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1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO SOROCABA UNESP 2012

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DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO

TRABALHO DE GRADUAÇÃO

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

SOROCABA – UNESP

2012

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CAMPUS EXPERIMENTAL DE SOROCABA

AUTORES: Conselho de Curso de ECA

Prof. Dr. Fernando Pinhabel Marafão (Coordenador de Curso)

Prof. Dr. Diego Colón (Vice-Coordenador de Curso)

Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Prof. Dr. Everson Martins

Prof. Dr. Flávio Alesssandro Serrão Gonçalves

Prof. Dr. Ivando Severino Diniz Prof. Dr. José Roberto Ribeiro Bortoleto

Sr. Claudio Roberto Ferreira Martins

Sr. Laudissimo Baldin Mafra Junior

Sr. Renato Gonçalves Coletes Filho

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO

CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Sorocaba

2012

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................7

2 ESTRUTURA .................................................................................................................9

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..................................................................................10

2.1.1 Capa ...........................................................................................................................10

2.1.2 Folha de rosto e ficha catalográfica ........................................................................10

2.1.3 Errata.........................................................................................................................11

2.1.4 Folha de aprovação...................................................................................................12

2.1.5 Dedicatória ................................................................................................................12

2.1.6 Agradecimentos ........................................................................................................12

2.1.7 Epígrafe .....................................................................................................................13

2.1.8 Resumo ......................................................................................................................13

2.1.9 Lista de ilustrações ...................................................................................................13

2.1.10 Lista de tabelas........................................................................................................13

2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ................................................................14

2.1.12 Sumário ...................................................................................................................14

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ...........................................................................................14

2.2.1 Introdução .................................................................................................................14

2.2.2 Desenvolvimento .......................................................................................................14

2.2.3 Conclusão(ões) ..........................................................................................................15

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ..................................................................................15

2.3.1 Referências ................................................................................................................15

2.3.2 Glossário ....................................................................................................................15

2.3.3 Apêndice ....................................................................................................................16

2.3.4 Anexo .........................................................................................................................16

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2.3.4 Índice .........................................................................................................................17

3 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO .......................................................18

3.1 REDAÇÃO ....................................................................................................................18

3.2 FORMATO....................................................................................................................18

3.3 ESPAÇAMENTO..........................................................................................................19

3.3.1 Notas de rodapé ........................................................................................................19

3.3.2 Indicativos de seção ..................................................................................................19

3.3.3 Títulos sem indicativo numérico .............................................................................19

3.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico ...................................................20

3.4 PAGINAÇÃO................................................................................................................20

3.5 MARGENS E PARÁGRAFOS.....................................................................................20

3.6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .................................................................................20

3.7 SIGLAS .........................................................................................................................21

3.8 DESTAQUES ................................................................................................................21

3.9 EQUAÇÕES E FÓRMULAS........................................................................................22

3.10 NUMERAIS ................................................................................................................22

3.11 ILUSTRAÇÕES ..........................................................................................................23

3.12 TABELAS ...................................................................................................................23

4 CITAÇÕES .....................................................................................................................25

4.1 CITAÇÃO DIRETA ......................................................................................................25

4.2 CITAÇÃO INDIRETA..................................................................................................26

4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO ............................................................................................26

4.4 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO ..............................................................27

4.5 NOTAS DE RODAPÉ ..................................................................................................28

5 CHAMADA DE AUTORES NO TEXTO ....................................................................30

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5.1 SISTEMA AUTOR-DATA ...........................................................................................30

5.1.1 Citação com um autor ..............................................................................................30

5.1.2 Citação com dois autores .........................................................................................31

5.1.3 Citação com até três autores ....................................................................................31

5.1.4 Citação com mais de três autores ............................................................................31

5.1.5 Citação de diversos documentos de mesmo autor e ano .......................................32

5.1.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano ......................................................32

5.1.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano ....................32

5.1.8 Citação de publicações anônimas ............................................................................33

5.1.9 Citação de entidades coletivas .................................................................................33

5.1.10 Citações de eventos .................................................................................................33

5.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor .......................................................34

5.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes ...............................................34

5.2 SISTEMA NUMÉRICO................................................................................................34

6 MODELOS DE REFERÊNCIAS .................................................................................36

7 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO ......................................................................39

REFERÊNCIAS ................................................................................................................40

ANEXO A - Capa ...............................................................................................................41

ANEXO B – Folha de Rosto ...............................................................................................42

ANEXO C – Ficha catalográfica ........................................................................................43

ANEXO D – Errata.............................................................................................................44

ANEXO E – Folha de aprovação (Trabalho de Graduação)...............................................45

ANEXO F – Dedicatória.....................................................................................................46

ANEXO G – Agradecimentos ............................................................................................47

ANEXO H – Epígrafe (opcional) .......................................................................................49

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ANEXO I – Resumo no idioma do texto ............................................................................50

ANEXO J – Listas de ilustrações .......................................................................................51

ANEXO K – Lista de tabelas..............................................................................................52

ANEXO L – Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ........................................................53

ANEXO M – Sumário ........................................................................................................55

ANEXO N – Referências ....................................................................................................57

ANEXO O – Glossário .......................................................................................................58

ANEXO P – Margens e parágrafos.....................................................................................59

ANEXO Q – Ilustrações .....................................................................................................60

ANEXO R – Tabela ............................................................................................................61

ANEXO S – Termo de Entrega assinado pelo orientador e Termo de Autorização de

Divulgação .................................................................................................. 62

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1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é apresentar uma compilação das normas a serem utilizadas

para a elaboração dos Trabalhos de Graduação (TG) do Curso de Engenharia de Controle

Automação, do Campus Experimental de Sorocaba – UNESP.

Para esta compilação foram consultadas as diretrizes da Universidade de São Paulo

(USP, 2004) ,da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista

(FEG-UNESP, 2007), da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (UNESP, 2003) e as Normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR 6024:2012, 6027:2003, 6028:2003,

6034:2004, 10520:2002 e 14724:2011).

Porém, antes de iniciar a apresentação das diretrizes é preciso apresentar as definições

de dissertação, tese e trabalhos acadêmicos para situar o leitor no contexto deste trabalho.

Dissertação Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem

delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar

informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o

assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a

coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de

Mestre (NBR14724, 2011).

Tese Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser

elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real

contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de

um orientador (doutor), visando à obtenção do título de doutor ou similar.

(NBR14724, 2011).

Trabalhos

Acadêmicos

Similares (trabalho de conclusão de curso de graduação, monografia de curso

de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): Documento que representa

o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido,

que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo

independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a

coordenação de um orientador. (NBR 14724, 2011).

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No curso de Engenharia de Controle e Automação da UNESP, campus de Sorocaba, o

trabalho acadêmico recebe a denominação: Trabalho de Graduação (TG). Este trabalho, que

é um dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro de Controle e Automação, tem a

pretensão de fazer com que o concluinte do curso possa desenvolver e/ou consolidar suas

habilidades técnico-científicas, sendo uma grande oportunidade para que o mesmo aprofunde

ou explore melhor temas abordados ao longo do curso. Além disso, o TG tem como uma de

suas metas estimular o aluno a ampliar sua visão quanto ao campo científico. Este é um

momento de extrema importância àqueles que pretendem ingressar na carreira acadêmica, ou

mesmo, àqueles que pretendem atuar em institutos de pesquisa públicos e privados. Muitas

vezes, a qualidade do trabalho pode ser o diferencial no momento de se pleitear uma vaga em

cursos de Pós-graduação ou mesmo para ser contratado na iniciativa privada.

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2 ESTRUTURA

A estrutura de tese, dissertação ou de um trabalho acadêmico compreende: elementos

pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Com a finalidade de orientar os

alunos, a disposição de elementos é apresentada na Figura 1.

Índice

Anexo(s)

Apêndice(s)

Glossário

Referências

Pós-textuais

Conclusão(ões)

Desenvolvimento

Introdução

Textuais

Sumário

Lista de símbolos

Lista de abreviaturas e

siglas

Lista de tabelas

Lista de ilustrações

Abstract

Resumo

Epígrafe

Agradecimento(s)

Dedicatória(s)

Folha de aprovação

Errata

Folha de rosto

Capa

Pré-textuais

Figura 1 - Disposição de elementos.

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A seguir serão detalhados alguns dos aspectos mais importantes das informações

constantes nos elementos Pré-textuais, Textuais e Pós textuais.

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

2.1.1 Capa

Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho, no qual as informações devem

figurar na seguinte ordem:

a) nome da instituição;

b) nome do autor;

c) título;

d) subtítulo;

e) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a

especificação do respectivo volume);

f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

g) ano de depósito (da entrega).

(ANEXO A)

2.1.2 Folha de rosto e Ficha Catalográfica

Folha obrigatória que deve conter os elementos essenciais à identificação da obra, na

seguinte ordem:

a) nome do autor (centralizado);

b) título principal do trabalho (centralizado);

c) subtítulo, se houver, e quando o subtítulo tiver função explicativa será separado do

título por dois pontos (:) e quando tiver função complementar, será separado do

título por ponto e vírgula (;) ;

d) número e volumes, se houver mais de um;

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e) natureza (tese, dissertação, monografia, trabalho de graduação e outros); nome da

instituição a que é submetido; objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e

outros); área de concentração (para Mestrado e Doutorado) (alinhado à direita);

f) nome do(s) orientador(es) (alinhado à direita);

g) nome do(s) co-orientador(es), se houver (alinhado à direita);

h) local (cidade) da instituição onde será apresentado (centralizado);

i) ano de depósito (da entrega) (centralizado).

(ANEXO B)

No verso da folha de rosto o deverá ser impressa a ficha catalográfica do trabalho,

preparada pela Seção de Biblioteca e Documentação do Câmpus de Sorocaba. O aluno deverá

requerer a ficha com a máxima antecedência possível, mediante o preenchimento e envio do

formulário de solicitação de ficha catalográfica para [email protected]. O

formulário de solicitação está disponível no site da Biblioteca

(http://www.sorocaba.unesp.br/#81,91).

(ANEXO C)

2.1.3 Errata

Elemento opcional. Deve figurar a referência do trabalho e o texto da errata.

Exemplo:

AUTOR, Sobrenome. Título. Ano. Nº de folhas. Trabalho de Graduação (Graduação em

Engenharia de Controle e Automação) – Campus Experimental de Sorocaba, Universidade

Estadual Paulista, Sorocaba, ano,

Folha Linha Onde se lê Leia-se

10 3 Co-autor Coautor

(ANEXO D)

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2.1.4 Folha de aprovação

Elemento obrigatório inserido logo após a folha de rosto na versão final. É fornecida

pela Seção de Pós-Graduação, Conselho de Curso ou Departamento e deve conter os

seguintes dados:

a) nome completo do autor;

b) título ou subtítulo (se houver);

c) natureza do trabalho (trabalho de graduação, tese, ou dissertação);

d) grau pretendido (mestre ou doutor);

e) nome da instituição à qual está sendo submetido o trabalho;

f) área de concentração;

g) data da aprovação;

h) nome, titulação, instituição a que pertence os membros da banca examinadora.

(ANEXO E)

2.1.5 Dedicatória(s)

Elemento opcional a ser utilizado pelo o autor para prestar homenagem ou indicação de

pessoa(s) a quem dedica seu trabalho.

(ANEXO F)

2.1.6 Agradecimentos

Elemento opcional no qual o autor agradece à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que

tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

(ANEXO G)

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2.1.7 Epígrafe

Elemento opcional no qual o autor cita um pensamento seguido da indicação de autoria.

(ANEXO H)

2.1.8 Resumo

Elemento obrigatório, o qual deve possibilitar uma visão rápida e clara do conteúdo e

das conclusões do trabalho, em uma sequência corrente de frases e não de enumeração de

tópicos, redigido em um só parágrafo. Não deve ultrapassar 500 palavras, seguido, logo

abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou

descritores (NBR 6028, 2003), separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

Sugere-se ressaltar os objetivos, métodos empregados, resultados e conclusões.

(ANEXO I)

2.1.9 Listas de ilustrações

Elemento opcional que deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto

com indicação do número da página.

Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (figuras,

desenhos, fluxogramas etc).

2.1.10 Lista de tabelas

(ANEXO J)

Elemento opcional que deve ser elaborado conforme a ordem apresentada no texto com

indicação do número da página.

(ANEXO K)

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2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos

Página opcional que consiste na relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos

utilizados seguidos das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

(ANEXO L)

2.1.12 Sumário

Elemento obrigatório que consiste na enumeração das principais divisões, seções e

partes do trabalho, feita na ordem em que as mesmas se sucedem no texto com indicação do

número das páginas. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o sumário completo

do trabalho (NBR6024, 2012; NBR6027, 2003).

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

(ANEXO M)

Parte onde é exposta a matéria e cuja estrutura de texto depende da natureza do trabalho

e, de uma maneira geral, sendo composta por três partes fundamentais: introdução,

desenvolvimento e conclusão(ões).

2.2.1 Introdução

Parte inicial do trabalho que apresenta o problema investigado e sua delimitação, os

objetivos e outros elementos necessários para situar o tema.

2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do trabalho, subdividindo-se geralmente em Capítulos, Seções e

Subseções, que variam em função da natureza do problema e da metodologia adotada.

Considerando a natureza e características, os trabalhos podem ter a seguinte divisão:

Revisão de literatura: consiste no levantamento da literatura relevante existente na

área, que serve de base ao trabalho. Não deve ser um resumo de outros trabalhos,

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mas incluir a contribuição do autor demonstrando que os trabalhos foram

examinados e criticados objetivamente;

Proposição: parte do trabalho na qual o autor especifica o que foi apresentado na

Introdução;

Metodologia: descrição dos materiais, métodos e procedimentos utilizados;

Resultados: apresentação detalhada dos resultados obtidos;

Discussão: consideração objetiva dos resultados obtidos.

2.2.3 Conclusão(ões)

Parte final do trabalho, na qual são apresentadas conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses.

É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção,

repercussão, encaminhamento e outros (NBR 14724, 2011).

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

2.3.1 Referências

Relação das referências das publicações citadas no texto, elemento obrigatório,

elaborado de acordo com a norma ABNT NBR 6023/2002. A relação das referências deve

obedecer ao sistema de chamada escolhido. Caso as citações no texto obedeçam ao sistema

autor-data elas devem ser organizadas em ordem alfabética, ou na sequência que surgem no

texto no caso do sistema numérico de chamada.

No caso do curso de Controle e Automação recomenda-se o sistema autor-data.

(ANEXO N)

2.3.2 Glossário

Elemento opcional, que consiste em uma lista alfabética de palavras ou expressões com

significados, ou seja, um vocabulário. Este vocabulário pode ser necessário devido à

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especificidade, regionalidade ou sentido obscuro destas palavras ou expressões, e sendo

necessário, deve ser incluído no final do trabalho.

(ANEXO O)

2.3.3 Apêndice

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor a fim

de complementar sua argumentação.

O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. Em casos excepcionais utiliza-se letra maiúscula dobrada quando o

número exceder as 26 letras do alfabeto.

As páginas do apêndice são numeradas dando sequência a paginação do texto.

Exemplo:

APÊNDICE A - Resultados experimentais da rugosidade superficial, pela usinagem...

APÊNDICE B - Valores médios da rugosidade superficial...

2.3.4 Anexo

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor

que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração ao trabalho.

O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. Em casos excepcionais utiliza-se letra maiúscula dobrada quando o

número exceder as 26 letras do alfabeto.

As páginas do anexo são numeradas dando sequência à paginação do texto.

Exemplo:

ANEXO A - ...

ANEXO B -...

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2.3.5 Índice

Elemento opcional, que consiste em uma lista de palavras ou frases ordenadas

alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por classes,

numérica ou cronológica). Localiza e posiciona no texto as informações.

Elaborado conforme a ABNT NBR 6034/2004.

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3 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO

3.1 REDAÇÃO

Algumas considerações devem ser levadas em conta:

Texto deve ser claro, objetivo e conciso;

Linguagem e terminologia corretas e precisas, coerentes quanto ao tempo do verbo

adotado;

Uso do vocabulário técnico padronizado evitando neologismo e estrangeirismo;

Quando fizer afirmações ou conclusões procure se apoiar em pesquisas anteriores;

Utilize de argumentações lógicas baseadas em evidências científicas e não

emocionais;

Procure redigir o texto utilizando frases e parágrafos curtos;

Indica-se que o texto seja redigido na terceira pessoa do singular e do verbo na

forma impessoal.

3.2 FORMATO

Os originais devem ser impressos em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm x

29,7cm) no verso e anverso das folhas, inclusive no caso da folha de rosto cujo verso deve

conter a ficha catalográfica. A impressão do texto deve ser na cor preta, podendo utilizar

outras cores nas ilustrações.

Recomenda-se para digitação, caracteres Time New Romans, cuja escolha deverá ser

mantida ao longo de todo o documento. A fonte deverá ser tamanho 12 para todo o trabalho e

títulos das seções (inclusive capa) e tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de

rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.

No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4

cm da margem esquerda. Por exemplo:

Os originais devem ser impressos em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm

x 2,7cm) no verso e anverso das folhas, inclusive no caso da folha de rosto cujo

verso deve conter a ficha catalográfica. A impressão do texto deve ser na cor preta,

podendo utilizar outras cores nas ilustrações (xxx).

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3.3 ESPAÇAMENTO

Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando-se as citações de mais de

três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha

catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de

concentração, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências,

ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da página e ser separados do

texto que os sucede por um espaço 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções

devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço 1,5. Um novo

título de seção deverá iniciar-se sempre em uma nova página.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome

da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da

página para a margem direita.

3.3.1 Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um

espaço simples de entrelinhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda.

3.3.2 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado

por um espaço entre linhas de 1,5. Após o último numeral não deverá haver ponto final, mas

apenas um espaço até a primeira palavra do texto.

3.3.3 Títulos sem indicativo numérico

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista

de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,

apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 14724.

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3.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos errata, folha de aprovação, lista de ilustrações,

abreviaturas, siglas, símbolos e tabelas, agradecimentos, dedicatória, epígrafe, resumo,

referências, glossário, , apêndice, anexos e índices. Estes elementos devem estar centralizados

e sem indicativo numérico de seção.

3.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas

não numeradas. As folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas. A numeração é

colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior

direito a 2 cm da borda superior. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume,

deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas. O verso da folha de rosto não

é considerado para numeração.

Havendo anexo(s) e apêndice(s) a numeração segue continua a do texto principal.

3.5 MARGENS E PARÁGRAFOS

se:

As margens devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta. Recomenda-

● margem esquerda e superior : 3,0 cm

● margem direita e inferior: 2,0 cm

● parágrafo: 1,0 cm da margem escrita

(ANEXO P)

3.6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Adota-se a numeração progressiva para destacar a sistematização do trabalho no

sumário e de forma idêntica no texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais

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divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos

das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou

versal, e outro, conforme a ABNT NBR 6024.

Exemplo:

7 MODELO DE REFERÊNCIA (seção primária)

7.1 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (seção secundária)

7.1.1 Publicação periódica no todo (seção terciária)

7.1.2 Partes de uma publicação periódica

7.1.2.1 Artigo de periódico (seção quaternária)

3.7 SIGLAS

Conjunto das letras iniciais dos vocábulos que formam um nome próprio (geralmente

intitulativo) e que se usa como abreviatura. Quando aparece pela primeira vez no texto, a

forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Após ser mencionada na

sua forma completa, acompanhado da respectiva, será possível, nas próximas menções, o uso

apenas da sigla.

Exemplo:

Primeira vez: Essa informação foi explicitada pela Universidade Estadual Paulista

(UNESP).

Demais menções: Como já afirmado anteriormente, tais informações podem ser

confirmadas no site da UNESP.

3.8 DESTAQUES

Os nomes científicos de espécies e as palavras em outros idiomas devem ser

apresentadas em itálico, os termos que se quer enfatizar, devem ser grafados em negrito, sem

aspas.

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Aspas:

aspas simples: para citação, empréstimos, realce, dentro da citação;

aspas duplas: quando completam texto do autor ou quando encerram um texto citado

de terceiros, começado por letra maiúscula, mesmo depois de dois-pontos(:),

fecham-se as aspas antes de vírgula ou ponto final.

3.9 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Devem ser destacadas no texto de modo a facilitar a leitura e, se necessário, numeradas

com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é

permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e

outros).

Exemplo:

F = m . a (1)

As chamadas das equações, expressões e fórmulas, no texto, devem ser feitas da

seguinte forma: equação (1), expressão (1), fórmula (1).

3.10 NUMERAIS

Os números se escrevem, via de regra, com algarismos arábicos, mas, por extenso nos

seguintes casos:

de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões etc.

as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões etc.

as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos milhões etc.

as classes separam-se por pontos, exceto nos casos de anos e de numeração de

páginas: 1.750 livros, no ano de 1750 e à página 1750.

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as frações são sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se

situam de um a dez: dois terços, um quarto, mas 2/12, 4/12 etc. As frações decimais,

em qualquer caso, são escritas com algarismos: 0,3; 12,75.

as porcentagens são sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio:

5%, 70%, 128% etc.

os números ordinais são escritos por extenso do primeiro ao décimo, porém, os demais

se representam de forma numérica: terceiro, oitavo, 11º, 53º etc.

3.11 ILUSTRAÇÕES

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,

mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identificação aparece na parte

inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no

texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e

clara e a indicação da fonte consultada (elemento obrigatório inclusive quando é de própria

autoria), dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais

próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico (NBR 14724, 2011).

As chamadas das figuras no texto devem ser feitas da seguinte forma: Figura 1; Figura

2...

(ANEXO Q)

3.12 TABELAS

As tabelas devem levar em consideração os seguintes critérios estabelecidos pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE:

Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais

próximo possível do trecho a que se refere;

O título deve figurar na parte superior da tabela e ser precedido pela palavra Tabela

(apenas como a inicial T maiúscula), seu número de ordem em algarismos arábicos e

um hífen;

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As tabelas podem ser numeradas consecutivamente por capítulo ou no documento

como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve

ser precedido do número do capítulo e um ponto;

A tabela deve ser colocada preferencialmente em posição vertical, facilitando a leitura

dos dados. Caso não haja espaço suficiente, deve ser colocada em posição horizontal

com o título voltado para a margem esquerda da folha;

Quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na folha seguinte. Nesse

caso, o final da primeira folha não será limitado por traço horizontal na parte inferior e

o cabeçalho será repetido na folha seguinte. Cada folha deverá ter uma das seguintes

indicações: continua para primeira, continuação para as demais e conclusão para a

última;

As colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizontais

superior e inferior ao cabeçalho devem ser mais fortes;

As fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser colocadas

após o traço inferior.

(ANEXO R)

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25

4 CITAÇÕES

Citação é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte. As citações

devem seguir o modelo adotando nas Referências no final do trabalho e/ou em Notas de

Rodapé.

A construção do conhecimento é cíclica, ou seja, sempre baseada em conhecimentos

anteriores. Todo pesquisador tem o dever moral e legal de citar os trabalhos utilizados para o

desenvolvimento de sua pesquisa. O aluno precisa reconhecer os direitos de propriedade

intelectual dos autores que o antecederam e que serviram de suporte para a elaboração do

Trabalho de Graduação. Caso o aluno não cite os trabalhos utilizados, mesmo que tenha

utilizado das ideias por meio de paráfrases, estará cometendo plágio e estará sujeito as

penalidades cabíveis na universidade e na Justiça.

4.1 CITAÇÃO DIRETA

A citação direta é a cópia literal de um texto. As transcrições de até três linhas devem

estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar uma citação no

interior da citação.

Exemplo:

A ABNT, que é o principal órgão de normalização brasileiro define citação como "[...]

menção no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou

paráfrase, direta ou indireta de fonte escrita ou oral" (NBR 10520, 2002, p.1).

As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de

4cm da margem esquerda, com caractere menor que a do texto (fonte 10), sem aspas e com

espaçamento simples entre linhas.

Exemplo:

A tese é, evidentemente, um processo de estudo científico que requer a

especialização de uma metodologia sistemática de pesquisa com um objetivo

claramente estabelecido [...]. A tese exige um objetivo, uma análise, um conclusão:

requer racionalidade e sistematização de procedimentos (SEVERINO, 2002, p.73).

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Na citação direta deve-se especificar no texto o número da(s) página(s), volume, tomo,

etc., da obra consultada.

4.2 CITAÇÃO INDIRETA

É o texto criado com base na obra do autor consultado, em que se reproduz o conteúdo e

ideias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas. Na citação indireta a indicação

da página é opcional.

Exemplo:

Segundo Severino (1977) não se pode exigir da dissertação de mestrado o mesmo nível

de originalidade exigido da tese de doutorado, pois a primeira é um trabalho ainda vinculado a

uma fase de iniciação à ciência.

4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

É a citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Esse

tipo de citação pode ser utilizado, mas com cautela. Recomenda-se o uso da citação de citação

em último caso, ou seja, apenas quando a possibilidade de utilização do material original

tenham se esgotado. Este tipo de citação é aceitável nos casos, por exemplo, de documentos

antigos. Caso se tenha dificuldade de encontrar o material desejado, a biblioteca do campus

poderá ser acionada, pois possui maiores possibilidades de encontrá-lo.

Deve-se indicar no texto o sobrenome do autor do documento original, seguido da

expressão latina apud (citado por, conforme, segundo) e dados da obra consultada. Neste

caso, a referência da obra original deve ser feita em Nota de Rodapé e não incluída na lista

de referências. A expressão apud é a única que também pode ser usada no texto. Na lista de

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referências o autor deverá, obrigatoriamente, acrescentar a referência da obra efetivamente

utilizada, ou seja, aquela que se teve acesso.

Exemplo:

No texto:

Para Salvador3

(1977 apud SEVERINO, 2000, p.12) a tese de doutorado é considerada

o tipo mais representativo do trabalho científico.

Na lista de referências:

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

4.4 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO

Ao utilizar grifo, negrito ou itálico para dar ênfase ou fazer destaque em uma citação

deve-se incluir o texto ‘grifo nosso’ ou ‘destaque nosso’ entre parênteses logo após a data.

Exemplo:

“A explicação de um formalismo geral para a teoria quântica resulta porém incompleta,

no sentido que deixa em aberto a relação entre vários de seus ingredientes e o domínio mais

concreto dos resultados de medidas realizados ou realizáveis.” (PIZA, 2002, p. 37, grifo

nosso).

Utilizar grifo do autor quando o destaque foi dado pelo próprio autor consultado.

Exemplo:

“Os modelos de Amp Op baseados nas características elétricas observadas nos terminais

externos são conhecidos como macromodelos.” (SEDRA; SMITH, 2007, p. 73, grifo do

autor).

3 SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina Ed., 1977 apud

SEVERINO, A.D. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez & Morais, 2000

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No caso das supressões estas devem ser indicadas por reticência dentro dos colchetes,

estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

Segundo Rappaport (2009, p. 21) “[...] o HSCSD é capaz de oferecer uma taxa de

transmissão de dados de até 57,6 kbps para usuários individuais [...] ”.

As interpolações, comentários próprios, acréscimos e explicações devem ser indicados

dentro de colchetes, estejam no início ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

“Modulação [digital ou analógica] é o processo de codificar informações a partir de

uma fonte de mensagem de uma maneira adequada para transmissão.” (RAPPAPORT, 2009,

p. 168).

4.5 NOTAS DE RODAPÉ

Têm a finalidade de esclarecer ou inserir no trabalho considerações complementares

feitas pelo autor do trabalho.

As notas podem ser:

Notas de Referência – são comentários, complementações ou traduções que

interrompem a sequência lógica da leitura quando adicionados ao texto.

Exemplo:

Para Salvador4

(1977 apud SEVERINO, 2000) a tese de doutorado é considerada o tipo

mais representativo do trabalho científico.

4

SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina Ed., 1977 apud

SEVERINO, A.D. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez & Morais, 2000.

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Notas Explicativas – referenciam documentos consultados ou outras partes do texto

onde o tema em questão foi abordado.

Exemplo:

É difícil eliminar o sinal de saída de OL de mixer de balanço simples5

As notas devem aparecer próximas ao texto, digitadas dentro das margens, ficando

separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um traço contínuo de 3 cm, a

partir da margem esquerda. Recomenda-se com espaço simples entrelinhas e fonte tamanho

10.

A indicação pode ser por índice sobrescrito com numeração arábica consecutiva para

cada capítulo (não se inicia a numeração a cada folha).

5

Ibid., p. 50-51.

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30

5 CHAMADA DE AUTORES NO TEXTO

A citação de autore(s) no texto pode ser feita de duas maneiras conforme a NBR10520

(2002): sistema autor-data ou sistema numérico. Qualquer que seja o sistema adotado ao

longo do trabalho este deverá ser único.

O sistema adotado pelo Campus de Sorocaba para padronizar os trabalhos publicados na

instituição é o sistema de autor-data.

5.1 SISTEMA AUTOR-DATA

Neste sistema indicação da fonte é feita da seguinte maneira:

Pelo sobrenome de cada autor ou nome de cada instituição até o primeiro sinal de

pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento entre parênteses. Quando

o sobrenome do autor ou nome da cada instituição não estiver incluído na sentença,

será indicado entre parênteses, em letra maiúscula, separado da data por vírgula. No

caso de citação direta (cópia do texto), incluir o número da página após a data de

publicação;

Pela primeira palavra do título seguido de reticências, no caso de obras sem indicação

de autoria ou responsabilidade. Seguem-se as mesmas recomendações do item anterior

quanto forma de apresentação. No caso do título iniciar com artigo ou monossílabo

este deve ser incluindo conforme NBR 10520.

5.1.1 Citação com um autor

Os sobrenomes dos autores citados podem ocorrer dentro ou fora do parênteses. Quando

ocorrer no lado de fora deve ser utilizado somente a primeira letra em maiúscula. No caso do

sobrenome do autor figurar dentro do parênteses o mesmo deverá possuir todas as letras em

maiúsculo.

Exemplos:

Lilienfeld (1984), pesquisando [...]

ou

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31

[...] muitos autores estavam pesquisando o assunto (LILIENFELD, 1928).

5.1.2 Citação com dois autores

Quando os sobrenomes dos autores estiverem entre parênteses devem ser separados por

ponto e vírgula(;) e quando fora separados pela letra ‘e’.

Exemplos;

[...] (BARDEEN; BRATTAIN, 1947), descobrem [...]

ou

Sardeen e Brattain (1947), descobrem [...]

5.1.3 Citação com até três autores

Entre parênteses os sobrenomes devem ser separados por ponto e vírgula (;) e quando

fora, o primeiro sobrenome deve vir separado do segundo com vírgula e este com o terceira

através da letra ‘e’.

Exemplo:

[...] (NOYCE; MOORE; GROVE, 1968) criaram [...]

ou

Noyce, Moore e Grove (1968), criaram [...]

5.1.4 Citação com mais de três autores

É facultado ao aluno indicar o primeiro autor seguido da expressão latina et al. (e

outros) ou citar todos os autores.

Exemplos:

[...] (KILBY et al., 1958) em sua pesquisa [...]

ou

Kilby et al. (1958), em sua pesquisa [...]

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5.1.5 Citação de diversos documentos de mesmo autor e ano

Adicionar letras minúsculas após o ano, sem espaço.

Exemplos:

[...] (MANOLIS, 1972a) [...] (MANOLIS, 1972b)

ou

Manolis (1972a) [...] Manolis (1971b) [...]

Na lista de referências a indicação da letra após o ano também deve constar.

5.1.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano

Adicionar as iniciais dos prenomes para diferenciar.

Exemplo:

[...] (ROSA, A., 1956) [...] (ROSA, C.,1956)

ou

Rosa, A. (1956) [...] Rosa, C. (1956)

5.1.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano

Utilizar prenomes completos para diferenciar.

Exemplos:

[...] (OLIVEIRA, Abel,1985) [...] (OLIVEIRA, Arnaldo, 1985)

ou

Oliveira, Abel (1985) [...] Oliveira, Arnaldo, (1985) [...]

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5.1.8 Citação de publicações anônimas

Não é recomendável utilizar publicações anônimas em trabalhos acadêmicos, porém,

caso não seja encontrada outras fontes, poderá ser utilizada com cautela. Citar pela primeira

palavra do título, seguido das reticências e do ano de publicação.

Exemplo:

[...] (ELETRÔNICA...,1980)

ou

De acordo com a publicação Eletrônica [...] (1980), estima-se [...]

5.1.9 Citação de entidades coletivas

Citar a entidade pelo próprio nome por extenso.

Exemplo:

(UNIVERSIDA ESTADUAL PAULISTA, 2003).

Ou

Universidade Estadual Paulista (2003) [...]

5.1.10 Citações de eventos

Deve-se mencionar o nome completo do evento, seguido do ano de publicação.

Exemplo:

[...] (REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2002).

Ou

Os trabalhos apresentados na Reunião Anual da SBPC (2002) [...]

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5.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor

Seguir a ordem cronológica, separadas por vírgula (,).

Exemplos:

[...] (MEYER, 1990, 1998, 2000).

Ou

[...] afirma MEYER (1990, 1998, 2000).

5.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes

Os sobrenomes dos autores devem vir em ordem alfabética seguidos de vírgula e data

separados entre si por ponto e vírgula (;).

Exemplos:

[...] (NOYCE, 1959; KAHNG et al., 1960; WANLASS, 1963).

Ou

Noyce (1959), Kahng et al. (1960) e Wanlass (1963) desenvolveram [...]

5.2 SISTEMA NUMÉRICO

Nestes sistemas, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e

consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referência ao final do trabalho, do

capítulo ou da parte, da mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração

das citações a cada página.

Exemplos:

Citação indireta:

Segundo a teoria da relatividade32

a dilatação do tempo [...]

ou

Segundo a teoria da relatividade (32) a dilatação do tempo [...]

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Citação direta:

Alguns autores dizem que a teoria da relatividade é “[...] um conjunto de duas teorias

científicas, sendo a primeira a Relatividade Restrita e a segunda a Relatividade Geral.” 33

ou

Alguns autores dizem que a teoria da relatividade é “[...] um conjunto de duas teorias

científicas, sendo a primeira a Relatividade Restrita e a segunda a Relatividade Geral.” (33)

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6 MODELOS DE REFERÊNCIAS

Para as normas de referência será utilizado o documento “Normalização

Documentária para a Produção Científica da UNESP” gerado pelo Grupo de Trabalho de

Normalização Documentária da Rede de Bibliotecas da UNESP.

Neste documento estão as Normas de Referências a serem observadas para a produção

científica da UNESP:

- TCC – trabalhos de conclusão dos Cursos de Graduação e Especialização

- Dissertação e Teses – em papel e eletrônicas

- Publicações Periódicas da UNESP

- Palestras, cursos, treinamentos oferecidos pelos bibliotecários e professores

- Livros, Eventos, Relatórios, Memoriais, Projetos, etc.

Este documento pode ser encontrado no endereço eletrônico:

http://www.unesp.br/cgb em Normas Técnicas – Normalização UNESP,

ou link direto:

http://unesp.br/cgb/conteudo.php?conteudo=560

A seguir são apresentados alguns exemplos de referências aos principais documentos

utilizados na atualidade. Trata-se apenas de exemplos ilustrativos, sem a finalidade de

substituir a norma ABNT 6023/2002.

Livro no todo AUTOR, Nome. Título: subtítulo. número da edição (indicar a partir da 2ª edição). Cidade de publicação: Editora, ano.

TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo: Prentice-Hall do

Brasil, 2007.

Capítulo de livro

SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR, Nome. Título do

livro: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano, indicação das páginas do capítulo.

ROUSSEAU, P. CMOS: an emerging technology system driver. In: INIEWSKI, K. (Ed.).

Circuits at the nanoscale: communications, imaging, and sensing. Boca Raton: Taylor &

Francis, 2009, p. 3-9.

Artigo de periódico

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SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Nome do periódico, volume, número/fascículo,

número de páginas, data de publicação.

KINGET, P.R. Device mismatch and tradeoffs in the design of analog circuits. IEEE Journal

of Solid-State Circuits, v. 40, n. 6., p. 1212- 1224, jun. 2005.

Datasheet

AUTORIA/ENTIDADE. Título do documento. Título da série, ano. Disponível em:

<http://>. Acesso em: dia mês. ano.

PHILIPS. Voltage regulator diodes: 1N5225B to 1N5267B. Philips Semiconductors, 1996.

Disponível em: <http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/philips/1N5258B.pdf>. Acesso

em: 30 mai. 2011.

Norma técnica

AUTORIA/ENTIDADE. Título da norma. Cidade de publicação, ano. Número de

páginas.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. A1–92: standard specification

for carbon steel tee rails. West Conshohocken, 2000. 6 p.

Trabalhos acadêmicos (Teses, Dissertações, Trabalhos de Conclusão de Curso)

SOBRENOME, Nome. Título. Ano. Número de folhas. Tipo de trabalho (Titulação)-

Nome da Faculdade, Nome da Universidade, Cidade de publicação, ano.

AQUINO, A. M. S. Escoamentos em meios porosos entre superfícies oscilantes, uma

análise do ponto de vista da tribologia. 1998. 121 f. Tese (Doutorado em Engenharia

Mecânica)– Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual

Paulista, Guaratinguetá, 1998.

Trabalho apresentado em evento

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento., ano,

cidade de realização do evento. Tipo de publicação gerada pelo evento…Cidade de

publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação, ano da publicação, indicação

de páginas do trabalho apresentado.

GARFIELD, E. From the science of science to scientometrics visualizing the history of

science with HistCite Software. In: ISSI INTERNATIONAL CONFERENCE, 11., 2007,

Madrid. Anais... Madrid: ISSI, 2007, p.1-11

Site da internet

AUTORIA/INSTITUIÇÃO. Título do conteúdo. Nome do site. Ano. Disponível em:

<http://>. Acesso em: dia mês. ano.

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SOUZA, A. Mercado aquecido. Universia. Disponível em: <http://www.universia.com.br>.

Acesso em: 01 jan. 1999.

Lei

JURISDIÇÃO. Título, numeração, data e dados da publicação.

BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 dezembro 1966. Regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 dez. 1966.

Referencia a documentos eletrônicos

Quando o documento for consultado em formato eletrônico, independentemente de tipo de

publicação (livro, tese, artigo, lei, etc), deverá ser indicado a URL (Disponível em:

<http://<>.) e a data de acesso (por exemplo: Acesso em: 25 fev. 2008). Exemplo de um

documento consultado em forma eletrônica (no caso trata-se de um artigo científico, mas a

lógica a ser adotada deverá ser a mesmo para qualquer tipo de documento):

LEYDESDORFF, L. Indicators of innovation in a knowledge-based economy. CiberMetrics:

International Journal of Scientometrics, Informetrics and Bibliometrics, v. 5, n.1, 2001.

Disponível em: <www.leydesdorff.net/korea/knowlbase.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2009.

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7 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO

O número de exemplares (impressos) para análise da Banca Examinadora é de 3 (três)

exemplares.

Após a defesa os avaliadores poderão propor alterações no TG. Após executar as

correções necessárias, o aluno do curso de Graduação deverá entregar uma cópia da

monografia ou do trabalho de conclusão de curso gravado em “CD” com arquivo único em

formato PDF sem senha de proteção, juntamente com os formulários de Termo de Entrega

assinado pelo orientador e Termo de Autorização de Divulgação.

(ANEXO S)

O “CD” entregue na Biblioteca deverá estar acondicionado em embalagem

própria (caixa plástica) com etiqueta (auto adesiva) de identificação com as seguintes

informações:

Identificação da instituição e do curso

Nome do aluno

Título do trabalho

Nome do orientador e, se for o caso, do co-orientador

Mês e ano de conclusão

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de

Janeiro, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e

documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETÁ – UNIVERSIDADE

ESTADUAL PAULISTA (FEG-UNESP). Diretrizes para apresentação de dissertação,

tese, monografia e trabalho de conclusão de curso FEG-UNESP. Guaratinguetá, 2007. 89

p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez,

2002. 279 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO SÃO PAULO (USP). Diretrizes para apresentação de

dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. São Paulo, 2004. 110 p.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP). Coordenadoria Geral de Bibliotecas.

Grupo de Trabalho Normalização Documentária da UNESP. Normalização documentária

para a produção científica da UNESP: normas para apresentação de referências segundo a

NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em: <

http://unesp.br/cgb/mostra_arq_multi.php?arquivo=4631>. Acesso em: 06 ago. 2012.

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ANEXO A - Capa

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Campus de Sorocaba

LAKO ANDERSON PACHECO

Controle e Supervisão de Processos Industriais

Sorocaba

2008

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42

ANEXO B – Folha de rosto

LAKO ANDERSON PACHECO

CONTROLE E SUPERVISÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

Trabalho de Conclusão de Curso

apresentado ao Campus

Experimental de Sorocaba,

Universidade Estadual Paulista

(UNESP), como parte dos

requisitos para obtenção do grau de

Bacharel em Engenharia de

Controle e Automação.

Orientador(es): Prof. Dr. Diego Cólon

Co-orientador: (se houver)

Sorocaba

2008

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ANEXO C – Ficha catalográfica

Teixeira, Lucila Maria Rebello.

Avaliação do comportamento ao desgaste de

compósitos poliméricos / Lucila Maria Rebello

Teixeira, 2012

159 f. : il.

Orientador: Eduardo Carlos Bianchi

Co-orientador: Sandro Donnini Mancini

Dissertação (Mestrado)–Universidade Estadual

Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2012

1. Compósitos poliméricos. 2. Tribologia. 3.

Ensaio de esfera sobre placa. I. Universidade Estadual

Paulista. Faculdade de Ciências de Bauru. II. Título.

Obs: A Seção de Biblioteca e Documentação confeccionará a ficha catalográfica conforme

instruções do tópico 2.1.2.

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ANEXO D - Errata

AUTOR, Sobrenome. Título. Ano. Nº de folhas. Trabalho de Graduação (Graduação em

Engenharia de Controle e Automação) – Câmpus Experimental de Sorocaba, Universidade

Estadual Paulista, Sorocaba, ano.

Folha Linha Onde se lê Leia-se

10 3 Co-autor Coautor

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unesp

ANEXO E – Folha de aprovação (Trabalho de Graduação)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Campus Experimental de Sorocaba

CONTROLE E SUPERVISÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

LAKO ANDERSON PACHECO

ESTE TRABALHO DE GRADUAÇÃO FOI JULGADO ADEQUADO

COMO PARTE DO REQUISITO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE

BACHAREL EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Prof. Dr. Márcio Alexandre Marques

Coordenador

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Dr. DIEGO COLÓN Orientador/UNESP-Campus de Sorocaba

Prof. Dr. IVANDO SEVERINO DINIZ

UNESP- Campus de Sorocaba

Prof. Me. JOSÉ EDUARDO DINIZ SERAFIM

UNESP – Campus de Sorocaba

Junho de 2008

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ANEXO F – Dedicatória

de modo especial, à milha filha Vitória, que com os seus meses de

vida, foi a grande incentivadora para que eu continuasse no curso, e à

minha esposa Regina.

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ANEXO G – Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Jacobus W. Swart pela oportunidade de desenvolver este trabalho na

UNICAMP, e também pela sua confiança, apoio irrestrito e, principalmente, sua paciência.

Ao Sr. Ezio M. Bastida pelo auxílio durante a etapa de projeto.

À Profª Denise Consonni que sempre se mostrou pronta a colaborar, disponibilizando os

laboratórios do LME/USP ou através de discussões técnicas. Agradeço também o apoio do

Sr.Marcos A. Luqueze.

Agradeço ao Prof. Saito pela confecção das placas de Alumina e sua pronta

disponibilidade quando foi necessário confeccionar placas adicionais.

Ao Sr. Márcio Biazzoli que viabilizou a fixação e solda de fio do CI na placa de

Alunina no CenPRA. Agradeço também a Sra. Marinalva que realizou as soldas, não só de

uma mas de várias placas!

Ao Prof. Evandro Conforti e ao Prof. Aldário C. Bordonalli que disponibilizaram os

equipamentos do DMO para realizar as medidas no misturador.

Aos Sr. Ingo Wolff, Sr. Tempel e Sr. Akpinar pelo suporte e apoio dado no intercâmbio

realizado com a Universidade Gerhard Mercator de Duisburg e com o IMST (Institut fur

Mobilund Satellitenfunktechnik), Kamp-Lintfort, ambos na Alemanha.

Prof. Galdenoro Botura Jr. pelo suporte e incentivo ao longo do trabalho.

Aos amigos Prof. Samuel A. Lucena e Prof. Antônio Lotufo que de alguma forma

contribuíram para a realização deste trabalho.

Agradeço à CAPES o suporte financeiro dado através da bolsa de doutorado no período

de setembro de 1995 a setembro de 1997.

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Agradeço à FAPESP o suporte financeiro dado através do projeto PMU-FAPESP, que

viabilizou a fabricação do circuito integrado.

Agradeço ao DAAD pelo suporte financeiro dado para minha estadia de três meses no

intercâmbio com a Universidade Gerhard Mercator de Duisburg e com o IMST.

Agradeço ao Departamento de Engenharia Elétrica FEEG/UNESP pela compreensão e

oportunidade oferecidas.

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ANEXO H – Epígrafe (opcional)

“Muito aprendizado sem aplicação prática

é como um homem pobre contando os

tesouros de outra pessoa, sem ter meio

centavo para si.”

Avatamasaka Sutra

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ANEXO I – Resumo no idioma do texto

AQUINO, A. M. S. Escoamentos em meios porosos entre superfícies oscilantes, uma

análise do ponto de vista da tribologia. 1998. 121 f. Tese (Doutorado em Engenharia

Mecânica) – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual

Paulista, Guaratinguetá, 1998.

RESUMO

Estudos da vibração de corpos em escoamentos estacionários ou não estacionários são de

grande interesse nos problemas de controle de fluxo nas aplicações da Engenharia,

principalmente quando estas encontram-se associadas à lubrificação, como é o caso do

escoamento de filmes lubrificantes em meios porosos. Apesar deste fenômeno ser bem

representado pela Lei de Darcy generalizada, casos específicos envolvendo as equações de

Navier-Stokes são dificilmente resolvidos analiticamente. Focalizam-se nesta tese dois

sistemas, o primeiro constituído de duas placas rígidas, de material não poroso, paralelas e

infinitas dispostas horizontalmente, o segundo formado por dois discos coaxiais em condições

semelhantes às descritas acima, e supõe-se o escoamento de Couette de um fluido viscoso e

incompressível entre eles. Assume-se que parte dos espaços internos seja preenchido com um

material poroso, e analisam-se os sistemas separadamente. No primeiro a placa superior oscila

e a inferior encontra-se estacionário. Tem-se como objetivo determinar soluções exatas dos

aspectos hidrodinâmico e térmico destes problemas.

PALAVRAS-CHAVE: Meio poroso. Escoamento de Couette. Tribologia. Hidrodinâmica.

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ANEXO J – Listas de ilustrações

LISTAS DE FIGURAS

FIGURA 1 – Arquitetura típica da etapa transceptora de um sistema de comunicação

móvel ............................................................................................................37

FIGURA 2 – Estrutura viável para digitalização do sinal de FI .........................................38

FIGURA 3 – Arquitetura para Sub-amostragem .................................................................38

FIGURA 4 – Arquitetura do receptor de FI-zero (homódino) e seu diagrama

espectral ........................................................................................................44

FIGURA 5 – Multiplicador analógico ideal ........................................................................46

FIGURA 6 – Chaveamento do sinal de RF .........................................................................49

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ANEXO K – Lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Critérios para seleção de materiais ..............................................................35

TABELA 2 – Desenvolvimentos significativos do trem de pouso ....................................42

TABELA 3 – Diferentes ciclos de tensão de fadiga ...........................................................50

TABELA 4 – Composição química do aço ABNT 4340 ...................................................78

TABELA 5 – Valores obtidos nos ensaios de fadiga por flexão rotativa para o

material base ..............................................................................................95

TABELA 6 – Valores obtidos nos ensaios de fadiga por flexão rotativa para o

material base com revestimento de carbeto de tungstênio

com jateamento .........................................................................................96

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ANEXO L – Lista de abreviaturas, siglas e símbolos

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials

ACI - American Concrete Institute

AISC - American Institute of Steel Construction

ASCE - American Society of Civil Engineers

AWS - American Welding Society

CSA - Canadian Standards Association

EER - Extensômetro Elétrico de Resistência

FFT - Fast Fourier Transform

LRFD - Load and Resistance Factor Design

LSD - Limit States Design

LVDT - Linear Variable Differencial Transformer

NBR - Norma Brasileira Registrada

NRCC - National Research Council of Canada

PT - Ponto de Trabalho

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LISTA DE SÍMBOLOS

B comprimento m

c

calor específico

J/Kg ºC

Ec

número de Eckert

[1]

h

espaço

m

k

relação entre os coeficientes de condutividade térmica

[1]

p

parâmetro adimensional de pressão

[1]

p*

pressão

N

Pr

número de Prandtl

[1]

q

parâmetro adimensional de geração interna de calor

[1]

r

parâmetro adimensional de raio

[1]

r*

raio

m

R

número de Reynolds

[1]

t

parâmetro adimensional de tempo

[1]

t*

tempo

s

T*

temperatura

ºC

T

temperatura adimensionalizada

[1]

u

velocidade adimensionalizada

[1]

u*

componente de velocidade

m/s

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ANEXO M – Sumário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................11

2 ESTRUTURA .................................................................................................................13

2.1 PRÉ-TEXTO .................................................................................................................14

2.1.1 Capa ...........................................................................................................................14

2.1.2 Folha de rosto e ficha catalográfica ........................................................................14

2.2 TEXTO ..........................................................................................................................17

2.2.1 Introdução .................................................................................................................17

2.2.2 Desenvolvimento .......................................................................................................17

2.3 PÓS-TEXTO .................................................................................................................18

2.3.1 Referências ................................................................................................................18

2.3.2 Glossário ....................................................................................................................18

3 INSTRUÇÕES GERAIS ................................................................................................21

3.1 CITAÇÃO .....................................................................................................................21

3.1.1 Direta ou transcrição................................................................................................21

3.1.2 Indireta ......................................................................................................................21

3.2 CHAMADA DE AUTORES NO TEXTO ....................................................................23

3.3 NOTAS DE RODAPÉ ..................................................................................................25

3.3.1 Forma de apresentação ............................................................................................26

3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR ..............................................................27

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3.4.1 Fórmulas e equações.................................................................................................27

3.4.2 Numerais ...................................................................................................................27

3.4.2.1 Frações.....................................................................................................................28

3.4.2.2 Porcentagem ............................................................................................................28

3.4.2.3 Ordinais ...................................................................................................................28

3.4.3 Horários .....................................................................................................................29

3.4.4 Datas ..........................................................................................................................29

3.4.5 Ilustrações .................................................................................................................30

3.4.5.1 Figuras .....................................................................................................................30

3.4.5.2 Tabelas.....................................................................................................................30

3.4.6 Abreviaturas, siglas e símbolos ...............................................................................31

4 CONCLUSÃO.................................................................................................................37

REFERÊNCIAS ................................................................................................................39

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ..................................................................................41

APÊNDICE A – Modelos ..................................................................................................43

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ANEXO N – Referências

REFERÊNCIAS

ANTUNES, J. S.; SILVEIRA, J. L. O modelo computacional para análise exergoeconômica

de sistemas de cogeração em ciclos combinados. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO

DE INGENIERIA MECANICA, 4., 1999, Santiago. Actas de trabajos... Santiago:

Universidade de Santiago de Chile, 1999. v.3. não paginado.

BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.

5.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1999. 793p.

CASTRO, A. S.; FRANKLIN, J. Exact solutions of the Dirac equations for modified

coulombia potentials. International Journal of Modern Physics A, Singapore, v.15, n.27, p.

4355-4360, oct., 2000.

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ANEXO O – Glossário

GLOSSÁRIO

Frequência de corte. Frequência abaixo da qual ou acima da qual a potência na saída de um

sistema (circuito eletrônico, linha de transmissão, amplificador ou filtro eletrônico) é

reduzida a metade da potência da faixa de passagem.

Ponto quiescente. Condição de polarização de tensão(corrente) contínua de um dispositivo

e/ou circuito.

Modelo de pequenos sinais. Representação da relação tensão x corrente no dispositivo como

um linearização em torno do ponto quiescente de polarização. Válido quando a amplitude

do sinal é suficientemente pequena.

Frequência de transição. Frequência na qual o ganho de corrente de um transistor se torna

unitário.

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ANEXO P – Margens e parágrafos

margem superior 3,0 cm

margem esquerda parágrafo 1,0 cm

margem esquerda 3,00 cm margem direita 2,0 cm

margem inferior 2,0 cm

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ANEXO Q – Ilustrações

Figura 5.1 – Fotografia do circuito integrado não encapsulado. Fonte: (XXX).

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Topologia VCC (V)

I (mA)

GC (dB)

NF (dB)

VGS de T1-T4

(V) POL

(dBm)

Proposta (C1=C2→∞)

5,0

1,00

15,51

10,89

-0,9988

0

Proposta (C1=C2 = 10 pF) 5,0 4,72 15,42 10,96 -0,9988 0

Tradicional 7,0 5,57 11,67 14,61 -0,9262 5

ANEXO R – Tabela

Tabela 4.5 - Resultados de simulação para a relação 2x60/4x60 com a topologia proposta e a tradicional.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Campus

de Sorocaba

ANEXO S – Termo de Entrega assinado pelo orientador e Termo de

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CAMPUS DE SOROCABA

TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (CD-ROM – arquivo único em formato PDF)

Nome do aluno:

Curso de:

Nome do Orientador:

Sorocaba, de de .

Assinatura do orientador

Autorização de Divulgação

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO

Disponível para download no site da Biblioteca: http://www.sorocaba.unesp.br/#81,570