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Brasília, 26/07/2017 Diretoria de Planejamento e de Desenvolvimento da Mineração (DIPLAM)

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Brasília, 26/07/2017

Diretoria de Planejamento e de Desenvolvimento da Mineração (DIPLAM)

Diretoria de Planejamento e de Desenvolvimento da Mineração

Setor de Gestão Territorial

Coordenação-Geral de Planejamento e

Orçamento

Coordenação de Desenvolvimento

da Mineração

Divisão de Economia Mineral e Estatística

Coordenação de Sustentabilidade da

Mineração

Divisão de Difusão

Tecnológica e Extensionismo

Mineral

Divisão de Avaliação de

Distritos Mineiros

DIPLAM

Missão: Administrar o Patrimônio Mineral Brasileiro em benefício

da sociedade.

A regulação serve para melhorar a produtividade e a competitividade

dentro de uma economia levando-se em conta as preocupações das

empresas e dos consumidores. (01)

“ANM - Finalidade:

Art. 3º A ANM terá como finalidade implementar as políticas nacionais

para as atividades integrantes do setor de mineração, compreendidas

a normatização, a gestão de informações e a fiscalização do

aproveitamento dos recursos minerais no País.”

COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

(Dentro de uma Unidade Orçamentária do Órgão Orçamentário MME)

COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEHAMENTO E ORÇAMENTO(Dentro de uma Unidade Orçamentária do Órgão Orçamentário MME)

• Os valores de despesas dos ORÇAMENTOS ANUAIS são definidos pela Secretaria deOrçamento Federal – SOF para Órgão Orçamentários (no nosso caso o MME) que porsua vez define os valores e limites de execução do próprio MME e de suas unidades. Oórgão Orçamentário MME é formado pelo próprio MME e por suas unidadesorçamentárias: ANM, ANEEL, ANP, CPRM e EPE.

• Obs.1. É correto pensarmos que no processo orçamentário normal as unidadesorçamentárias submetem ao órgão orçamentário uma pré-proposta de orçamento,entretanto, as pré-propostas apresentadas pelo DNPM nunca foram aceitas.

• Obs. 2. A título de informação, o Orçamento nada mais é que intensão de despesascondicionada a uma receita. Durante a elaboração do orçamento para o exercícioseguinte, a receita deve ser estimada com base em indicadores macro-econômicos,para justificar as despesas apresentadas.

• Obs. 3. Durante o exercício a execução das despesas dependem da arrecadaçãorealizada, quando a arrecadação acontece, conforme previsto, as despesasapresentadas podem ser realizadas. Quando não, as despesas terão que ser eliminadaspara que termine o exercício sem dívidas.

Coordenação de Desenvolvimento da Mineração

Visão Estratégica na Área de Economia Mineral

A demanda por insumos minerais tem evidentes impactos no crescimento e

desenvolvimento econômico e social do País, dado o forte encadeamento do setor

mineral com outros setores importantes no crescimento econômico (ex: Agricultura,

construção civil, siderurgia...)

A existência de informações estatísticas confiáveis e atualizadas sobre a indústria

mineral é essencial, dentre outras:

(1) para a formulação, execução e transparência das políticas públicas;

(2) base para execução da missão da ANM

(3) suporte para o planejamento das empresas produtoras e consumidoras de bens

minerais, com subsídios para a tomada de decisões de investimentos

Diretrizes da área de Economia Mineral e Estatística

• Tem o papel de coletar, processar e divulgar as estatísticas e informaçõeseconômicas relacionadas ao setor mineral

• Realizar estudos e análises dos aspectos mais relevantes relacionados aosetor e que se destinam a embasar as prioridades da política mineral e osplanos de governo para este segmento da economia

• Dotar a Instituição com informações atualizadas e confiáveis baseadasnos bancos de dados já existentes e que vierem a ser criados.

• Descentralizar nas unidades estaduais de economia mineral, segundo asvocações regionais as atividades do setor, reduzindo o hiato entre aunidade sede e regionais. (02)

Relatório Anual de Lavra (RAL)

Sumário Mineral

Informe Mineral

Anuário Mineral Brasileiro (AMB)

Declaração de Pesquisa Mineral

(DIPEM)

AMB - Estados

COMEX

Principais Sistemas e Publicações da Produção Mineral Brasileira – DIPLAM (03)

Anuário Mineral

Brasileiro

www.dnpm.gov.br

Outras publicações

Principais Sistemas

Principais Publicações

Metais utilizados na fabricação de telefones celulares

Na década de 70 o Brasil não produzia soja, e o milho padecia da baixa

produtividade no cerrado brasileiro. O que mudou, além da adaptação da soja,

oleaginosa de origem chinesa de clima temperado, foi a incorporação de

calcário aos solos ácidos do cerrado neutralizando o alumínio para

disponibilizar o potássio e o fosfato para planta.

A estimativa da safra brasileira de grãos em 2016/2017 é de 232 milhões de t.,

cultivada em 60 milhões de hectars. Na safra de 2002/2003 foram produzidos

120,2 milhões t. de grãos cultivados em 47,44 milhões de hectares.

Em quatorze anos as safras de grãos aumentaram em 94% e a área plantada foi

acrescida de 27%. O sucesso se deve ao uso de calcário, fosfato e potássio além

da eficiência dos produtores mais do que o aumento da área plantada.

Coordenação de Sustentabilidade Extensionismo e Distrito Mineiro

Extensionismo Mineral

“Soluções e resultados com ações de suporte para pequena e média

empresa de mineração, buscando sua sustentabilidade e

competitividade de forma gradual e permanente”.

“Avaliação, conhecimento e integração das informações geológicas e dos

recursos minerais e sua disponibilização para a sociedade.”

Distrito Mineiro

Objetivos dos Projetos

Situação Atual Situação Desejada

Formalização e difusão tecnológica visando maior conhecimento do depósito e de técnicas de

lavra, melhor aproveitamento do minério, objetivando a sustentabilidade e a competitividade da

Pequena e Média Mineração

Produtos

Diagnóstico inicial /avaliação da sustentabilidade do projeto;

Regularização / formalização;

Difusão tecnológica ;

Difusão técnicas gerenciais;

Agregação de valor / Estrutura de comercialização;

Estudos de mercado e Cadeia produtiva

Ordenamento territorial;

Legalização /Regularização;

Cooperativismo;

Associativismo;

Estudos de mercado;

Inserção no APL/Governança;

Exemplos de Projetos Cariri/Russas/Seropédica/Coromandel

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que

não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia. ”

(William Edwards Deming)

MUITO OBRIGADO !

www.dnpm.gov.br