no ensino.
b) na pesquisa:
iniciação científica;
participação em projetos ou grupos de pesquisa;
publicações técnico-científicas;
projetos de responsabilidade social na pesquisa.
c) na extensão:
disseminação e/ou aquisição de conhecimentos (seminários, simpósios,
congressos, conferências, palestras, jornadas, semanas acadêmicas,
oficinas, etc.);
prestação de serviços (assistência, assessoria, consultoria);
monitoria em projetos de extensão;
difusão cultural (eventos ou produções artísticas e culturais);
projetos de responsabilidade social na extensão.
70
A programação das atividades, pode se originar do calendário institucional ou do
planejamento acadêmico do Curso, e, também, proveniente de outras instituições e
empresas, públicas ou privadas. Para cada atividade é atribuída pontuação pelo Conselho
do Curso (quadro 13), que deve se posicionar quanto as atividades não previstas neste
Projeto.
Controle e registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são efetivadas pela
coordenação do Curso a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema,
mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados
entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via
internet.
Semestralmente, o Coordenador verifica a situação individual do aluno conforme
disposições da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente
de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre
subsequente, desde que o total dessa carga horária não
ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária
remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,
o excedente não será considerado para fins de registro
acadêmico.
71
Quadro 13 – Atividades complementares e respectiva pontuação
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
Máximo semestral
CH/ Atividade
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 1.1 Palestra assistida na área do curso
05 02 20
2 Curso Extracurricular
2.1 De 8 a 10 horas 10 06
15 2.2 De 11 a 20 horas 12 08
2.3 Acima de 20 horas 15 10
3 Jornada Acadêmica
3.1 Semana da Arquitetura 15 10
20
3.2 Apresentação de trabalho 20 15
3.3 Membro de comissão organizadora
15 10
3.4 Outra atividade em área afim 10 05
4 Encontro Estudantil
4.1 Encontro local (como ouvinte) 03 02
10
4.2 Encontro local (como membro de comissão organizadora)
05 03
4.3 Encontro- regional/nacional/internacional (como ouvinte)
05 03
4.4
Encontro regional/nacional/internacional (como membro de comissão organizadora)
10 08
5 Iniciação Científica 5.1 Participação em projeto de pesquisa
20 20 20
6
Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(1)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14
7
Monitoria - com bolsa ou voluntária
(2)
7.1 1 Disciplina 15 -x- 25
7.2 2 Disciplinas 25 -x-
8 Publicação
8.1 Revista técnica/científica/anais local
15 15
25
8.2 Revista técnica/científica/anais regional/nacional/internacional
25 25
9 Viagem/Visita(3)
9.1 Viagem de estudo 10 05
10 9.2 Visita técnica 05 03
10 Estágio Extracurricular
(4) 10.1 Estágio na área (mínimo de 80 horas)
15 10 15
11 Trabalho na Área(5)
11.1 Atividade registrada em carteira profissional ou publicada em Diário Oficial
10 10 10
12 Congresso
12.1 Congressista (ouvinte) em evento local
05 02
20
12.2 Apresentação de trabalho (evento local)
10 10
12.3 Congressista (ouvinte) em evento regional/nacional
10 08
12.4 Apresentação de trabalho (evento regional/nacional)
20 20
12.5 Integrante de Comissão Organizadora
15 10
13 Participação em Escritório Acadêmico
13.1 Mínimo de 4 meses com atividades comprovadas
10 -x-
10
13.2 Participação em atividade esporádica (para cada 10 horas de atividades)
02 -x-
72
14 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(6)
14.1 Até 40 h/s 10 05
18 14.2 De 41 a 60 h/s 12 08
14.3 De 61 a 80 h/s 14 10
14.4 Acima de 81 h/s 18 14
15 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
(7)
10 10 10
(1) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(2) A monitoria deve ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada e, o aluno, avaliação satisfatória de desempenho.
(3) O aluno precisa entregar à coordenação do Curso documento que comprove a data da viagem de estudo ou visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório.
(4) São consideradas como atividades na área: desenvolvimento e análise de projetos de arquitetura e urbanismo; gerenciamento de escritórios de arquitetura e planejamento urbano; acompanhamento de obras e projetos de arquitetura, urbanismo e planejamento urbano.
(5) Caso de aluno que exerce atividade profissional relacionada à arquitetura e urbanismo em órgão público, empresa privada ou escritório particular, com carga horária semanal mínima de 4 horas, sendo contabilizado um período máximo de 6 (seis) semestres.
(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.
(7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O Estágio Supervisionado Obrigatório segue o disposto na Lei nº 11.788/ 2008;
Regimento Geral e Regulamento de Estágios da Universidade; Manual de Estágio
Supervisionado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem como objetivos: complementar
o processo ensino-aprendizagem, fortalecer a integração entre a teoria e a prática e
possibilitar ao aluno a vivência de experiências em ambientes reais de trabalho.
Nas estruturas curriculares 2011 e 2012 prevê-se a integralização de 240h/a
distribuídas em Estágio Supervisionado I (6ª série-100h/a), Estágio Supervisionado II (7ª
série-100h/a), Estágio Supervisionado III (8ª série-40h/a).
Na estrutura curricular 2014 a carga horária é de 300h/a destinadas ao Estágio
Supervisionado, na 7ª série.
Estrutura de pessoal
Para a efetivação do Estágio Supervisionado, o Curso conta com o coordenador de
estágio da série e professores responsáveis pelas disciplinas de Estágio, que orientam os
alunos no desenvolvimento de suas atividades. A supervisão geral dos estágios é feita
pela coordenação do Curso.
73
Implementação
Os alunos desenvolvem suas atividades em empresas, escritórios e entidades
públicas ou privadas que atuam em áreas pertinentes ao Curso, desde que conveniadas à
Universidade e que possuam profissional arquiteto ou de área correlata como supervisor
das atividades exercidas pelos alunos.
Inicialmente, os alunos devem fazer seu cadastro junto à Coordenação de Estágio,
e assinar Termo de Compromisso de Estágio (TCE) com a unidade concedente, contando,
para tanto, com o Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.
Os estagiários terão direito a seguro contra acidentes, pois estarão em atividades
acadêmicas fora da Instituição.
ÁREAS
O aluno em Estágio Supervisionado Obrigatório poderá atuar em qualquer um dos
seguintes campos de atuação profissional do egresso em Arquitetura e Urbanismo,
definidos pela Resolução CAU no 21/2012:
a) Arquitetura de Edificações, Arquitetura de Interiores e Arquitetura Paisagística;
b) Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, Arquitetônico, Urbanístico e
Paisagístico;
c) Urbanismo, Desenho Urbano, Planejamento Urbano e Regional;
d) Tecnologia e resistência dos materiais, Sistemas Construtivos e estruturais,
Instalações Prediais, Topografia;
e) Conforto Ambiental;
f) Meio Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável.
CAMPOS
Os alunos podem desenvolver suas atividades em empresas, escritórios e
entidades públicas ou privadas que atuam em todas as áreas pertinentes ao Curso,
conveniadas com a Universidade.
O Núcleo de Estágio e Empregabilidade, juntamente com a coordenação do Curso,
são responsáveis pela captação de convênios com unidades concedentes de estágio. Por
vezes, algumas unidades buscam a Universidade a fim de ofertar campos de estágio. De
74
qualquer forma, o estágio só será aprovado após formalização do convênio e assinatura
do TCE, nos termos da Lei 11.788/2008.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
No que diz respeito ao corpo discente, o acompanhamento das atividades de
estágio é efetivado no curso das disciplinas, semanalmente, conforme estabelecido em
plano de ensino e cronograma.
Inicialmente, os alunos firmam contrato com a empresa ou instituição em que
desenvolverão suas atividades de estágio; executam as atividades propostas conforme
planejamento e prazo; entregam relatórios semanais para um melhor acompanhamento
por parte do professor; e por fim, entregam o produto final do estágio de acordo com as
normas internas da UnP e com o Manual de Estágio do Curso – atividades registradas em
seminário e relatório final.
No tocante ao corpo docente e administrativo, o acompanhamento ocorre
mensalmente, mediante:
a) reuniões mensais com o corpo docente, Conselho de Curso e Núcleo Docente
Estruturante, quando são apontadas as demandas por áreas, e feito feed-back
das unidades concedentes de estágio (empresas e instituições);
b) reuniões mensais entre a coordenação do Curso, coordenador de estágio e
professores orientadores, nas quais são discutidos aspectos do processo de
ensino-aprendizagem, tais como potencialidades e fragilidades observadas no
desempenho discente, detectadas durante a supervisão das atividades de
estágio;
c) preenchimento de planilhas de acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelos alunos que se encontram em estágio, por parte dos professores
supervisores;
d) repasse de documentação comprobatória (carta de apresentação para
convênio, certidões, TCE, pagamento de apólice de seguro) para o Núcleo de
Estágio e Empregabilidade da UnP realizar os devidos encaminhamentos e
formalizar o estágio.
75
Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem ocorre de acordo com a sistemática prevista no
Regimento Geral da Universidade, adotando-se como instrumento principal o relatório final
elaborado pelo estagiário e entregue ao seu professor supervisor.
São considerados como critérios de avaliação do aluno:
a) para a Unidade I, a entrega da documentação e dos relatórios semanais;
b) para a Unidade II, a entrega dos relatórios semanais e do relatório final
apresentado em Seminário.
As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas individualmente, sendo o aluno
avaliado por frequência, e desempenho acadêmico verificado por média parcial (MP) em
cada unidade avaliativa do semestre (Unidade I e Unidade II); totalizando ao final do
semestre a média final (MF). A média final mínima para aprovação é 7,0. E a frequência
mínima é de 75%.
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, e quando previamente
formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não obrigatório abre
possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades
complementares.
Constitui requisito para o desenvolvimento do estágio não obrigatório a assinatura
de termo de compromisso, cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6
(seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de estágio
durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP;
f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente de
estágio.
76
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio
pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a
participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social.
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O TCC (denominado nas DCNs como Trabalho Final) é componente curricular
obrigatório e deve possibilitar ao aluno a síntese e integração dos conhecimentos
estudados e vivenciados durante o Curso e o fortalecimento da atitude científica essencial
à resolução de problemas nas áreas de atuação do arquiteto urbanista.
As atividades do trabalho final integram duas disciplinas específicas:
Trabalho de Conclusão de Curso I, na 9ª série, com elaboração de projeto de
pesquisa para embasamento conceitual, metodológico, tecnológico e projetual
das atividades a serem desenvolvidas no semestre letivo subsequente;
Trabalho de Conclusão de Curso II, 10ª série, momento destinado ao estudo
prático ou teórico para a resolução de um problema projetual, teórico ou
tecnológico nas áreas de atuação do arquiteto e urbanista, em consonância
com os princípios de interdisciplinaridade e integração teoria e prática.
Implementação e avaliação
A implementação e avaliação do trabalho final devem ocorrer conforme as diretrizes
curriculares nacionais, Regimento Geral e Regulamento de TCC da UnP, este Projeto
Pedagógico e Manual de TCC do Curso, sendo este último elaborado pelo NDE, analisado
pelo Conselho do Curso e aprovado pelo ConEPE, em cumprimento ao art. 9º, parágrafo
único da Resolução CNE/CES n. 2/2010.
O TCC abrange o estudo de um tema livre, escolhido pelo aluno em conjunto com o
orientador, observado o critério de que esteja inserido nas mesmas áreas estabelecidas
para o estágio:
a) Arquitetura de Edificações, Arquitetura de Interiores e Arquitetura Paisagística;
b) Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, Arquitetônico, Urbanístico e
Paisagístico;
c) Urbanismo, Desenho Urbano, Planejamento Urbano e Regional;
d) Tecnologia e resistência dos materiais, Sistemas Construtivos e estruturais,
77
Instalações Prediais, Topografia;
e) Conforto Ambiental;
f) Meio Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável.
O aluno deve elaborar seu trabalho de forma individual, no formato de Monografia,
sob orientação de um professor, arquiteto urbanista ou não, escolhido pelo aluno entre os
docentes vinculados à UnP, de acordo com critérios estabelecidos no Manual do Curso.
Está prevista a avaliação das condições de qualificação do formando em função do
seu futuro desempenho profissional, devendo o Curso, nesse sentido:
1. possibilitar a realização de um projeto interdisciplinar sob a perspectiva de
atuação do arquiteto e urbanista;
2. reforçar habilidades de síntese dos conceitos e teorias já apreendidos; de
representação gráfica da proposta de estudo; de apresentação oral de ideias e
redação de textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa.
A avaliação do TCC, realizada por uma banca examinadora que inclui,
obrigatoriamente, arquiteto(s) e urbanista(s) externos, leva em conta, em relação ao
desempenho do estudante: maturidade, comportamento ético e conhecimento técnico
necessários ao exercício da profissão.
78
2.4 METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes incentivam o estudante
a investigar cientificamente o cotidiano da profissão e a conhecer, analisar, refletir,
entender e intervir nos fatores que a permeiam, enfatizando-se questões econômicas,
sociais, políticas, culturais e ambientais, assim como a necessidade de respeito à
diversidade das pessoas na perspectiva da inclusão social.
Para a definição das estratégias de ensino-aprendizagem são considerados como
critérios principais:
a) a sua relevância para o atingimento dos objetivos do Curso e construção do
perfil profissional do egresso;
b) as possibilidades de participação ativa do aluno na sua própria aprendizagem,
mediante vivências e interações em grupos no próprio ambiente acadêmico, na
comunidade e mercado de trabalho;
c) a promoção de aprendizagens significativas mediante: i) integração teoria-
prática, o que supõe contatos com a comunidade e o mercado de trabalho; ii)
atividades interdisciplinares no próprio Curso e com outros da Escola.
Entre os procedimentos e técnicas adotados pelos professores destacam-se: aulas
expositivas e dialogadas; pesquisas de campo; aulas de campo e visitas técnicas; estudos
dirigidos e debates em sala de aula; trabalhos individuais e em grupo, seminários
integrativos das disciplinas. Indicam-se ainda congressos, simpósios, seminários, oficinas,
encontros, eventos; feiras e gincanas culturais; mostras e exposições; palestras e mesas
redondas; atividades práticas em laboratórios e em ambientes específicos, tais como os
ateliês de desenho e áreas externas, viabilizando-se a integração teoria-prática e a
contextualização.
Valoriza-se a experiência prévia dos alunos em ambientes profissionais ou dos que
se iniciam em estágio supervisionado não obrigatório, pois sempre que o aluno adota um
novo método projetual ou aprende uma ferramenta nova (ex: software) em ambiente
externo, os professores incentivam sua utilização no desenvolvimento de trabalhos
acadêmicos. Além disso, o aluno acaba por compartilhar essas experiências com os
demais colegas da turma, tornando-se um importante elemento multiplicador de
conhecimentos no meio acadêmico.
79
O Curso prevê, também, a participação do discente em projetos e programas
técnico-científicos, cuja execução exige conteúdos de várias disciplinas, destacando-se o
Projeto Interdisciplinar com apresentação de seminário e entrega de relatórios e projetos
ao final do semestre, com foco em propostas de intervenção nos espaços arquitetônicos e
urbanos, ou na análise integrada sobre variados temas da arquitetura e urbanismo, que
ajudam a entender o universo da profissão.
Além dos procedimentos citados, o Curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve:
pesquisas individuais ou em grupo com o apoio de professores, envolvendo a
busca de informações de cunho bibliográfico, informações de campo e as
obtidas via internet;
projeto de cinema, para exibição de produções que tratam de temas ligados à
arquitetura;
projeto de roteiros de visita a sítios históricos, dois por ano, visando propiciar ao
aluno a vivência em cidades de notável valor histórico, arquitetônico e cultural -
potiguares, de outros estados ou regiões brasileiras;
projeto interdisciplinar.
O desenvolvimento dessas estratégias encontram fundamentos:
a) na Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
b) nas próprias DCNs para a graduação em Arquitetura e Urbanismo, Resolução
n. 2/2010, art. 6º:
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
80
I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular; II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
2.4.1 Viagens de estudo
As viagens de estudo são realizadas com o objetivo de propiciar ao aluno o acesso
a informações inerentes à disciplina e que podem ser visualizadas e vivenciadas seja em
projetos arquitetônicos específicos, seja em frações do tecido urbano ou, ainda, em sítios
históricos ou áreas ambientais onde o “olhar de perto” sempre traz valiosos aportes ao
aprendizado. São observados aspectos comportamentais, influências culturais, tipologia
das edificações, dentre outros.
As viagens de estudo são planejadas pelos docentes, juntamente com a
coordenação do Curso e NDE por ocasião da semana pedagógica – meses de janeiro e
julho. Os planos de disciplinas e cronogramas, desde o início das aulas, já sinalizam as
viagens de estudo planejadas. Vale salientar que as viagens interurbanas resultam de um
planejamento conjunto de diversas disciplinas, visando propiciar o máximo de aprendizado
81
para os alunos, num período de tempo que pode durar 1 (um) ou mais dias, conforme
programação.
2.4.2 Visitas técnicas
Com o objetivo de potencializar o aprendizado dos futuros profissionais em
Arquitetura e Urbanismo e relacionar os conteúdos ministrados em sala de aula com a
prática realizada no mercado, as visitas técnicas são também planejadas pelos docentes
na semana pedagógica que antecede o início de cada semestre letivo. Da mesma forma
que as viagens de estudo, também são inseridas nos planos de disciplinas e cronogramas
de modo que os alunos visitam canteiros de obras, estabelecimentos residenciais,
comerciais, institucionais e industriais, sempre sob a supervisão dos respectivos
professores das disciplinas.
As visitas técnicas, realizadas a obras que variam de porte e complexidade, são
programadas considerando a fase em que se encontram, de forma a ilustrar os conteúdos
estudados em sala de aula. Em geral, essas visitas propiciam aos estudantes um
momento ímpar na medida em que vivenciam a dinâmica de uma obra e podem verificar in
loco a importância da compatibilização entre os projetos, como os de arquitetura,
estrutural, elétrico, hidráulico, preventivo de incêndio, entre outros.
2.4.3 Projeto interdisciplinar
Referenciado pelo fato de que acessibilidade, conforto, eficiência, segurança e
sustentabilidade, entre outras demandas, estão cada vez mais presentes em projetos de
arquitetura e urbanismo que se pretendem completos, o projeto interdisciplinar é uma das
estratégias por meio das quais os alunos vivenciam uma nova situação que exige uma
postura diferente e formas de inserção e de atuação mais integradoras. O arquiteto
urbanista com competências como liderança e disposição para o trabalho coletivo é
amplamente valorizado pelo mercado, pois cada vez mais integra equipes
multidisciplinares juntamente com calculistas, topógrafos, engenheiros, geógrafos,
historiadores, economistas, entre outros profissionais.
Assim sendo, o Projeto Interdisciplinar tem como principal objetivo promover a
integração dos conteúdos estudados no decorrer de uma série (integração horizontal) e do
Curso (integração vertical), preparando os futuros profissionais para o processo de projeto
82
que é, antes de tudo, um processo de negociação e gestão de conflitos entre diferentes
agentes, requerendo uma maior abertura ao diálogo e às inovações.
O Projeto Interdisciplinar faz-se presente da 2ª à 9ª série, integrando o
planejamento acadêmico de todas as disciplinas destas séries, conforme registrado em
seus planos de disciplinas e cronogramas, a partir de um tema diretamente relacionado
com as disciplinas de Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo. O tema de cada
projeto, proposto pelo professor coordenador, fica sob a dependência da aprovação de
pelo menos um professor vinculado a série. Seu registro e aceite nas disciplinas ficam
sujeitos à apreciação de outros assuntos propostos pelos demais professores
responsáveis pelas disciplinas envolvidas.
A apresentação dos projetos de todas as séries envolvidas ocorre na Semana
Interdisciplinar na qual os grupos, de 3 a 6 professores, apresentam, em forma de trabalho
acadêmico (relatório), desenhos técnicos, arquitetônicos e complementares, com um título
relacionado ao tema dado e correlacionando-o às demais disciplinas ofertadas na série,
utilizando-se também de conteúdos apreendidos não apenas na série de execução do
projeto, mas nas anteriores.
Adota-se edital para cada turma (elaborado e discutido pelo Conselho de Curso e
NDE) contendo a temática, cronograma, atribuições do corpo docente e discente,
assuntos abordados pelas disciplinas, peso e composição de notas, formatação da
apresentação oral, do relatório e do caderno de projetos.
Espera-se que a partir de sua formação generalista e pela adoção dessa ferramenta
metodológica, o egresso possa emprestar seus conhecimentos a uma série de atividades
que transcendem a área de edificações e de planejamento urbano, podendo contribuir
para a solução de problemas de várias dimensões: física, social, técnica ou econômica.
2.4.4 Atividades articuladas com o setor produtivo
O Curso se articula com diversas empresas ligadas à área de arquitetura e
urbanismo por meio principalmente de:
a) estágios curriculares e extra-curriculares;
b) visitas técnicas a diversos estabelecimentos comerciais, institucionais e
industriais, tais como: hotéis, escolas, hospitais, igrejas, clínicas, centros
comerciais, entre outros;
83
c) visitas a canteiros de obras;
d) participação em eventos promovidos pelas empresas que atuam no ramo da
arquitetura (mostras de design e de arquitetura de interiores);
e) participação de profissionais do mercado em palestras, para exposição de
equipamentos e materiais recém lançados no mercado.
Recursos tecnológicos
Além dos recursos disponibilizados nas salas de aula (datashow e computadores),
alunos e professores contam com o UnP Virtual, mediante uso de senha pessoal na
ferramenta autoatendimento, Portal da UnP. As funcionalidades desse ambiente permitem
a troca de e-mail, disponibilização de textos de estudos pelos professores, orientações
individuais, esclarecimento de dúvidas.
84
2.5 PESQUISA, EXTENSÃO, AÇÃO COMUNITÁRIA
A execução deste Projeto Pedagógico ocorre sob o princípio da integração entre
ensino, pesquisa e extensão – princípios indissociáveis na vida acadêmica e essenciais ao
desenvolvimento do pensamento científico e à preparação profissional do aluno.
As iniciativas realizadas pelo Curso nesse sentido têm o objetivo de fortalecer o
aprendizado do aluno através do contato direto com as demandas sociais, em particular
com as relacionadas às edificações e cidades. Os projetos caracterizam-se principalmente
por abrir possibilidades de: a) efetivação da interdisciplinaridade; b) viabilização de
atividades acadêmicas extramuros, possibilitando ao aluno o contato direto com uma
problemática real, com necessidades reais, condicionantes econômicos, sociais, políticos
e culturais reais.
A participação dos alunos, em atividades técnicas junto à administração pública e à
população em geral, estimula o repensar do espaço construído e seu uso por parte da
população, de modo a promover melhorias para o município e região, através de
propostas de intervenção que trazem mais funcionalidade, conforto, inclusão,
acessibilidade e qualidade de vida.
2.5.1 Atividades de pesquisa e iniciação científica
A pesquisa, no Curso de Arquitetura e Urbanismo, é desenvolvida de acordo com
linhas institucionais. Cada projeto tem um professor coordenador e, em alguns casos,
docentes colaboradores. Existe a participação do corpo discente, seja como bolsista de
iniciação científica, por meio da sua inserção no Programa de Iniciação Científica
(ProBIC), seja na condição de participante voluntário, de acordo com o seu interesse pelos
projetos em realização.
Como é do senso comum, a pesquisa científica não é muito comum no exercício da
profissão de arquiteto e urbanista. Normalmente, quando esses profissionais são levados
à tarefa da pesquisa, o fazem por exigência de um trabalho concreto: intervenção sobre
uma área urbana habitada, restauração de um edifício de interesse histórico ou mesmo
levantamentos preliminares feitos para projetos de escolas, hospitais, grandes obras
habitacionais, etc.
O trabalho do arquiteto tem, portanto, se utilizado, com maior constância, da
chamada pesquisa aplicada, que se volta para a solução de um problema em si, sem se
85
preocupar com a construção ou a defesa de uma teoria. Em busca de um novo perfil
profissional comprometido com o desenvolvimento tecnológico e sócio ambiental da
realidade regional, a proposta da pesquisa cientifica do Curso busca não só diagnosticar
uma problemática concreta contemporânea, como também visa contribuir com um novo
conhecimento, que se agrega ao acervo da sociedade e acrescenta dados para estudos
posteriores.
2.5.1.1 PROJETOS DO CURSO
Os projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes e alunos do curso de
Arquitetura e Urbanismo da UnP, campus Mossoró, são implicados com temáticas
relevantes no contexto citadino local, indicando-se, entre essas temáticas, a
sustentabilidade ambiental e processos de identidade/diversidade.
I. Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró (1904-2012)
Período: 01/09/2013 até 01/03/2014 (em curso);
EIXO TEMÁTICO DE PESQUISA: Comunicação e Cultura;
Prof(a). Coordenador(a): Karisa Lorena C. B. Pinheiro;
Prof. Colaborador: Thalles Chaves da Costa. Alunos voluntários: em
processo seletivo.
86
2.5.1.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA
As atividades de Iniciação Científica então, além de viabilizadas por meio da
participação discente em projetos de pesquisa coordenados por professores do Curso,
tomam forma também por meio de:
a) apresentação de trabalhos por parte do corpo docente e discente, em outros
eventos científicos;
b) elaboração de TCCs que podem se originar de projetos de pesquisa dos quais o
aluno tenha participado.
c) apresentação de trabalhos por docentes e discentes no Congresso Científico e
Mostra de Extensão, evento realizado anualmente pela Universidade Potiguar,
em Natal e Mossoró.
PARTICIPAÇÃO DO CURSO - Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP
EDIÇÃO 201228
Tema – A internacionalização do Ensino Superior.
Data/local: 30/mai a 01/jun/2012, Campus Mossoró.
EDIÇÃO 2013
Tema: Educação e Diversidade sociocultural no contexto da Globalização
Data/local: 13 a 16 de Maio de 2013, Campus Mossoró.
EDIÇÃO 2014
Tema – Ciência, Tecnologia e Qualidade de Vida do Semiárido.
Data/local: 13 a 15 de Maio de 2014, Campus Mossoró.
28
Disponível em http://congressomossoro.unp.br/pdf/AnaisMossoro14.pdf
87
2.5.2 Atividades de Extensão e Ação Comunitária
As atividades de extensão e ação comunitária voltam-se para o estudo de temáticas
da atualidade, reforçando as práticas inerentes ao exercício do arquiteto urbanista e sua
inserção em ações de cidadania. Desenvolvidas por meio de convênios e parcerias, são
positivas também para a cidade, pois há disseminação de conhecimentos acadêmicos e a
vivência de valores relacionadas à preservação dos bens culturais, como referências para
a cidade.
Pela extensão e ação comunitária o Curso estabelece um elo com a comunidade,
estendendo, através da elaboração ou participação em projetos de arquitetura e
intervenções urbanísticas, as suas ações a prefeituras municipais e instituições sem fins
lucrativos.
Assim sendo, as atividades extensionistas, em geral, propiciam:
a) o contato do aluno com o mercado de trabalho;
b) a formação da consciência sociopolítica que implica atitudes de respeito à
diversidade e de inclusão;
c) a dinamização do trabalho científico de intervenção na comunidade;
d) o trabalho interdisciplinar;
e) a interrelação Universidade-meio, fortalecendo responsabilidades recíprocas.
Semestralmente, durante as atividades da semana pedagógica institucional, a
coordenação do Curso, juntamente com o NDE e os docentes, planejam a participação de
todas turmas em diversas atividades de extensão, sob o formato de projetos, cursos e
eventos. Algumas atividades constam do calendário acadêmico institucional, como os
congressos e workshops que acontecem no Campus Mossoró; outras são de iniciativa da
comunidade, ou criadas para ser inseridas no planejamento de algumas disciplinas.
2.5.2.1 EVENTOS
O Curso participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos durante todo o ano
letivo. São congressos, seminários, simpósios, palestras, oficinas, minicursos, encontros,
gincanas, mostras, entre outros, que contam com a participação de toda a comunidade
acadêmica do Curso – docentes e discentes – como também de docentes e profissionais
externos atuantes no mercado de trabalho.
88
A realização de eventos promove a visibilidade do Curso no meio externo através
de suas ações extensionistas, e uma maior integração das turmas de diversas séries, o
que permite um reforço constante do aprendizado em perspectiva interdisciplinar.
As ações são divulgadas nos meios existentes na própria Instituição e em meios
externos, tais como congressos, semanas de arquitetura, mostras externas de arquitetura.
Eventos e questões ambientais
A abordagem da temática educação ambiental ocorre de forma sistemática na
Mostra de Arquitetura, que compõe o Congresso Científico, campus Mossoró, sempre no
primeiro semestre de cada ano.
Além disso, diversas atividades são realizadas, assinalando-se as seguintes
palestras:
2011
o Mostra “Eco Design: pneus reciclados e reaproveitados para produção de
mobiliário e adornos’
Coordenação: Profª. Kátia Regina - UnP.
Evento integrante da programação do I Workshop da Escola de Ciências Exatas
e Engenharias, Campus Mossoró, realizado no período de 09 a 11 de
Novembro de 2011.
2012
o Decoração de palco (por alunos) e Palestra Bioarquitetura, proferida pela
Profa. Karisa Pinheiro - UnP.
Evento integrante da programação da Semana do Meio Ambiente de Mossoró -
DNA, realizada no período de 04 a 08 de Junho de 2012.
o Mostra de Arquitetura Restaurantes em 360
Coordenação: Profª. Karisa Pinheiro - UnP.
Evento integrante do V Congresso Científico e V Mostra de Extensão da UnP,
Campus Mossoró, no período de 31 de Maio a 02 de Junho de 2012;
o Mostra Chair Design: produção de cadeiras a partir de materiais
reciclados e de impacto reduzido
Coordenação: Profª. Fátima Jácome - UnP.
89
Evento integrante do V Congresso Científico e V Mostra de Extensão da UnP,
Campus Mossoró, no período de 31 de Maio a 02 de Junho de 2012;
o Palestra "Planejamento Urbano e Ambiental", proferida pela Profa. Karisa
Pinheiro - UnP.
Evento integrante do III Seminário do Meio Ambiente e Urbanismo, sob a
coordenação dos Conselhos CAU/OAB, realizado no dia 24 de Setembro de
2012.
2013
Eventos integrantes do VI Congresso Científico e VI Mostra de Extensão da UnP,
Campus Mossoró, com tema “Educação e Diversidade sociocultural no contexto da
Globalização”, realizado no período de 13 a 16 de Maio de 2013:
o Conferência Inovação, Sustentabilidade e Eficiência Energética
Moderador: Prof. Dr. José Mairton Figueiredo França – UnP;
Palestrantes: Roberto Serquiz (Presidente da Comissão Temática de
Responsabilidade Social da FIERN); Prof. Dr. Luiz de Souza – UERN; Prof. Dr.
Humberto Dionízio – UFERSA;
o Mesa Redonda Arquitetura e Sustentabilidade
Moderadora: Profa. Bianca Negreiros – UnP;
Palestrantes: arquitetos Ivan Oliveira e Eduardo Falcão e a eng. agrônoma Nora
Aires;
o Palestra Ingenieros y Arquitectos en Busca de la Arquitectura de Energía
Palestrante: Prof. Andrés Abásolo, Diretor da Área Internacional da Escola de
Arquitetura da UCM - Universidad Europea de Madrid;
o Palestra Casas de Plástico: um novo olhar sobre a reciclagem
Palestrante: Eng. Civil Fernando Souza, representante comercial da empresa
Impacto Protensão, Fortaleza (CE);
o Mostra de Arquitetura "ReCriart"
Coordenação: Profa. Karisa Pinheiro - UnP;
o Mostra de Cadeiras Criatividade (produção de cadeiras a partir de
materiais reciclados e de impacto reduzido)
Coordenação: Profª. Fátima Jácome.
90
Eventos integrantes do II Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas,
Campus Mossoró, realizado no período de 13 a 14 de Novembro de 2013:
o Palestra Tecnologia da arquitetura da terra
Palestrante: Profa. Bianca Negreiros – UNP;
o Palestra Licenciamento Ambiental
Palestrante: Subsecretário Maírton França – Subsecretaria da Gestão
Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.
2.5.2.2 PROJETOS
Os projetos de extensão vinculados ao curso de Arquitetura e Urbanismo focalizam
questões ambientais e inclusão social:
I. Alvenaria sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza
argamassa de cimento, solo e material pet triturado, como alternativa para
alvenaria de vedação na construção de casas populares
Período: 02/04/2012 a 07/12/2013;
ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Tecnologias e Meio Ambiente;
Prof. Coordenador: Járbas Jácome;
Profs. Colaboradores : Karisa Lorena C. B. Pinheiro / Francisco Uberlanio da
Silva;
Aluna bolsista: Mariana Fernandes Costa de Oliveira;
Alunos voluntários: André Alysson de Souza Lima, Artur Almeida Amorim,
Francisco Édippo Araujo Alves, Lauro Felipe de Mendonça Junior, e Morgana
Martins Baumann de Azevedo.
Registra-se, no que se refere a ações de inclusão social, os seguintes projetos:
I. Informática Cidadã
Período: 02/04/2012 até 07/12/2013;
ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;
Coordenador(a): Raimundo Bezerra Neto;
Aluno bolsista: Cristobal Luis de Oliveira Barros.
91
II. Arquitetura Social: uma proposta de acessibilidade arquitetônica para a
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Mossoró
Período: 05/08/2013 a 07/12/2013;
ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;
Coordenador: Clayton Cesar Pereira Barreto;
Alunos voluntários: Antônio Marcos Ferreira Santiago, Antônio Gilberto
Soares Junior, Carlos Antônio de Figueiredo, Maria da Conceição de Oliveira
Fernandes, Izabel Maria Diniz Macedo, Izabel Maria Montenegro Diniz
Macedo, Gilbertson Sena da Silva, Maria das Dores Maia Evangelista,
Mariana Fernandes Costa de Oliveira, Vandilson Ramalho de Oliveira e
Welison Lourenço da Silva.
2.5.2.3 WORKSHOP DE ARQUITETURA E URBANISMO UnP
Evento anual, realizado no segundo semestre como parte integrante do Workshop
da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, Campus Mossoró, envolvendo alunos da
Universidade Potiguar, profissionais da comunidade local, alunos de cursos da área
tecnológica de outras IES, com abordagem de temas diversificados.
2011
Eventos integrantes do I Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas,
Campus Mossoró, com o tema “Pesquisa e Inovação Tecnológica”, realizado no
período de 09 a 11 de Novembro de 2011:
o Conferência Pesquisa e Inovação Tecnológica
Moderador: Prof. Dr. José Maírton Figueiredo França – UnP;
Palestrantes: Eng. Eletricista Edison Flavio Macedo – CONFEA; Edmilson
Florêncio da Costa, Diretor do Grupo Editel Brasil de Automação.
o Conferência Estruturas Concretas
Moderador: Prof. Dr. José Maírton Figueiredo França – UnP;
Palestrantes: Eng. Adalberto Pessoa, Pres. CREA RN; Eng. Jailson Freire,
Engenheiro responsável pelo Setor de Suporte Técnico da Secretaria de
Infraestrutura do Estado.
92
o Mostra Eco Design: pneus reciclados e reaproveitados para produção de
mobiliário e adornos
Coordenação: Profª. Kátia Regina - UnP.
o Mostra Empreender Arte: uma visão empreendedora para a produção de
peças de mobiliário
Coordenação: Profª. Amanda Paolla - UnP.
2012
Eventos integrantes do I Workshop do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Campus
Mossoró, tema “Arquitetura e Identidade”, realizado no período de 26 a 27 de
Novembro de 2012:
o Mesa redonda Arquitetura e Identidade
Moderador: Profa. Karisa Pinheiro – UnP;
Palestrantes: Arq. Michele Frota, Arq. Rani Morais (Quattre Arquitetura) e Arq.
Marco Aurélio – UnP.
o Mesa redonda Arte e espaço
Moderadora: Profª Elaine Albuquerque – UnP;
Palestrantes: Profª. Eriem Azevedo – UnP; Artista plástica Clarissa Torres; Prof.
Thalles Chaves.
o Mesa redonda Construção e intervenções urbanas
Moderadora: Prof. Clayton Barreto – UnP;
Palestrantes: Profª. Bianca Negreiros – UnP; Dr. Maírton França (Gerência
Executiva da Gestão Ambiental, Mossoró), Eng. Agrônoma Nora Aires
(Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Territorial e Ambiental, Mossoró).
2013
Eventos integrantes do II Workshop do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Campus
Mossoró, tema “Empregabilidade e Desenvolvimento Tecnológico”, realizado no
período de 13 a 14 de Novembro de 2013:
o Conferência Perspectivas de empregabilidade e desenvolvimento
econômico em Mossoró e região
Moderador: Prof. Samuel Freire – UnP;
93
Palestrantes: Secretário Alexandre Lopes – Secretaria de Desenvolvimento
Territorial de Mossoró; Geraldo Maia – PETROBRAS; Eng. Milton Vieira Junior.
Presidente Associação Brasileira de Engenharia.
o Mesa redonda Arte e espaço
Moderadora: Profª. Elaine Albuqerque – UnP;
Palestrantes: Profª. Eriem Azevedo – UnP; Artista plástica Clarissa Torres;
Artista plástico Marcelo Amarelo; Fotógrafo Ricardo Lopes.
o Palestra Tecnologia da arquitetura da terra
Palestrante: Profa. Bianca Negreiros – UnP.
o Mesa redonda Intervenções urbanas
Moderadora: Profa. Karisa Pinheiro – UnP;
Palestrantes: Eng. Civ. Jailson Freire – Subsecretaria do Desenvolvimento
Territorial, Prefeitura Municipal de Mossoró; Ger. Maírton França –
Subsecretaria da Gestão Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.
94
2.6 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)29, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
acompanhamento prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);
adoção de estratégias de inclusão social: encaminhamento, pelo NAPe, de
alunos com necessidades educacionais especiais; disponibilização de intérprete
de Libras para atividades acadêmicas em sala de aula e extra sala de aula; uso
de telas ampliadas para deficientes visuais;
mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade dos
técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos laboratórios
específicos do Curso;
bolsas acadêmicas:
- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), registrando-se para o
Curso 3 (três) alunos, dos quais, 2 (dois) dois voluntários, ano 2011;
- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), com 8 (oito) estudantes, sendo
três bolsistas, de 2011 até 2013;
- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), iniciado no Curso em 2011,
assinalando-se 12 (doze) alunos até o primeiro semestre letivo de 2014; nas
disciplinas Pré-cálculo, Conforto Térmico, Desenho Técnico, Desenho Básico
de Arquitetura, Projeto de Arquitetura, Representação Gráfica Computacional
I e Representação Gráfica Computacional II.
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus
pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
29
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
95
c) o UnP Virtual, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a
coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-
aprendizagem;
d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante, além
do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida acadêmica e financeira;
e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura
de termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com
empresas;
f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e
pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;
inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de
tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por
meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório
Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a
legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.
O Centro Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo – CACAU foi criado no
dia 02 de maio de 2013, em assembleia que reuniu representantes de todas as turmas do
Curso. Atualmente, o CACAU é presidido pelo discente Allan Diego Freitas Machado.
Eventos – empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró, Workshops
de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e abordagem de
temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a diversidade de demandas
de contextos organizacionais e à construção de um perfil empreendedor. Esses eventos
podem ser contabilizadas como atividades complementares.
96
TEMAS
MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO:
como utilizar a Motivação para melhorar o desempenho no mercado.
INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se
reinventar na vida profissional
PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como elaborar
currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção
COACH - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO PROFISSIONAL:
Técnicas Coach para aplicação prática na carreira profissional
INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida
profissional
CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
EDUCATION USA: planejamento para estudar nos EUA
VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA PROFISSIONAL:
apresentação da importância da liderança na vida profissional
MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado
97
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima
para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0
(zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade
abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada
unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar
instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de
teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas
pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de
maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de seu
desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,
contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de
todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas ou
exames integrados (ExIn).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de uma
avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos
avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa
correspondente.
Recuperação
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho
98
em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir
a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
Promoção, retenção e dependência
De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de 2013,
que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:
É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série anterior,
excepcionado o caso de retenção.
Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da penúltima
para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de quatro reprovações
em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações como dependências. Não são
consideradas para fins de retenção disciplinas em adaptação.
Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada, podendo
cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado, desde que
estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no transcorrer do semestre em que
esteja retido.
O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido quando
restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação acadêmica.
Procedimentos de avaliação
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das
fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o
trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas
no perfil profissional do egresso.
Instrumentos
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e de
visitas técnicas, entre outros, destacando-se as avaliações integradas ou os exames
integrados (Exin), realizados semestralmente, com parâmetros, prazos e conteúdos
definidos no Edital do Exame Integrado para a Escola de Engenharias e Ciências Exatas.
99
O Exame Integrado é composto de 10 (dez) questões de Habilidades e
Conhecimentos Gerais, 20 (vinte) questões de Habilidades e Conhecimentos Específicos
cumulativos da série e 10 (dez) questões de Habilidades e Conhecimentos Específicos
cumulativos do Curso, totalizando 40 questões objetivas. O resultado obtido pelo aluno
corresponde a 50% (cinquenta por cento) do valor final da nota da U1 de todas as
disciplinas da série regular em que o aluno esteja matriculado.
O Exame Integrado visa avaliar competência e habilidades como: interpretar,
compreender e analisar: textos, gráficos, tabelas, figuras, fotos e charges; estabelecer
comparações, contextualizações, relações, contrastes e reconhecer diferentes
manifestações artísticas; elaborar sínteses e extrair conclusões; criticar, argumentar,
opinar, propor soluções e fazer escolhas.
Critérios
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades
curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina;
uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Na
definição desses critérios devem ser levados em conta outros que possam resultar na
acessibilidade de alunos com necessidades educacionais especiais, quando for o caso.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência
com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe
possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do
conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
100
Avaliação do projeto interdisciplinar: especificidade do Curso
A avaliação do projeto interdisciplinar ocorre ao final da Unidade 2 das disciplinas,
com peso a depender do envolvimento da disciplina com o projeto. Em todas as
disciplinas, a nota final do projeto interdisciplinar tem a seguinte composição:
a) 75% correspondem à elaboração e entrega do relatório final acompanhado dos
desenhos técnicos/arquitetônicos relacionados;
b) 25% correspondem à presença, participação e integração do grupo nos
momentos de orientação (aulas práticas); e à apresentação oral do projeto no
momento da defesa, com nota atribuída por banca representativa do corpo
docente da série, composta por 3 (três) professores, sendo obrigatória a
presença do coordenador do projeto interdisciplinar da série.
Cada docente fica responsável por avaliar o conteúdo correspondente à disciplina
pela qual é responsável. Vale salientar que o conteúdo a ser apresentado no produto final
deve ser discutido e aprovado junto ao professor, previamente, e cumpridos os prazos
apresentados no edital.
101
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de Auto avaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o
envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma
dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos
Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.
102
Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim
como com representantes de turmas, com vistas à identificação e adoção de estratégias
de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:
coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares nacionais e
orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,
extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico,
computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo
ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado
pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e divulgadas junto a
envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, por
exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso,
mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e
implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo NDE sob
orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses postadas no site da
UnP.
104
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 -
ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias
para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à
Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da
sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar
necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o
desenvolvimento do PPC.
NDE do Curso
O NDE do Curso tem a sua composição de acordo com disposições da Resolução
CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010 e designação conforme ato da Reitoria.(Quadro
11).
105
Quadro 11 – Composição do NDE – Graduação em Arquitetura e Urbanismo
NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro (Coordenação)
Mestrado TI
Everton Notreve Reboucas Queiroz Fernandes Doutorado TP
Fausto Pierdona Guzen Doutorado TI
Kátia Regina Freire Lopes Mestrado TI
Suerda Ivanete Gomes de Farias Mestrado TI
3.1.2 Perfil Docente
O corpo docente do Curso é constituído por 25 (vinte e cinco) professores.
(Quadros 12 a 14):
a) 3 (três) são doutores (12%) e 11 (onze) mestres (44%), totalizando 14
profissionais com pós-graduação stricto sensu (56%); 11 (onze) especialistas
(44%);
b) 16 (dezesseis) atuam em regime de tempo integral ou parcial (64%), sendo 7
(sete) de tempo integral (28%) e 9 (nove) de tempo parcial (36%). Dos 25
professores 9 (nove) exercem suas atividades como horistas (36%).
Verifica-se ainda que, entre os 25 docentes, 21 (84%) apresentam, no mínimo, 3
anos de experiência no magistério superior; 23 atuam no mercado de trabalho há, pelo
menos, 3 anos (92%).
106
Quadro 12 – Docentes do Curso - 2014
Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho
Experiência profissional (em anos)
Ensino superior
Mercado
1. Alexandre Pereira Vieira
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2001; Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. UNIFOR - 2010.
Criatividade e Visualização 3D; Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Representação Gráfica Computacional I e II; Projeto de Arquitetura: Habitação; Apresentação Gráfica de Projetos; Animação para Maquetes Eletrônicas.
H 3 13
2. Brenny Dantas de Senna
Bacharelado em Engenharia da Produção. UFRN - 2007; Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás. Instituto Nacional de Pós Graduação - 2009; Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore. IFRN – 2009; Mestrado em Ciência e Engenharia do Petróleo. UFRN - 2011.
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias; Gerenciamento de Projetos I e II
TI 3 7
3. Cícero Luiz Câmara Júnior
Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (2009) e Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido- UFERSA (2007). Especialização em Gestão Ambiental pela Faculdades Integradas de Patos - FIP (2010) e em Docência no Ensino Superior pela Universidade Potiguar- UnP (2011), Mestre em Ciências do Solo pela UFERSA (2012).
Desenho Técnico TP 7 -
4. Clayton Cesar Pereira Barreto
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, LERGN - 2004; Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. UFRN - 2006; Mestrado em Engenharia de Produção. UFRN – 2002.
Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática; Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados; Projeto de Arquitetura: Detalhamento; Estágio Supervisionado I, II, III.
TI 5 15
5. Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes
Bacharelado em Engenharia Elétrica. UFRN - 1996; Mestrado em Engenharia Elétrica. UFRN – 1999; Doutorado em Engenharia Elétrica. UFCG -
Instalações Prediais. TI 15 17
107
Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho
Experiência profissional (em anos)
Ensino superior
Mercado
2004.
6. Fabrício Amorim Miranda de Oliveira
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UnP, 2006; Especialização em Gestão Eficaz de Obras e Projetos. Universidade Cruzeiro do Sul/SP, 2008; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2013.
Conforto Acústico e Lumínico; Conforto Térmico e Eficiência Energética; Projeto de Arquitetura: Acessibilidade; Projeto Especial: Arquitetura de Interiores; Projeto Especial: Desenho do Objeto; Tópicos Especiais em Arquitetura I e II.
H 1 8
7. Fausto Pierdona Guzen
Graduação em Farmácia. UNIPAR – 2002; Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas. UEM – 2003; Especialização em Docência do Ensino Superior. Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança. – 2009; Mestrado em Ciências Morfofuncionais. USP – 2005; Doutorado em Psicobiologia. UFRN – 2011.
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias.
TP 6 11
8. Francisco Uberlanio da Silva
Graduação em Engenharia Civil. UFRN – 2006; Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. UFRN – 2008.
Introdução às Estruturas; Materiais de Construção; Topografia e Geoprocessamento; Estruturas em Concreto; Canteiro e Técnicas Construtivas.
H 5 8
9. Frederico Guilherme de Carvalho Júnior
Graduação em Administração. UERN, 1992. Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP – 2010.
Introdução à Educação Superior
H 5 21
10. Hallysson Henrique Fagundes Duarte
Licenciatura em Matemática. UERN – 2009; Especialização em Metodologia e Docência no Ensino Superior. Faculdade Vale do Jaguaribe – 2010.
Pré-Cálculo; Cálculo I
TP 19 19
11. Hannah Lerissa Hydaradaya Moura Santos de Farias
Bacharelado em Engenharia Civil – UFPE – 2003; Mestrado em Engenharia Civil – UFPE – 2006.
Materiais de Construção. TI 1 11
12. Glauce Lílian Alves de Albuquerque
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1994; Especialização em Estudos do Habitat Construído (Ênfase: Questão Ambiental). UFRN – 1999; Mestrado em Arquitetura e
Trabalho de Conclusão de Curso I, II.
TP 11 20
108
Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho
Experiência profissional (em anos)
Ensino superior
Mercado
Urbanismo. UFRN – 2004; Doutorado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2013.
13. Jarbas Jacome de Oliveira
Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN – 1978; Especialização em Metalurgia. UFRN – 1980; Especialização em Gerência em Qualidade Total. UFRN – 1998.
Gerenciamento de Projetos I; Introdução às Estruturas.
TP 38 24
14. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1996; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 2006.
Introdução à Arquitetura e Urbanismo; Desenho Técnico; Conforto Acústico e Lumínico; Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana; Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle; Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano; Projeto de Requalificação do Espaço Construído; Atividades Complementares.
TI 4 17
15. Katia Regina Freire Lopes
Bacharelado em Agronomia. UFERSA – 2000; Bacharelado em Medicina Veterinária. UFERSA – 2007; Especialização em Acupuntura e Eletroacupuntura. Faculdade de Ensino Superior do RN – 2010; Mestrado em Ciência Animal. UFERSA – 2008.
Construção do Conhecimento Científico e Metodologia da Pesquisa; Desenho Técnico; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem; Ética e Compromisso Social.
TP 6 14
16. Kleber Dantas Girão
Licenciatura Plena em Ciências. Habilitação em Matemática e Física. UECE – 2002; Licenciatura Plena em Física. UECE – 2007; Graduação em Engenharia Civil – UFERSA – 2014; Especialização em Matemática e Ensino. UECE – 2008; Bacharelado em Ciência e Tecnologia. UFERSA – 2011; Mestrado em Física. UERN – 2012.
Estruturas em Madeira e Metal.
H 14 14
17. Maria de Fátima Torres Jácome
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1979; Especialização em Psicologia.
Desenho Básico para Arquitetura; Estética e História da
H 3 35
109
Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho
Experiência profissional (em anos)
Ensino superior
Mercado
UFRN – 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino/RN, LERGN – 2005; Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP - 2013.
Arte; História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial; História da Arquitetura Moderna / História da Arquitetura Brasileira; Patrimônio e Restauro; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço; História da Arquitetura Contemporânea.
18. Maria Rosângela de Oliveira
Graduação em Engenharia Civil. UFPA – 1990; Especialização em Administração da Qualidade. UFCE Especialização em Educação a Distância – SENAC
Materiais de Construção. TP 10 24
19. Marilene de Barros Pinheiro Paiva
Licenciatura em Letras. Faculdade de Filosofia do Recife – 1988; Especialização em Língua Portuguesa. UFRN – 2002.
Leitura e Produção de Texto.
H 19 26
20. Maurilio de Medeiros Lucena
Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN – 1980; Mestrado em Engenharia Mecânica. UFRN – 2007.
Estruturas em Madeira e Metal; Introdução às Estruturas.
TI 17 34
21. Paulo Roberto de Andrade Santos
Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ, 2010.
Libras TP 3 -
22. Pedro Alighiery Silva de Araújo
Bacharelado em Engenharia de Materiais. UFRN – 2006; Mestrado em Engenharia Mecânica. UFRN – 2009.
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
H 4 8
23. Priscilla Tatianne Dutra
Bacharelado em Comunicação Social. UEPB – 2005; Bacharelado em Direito. UEPB – 2007; Especialização em Comunicação e Educação. UEPB – 2007; Especialização em Ciências da Educação. Faculdade de Teologia Integrada, FATIN – 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso I (Coordenação).
TP 6 7
24. Suerda Ivanete Gomes de Farias
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1991; Especialização em Estudos do Habitat Construído (Ênfase: Questão Ambiental). UFRN –
Projeto de Urbanismo: Intervenção em Área de Interesse Social; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço.
TI 9 23
110
Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho
Experiência profissional (em anos)
Ensino superior
Mercado
1999; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 2004.
25. Thalles Chaves Costa
Graduação em Ciências Sociais. UFC – 2005; Especialização em Assessoria de Comunicação. UnP – 2012;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
H 2 13
Quadro 13 – Titulação do corpo docente
Titulação Docentes
A %
Doutorado 03 12
Mestrado 11 44
Especialização 11 44
TOTAL 25
Quadro 14 – Regime de trabalho
Regime trabalho Docentes
A %
Tempo integral 07 28
Tempo parcial 09 36
Horista 09 36
TOTAL 25 100,00
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira
Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de
apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de pós-graduação lato sensu, como a Especialização em Docência no
Ensino Superior;
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: doutorado em Biotecnologia e
mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás;
111
c) disponibilização de:
Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras
iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;
UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de
atividades discentes efetivas (ADEs) e comunicação entre alunos e
docentes;
Autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor pode
acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP Virtual;
sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios das avaliações
promovidas pela CPA/UnP;
d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da Laureate
International Universities, com foco no aperfeiçoamento das habilidades de
ensino e na inovação no ensino superior:
cursos:
i) introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador (características,
necessidades, técnicas de ensino e metodologias eficazes para o trabalho
com alunos adultos;
certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial (ensino
online, gestão da sala de aula virtual e transição para a aprendizagem
online;
série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a
Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da
aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades
identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores e
NDE.
112
3.2 CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CURSO
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza a estrutura de pessoal
organizada para a Escola:
02 (dois) assistentes de curso;
01 (um) coordenador acadêmico-administrativo;
01 (um) analista de processos acadêmicos;
04 (quatro) tutores, da área de arquitetura e engenharia civil, para apoio aos
docentes em algumas disciplinas específicas que oferecem grande quantidade
de aulas práticas e aulas de campo;
03 (três) técnicos de laboratórios.
Acrescentam-se ainda, como integrantes da estrutura do Campus Mossoró:
01 (um) técnico-administrativo para registro das atividades complementares, em
apoio à coordenação do Curso;
01 (um) coordenador de laboratórios de informática;
03 (três) técnicos de informática.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de necessidades
indicadas pelas coordenações de cursos, com abordagem dos temas:
integração;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa.
114
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte
forma:
Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de
cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com
acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras
escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar
condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e
demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: a) deficiência física - os dois Campi da UnP apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas
de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados; d)
deficiência auditiva – disponibilização de tradutor de Libras; c) deficiência visual:
sinalizações em braile nas instalações em geral da UnP, assim como em setores do
SIB/UnP; ledores.
115
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas
terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos
cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no
início de cada semestre, ou quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de
um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas anual de cada
curso e de cada setor.
116
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no
Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao
ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária
(NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto
de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados,
com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual. Permite livre acesso
dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância do
interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados
por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e
reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas
também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home
page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e
renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os
documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos
e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle
automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de
uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró)
permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de
materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil,
117
seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do
usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail
comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano, de
Segunda a Sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites quantitativos das
obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e
aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas as regras de
acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para
cada categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas).
118
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para
a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano
(AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas
e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,
existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver autorização
do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida também,
em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook) desde
que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-
line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
119
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
120
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
121
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações
gerais:
salas de aula;
01 sala para a Coordenação;
01 sala para recepção;
01 sala para professores;
01 sala para professores;
04 gabinetes de atendimento ao aluno;
06 laboratórios de informática;
09 laboratórios especializados e outros ambientes específicos.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, possuem
iluminação e ventilação naturais, climatização artificial e são mobiliados apropriadamente.
Contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores
de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa, com livre
acesso à internet, destacando que os computadores com funções administrativas também
são conectados à impressoras.
122
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 6 (seis) laboratórios, com 237 computadores, com o
objetivo de atender às disciplinas de cunho prático e que necessitem da utilização de
softwares específicos do Curso.
Obrigatoriamente, são utilizados por disciplinas que envolvem conhecimentos
relacionadas a Desenho e Meios de Representação e Expressão e de Informática
Aplicada à Arquitetura e Urbanismo, conforme estruturas curriculares em vigor:
a) estruturas 2011 e 2012:
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias;
Representação Gráfica Computacional I e II;
Apresentação Gráfica de Projetos;
Animação para Maquetes Eletrônicas.
b) Currículo 2014:
Desenho de Básico para Arquitetura;
Expressão Gráfica para Arquitetura;
Representação Gráfica I e II;
Modelagem Física Tridimensional.
A utilização desses laboratórios também é vinculada às disciplinas Projeto de
Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Projeto Especial (Paisagismo e Interiores) e Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC. Não havendo aula, ficam disponíveis aos alunos do Curso
para desenvolvimento de atividades acadêmicas, assistidos pelos monitores ou tutores.
Os computadores são ligados em rede e apresentam as configurações relacionadas
a seguir.
123
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject, Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Gantprojct ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
48 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
124
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013
Laboratório 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca 40,21 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações
18 Celeron1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
125
4.5 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECIALIZADOS DE PRÁTICAS E
PESQUISAS
O Curso conta com os seguintes laboratórios especializados para a realização das
aulas práticas e atividades de pesquisa relacionadas ao Curso:
Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica dos Solos;
Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas;
Topografia e Cartografia;
Desenho;
Química;
Física;
Segurança do Trabalho;
Maquetes;
Conforto Ambiental.
Equipe de apoio
Cada laboratório relacionado à área de Tecnologia da Construção conta com uma
equipe de 03 (três) técnicos laboratoristas e 03 (três) monitores, integrantes da Escola de
Engenharias e Exatas, que acompanham as aulas práticas, oferecendo suporte ao
professor e aprimorando seus conhecimentos. O atendimento é diário, com plantão de
dúvidas sobre exercícios das aulas teóricas e práticas, em horário pré-definido. Os
laboratórios de pranchetas têm o apoio de 02 (dois) monitores.
No caso do Laboratório de Química são 02 (dois) técnicos laboratoristas e 02 (dois)
monitores, integrantes da Escola da Saúde, que acompanham as aulas práticas, dando
suporte ao professor e aprimorando seus conhecimentos.
Características físicas
Para iluminação, as salas dispõem de janela máximo-ar em quase toda extensão
lateral, voltada para o exterior da edificação; de 12 (doze) luminárias duplas com aletas e
lâmpadas de 40 volts. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split,
oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
126
4.5.1 Laboratório de Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica
dos Solos
Área: 100m2
Objetivo: apoio às atividades práticas das disciplinas dos blocos de conhecimento de
Tecnologia da Construção e Sistemas Estruturais:
Noções Básicas de Estruturas;
Materiais de Construção;
Estruturas em Concreto;
Canteiro e Técnicas Construtivas;
Sistemas: Estruturais em Concreto;
Estruturas em Madeira e Metal.
Esse laboratório também propicia a utilização pelos alunos nos trabalhos de
Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso, bem como permite uma atuação
prática de alunos estagiários para desenvolvimento de serviços externos.
Conta com painéis explicativos sobre procedimentos relativos aos principais
ensaios, bem como mostruários de materiais construtivos, tais como os tipos de madeiras
mais utilizados na região, cerâmicas, painéis em gesso, revestimentos, etc. Além disso, é
dotado de equipamentos que permitem a caracterização e classificação das matérias-
primas utilizadas em Engenharia e Arquitetura, adotando os métodos de ensaio
normalizados. Entre os ensaios realizados encontram-se: ensaios de caracterização de
materiais, resistência à compressão de concretos, argamassas, resistência à tração de
aço, determinação dos índices físicos do solo, análise granulométrica, ensaios de
compactação, ensaio de permeabilidade, ensaio de adensamento e plasticidade.
127
Equipamentos
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Agitador de peneiras eletromagnético 01
Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da superfície específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224
01
Aparelho Los Angeles para verificação de abrasão dos agregados 01
Argamassadeira eletromecânica automática, capacidade de 5 litros com duas velocidades e movimento planetário para misturas de cimento e argamassas conforme normas NBR. Possui cuba e pá (batedor) em aço inox, dosador de areia e controlador automático digital
01
Balança com dois pratos capacidade 10.000g, com jogos de pesos 01
Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01 g) 01
Betoneira com capacidade de 145 litros, elétrica 01
Dispositivo para traçagem de chapa 01
Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático, multinorma (ASTM, EN, SN, etc), para argamassas, pasta de cimento e gesso com impressora incorporada
01
Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos.) para ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto
05
Estufa elétrica 50x40x50 cm 01
Formas plásticas 20x10 para concreto 25
Jogo completo de peneiras 03
Jogo de speedy 02
Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos. Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref. I-1073, Marca Pavitest
01
Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10, completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro, jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg, 02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de 0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com software;
01
Prensa Universal Hidráulica, para realizar ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-hidráulica combinada, com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR)
01
Quarteador de amostras de 1” 01
Retificadora de corpos de prova 01
Tacho em porcelana para preparo de amostras 06
Vibrador de concreto 01
128
4.5.2 Laboratório de Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas
Área: 50 m2
Objetivos: apoio às atividades práticas da disciplina de Instalações Prediais, integrante do
bloco de conhecimentos Tecnologia da Construção. É também utilizado por docentes e
alunos envolvidos em atividades de outras disciplinas, como Materiais de Construção e as
disciplinas de Projeto de Arquitetura; permite ao aluno o entendimento das condições
necessárias a um projeto de instalações hidrossanitárias e elétricas em baixa e média
tensão, familiarizando-o com as condições atuais das normas técnicas e equipamentos de
mercado.
Na área de instalações hidrossanitárias, os alunos podem visualizar painéis
didáticos nos quais são instaladas tubulações, conexões, peças em corte e sistemas
hidráulicos para melhor entendimento dos conteúdos da disciplina de Instalações Prediais.
Na área de fluidos e hidráulica, apresenta um canal de ensaio feito em acrílico, fibra
de vidro e alumínio com 8,50 m de extensão, apresentando forma e concepção
inovadoras, com utilização de obstáculos modelados específicos, inclusive calha Parshall
com variadas formas de vertedouros. O laboratório conta, ainda, com um equipamento de
ensaios de vazão em orifícios que apresenta em uso, nível d’água constante com retro
alimentação. Dessa forma, é possível demonstrar fenômenos físicos da movimentação de
fluidos: fenômenos de transporte, pressurização de rede, perda de carga e teste de vazão.
Na área de instalações elétricas, o laboratório conta, ainda, com painéis didáticos,
dotados de vários tipos de conexões e fiações elétricas, como também, peças soltas para
o manuseio dos alunos. Trata-se de um simulador para os diversos ambientes de uma
edificação convencional; contém dispositivos de instalações elétricas, desde o medidor de
entrada de força até circuitos aparentes, para acionamento de variados equipamentos.
129
Equipamentos e materiais
Os equipamentos e materiais existentes possibilitam a utilização simultânea de até
20 (vinte) alunos que, por vezes, também podem ser divididos em grupos.
Especificações QUANTIDADE
EXISTENTE
Kit didático sobre instalações hidráulicas e sanitárias prediais, contendo bancada de pia, sanitário, chuveiro, registros, caixa d’água, caixa de gordura, caixa de inspeção e fossa séptica instalados
01
Coleções de tubos, peças e conexões em pvc 01
Canal para simulação hidráulica, em acrílico 01
Kit didático sobre instalações elétricas prediais, simulando um ambiente contendo quadros, eletrodutos, cabos elétricos, caixas de passagens, tomadas de uso geral (TG’s) e específicos (TUE’s), interruptores e lâmpadas (incadescente, fluorescente, mista e vapor de mercúrio)
01
Coleções de conexões e peças para instalações elétricas 01
Mobiliário: bancadas em granito; estantes; 20 (vinte) cadeiras tipo tamborete para alunos;
bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor. O piso e as paredes da
sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
4.5.3 Laboratório de Topografia e Cartografia
Área: 100 m2, distribuídos entre os Laboratórios de Topografia e Cartografia, de
Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica dos Solos, espaço em que
ocorrem as explanações preliminares às aulas práticas e planejamento das aulas de
campo.
Objetivos: apoio às atividades práticas da disciplina Topografia e Geoprocessamento,
integrante do bloco de conhecimentos Tecnologia da Construção. Possibilita ao aluno um
contato com os equipamentos utilizados para medição.
Atividades
a) auxiliar na elaboração e interpretação levantamento topográficos e
levantamentos cadastrais, durante a realização de Projetos de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo;
b) realizar fotointerpretação;
130
c) permitir a leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e
geográficas;
d) utilizar informações geográficas para a realização de projetos urbanísticos e de
planejamento urbano e regional.
Equipamentos e materiais
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Teodolitos, inclusive réguas, balizas, marretas e piquete 06
Nível a laser 02
Outros recursos, como mangueiras de nível, prumo, linha, etc. 03
O laboratório dispõe também de sala de coordenação e de um ambiente apropriado
a explanações, contendo 12 (doze) carteiras com prancheta, computador desktop e
equipamento data-show para uso de projeções. Contém o seguinte mobiliário: bancadas
em granito; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado, bureau e cadeira de
encosto/assento almofadado para professor; e quadro branco com iluminação auxiliar,
para utilização de pincel atômico.
4.5.4 Laboratórios de Desenho I e II
Área: 100 m2, cada.
Objetivo: práticas das disciplinas integrantes do bloco de conhecimentos Desenho e
Meios de Representação e Expressão, a saber:
a) Desenho Básico para Arquitetura;
b) Desenho Técnico;
c) Criatividade e Visualização 3D;
d) Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo.
Atividades
Em geral, as atividades são relacionadas à concepção e à representação gráfica e
plástica do projeto arquitetônico e urbanístico, além do exercício do desenho de peças. As
aulas práticas são em grupo de 30 alunos.
131
Equipamentos
Laboratório de Desenho I
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Mesa escolar com estrutura em tubo 40x20 com tratamento antioxidante, pintura com tinta híbrida a pó. Tampo injetado com porta lápis em baixo relevo. Dimensões 60x45cm Altura aprox75cm. Inclusive régua paralela Trident – 60cm.
60
Esquadro de Madeira 45º com pegador para lousa 1
Esquadro de Madeira 30º/60º com pegador para lousa 1
Compasso de Madeira 40cm para lousa 1
Régua de Madeira 1m com pegador para lousa 1
Laboratório de Desenho II
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Prancheta tubular Trident com regulagem de altura e inclinação. Tampo em melamina com textura lisa na cor argila. Dimensões 100x80cm. Altura de 70cm à 100cm. Inclusive régua paralela Trident – 1m.
30
Esquadro de Madeira 45º com pegador para lousa 1
Esquadro de Madeira 30º/60º com pegador para lousa 1
Compasso de Madeira 40cm para lousa 1
Régua de Madeira 1m com pegador para lousa 1
Mobiliário
pranchetas equipada com réguas paralelas; cadeiras de encosto/assento almofadado para
alunos; tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e
quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõem
também de computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções.
4.5.5 Laboratório de Química
Área: 100 m2, nos quais estão organizados 03 (três) ambientes: sala de guarda para
vidrarias e reagentes, sala de preparo e ambiente de aula prática, usados pela disciplina
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias, integrante do bloco de conhecimento
Tecnologia da Construção.
132
Objetivos: práticas que envolvem conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e
físico-químicos; pesquisa, observação e identificação de substâncias. É objetivo também
estimular o estudante a estabelecer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade.
Atividades: Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e
Corrosão.
Equipamentos e materiais
sala de guarda: estantes nas quais são acondicionados reagentes e soluções como:
lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de
cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose
puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose,
permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-
hexano, clorofórmio, entre outros necessários às aulas; sala de preparo: bancadas de
apoio, e ambas têm acesso restrito aos funcionários do setor; ambiente de aula, com
equipamentos e materiais que permitem o ensino prático da Química, e se encontram em
quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 (trinta) alunos, por vezes
subdivididos em grupos de 15 (quinze) alunos.
133
Equipamentos
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Balanças analíticas de dois e três dígitos 2
Balão de destilação de church 15
Balão de fundo chato 30
Balão volumétrico 100ml 54
Balão volumétrico 25ml 10
Balão volumétrico 50ml 10
Balão volumétrico de 1000ml 4
Balão volumétrico de 250ml 10
Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C 1
Bastão de vidro 31
Becker600 ml 10
Becker 1000 ml 1
Becker 100ml 55
Becker 250ml 29
Bureta 25 ml 30
Cadinho 30
Capsula de porcelana 30
Condensador 20
Cronometro 7
Densimetro 6
Elermeyer 125 80
Elermeyer 200 30
Elermeyer 50 58
Elermeyer com rolha 250 ml 15
Espatula 34
Espectrofotômetro modelo CL-3003 1
Estantes grandes para tubos de ensaio 4
Estantes médias para tubos de ensaio 2
Estantes pequenas para tubo de ensaio 28
Estufa de esterilização e secagem 1
Fita de ph, enzimáticos 8 caixas com 100 unidades
Fogareiros elétricos 10
Frasco ambar conta gota 20
Frasco ambar de 1000ml 18
Frasco ambar de 100ml 12
Funil de bucker 30
Funil de decantação 15
Funil simples gr. 16
Funil simples pq. 48
Garra 10
Geladeira frostfree com capacidade para 314 Litros 1
Glicimetro 3
Kitassato 80
Lamparina 30
Lamparinas de vidro borissilicado para álcool 20
Mufa 10
Pera 29
Piceta 18
Picnometro 11
Pinça de madeira 15
Pinça simples 20
Pipeta de pauster 200
134
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Pipeta graduada de 10 ml 40
Pipeta graduada de 50 ml 9
Pipeta graduada de 5ml 105
Pipeta volumétrica de 5ml 27
Pipetador automático 6
Pipetadorsemi-automático 30
Placa de petri 34
Proveta de 10 ml 53
Proveta de 100ml 29
Proveta de 25 ml 30
Proveta de 25 ml plástico 25
Proveta de 50 ml 29
Proveta de 50 ml de plástico 15
Suporte universal 16
Termômetro 8
Tripé de ferro 10
Trompa de vácuo de latão 5
Tubo de ensaio com rosca 53
Tubo de ensaio gr. 219
Tubo em U 20
Tudo de ensaio md. 100
Vidro de relógio 29
Mobiliário: bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado,
bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com
iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador
desktop e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo
laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm revestimento
cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
4.5.6 Laboratório de Física
Área: 100 m2
- Termologia: medidas de calor em misturas, equilíbrio térmico, medidas de
condução térmica;
- Termodinâmica: formas de propagação de calor, verificação da capacidade
térmica e dilatação;
- Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito, eletrostática,
estudo dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e corrente);
- Magnetismo: identificação dos polos magnéticos e das linhas de força de um
objeto magnetizado.
135
Com a implantação do Curso de Arquitetura, esse laboratório deve incrementar
atividades relacionadas ao estudo de ótica e acústica:
- Ótica: experiências com espelhos planos e esféricos e lentes;
- Acústica: experiências com diapasão, geradores de áudio e osciloscópio.
A disciplina que inclui esse laboratório em seu planejamento de aulas práticas é
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias integrante do bloco de conhecimento
Tecnologia da Construção.
Equipamentos e materiais
1. Kit didático para prática de Termodinâmica;
2. Kit didático para prática de Magnetismo;
3. Kit didático para prática de Eletricidade;
4. Kit didático para prática de Mecânica;
5. Kit didático para prática de Medidas, erros e gráficos.
136
Mais detalhadamente, têm-se os seguintes equipamentos:
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Gerador Elétrico de Vapor 5
Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados 5
Plano Inclinado 5
Painel para Associações Eletroeletrônicas 5
Capacitor Variável de Placas Paralelas 5
Kit Magnetismo III 5
Conjunto Eletromagnético 5
Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor 5
Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5
Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5
Conjunto para Termodinâmica: 3
- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150 1
- Copo de Becker 250ml 1
- Espelho 1
- Mangueira 1
- Seringa 10 ml 1
- Pinça metálica 2
- Pinça de madeira 1
- Tela de amianto 1
- Haste em "L" 2
- Modelo elementar de arranjo atômico 1
- Gancho com massa lastro 1
- Corpo de prova de alumínio 1
- Pré gancho 1
- Balão de fundo chato para dilatômetro 1
- Termômetro 10 a 110°C 2
- Mangueira silicone 10 x 6mm 1
- Mangueira silicone 14 x 8mm 1
- Pinça para bureta 1
- Cj. Conector ao balão 1
- Batente lateral 1
- Artéria de vidro com rolha 1
- Lamparina a álcool com tampa 1
- Termômetro 10 a 110°C 1
- Elásticos ortodônticos 2
- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro 5
- Régua suporte 1
- Cj. Da ventoinha 1
- Tripé metálico p/ tela de amianto 1
- Tripé c/ haste de 500mm e sapatas 1
- Base principal do dilatômetro 1
- Haste de 300mm com parafuso 1
- Haste de aço c/ 570mm 1
- Haste de latão c/ 570mm 1
- Haste de cobre c/ 570mm 1
- Anel de Gravezande 1
- Lâmpada 60W (110 ou 220V) 1
- Base do conjunto EQ051 1
- Protetor com suporte para biombo 1
- Calorimetro de água 1
137
Mobiliário e recursos tecnológicos didáticos
bancadas em mdf laminado; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado,
bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor; quadro branco com
iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico; computador desktop e equipamento
data-show para uso de projeções.
4.5.7 Laboratório de Segurança do Trabalho
Área: 150 m2
O Laboratório de Segurança do Trabalho funciona no mesmo espaço que o Laboratório de
Física, ambiente em que ocorrem as explanações preliminares às aulas práticas.
Objetivo: apoio às atividades práticas das disciplinas de Gerenciamento de Projetos I e II
e Canteiros de Obras e Técnicas Construtivas, todas integrantes do bloco de
conhecimento de Tecnologia da Construção.
Nas aulas práticas, os alunos desenvolvem o gerenciamento preventivo dos riscos
presentes nos ambientes de trabalho e relacionados aos processos produtivos. Os futuros
profissionais deverão contribuir, com essa conduta, para a redução dos índices de
acidentes do trabalho, pela melhoria das condições de segurança dos locais onde se
processam atividades laborativas.
138
Equipamentos
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Anemômetro portátil 01
Áudio dosimetro portátil 01
Calibration Test System Model RP Check Kit 01
Capacete de Segurança 27
Cintos de segurança pára-quedista 02
Cinturão tipo pára-quedista em poliamida 02
Conectores de ancoragem (MUSITANI) 04
Decibelímetro 03
Kit Abafador de ruídos para casco (MSA) 02
Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes 02
Máscara queixo(MSA) 02
Medidores de nível de iluminação portátil 01
Monitor de gases portátil 01
Monitores de estresse térmico 01
Monitores digital de vibração portátil 01
Mosquetão 02
Óculos de proteção 04
Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/ Abafador de ruídos 02
Protetor facial (MSA) 02
RespiradorConfo II (MSA) 02
Respirador purificador de ar “Advantage 200” 02
Talabarte duplo, em corda e em fita 04
Termo-higrometro portátil 01
Trava quedas 02
4.5.8 Laboratório de Maquetes
Área: 50m2
Objetivos: prática das disciplinas que desenvolvem metodologias de projetos, através da
construção de modelos e protótipos.
Suas dependências e infraestrutura específica destinam-se exclusivamente ao
desenvolvimento e confecção de maquetes físicas, arquitetônicas e urbanísticas,
oferecendo respaldo às disciplinas integrantes dos blocos de conhecimentos Estudos
Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão; e Projeto de Arquitetura, de
Urbanismo e de Paisagismo:
139
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Desenho Básico para Arquitetura; Desenho Técnico; Criatividade e Visualização 3D; Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço; Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Arquitetura: Habitação; Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana; Projeto de Arquitetura: Acessibilidade; Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle; Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem; Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados; Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano; Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática; Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social; Projeto Especial: Arquitetura de Interiores; Projeto de Arquitetura: Detalhamento; Projeto de Urbanismo: Master Plan; Projeto Especial: Desenho do objeto; Tópicos Especiais em Arquitetura I e II.
Equipamentos
Especificações QUANTIDADE EXISTENTE
Alicate de Pressão Multifuncional 01
Alicate Torquês de Armador 12" 01
Arco de Serra 12" 03
Aspirador de Pó com Filtro 01
Bancada Multi Função 560W (7 funções) - Ferrari MFTL 01
Chave Teste Digital 12V A 220V 03
Compressor de ar 01
Esquadro de carpinteiro 12” 01
Jogo Chaves de Fenda Tramontina - 7 Peças 03
Jogo de Brocas Para Fixar e Parafusar, 84 Peças – Skill 03
Jogo de Ferramentas Master Home 136 Peças 03
Jogo de vazador de bater 4 a 32 mm com - 12 peças 01
Kit Furadeira de Impacto Black&Decker KR515K - Oficina Portátil - 3/8" - 500W
01
Moto Esmeril Bancada com Proteção Visual Bivolt - 357W 01
Paquímetro universal capacidade de 200 mm leitura de 0,02 mm 04
Pistola de pintura tipo pressão ar direto com caneca de alumínio 01
Retífica 1/4" 01
Serra Circular 7 ¼´ (184mm) 01
Tesouras de corte reto profissional 10" 03
Mobiliário:
bancadas em mdf laminado; 15 (quinze) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado,
bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com
iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico.
Irá dispor também de computador desktop e equipamento data-show para uso de
projeções. Para facilidade de limpeza, o piso e as paredes da sala têm revestimento
cerâmico esmaltado. Para atender medidas de higiene e segurança, possui também
lavatório de mãos, chuveiro de emergência e lava-olhos.
140
4.5.9 Laboratório de Conforto Ambiental
Área:
Objetivos: atividades práticas das disciplinas de Conforto Térmico e Eficiência Energética;
e Conforto Acústico e Lumínico, integrantes do bloco de conhecimento Conforto
Ambiental:
a) estudo das técnicas de controle ambiental, através de experimentos, estudos e
treinamentos envolvendo condições de temperatura, ventilação, insolação,
iluminação e acústica, capazes de afetar o ambiente natural, urbano e edificado;
b) acesso a informações e orientações que permitam a alunos e docentes
experimentar e até inventar instrumentos simples e necessários ao correto
agenciamento ambiental das edificações;
c) bases de recomendação para procedimentos e instrumentais especializados para
avaliação do conforto ambiental nas edificações;
d) avaliação do ambiente interno da construção do ponto de vista do conforto
ambiental, da higiene e segurança do trabalho e do consumo de energia no
ambiente construído;
Principais atividades desenvolvidas: medição de níveis sonoros; estudo da
propagação do som em ambientes; estudo de ruídos na cidade; técnicas de medições dos
fatores ambientais; medição de higronometria e pressão; traçados de sombras; métodos
de avaliação de do desempenho térmico das edificações.
141
Equipamentos:
ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE EXISTENTE
Anemômetro digital AM 4202 Instrutherm 01
Barômetro de precisão Instrutherm 01
Bússola projetável com imã suspenso EQ-107 Cidepe 03
Calibrador Multi-Funções Digital Portátil 01
Cronômetro CD-2800 03
Decibelímetro Digital modelo Instrutherm DEC-460 com calibrador (94dB @ 1KHz) interno
03
Dosímetro de Ruído Digital Portátil Instrutherm (Software – Noise Dor Meter) 01
Estação metereológica digital Nexus mod. 35.1075 Incoterm 01
Lanterna grande 01
Luxímetro digital LD 209 Instrutherm 03
Medidor de Stress Termico. Mod. TGD-200 Instrutherm 02
Multímetro Digital Portátil MD-380 Instrutherm 01
Projetor para lâmpada halógena150W branco 03
Simulador de trajetória aparente do Sol - Heliodon de Analemas 02
Termo-Higro-Anemômetro Luxímetro Digital. Modelo: THAL-300 Instrutherm 03
143
ANEXO A
CONTRIBUIÇÕES DO XX E XXVI COSU
CONSELHO SUPERIOR DA ABEA, NOS ENCONTROS REALIZADOS EM
BELO HORIZONTE (1988) E BRASÍLIA (2003)
144
Contribuição do XX e XXVI COSU – Conselho Superior da ABEA, nos encontros
realizados em Belo Horizonte e Brasília, nos períodos de 1988 e 2003, respectivamente
1 - Conhecimentos de Fundamentação:
Estética e História das Artes – adequado conhecimento da
história das artes, das belas artes e da estética, com ênfase às
manifestações ocorridas no Brasil, enquanto fatores
susceptíveis de influenciar a qualidade da concepção do projeto
de Arquitetura e Urbanismo;
Estudos Sociais -- adequado conhecimento das ciências
humanas e dos fatores econômicos, sociais e políticos do país,
nos aspectos vinculados à arquitetura e urbanismo, assim como
o conhecimento das metodologias de pesquisa;
Estudos Ambientais – Compreensão das questões ambientais,
das relações entre pessoas e construções, entre construções e
seu entorno, e da necessidade de relacionar as construções e
os espaços entre elas às necessidades e à escala humana;
Desenho – conhecimento da geometria e suas aplicações e
todas as modalidades expressivas como modelagem, plástica e
outros meios de expressão e representação.
2 - Conhecimentos Profissionais:
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo
– adequado conhecimento teórico da Arquitetura, do Urbanismo
e do Paisagismo, envolvendo o contexto da produção teórica,
tecnológica e projetual da área, abrangendo os aspectos de
fundamentação, conceituação, metodologia e resolução
construtiva;
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo –
habilidade para conceber projetos de Arquitetura, de Urbanismo
e de Paisagismo que satisfaçam às aspirações e exigências
estéticas e técnicas dos usuários das construções, e integrem o
145
meio construído ao seu entorno, relacionando as construções e
os espaços em função das necessidades e da escala humana.
Fatores de custos, especificações e regulamentos. Estudos da
paisagem: conservação e proteção do ambiente natural;
Planejamento Urbano e Regional – habilidade nas atividades de
concepção, estudo, análise e planos de intervenção no espaço
urbano, metropolitano e regional, considerando: 1- habilidades
envolvidas no processo de planejamento; 2- domínio do
urbanismo e do desenho urbano; 3- necessidade de relacionar
os espaços à escala humana; 4- fatores sociais, quando da
elaboração de programas de intervenção; 5- infraestrutura
urbana;
Tecnologia da Construção – habilidade para projetar e construir
edifícios e intervir na infraestrutura de bairros e cidades.
Conhecimento das novas técnicas e da adequação das
tecnologias existentes; racionalização do uso dos materiais.
Conhecimento dos processos construtivos e de instalações e
equipamentos prediais. Organização da obra e do canteiro.
Infraestrutura urbana;
Sistemas Estruturais – compreensão adequada dos sistemas
estruturais, considerando os estudos de resistência dos
materiais e estabilidade das construções, compreensão do
projeto estrutural e seus fundamentos. Experimentação intuitiva;
elaboração de modelos estruturais. Domínio sobre a concepção
estrutural e materiais – madeira, concreto e metal;
Conforto Ambiental – conhecimento adequado das condições
térmicas, acústicas, lumínicas e energéticas dos fenômenos
físicos e das técnicas apropriadas, como um dos
condicionantes da forma e da organização do espaço e no
sentido de dotar as construções de todos os elementos de
conforto interior e de proteção climática;
146
Técnicas Retrospectivas - habilidade de manter o acervo
construído e o patrimônio cultural. Conhecimento teórico, da
resolução tecnológica e de projetos de técnicas de
conservação, restauro, reestruturação e reconstrução de
edifícios e conjuntos urbanos. Reabilitação urbana;
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo – conhecimento
do instrumental da informática, dos sistemas de tratamento da
informação e representação do objeto e suas aplicações à
Arquitetura e Urbanismo;
Topografia - Habilidade na interpretação de estudos
topográficos utilizando-se de recursos de topologia e foto
interpretação, necessários à organização de espaços em
projetos de Arquitetura e Urbanismo.
150
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem, comunicação,
níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e escrita. Leitura de textos de
natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Produção de textos escritos de natureza
técnica, científica e/ou acadêmica. Normas da ABNT. Redação oficial, técnica e científica.
Aulas práticas de redação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 2
tir. 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2007 reimp. 2010.
151
INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. Editor de texto e editor
de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de Internet. Correio
Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007 reimp. 2008.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microoncomputadores São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. São
Paulo: Erica, 2008 reimp. 2009.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Erica, 2007 reimp. 2009.
MÁTTAR Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2008. 308p. 2 tir. 2008.
152
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do estudante universitário no ensino superior. Ensino
superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de
inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação
superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. 0.ed. São Paulo: Universidade
Estadual Paulista, 2001. 205p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa
do Psicólogo.2005.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?
3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª
Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 reimp. 2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução a Teorias do
Currículo. 4ª Ed. Minas Gerais: Autêntica, 2009.
153
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO
EMENTA
Arquitetura e Urbanismo: conceito, breve histórico e campos de atuação profissional.
Áreas fundamentais do Curso: meios de expressão; teoria e projeto; materiais de
construção e sistemas construtivos; planejamento urbano; paisagismo. Mercado de
trabalho. Legislação que rege o profissional, órgãos de classe e instâncias de aprovação
de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2011. 494p.
LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 85p.
Reimp. 2003. reimp.2009.
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um
Arquiteto. SP: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010. 398p. 1 reimp. 2012.
COELHO Netto, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. 5ª ed. São
Paulo: Perspectiva, 2002. 178p. 2 reimp. 2009.
GUERRA. Antonio J. Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 7ª Ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
154
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações
com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006 reimp. 2010.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009 reimp 2010.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ºed. São
Paulo: Parábola, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA Val, Maria da Graça. Redação e textualidade. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed.
São Paulo: Contexto, 2006. 118p. 3 reimp. 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed.
São Paulo: Cortez, 2010 reimp. 2011.
155
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular; Funções
exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão aritmética.
Progressão geométrica. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001 reimp. 2008.
DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregoryu D.; KENNEDY, Daniel. Pré-
cálculo. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática Básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar
1:conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004. 374p. 8 reimp. 2010.
LIAL, Margaret L.. Trigonometria. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PRÍNCIPE Júnior, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel,
c1970. v.1 . 311p. Reimp. 2009.
157
CÁLCULO I
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.
Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral
indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.
Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries numéricas e
séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com coeficientes constantes.
Cálculo vetorial no plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª Ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007 reimp. 2010.
STEWART, James. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. v 1. 4 reimp.
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO Filho, Antonio. Cálculo atual aplicado: teoria e aplicações: exercícios
resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
HOFFMANN, Laurence. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações - tópicos
avançados. 10ª EDIÇÃO. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2010.
PURCELL, Edwin J. Cálculo diferencial e integral. 9ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
158
CIÊNCIAS APLICADAS ÀS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Introdução às Ciências aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria. Mistura.
Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas.
Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas, unidades, notação científica e
algarismos significativos. Análise dimensional. Instrumentação física. Erros experimentais.
Gráficos. Vetores e suas aplicações. Movimentos: conceitos fundamentos e descrição . A
relação da física com as outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.
FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Física I: Mecânica Sears & Zemansky. 12ª Ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 reimp. 2013.
RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de
Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9.ed. São Paulo: Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James; HOLUM, John R.; RUSSEL, Joel W. Química: A Matéria e Suas
Transformações. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1 . 349p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação ondas e termodinâmica.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 295p.
159
DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA
EMENTA
Normas e técnicas de representação do espaço arquitetônico. Desenvolvimento de
trabalhos práticos: estudo preliminar, o anteprojeto e o projeto de arquitetura e do urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2010.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.
JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias e imagens. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
v.1. 158p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,
2009.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e
faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
160
DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo,
perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos. Figuras planas.
Noções de proporção: unidades de medida e escala. Projeções: introdução. Noções de
visualização espacial. Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista
superior. Perspectivas. Normas de cotagem. Tipos de Cortes. Normas Gerais de Desenho
Técnico da ABNT. Desenho Técnico no AUTOCAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba: Juruá, 2008 reimp. 2010.
MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004 reimp.
2010.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 143p.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil; tradução de Marion Luiza
Schmieske, adaptação de Karl H. K. Schmieske. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974 reimp.
2010.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico.
7ª ed. Florianópolis: UFSC, 2013.
161
GERENCIAMENTO DE PROJETOS I
EMENTA
Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Conceitos Básicos em Gestão de Projetos.
Ciclo de Vida e Organização de Processo de Gerenciamento de Projetos em um Projeto.
Introdução aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI - Project
Management Institute.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2006 reimp. 2009.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2008.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: Como
agregar talentos a empresa. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. 371p.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
162
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de Ciência e Tecnologia. A relação
entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o
desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas
associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização e o desenvolvimento
sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional.
Tecnologias a serviço do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.
3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia,
recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Barueri: Manole,
2012.
THOMAS, Janet M; CALLAN, Scott J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e
aplicações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 reim 2011.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier (Org.);
CASTRO, Ronaldo Souza de (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental
em debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
164
CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EMENTA
Conceitos, materiais e técnicas necessárias ao desempenho térmico das edificações e
nível de conforto para os usuários, de acordo com os fatores climáticos de cada região.
Técnicas de ventilação, condicionamento de ar e conservação de energia. Arquitetura e
meio ambiente. Projetação arquitetônica com foco na sustentabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª
Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R; LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética
na arquitetura. 3. ed. São Paulo: Pro Editores, 2008.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo
teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984 reim. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 4. ed.
Maceió: Edufal, 2009.
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.
Rio de Janeiro: Revan, 2010.
FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
243p.
165
CRIATIVIDADE E VISUALIZAÇÃO 3D
EMENTA
Fundamentos da construção do desenho utilizando processos e técnicas elementares da
obtenção da imagem e sua expressão como meio de comunicação gráfica, estimulando a
criatividade do aluno através do desenho de observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2010
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/ Artmed, 2011.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,
2002. 1093p.
MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3 D: compreendendo conceitos básicos da
geometria espacial São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. reimp.
2009.
166
INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS
EMENTA
Esforços nas estruturas: tração, compressão, esforço normal, momento fletor, momento
torsor. Conceito e análise das tensões e deformações. Lei de Hooke. Propriedades
geométricas das figuras planas, tensões e deformações em vigas, equação da linha
elástica e aspectos gerais das estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995 reimp. 2012.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª Ed. São Paulo:
Erica, 2007 reimp. 2012.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. Porto
Alegre: Zigurate Editora, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e
gostar. 2.ed. São Paulo:Blucher, 2013. 244p.
PINTO, Carlos De Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Edição. São Paulo:
Oficina de Texto, 2006 reimp. 2009
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª
Edição. Porto Alegre: Zigurate Editora, 2011.
167
PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO
EMENTA
Relações pessoa-ambiente, suas implicações e rebatimento nas propostas arquitetônicas.
Correlação forma e função no projeto. Introdução ao projeto: materiais e linguagens de
projeto (plástica, volumetria, teoria das cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo,
harmonia e composição) através de obras de renomados arquitetos. Introdução à
metodologia de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um
Arquiteto. SP: Bookman, 2013.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 1ª Ed. Porto Alegre: Editora
UFRGS, 2006.
168
PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO
EMENTA
Visão geral das questões que fundamentam os estudos urbanos nos aspectos sociais,
econômicos e ambientais, incluindo as ferramentas de leitura e diagnóstico dos sítios
urbanos numa perspectiva de intervenção físico-territorial e de melhorias da qualidade de
vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.
LIMA, Evelyn Furquim Werneck (Org.); MALEQUE, Miria Roseira (Org.). Espaço e
cidade: conceitos e leitura. 2ª Ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309p
PINHEIRO, Karisa L. C. B. O processo de urbanização da cidade de Mossoró: histórico
da expansão urbana da cidade desde 1.772 até os dias atuais. 1ª ed. Natal: Editora do
CEFET-RN, 2008.
ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades
às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
169
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL I
EMENTA
Projetos e desenhos técnicos: desenvolvimento. Ferramenta da computação gráfica
(sistema CAD) para produção de desenhos em duas e três dimensões. Digitalização,
edição e manipulação de Projetos em sistemas CAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; Costa, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2010.
CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São
Paulo: Érica, 2012.
VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. 2ª
ed. Florianópolis: Visual Books: 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e
recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e
faculdade de arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 2 reimp. 2003.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2010 - desenhando em 2D. 1ª Ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2009.
171
CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO
EMENTA
Conceitos e informações básicas de acústica e iluminação necessárias para projetos
arquitetônicos e sua aplicações práticas, valorizando os recursos naturais e adotando
estratégias para utilização da iluminação natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blücher,
2009.
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª edição. Brasília: Thesaurus,
2010.
CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª
Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 127p. 1
reimp. 2008.
MASCARÓ, Lúcia (Org.). A iluminação de espaços urbanos. Porto Alegre: Masquatro,
2006. 193p.
LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro: Ciênica
Moderna, 2010. 145p.
172
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
EMENTA
Retrospectiva histórica e dialética sobre a criação artística ao longo da evolução humana.
As diversas representações da arte e sua formas de expressão. A interrelação entre os
valores estéticos, culturais e sociais ao longo da história da humanidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16ª Ed. Tradução Álvaro Cabral. Rio de
Janeiro: LTC, 1995 reimp. 2008.
PROENÇA, Graça. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007 reimp. 2012.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. Coleção A. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:
Martins Fontes, 2005 tir. 2010.
GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto. 1. ed. São Paulo: STUDIO
NOBEL/FUND. V. ARTIGAS, 1995. 142.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10a ed. RJ: José Olympio, 2009.
173
EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
EMENTA
Desenvolvimento de sistemas e linguagem visual através da representação gráfica
relacionados à arquitetura e ao urbanismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/Artmed, 2011.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São
Paulo: Escrituras, 2009 reimp 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3-D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998
tir. 2007.
174
PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO
EMENTA
Projeto de unidades habitacionais unifamiliares e multifamiliares, com ênfase na resolução
dos aspectos funcionais da moradia. Relações entre aspirações dos usuários e
condicionantes físicos, ambientais, legais e socio-culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. 4ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 301p.
MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.
São Paulo: Bookman, 2009.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. São Paulo: SENAC, 2009 reimp. 2011.
ROAF, Sue; FUENTES, Manuel & THOMAS, Stephanie. Ecohouse: A casa
ambientalmente sustentável. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
175
PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA URBANA
EMENTA
Fundamentos da história urbana da antiguidade à modernidade. Modelos e matrizes da
ideologia do planejamento urbano ao longo da história como forma de compreensão da
morfologia das cidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto
urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009. Coleção Estudos 123.
LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 4ª ed.
Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Studio Nobel &
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura
da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
176
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL II
EMENTA
Projetos arquitetônicos. Ferramentas de computação gráfica. Desenhos em duas e três
dimensões. Modelagem computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e
faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.
CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São
Paulo: Érica, 2012.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p. Reimp. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Corel Draw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,
2010.
CAVASSANI, Glauber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e
recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.
FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.
177
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no
Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das
relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador:
EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.).
Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192
p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível
em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os
personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-
detalhe.asp?ctl_id=195
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
179
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS
EMENTA
Critérios necessários à humanização dos projetos arquitetônicos e urbanísticos, utilizando
ferramentas computacionais compatíveis. Desenvolvimento de layout, criação,
diagramação e tratamento de imagens vetoriais e bitmap para apresentação final do
projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São Paulo:
Érica, 2012.
CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e
recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. Tradução: Rogério Bettoni.
São Paulo: Rosari, 2010.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/ Artmed, 2011.
FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.
180
HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
Fatores que influenciaram o processo de produção do espaço edificado. Principais teorias
e correntes do pensamento arquitetônico e urbanístico no período compreendido entre a
antiguidade clássica e a revolução industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,
1994. 813p.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010 reimp. 2012.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005 reimp. 2010.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2006.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
181
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EMENTA
Materiais empregados na construção civil, suas propriedades e aplicações de acordo com
as necessidades do projeto em cada etapa da obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000 reimp. 2010.
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
BORGES, Alberto. Prática das pequenas construções. 9ª Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009 reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1994 reimp. 2009.
FAZENDA, Jorge M. R. Tintas imobiliárias de qualidade: livro de rótulos da
ABRAFATI. 14ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
182
PROJETO DE ARQUITETURA: ACESSIBILIDADE
EMENTA
Normas de acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais – PNE em projetos
de Unidades Educacionais: exercício de simbolização e expressão estética; resolução dos
aspectos funcionais. Metodologia projetual para a concepção arquitetônica: correlação
entre função, estrutura e significado da forma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
183
PROJETO DE URBANISMO: INTERVENÇÃO EM ÁREA DE INTERESSE SOCIAL
EMENTA
Projeto de parcelamento do solo em área de interesse social. Análise físico-territorial e
sócio-econômica: minimização de impactos. Projeto de unidade habitacional de interesse
social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
RIFRANO, Luiz. Avaliação de projetos habitacionais: determinando a funcionalidade da
moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Antônia Jesuíta de. Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. São
Paulo: Autêntica, 2007.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
184
PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DA PAISAGEM
EMENTA
Componentes ambientais da paisagem, história dos jardins, uso da vegetação como
importante componente complementar na arquitetura da paisagem e na humanização dos
projetos paisagísticos em pequena escala. Paisagem adaptada ao entorno construído e
questões ecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª
ed. São Paulo: SENAC - SP, 2010.
LEENHARDT, Jacques (Org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1994
reimp. 2010.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, Harri. Arvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do brasil. Vol. 2. 3ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2009.
LORENZI, Harri. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do brasil. Vol. 3. São Paulo: Plantarum, 2009.
LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil:
arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2008.
185
TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
EMENTA
Introdução à Topografia e a estudos cartográficos, leitura, interpretação e edição
planialtimétrica. Interpretação de cartas e diagramas e sua aplicação na arquitetura.
Noções de aerofotogrametria e geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
CASACA, João M. Topografia geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. 192p.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. 191p.
PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCOSSIA, Liliana da. (orgs.). Pistas do
método da cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. 1ª Ed. RS:
Sulina, 2009.
187
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Breve panorama da profissão no Brasil. Conceitos metodológicos fundamentais para a
realização do estágio. Ética na profissão, postura de um arquiteto, preparação de currículo
profissional. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU. Visão integrada entre a
aprendizagem teórica e a prática profissional nos campos da Arquitetura de Edificações,
Arquitetura de Interiores, Arquitetura Paisagística e Sistemas Construtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e
do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª Ed.
Rio Janeiro: LTC, 2009.
188
ESTRUTURAS EM CONCRETO
EMENTA
Resistência e empregabilidade dos materiais componentes das estruturas de concreto.
Lançamento de estruturas em projetos residenciais unifamiliares e multifamiliares. Cálculo
de pequenas estruturas em concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 6ª Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010 reimp. 2011.
ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. 2ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural.
São Paulo: McGraw do Brasil, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT: NBR 6118: projetos de
estrutura de concreto: procedimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2007.
ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.
189
HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA
EMENTA
Surgimento, desenvolvimento e consolidação da arquitetura moderna. Propostas teóricas
projetuais que subsidiaram a adoção da forma padrão na arquitetura em nível nacional e
internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2006. 813p. 1 reimp. 2009.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:
Martins Fontes, 2005 tir. 2010.
HALL, Peter. Cidades do Amanhã. 1ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009.
ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009.
190
PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS
EMENTA
Projeto de edificações comerciais e de serviço; sistemas construtivos industrializados.
Metodologia projetual para a concepção arquitetônica, sintetizando a correlação entre
função, estrutura e significado da forma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura . 7ª ed. João Pesso:
Universitária/UFPB, 2003. 56.
CERVER, Francisco Asensio. Espacios comerciales: restaurantes. 0.ed. England: ARCO
Editorial Ltda, 1996c. 157p.
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo:
Pini, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: Plantas.
São Paulo: Bookman, 2009.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: Sagra
Nuzzato, 1998
191
PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES
EMENTA
Elementos que compõem os projetos de arquitetura para interiores, decoração e
ambientação. Ocupação racional e estética dos espaços físicos: função e conforto do
usuário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras, 2000.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Miriam. Organizando Espaços. São Paulo: SENAC, 2009.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. SP: Cosac
Naify, 2008.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
192
PROJETO DE URBANISMO: DESENHO URBANO
EMENTA
Projetos de espaços públicos integrados aos conceitos de paisagismo urbano e
preservação do patrimônio ambiental das cidades. Princípios do desenho urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.
Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura
da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.
MENDES, Cecília. Paisagem Urbana: Uma Mídia Redescoberta. São Paulo: Senac, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEENHARDT, Jacques (Org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva,
c1994. 150p. 3 reimp. 2010.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
PAES, Maria Teresa Duarte/ OLIVEIRA, Melissa Ramos da Silva (Org.). Geografia,
Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: ANNABLUME, 2010.
194
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Atuação do arquiteto e urbanista no campo de Patrimônio Histórico Cultural e Artístico,
Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico. Projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo
com consciência ética, ecológica e social. Dinâmicas de gestão e planejamento na escala
da edificação e na escala da cidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e
do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.
BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projeto de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 320p.
195
ESTRUTURAS EM MADEIRA E METAL
EMENTA
Materiais metálicos e de madeira na arquitetura. Estruturas em aço e madeira:
características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALIL Junior, Carlito (Ed.); MOLINA, Julio Cesar (Ed.). Coberturas em estruturas de
madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a
norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia
EUROCODE 5. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003 reimp.
2013.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª
Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009 reimp. 2012.
SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:
aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blücher, 2010.
196
HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA
EMENTA
Evolução da arquitetura no Brasil: do período colonial (influências provocadas pelos
diferentes colonizadores) até a construção de Brasília.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª Ed. São Paulo, Perspectiva,
2010 reimp. 2012.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 12ª Ed. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
WEIMER, Günter. Arquitetura popular brasileira. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,
1999. 398p.
MINDLIN, Henrique e. Arquitetura moderna no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: [s.n.],
2000. 286p.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,
1994. 813p.
197
PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA
EMENTA
Projeto para edificações de hospedagem com ênfase na arquitetura bioclimática.
Utilização de recursos naturais e materiais regionais. Metodologia projetual na concepção
da sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de. Hotel: Planejamento e projeto. 9ª Ed. São
Paulo: SENAC, 2007.
CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto
Alegre: Masquatro, 2006.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo
teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.
Rio de Janeiro: Revan, 2010.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclímatico para arquitectos y
urbanistas. 1ª Ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
198
PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO
EMENTA
Projeto do objeto: aspectos funcionais, ergonômicos e estéticos. Materiais: forma e
finalidade do objeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras, 2000.
DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.
São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 1ª Ed. RS: Sulina, 2005.
200
ANIMAÇÃO PARA MAQUETES ELETRÔNICAS
EMENTA
Animações de projetos de arquitetura e urbanismo. Ferramentas computacionais
individuais ou associadas. Transformação das animações em vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORIO, Ricardo Minoro. Crie projetos gráficos com photoshop CS4, CorelDraw X4
inDesing CS4. São Paulo: Érica, 2009.
OMURA, George. Dominando o Autocad versão 14. Rio de Janeiro: Livros Técnico
Científico,1999.
OLIVEIRA, Adriano de. Estudo dirigido de 3ds Max 2011 – 2010. São Paulo: Érica,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED E LICENCIADOS. Photoshop 5.5: guia autorizado
adobe. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.
SILVA, João Carlos da. 3DS Max 4.2.: utilizando totalmente. São Paulo:Érica, 2002.
201
CANTEIROS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
EMENTA
Planejamento inicial da obra com implantação do Canteiro. Noções básicas de orçamento,
acompanhamento do cronograma estabelecido e das diversas etapas da construção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
EQUIPE Pini. TCPO. 13 ed. São Paulo: PINI, 2012.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. Rio de Janeiro: O
Nome Da Rosa, 2008 reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. São Paulo: Pini, 2008.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
202
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
EMENTA
Visão integrada entre a aprendizagem teórica e a prática profissional dos conteúdos
ministrados ao longo do Curso. Atuação do arquiteto e urbanista na área de Meio
Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável. O arquiteto e urbanista
na sociedade como agente de mudanças: consciência ética, ecológica e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p 9ª reimp.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e
do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
203
HISTÓRIA DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Movimentos culturais e arquitetônicos no limiar do século XXI no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro:
FGV, 2006 reimp. 2012.
BENÉVOLO, Leonardo. A Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação da
Liberdade, 2011.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.
RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.
ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009
reimp. 2011.
204
INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA
Instalações prediais: água fria e quente; esgoto sanitário; águas pluviais; segurança contra
incêndio. Sistema de distribuição de energia elétrica em baixa tensão; instalações elétricas
prediais – projetos. Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de
proteção e comando; circuitos de força e iluminação; noções sobre projetos de tubulação
telefônica e sistemas de TV; noções sobre instalações de pára-raios e elevadores;
luminotécnica básica. Projeto e detalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. São Paulo: LTC, 2006 reimp.
2012.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 reimp. 2012.
MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto, José Martiniano de. Instalações prediais
hidráulico - sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 185p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMILLO Júnior, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 10ª ed.
São Paulo: Senac São Paulo, 2008 reimp. 2010.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica, 2011 reimp. 2013.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Ed. PR:
Livros Téc. e Cient. Editora, 2010 reimp. 2012.
205
PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO
EMENTA
Elaboração de projeto de unidades de saúde, com ênfase no detalhamento das soluções
arquitetônicas aplicadas na sua concepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOES, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011 reimp. 2013.
GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. 2ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2010 reimp. 2012.
OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no
brasil. São Paulo: Annablume, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle
de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: Masquatro,
2010.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª
ed. São Paulo: Blücher, 2010.
206
PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO
EMENTA
Dinâmicas de gestão e planejamento urbano, compreendendo o processo de concepção
de instrumentos de controle urbanístico e a aplicação da legislação urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.
Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.
CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.
LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: O planejamento estratégico de cidades. Rio de
Janeiro: Mauad 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARGARETTE, Tânia. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana. São Paulo:
Bertrand Brasil, 2009.
PONTES, Daniele Regina; FARIA, José Ricardo Vargas de. Direito municipal e
urbanístico. Paraná: IESDE, 2008.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. SP: Nobel, 2012.
208
GERENCIAMENTO DE PROJETOS II
EMENTA
Técnicas de Negociação. Gerência de Projetos. Gerência Financeira. Uso de aplicativo
computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCAUI, André B; BORBA, Danubio. Gerenciamento do tempo em projetos. 2.ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2008.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São
Paulo: Manole, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2008.
209
PATRIMÔNIO E RESTAURO
EMENTA
Conceitos e preservação do patrimônio. Intervenção em edificação de valor histórico-
cultural: objetivos, critérios, historicidade, contextualização, adequação às condições, ao
meio social e ao uso. Projeto de conservação/restauro. Metodologia de intervenção,
elaboração e redação de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo; Edições 70, 2006.
KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização:
problemas teóricos de restauro. Ateliê Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Tradução de Beatriz Mugayar Kühl. São Paulo,
Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004.
VIOLLET-LE-DUC,Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.
MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.
210
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUIDO
EMENTA
Projeto de requalificação: especificidades dos tecidos urbanos de valor histórico-cultural.
Proposta de intervenção em fração urbana contendo representativo acervo arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.
MOREIRA, Clarissa da Costa. A cidade contemporânea entre a tabula rasa e a
preservação. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2004.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.
DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.
PESSOA, José; PICCINATO, Giorgio. Atlas de centros históricos do Brasil. RJ: Casa
da Palavra, 2007.
211
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA I
EMENTA
Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,
relacionados à arquitetura e ao design de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª Ed. São
Paulo: Escrituras, 2009.
OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no
Brasil. SP: Annablume, 2010.
212
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Processo de composição e desenvolvimento da proposta de Trabalho Conclusão de Curso
– TCC, considerando as atribuições do arquiteto e urbanista e em consonância com a
realidade técnica, cultural e socio-econômica da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 0.ed. Porto Alegre: Editora da
Universidade, 1991. 122p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BREGATTO, Paulo Ricardo; KOTHER, Maria Beatriz Medeiros; FERREIRA, Maria dos
Santos. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e Reflexões. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2006.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
214
GESTÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética e organização profissional. Legislação que regulamenta a profissão, modalidades do
exercício profissional, organizações nacionais e internacionais de classe. Aplicação da
legislação no exercício da profissão da arquitetura e do urbanismo. Procedimentos de
licenciamento de projetos e gestão de empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2005.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
215
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA II
EMENTA
Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,
relacionados ao meio urbano e à arquitetura da paisagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,
normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009.
MASCARO, Lucia; MASCARO, Juan José. Ambiência urbana. 3ª ed. Porto Alegre: Merck
Research Laboratories, 2009.
ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades
às mudanças climáticas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª
ed. São Paulo: SENAC - SP, 2007.
FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica Bahia; TARDIN, Raquel (ORGS.). Arquitetura
paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2009.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2009.
216
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Desenvolvimento de um projeto que possibilite um exercício acadêmico de complexidade,
onde estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, considerando o caráter
interdisciplinar da profissão e as suas atribuições definidas pelo CAU e em conformidade
com o regulamento da Universidade Potiguar para o TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BREGATTO/FERREIRA/KO. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e
Reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 0.ed. Porto Alegre: Editora da
Universidade, 1991. 122p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
219
COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Situações de comunicação profissional. Técnicas de comunicação oral. Metodologias para
apresentação pessoal e de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 2
tir. 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007 reimp. 2010.
220
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS E CIDADANIA INCLUSIVA
EMENTA
As doutrinas sociais formadoras do mundo contemporâneo. A globalização das práticas
políticas, econômicas e culturais. A construção da cidadania brasileira e sua relação com
os desafios éticos e políticos internacionais. As identidades profissionais frente à
internacionalização dos mercados e suas tecnologias. A formação da consciência cidadã
crítica focada no respeito às diferenças e nas políticas de inclusão a partir da diversidade
étnica, religiosa e de gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007 reimp. 2008.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microoncomputadores 2.ed. SÃO PAULO: Makron Books do Brasil, 1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2007 São
Paulo: Erica, 2008 reimp. 2009.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Erica, 2007 reimp. 2009.
MÁTTAR Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2008. 308p. 2 tir. 2008.
221
ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL
EMENTA
A constituição do sujeito ético. Ética e compromisso social no ambiente acadêmico, no
mundo do trabalho e na sociedade. Valores éticos fundamentais à vida social e
profissional. A sociedade do trabalho e a ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual
Paulista, 2001. 205p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa
do Psicólogo.2005.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?
3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª
Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 reimp. 2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução a Teorias do
Currículo. 4ª Ed. Minas Gerais: Autêntica, 2009.
222
FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e introdução em ciências. A constituição da
matéria. Mistura. Desdobramento de Misturas. Tabela Periódica. Ligações Químicas.
Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Física e Mensuração: Grandezas Físicas,
Unidades, Notação Científica e Algarismos Significativos. Análise Dimensional.
Instrumentação Física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.
Movimentos: conceitos, fundamentos e descrição. A relação da Física com as outras
ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.
BEER, Ferdinand P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 622p. Reimp. 2013.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. v.1. 340p.
Reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4ª ed. São Paulo: AMGH, 2007.
778p.
FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3ª ed. Campinas:
Átomo, 2010. 109p.
RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de
Toledo. Os fundamentos da física 1: parte III. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2010. v.1. p.
356-472.
223
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO
EMENTA
Arquitetura e Urbanismo: conceito, breve histórico e campos de atuação profissional.
Áreas fundamentais do Curso: meios de expressão; teoria e projeto; materiais de
construção e sistemas construtivos; planejamento urbano; paisagismo. Mercado de
trabalho. Legislação que rege o profissional, órgãos de classe e instâncias de aprovação
de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2011. 494p.
COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
239p.
LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 85p.
Reimp. 2003. reimp.2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010. 398p. 1 reimp. 2012.
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
GUERRA. Antonio J. Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 7ª Ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
224
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular; Funções
exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão aritmética.
Progressão geométrica. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações: ensino médio. 5ª ed. São Paulo:
Atual, 2010. Volume 1. 384p. 4 reimp. 2012.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações: ensino médio. 5ª ed. São Paulo:
Atual, 2010. Volume 2. 496p. 3 reimp. 2012.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010. 538p. 5 reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
380p. 1 reimp. 2009.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:
conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004. v.1 . 374p. 7 reimp. 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 10 reimp.
2010.
226
DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA
EMENTA
Normas e técnicas de representação do espaço arquitetônico aplicadas ao
desenvolvimento de trabalhos práticos, envolvendo o estudo preliminar, o anteprojeto e o
projeto de arquitetura e do urbano. Desenho de arquitetura em duas dimensões utilizando
uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.
JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias e imagens. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
158p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007 reimp.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,
2009.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e
faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
227
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
EMENTA
Retrospectiva histórica e dialética sobre a criação artística ao longo da evolução humana.
As diversas representações da arte e sua formas de expressão. A interrelação entre os
valores estéticos, culturais e sociais ao longo da história da humanidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16ª Ed. Tradução Álvaro Cabral. Rio de
Janeiro: LTC, 1995 reimp. 2008.
PROENÇA, Graça. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007 reimp. 2012.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. Coleção A. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:
Martins Fontes, 2005 tir. 2010.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.
GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto. 1. ed. São Paulo: STUDIO
NOBEL/FUND. V. ARTIGAS, 1995. 142.
228
ESTUDOS SOCIO-ECONÔMICOS E AMBIENTAIS PARA ARQUITETURA
EMENTA
Vínculos do homem com a natureza e incorporação dos valores ecológicos ao ambiente
construído pela sociedade. A globalização e o desenvolvimento sustentável. Exigências
legais brasileiras e internacionais para a implantação do ambiente construído
ecologicamente equilibrado. O projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo e a
viabilidade econômico-ambiental da obra: licenciamento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.
3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 8.ed. RIO DE JANEIRO: Zahar, 1981.
318p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 1999. 373p. 9 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia,
recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Barueri: Manole,
2012.
229
EXPRESSÃO GRÁFICA PARA ARQUITETURA
EMENTA
O desenho como linguagem e sua normalização. Projeções ortográficas e elementos de
desenho. A aplicação técnica do desenho na Arquitetura e Urbanismo. Desenho Básico
em duas dimensões utilizando uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2010.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.
MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004 reimp.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2011. São Paulo: Érica: 2010.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 143p.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil; tradução de Marion Luiza
Schmieske, adaptação de Karl H. K. Schmieske. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974 reimp.
2010.
230
PSICOLOGIA DO AMBIENTE
EMENTA
A Psicologia enquanto ciência e suas relações com as diversas áreas do conhecimento,
atuação profissional e suas implicações no cotidiano, enfocando a relação pessoa-
ambiente e as implicações dessa relação para a compreensão e percepção do espaço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São
Paulo: Pini, 1990. 198p. Reimp. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura
da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um Arquiteto.
SP: Bookman, 2013.
232
CRIATIVIDADE E VISUALIZAÇÃO 3D
EMENTA
Fundamentos da construção do desenho. Processos e técnicas elementares de obtenção
da imagem e sua expressão como meio de comunicação gráfica. Criatividade e o desenho
de observação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/ Artmed, 2011.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,
2002. 1093p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. reimp.
2009.
233
INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS
EMENTA
Esforços nas estruturas: tração, compressão, esforço normal, momento fletor, momento
torsor. Conceito e análise das tensões e deformações. Lei de Hooke. Propriedades
geométricas das figuras planas, tensões e deformações em vigas, equação da linha
elástica e aspectos gerais das estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3ª ed. São
Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995 reimp. 2012.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª Ed. São Paulo:
Erica, 2007 reimp. 2012.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. Porto
Alegre: Zigurate Editora, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Onouye e Zuberbuhler. Sistemas estruturais ilustrados. Porto Alegre: Artmed,
2010.
PINTO, Carlos De Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Edição. São Paulo:
Oficina de Texto, 2006 reimp. 2009.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª
Edição. Porto Alegre: Zigurate Editora, 2011.
234
PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO
EMENTA
Relações pessoa-ambiente, suas implicações e rebatimento nas propostas arquitetônicas.
Correlação forma e função no projeto. Introdução ao projeto: materiais e linguagens de
projeto: plástica, volumetria, teoria das cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo,
harmonia e composição. Introdução à metodologia de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena
Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
MALARD, Maria Lúcia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte: EDUFMG, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editora UFRGS,
2006.
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: aprendendo a pensar como um arquiteto.
São Paulo: Bookman, 2013.
235
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA I
EMENTA
Projetos arquitetônicos. Ferramentas de computação gráfica. Desenhos em duas e três
dimensões. Modelagem computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDACCI, Janaína Cesar de Oliveira. Design Gráfico e integração com Autodesk 3Ds
Max 2010 e Adobe Photoshop CS4 Extended: aprenda os recursos fundamentais de
forma prática e visual. São Paulo: Érica, 2009.
CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8: ensino prático e didático. São Paulo:
Érica, 2012.
OLIVEIRA, Adriano de. Estudo dirigido de 3ds Max 2011 – 2010. São Paulo: Érica,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e
recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.
JUSTI, Alexander. Revit Architecture 2010. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
SOUZA, Antonio Carlos de; GOMEZ, Luis Alberto; DEBATIN Neto, Arnoldo. Desenhando
com Google Sketchup. Florianópolis: Visual Bookd, 2010.
236
TEORIA E HISTÓRIA DO URBANISMO
EMENTA
Conceituação e conhecimento do fenômeno da urbanização e do urbanismo em seus
vários períodos até o presente. Manifestações mais significativas ocorridas na rede urbana
internacional e nacional. Novas tendências no debate contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001. Reimp.
2011. 728 pag.
CHOAY, Francoise. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto
urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 4ª ed. Lisboa: Presença, 1996.
226p. 2003.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, desenvolvimento e perspectivas.
São Paulo: Martins Fontes, 2008. 742 pag.
238
CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EMENTA
Conceitos, materiais e técnicas necessárias ao desempenho térmico das edificações e
nível de conforto para os usuários, de acordo com os fatores climáticos de cada região.
Técnicas de ventilação, condicionamento de ar e conservação de energia. Arquitetura e
meio ambiente. Projetação arquitetônica com foco na sustentabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 6. Ed. São Paulo: Studio Nobel,
2009.
CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª
Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. 0.ed. São Paulo: Studio Nobel,
1995. 243p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.
Rio de Janeiro: Revan, 2010.
LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. 0.ed. São Paulo: PW, 1997.
188p.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática,
estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984 reim. 2008.
239
HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE Á ARQUITETURA MODERNA
EMENTA
Fatores que influenciaram o processo de produção do espaço edificado. Principais teorias
e correntes do pensamento arquitetônico e urbanístico: da antiguidade clássica à
Revolução Industrial. Surgimento, desenvolvimento e consolidação da arquitetura
moderna. Propostas teóricas projetuais que subsidiaram a adoção da forma padrão na
arquitetura em nível nacional e internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 2009.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2009.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
239p.
CURTIS, William. Arquitetura Moderna desde 1900. 3ª ed. RS: Novo Ambiente, 2008.
HALL, Peter. Cidades do Amanhã. 1ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009.
240
PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO
EMENTA
Projeto de unidades habitacionais unifamiliares e multifamiliares, com ênfase na resolução
dos aspectos funcionais da moradia. Relações entre aspirações dos usuários e
condicionantes físicos, ambientais, legais e socio-culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. 4ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 301p.
MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.
São Paulo: Bookman, 2009.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. São Paulo: SENAC, 2009 reimp. 2011.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo
teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 128p.
241
PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO
EMENTA
Visão geral das questões que fundamentam os estudos urbanos nos aspectos sociais,
econômicos e ambientais. Ferramentas de leitura e diagnóstico dos sítios urbanos numa
perspectiva de intervenção físico-territorial e de melhorias da qualidade de vida da
população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.
LIMA, Evelyn Furquim Werneck (Org.); MALEQUE, Miria Roseira (Org.). Espaço e
cidade: conceitos e leitura. 2ª Ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani Alexandre. O espaço urbano, novos escritos sobre a cidade. São
Paulo: Contexto, 2009.
ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades
às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309p.
242
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA II
EMENTA
Critérios necessários à humanização dos projetos arquitetônicos e urbanísticos.
Desenvolvimento de layout, criação, diagramação e tratamento de imagens vetoriais e
bitmap para apresentação final do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p. Reimp. 2006.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e
faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Corel Draw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. Tradução: Rogério Bettoni.
São Paulo: Rosari, 2010.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/ Artmed, 2011.
FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.
244
CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO
EMENTA
Conceitos e informações básicas de acústica e iluminação necessárias a projetos
arquitetônicos e suas aplicações. Recursos naturais e estratégias para utilização da
iluminação natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blücher,
2009.
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª edição. Brasília: Thesaurus,
2010.
COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 127p. 1
reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASCARÓ, Lúcia (Org.). A iluminação de espaços urbanos. Porto Alegre: Masquatro,
2006. 193p.
SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação: produtos, características, aplicações
e efeitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
245
HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA
EMENTA
Evolução da arquitetura no Brasil: do período colonial (influências provocadas pelos
diferentes colonizadores) até a construção de Brasília.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª Ed. São Paulo, Perspectiva,
2010 reimp. 2012.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 12ª Ed. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
WEIMER, Günter. Arquitetura popular brasileira. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANGS, Herbert. O retorno da arquitetura sagrada: a razão áurea e o fim do
modernismo. São Paulo: Pensamento, 2007 2010.
FRADE, Gabriel. Arquitetura Sagrada no Brasil: Sua Evolução Até as Vésperas do
Concílio Vaticano II. São Paulo: Loyola, 2010.
MINDLIN, Henrique e. Arquitetura moderna no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2000.
286p.
246
MODELAGEM FÍSICA TRIDIMENSIONAL
EMENTA
Desenvolvimento de sistemas e linguagem visual através da representação gráfica
relacionadas à arquitetura e ao urbanismo. A plástica no campo arquitetônico: formas
planas e espaciais e suas aplicações no projeto arquitetônico, como maquete, na
comunicação visual como cor, e harmonia e desenho industrial como protótipo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:
Bookmann/Artmed, 2011.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São
Paulo: Escrituras, 2009 reimp 2010.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho de projetos. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007
reimp 2009.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998
tir. 2007.
247
PROJETO DE ARQUITETURA: ACESSIBILIDADE
EMENTA
Normas de acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais – PNE em projetos
de Unidades Educacionais: exercício de simbolização e expressão estética; resolução dos
aspectos funcionais. Metodologia projetual para a concepção arquitetônica: correlação
entre função, estrutura e significado da forma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 0.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 399p.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p.
MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.
São Paulo: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,
normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004 reimp. 2009.
248
PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA E DESENHO URBANO
EMENTA
Fundamentos da história urbana da antiguidade à modernidade. Modelos e matrizes da
ideologia do planejamento urbano ao longo da história como forma de compreensão da
morfologia das cidades. Projetos de espaços públicos integrados aos conceitos de
paisagismo urbano e preservação do patrimônio ambiental das cidades. Princípios do
desenho urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto
urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009. Coleção Estudos 123.
LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 4ª ed.
Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Studio Nobel &
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOAY, FRANCOISE. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FRANCO, Maria de Assunção Ribe. Desenho ambiental. São Paulo: Metalivros, 2000.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
250
ESTRUTURAS DE CONCRETO PARA ARQUITETURA
EMENTA
Resistência e empregabilidade dos materiais componentes das estruturas de concreto.
Lançamento de estruturas em projetos residenciais unifamiliares e multifamiliares. Cálculo
de pequenas estruturas em concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 6ª Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010 reimp. 2011.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu
te amo. Volume 2. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª
Edição. Rio Grande do Sul: Zigurate Editora, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos.
2ª Ed. SP: Edgard Blucher, 2011.
ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.
251
HISTÓRIA DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Movimentos culturais e arquitetônicos no limiar do século XXI no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro:
FGV, 2006 reimp. 2012.
BENÉVOLO, Leonardo. A Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação da
Liberdade, 2011.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.
RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.
ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009
reimp. 2011.
252
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EMENTA
Materiais empregados na construção civil, suas propriedades e aplicações de acordo com
as necessidades do projeto em cada etapa da obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2010. Reimp. 2012.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.
RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Jorge M. R. Tintas imobiliárias de qualidade 2010. 14ª Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009
reimp. 2011.
253
PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS
EMENTA
Projeto de edificações comerciais e de serviço; sistemas construtivos industrializados.
Metodologia projetual para a concepção arquitetônica, sintetizando a correlação entre
função, estrutura e significado da forma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática: estudo
teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 128p.
PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. 7ª ed. João Pessoa:
Universitária/UFPB, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVER, Francisco Asensio. Espacios comerciales: restaurantes. 0.ed. England: ARCO
Editorial Ltda, 1996c. 157p.
FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: Plantas.
São Paulo: Bookman, 2009.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
254
PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO
EMENTA
Dinâmicas de gestão e planejamento urbano, compreendendo o processo de concepção
de instrumentos de controle urbanístico e a aplicação da legislação urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.
Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.
CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: 2003. 222p.
LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: O planejamento estratégico de cidades. Rio de
Janeiro: Mauad 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARGARETTE, Tânia. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana. São Paulo:
Bertrand Brasil, 2009.
PONTES, Daniele Regina; FARIA, José Ricardo Vargas de. Direito municipal e
urbanístico. Paraná: IESDE, 2008.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. SP: Nobel, 2012.
256
ESTRUTURAS DE METAL E MADEIRA PARA ARQUITETURA
EMENTA
Materiais metálicos e de madeira na arquitetura. Estruturas em aço e madeira:
características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALIL Junior, Carlito (Ed.); MOLINA, Julio Cesar (Ed.). Coberturas em estruturas de
madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a
norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia
EUROCODE 5. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003 reimp.
2013.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª
Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009 reimp. 2012.
SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:
aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blücher, 2010.
257
PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA
EMENTA
Projeto para edificações de hospedagem com ênfase na arquitetura bioclimática.
Utilização de recursos naturais e materiais regionais. Metodologia projetual na concepção
da sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de. Hotel: Planejamento e projeto. 9ª Ed. São
Paulo: SENAC, 2007.
CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto
Alegre: Masquatro, 2006.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo
teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.
Rio de Janeiro: Revan, 2010.
FREDERICK, Matthew. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo:
Martins, 2010.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclímatico para arquitectos y
urbanistas. 1ª Ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
258
PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES
EMENTA
Elementos que compõem os projetos de arquitetura para interiores, decoração e
ambientação. Ocupação racional e estética dos espaços físicos: função e conforto do
usuário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª ed. São
Paulo: Escrituras, 2009.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Miriam. Organizando Espaços. São Paulo: SENAC, 2009.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. SP: Cosac
Naify, 2008.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2004 reimp. 2009.
259
PROJETO ESPECIAL: HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
EMENTA
Projeto de parcelamento do solo em área de interesse social. Análise físico-territorial e
sócio-econômica: minimização de impactos. Projeto de unidade habitacional de interesse
social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. São Paulo: 2003. 222p.
LIMA, Antônia Jesuíta de. Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. São
Paulo: Autêntica, 2007.
MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
RIFRANO, Luiz. Avaliação de projetos habitacionais: determinando a funcionalidade da
moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.
260
TOPOGRAFIA PARA ARQUITETURA
EMENTA
Introdução à Topografia e a estudos cartográficos, leitura, interpretação e edição
planialtimétrica. Interpretação de cartas e diagramas e sua aplicação na arquitetura.
Noções de aerofotogrametria e geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, João M. Topografia geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. 2ª ed. Porto Alegre: Editor. 2005.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1977 reimp. 1999.
NORDSTROM, Karl F. Recuperação de praias e dunas – 2010. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCOSSIA, Liliana da. (orgs.). Pistas do
método da cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Rio Grande
do Sul: Sulina, 2009.
262
CANTEIROS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
EMENTA
Planejamento inicial da obra com implantação do Canteiro. Noções básicas de orçamento,
acompanhamento do cronograma estabelecido e das diversas etapas da construção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
EQUIPE Pini. TCPO. 13 ed. São Paulo: PINI, 2012.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. Rio de Janeiro: O
Nome da Rosa, 2008 reimp. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. São Paulo: Pini, 2008.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
263
INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA
Instalações prediais: água fria e quente; esgoto sanitário; águas pluviais; segurança contra
incêndio. Sistema de distribuição de energia elétrica em baixa tensão; instalações elétricas
prediais – projetos. Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de
proteção e comando; circuitos de força e iluminação; noções sobre projetos de tubulação
telefônica e sistemas de TV; noções sobre instalações de pára-raios e elevadores;
luminotécnica básica. Projeto e detalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 reimp. 2012.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. São Paulo: LTC, 2006 reimp.
2012.
MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto, José Martiniano de. Instalações prediais
hidráulico - sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 185p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMILLO Júnior, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 10ª ed.
São Paulo: Senac São Paulo, 2008 reimp. 2010.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica, 2011 reimp. 2013.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Ed. PR:
Livros Téc. e Cient. Editora, 2010 reimp. 2012.
264
PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO
EMENTA
Elaboração de projeto de unidades de saúde, com ênfase no detalhamento das soluções
arquitetônicas aplicadas na sua concepção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GÓES, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011 reimp. 2013.
GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. 2ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2010 reimp. 2012.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 208p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle
de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas no projeto de hospitais.
Distrito Federal: Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde, 1995.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª
ed. São Paulo: Blücher, 2010.
265
PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO
EMENTA
Projeto do objeto: aspectos funcionais, ergonômicos e estéticos. Materiais: forma e
finalidade do objeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São
Paulo: Escrituras, 2009 reimp. 2010.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,
dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.
São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,
2005.
266
PROJETO ESPECIAL: PAISAGISMO
EMENTA
Componentes ambientais da paisagem, história dos jardins, uso da vegetação como
importante componente complementar na arquitetura da paisagem e na humanização dos
projetos paisagísticos em pequena escala. Paisagem adaptada ao entorno construído e
questões ecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª
ed. São Paulo: SENAC - SP, 2010.
FARAH, Ivete & SCHLEE, Mônica Bahia & TARDIN, Raquel (ORGS.). Arquitetura
paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2010.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do brasil. Vol. 2. 3ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2009.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do brasil. Vol. 3. São Paulo: Plantarum, 2009.
LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil:
arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2008.
268
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Visão integrada entre a aprendizagem teórica e a prática profissional. Atuação na
sociedade como um agente de mudanças, desempenhando as atividades que lhe forem
atribuídas, com consciência ética, ecológica e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p. 9ª reimp..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e
do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
269
ESTUDOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA I
EMENTA
Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,
relacionados à arquitetura e ao design de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção
Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.
São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,
normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª Ed. São
Paulo: Escrituras, 2009.
OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no
brasil. SP: Annablume, 2010.
270
PATRIMÔNIO E RESTAURO
EMENTA
Conceitos e preservação do patrimônio. Intervenção em edificação de valor histórico-
cultural: objetivos, critérios, historicidade, contextualização, adequação às condições, ao
meio social e ao uso. Projeto de conservação/restauro. Metodologia de intervenção,
elaboração e redação de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo; Edições 70, 2006.
KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização:
problemas teóricos de restauro. Ateliê Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Márcia. Conservação e restauro - arquitetura brasileira. RJ: Editora Rio, 2003.
DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.
MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.
271
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUIDO
EMENTA
Projeto de requalificação: especificidades dos tecidos urbanos de valor histórico-cultural.
Proposta de intervenção em fração urbana contendo representativo acervo arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.
MOREIRA, Clarissa da Costa. A cidade contemporânea entre a tabula rasa e a
preservação. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2005.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.
DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.
PESSOA, José; PICCINATO, Giorgio. Atlas de centros históricos do Brasil. RJ: Casa
da Palavra, 2007.
272
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Processo de composição da proposta de estudo. Aspecto metodológicos e normas da
ABNT, considerando as atribuições do arquiteto e urbanista e em consonância com
relações com a realidade técnica, cultural e socio-econômica da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. São
Paulo: Vozes, 2009.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
274
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo
corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no
contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e
tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. 2 tir. 2009.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Como empreender como opção de carreira. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 440p. 1 reimp. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 293p. 7 tir.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2006. 317p. ISBN:
8522449244.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante,
2008. 299p.
GOLEMAN, Daniel (Org.). Os grandes empreendedores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
205p.
275
ESTUDOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA II
EMENTA
Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,
relacionados ao meio urbano e à arquitetura da paisagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELDMAN, Sarah; FERNANDES, Ana (orgs). O urbano e o regional no Brasil
contemporâneo - mutações, tensões, desafios. Bahia: EDUFBA, 2007.
MASCARO, Lucia; MASCARO, Juan José. Ambiência urbana. 3ª ed. Porto Alegre: Merck
Research Laboratories, 2009.
ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades
às mudanças climáticas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª
ed. São Paulo: SENAC - SP, 2007.
FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica Bahia; TARDIN, Raquel (Orgs.). Arquitetura
paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2009.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros
urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2009.
276
GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética e organização profissional em relação ao mercado de trabalho. Legislação que
regulamenta a profissão, modalidades do exercício profissional, organizações nacionais e
internacionais de classe. Aplicação da legislação no exercício da profissão da arquitetura e
do urbanismo. Procedimentos de licenciamento de projetos e gestão de empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2005.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Desenvolvimento de um projeto que possibilite um exercício acadêmico de complexidade,
onde estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, considerando o caráter
interdisciplinar da profissão e as suas atribuições definidas pelo CAU e em conformidade
com o regulamento da Universidade Potiguar para o TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.
8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.
BREGATTO/FERREIRA/KO. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e
Reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São
Paulo: PINI, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
Edunp, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2008.