diretoria de planejamento e de desenvolvimento da ... · oleaginosa de origem chinesa de clima...
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Diretoria de Planejamento e de Desenvolvimento da Mineração
Setor de Gestão Territorial
Coordenação-Geral de Planejamento e
Orçamento
Coordenação de Desenvolvimento
da Mineração
Divisão de Economia Mineral e Estatística
Coordenação de Sustentabilidade da
Mineração
Divisão de Difusão
Tecnológica e Extensionismo
Mineral
Divisão de Avaliação de
Distritos Mineiros
DIPLAM
Missão: Administrar o Patrimônio Mineral Brasileiro em benefício
da sociedade.
A regulação serve para melhorar a produtividade e a competitividade
dentro de uma economia levando-se em conta as preocupações das
empresas e dos consumidores. (01)
“ANM - Finalidade:
Art. 3º A ANM terá como finalidade implementar as políticas nacionais
para as atividades integrantes do setor de mineração, compreendidas
a normatização, a gestão de informações e a fiscalização do
aproveitamento dos recursos minerais no País.”
COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
(Dentro de uma Unidade Orçamentária do Órgão Orçamentário MME)
COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEHAMENTO E ORÇAMENTO(Dentro de uma Unidade Orçamentária do Órgão Orçamentário MME)
• Os valores de despesas dos ORÇAMENTOS ANUAIS são definidos pela Secretaria deOrçamento Federal – SOF para Órgão Orçamentários (no nosso caso o MME) que porsua vez define os valores e limites de execução do próprio MME e de suas unidades. Oórgão Orçamentário MME é formado pelo próprio MME e por suas unidadesorçamentárias: ANM, ANEEL, ANP, CPRM e EPE.
• Obs.1. É correto pensarmos que no processo orçamentário normal as unidadesorçamentárias submetem ao órgão orçamentário uma pré-proposta de orçamento,entretanto, as pré-propostas apresentadas pelo DNPM nunca foram aceitas.
• Obs. 2. A título de informação, o Orçamento nada mais é que intensão de despesascondicionada a uma receita. Durante a elaboração do orçamento para o exercícioseguinte, a receita deve ser estimada com base em indicadores macro-econômicos,para justificar as despesas apresentadas.
• Obs. 3. Durante o exercício a execução das despesas dependem da arrecadaçãorealizada, quando a arrecadação acontece, conforme previsto, as despesasapresentadas podem ser realizadas. Quando não, as despesas terão que ser eliminadaspara que termine o exercício sem dívidas.
Visão Estratégica na Área de Economia Mineral
A demanda por insumos minerais tem evidentes impactos no crescimento e
desenvolvimento econômico e social do País, dado o forte encadeamento do setor
mineral com outros setores importantes no crescimento econômico (ex: Agricultura,
construção civil, siderurgia...)
A existência de informações estatísticas confiáveis e atualizadas sobre a indústria
mineral é essencial, dentre outras:
(1) para a formulação, execução e transparência das políticas públicas;
(2) base para execução da missão da ANM
(3) suporte para o planejamento das empresas produtoras e consumidoras de bens
minerais, com subsídios para a tomada de decisões de investimentos
Diretrizes da área de Economia Mineral e Estatística
• Tem o papel de coletar, processar e divulgar as estatísticas e informaçõeseconômicas relacionadas ao setor mineral
• Realizar estudos e análises dos aspectos mais relevantes relacionados aosetor e que se destinam a embasar as prioridades da política mineral e osplanos de governo para este segmento da economia
• Dotar a Instituição com informações atualizadas e confiáveis baseadasnos bancos de dados já existentes e que vierem a ser criados.
• Descentralizar nas unidades estaduais de economia mineral, segundo asvocações regionais as atividades do setor, reduzindo o hiato entre aunidade sede e regionais. (02)
Relatório Anual de Lavra (RAL)
Sumário Mineral
Informe Mineral
Anuário Mineral Brasileiro (AMB)
Declaração de Pesquisa Mineral
(DIPEM)
AMB - Estados
COMEX
Principais Sistemas e Publicações da Produção Mineral Brasileira – DIPLAM (03)
Anuário Mineral
Brasileiro
www.dnpm.gov.br
Outras publicações
Principais Sistemas
Principais Publicações
Metais utilizados na fabricação de telefones celulares
Na década de 70 o Brasil não produzia soja, e o milho padecia da baixa
produtividade no cerrado brasileiro. O que mudou, além da adaptação da soja,
oleaginosa de origem chinesa de clima temperado, foi a incorporação de
calcário aos solos ácidos do cerrado neutralizando o alumínio para
disponibilizar o potássio e o fosfato para planta.
A estimativa da safra brasileira de grãos em 2016/2017 é de 232 milhões de t.,
cultivada em 60 milhões de hectars. Na safra de 2002/2003 foram produzidos
120,2 milhões t. de grãos cultivados em 47,44 milhões de hectares.
Em quatorze anos as safras de grãos aumentaram em 94% e a área plantada foi
acrescida de 27%. O sucesso se deve ao uso de calcário, fosfato e potássio além
da eficiência dos produtores mais do que o aumento da área plantada.
Extensionismo Mineral
“Soluções e resultados com ações de suporte para pequena e média
empresa de mineração, buscando sua sustentabilidade e
competitividade de forma gradual e permanente”.
“Avaliação, conhecimento e integração das informações geológicas e dos
recursos minerais e sua disponibilização para a sociedade.”
Distrito Mineiro
Objetivos dos Projetos
Situação Atual Situação Desejada
Formalização e difusão tecnológica visando maior conhecimento do depósito e de técnicas de
lavra, melhor aproveitamento do minério, objetivando a sustentabilidade e a competitividade da
Pequena e Média Mineração
Produtos
Diagnóstico inicial /avaliação da sustentabilidade do projeto;
Regularização / formalização;
Difusão tecnológica ;
Difusão técnicas gerenciais;
Agregação de valor / Estrutura de comercialização;
Estudos de mercado e Cadeia produtiva
Ordenamento territorial;
Legalização /Regularização;
Cooperativismo;
Associativismo;
Estudos de mercado;
Inserção no APL/Governança;
“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que
não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia. ”
(William Edwards Deming)