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STJ00097081 PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO 5 11 edição 2013 PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO 5 11 edição 2013 PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO 5 11 edição 2013

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STJ00097081

PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP

DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO

511 edição

2013

PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP

DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO

511 edição

2013

PAULO DE BARROS CARVALHO Professor Emérito e Titular da Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo-PUC/SP Professor Emérito e Titular da Universidade de São Paulo-USP

DIREITO TRIBUTÁRIO LINGUAGEM E MÉTODO

511 edição

2013

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STJ00097081

Copyright © 2013 By Editora Noeses Editor-chefe: Paulo de Barros Carvalho Coordenação editorial: Alessandra Arruda Preparação de texto: Semíramis Oliveira Produção editorial/arte: Denise Dearo Capa: Crlstlane Zltei

CIP - BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.

C327d Carvalho, Paulo de Barros Direito tributário: linguagem e método / Paulo de Barros Carvalho. 5B ed. - São Paulo: Noeses, 2013. 1036 p.

Inclui bibliografia. ISBN 978-85-99349-20-5

1. Direito Tributário. 2. Hermenêutica. 3. Filosofia do direito. 4. Lógica

jurídica. 5. Sistema tributário. 6. Norma jurídica. I. Título.

Todos os direitos reservados

editoro

NOESES

Editora Noeses Ltda.

leI/fax: 55 11 3666 6055 www.editoranoeses.com.br

CDU 336.2:340.11

Copyright © 2013 By Editora Noeses Editor-chefe: Paulo de Barros Carvalho Coordenação editorial: Alessandra Arruda Preparação de texto: Semíramis Oliveira Produção editorial/arte: Denise Dearo Capa: Crlstlane Zltei

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C327d Carvalho, Paulo de Barros Direito tributário: linguagem e método / Paulo de Barros Carvalho. 5B ed. - São Paulo: Noeses, 2013. 1036 p.

Inclui bibliografia. ISBN 978-85-99349-20-5

1. Direito Tributário. 2. Hermenêutica. 3. Filosofia do direito. 4. Lógica

jurídica. 5. Sistema tributário. 6. Norma jurídica. I. Título.

Todos os direitos reservados

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CDU 336.2:340.11

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SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.

C327d Carvalho, Paulo de Barros Direito tributário: linguagem e método / Paulo de Barros Carvalho. 5B ed. - São Paulo: Noeses, 2013. 1036 p.

Inclui bibliografia. ISBN 978-85-99349-20-5

1. Direito Tributário. 2. Hermenêutica. 3. Filosofia do direito. 4. Lógica

jurídica. 5. Sistema tributário. 6. Norma jurídica. I. Título.

Todos os direitos reservados

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NOESES

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leI/fax: 55 11 3666 6055 www.editoranoeses.com.br

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STJ00097081

SUMÁRIO

Prólogo................................................................................. XXV Nota sobre a segunda edição ........................................... XXIX Nota sobre a terceira edição ............................................ XXXI Algumas palavras sobre a quarta edição ....................... XXXIII Algo para dizer sobre a quinta edição deste livro ........ XXXV

PRIMEIRA PARTE

MÉTODO ANALÍTICO E HERMENÊUTICO

Capítulo 1

Direito e filosofia ........................................................................ 3

1.1. Metodologia ........................................................................... 3 1.1.1. Filosofia do Direito e Filosofia no Direito................ 6

1.2. Conhecimento e linguagem................................................ 7 1.2.1. Consciência e objeto ................................................... 8 1.2.2. Noções básicas sobre o objeto do conhecimento... 11 1.2.3. Teoria dos objetos e regiões ônticas......................... 15

Capítulo 2 Noções fundamentais para uma tomada de posição analítica 19

2.1. Círculo de Viena ................................................................... 20 2.1.1. O Neopositivismo lógico e o Círculo de Viena: as-

pectos gerais do movimento ...................................... 20 2.1.2. Como se formou o Círculo de Viena - antecedentes

históricos - precursores e fundadores - pessoas e obras que o influenciaram......................................... 22

VII·

SUMÁRIO

Prólogo................................................................................. XXV Nota sobre a segunda edição ........................................... XXIX Nota sobre a terceira edição ............................................ XXXI Algumas palavras sobre a quarta edição ....................... XXXIII Algo para dizer sobre a quinta edição deste livro ........ XXXV

PRIMEIRA PARTE

MÉTODO ANALÍTICO E HERMENÊUTICO

Capítulo 1

Direito e filosofia ........................................................................ 3

1.1. Metodologia ........................................................................... 3 1.1.1. Filosofia do Direito e Filosofia no Direito................ 6

1.2. Conhecimento e linguagem................................................ 7 1.2.1. Consciência e objeto ................................................... 8 1.2.2. Noções básicas sobre o objeto do conhecimento... 11 1.2.3. Teoria dos objetos e regiões ônticas......................... 15

Capítulo 2 Noções fundamentais para uma tomada de posição analítica 19

2.1. Círculo de Viena ................................................................... 20 2.1.1. O Neopositivismo lógico e o Círculo de Viena: as-

pectos gerais do movimento ...................................... 20 2.1.2. Como se formou o Círculo de Viena - antecedentes

históricos - precursores e fundadores - pessoas e obras que o influenciaram......................................... 22

VII·

SUMÁRIO

Prólogo................................................................................. XXV Nota sobre a segunda edição ........................................... XXIX Nota sobre a terceira edição ............................................ XXXI Algumas palavras sobre a quarta edição ....................... XXXIII Algo para dizer sobre a quinta edição deste livro ........ XXXV

PRIMEIRA PARTE

MÉTODO ANALÍTICO E HERMENÊUTICO

Capítulo 1

Direito e filosofia ........................................................................ 3

1.1. Metodologia ........................................................................... 3 1.1.1. Filosofia do Direito e Filosofia no Direito................ 6

1.2. Conhecimento e linguagem................................................ 7 1.2.1. Consciência e objeto ................................................... 8 1.2.2. Noções básicas sobre o objeto do conhecimento... 11 1.2.3. Teoria dos objetos e regiões ônticas......................... 15

Capítulo 2 Noções fundamentais para uma tomada de posição analítica 19

2.1. Círculo de Viena ................................................................... 20 2.1.1. O Neopositivismo lógico e o Círculo de Viena: as-

pectos gerais do movimento ...................................... 20 2.1.2. Como se formou o Círculo de Viena - antecedentes

históricos - precursores e fundadores - pessoas e obras que o influenciaram......................................... 22

VII·

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STJ00097081PAULO DE BARROS CARVALHO

2.1.3. Propostas e objetivos do Neopositivismo lógico.... 27

2.2. Língua e linguagem ............................................................ 30

2.2.1. Linguagem e signos do sistema................................ 33 2.2.2. Funções da linguagem................................................ 37 2.2.3. Formas de linguagem ................................................. 53 2.2.4. Tipos de linguagem..................................................... 55

2.3. Direito e Lógica .................................................................... 67

2.3.1. A Lógica e seu objeto: "Lógica jurídica" e "Lógicas jurídicas" ...................................................................... 70

2.3.2. Generalização e formalização ................................... 72 2.3.3. O domínio das estruturas lógicas ............................. 75 2.3.4. Relações lógicas e relações entre os objetos da ex-

periência ....................................................................... 78 2.3.5. A chamada Lógica formal e a metodologia............. 80 2.3.6. Valores lógicos da linguagem do direito positivo e

seus modais.................................................................. 83

2.4. Proposição e linguagem: isolamento temático da pro-posição .................................................................................... 85

2.4.1. Linguagem formalizada e representação simbólica: as formas lógicas nas estruturas proposicionais.... 87

2.4.2. As variáveis e as constantes da Lógica Proposicio-nal Alética..................................................................... 89

2.4.3. Cálculo proposicional................................................. 95

2.5. Teoria das relações ............................................................... 98

2.5.1. Simbolização: relações de primeira ordem e rela-ções de segunda ordem .............................................. 100

2.5.2. As propriedades, as funções e as qualidades das relações ......................................................................... 102

2.5.3. Sobre a relação de identidade .................................. 106 2.5.4. Cálculo das relações ................................................... 107 2.5.5. Aplicação da teoria das relações............................... 113

2.6. Teoria das classes ................................................................. 116

VIII

2.6.1. Aplicabilidade prática: sistema harmonizado de designação e de codificação de mercadorias, a no-

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.1.3. Propostas e objetivos do Neopositivismo lógico.... 27

2.2. Língua e linguagem ............................................................ 30

2.2.1. Linguagem e signos do sistema................................ 33 2.2.2. Funções da linguagem................................................ 37 2.2.3. Formas de linguagem ................................................. 53 2.2.4. Tipos de linguagem..................................................... 55

2.3. Direito e Lógica .................................................................... 67

2.3.1. A Lógica e seu objeto: "Lógica jurídica" e "Lógicas jurídicas" ...................................................................... 70

2.3.2. Generalização e formalização ................................... 72 2.3.3. O domínio das estruturas lógicas ............................. 75 2.3.4. Relações lógicas e relações entre os objetos da ex-

periência ....................................................................... 78 2.3.5. A chamada Lógica formal e a metodologia............. 80 2.3.6. Valores lógicos da linguagem do direito positivo e

seus modais.................................................................. 83

2.4. Proposição e linguagem: isolamento temático da pro-posição .................................................................................... 85

2.4.1. Linguagem formalizada e representação simbólica: as formas lógicas nas estruturas proposicionais.... 87

2.4.2. As variáveis e as constantes da Lógica Proposicio-nal Alética..................................................................... 89

2.4.3. Cálculo proposicional................................................. 95

2.5. Teoria das relações ............................................................... 98

2.5.1. Simbolização: relações de primeira ordem e rela-ções de segunda ordem .............................................. 100

2.5.2. As propriedades, as funções e as qualidades das relações ......................................................................... 102

2.5.3. Sobre a relação de identidade .................................. 106 2.5.4. Cálculo das relações ................................................... 107 2.5.5. Aplicação da teoria das relações............................... 113

2.6. Teoria das classes ................................................................. 116

VIII

2.6.1. Aplicabilidade prática: sistema harmonizado de designação e de codificação de mercadorias, a no-

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.1.3. Propostas e objetivos do Neopositivismo lógico.... 27

2.2. Língua e linguagem ............................................................ 30

2.2.1. Linguagem e signos do sistema................................ 33 2.2.2. Funções da linguagem................................................ 37 2.2.3. Formas de linguagem ................................................. 53 2.2.4. Tipos de linguagem..................................................... 55

2.3. Direito e Lógica .................................................................... 67

2.3.1. A Lógica e seu objeto: "Lógica jurídica" e "Lógicas jurídicas" ...................................................................... 70

2.3.2. Generalização e formalização ................................... 72 2.3.3. O domínio das estruturas lógicas ............................. 75 2.3.4. Relações lógicas e relações entre os objetos da ex-

periência ....................................................................... 78 2.3.5. A chamada Lógica formal e a metodologia............. 80 2.3.6. Valores lógicos da linguagem do direito positivo e

seus modais.................................................................. 83

2.4. Proposição e linguagem: isolamento temático da pro-posição .................................................................................... 85

2.4.1. Linguagem formalizada e representação simbólica: as formas lógicas nas estruturas proposicionais.... 87

2.4.2. As variáveis e as constantes da Lógica Proposicio-nal Alética..................................................................... 89

2.4.3. Cálculo proposicional................................................. 95

2.5. Teoria das relações ............................................................... 98

2.5.1. Simbolização: relações de primeira ordem e rela-ções de segunda ordem .............................................. 100

2.5.2. As propriedades, as funções e as qualidades das relações ......................................................................... 102

2.5.3. Sobre a relação de identidade .................................. 106 2.5.4. Cálculo das relações ................................................... 107 2.5.5. Aplicação da teoria das relações............................... 113

2.6. Teoria das classes ................................................................. 116

VIII

2.6.1. Aplicabilidade prática: sistema harmonizado de designação e de codificação de mercadorias, a no-

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

menclatura brasileira e a tabela do imposto sobre produtos industrializados .......................................... 122

2.7. O dever-ser como entidade relacional ............................. 124

2.8. Teoria da normajurídica .................................................... 126

2.8.1. Ambiguidade do termo "norma jurídica" ............... 127 2.8.2. Estrutura lógica: análise da hipótese normativa... 131 2.8.3. Estrutura lógica da norma: análise do consequente. 134 2.8.4. Sistema jurídico como conjunto homogêneo de

enunciados deônticos ................................................. 136 2.8.5. O conceito de "norma completa": norma primá-

ria e norma secundária .............................................. 137 2.8.6. Espécies normativas ................................................... 139

2.9. A regra-matriz de incidência............................................. 146

2.9.1. O método da regra-matriz de incidência tributária.. 146 2.9.2. Escalonamento da incidência normativa na óptica

da teoria comunicacional ........................................... 150

Capítulo 3

Teoria hermenêutica................................................................... 155

3.1. O movimento do "giro-linguístico" e a superação dos métodos científicos tradicionais ....................................... 156

3.1.1. O "giro-linguístico" e a desconstrução da verdade absoluta......................................................................... 159

3.1.2. O direito como sistema comunicaciona1.................. 162 3.1.3. O conteúdo semântico do vocábulo "comunicação" 165 3.1.4. Comunicação, língua e realidade na concepção de

Vilém Flusser ............................................................... 170 3.1.5. A construção da realidade para o direito e o mun-

do da facticidade jurídica.. .................. ............ ........... 172

3.2. Direito e valores ................................................................... 173

3.2.1. Direito na sua dimensão axiológica ......................... 174 3.2.2. Características do valor.............................................. 177

IX

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

menclatura brasileira e a tabela do imposto sobre produtos industrializados .......................................... 122

2.7. O dever-ser como entidade relacional ............................. 124

2.8. Teoria da normajurídica .................................................... 126

2.8.1. Ambiguidade do termo "norma jurídica" ............... 127 2.8.2. Estrutura lógica: análise da hipótese normativa... 131 2.8.3. Estrutura lógica da norma: análise do consequente. 134 2.8.4. Sistema jurídico como conjunto homogêneo de

enunciados deônticos ................................................. 136 2.8.5. O conceito de "norma completa": norma primá-

ria e norma secundária .............................................. 137 2.8.6. Espécies normativas ................................................... 139

2.9. A regra-matriz de incidência............................................. 146

2.9.1. O método da regra-matriz de incidência tributária.. 146 2.9.2. Escalonamento da incidência normativa na óptica

da teoria comunicacional ........................................... 150

Capítulo 3

Teoria hermenêutica................................................................... 155

3.1. O movimento do "giro-linguístico" e a superação dos métodos científicos tradicionais ....................................... 156

3.1.1. O "giro-linguístico" e a desconstrução da verdade absoluta......................................................................... 159

3.1.2. O direito como sistema comunicaciona1.................. 162 3.1.3. O conteúdo semântico do vocábulo "comunicação" 165 3.1.4. Comunicação, língua e realidade na concepção de

Vilém Flusser ............................................................... 170 3.1.5. A construção da realidade para o direito e o mun-

do da facticidade jurídica.. .................. ............ ........... 172

3.2. Direito e valores ................................................................... 173

3.2.1. Direito na sua dimensão axiológica ......................... 174 3.2.2. Características do valor.............................................. 177

IX

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

menclatura brasileira e a tabela do imposto sobre produtos industrializados .......................................... 122

2.7. O dever-ser como entidade relacional ............................. 124

2.8. Teoria da normajurídica .................................................... 126

2.8.1. Ambiguidade do termo "norma jurídica" ............... 127 2.8.2. Estrutura lógica: análise da hipótese normativa... 131 2.8.3. Estrutura lógica da norma: análise do consequente. 134 2.8.4. Sistema jurídico como conjunto homogêneo de

enunciados deônticos ................................................. 136 2.8.5. O conceito de "norma completa": norma primá-

ria e norma secundária .............................................. 137 2.8.6. Espécies normativas ................................................... 139

2.9. A regra-matriz de incidência............................................. 146

2.9.1. O método da regra-matriz de incidência tributária.. 146 2.9.2. Escalonamento da incidência normativa na óptica

da teoria comunicacional ........................................... 150

Capítulo 3

Teoria hermenêutica................................................................... 155

3.1. O movimento do "giro-linguístico" e a superação dos métodos científicos tradicionais ....................................... 156

3.1.1. O "giro-linguístico" e a desconstrução da verdade absoluta......................................................................... 159

3.1.2. O direito como sistema comunicaciona1.................. 162 3.1.3. O conteúdo semântico do vocábulo "comunicação" 165 3.1.4. Comunicação, língua e realidade na concepção de

Vilém Flusser ............................................................... 170 3.1.5. A construção da realidade para o direito e o mun-

do da facticidade jurídica.. .................. ............ ........... 172

3.2. Direito e valores ................................................................... 173

3.2.1. Direito na sua dimensão axiológica ......................... 174 3.2.2. Características do valor.............................................. 177

IX

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STJ00097081PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3. Direito e interpretação ....................................................... 180

3.3.1. Forma e conteúdo ....................................................... 182 3.3.2. O percurso gerador de sentido e as estruturas sígni-

cas do sistema jurídico .............................................. 184 3.3.3. Interpretação e semiótica do direito: texto e contexto 189 3.3.4. Interpretação e Lógica formal do direito: o mínimo

irredutível da mensagem deôntica........................... 192 3.3.5. Reflexo do método na construção do texto ............. 194 3.3.6. Axiomas da interpretação e os limites do exegeta.. 196

3.3.6.1. Interdisciplinariedade e intertextualidade. 198 3.3.6.1.1. Interdisciplinariedade e discipli-

nariedade......................................... 199 3.3.6.2. Inesgotabilidade da interpretação .............. 201

3.3.7. As diferentes técnicas interpretativas e o direito .. 202

3.4. Ciência e experiência .......................................................... 205

3.4.1. A conversação da prática com a teoria nos domí-nios do direito .............................................................. 209

SEGUNDA PARTE

DIREITO TRIBUTÁRIO

Capítulo 1

Sistema Constitucional Tributário.......................................... 213

1.1. Sistema Constitucional Tributário .................................. 215

x

1.1.1. Sistema do direito positivo e sistema da Ciência do Direito ...................................................................... 216

1.1.2. Teubner e o direito como sistema autopoiético ..... 220 1.1.3. A impossibilidade de traduções perfeitas entre os

idiomas da mesma família e a conversação que entre eles se estabelece, segundo a concepção de Vilém Flusser ......................................................................... 221

1.1.4. Axioma da hierarquia no direito posto .................... 223 1.1.5. O axioma da validade ................................................. 225 1.1.6. Sistema tributário nacional e a Lei n. 5.172/66...... 229

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3. Direito e interpretação ....................................................... 180

3.3.1. Forma e conteúdo ....................................................... 182 3.3.2. O percurso gerador de sentido e as estruturas sígni-

cas do sistema jurídico .............................................. 184 3.3.3. Interpretação e semiótica do direito: texto e contexto 189 3.3.4. Interpretação e Lógica formal do direito: o mínimo

irredutível da mensagem deôntica........................... 192 3.3.5. Reflexo do método na construção do texto ............. 194 3.3.6. Axiomas da interpretação e os limites do exegeta.. 196

3.3.6.1. Interdisciplinariedade e intertextualidade. 198 3.3.6.1.1. Interdisciplinariedade e discipli-

nariedade......................................... 199 3.3.6.2. Inesgotabilidade da interpretação .............. 201

3.3.7. As diferentes técnicas interpretativas e o direito .. 202

3.4. Ciência e experiência .......................................................... 205

3.4.1. A conversação da prática com a teoria nos domí-nios do direito .............................................................. 209

SEGUNDA PARTE

DIREITO TRIBUTÁRIO

Capítulo 1

Sistema Constitucional Tributário.......................................... 213

1.1. Sistema Constitucional Tributário .................................. 215

x

1.1.1. Sistema do direito positivo e sistema da Ciência do Direito ...................................................................... 216

1.1.2. Teubner e o direito como sistema autopoiético ..... 220 1.1.3. A impossibilidade de traduções perfeitas entre os

idiomas da mesma família e a conversação que entre eles se estabelece, segundo a concepção de Vilém Flusser ......................................................................... 221

1.1.4. Axioma da hierarquia no direito posto .................... 223 1.1.5. O axioma da validade ................................................. 225 1.1.6. Sistema tributário nacional e a Lei n. 5.172/66...... 229

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3. Direito e interpretação ....................................................... 180

3.3.1. Forma e conteúdo ....................................................... 182 3.3.2. O percurso gerador de sentido e as estruturas sígni-

cas do sistema jurídico .............................................. 184 3.3.3. Interpretação e semiótica do direito: texto e contexto 189 3.3.4. Interpretação e Lógica formal do direito: o mínimo

irredutível da mensagem deôntica........................... 192 3.3.5. Reflexo do método na construção do texto ............. 194 3.3.6. Axiomas da interpretação e os limites do exegeta.. 196

3.3.6.1. Interdisciplinariedade e intertextualidade. 198 3.3.6.1.1. Interdisciplinariedade e discipli-

nariedade......................................... 199 3.3.6.2. Inesgotabilidade da interpretação .............. 201

3.3.7. As diferentes técnicas interpretativas e o direito .. 202

3.4. Ciência e experiência .......................................................... 205

3.4.1. A conversação da prática com a teoria nos domí-nios do direito .............................................................. 209

SEGUNDA PARTE

DIREITO TRIBUTÁRIO

Capítulo 1

Sistema Constitucional Tributário.......................................... 213

1.1. Sistema Constitucional Tributário .................................. 215

x

1.1.1. Sistema do direito positivo e sistema da Ciência do Direito ...................................................................... 216

1.1.2. Teubner e o direito como sistema autopoiético ..... 220 1.1.3. A impossibilidade de traduções perfeitas entre os

idiomas da mesma família e a conversação que entre eles se estabelece, segundo a concepção de Vilém Flusser ......................................................................... 221

1.1.4. Axioma da hierarquia no direito posto .................... 223 1.1.5. O axioma da validade ................................................. 225 1.1.6. Sistema tributário nacional e a Lei n. 5.172/66...... 229

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.1.7. Sobre a reforma constitucional- considerações de ordem política .............................................................. 230

1.2. Competência tributária ...................................................... 235

1.2.1. Competência legislativa tributária e os limites constitucionalmente estabelecidos .......................... 235

1.2.2. Competência legislativa tributária e a aptidão de inovar o sistema jurídico.......... .................... .............. 240

1.2.3. Competência residual................................................. 243 1.2.4. Competência extraordinária ..................................... 245 1.2.5. Competência tributária e capacidade tributária ativa 247 1.2.6. Fiscalidade, extrafiscalidade e parafiscalidade...... 248 1.2.7. Competência legislativa e ICMS ............................... 253

1.3. Os princípios jurídicos tributários ................................... 256

1.3.1. Os "princípios" na textura das várias linguagens jurídicas ........................................................................ 257

1.3.2. Os "princípios" e a compreensão do direito ........... 259 1.3.3. A classificação dos "princípios" em razão dos cri­

térios de objetividade que presidem sua aplicação aos casos concretos ................ ....... ........ ........... ..... ...... 269

1.3.4. Limites objetivos como mecanismos realizadores do valor ......................................................................... 271

1.3.5. Violação de princípios e sobreprincípios ................ 273 1.3.6. Os sobreprincípios no sistema jurídico tributário. 274

1.3.6.1. O sobreprincípio da segurança jurídica ..... 276 1.3.6.1.1. O primado da segurança jurídica

no tempo .......................................... 279 1.3.6.2. O sobreprincípio da certeza do direito ...... 282 1.3.6.3. O sobreprincípio da igualdade .................... 283 1.3.6.4. Sobreprincípio da liberdade ........................ 287 1.3.6.5. Sobreprincípio da justiça ............................. 290

1.3.7. Os princípios formadores do Estado ........................ 290 1.3.7.1. Princípios da Federação e da República ... 291 1.3.7.2. O princípio da separação dos poderes ....... 293 1.3.7.3. Princípio da isonomia das pessoas políticas

de direito constitucional interno................. 296 1.3.704. O princípio da autonomia dos Municípios.. 297

XI

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.1.7. Sobre a reforma constitucional- considerações de ordem política .............................................................. 230

1.2. Competência tributária ...................................................... 235

1.2.1. Competência legislativa tributária e os limites constitucionalmente estabelecidos .......................... 235

1.2.2. Competência legislativa tributária e a aptidão de inovar o sistema jurídico.......... .................... .............. 240

1.2.3. Competência residual................................................. 243 1.2.4. Competência extraordinária ..................................... 245 1.2.5. Competência tributária e capacidade tributária ativa 247 1.2.6. Fiscalidade, extrafiscalidade e parafiscalidade...... 248 1.2.7. Competência legislativa e ICMS ............................... 253

1.3. Os princípios jurídicos tributários ................................... 256

1.3.1. Os "princípios" na textura das várias linguagens jurídicas ........................................................................ 257

1.3.2. Os "princípios" e a compreensão do direito ........... 259 1.3.3. A classificação dos "princípios" em razão dos cri­

térios de objetividade que presidem sua aplicação aos casos concretos ................ ....... ........ ........... ..... ...... 269

1.3.4. Limites objetivos como mecanismos realizadores do valor ......................................................................... 271

1.3.5. Violação de princípios e sobreprincípios ................ 273 1.3.6. Os sobreprincípios no sistema jurídico tributário. 274

1.3.6.1. O sobreprincípio da segurança jurídica ..... 276 1.3.6.1.1. O primado da segurança jurídica

no tempo .......................................... 279 1.3.6.2. O sobreprincípio da certeza do direito ...... 282 1.3.6.3. O sobreprincípio da igualdade .................... 283 1.3.6.4. Sobreprincípio da liberdade ........................ 287 1.3.6.5. Sobreprincípio da justiça ............................. 290

1.3.7. Os princípios formadores do Estado ........................ 290 1.3.7.1. Princípios da Federação e da República ... 291 1.3.7.2. O princípio da separação dos poderes ....... 293 1.3.7.3. Princípio da isonomia das pessoas políticas

de direito constitucional interno................. 296 1.3.704. O princípio da autonomia dos Municípios.. 297

XI

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.1.7. Sobre a reforma constitucional- considerações de ordem política .............................................................. 230

1.2. Competência tributária ...................................................... 235

1.2.1. Competência legislativa tributária e os limites constitucionalmente estabelecidos .......................... 235

1.2.2. Competência legislativa tributária e a aptidão de inovar o sistema jurídico.......... .................... .............. 240

1.2.3. Competência residual................................................. 243 1.2.4. Competência extraordinária ..................................... 245 1.2.5. Competência tributária e capacidade tributária ativa 247 1.2.6. Fiscalidade, extrafiscalidade e parafiscalidade...... 248 1.2.7. Competência legislativa e ICMS ............................... 253

1.3. Os princípios jurídicos tributários ................................... 256

1.3.1. Os "princípios" na textura das várias linguagens jurídicas ........................................................................ 257

1.3.2. Os "princípios" e a compreensão do direito ........... 259 1.3.3. A classificação dos "princípios" em razão dos cri­

térios de objetividade que presidem sua aplicação aos casos concretos ................ ....... ........ ........... ..... ...... 269

1.3.4. Limites objetivos como mecanismos realizadores do valor ......................................................................... 271

1.3.5. Violação de princípios e sobreprincípios ................ 273 1.3.6. Os sobreprincípios no sistema jurídico tributário. 274

1.3.6.1. O sobreprincípio da segurança jurídica ..... 276 1.3.6.1.1. O primado da segurança jurídica

no tempo .......................................... 279 1.3.6.2. O sobreprincípio da certeza do direito ...... 282 1.3.6.3. O sobreprincípio da igualdade .................... 283 1.3.6.4. Sobreprincípio da liberdade ........................ 287 1.3.6.5. Sobreprincípio da justiça ............................. 290

1.3.7. Os princípios formadores do Estado ........................ 290 1.3.7.1. Princípios da Federação e da República ... 291 1.3.7.2. O princípio da separação dos poderes ....... 293 1.3.7.3. Princípio da isonomia das pessoas políticas

de direito constitucional interno................. 296 1.3.704. O princípio da autonomia dos Municípios.. 297

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STJ00097081PAULO DE BARROS CARVALHO

1.3.8. Os limites objetivos no direito tributário ................ 299

1.3.8.1. Princípio da legalidade tributária............... 300 1.3.8.2. O princípio da tipicidade tributária............ 301

1.3.8.3. O princípio da anterioridade ....................... 306 1.3.8.4. O princípio da irretroatividade da lei tri-

butária ..................................... ,....................... 308 1.3.8.4.1. A retroatividade das leis interpre-

tativas ............................ ,.................. 310 1.3.8.4.2. Aplicação prospectiva de conteú­

dos decisórios e modulação de efei­tos em decisão de (in) constitucio­nalidade: Integração entre o sobre­princípio da Segurança Jurídica e a retroatividade das leis tributá-rIas.................................................... 314

1.3.8.5. Princípio da não-cumulatividade ............... 325 1.3.8.5.1. A norma decorrente do regime ju­

rídico da não-cumulatividade ...... 326 1.3.9. Princípio da proibição de tributo com efeito de con-

confisco ......................................................................... 329

1.3.10. Princípio da capacidade contributiva .................... 331

1.4. Imunidades tributárias....................................................... 336

XII

1.4.1. Noção corrente de imunidade tributária ................ 337

1.4.2. Teoria da imunidade como técnica legislativa de exoneração ................................................................... 353

1.4.3. Conceito e definição do instituto: sua natureza ju-rídica ................................. ............................................ 357

1.4.4. Sistema constitucional tributário e as imunidades ... 373 1.4.5. Paralelo entre imunidades e isenções ..................... 376

1.4.6. Imunidade recíproca .................................................. 377

1.4.7. Imunidade dos templos de qualquer culto ............. 379 1.4.8. Imunidade dos partidos políticos e das instituições

educacionais ou assistenciais .................................... 379

1.4.9. Imunidade do livro, dos periódicos e do papel des­tinado à sua impressão............................................... 381

PAULO DE BARROS CARVALHO

1.3.8. Os limites objetivos no direito tributário ................ 299

1.3.8.1. Princípio da legalidade tributária............... 300 1.3.8.2. O princípio da tipicidade tributária............ 301

1.3.8.3. O princípio da anterioridade ....................... 306 1.3.8.4. O princípio da irretroatividade da lei tri-

butária ..................................... ,....................... 308 1.3.8.4.1. A retroatividade das leis interpre-

tativas ............................ ,.................. 310 1.3.8.4.2. Aplicação prospectiva de conteú­

dos decisórios e modulação de efei­tos em decisão de (in) constitucio­nalidade: Integração entre o sobre­princípio da Segurança Jurídica e a retroatividade das leis tributá-rIas.................................................... 314

1.3.8.5. Princípio da não-cumulatividade ............... 325 1.3.8.5.1. A norma decorrente do regime ju­

rídico da não-cumulatividade ...... 326 1.3.9. Princípio da proibição de tributo com efeito de con-

confisco ......................................................................... 329

1.3.10. Princípio da capacidade contributiva .................... 331

1.4. Imunidades tributárias....................................................... 336

XII

1.4.1. Noção corrente de imunidade tributária ................ 337

1.4.2. Teoria da imunidade como técnica legislativa de exoneração ................................................................... 353

1.4.3. Conceito e definição do instituto: sua natureza ju-rídica ................................. ............................................ 357

1.4.4. Sistema constitucional tributário e as imunidades ... 373 1.4.5. Paralelo entre imunidades e isenções ..................... 376

1.4.6. Imunidade recíproca .................................................. 377

1.4.7. Imunidade dos templos de qualquer culto ............. 379 1.4.8. Imunidade dos partidos políticos e das instituições

educacionais ou assistenciais .................................... 379

1.4.9. Imunidade do livro, dos periódicos e do papel des­tinado à sua impressão............................................... 381

PAULO DE BARROS CARVALHO

1.3.8. Os limites objetivos no direito tributário ................ 299

1.3.8.1. Princípio da legalidade tributária............... 300 1.3.8.2. O princípio da tipicidade tributária............ 301

1.3.8.3. O princípio da anterioridade ....................... 306 1.3.8.4. O princípio da irretroatividade da lei tri-

butária ..................................... ,....................... 308 1.3.8.4.1. A retroatividade das leis interpre-

tativas ............................ ,.................. 310 1.3.8.4.2. Aplicação prospectiva de conteú­

dos decisórios e modulação de efei­tos em decisão de (in) constitucio­nalidade: Integração entre o sobre­princípio da Segurança Jurídica e a retroatividade das leis tributá-rIas.................................................... 314

1.3.8.5. Princípio da não-cumulatividade ............... 325 1.3.8.5.1. A norma decorrente do regime ju­

rídico da não-cumulatividade ...... 326 1.3.9. Princípio da proibição de tributo com efeito de con-

confisco ......................................................................... 329

1.3.10. Princípio da capacidade contributiva .................... 331

1.4. Imunidades tributárias....................................................... 336

XII

1.4.1. Noção corrente de imunidade tributária ................ 337

1.4.2. Teoria da imunidade como técnica legislativa de exoneração ................................................................... 353

1.4.3. Conceito e definição do instituto: sua natureza ju-rídica ................................. ............................................ 357

1.4.4. Sistema constitucional tributário e as imunidades ... 373 1.4.5. Paralelo entre imunidades e isenções ..................... 376

1.4.6. Imunidade recíproca .................................................. 377

1.4.7. Imunidade dos templos de qualquer culto ............. 379 1.4.8. Imunidade dos partidos políticos e das instituições

educacionais ou assistenciais .................................... 379

1.4.9. Imunidade do livro, dos periódicos e do papel des­tinado à sua impressão............................................... 381

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.4.10. Outras hipóteses de imunidade .............................. 382 1.4.11. Imunidades de taxas e de contribuições ............... 383

Capítulo 2

Lei Complementar Tributária.................................................. 387

2.1. Normas gerais de direito tributário................................. 389

2.1.1. Funções e limites das "normas gerais de direito tributário" ..................................................................... 390

2.1.2. Hierarquia das leis complementares: hierarquia formal e hierarquia material..................................... 392

2.1.3. Lei complementar e regras de estrutura ................ 394 2.1.4. O Código Tributário Nacional perante a Consti-

tuição da República .................................................... 398 2.1.4.1. Normas gerais de direito tributário na es-

trutura do CTN .............................................. 399 2.1.4.2. Exegese sistemática e compreensão do

alcance das normas gerais de direito tri-butário ............................................................. 401

2.2. Tributo .................................................................................... 403

2.2.1. Conceito de tributo ..................................................... 404 2.2.2. Classificação das espécies tributárias...................... 408 2.2.3. Comentários sobre o preço público no direito tri-

butário........................................................................... 411 2.2.3.1. A contraprestação de serviços públicos e

a cobrança de tarifas ..................................... 413 2.2.4. Aplicabilidade da classificação das espécies tribu-

tárias: a "contribuição ao FUST" ............................. 418

2.3. Fontes do direito ................................................................... 421

2.3.1. A noção de fonte do direito........................................ 422 2.3.2. O direito como linguagem empregada na função

pragmática de regular condutas ............................... 425 2.3.3. A prescritividade do direito no Preâmbulo da Cons-

tituição .......................................................................... 426 2.3.4. O perfil do preâmbulo no direito positivo brasileiro.. 428

XIII

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.4.10. Outras hipóteses de imunidade .............................. 382 1.4.11. Imunidades de taxas e de contribuições ............... 383

Capítulo 2

Lei Complementar Tributária.................................................. 387

2.1. Normas gerais de direito tributário................................. 389

2.1.1. Funções e limites das "normas gerais de direito tributário" ..................................................................... 390

2.1.2. Hierarquia das leis complementares: hierarquia formal e hierarquia material..................................... 392

2.1.3. Lei complementar e regras de estrutura ................ 394 2.1.4. O Código Tributário Nacional perante a Consti-

tuição da República .................................................... 398 2.1.4.1. Normas gerais de direito tributário na es-

trutura do CTN .............................................. 399 2.1.4.2. Exegese sistemática e compreensão do

alcance das normas gerais de direito tri-butário ............................................................. 401

2.2. Tributo .................................................................................... 403

2.2.1. Conceito de tributo ..................................................... 404 2.2.2. Classificação das espécies tributárias...................... 408 2.2.3. Comentários sobre o preço público no direito tri-

butário........................................................................... 411 2.2.3.1. A contraprestação de serviços públicos e

a cobrança de tarifas ..................................... 413 2.2.4. Aplicabilidade da classificação das espécies tribu-

tárias: a "contribuição ao FUST" ............................. 418

2.3. Fontes do direito ................................................................... 421

2.3.1. A noção de fonte do direito........................................ 422 2.3.2. O direito como linguagem empregada na função

pragmática de regular condutas ............................... 425 2.3.3. A prescritividade do direito no Preâmbulo da Cons-

tituição .......................................................................... 426 2.3.4. O perfil do preâmbulo no direito positivo brasileiro.. 428

XIII

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

1.4.10. Outras hipóteses de imunidade .............................. 382 1.4.11. Imunidades de taxas e de contribuições ............... 383

Capítulo 2

Lei Complementar Tributária.................................................. 387

2.1. Normas gerais de direito tributário................................. 389

2.1.1. Funções e limites das "normas gerais de direito tributário" ..................................................................... 390

2.1.2. Hierarquia das leis complementares: hierarquia formal e hierarquia material..................................... 392

2.1.3. Lei complementar e regras de estrutura ................ 394 2.1.4. O Código Tributário Nacional perante a Consti-

tuição da República .................................................... 398 2.1.4.1. Normas gerais de direito tributário na es-

trutura do CTN .............................................. 399 2.1.4.2. Exegese sistemática e compreensão do

alcance das normas gerais de direito tri-butário ............................................................. 401

2.2. Tributo .................................................................................... 403

2.2.1. Conceito de tributo ..................................................... 404 2.2.2. Classificação das espécies tributárias...................... 408 2.2.3. Comentários sobre o preço público no direito tri-

butário........................................................................... 411 2.2.3.1. A contraprestação de serviços públicos e

a cobrança de tarifas ..................................... 413 2.2.4. Aplicabilidade da classificação das espécies tribu-

tárias: a "contribuição ao FUST" ............................. 418

2.3. Fontes do direito ................................................................... 421

2.3.1. A noção de fonte do direito........................................ 422 2.3.2. O direito como linguagem empregada na função

pragmática de regular condutas ............................... 425 2.3.3. A prescritividade do direito no Preâmbulo da Cons-

tituição .......................................................................... 426 2.3.4. O perfil do preâmbulo no direito positivo brasileiro.. 428

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STJ00097081PAULO DE BARROS CARVALHO

2.3.4.1. Retórica e Preâmbulo ................................... 429 2.3.4.2. Preâmbulo, ementa e exposição de motivos. 431 2.3.4.3. Súmula dominante e Súmula vinculante... 432 2.3.4.4. O preâmbulo como feixe de marcas da enun-

ciação, meio eficaz de acesso ao quadro axio­lógico que presidiu a edição do Texto Cons-titucional .......... :.............................................. 436

2.3.4.5. Comandos de sobrenível - prescrições so-bre prescrições .............. """""""""""""""'" 441

2.3.5. O axioma da hierarquia das normas e a teoria das fontes do direito........................................... ................ 441

2.3.6. Fonte do direito e fonte da Ciência do Direito ....... 442 2.3.7. Revogação tributária .................................................. 443 2.3.8. Revogação e anulação dos atos jurídicos adminis-

trativos .......................................................................... 447

2.4. Sistema e norma: validade, vigência, eficácia e inter­pretação da legislação tributária...................................... 449

2.4.1. Sistema e norma: a validade da norma jurídica tri-butária........................................................................... 450

2.4.2. Sistema e norma: a vigência da norma jurídica tri-butária........................................................................... 451 2.4.2.1. A relação lógico-jurídica entre vigência e

os princípios constitucionais da irretroati­vidade e da anterioridade no direito tribu-tário.................................................................. 455

2.4.3. Eficácia jurídica, técnica e sociaL............................ 459 2.4.4. Interpretação da legislação tributária e seus prin-

cípios regentes .................................................. ""'"'''' 462 2.4.5. Noções conclusivas ...... ................................ ............... 464

2.5. Conceitos gerais do antecedente da regra-matriz de in-cidência tributária .................................................................. 465

2.5.1. Os critérios da "hipótese tributária" ........................ 465 2.5.1.1. Critério material............................................ 468 2.5.1.2. Critério espacial.............................. ...... ......... 472 2.5.1.3. Critério temporaL .......... " .............................. 476

2.5.2. Classificação dos fatos jurídicos na conformidade do critério temporal da hipótese tributária ............ 478

XIV

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.3.4.1. Retórica e Preâmbulo ................................... 429 2.3.4.2. Preâmbulo, ementa e exposição de motivos. 431 2.3.4.3. Súmula dominante e Súmula vinculante... 432 2.3.4.4. O preâmbulo como feixe de marcas da enun-

ciação, meio eficaz de acesso ao quadro axio­lógico que presidiu a edição do Texto Cons-titucional .......... :.............................................. 436

2.3.4.5. Comandos de sobrenível - prescrições so-bre prescrições .............. """""""""""""""'" 441

2.3.5. O axioma da hierarquia das normas e a teoria das fontes do direito........................................... ................ 441

2.3.6. Fonte do direito e fonte da Ciência do Direito ....... 442 2.3.7. Revogação tributária .................................................. 443 2.3.8. Revogação e anulação dos atos jurídicos adminis-

trativos .......................................................................... 447

2.4. Sistema e norma: validade, vigência, eficácia e inter­pretação da legislação tributária...................................... 449

2.4.1. Sistema e norma: a validade da norma jurídica tri-butária........................................................................... 450

2.4.2. Sistema e norma: a vigência da norma jurídica tri-butária........................................................................... 451 2.4.2.1. A relação lógico-jurídica entre vigência e

os princípios constitucionais da irretroati­vidade e da anterioridade no direito tribu-tário.................................................................. 455

2.4.3. Eficácia jurídica, técnica e sociaL............................ 459 2.4.4. Interpretação da legislação tributária e seus prin-

cípios regentes .................................................. ""'"'''' 462 2.4.5. Noções conclusivas ...... ................................ ............... 464

2.5. Conceitos gerais do antecedente da regra-matriz de in-cidência tributária .................................................................. 465

2.5.1. Os critérios da "hipótese tributária" ........................ 465 2.5.1.1. Critério material............................................ 468 2.5.1.2. Critério espacial.............................. ...... ......... 472 2.5.1.3. Critério temporaL .......... " .............................. 476

2.5.2. Classificação dos fatos jurídicos na conformidade do critério temporal da hipótese tributária ............ 478

XIV

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.3.4.1. Retórica e Preâmbulo ................................... 429 2.3.4.2. Preâmbulo, ementa e exposição de motivos. 431 2.3.4.3. Súmula dominante e Súmula vinculante... 432 2.3.4.4. O preâmbulo como feixe de marcas da enun-

ciação, meio eficaz de acesso ao quadro axio­lógico que presidiu a edição do Texto Cons-titucional .......... :.............................................. 436

2.3.4.5. Comandos de sobrenível - prescrições so-bre prescrições .............. """""""""""""""'" 441

2.3.5. O axioma da hierarquia das normas e a teoria das fontes do direito........................................... ................ 441

2.3.6. Fonte do direito e fonte da Ciência do Direito ....... 442 2.3.7. Revogação tributária .................................................. 443 2.3.8. Revogação e anulação dos atos jurídicos adminis-

trativos .......................................................................... 447

2.4. Sistema e norma: validade, vigência, eficácia e inter­pretação da legislação tributária...................................... 449

2.4.1. Sistema e norma: a validade da norma jurídica tri-butária........................................................................... 450

2.4.2. Sistema e norma: a vigência da norma jurídica tri-butária........................................................................... 451 2.4.2.1. A relação lógico-jurídica entre vigência e

os princípios constitucionais da irretroati­vidade e da anterioridade no direito tribu-tário.................................................................. 455

2.4.3. Eficácia jurídica, técnica e sociaL............................ 459 2.4.4. Interpretação da legislação tributária e seus prin-

cípios regentes .................................................. ""'"'''' 462 2.4.5. Noções conclusivas ...... ................................ ............... 464

2.5. Conceitos gerais do antecedente da regra-matriz de in-cidência tributária .................................................................. 465

2.5.1. Os critérios da "hipótese tributária" ........................ 465 2.5.1.1. Critério material............................................ 468 2.5.1.2. Critério espacial.............................. ...... ......... 472 2.5.1.3. Critério temporaL .......... " .............................. 476

2.5.2. Classificação dos fatos jurídicos na conformidade do critério temporal da hipótese tributária ............ 478

XIV

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.5.2.1. Classificação jurídica com base no critério temporal das "hipóteses tributárias" ......... 481

2.5.3. Fenomenologia da incidência tributária e o neces-sário quadramento do fato à norma jurídica .......... 482 2.5.3.1. A incidência tributária e o "tipo estrutural".. 483

2.5.4. Interpretação dos fatos: delimitação do conteúdo de "fato puro", "fato contábil" e "fato jurídico" ..... 485

2.5.5. Considerações finais sobre a hipótese tributária.... 495

2.6. Conceitos gerais da obrigação tributária........................ 498

2.6.1. Composição interna do liame obrigacional............ 498 2.6.2. Obrigação tributária no CTN .................................... 501 2.6.3. Obrigação tributária e deveres instrumentais ....... 503 2.6.4. O fato jurídico tributário e seu efeito peculiar: ins-

taurar o vínculo obrigacional.................................... 505 2.6.5. Crédito, débito e obrigação tributária: limites con-

ceptuais......................................................................... 507

2.7. Crédito tributário e lançamento ....................................... 510

2.7.1. Surgimento do crédito tributário ............................. 511 2.7.2. Noções preliminares do lançamento tributário ..... 512 2.7.3. Significado da palavra "lançamento" e a consti-

tuição do crédito pelo sujeito passivo ...................... 515 2.7.4. Lançamento: norma, procedimento e ato ............... 517 2.7.5. Auto de infração e lançamento tributário ............... 522 2.7.6. Lançamento, "lançamento por homologação" e

prazo decadencial para restituição do indébito ..... 526

2.8. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário ......... 530

2.8.1. As hipóteses do art. 151 do CTN ............................... 531 2.8.2. Moratória e sua disciplina jurídico-tributária ........ 532 2.8.3. Depósito do montante integral do crédito .............. 536 2.8.4. Concessão de medida liminar em mandado de se-

gurança ......................................................................... 541 2.8.5. Parcelamento ............................................................... 545

2.9. Extinção das obrigações tributárias ................................ 545

2.9.1. O fenômeno da desintegração da obrigação tribu-tária ............................................................................... 546

xv

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.5.2.1. Classificação jurídica com base no critério temporal das "hipóteses tributárias" ......... 481

2.5.3. Fenomenologia da incidência tributária e o neces-sário quadramento do fato à norma jurídica .......... 482 2.5.3.1. A incidência tributária e o "tipo estrutural".. 483

2.5.4. Interpretação dos fatos: delimitação do conteúdo de "fato puro", "fato contábil" e "fato jurídico" ..... 485

2.5.5. Considerações finais sobre a hipótese tributária.... 495

2.6. Conceitos gerais da obrigação tributária........................ 498

2.6.1. Composição interna do liame obrigacional............ 498 2.6.2. Obrigação tributária no CTN .................................... 501 2.6.3. Obrigação tributária e deveres instrumentais ....... 503 2.6.4. O fato jurídico tributário e seu efeito peculiar: ins-

taurar o vínculo obrigacional.................................... 505 2.6.5. Crédito, débito e obrigação tributária: limites con-

ceptuais......................................................................... 507

2.7. Crédito tributário e lançamento ....................................... 510

2.7.1. Surgimento do crédito tributário ............................. 511 2.7.2. Noções preliminares do lançamento tributário ..... 512 2.7.3. Significado da palavra "lançamento" e a consti-

tuição do crédito pelo sujeito passivo ...................... 515 2.7.4. Lançamento: norma, procedimento e ato ............... 517 2.7.5. Auto de infração e lançamento tributário ............... 522 2.7.6. Lançamento, "lançamento por homologação" e

prazo decadencial para restituição do indébito ..... 526

2.8. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário ......... 530

2.8.1. As hipóteses do art. 151 do CTN ............................... 531 2.8.2. Moratória e sua disciplina jurídico-tributária ........ 532 2.8.3. Depósito do montante integral do crédito .............. 536 2.8.4. Concessão de medida liminar em mandado de se-

gurança ......................................................................... 541 2.8.5. Parcelamento ............................................................... 545

2.9. Extinção das obrigações tributárias ................................ 545

2.9.1. O fenômeno da desintegração da obrigação tribu-tária ............................................................................... 546

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DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.5.2.1. Classificação jurídica com base no critério temporal das "hipóteses tributárias" ......... 481

2.5.3. Fenomenologia da incidência tributária e o neces-sário quadramento do fato à norma jurídica .......... 482 2.5.3.1. A incidência tributária e o "tipo estrutural".. 483

2.5.4. Interpretação dos fatos: delimitação do conteúdo de "fato puro", "fato contábil" e "fato jurídico" ..... 485

2.5.5. Considerações finais sobre a hipótese tributária.... 495

2.6. Conceitos gerais da obrigação tributária........................ 498

2.6.1. Composição interna do liame obrigacional............ 498 2.6.2. Obrigação tributária no CTN .................................... 501 2.6.3. Obrigação tributária e deveres instrumentais ....... 503 2.6.4. O fato jurídico tributário e seu efeito peculiar: ins-

taurar o vínculo obrigacional.................................... 505 2.6.5. Crédito, débito e obrigação tributária: limites con-

ceptuais......................................................................... 507

2.7. Crédito tributário e lançamento ....................................... 510

2.7.1. Surgimento do crédito tributário ............................. 511 2.7.2. Noções preliminares do lançamento tributário ..... 512 2.7.3. Significado da palavra "lançamento" e a consti-

tuição do crédito pelo sujeito passivo ...................... 515 2.7.4. Lançamento: norma, procedimento e ato ............... 517 2.7.5. Auto de infração e lançamento tributário ............... 522 2.7.6. Lançamento, "lançamento por homologação" e

prazo decadencial para restituição do indébito ..... 526

2.8. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário ......... 530

2.8.1. As hipóteses do art. 151 do CTN ............................... 531 2.8.2. Moratória e sua disciplina jurídico-tributária ........ 532 2.8.3. Depósito do montante integral do crédito .............. 536 2.8.4. Concessão de medida liminar em mandado de se-

gurança ......................................................................... 541 2.8.5. Parcelamento ............................................................... 545

2.9. Extinção das obrigações tributárias ................................ 545

2.9.1. O fenômeno da desintegração da obrigação tribu-tária ............................................................................... 546

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STJ00097081

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.9.2. Aspectos da extinção do crédito na forma do vín-culo obrigacional disposto no CTN .......................... 547

2.9.3. Causas extintivas no Código Tributário Nacional... 548 2.9.4. Pagamento e pagamento indevido ........................... 549 2.9.5. Compensação ............................................................... 556

2.9.5.1. A norma geral e abstrata da compensação tributária ......................................................... 559

2.9.5.2. A norma individual e concreta da compen-sação tributária .............................................. 560

2.9.5.3. A compensação tributária pleiteada na es-fera judicial............................................ ......... 562

2.9.6. Transação ..................................................................... 564 2.9.7. Remissão ....................................................................... 565 2.9.8. Decadência ................................................................... 566

2.9.8.1. Decadência como norma, procedimento e ato ..................................................................... 576

2.9.8.2. Prazo decadencial aplicável às contribui-ções previdenciárias.. ...... ...... ................ ........ 580

2.9.9. Prescrição ..................................................................... 584 2.9.9.1. Interrupção do prazo prescricionaL .......... 586 2.9.9.2. Suspensão do prazo prescricional.............. 587 2.9.9.3. Prescrição como forma extintiva da obri-

gação tributária.............................................. 588 2.9.10. Conversão de depósito em renda............................ 589 2.9.11. Pagamento antecipado e homologação do lança-

mento ........................................................................... 589 2.9.12. O paradoxo da homologação tácita ........................ 593 2.9.13. Decisão administrativa irreformáveL................... 594 2.9.14. Decisão judicial passada em julgado ...................... 595 2.9.15. Dação em pagamento em bens imóveis na forma

e condições estabelecidas em lei............................. 596

2.10. "Exclusão" do crédito tributário ..................................... 597

2.10.1. Teoria da norma e isenções tributárias ................ 597 2.10.2. Evolução semântica da descrição jurídico-cien-

tífica da isenção.......... .................................. ............ 600

XVI

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.9.2. Aspectos da extinção do crédito na forma do vín-culo obrigacional disposto no CTN .......................... 547

2.9.3. Causas extintivas no Código Tributário Nacional... 548 2.9.4. Pagamento e pagamento indevido ........................... 549 2.9.5. Compensação ............................................................... 556

2.9.5.1. A norma geral e abstrata da compensação tributária ......................................................... 559

2.9.5.2. A norma individual e concreta da compen-sação tributária .............................................. 560

2.9.5.3. A compensação tributária pleiteada na es-fera judicial............................................ ......... 562

2.9.6. Transação ..................................................................... 564 2.9.7. Remissão ....................................................................... 565 2.9.8. Decadência ................................................................... 566

2.9.8.1. Decadência como norma, procedimento e ato ..................................................................... 576

2.9.8.2. Prazo decadencial aplicável às contribui-ções previdenciárias.. ...... ...... ................ ........ 580

2.9.9. Prescrição ..................................................................... 584 2.9.9.1. Interrupção do prazo prescricionaL .......... 586 2.9.9.2. Suspensão do prazo prescricional.............. 587 2.9.9.3. Prescrição como forma extintiva da obri-

gação tributária.............................................. 588 2.9.10. Conversão de depósito em renda............................ 589 2.9.11. Pagamento antecipado e homologação do lança-

mento ........................................................................... 589 2.9.12. O paradoxo da homologação tácita ........................ 593 2.9.13. Decisão administrativa irreformáveL................... 594 2.9.14. Decisão judicial passada em julgado ...................... 595 2.9.15. Dação em pagamento em bens imóveis na forma

e condições estabelecidas em lei............................. 596

2.10. "Exclusão" do crédito tributário ..................................... 597

2.10.1. Teoria da norma e isenções tributárias ................ 597 2.10.2. Evolução semântica da descrição jurídico-cien-

tífica da isenção.......... .................................. ............ 600

XVI

PAULO DE BARROS CARVALHO

2.9.2. Aspectos da extinção do crédito na forma do vín-culo obrigacional disposto no CTN .......................... 547

2.9.3. Causas extintivas no Código Tributário Nacional... 548 2.9.4. Pagamento e pagamento indevido ........................... 549 2.9.5. Compensação ............................................................... 556

2.9.5.1. A norma geral e abstrata da compensação tributária ......................................................... 559

2.9.5.2. A norma individual e concreta da compen-sação tributária .............................................. 560

2.9.5.3. A compensação tributária pleiteada na es-fera judicial............................................ ......... 562

2.9.6. Transação ..................................................................... 564 2.9.7. Remissão ....................................................................... 565 2.9.8. Decadência ................................................................... 566

2.9.8.1. Decadência como norma, procedimento e ato ..................................................................... 576

2.9.8.2. Prazo decadencial aplicável às contribui-ções previdenciárias.. ...... ...... ................ ........ 580

2.9.9. Prescrição ..................................................................... 584 2.9.9.1. Interrupção do prazo prescricionaL .......... 586 2.9.9.2. Suspensão do prazo prescricional.............. 587 2.9.9.3. Prescrição como forma extintiva da obri-

gação tributária.............................................. 588 2.9.10. Conversão de depósito em renda............................ 589 2.9.11. Pagamento antecipado e homologação do lança-

mento ........................................................................... 589 2.9.12. O paradoxo da homologação tácita ........................ 593 2.9.13. Decisão administrativa irreformáveL................... 594 2.9.14. Decisão judicial passada em julgado ...................... 595 2.9.15. Dação em pagamento em bens imóveis na forma

e condições estabelecidas em lei............................. 596

2.10. "Exclusão" do crédito tributário ..................................... 597

2.10.1. Teoria da norma e isenções tributárias ................ 597 2.10.2. Evolução semântica da descrição jurídico-cien-

tífica da isenção.......... .................................. ............ 600

XVI

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.10.3. Isenções tributárias e extrafiscalidade ................. 602 2.10.4. Anistia fiscal.............................................................. 604

Capítulo 3

Teoria da regra-matriz da incidência...................................... 607

3.1. Regra-matriz de incidência................................................ 610

3.1.1. A fórmula abstrata da regra-matriz de incidência .... 611

3.1.2. A hipótese tributária e seus critérios ....................... 613 3.1.3. Relação jurídica tributária: a obrigação tributária

como fato jurídico relacional..................................... 617

3.1.4. Relação jurídica tributária e a relação de débito da Fazenda Pública - noções .......................................... 623

3.1.5. Formalização em linguagem competente da relação jurídica tributária........................................................ 624

3.1.6. Consequente tributário: o binômio "hipótese de incidência/base de cálculo" ....................................... 626

3.1.7. Alíquota: elemento imprescindível à determinação do débito tributário..................................................... 628

3.1.8. O consequente tributário: sujeitos ativo e passivo .... 631 3.1.8.1. O significado da palavra "contribuinte".... 633

3.1.8.2. A palavra "contribuinte" nas relações jurí-dicas obrigacionais do IPI.. .......................... 636

3.1.8.3. Capacidade para realizar o fato jurídico e capacidade para ser sujeito passivo de obri­gação tributária.............................................. 638

3.1.9. Sujeição passiva indireta e responsabilidade tri-butária ........................................................................... 647

3.1.9.1. Responsabilidade tributária dos sucessores .. 649 3.1.9.2. A responsabilidade tributária dos terceiros. 652 3.1.9.3. Responsabilidade tributária por infrações... 655

3.1.10. Sujeição passiva indireta e substituição tributária. 656 3.1.10.1. Substituição tributária "para trás" e "pa-

ra frente" ..................................................... 658

3.1.11. Sujeição passiva indireta e solidariedade ............. 661

XVII

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.10.3. Isenções tributárias e extrafiscalidade ................. 602 2.10.4. Anistia fiscal.............................................................. 604

Capítulo 3

Teoria da regra-matriz da incidência...................................... 607

3.1. Regra-matriz de incidência................................................ 610

3.1.1. A fórmula abstrata da regra-matriz de incidência .... 611

3.1.2. A hipótese tributária e seus critérios ....................... 613 3.1.3. Relação jurídica tributária: a obrigação tributária

como fato jurídico relacional..................................... 617

3.1.4. Relação jurídica tributária e a relação de débito da Fazenda Pública - noções .......................................... 623

3.1.5. Formalização em linguagem competente da relação jurídica tributária........................................................ 624

3.1.6. Consequente tributário: o binômio "hipótese de incidência/base de cálculo" ....................................... 626

3.1.7. Alíquota: elemento imprescindível à determinação do débito tributário..................................................... 628

3.1.8. O consequente tributário: sujeitos ativo e passivo .... 631 3.1.8.1. O significado da palavra "contribuinte".... 633

3.1.8.2. A palavra "contribuinte" nas relações jurí-dicas obrigacionais do IPI.. .......................... 636

3.1.8.3. Capacidade para realizar o fato jurídico e capacidade para ser sujeito passivo de obri­gação tributária.............................................. 638

3.1.9. Sujeição passiva indireta e responsabilidade tri-butária ........................................................................... 647

3.1.9.1. Responsabilidade tributária dos sucessores .. 649 3.1.9.2. A responsabilidade tributária dos terceiros. 652 3.1.9.3. Responsabilidade tributária por infrações... 655

3.1.10. Sujeição passiva indireta e substituição tributária. 656 3.1.10.1. Substituição tributária "para trás" e "pa-

ra frente" ..................................................... 658

3.1.11. Sujeição passiva indireta e solidariedade ............. 661

XVII

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

2.10.3. Isenções tributárias e extrafiscalidade ................. 602 2.10.4. Anistia fiscal.............................................................. 604

Capítulo 3

Teoria da regra-matriz da incidência...................................... 607

3.1. Regra-matriz de incidência................................................ 610

3.1.1. A fórmula abstrata da regra-matriz de incidência .... 611

3.1.2. A hipótese tributária e seus critérios ....................... 613 3.1.3. Relação jurídica tributária: a obrigação tributária

como fato jurídico relacional..................................... 617

3.1.4. Relação jurídica tributária e a relação de débito da Fazenda Pública - noções .......................................... 623

3.1.5. Formalização em linguagem competente da relação jurídica tributária........................................................ 624

3.1.6. Consequente tributário: o binômio "hipótese de incidência/base de cálculo" ....................................... 626

3.1.7. Alíquota: elemento imprescindível à determinação do débito tributário..................................................... 628

3.1.8. O consequente tributário: sujeitos ativo e passivo .... 631 3.1.8.1. O significado da palavra "contribuinte".... 633

3.1.8.2. A palavra "contribuinte" nas relações jurí-dicas obrigacionais do IPI.. .......................... 636

3.1.8.3. Capacidade para realizar o fato jurídico e capacidade para ser sujeito passivo de obri­gação tributária.............................................. 638

3.1.9. Sujeição passiva indireta e responsabilidade tri-butária ........................................................................... 647

3.1.9.1. Responsabilidade tributária dos sucessores .. 649 3.1.9.2. A responsabilidade tributária dos terceiros. 652 3.1.9.3. Responsabilidade tributária por infrações... 655

3.1.10. Sujeição passiva indireta e substituição tributária. 656 3.1.10.1. Substituição tributária "para trás" e "pa-

ra frente" ..................................................... 658

3.1.11. Sujeição passiva indireta e solidariedade ............. 661

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STJ00097081PAULO DE BARROS CARVALHO

3.1.12. A importância da determinação do sujeito passi­vo da relação tributária nas ações de repetição de indébito.................................................................. 662

3.2. Para uma síntese da regra-matriz de incidência .......... 663

3.2.1. Esquema lógico de representação formaL............. 665 3.2.2. O fenômeno da incidência tributária: a positivação

da regra-matriz ............................................................ 667

3.3. Regra-matriz dos principais impostos............................. 669

3.3.1. Anotações sobre o presente contexto histórico...... 669 3.3.2. Imposto sobre a renda................................................ 670

3.3.2.1. Variações sobre o modo de aproximação cognoscitiva com o IR ................................... 671

3.3.2.2. Os pressupostos constitucionais do imposto sobre a renda .................................................. 672

3.3.2.3. Capacidade contributiva e IR ...................... 675 3.3.2.4. Análise da regra-matriz do imposto sobre

a renda ............................................................. 677 3.3.2.5. Competência tributária e a delimitação do

conceito de "disponibilidade"...................... 682 3.3.2.6. Sistema e territorialidade do imposto so-

bre a renda...................................................... 684 3.3.3. Imposto sobre produtos industrializados ............... 687

XVIII

3.3.3.1. A composição interna das regras-matrizes do IPI ............................................................... 688

3.3.3.2. O critério subjetivo no IPI............................ 690 3.3.3.3. A função extrafiscal do IPI........................... 693 3.3.3.4. Princípio da não-cumulatividade no IPI e

princípio da não-cumulatividade no ICMS: dois dispositivos constitucionais, dois regi-mes jurídicos distintos .................................. 695

3.3.3.5. Tabela de incidência do IPI e sua impor­tância para a integração da regra-matriz do imposto ...................................................... 700

3.3.3.6. O direito ao crédito nas relações de IPI..... 702 3.3.3.7. Considerações finais sobre o crédito-prê-

mio do IPI....................................................... 705

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.1.12. A importância da determinação do sujeito passi­vo da relação tributária nas ações de repetição de indébito.................................................................. 662

3.2. Para uma síntese da regra-matriz de incidência .......... 663

3.2.1. Esquema lógico de representação formaL............. 665 3.2.2. O fenômeno da incidência tributária: a positivação

da regra-matriz ............................................................ 667

3.3. Regra-matriz dos principais impostos............................. 669

3.3.1. Anotações sobre o presente contexto histórico...... 669 3.3.2. Imposto sobre a renda................................................ 670

3.3.2.1. Variações sobre o modo de aproximação cognoscitiva com o IR ................................... 671

3.3.2.2. Os pressupostos constitucionais do imposto sobre a renda .................................................. 672

3.3.2.3. Capacidade contributiva e IR ...................... 675 3.3.2.4. Análise da regra-matriz do imposto sobre

a renda ............................................................. 677 3.3.2.5. Competência tributária e a delimitação do

conceito de "disponibilidade"...................... 682 3.3.2.6. Sistema e territorialidade do imposto so-

bre a renda...................................................... 684 3.3.3. Imposto sobre produtos industrializados ............... 687

XVIII

3.3.3.1. A composição interna das regras-matrizes do IPI ............................................................... 688

3.3.3.2. O critério subjetivo no IPI............................ 690 3.3.3.3. A função extrafiscal do IPI........................... 693 3.3.3.4. Princípio da não-cumulatividade no IPI e

princípio da não-cumulatividade no ICMS: dois dispositivos constitucionais, dois regi-mes jurídicos distintos .................................. 695

3.3.3.5. Tabela de incidência do IPI e sua impor­tância para a integração da regra-matriz do imposto ...................................................... 700

3.3.3.6. O direito ao crédito nas relações de IPI..... 702 3.3.3.7. Considerações finais sobre o crédito-prê-

mio do IPI....................................................... 705

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.1.12. A importância da determinação do sujeito passi­vo da relação tributária nas ações de repetição de indébito.................................................................. 662

3.2. Para uma síntese da regra-matriz de incidência .......... 663

3.2.1. Esquema lógico de representação formaL............. 665 3.2.2. O fenômeno da incidência tributária: a positivação

da regra-matriz ............................................................ 667

3.3. Regra-matriz dos principais impostos............................. 669

3.3.1. Anotações sobre o presente contexto histórico...... 669 3.3.2. Imposto sobre a renda................................................ 670

3.3.2.1. Variações sobre o modo de aproximação cognoscitiva com o IR ................................... 671

3.3.2.2. Os pressupostos constitucionais do imposto sobre a renda .................................................. 672

3.3.2.3. Capacidade contributiva e IR ...................... 675 3.3.2.4. Análise da regra-matriz do imposto sobre

a renda ............................................................. 677 3.3.2.5. Competência tributária e a delimitação do

conceito de "disponibilidade"...................... 682 3.3.2.6. Sistema e territorialidade do imposto so-

bre a renda...................................................... 684 3.3.3. Imposto sobre produtos industrializados ............... 687

XVIII

3.3.3.1. A composição interna das regras-matrizes do IPI ............................................................... 688

3.3.3.2. O critério subjetivo no IPI............................ 690 3.3.3.3. A função extrafiscal do IPI........................... 693 3.3.3.4. Princípio da não-cumulatividade no IPI e

princípio da não-cumulatividade no ICMS: dois dispositivos constitucionais, dois regi-mes jurídicos distintos .................................. 695

3.3.3.5. Tabela de incidência do IPI e sua impor­tância para a integração da regra-matriz do imposto ...................................................... 700

3.3.3.6. O direito ao crédito nas relações de IPI..... 702 3.3.3.7. Considerações finais sobre o crédito-prê-

mio do IPI....................................................... 705

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.3.4. Impostos aduaneiros .................................................. 706 3.3.4.1. A incidência tributária nas operações rea-

lizadas com produtos industrializados....... 707 3.3.4.2. A sujeição passiva nos tributos aduaneiros... 710 3.3.4.3. Responsabilidade nos tributos aduaneiros.. 711 3.3.4.4. Regimes aduaneiros especiais..................... 712 3.3.4.5. O adicional ao frete para renovação da

Marinha Mercante - AFRMM ..................... 717 3.3.4.5.1. Regras atinentes à suspensão do

pagamento do AFRMM................. 720 3.3.5. Imposto sobre Operações Financeiras..................... 724

3.3.5.1. IOF: sua hipótese de incidência .................. 724 3.3.5.2. IOF sobre operações relativas a títulos e

valores mobiliários ........................................ 727 3.3.5.3. As operações de "factoring" e o critério ma- .

terial do imposto sobre operações finan-ceiras ................................................................ 730

3.3.6. Imposto sobre circulação de mercadorias e pres-tação de serviços ...... ........... .............. ........ .................. 732 3.3.6.1. Movimentação física e simbólica de mer-

3.3.6.2. 3.3.6.3.

cadorias ......................................... .................. 734 Alcance da locução "venda de mercadorias". 736 Direito ao crédito e operacionalidade da re­gra-matriz do crédito envolvendo merca-dorias ............................................................... 737 3.3.6.3.1. Direito ao crédito e documentação

idônea ............................................... 740 3.3.6.3.2. Não-incidência e isenção: únicas

exceções constitucionais do direito ao crédito de ICMS ........................ 743

3.3.6.4. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de comunicação ................................... 746 3.3.6.4.1. A atividade dos provedores de

acesso à internet e a não-incidên-cia do ICMS..................................... 751

3.3.6.5. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de transporte ........................................ 756

XIX

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.3.4. Impostos aduaneiros .................................................. 706 3.3.4.1. A incidência tributária nas operações rea-

lizadas com produtos industrializados....... 707 3.3.4.2. A sujeição passiva nos tributos aduaneiros... 710 3.3.4.3. Responsabilidade nos tributos aduaneiros.. 711 3.3.4.4. Regimes aduaneiros especiais..................... 712 3.3.4.5. O adicional ao frete para renovação da

Marinha Mercante - AFRMM ..................... 717 3.3.4.5.1. Regras atinentes à suspensão do

pagamento do AFRMM................. 720 3.3.5. Imposto sobre Operações Financeiras..................... 724

3.3.5.1. IOF: sua hipótese de incidência .................. 724 3.3.5.2. IOF sobre operações relativas a títulos e

valores mobiliários ........................................ 727 3.3.5.3. As operações de "factoring" e o critério ma- .

terial do imposto sobre operações finan-ceiras ................................................................ 730

3.3.6. Imposto sobre circulação de mercadorias e pres-tação de serviços ...... ........... .............. ........ .................. 732 3.3.6.1. Movimentação física e simbólica de mer-

3.3.6.2. 3.3.6.3.

cadorias ......................................... .................. 734 Alcance da locução "venda de mercadorias". 736 Direito ao crédito e operacionalidade da re­gra-matriz do crédito envolvendo merca-dorias ............................................................... 737 3.3.6.3.1. Direito ao crédito e documentação

idônea ............................................... 740 3.3.6.3.2. Não-incidência e isenção: únicas

exceções constitucionais do direito ao crédito de ICMS ........................ 743

3.3.6.4. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de comunicação ................................... 746 3.3.6.4.1. A atividade dos provedores de

acesso à internet e a não-incidên-cia do ICMS..................................... 751

3.3.6.5. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de transporte ........................................ 756

XIX

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.3.4. Impostos aduaneiros .................................................. 706 3.3.4.1. A incidência tributária nas operações rea-

lizadas com produtos industrializados....... 707 3.3.4.2. A sujeição passiva nos tributos aduaneiros... 710 3.3.4.3. Responsabilidade nos tributos aduaneiros.. 711 3.3.4.4. Regimes aduaneiros especiais..................... 712 3.3.4.5. O adicional ao frete para renovação da

Marinha Mercante - AFRMM ..................... 717 3.3.4.5.1. Regras atinentes à suspensão do

pagamento do AFRMM................. 720 3.3.5. Imposto sobre Operações Financeiras..................... 724

3.3.5.1. IOF: sua hipótese de incidência .................. 724 3.3.5.2. IOF sobre operações relativas a títulos e

valores mobiliários ........................................ 727 3.3.5.3. As operações de "factoring" e o critério ma- .

terial do imposto sobre operações finan-ceiras ................................................................ 730

3.3.6. Imposto sobre circulação de mercadorias e pres-tação de serviços ...... ........... .............. ........ .................. 732 3.3.6.1. Movimentação física e simbólica de mer-

3.3.6.2. 3.3.6.3.

cadorias ......................................... .................. 734 Alcance da locução "venda de mercadorias". 736 Direito ao crédito e operacionalidade da re­gra-matriz do crédito envolvendo merca-dorias ............................................................... 737 3.3.6.3.1. Direito ao crédito e documentação

idônea ............................................... 740 3.3.6.3.2. Não-incidência e isenção: únicas

exceções constitucionais do direito ao crédito de ICMS ........................ 743

3.3.6.4. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de comunicação ................................... 746 3.3.6.4.1. A atividade dos provedores de

acesso à internet e a não-incidên-cia do ICMS..................................... 751

3.3.6.5. ICMS e tributação sobre prestação de ser-viços de transporte ........................................ 756

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STJ00097081

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3.6.5.1. Limites do conceito "operação de transporte" nos contratos com-plexos ............................................... 758

3.3.6.6. ICMS incidente sobre a "realização de ope­rações de importação de mercadorias"; seus critérios material e temporal.............. 762

3.3.6.7. O caráter nacional do ICMS ........................ 768 3.3.7. Impostos sobre a prestação de serviços de qual-

quer natureza............................................................... 770 3.3.7.1. Competência legislativa e ISS ..................... 770 3.3.7.2. Aspectos constitucionais da regra-matriz

de incidência do ISS ..................................... 772 3.3.7.2.1. Critério material da regra-matriz

do ISS ............................................... 773 3.3.7.2.2. Relevância da lei complementar na

delimitação do serviço tributável... 776 3.3.7.2.3.A "lista de serviços" anexa ao De­

creto-lei n. 406/68 e à Lei Comple­mentar n. 116/03............................. 778

3.3.7.3. O problema da habitualidade ...................... 781 3.3.7.4. Sociedades sem fins lucrativos e o ISS ...... 782

3.4. Regra-matriz das taxas ....................................................... 787

3.4.1. Taxas e suas espécies .................................................. 788 3.4.2. Taxa exigida em função da prestação efetiva ou

potencial de serviço público ...................................... 788 3.4.3. Taxa exigida em razão do exercício do poder de

polícia................................................................ ............ 791 3.4.4. A lei complementar e a instituição de taxas ........... 792

3.5. Regra-matriz das contribuições........................................ 795

3.5.1. Noções gerais sobre as contribuições tributárias .. 795 3.5.2. Diferentes categorias de contribuições sociais e

respectivas fontes de custeio ..................................... 798 3.5.3. Requisitos necessários à instituição de "contri-

buições" ........................................................................ 799 3.5.4. Contribuições residuais ............................................. 801 3.5.5. Contribuições destinadas à seguridade social....... 804

xx

PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3.6.5.1. Limites do conceito "operação de transporte" nos contratos com-plexos ............................................... 758

3.3.6.6. ICMS incidente sobre a "realização de ope­rações de importação de mercadorias"; seus critérios material e temporal.............. 762

3.3.6.7. O caráter nacional do ICMS ........................ 768 3.3.7. Impostos sobre a prestação de serviços de qual-

quer natureza............................................................... 770 3.3.7.1. Competência legislativa e ISS ..................... 770 3.3.7.2. Aspectos constitucionais da regra-matriz

de incidência do ISS ..................................... 772 3.3.7.2.1. Critério material da regra-matriz

do ISS ............................................... 773 3.3.7.2.2. Relevância da lei complementar na

delimitação do serviço tributável... 776 3.3.7.2.3.A "lista de serviços" anexa ao De­

creto-lei n. 406/68 e à Lei Comple­mentar n. 116/03............................. 778

3.3.7.3. O problema da habitualidade ...................... 781 3.3.7.4. Sociedades sem fins lucrativos e o ISS ...... 782

3.4. Regra-matriz das taxas ....................................................... 787

3.4.1. Taxas e suas espécies .................................................. 788 3.4.2. Taxa exigida em função da prestação efetiva ou

potencial de serviço público ...................................... 788 3.4.3. Taxa exigida em razão do exercício do poder de

polícia................................................................ ............ 791 3.4.4. A lei complementar e a instituição de taxas ........... 792

3.5. Regra-matriz das contribuições........................................ 795

3.5.1. Noções gerais sobre as contribuições tributárias .. 795 3.5.2. Diferentes categorias de contribuições sociais e

respectivas fontes de custeio ..................................... 798 3.5.3. Requisitos necessários à instituição de "contri-

buições" ........................................................................ 799 3.5.4. Contribuições residuais ............................................. 801 3.5.5. Contribuições destinadas à seguridade social....... 804

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PAULO DE BARROS CARVALHO

3.3.6.5.1. Limites do conceito "operação de transporte" nos contratos com-plexos ............................................... 758

3.3.6.6. ICMS incidente sobre a "realização de ope­rações de importação de mercadorias"; seus critérios material e temporal.............. 762

3.3.6.7. O caráter nacional do ICMS ........................ 768 3.3.7. Impostos sobre a prestação de serviços de qual-

quer natureza............................................................... 770 3.3.7.1. Competência legislativa e ISS ..................... 770 3.3.7.2. Aspectos constitucionais da regra-matriz

de incidência do ISS ..................................... 772 3.3.7.2.1. Critério material da regra-matriz

do ISS ............................................... 773 3.3.7.2.2. Relevância da lei complementar na

delimitação do serviço tributável... 776 3.3.7.2.3.A "lista de serviços" anexa ao De­

creto-lei n. 406/68 e à Lei Comple­mentar n. 116/03............................. 778

3.3.7.3. O problema da habitualidade ...................... 781 3.3.7.4. Sociedades sem fins lucrativos e o ISS ...... 782

3.4. Regra-matriz das taxas ....................................................... 787

3.4.1. Taxas e suas espécies .................................................. 788 3.4.2. Taxa exigida em função da prestação efetiva ou

potencial de serviço público ...................................... 788 3.4.3. Taxa exigida em razão do exercício do poder de

polícia................................................................ ............ 791 3.4.4. A lei complementar e a instituição de taxas ........... 792

3.5. Regra-matriz das contribuições........................................ 795

3.5.1. Noções gerais sobre as contribuições tributárias .. 795 3.5.2. Diferentes categorias de contribuições sociais e

respectivas fontes de custeio ..................................... 798 3.5.3. Requisitos necessários à instituição de "contri-

buições" ........................................................................ 799 3.5.4. Contribuições residuais ............................................. 801 3.5.5. Contribuições destinadas à seguridade social....... 804

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.5.6. Evolução legislativa da contribuição ao PIS e COFINS ........................................................................ 811 3.5.6.1. Conceito de faturamento .............................. 813 3.5.6.2. Conceito de receita........................................ 816 3.5.6.3. Análise dos precedentes do Supremo Tri-

bunal Federal quanto à diferenciação entre receita e faturamento.................................... 820 3.5.6.3.1. Projeção das normas para o tem-

po futuro .......................................... 823 3.5.6.3.2. A incompatibilidade vitanda da

Lei n. 9.718/98, à luz do sistema constitucional em vigor na data de sua publicação ........................... 824

3.5.7. Instituição do regime da não-cumulatividade na contribuição ao PIS e na COFINS ........................... 827 3.5.7.1. Direito ao crédito de PIS e COFINS .......... 830 3.5.7.2. O fenômeno da isenção no caso dos tributos

não-cumulativos ............................................ 832 3.5.7.3. Vedações ao crédito ....................................... 834

3.5.8. As cooperativas e o não cabimento de sua tribu-tação pelo PIS e COFINS .......................................... 837

Capítulo 4

Infrações e sanções tributárias ................................................ 845

4.1. Estrutura lógica da regra sancionatória......................... 845

4.1.1. Noções sobre o vocábulo "sanção" ........................... 846 4.1.2. Ambiguidade do termo "sanção" e suas espécies

na esfera tributária ..................................................... 848 4.1.3. Algumas palavras sobre a norma secundária ........ 849 4.1.4. Regra-matriz e a estrutura lógica das normas san-

cionatórias .................................................................... 853

4.2. Infrações tributárias: hipótese normativa, seu núcleo constante ................................................................................ 855

4.2.1. Ilícitos ou infrações tributárias e os chamados "cri-mes fiscais" ................................................................... 856

XXI

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.5.6. Evolução legislativa da contribuição ao PIS e COFINS ........................................................................ 811 3.5.6.1. Conceito de faturamento .............................. 813 3.5.6.2. Conceito de receita........................................ 816 3.5.6.3. Análise dos precedentes do Supremo Tri-

bunal Federal quanto à diferenciação entre receita e faturamento.................................... 820 3.5.6.3.1. Projeção das normas para o tem-

po futuro .......................................... 823 3.5.6.3.2. A incompatibilidade vitanda da

Lei n. 9.718/98, à luz do sistema constitucional em vigor na data de sua publicação ........................... 824

3.5.7. Instituição do regime da não-cumulatividade na contribuição ao PIS e na COFINS ........................... 827 3.5.7.1. Direito ao crédito de PIS e COFINS .......... 830 3.5.7.2. O fenômeno da isenção no caso dos tributos

não-cumulativos ............................................ 832 3.5.7.3. Vedações ao crédito ....................................... 834

3.5.8. As cooperativas e o não cabimento de sua tribu-tação pelo PIS e COFINS .......................................... 837

Capítulo 4

Infrações e sanções tributárias ................................................ 845

4.1. Estrutura lógica da regra sancionatória......................... 845

4.1.1. Noções sobre o vocábulo "sanção" ........................... 846 4.1.2. Ambiguidade do termo "sanção" e suas espécies

na esfera tributária ..................................................... 848 4.1.3. Algumas palavras sobre a norma secundária ........ 849 4.1.4. Regra-matriz e a estrutura lógica das normas san-

cionatórias .................................................................... 853

4.2. Infrações tributárias: hipótese normativa, seu núcleo constante ................................................................................ 855

4.2.1. Ilícitos ou infrações tributárias e os chamados "cri-mes fiscais" ................................................................... 856

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DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

3.5.6. Evolução legislativa da contribuição ao PIS e COFINS ........................................................................ 811 3.5.6.1. Conceito de faturamento .............................. 813 3.5.6.2. Conceito de receita........................................ 816 3.5.6.3. Análise dos precedentes do Supremo Tri-

bunal Federal quanto à diferenciação entre receita e faturamento.................................... 820 3.5.6.3.1. Projeção das normas para o tem-

po futuro .......................................... 823 3.5.6.3.2. A incompatibilidade vitanda da

Lei n. 9.718/98, à luz do sistema constitucional em vigor na data de sua publicação ........................... 824

3.5.7. Instituição do regime da não-cumulatividade na contribuição ao PIS e na COFINS ........................... 827 3.5.7.1. Direito ao crédito de PIS e COFINS .......... 830 3.5.7.2. O fenômeno da isenção no caso dos tributos

não-cumulativos ............................................ 832 3.5.7.3. Vedações ao crédito ....................................... 834

3.5.8. As cooperativas e o não cabimento de sua tribu-tação pelo PIS e COFINS .......................................... 837

Capítulo 4

Infrações e sanções tributárias ................................................ 845

4.1. Estrutura lógica da regra sancionatória......................... 845

4.1.1. Noções sobre o vocábulo "sanção" ........................... 846 4.1.2. Ambiguidade do termo "sanção" e suas espécies

na esfera tributária ..................................................... 848 4.1.3. Algumas palavras sobre a norma secundária ........ 849 4.1.4. Regra-matriz e a estrutura lógica das normas san-

cionatórias .................................................................... 853

4.2. Infrações tributárias: hipótese normativa, seu núcleo constante ................................................................................ 855

4.2.1. Ilícitos ou infrações tributárias e os chamados "cri-mes fiscais" ................................................................... 856

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STJ00097081

PAULO DE BARROS CARVALHO

4.2.2. Classificações e espécies de infrações tributárias... 857 4.2.3. As figuras do "abuso de direito" e da "fraude à lei"

no Ordenamento Jurídico Tributário Brasileiro... 860 4.2.4. Infrações tributárias no Código Tributário Nacional. 864 4.2.5. Hipótese de exclusão da penalidade ........................ 864

4.3. Sanções no Direito Tributário .......................................... 869

4.3.1. Sanção como consequente normativo ..................... 870 4.3.2. Espécies de sanções tributárias ................................ 872 4.3.3. Impossibilidade de cobrança de juros de mora no

caso de medidas liminares ......................................... 883 4.3.4. Excessos sancionatórios............................................. 887 4.3.5. Responsabilidade dos sucessores............................. 889 4.3.6. Responsabilidade de terceiros .................................. 894 4.3.7. Responsabilidade por infrações ............................... 896 4.3.8. Tipicidade, Vinculabilidade da tributação e Denún-

cia Espontânea ............................................................ 897

Capítulo 5

Procedimento administrativo tributário ............................... 903

5.1. Regras gerais da Administração Tributária .................. 904

5.1.1. Processo e procedimento ........................................... 904 5.1.2. Ato administrativo e procedimento administrativo .... 906 5.1.3. Procedimento administrativo tributário como for-

XXII

ma de controle das atividades administrativas ...... 910 5.1.3.1. Princípios endógenos aplicáveis ao proce-

dimento administrativo tributário .............. 913 5.1.3.1.1. Princípio da legalidade objetiva... 913 5.1.3.1.2. Princípio da oficialidade ............... 915 5.1.3.1.3. Princípio do informalismo em fa-

vor do interessado .......................... 916 5.1.3.1.4. Princípio do devido processo ....... 917 5.1.3.1.5. Princípio da contraprodução ....... 920

5.1.3.2. Princípios exógenos aplicáveis ao procedi-mento administrativo tributário ................. 921

PAULO DE BARROS CARVALHO

4.2.2. Classificações e espécies de infrações tributárias... 857 4.2.3. As figuras do "abuso de direito" e da "fraude à lei"

no Ordenamento Jurídico Tributário Brasileiro... 860 4.2.4. Infrações tributárias no Código Tributário Nacional. 864 4.2.5. Hipótese de exclusão da penalidade ........................ 864

4.3. Sanções no Direito Tributário .......................................... 869

4.3.1. Sanção como consequente normativo ..................... 870 4.3.2. Espécies de sanções tributárias ................................ 872 4.3.3. Impossibilidade de cobrança de juros de mora no

caso de medidas liminares ......................................... 883 4.3.4. Excessos sancionatórios............................................. 887 4.3.5. Responsabilidade dos sucessores............................. 889 4.3.6. Responsabilidade de terceiros .................................. 894 4.3.7. Responsabilidade por infrações ............................... 896 4.3.8. Tipicidade, Vinculabilidade da tributação e Denún-

cia Espontânea ............................................................ 897

Capítulo 5

Procedimento administrativo tributário ............................... 903

5.1. Regras gerais da Administração Tributária .................. 904

5.1.1. Processo e procedimento ........................................... 904 5.1.2. Ato administrativo e procedimento administrativo .... 906 5.1.3. Procedimento administrativo tributário como for-

XXII

ma de controle das atividades administrativas ...... 910 5.1.3.1. Princípios endógenos aplicáveis ao proce-

dimento administrativo tributário .............. 913 5.1.3.1.1. Princípio da legalidade objetiva... 913 5.1.3.1.2. Princípio da oficialidade ............... 915 5.1.3.1.3. Princípio do informalismo em fa-

vor do interessado .......................... 916 5.1.3.1.4. Princípio do devido processo ....... 917 5.1.3.1.5. Princípio da contraprodução ....... 920

5.1.3.2. Princípios exógenos aplicáveis ao procedi-mento administrativo tributário ................. 921

PAULO DE BARROS CARVALHO

4.2.2. Classificações e espécies de infrações tributárias... 857 4.2.3. As figuras do "abuso de direito" e da "fraude à lei"

no Ordenamento Jurídico Tributário Brasileiro... 860 4.2.4. Infrações tributárias no Código Tributário Nacional. 864 4.2.5. Hipótese de exclusão da penalidade ........................ 864

4.3. Sanções no Direito Tributário .......................................... 869

4.3.1. Sanção como consequente normativo ..................... 870 4.3.2. Espécies de sanções tributárias ................................ 872 4.3.3. Impossibilidade de cobrança de juros de mora no

caso de medidas liminares ......................................... 883 4.3.4. Excessos sancionatórios............................................. 887 4.3.5. Responsabilidade dos sucessores............................. 889 4.3.6. Responsabilidade de terceiros .................................. 894 4.3.7. Responsabilidade por infrações ............................... 896 4.3.8. Tipicidade, Vinculabilidade da tributação e Denún-

cia Espontânea ............................................................ 897

Capítulo 5

Procedimento administrativo tributário ............................... 903

5.1. Regras gerais da Administração Tributária .................. 904

5.1.1. Processo e procedimento ........................................... 904 5.1.2. Ato administrativo e procedimento administrativo .... 906 5.1.3. Procedimento administrativo tributário como for-

XXII

ma de controle das atividades administrativas ...... 910 5.1.3.1. Princípios endógenos aplicáveis ao proce-

dimento administrativo tributário .............. 913 5.1.3.1.1. Princípio da legalidade objetiva... 913 5.1.3.1.2. Princípio da oficialidade ............... 915 5.1.3.1.3. Princípio do informalismo em fa-

vor do interessado .......................... 916 5.1.3.1.4. Princípio do devido processo ....... 917 5.1.3.1.5. Princípio da contraprodução ....... 920

5.1.3.2. Princípios exógenos aplicáveis ao procedi-mento administrativo tributário ................. 921

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STJ00097081DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

5.2. Síntese da atividade da Administração Tributária ...... 924

5.2.1. Classificação dos atos administrativos que inte-gram o procedimento administrativo ...................... 925

5.2.2. Faculdades da Administração em matéria de lan-çamento tributário ...................................................... 926 5.2.2.1. Critérios do procedimento administrativo

e meios para se reconhecer a perspectiva dimensível do fato jurídico tributário ........ 929

5.2.2.2. Observações críticas sobre as formas de re-conhecimento da medida do fato jurídico tributário ......................................................... 932

5.2.3. Limites às faculdades da Administração no lança-mento e garantias dos administrados ...................... 934 5.2.3.1. Princípio da legalidade ................................. 936 5.2.3.2. Limites da atividade de inspeção fiscal..... 937

5.2.4. Procedimento administrativo e controle de legali-dade dos atos de aplicação de sanções .................... 937

5.2.5. Algumas observações de política tributária acerca dos atos administrativos ............................................ 941

5.2.6. Impugnações e recursos no procedimento adminis-trativo tributário.......................................................... 946

Capítulo 6

Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance .................... 947

6.1. Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance ............. 947

6.1.1. Teoria das provas e constituição do fato jurídico tributário ...................................................................... 948

6.1.2. Relação jurídica tributária e provas ........................ 954 6.1.3. Prova e presunções no direito tributário ................ 961 6.1.4. Inscrição em dívida ativa como prova pré-consti-

tuída ............................................................................... 966

Bibliografia .................................................................................. 971

XXIII

DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

5.2. Síntese da atividade da Administração Tributária ...... 924

5.2.1. Classificação dos atos administrativos que inte-gram o procedimento administrativo ...................... 925

5.2.2. Faculdades da Administração em matéria de lan-çamento tributário ...................................................... 926 5.2.2.1. Critérios do procedimento administrativo

e meios para se reconhecer a perspectiva dimensível do fato jurídico tributário ........ 929

5.2.2.2. Observações críticas sobre as formas de re-conhecimento da medida do fato jurídico tributário ......................................................... 932

5.2.3. Limites às faculdades da Administração no lança-mento e garantias dos administrados ...................... 934 5.2.3.1. Princípio da legalidade ................................. 936 5.2.3.2. Limites da atividade de inspeção fiscal..... 937

5.2.4. Procedimento administrativo e controle de legali-dade dos atos de aplicação de sanções .................... 937

5.2.5. Algumas observações de política tributária acerca dos atos administrativos ............................................ 941

5.2.6. Impugnações e recursos no procedimento adminis-trativo tributário.......................................................... 946

Capítulo 6

Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance .................... 947

6.1. Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance ............. 947

6.1.1. Teoria das provas e constituição do fato jurídico tributário ...................................................................... 948

6.1.2. Relação jurídica tributária e provas ........................ 954 6.1.3. Prova e presunções no direito tributário ................ 961 6.1.4. Inscrição em dívida ativa como prova pré-consti-

tuída ............................................................................... 966

Bibliografia .................................................................................. 971

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DIREITO TRIBUTÁRIO, LINGUAGEM E MÉTODO

5.2. Síntese da atividade da Administração Tributária ...... 924

5.2.1. Classificação dos atos administrativos que inte-gram o procedimento administrativo ...................... 925

5.2.2. Faculdades da Administração em matéria de lan-çamento tributário ...................................................... 926 5.2.2.1. Critérios do procedimento administrativo

e meios para se reconhecer a perspectiva dimensível do fato jurídico tributário ........ 929

5.2.2.2. Observações críticas sobre as formas de re-conhecimento da medida do fato jurídico tributário ......................................................... 932

5.2.3. Limites às faculdades da Administração no lança-mento e garantias dos administrados ...................... 934 5.2.3.1. Princípio da legalidade ................................. 936 5.2.3.2. Limites da atividade de inspeção fiscal..... 937

5.2.4. Procedimento administrativo e controle de legali-dade dos atos de aplicação de sanções .................... 937

5.2.5. Algumas observações de política tributária acerca dos atos administrativos ............................................ 941

5.2.6. Impugnações e recursos no procedimento adminis-trativo tributário.......................................................... 946

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Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance .................... 947

6.1. Teoria das provas: conteúdo, sentido e alcance ............. 947

6.1.1. Teoria das provas e constituição do fato jurídico tributário ...................................................................... 948

6.1.2. Relação jurídica tributária e provas ........................ 954 6.1.3. Prova e presunções no direito tributário ................ 961 6.1.4. Inscrição em dívida ativa como prova pré-consti-

tuída ............................................................................... 966

Bibliografia .................................................................................. 971

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