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PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO 6 a edição 2015 editoro e livraria NOESES STJ00101823

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PAULO DE BARROS CARVALHO

Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP

Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP

CDU ­ 336.2:340.11

DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM EMÉTODO

6a edição

2015

editoro e livraria

NOESES

STJ00101823

Copyright © 2015 By Editora Noeses

Editor-chefe: Paulo de Barros Carvalho

Gerente de produção editorial: Rosangela Santos

Produção editorial/arte: Renato Castro

Preparação de texto: Semíramis Oliveira

Capa: Cristiane Zitei

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer

meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfflmicos, fotográficos, repro­

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apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 11.0 da Lei 9.610. de 19.02.1998, lei dos

Direitos Autorais).

livrariaedilora

NOESES Editora Noeses ltda.

Tel/fax: 55 11 3666 6055

www.editoranoeses.com.br

STJ00101823

SUMÁRIO

Prólogo.................................................................................... XXIX

Nota sobre a segunda edição ............................................. XXXV

Nota sobre a terceira edição ........................................... XXXVII

Algumas palavras sobre a quarta edição ....................... XXXIX

Algo para dizer sobre a quinta edição deste livro ............... XLI

A propósito da 63 edição deste livro ...................................XLIII

Primeira Parte

MÉTODO ANALÍTICO E HERMENÊUTICO

Capítulo 1

Direito e filosofia .................................................................. 03

1.1. Metodologia .................................................................... 03

1.1.1. Filosofia do Direito e Filosofia no Direito ......... 07

1.2. Conhecimento e linguagem......................................... 08

1.2.1. Consciência e objeto............................................. 08

1.2.2. Noções básicas sobre o objeto do conhecimen­to.............................................................................. 11

1.2.3.Teoria dos objetos e regiões ônticas ................... 15

VII

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

Capítulo 2

Noções fundamentais para uma tomada de posição analítica 19

2.1. Círculo de Viena.........................................................."0 20

2.1.1. O Neopositivisn1o lógico e o Círculo de Viena: aspectos gerais do movimento ........................... 20

2.1.2. Como se formou o Círculo de Viena - antece­dentes históricos - precursores e fundadores-pessoas e obras que o influenciaram ................ 22

2.1.3. Propostas e objetivos do Neopositivismo lógi­co............................................................................. 27

2.2. Língua e linguagem ...................................................... 31

2.2.1. Linguagem e signos do sistema.......................... 33

2.2.2. Funções da linguagem ......................................... 37

2.2.3. Forn1as de linguagem ........................................... 53

2.2.4. Tipos de linguagem .............................................. 56

2.3. Direito e Lógica.............................................................. 68

2.3.1. A Lógica e seu objeto: "Lógica jurídica'~ e "Ló­gicas jurídicas" ...................................................... 70

2.3.2. Generalização e formalização ............................. 72

2.3.3. O domínio das estruturas lógicas ....................... 76

2.3.4. Relações lógicas e relações entre os objetos da experiência ..... ....... ....................... ...... .......... ......... 79

2.3.5. A chalnada Lógica formal e a metodologia ...... 81

2.3.6. Valores lógicos da linguagem do direito positi ­vo e seus modais ................................................... 84

2.3.6.1. Interdefinibilidade dos modais deônti ­cos e os limites lógicos do direito .......... 85

2.3.6.2. Sobre as relações de contradição, con­trariedade, subcontrariedade e subal­ternação ..................................................... 87

2.4. Proposição e linguagem: isolamento temático da proposição ...................................................................... 89

VIII

STJ00101823

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.4.1. Linguagem formalizada e representação sim­bólica: as formas lógicas nas estruturas propo­

19 sicionais.................................................................. 92

20 2.4.2. As variáveis e as constantes da Lógica Propo­sicional Alética ...... ......... ....... ................................ 94

20 2.4.3. Cálculo proposicional........................................... 100

2.5. Teoria das relações ........................................................ 104

2.5.1. Simbolização: relações de primeira ordem e relações de segunda ordem ................................ 10522

27 2.5.2. As propriedades, as funções e as qualidades

das relações ................ ........................................... 107

2.5.3. Sobre a relação de identidade ............................ 11131

2.5.4. Cálculo das relações ............................................. 11333

37 2.5.5. Aplicação da teoria das relações ........................ 119

2.6. Teoria das classes........................................................... 12353

56 2.6.1. Aplicabilidade prática: sistema harmonizado 68 de designação e de codificação de mercado­

rias, a nomenclatura brasileira e a tabela do imposto sobre produtos industrializados ......... 12870

2.7. O dever-ser como entidade relacional...................... 13072 2.8. Teoria da norma jurídica ............................................. 13276

2.8.1. Ambiguidade do termo "norma jurídica" ......... 134os objetos da 79 2.8.2. Estrutura lógica: análise da hipótese normati­

va ............................................................................. 13881 2.8.3. Estrutura lógica da norma: análise do conse­

quente..................................................................... 14184 2.8.4. Sistema jurídico como conjunto homogêneo

de enunciados deônticos ..................................... 14285 2.8.5. O conceito de "norma completa": norma pri­

mária e norma secundária. ............... ..... ..... ........ 143

87 2.8.6. Espécies normativas............................................. 146

2.9. A regra-matriz de incidência ...................................... 153 89

IX

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.9.1. O método da regra-matriz de incidência tribu­tária......................................................................... 153

2.9.2. Escalonamento da incidência normativa na óp­tica da teoria comunicacional............................... 157

Capítulo 3

Teoria hermenêutica............................................................ 161

3.1. O movimento do "giro-linguístico" e a superação dos métodos científicos tradicionais......................... 162

3.1.1. O "giro-linguístico" e a desconstrução da ver­dade absoluta ........................................................ 165

3.1.2. O direito como sistema comunicacional........... 168

3.1.3. O conteúdo semântico do vocábulo "comuni­cação" ..................................................................... 171

3.1.4. Comunicação, língua e realidade na concepção de Vilém Flusser ................................................... 177

3.1.5. A construção da realidade para o direito e o mundo da facticidade jurídica............................ 179

3.2. Direito e valores............................................................. 180

3.2.1. Direito na sua dimensão axiológica ................... 180

3.2.2. Características do valor ....................................... 184

3.3. Direito e interpretação................................................. 187

3.3.1. Forma e conteúdo ................................................. 189

3.3.2. O percurso gerador de sentido e as estruturas sígnicas do sistema jurídico ................................ 192

3.3.3. Interpretação e semiótica do direito: texto e contexto.................................................................. 197

3.3.4. Interpretação e Lógica formal do direito: o mí­nÍlno irredutível da mensagem deôntica.......... 200

3.3.5. Reflexo do método na construção do texto ...... 202

x

STJ00101823

ção da ver­

ional ...........

'comuni­

na concepção

.....................................

..................................... e as estruturas

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

153

157

3.3.6. Axiomas da interpretação e os limites do exe­geta..........................................................................

3.3.6.1. Interdisciplinariedade e intertextuali­dade ..........................................................

204

206

161

3.3.6.1.1. Interdisciplinariedade e dis­ciplinariedade.........................

3.3.6.2. Inesgotabilidade da interpretação .......

3.3.7. As diferentes técnicas interpretativas e o direi­to.......................... ....................................................

207

209

210

162 3.4. Ciência e experiência....................................................

3.4.1. A conversação da prática com a teoria nos do ­mínios do direito...................................................

213

216

165

168 Segunda Parte

171 DIREITO TRIBUTÁRIO

177 Capítulo 1

179 Sistema Constitucional Tributário .................................. 221

180 1.1. Sistema Constitucional Tributário ........................... 223

180

184

187

189

192

1.1.1. Sistema do direito positivo e sistema da Ciên­cia do Direito .. .......................................................

1.1.2. Teubner e o direito como sistema autopoiético

1.1.3. A impossibilidade de traduções perfeitas entre os idiomas da mesma família e a conversação que entre eles se estabelece, segundo a concepção de Vilém Flusser ...................................................

225

228

230

197 1.1.4. Axioma da hierarquia no direito posto .............

1.1.5. O axioma da validade ...........................................

232

234

200

202

1.1.6. Sistema tributário nacional e a Lei n. 5.172/66

1.1.7. Sobre a reforma constitucional - considera­ções de ordem política .........................................

237

238

XI

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

1.2. Competência tributária................................................ 243

1.2.1. Competência legislativa tributária e os limites constitucionalmente estabelecidos.................... 244

1.2.2. Competência legislativa tributária e a aptidão de inovar o sistema jurídico................................ 248

1.2.3. Competência residual.... ...... ........ ................ ........ 252

1.2.4. Competência extraordinária ............................... 254

1.2.5. Competência tributária e capacidade tributá­ria ativa .................................................................. 255

1.2.6. Fiscalidade, extrafiscalidade e parafiscalidade 257

1.2.7. Competência legislativa e ICMS ........................ 261

1.3. Os princípios jurídicos tributários ............................ 264

1.3.1. Os "princípios" na textura das várias lingua­gens jurídicas ........................................................ 266

1.3.2. Os "princípios" e a compreensão do direito..... 268

1.3.3. A classificação dos "princípios" em razão dos critérios de objetividade que presidem sua aplicação aos casos concretos............................. 277

1.3.4. Limites objetivos como mecanismos realiza­dores do valor........................................................ 280

1.3.5. Violação de princípios e sobreprincípios .......... 282

1.3.6. Os sobreprincípios no sistema jurídico tributá­rio ............................................................................ 283

1.3.6.1. O sobreprincípio da segurança jurídica 285

1.3.6.1.1. O primado da segurançajurí ­dica no tempo ......................... 288

1.3.6.2. O sobreprincípio da certeza do direito 291

1.3.6.3. O sobreprincípio da igualdade ............. 292

1.3.6.4. Sobreprincípio da liberdade ................. 296

1.3.6.5. Sobreprincípio da justiça ...................... 299

1.3.7. Os princípios formadores do Estado ......... ........ 299

1.3.7.1. Princípios da Federação e da República 300

XII

STJ00101823

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

243

e os limites

~lUU""""" " """"" 244

e a aptidão 248

252

254

!8pacldade tributá­255

257

261

264

266

268

277

IeCanismos realiza­280

282

283

285

288

291

292

296

299

299

e da República 300

1.3.7.2. O princípio da separação dos poderes 302

1.3.7.3. Princípio da isonomia das pessoas polí­ticas de direito constitucional interno. 305

1.3.7.4. O princípio da autonomia dos Municí­pios .............................................................. 306

1.3.8. Os limites objetivos no direito tributário .......... 307

1.3.8.1. Princípio da legalidade tributária ........ 308

1.3.8.2. O princípio da tipicidade tributária..... 310

1.3.8.3. O princípio da anterioridade ................ 315

1.3.8.4. O princípio da irretroatividade da lei tributária.................................................. 317

1.3.8.4.1. A retroatividade das leis in­terpretativas ............................ 319

1.3.8.4.2. Aplicação prospectiva de con­teúdos decisórios e modula­ção de efeitos em decisão de (in)constitucionalidade: Inte­gração entre o sobreprincípio da Segurança Jurídica e a re­troatividade das leis tributá­rias ............................................ 323

1.3.8.5. Princípio da não-cumulatividade......... 334

1.3.8.5.1. A norma decorrente do regi­me jurídico da não-cumulati­vidade....................................... 335

1.3.9. Princípio da proibição de tributo com efeito de confisco..................... ......... ........ ....... ............ .......... 338

1.3.10. Princípio da capacidade contributiva ............. 339

1.4. Imunidades tributárias ................................................ 345

1.4.1. Noção corrente de imunidade tributária .......... 346

1.4.2. Teoria da imunidade como técnica legislativa de exoneração........ ........ ................. .............. ........ 362

XIII

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

1.4.3. Conceito e definição do instituto: sua natureza jllrídica ................................................................... 366

1.4.4. Sistema constitucional tributário e as imuni­dades....................................................................... 381

1.4.5. Paralelo entre imunidades e isenções ............... 385

1.4.6. Imunidade recíproca ............................................ 386

1.4.7. Imunidade dos templos de qualquer culto ....... 388

1.4.8. Imunidade dos partidos políticos e das institui­ções educacionais ou assistenciais .................... 388

1.4.9. Imunidade do livro, dos periódicos e do papel destinado à sua impressão ...... ............. ....... ........ 390

1.4.10. Outras hipóteses de imunidade........................ 390

1.4.11. Imunidades de taxas e de contribuições......... 392

Capítulo 2

Lei Complementar Tributária............................................ 395

2.1. Normas gerais de direito tributário .......................... 398

2.1.1. Funções e limites das "normas gerais de direi­to tributário" ......................................................... 399

2.1.2. Hierarquia das leis complementares: hierar­quia formal e hierarquia material..................... 401

2.1.3. Lei complementar e regras de estrutura .......... 403

2.1.4. O Código Tributário Nacional perante a Cons­tituição da República ........................................... 407

2.1.4.1. Normas gerais de direito tributário na estrutura do CTN ................................... 408

2.1.4.2. Exegese sistemática e compreensão do alcance das normas gerais de di­reito tributário ........................................ 410

2.2. Tributo ............................................................................. 412

2.2.1. Acepções do vocábulo tributo............................. 413

XIV

STJ00101823

'tuto: sua natureza 366

utário e as im uni­381

e isenções ............. .. 385

386

388

'ticos e das institui­nciais ................... . 388

,riódicos e do papel 390

390

392

395

'rio ......................... . 398

as gerais de direi­399

,lementares: hierar­aterial .................... . 401

403

407

................................... 408

,tica e compreensão ormas gerais de di­

410

r-....--­ 412

~buto............................. 413

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.2.2. Conceito de tributo ............................................... 417

2.2.3. Classificação das espécies tributárias .............. . 422

2.2.4. Comentários sobre o preço público no direito tributário ............................................................... . 425

2.2.4.1. A contraprestação de serviços públi­cos e a cobrança de tarifas .................. .. 427

2.2.5. Aplicabilidade da classificação das espécies tributárias: a "contribuição ao FUST" ............ . 432

2.3. Fontes do direito ........................................................... . 435

2.3.1. A noção de fonte do direito ................................. 436

2.3.2. O direito como linguagem empregada na fun­ção pragmática de regular condutas................. 438

2.3.3. A prescritividade do direito no Preâmbulo da Constituição ........................................................... 440

2.3.4. O perfil do preâmbulo no direito positivo brasileiro 442

2.3.4.1. Retórica e Preâmbulo ............................ 443

2.3.4.2. Preâmbulo, ementa e exposição de motivos 445

2.3.4.3. Súmula dominante e Súmula vinculante 446

2.3.4.4. O preâmbulo como feixe de marcas da enunciação, meio eficaz de acesso ao quadro axiológico que presidiu a edição do Texto Constitucional.......................... 450

2.3.4.5. Comandos de sobrenível ­ prescrições sobre prescrições.................................... 455

2.3.5. O axioma da hierarquia das normas e a teoria das fontes do direito............................................. 455

2.3.6. Fonte do direito e fonte da Ciência do Direito. 456

2.3.7. Revogação tributária............................................ 458

2.3.8. Revogação e anulação dos atos jurídicos admi­nistrativos .............................................................. 461

2.4. Sistema e norma: validade, vigência, eficácia e in­terpretação da legislação tributária.......................... 463

xv

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.4.1. Sistema e nornla: a validade da norma jurídica tributária................................................................ 464

2.4.2. Sistema e norma: a vigência da norma jurídica tributária ................................................................ 465

2.4.2.1. A relação lógico-jurídica entre vigên­cia e os princípios constitucionais da irretroatividade e da anterioridade no direito tributário ..................................... 469

2.4.3. Eficácia jurídica, técnica e social...... ................. 474

2.4.4. Interpretação da legislação tributária e seus princípios regentes............................................... 476

2.4.5. Noções conclusivas ............................................... 478

2.5. Conceitos gerais do antecedente da regra-matriz de incidência tributária........................................................ 479

2.5.1. Os critérios da "hipótese tributária" ................. 479

2.5.1.1. Critério materiaL.................................... 482

2.5.1.2. Critério espacial...................................... 487

2.5.1.3. Critério temporal.................................... 490

2.5.2. Classificação dos fatos jurídicos na conformi­dade do critério temporal da hipótese tributá­ria ............................................................................ 492

2.5.2.1. Classificação jurídica com base no cri­tério temporal das "hipóteses tributá­rias" ........................................................... 496

2.5.3. Fenomenologia da incidência tributária e o neces­sário quadramento do fato à norma jurídica..... 497

2.5.3.1. A incidência tributária e o "tipo estrutural" 498

2.5.4. Interpretação dos fatos: delimitação do con­teúdo de "fato puro", "fato contábil" e "fato jurídico" ................................................................. 500

2.5.5. Considerações finais sobre a hipótese tributária 510

2.6. Conceitos gerais da obrigação tributária................. 513

2.6.1. Composição interna do liame obrigacional...... 514

XVI

STJ00101823

""""",................ 464

3.

465

entre vigên­constitucionais da

da anterioridade no ............................... 469

474

tributária e seus 476

......................... 478

........................ 479

................. 479

482

487

490

. os na conformi­da hipótese tributá­

492

com base no cri­"hipóteses tributá­

496

497

e o "tipo estrutural" 498

ão do con­::>il" e "fato

.............................. 500

510

513

obrigacional ...... 514

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.6.2. Obrigação tributária no CTN.............................. 516

2.6.3. Obrigação tributária e deveres instrumentais. 518

2.6.4. O fato jurídico tributário e seu efeito peculiar: instaurar o vínculo obrigacional........................ 521

2.6.5. Crédito, débito e obrigação tributária: limites conceptuais........ ................. ................................... 522

2.7. Crédito tributário e lançamento ................................ 525

2.7.1. Surgimento do crédito tributário....................... 526

2.7.2. Noções preliminares do lançamento tributário 527

2.7.3. Significado da palavra "lançamento" e a constituição do crédito pelo sujeito passivo .... 530

2.7.4. Lançamento: norma, procedimento e ato......... 532

2.7.5. Auto de infração e lançamento tributário......... 537

2.7 .6. Lançamento, "lançamento por homologa­ção" e prazo decadencial para restituição do indébito .................................................................. 542

2.8. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário.. 545

2.8.1. As hipóteses do art. 151 do CTN ........................ 546

2.8.2. Moratória e sua disciplina jurídico-tributária. 547

2.8.3. Depósito do montante integral do crédito........ 551

2.8.4. Concessão de medida liminar em mandado de segurança....... .. ...................................................... 557

2.8.5. Parcelamento......................................................... 560

2.9. Extinção das obrigações tributárias ......................... 561

2.9.1. O fenômeno da desintegração da obrigação tri ­butária .................................................................... 561

2.9.2. Aspectos da extinção do crédito na forma do vínculo obrigacional disposto no CTN.............. 563

2.9.3. Causas extintivas no Código Tributário Nacional 564

2.9.4. Pagamento e pagamento indevido..................... 565

2.9.5. Compensação ........................................................ 571

XVII

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.9.5.1. A norma geral e abstrata da compensa­ção tributária........................................... 575

2.9.5.2. A norma individual e concreta da com­pensação tributária ................................ 576

2.9.5.3. A compensação tributária pleiteada na esfera judicial.......................................... 577

2.9.6. Transação .............................................................. 579

2.9.7. Remissão................................................................ 580

2.9.8. Decadência ............................................................ 581

2.9.8.1. Decadência como norma, procedimen­to e ato ...................................................... 592

2.9.8.2. Prazo decadencial aplicável às contri ­buições previdenciárias......................... 595

2.9.9. Prescrição............................................................... 599

2.9.9.1. Interrupção do prazo prescricional..... 602

2.9.9.2. Suspensão do prazo prescricional....... 602

2.9.9.3. Prescrição como forma extintiva da obri­gação tributária........................................ 603

2.9.10. Conversão de depósito em renda..................... 604

2.9.11. Pagalnento antecipado e homologação do lan­çamento ....... ..... ....... ... ........ ............... .... ........... ....... 605

2.9.12. O paradoxo da homologação tácita.................. 608

2.9.13. Decisão administrativa irreformável............... 609

2.9.14. Decisão judicial passada em julgado ............... 611

2.9.15. Dação em pagamento em bens imóveis na for­ma e condições estabelecidas em lei ................. 611

2.10. "Exclusão" do crédito tributário............................. 612

2.10.1. Teoria da norma e isenções tributárias........... 613

2.10.2. Evolução semântica da descrição jurídico-cien­tífica da isenção........................................................ 615

2.10.3. tributárias e extrafiscalidade............ 618

2.10.4. Anistia fiscal......................................................... 619

XVIII

STJ00101823

575

576

pleiteada na 577

579

580

581

592

....................... 595

599

602

prescricional ....... 602

extintiva da obri­603

604

605

608

............... 609

611

611

612

613

615

618

..................................... 619

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

Capítulo 3

Teoria da regra-matriz da incidência............................... 623

3.1. Regra-matriz de incidência ......................................... 626

3.1.1. A fórmula abstrata da regra-matriz de inci­dência ..................................................................... 627

3.1.2. A hipótese tributária e seus critérios ................ 630

3.1.2.1. Unicidade, unitariedade, pluralidade e complexidade dos negócios jurídicos e seus reflexos na identificação do fato jurídico tributário ................................... 633

3.1.3. Relação jurídica tributária: a obrigação tribu­tária como fato jurídico relaciona!..................... 635

3.1.4. Relação jurídica tributária e a relação de débi­to da Fazenda Pública ­ noções ......... ................ 641

3.1.5. Formalização em linguagem competente da relação jurídica tributária ................................... 642

3.1.6. Consequente tributário: o binômio "hipótese de incidência/base de cálculo" ........................... 644

3.1.7. Alíquota: elemento imprescindível à determi­nação do débito tributário .................................. 647

3.1.8. O consequente tributário: sujeitos ativo e pas­sivo .......................................................................... 650

3.1.8.1. "Sujeitos" e "pessoas" no direito ......... 652

3.1.8.2. O significado da palavra "contribuinte" 654

3.1.8.3. A palavra "contribuinte" nas relações jurídicas obrigacionais do IPI.............. 656

3.1.8.4. Capacidade para realizar o fato jurídi­co e capacidade para ser sujeito passi­vo de obrigação tributária..................... 658

3.1.9. Sujeição passiva indireta e responsabilidade tributária... ................. .. ................ .......................... 666

XIX

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.1.9.1. Responsabilidade tributária dos suces­sores.......................................................... 669

3.1.9.2. A responsabilidade tributária dos tercei­ros................................................................... 672

3.1.9.3. Responsabilidade tributária por infra­ções ........................................................... 674

3.1.10. Sujeição passiva indireta e substituição tribu­tária....................................................................... 676

3.1.10.1. Substituição tributária "para trás" e "para frente" .......................................... 678

3.1.11. Sujeição passiva indireta e solidariedade....... 681

3.1.12. A importância da determinação do sujeito pas­sivo da relação tributária nas ações de repeti ­ção de indébito .................................................... 682

3.2. Para uma síntese da regra-matriz de incidência.... 684

3.2.1. Esquema lógico de representação formaL....... 685

3.2.2. O fenômeno da incidência tributária: a positi ­vação da regra-matriz.......................................... 687

3.3. Regra-matriz dos principais impostos ...................... 689

3.3.1. Anotações sobre o presente contexto histórico.. 689

3.3.2. In1posto sobre a renda ......................................... 690

3.3.2.1. Variações sobre o modo de aproxima­ção cognoscitiva com o IR..................... 691

3.3.2.2. Os pressupostos constitucionais do imposto sobre a renda ........................... 692

3.3.2.3. Capacidade contributiva e IR ............... 695

3.3.2.4. Análise da regra-matriz do imposto sobre a renda........................................... 697

3.3.2.5. Competência tributária e a delimita­ção do conceito de "disponibilidade".. 702

3.3.2.6. Sistema e territorialidade do imposto sobre a renda........................................... 704

3.3.3. Imposto sobre produtos industrializados ......... 707

xx

STJ00101823

utária dos tercei­

669

672

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................................

,ção do sujeito pas­nas ações de repeti­

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idade do imposto

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DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.3.3.1. A composição interna das regras-ma­trizes do IPI..... ................ ........ ...... .......... 708

3.3.3.2. O critério subjetivo no IPI..................... 711

3.3.3.3. A função extrafiscal do IPI.................... 713

3.3.3.4. Princípio da não-cumulatividade no IPI e princípio da não-cumulativida­de no ICMS: dois dispositivos consti­tucionais, dois regimes jurídicos dis­tintos ......................................................... 715

3.3.3.5. Tabela de incidência do IPI e sua im­portância para a integração da regra -matriz do imposto................................. 721

3.3.3.6. O direito ao crédito nas relações de IPI.. 723

3.3.3.7. Considerações finais sobre o crédito­prêmio do IPI.......................................... 726

3.3.4. Impostos aduaneiros ............................................ 727

3.3.4.1. A incidência tributária nas operações rea­lizadas com produtos industrializados ..... 728

3.3.4.2. A sujeição passiva nos tributos adua­neiros ........................................................ 730

3.3.4.3. Responsabilidade nos tributos adua­neiros ........................................................ 732

3.3.4.4. Regimes aduaneiros especiais .............. 733

3.3.4.5. O adicional ao frete para renovação da Marinha Mercante ­ AFRMM......... 738

3.3.4.5.1. Regras atinentes à suspensão do pagamento do AFRMM ... 740

3.3.5. Imposto sobre Operações Financeiras.............. 744

3.3.5.1. IOF: sua hipótese de incidência ........... 744

3.3.5.2. IOF sobre operações relativas a títu­los e valores mobiliários........................ 747

3.3.5.3. As operações de "factoring" e o critério material do imposto sobre operações financeiras .............................................. 750

XXI

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3.6. Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços ........................................... 752

3.3.6.1. Movimentação física e simbólica de mercadorias............................................. 753

3.3.6.2. Alcance da locução "venda de mercadorias" 755

3.3.6.3. Direito ao crédito e operacionalidade da regra-matriz do crédito envolvendo mercadorias ............................................ 757

3.3.6.3.1. Direito ao crédito e documen­tação idônea......................... .... 760

3.3.6.3.2. Não-incidência e isenção: úni­cas exceções constitucionais do direito ao crédito de ICMS 762

3.3.6.4. ICMS e tributação sobre prestação de serviços de comunicação ....................... 766

3.3.6.4.1. A atividade dos provedores de acesso à internet e a não-inci­dência do ICMS ....................... 771

3.3.6.5. ICMS e tributação sobre prestação de serviços de transporte............................ 775

3.3.6.5.1. Limites do conceito "operação de transporte" nos contratos complexos ................................... 777

3.3.6.6. ICMS incidente sobre a "realização de operações de importação de merca­dorias": seus critérios material e tem­poral.......................................................... 782

3.3.6.7. O caráter nacional do ICMS.................. 788

3.3.7. Impostos sobre a prestação de serviços de qualquer natureza................................................ 789

3.3.7.1. Competência legislativa e ISS .............. 790

3.3.7.2. Aspectos constitucionais da regra-matriz de incidência do ISS..................................... 791

XXII

STJ00101823

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.3.7.2.1. Critério material da regra-matriz 752 do ISS................................................... 793

e simbólica de 3.3.7.2.2. Relevância da lei complementar 753 na delimitação do serviço tribu­

tável.............................................. 795755 3.3.7.2.3. A "lista de serviços" anexa aoda

Decreto-lei n. 406/68 e à Leido Complementar n. 116/03.............. 798757

3.3.7.3. O problema da habitualidade ............... 800e documen­760 3.3.7.4. Sociedades sem fins lucrativos e o ISS 802

e isenção: úni- 3.4. Regra-matriz das taxas ................................................ 806 constitucionais 3.4.1. Taxas e suas espécies ........................................... 807

crédito de ICMS 762 3.4.2. Taxa exigida em função da prestação efetiva bre prestação de ou potencial de serviço público.......................... 807

766 3.4.3. Taxa exigida em razão do exercício do poder ~s de de polícia ................................................................ 810

e a não-inci­ 3.4.4. A lei complementar e a instituição de taxas..... 811 771

3.5. Regra-matriz das contribuições ................................. 814

3.5.1. Noções gerais sobre as contribuições tributá­775

rias .......................................................................... 814

3.5.2. Diferentes categorias de contribuições sociais e respectivas fontes de custeio ........................... 817

777 3.5.3. Requisitos necessários à instituição de "contri ­

a "realização de buições" .................................................................. 818

ão de merca­3.5.4. Contribuições residuais ....................................... 820material e tem­

................................... 782 3.5.5. Contribuições destinadas à seguridade social... 823

788 3.5.6. Evolução legislativa da contribuição ao PIS e COFINS ................................................................. 829

789 3.5.6.1. Conceito de faturamento ....................... 831

790 3.5.6.2. Conceito de receita ................................. 834

3.5.6.3. Análise dos precedentes do Supremo 791 Tribunal Federal quanto à diferencia­

ção entre receita e faturamento ........... 838

XXIII

STJ00101823

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.5.6.3.1. Projeção das normas para o tempo futuro ........................... 841

3.5.6.3.2. A incompatibilidade vitanda da Lei n. 9.718/98, à luz do sistema constitucional em vigor na data de sua publica­ção............................................. 842

3.5.7. Instituição do regime da não-cumulatividade na contribuição ao PIS e na COFINS ............... 845

3.5.7.1. Direito ao crédito de PIS e COFINS... 848

3.5.7.2. O fenômeno da isenção no caso dos tributos não-cumulativos...................... 849

3.5.7.3. Vedações ao crédito ................................ 852

3.5.8. As cooperativas e o não cabimento de sua tri ­butação pelo PIS e COFINS ............................... 855

Capítulo 4

Infrações e sanções tributárias ......................................... 863

4.1. Estrutura lógica da regra sancionatória .................. 864

4.1.1. Noções sobre o vocábulo "sanção" .................... 865

4.1.2. Ambiguidade do termo "sanção" e suas espé­cies na esfera tributária ...................................... 866

4.1.3. Algumas palavras sobre a norma secundária.. 867

4.1.4. Regra-matriz e a estrutura lógica das normas sancionatórias ....................................................... 871

4.2. Infrações tributárias: hipótese normativa, seu nú­cleo constante ................................................................ 873

4.2.1. Ilícitos ou infrações tributárias e os chamados "crimes fiscais" ..................................................... 874

4.2.2. Classificações e espécies de infrações tributárias.... 875

XXIV

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. nçao no caso dos 849

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abimento de sua tri ­855

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secundária .. 867

............................. 863

.................. 864

.................... 865

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tiva, seu nú­873

e os chamados .............................. 874

tributárias.... 875

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

4.2.3. As figuras do "abuso de direito" e da "fraude à lei" no Ordenamento Jurídico Tributário Bra­sileiro ...................................................................... 878

4.2.4. Infrações tributárias no Código Tributário N a­cional...................................................................... 882

4.2.5. Hipótese de exclusão da penalidade.................. 883

4.3. Sanções no Direito Tributário.................................... 887

4.3.1. Sanção como cansequente normativo............... 888

4.3.2. Espécies de sanções tributárias ......................... 890

4.3.3. Impossibilidade de cobrança de juros de mora no caso de medidas liminares ........................... . 901

4.3.4. Excessos sancionatórios .................................... .. 905

4.3.5. Responsabilidade dos sucessores ..................... . 907

4.3.6. Responsabilidade de terceiros ........................... . 912

4.3.7. Responsabilidade por infrações ......................... 914

Capítulo 5

Procedimento administrativo tributário ........................ 917

5.1. Regras gerais da Administração Tributária ........... 918

5.1.1. Processo e procedimento..................................... 918

5.1.2. Ato administrativo e procedimento adminis­trativo ..................................................................... 920

5.1.3. Procedimento administrativo tributário como forma de controle das atividades administrativas ................. 924

5.1.3.1. Princípios endógenos aplicáveis ao pro­cedimento administrativo tributário .... 927

5.1.3.1.1. Princípio da legalidade obje­tiva ............................................ 928

5.1.3.1.2. Princípio da oficialidade ....... 929

5.1.3.1.3. Princípio do informalismo em favor do interessado................ 931

xxv

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PAULO DE BARROS CARVALHO

5.1.3.1.4. Princípio do devido processo.... 932

5.1.3.1.5. Princípio da contraprodução.... 934

5.1.3.2. Princípios exógenos aplicáveis ao pro­cedimento administrativo tributário .... 936

5.2. Síntese da atividade da Administração Tributária 939

5.2.1. Classificação dos atos administrativos que in­tegram o procedimento administrativo ............ 940

5.2.2. Faculdades da Administração em matéria de lançamento tributário.......................................... 940

5.2.2.1. Critérios do procedimento administra­tivo e meios para se reconhecer a pers­pectiva dimensível do fato jurídico tri­butário......................................................... 944

5.2.2.2. Observações críticas sobre as formas de reconhecimento da medida do fato jurí­dico tributário ................................................ 947

5.2.3. Limites às faculdades da Adnlinistração no lan­çamento e garantias dos administrados ............. 949

5.2.3.1. Princípio da legalidade .......................... 951

5.2.3.2. Limites da atividade de inspeção fiscal.... 952

5.2.4. Procedimento administrativo e controle de le­galidade dos atos de aplicação de sanções ....... 952

5.2.5. Algumas observações de política tributária acerca dos atos administrativos ......................... 956

5.2.6. Impugnações e recursos no procedimento ad­ministrativo tributário ......................................... 960

Capítulo 6

Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance ............. 963

6.1. Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance ...... 963

6.1.1. Teoria das provas e constituição do fato jurídi­co tributário........................................................... 964

XXVI

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lIhn;n;ct .."I"'':'r. no lan­

de sanções ...... .

política tributária

e alcance ......

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

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939

940

6.1.2. Relação jurídica tributária e provas ..................

6.1.3. Prova e presunções no direito tributário..........

6.1.4. Inscrição em dívida ativa como prova pré­constituída .............................................................

Bibliografia ............................................................................

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