direito tributário ii

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SÃO DEZ QUESTÕES (CASOS) PARA RESPONDER COM UMA CRUZINHA, É ENTREGUE AOS ALUNOS DUAS SEMANAS ANTES DA DATA DA PROVA, PARA QUE POSSAMOS RESOLVERMOS OS CASOS ANTES DA PROVA. NO DIA DA PROVA VAMOS RECEBER UMA EM BRANCO, IGUAL, E VAMOS RESPONDER AS CRUZINHAS. DESTAS 3 QUESTÕES SERÃO ESCOLHIDAS PELO PROFESSOR PARA RESPONDER PQ AQUELA É CORRETA OU PQ AQUELE É O IMPOSTO ANALISADO NA QUESTÃO. LIVROS DO PROFESSOR LEANDRO: IMPOSTOS FEDERAIS E ESTADUAIS, ETC. 05/03/15 OBJETO DE ESTUDOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO – não é o tributo...são as relações jurídicas que se estabelecem entre as partes Estado e particular, liberdade, direitos e obrigações destas duas partes em razão do tributo. Quero na medida em que conheço o tributo definir quais são os direitos e deveres das partes envolvidas. Dever do estado instituir um tributo através de lei de modo que ele não caracterize sanção por ato ilícito. É dever do estado cumprir a lei de modo vinculado, não há meio termo. Tributo é uma obrigação pecuniária, compulsória, que não se caracteriza como sanção por ato ilícito, instituída por lei, cuja administração tributária se encontra vinculada à lei. A vontade não é relevante do ponto de vista jurídico, não faz direito entre as partes, não importa o que o particular ou o funcionário da administração querem. Quando falamos de direito tributário, temos que desconsiderar o conceito de vontade como algo relevante, só é lá no direito privado. O único elemento que impõe algo é a lei...mas posso ter a vontade de praticar um ato, mas desse ato

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Page 1: Direito Tributário II

SÃO DEZ QUESTÕES (CASOS) PARA RESPONDER COM UMA CRUZINHA, É ENTREGUE AOS ALUNOS DUAS SEMANAS ANTES DA DATA DA PROVA, PARA QUE POSSAMOS RESOLVERMOS OS CASOS ANTES DA PROVA. NO DIA DA PROVA VAMOS RECEBER UMA EM BRANCO, IGUAL, E VAMOS RESPONDER AS CRUZINHAS. DESTAS 3 QUESTÕES SERÃO ESCOLHIDAS PELO PROFESSOR PARA RESPONDER PQ AQUELA É CORRETA OU PQ AQUELE É O IMPOSTO ANALISADO NA QUESTÃO.

LIVROS DO PROFESSOR LEANDRO: IMPOSTOS FEDERAIS E ESTADUAIS, ETC.

05/03/15

OBJETO DE ESTUDOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO – não é o tributo...são as relações jurídicas que se estabelecem entre as partes Estado e particular, liberdade, direitos e obrigações destas duas partes em razão do tributo. Quero na medida em que conheço o tributo definir quais são os direitos e deveres das partes envolvidas. Dever do estado instituir um tributo através de lei de modo que ele não caracterize sanção por ato ilícito. É dever do estado cumprir a lei de modo vinculado, não há meio termo.

Tributo é uma obrigação pecuniária, compulsória, que não se caracteriza como sanção por ato ilícito, instituída por lei, cuja administração tributária se encontra vinculada à lei. A vontade não é relevante do ponto de vista jurídico, não faz direito entre as partes, não importa o que o particular ou o funcionário da administração querem. Quando falamos de direito tributário, temos que desconsiderar o conceito de vontade como algo relevante, só é lá no direito privado. O único elemento que impõe algo é a lei...mas posso ter a vontade de praticar um ato, mas desse ato decorre naturalmente a obrigação de pagar tributo. Aqui o que importa é o comportamento das pessoas. Se pudéssemos escolher entre pagar ou não um tributo, optaríamos por não pagar. A COMPULSORIEDADE talvez seja o elemento mais importante para se identificar um tributo, se torna de difícil identificação qdo nos deparamos com as taxas em comparação com o preço publico, onde tenho n opções, na taxa não. Ex. qdo pego o bus da Carris, q é publico, a passagem não é taxa, pq não há compulsoriedade, pois tenho diversas alternativas, posso ir a pe, de taxi...O Estado pode emitir RG e não há outra alternativa. Se ingressar com ação judicial, vou pagar as custas, é uma taxa, não tenho outra alternativa. O mesmo pode ser dito em relação a passaporte, taxa de lixo e taxa de esgoto...

Page 2: Direito Tributário II

No caso da tarifa, tenho outras opções, ex. a água, não estou preso a determinada situação...

Não se trata de sanção por ato ilícito, temos o PRINCIPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, tributos exigidos sobre fatos reveladores de riqueza de quem pratica o fato. No caso da sanção por ato ilícito temos uma pena por uma infração a lei.

Instituição por lei em sentido estrito, não é decreto nem regulamento. Deve ser um ato aprovado pelo parlamento, requisito formal.

A administração tributária está vinculada a esta lei. O funcionário esta sujeito a dois comandos: obrigatoriedade da realização do ato de cobrança, se ausentes as condições, está proibido de cobrar, se presentes, obrigado a cobrar.

A FUNÇÃO DO DIREITO TRIBUTÁRIO – a razão de ser do direito tributário (o tributo sempre existiu, desde a época dos romanos e se dava pela força). Apareceu a partir das revoluções burguesas, assim o direito serve para proteger o particular dos abusos do Estado. PRINCÍPIOS DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E DA LEGALIDADE EM SENTIDO ESTRITO.

REGRA MATRIZ (FATO GERADOR) – PAULO DE BARROS CARVALHO – MANUAL DO DIREITO TRIBUTÁRIO

SASHA CAMON COELHO – MANUAL.

11/03

REGRA MATRIZ TRIBUTÁRIA

LEI – DISPOSITIVO

DIPLOMA LEGAL– ARTIGO DA LEI E PARÁGRAFOS

NORMA – CONSTRUÇÃO DA INTERPRETAÇÃO = HIPÓTESE (FATO) – DEVER SER – CONSEQUENCIA – CONDUTA EXIGIDA PELO DIREITO.

TEMOS NORMAS QUE NÃO REGULAM COMPORTAMENTOS, MAS CRIAM DEVERES.

Page 3: Direito Tributário II

REGRA MATRIZ TRIBUTÁRIA É UMA NORMA QUE INSTITUI A OBRIGAÇÃO DE PAGAR O TRIBUTO, APRESENTA AS CARACTERÍSTICAS: DE UM LADO A HIPÓTESE, E DE OUTRO UMA CONSEQUENCIA.

NA HIPOTESE EU TENHO UM FATO QUE GERA O DEVER DE PAGAR TRIBUTOS.NAO É NECESSÁRIO QUE O CONTRIBUINTE CONCORDE COM A TRIBUTAÇÃO PARA QUE ESTEJA VINCULADO, ELE É OBRIGADO A PAGAR TRIBUTO. NÃO IMPORTA VONTADE, O FATO CONSTA NA HIPÓTESE DA NORMA JURÍDICA, ESTE FATO QUE GERA OBRIGAÇÃO DE PAGAR TRIBUTO TEM UM TEMPO E UM LUGAR (ESPAÇO).

NA DESCRIÇÃO DA HIPOTESE TEMOS 3 ELEMENTOS IMPORTANTES:

1 ASPECTO MATERIAL – O FATO POR SI SÓ, OU A AÇÃO HUMANA POR SI SÓ. EX. NO CASO DE IPI O FATO É IMPORTAR O PRODUTO ESTRANGEIRO, ESTA É A AÇÃO QUE DEVE OCORRER PRA QUE ALGUEM FIQUE VINCULADO A PAGAR TRIBUTO. A AÇÃO QUE A LEI DESCREVE COMO CONDIÇÃO PARA O DEVER DE PAGAR. NO CASO DO IPTU, SER PROPRIETÁRIO DE BEM IMÓVEL. ESTA AÇAO OU CIRCUNSTANCIA PRECISA TAMBÉM DE UM MARCO TEMPORAL:

2 ASPECTO TEMPORAL – A NORMA DEVE DEFINIR QUANDO OCORRE, O MOMENTO QUE SE CONSIDERA QUE A AÇÃO FOI REALIZADA. ALGUMAS SÃO INSTANTANEAS,EX. A COMPRA DE UMA MERCADORIA. O SUJEITO ENTREGA O DINHEIRO E RECEBE A COCA-COLA. EXISTEM CIRCUNSTANCIAS QUE OCORREM NUM TEMPO MAIS PROLONGADO. O SUJEITO ASSINA UM CONTRATO, O SUJEITO VAI FAZER O CONTRATO, O FORNCEDOR VAI COLOCAR A MERCADORIA NO NAVIO, QUE VAI CHEGAR AO PORTO, AGUARDAR O DESEMBARQUE – ASSIM LEVA MAIS DE UM DIA. QUANDO É QUE A AÇÃO OCORREU? SE NÃO TENHO UM MARCO QUE CARACTERIZO ISSO, A SITUAÇÃO PODE FICAR COMPLICADA. EM 1994 SE INICIOU UM PROCESSO DE REDUÇÃO DA ALIQUOTA SOBRE AUTOMOVEIS ESTRANGEIROS, ISSO FOI FEITO COMBINADO COM OS PAISES DO MERCOSUL. A ALIQUOTA NO BRASIL ERA DE 36% E IRIA BAIXAR MAIS AINDA, ESTAVA TODO MUNDO COMPRANDO, E DE REPENTE VOLTOU A 74%, DAÍ COMO SABER QUAL COBRAR? É NECESSÁRIO CRIAR UMA MARCA PRA SABER A PARTIR DE QUANDO SERÁ COBRADO.

Page 4: Direito Tributário II

3 ASPECTO ESPACIAL - NA COBRANÇA DO IPTU, TENHO QUE TER UM IMÓVEL NA ÁRE, POA URBANA, NÃO PODE SER NA ÁREA RURAL. A AÇÃO NÃO PRODUZ EFEITOS JURÍDICOS SE NÃO OCORRER O ASPECTO ESPACIAL.

AS VEZES NÃO ENCONTRAMOS OS TRES ELEMENTOS NA MESMA NORMA, AS VEZES O ASPECTO ESPACIAL NÃO É IMPORTANTE, POR EX. O IPI, É APLICÁVEL A TODO O TERRITÓRIO NACIONAL. OUTRAS VTEZES O ASPECTO TEMPORAL NÃO É IMPORTANTE, EX. SER PROPRIETÁRIO DE IMÓVEL, ISSO OCORRE NO INICIO DE JANEIRO E AVANÇA AO LONGO DOS ANOS. NÃO HÁ UM DISPOSITIVO SE REFERINDO AO ASPECTO TEMPORAL, FOI CRIADO PELA JURISPRUDENCIA UMA FICÇAO DE QUE ELE VENCE NO DIA PRIMEIRO DE JANEIRO PARA SOLUCIONAR PROCESSOS.

NA CONSEQUENCIA TEREMOS UM ASPECTO QUANTITATIVO QUE SE DESDOBRA EM BASE DE CALCULO E ALIQUOTA.

E UM ASPECTO PESSOAL QUE TBÉM SE DESDOBRA EM DOIS: SUJEITO ATIVO (PARA QUEM SOU OBRIGADO A PAGAR) E SUJEITO PASSIVO (PESSOA A QUEM A LEI ATRIBUA A OBRIGAÇÃO DE PAGAR, NECESSARIAMENTE ELA NÃO SERÁ O AUTOR, EXISTE A FIGURA DO CONTRIBUINTE E A DO RESPONSÁVEL, A LEI VAI DIZER QUEM FICA OBRIGADO A DESEMBOLSAR O DINHEIRO). O MESMO IMPOSTO INCIDE SOBRE O MESMO FATO COM A MESMA ALIQUOTA, MAS QDO NÃO E MAIS O SUJEITO A E SIM O B QUE PAGA, HÁ UMA ALTERAÇÃO NO IMPOSTO.

TRIBUTO NOVO PODE RESULTAR DE UMA NOVA DESCRIÇÃO DO FATO OU DE UMA NOVA PESSOA INSERIDA NA CONDIÇAO DE OBRIGADO A PAGAR.

O ASPECTO PESSOAL DIZ RESPEITO AO CREDOR E AO DEVEDOR.

BASE DE CALCULO – GRANDEZA QUE MANTENHA RELAÇÃO DE PERTINENCIA- VALOR DE RENDA OU VENAL, NÃO PODE SER VALOR DE FINANCIAMENTO PQ NÃO HÁ PERTINENCIA DE RELAÇAO COM A PROPRIEDADE E SIM COM O VALOR RETIRADO DO BANCO. BASE DE CALCULO DO IMOVEL COMO PROPRIEDADE É O VALOR DE PREÇO DE VENDA. A RELAÇÃO DE PERTINENCIA ENTRE A BASE DE CALCULO E O ASPECTO MATERIAL, DEFINE A NATUREZA DO TRIBUTO. ELA INDEPENDE DE DENOMINAÇÃO DADA PELA LEI. EX. MUNICIPIO DO INTERIOR CRIOU

Page 5: Direito Tributário II

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE MANUTENÇAO PREDIAL. FICOU ESTABELECIDO QUE A BASE DE CALCULO DO IMPOSTO SERIA A RENDA PERCEBIDA PELO PRESTADOR. O SEU ANTONIO FOI FUNCIONARIO DA PREFEITURA, SE APOSENTOU E DECIDIU CONTINUAR PRESTANDO SEUS SERVIÇOS A QUEM QUISESSE. RECEBIA A APOSENTADORIA E O VALOR DE SEUS SERVIÇOS REALIZADOS. O TOTAL DA RENDA DELE INCLUIA A APOSENTADORIA QUE ELE RECEBIA E O VALOR DOS SERVIÇOS. DEVE SER COBRADO SOMENTE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS E NÃO SOBRE A RENDA TOTAL.

O aspecto material revela a capacidade contributiva.

12/03

ISS LEI COMPLEMENTAR 116

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – ISS – COMPETENCIA DO MUNICÍPIO

1 LEGISLAÇÃO – CF 88, ART. 156, III e Parág. 3º

LC 116/03

DEC. LEI 406/68

2 HIPÓTESE

A ASPECTO MATERIAL

B ASPECTO TEMPORAL

C ASPECTO ESPACIAL

A LEI QUE CRIA O TRIBUTO É AQUELA APROVADA PELA CAMARA DE VEREADORES DE CADA MUNICIPIO E É ELA QUE VAI REGULAR O IMPOSTO NAQUELE MUNICÍPIO. ESSA LEI DEVE SER COERENTE COM NORMAS CONSTITUCIONAIS E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR QUE ABORDAM ESTE ASSUNTO. ALGUMAS COISAS NÃO ESTAO PREVISTAS NESTAS E O MUNICIPIO TEM A LIBERDADE DE ABORDAR.

ART. 156, III REGRA DE COMPETENCIA E COMPLEMENTO NO Parág. 3º

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HÁ UMA UNIFORMIZAÇÃO NO PAIS PELA LC 116/03 JUNTAMENTE COM DOIS ARTIGOS DO DEC. LEI 406/68 QUE ESTABELECE NORMAS GERAIS SOBRE ISS. O DECRETO REGULAVA ATÉ A LC 116, PERMANECE EM VIGOR O ART. 9 DO DECRETO.

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA PREVISTOS EM LEI COMPLEMENTAR.

SERVIÇOS PREVISTOS NA LEI COMPLEMENTAR EXCETO ART. 155, II.

ESTÃO FORA OS SERVIÇOS DE COMPETENCIA DOS ESTADOS, COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL. SE NÃO ESTÁ EM LEI COMPLEMENTAR O MUNICIPIO NÃO TEM COMPETENCIA.

SE NÃO ESTIVER NA LC 116 O MUNICIPIO NÃO TEM COMPETENCIA PARA REGULAMENTAR.

ASPECTO MATERIAL – A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LISTADOS EM LC EXCETUANDO-SE AQUELES PREVISTOS NO ART. 155, II (TRANSPORTE INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E COMUNICAÇÃO)

O QUE É SERVIÇO? CF DIZ QUE OS MUNICIPIOS PODEM INSTITUIR IMPOSTOS SOBRE SERVIÇOS, SE NÃO FOR SERVIÇO, NÃO SERA TRIBUTAVEL.

STF DEFINIU SERVIÇO EM 98 ANALISANDO UM SERVIÇO LISTADO NO DECRETO LEI 406/68 E CONCLUI QUE TAL DESCRIÇÃO NÃO É SERVIÇO. UMA EMPRESA LOCAVA GUINDASTES E ENTROU NO JUDICIARIO ALEGANDO QUE TAL ATIVIDADE NÃO É SERVIÇO, PQ OS ARTIGOS DO CC QUE TRATAM DA LOCAÇÃO, POIS TODO SERVIÇO PRESSUPOE UMA OBRIGAÇÃO DE FAZER QUE DEMANDA ESFORÇO HUMANO. FAZER PODE SIGNIFICAR FAZER OU NÃO FAZER ALGO. QDO EU ALUGO ALGO, SOU PROPRIETÁRIO, ESTOU TOLERANDO QUE ALGUEM UTILIZE O BEM MEDIANTE INDENIZAÇÃO, ENTÃO NÃO ESTOU FAZENDO, ESTOU PERMITINDO, ACEITANDO QUE A PESSOA UTILIZE AQUILO. SOMENTE AS OBRIGAÇÕES DE FAZER EM SENTIDO POSITIVO EXIGEM A PRESENÇA DE ESFORÇO HUMANO. AUSENTE O ESFORÇO HUMANO NA VIA DIRETA NÃO TENHO O SERVIÇO. EX. LOCAÇÃO DE ROUPAS PARA FESTAS!

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O ESFORÇO HUMANO DEVE SER UMA UTILIDADE SENDO CONTRATADA, NÃO PRECISO DO SERVIÇO Q OCORRE ANTES DA LOCAÇÃO, NÃO É ISSO QUE EU LOCO E SIM A ROUPA.

AUTOMÓVEIS ALUGADOS, NÃO HÁ ESFORÇO HUMANO EM VIA DIRETA. VAMOS ENCONTRAR NA LEI DE 68 DIVERSAS LOCAÇÕES QUE NÃO SOFREM A INCIDENCIA DO IMPOSTO PQ NÃO É SERVIÇO.

ART. 1º DEFINE O ASPECTO MATERIAL – A EMPRESA BASTA VENDER O SERVIÇO, NÃO PRECISA TER COMO OBJETO PRINCIPAL A ATIVIDADE DE PRESTAR SERVIÇOS, PODE SER UMA FABRICA DE FAZER ESTRUTURAS METÁLICAS E DISPNIBILIZA TRABALHADORES PARA INSTALAR OS PRODUTOS A CLIENTES QUE JÁ ESTÃO EM SUA LISTA. ENTÃO VAI RECOLHER O ISS.

PARÁG. 3 – SERVIÇO INICIADO NO EXTERIOR- DECORRE DA POSSIBILIDADE DE SE PRESTAR SERVIÇOS A DISTANCIA, ATRAVES DA INTERNET, ANTES O SERVIÇO ERA SEMPRE PRESENCIAL, MAS HJ POSSO CONTRATAR UMA EMPRESA NA EUROPA QUE GARANTE A SEGURANÇA DE MEU COMPUTADOR, DE MANEIRA ONLINE. SOBRE ESSA IMPORTAÇAO DE SERVIÇO INCIDE O ISS.

SERVIÇOS COM MERCADORIAS OU BENS, O LEGISLADOR ADOTOU UM CRITÉRIO, EX. RESTAURANTE –FORNECE UMA MERCADORIA, DEVE SOFRER A INCIDENCIA DO ICMS, MAS OUTRO PODE ALEGAR Q NÃO, Q VAI NAQUELE RESTAURANTE PELO MODO COMO É SERVIDO, ENTAO O PREDOMINANTE NÃO É A ENTREGA DA CARNE. ENTÃO É DIFICIL DEFINIR, O LEGISLADOR ENTAO DEFINIU POR LEI DIZENDO QUE É ICMS.

QDO HÁ O FORNECIMENTO DE MERCADORIAS JUNTO COM PRESTAÇAO DE SERVIÇOS. SE TEM PREVISÃO NA LISTA DA LC, UMA OBS. DE QUE OS BENS SERAO TRIBUTADOS PELO ICMS, OU O SERVIÇO SERA TRIBUTADO SE O CLIENTE FORNECER OS BENS...EXCETUANDO EM ALGUMAS SITUAÇOES A INCIDENCIA DO ISS SOBRE ESSES BENS. EX. ALFAIATARIA, NA LEI É ISS, PELO MUNICIPIO SE O TECIDO (MATERIAL) FOR FORNECIDO PELO CLIENTE, MAS SE O ALFAIATE FORNECER O MATERIAL, SERÁ TRIBUTADA PELO ISS.

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OS SERVIÇOS QUE SÃO ENTREGUES COM MERCADORIAS PREVISTOS NA LC...

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO É TRIBUTADA E NÃO SERVIÇO, A REALIZAÇÃO DE UMA ATIVIDADE MEDIANTE REMUNERAÇÃO. AQUELA EMPRESA CONTRATADA QUE FEZ METADE DO SERVIÇO, VAI SER TRIBUTADO QDO VENDEU PARTE PARA A EMPRESA.

A INTERPRETAÇÃO DA LISTA É FEITA LEVANDO EM CONSIDERAÇAO OS ITENS E NÃO OS TIPOS. SE O LEGISLADOR MODIFICOU A LISTA, VER O LUGAR ONDE O SERVIÇO FOI ACOPLADO. A REGRA É QUE NÃO CABE ANALOGIAS, HÁ ATIVIDADES QUE FAZEM EM ASSEMELHADOS, NESSE CASO PODE SER FEITA INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA QUE ALI NÃO ESTAO COLOCADAS. A EXPRESSÃO CONGENERES É ENCONTRADA.

ASPECTO TEMPORAL – NÃO HÁ NA LC UMA REGRA FIXANDO O ASPECTO TEMPORAL, QUE PODERA SER DEFINIDO PELO MUNICIPIO QUANDO FOR DEFINIR SUA LEI RESPECTIVA. OS ASPECTOS SÃO DOIS: PRESTAÇAO DE SERVIÇOS SE EFETIVA COM O PAGTO, OU SE EFETIVA COM A ENTREGA DO SERVIÇO.SAO SITUAÇOES DIFERENTES. O CRITERIO MAIS USADO É A ENTREGA DO SERVIÇO, NÃO INTERESSA SE O PAGTO FOI FEITO OU NÃO, NO MÊS QUE ENTREGOU TERA QUE RECOLHER O IMPOSTO. COMO NÃO HÁ PREVISAO NA LC FICA A CARGO DO MUNICIPIO ESCOLHER O CRITERIO. ISSO É MENSURADO QDO O SUJEITO EMITE NF, EM REGRA GERAL SE DA QDO O TOMADOR DIZ QUE É ISS Q ELE QUER. MAS DE MODO FORMAL, É QDO SE EMITE A NF, ASSIM É POA. GRAVATAI USA O CRITÉRIO DO PAGTO.

ASPECTO ESPACIAL – ART. 3 DA LC 116 VAI NOS DAR O ASPECTO ESPACIAL – O SERVIÇO CONSIDERA-SE PRESTADO E O IMPOSTO DEVIDO NO LOCAL DO ESTABELECIMENTO PRESTADOR OU NO DOMICILIO DO PRESTADOR – REGRA GERAL. O QUE É ESTABELECIMENTO PRESTADOR? NÃO É A SEDE DO CONTRIBUINTE, NÃO É A FILIAL, NÃO É ONDE ESTA A PJ, É UMA SITUAÇÃO DE FATO. TEMOS UMA DEFINIÇÃO QUE NOS AJUDA A ENTENDER MELHOR, ESTÁ NO ART. 4º - É UMA UNIDADE ECONOMICA QUE PRESTA O SERVIÇO. EX. PROF.TEM UMA CIA DE TEATRO QUE TEM SEDE EM POA, MAS NESSE MOMENTO APRESENTA UMA PEÇA NO RJ, MÊS Q VEM VAO P SP, O ESTABELECIMENTO PRESTADOR NÃO ESTA EM POA,

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MESMO Q A SEDE ESTA AQUI, É O LOCAL ONDE O SERVIÇO É PRESTADO DESDE QUE SE CONFIGURE UMA UNIDADE ECONOMICA OU PROFISSIONAL QUE ESTA PRESTANDO SERVIÇO DE ESPETÁCULO.

EX. EMPRESA QUE LOCA E MONTA PALCOS. PESSOAL EM CAXIAS MONTA PALCO, TEM A ESTRUTURA E O PESSOAL C CAPACIDADE P MONTAR O NEGOCIO.

EX. OBRA – O CANTEIRO DE OBRA É O ESTABELECIMENTO PRESTADOR, NÃO IMPORTA ONDE FICA A SEDE.

EX. E O CARA DA NET Q SAI C CARRINHO ESTALANDO? E O GUARDA Q ESTA LA NUM BCO NO INTERIOR BEM LONGE E MINHA SEDE É AQUI...ONDE TENHO QUE PAGAR O IMPOSTO? COMPLICOU!!!COMEÇO A ME DEPARAR COM SITUAÇOES EM QUE SAIO DO CONVENCIONAL.

O CRITERIO DE ESTABELECIMENTO PRESTADOR É UNIDADE ECONOMICA OU PROFISSIONAL CAPAZ DE PRESTAR O SERVIÇO!

18/03/15

IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – ISS

2 ASPECTO ESPACIAL – REGRAL GERAL – local onde se encontra o substabelecimento prestador, as vezes se confunde com a sede ou o domicílio. Qdo não é possível identificar o substabelecimento prestador, a regra é o domicilio. Temos exceções no inciso I a XXIII do artigo 3º da Lei Complementar 116. Em geral os incisos se referem ao local onde o serviço foi prestado, muitas vezes, por conta de interpretação doutrinaria equivocada a respeito do estabelecimento prestador, uma confusão, ao pararmos e analisarmos as exceções, grande parte delas indica o estabelecimento prestador. Ex. florestamento, posso ter uma pessoa com a sacola de sementes nas costas plantando, aqui não há estrutura. As exceções não são nada mais que a regra geral prevista no caput se

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compreendermos adequadamente o conceito de estabelecimento prestador.

Qdo o aspecto espacial é diferente daquele onde está a sede da prestada do serviço, teremos problemas com a fiscalização, que vai verificar. Se partir do pressuposto que o estabelecimento prestador está no RJ, é lá que tenho que pagar o imposto, e não é a legislação daqui que produz efeitos lá, mas sim a lei do município onde se encontra o estabelecimento prestador. Pode-se colocar como sujeito passivo o tomador do serviço e não o prestador, vai determinar o sujeito ativo = município credor, e a legislação aplicável.

Fato que gera a obrigação de pagar tributos: serviços listados em LC, caracterizando o local da prestação, o momento em que a atividade se concretiza será fixado pelo município, para o critério do pagamento. Ocorrido o fato, nos deparamos com tributo sujeito a lançamento por homologação, na maior parte dos casos. É uma confissão do próprio contribuinte.

3 CONSEQUENCIA: identifica o quanto se paga, quem paga e para quem paga. O que se espera em consequência do fato descrito na hipótese.

3A BASE DE CÁLCULO (quantitativo) – Regra geral: é o preço do serviço, em alguns casos, algumas atividades incluem produtos, fornecimentos de bens, e a lista excepciona ou não os bens fornecidos pelo ISS, as mercadorias estão sujeitas ao ICMS. Qdo a lei não é expressa é formada pelo valor total do cobrado. Exceção: profissionais liberais, profissões regulamentadas, autônomos, advogado que presta serviço sem ter PJ, é Pessoa Física, vai declarar o IR, declara a renda que recebeu em fç da atividade profissional, esta é preço do meu serviço, sendo a base do ISS, assim seria bitributação, sendo tributado por dois entes federados, o que não ocorre na PJ. No parágrafo 3º do artigo 9º há uma regra falando de profissões regulamentadas prestadas por sociedades profissionais (simples), será calculado o imposto sobre cada profissional, não se sujeitam ao ISS, o critério usado é outro. Se são três advogados recolhe o ISS por valor fixo para cada advogado, não importa o faturamento do

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escritório. Profissionais devem ser da mesma categoria, não pode misturar advogados com contadores.

3B ALÍQUOTAS – qdo a base de calculo é o preço do serviço, teremos alíquotas, a lei fixa apenas a alíquota máxima, mas deixa para a decisão do município. Ela diz que o máximo é 5% e o município é livre para estabelecer, na CF tem a alíquota mínima, no art. 88, 2%. Dentro desta faixa o município fixa a respectiva alíquota. Olhar a lei ordinária para saber a alíquota para cada tipo de serviço.

3C SUJEITO ATIVO – município em que o serviço foi prestado, onde ocorre o aspecto espacial.

3D SUJEITO PASSIVO – quando o serviço é prestado no mesmo município onde há a sede da empresa, o problema ocorre qdo o serviço é prestado em município diferente de onde esta a sede do prestador. Em mtas ocasiões o sujeito passivo sera o tomador do serviço. Toma-se o âmbito da vigência das leis municipais. As leis de Canoas não produz efeitos aqui, então muda-se o responsável pelo pagamento, passando a ser o tomador e não o prestador, pois geralmente o tomador vai receber o serviço no seu município.

CASOS

1 CLÍNICA MÉDICA COM SEDE EM PORTO ALEGRE PRESTA SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS NUM HOSPITAL EM CAXIAS DO SUL. É UMA SOCIEDADE SIMPLES CONSTITUIDA POR TRES SÓCIOS, DOIS MÉDICOS E UM ADMINISTRADOR. PAGA ISS, COMO, ONDE E SOBRE O QUE?

R. Dependendo da lei do Município o Hospital pode ser obrigado a reter parte do imposto e recolhe para o município de Caxias. Não tem direito a alíquota fixa em razão de ter como sócios dois médicos e um administrador, só pode ser sociedade se todos os profissionais forem do mesmo ramo. (não está na lei...) O STJ entende que a regra se aplica apenas a sociedades constituídas como simples formada puramente por profissionais de uma única área, não sendo possível para a sociedade limitada, o que não faz mto sentido pq cada profissional tem responsabilidade pessoal. O problema é que tem mais de uma profissão

Page 12: Direito Tributário II

e tem intuito de lucro e não de oferecer simplesmente um serviço. A empresa recolhe para Caxias com base num percentual da receita. Se o administrador fosse empregado e só os médicos como sócios, teria direito a alíquota simples do ISS.

2 PESSOA JURÍDICA CUJO OBJETO É A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE JARDINAGEM. A EMPRESAPRESTA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE JARDINS E TAMBÉM OFERECE A POSSIBILIDADE DOS SEUS CLIENTES ALUGAREM PLANTAS ORNAMENTAIS DOIS TERÇOS DA SUA RECEITA TEM ORIGEM NA LOCAÇÃO DAS PLANTAS E 1/3 NOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. A EMPRESA PRESTA SERVIÇOS EM PORTO ALEGRE ONDE TEM SUA SEDE E AS ESTUFAS, E NAS CIDADES DE CANOAS, PELOTAS E BENTO GONÇALVES. PAGA ISS, COMO, ONDE E SOBRE O QUE?

R. Falta o elemento obrigação de fazer, então sobre as receitas não há como exigir o pagto do imposto sobre a locação das plantas, pq ele incide somente sobre a locação de bens imóveis, ENTÃO incide ISS sobre a manutenção dos jardins somente. O imposto deve ser pago, conforme o artigo 3º, VIII da LC 116, recolhe-se o imposto no município do serviço prestado. Porto Alegre, Canoas, Pelotas, Bento Gonçalves, cada um por serviços realizados.

3 PESSOA JURÍDICA EM PORTO ALEGRE QUE PRESTA SERVIÇOS DE PROVIMENTO À INTERNET COM CLIENTES EM TODO RGS. PAGA ISS, COMO, ONDE E SOBRE O QUE?

R. não há previsão na lista de serviços da LC de incidência de ISS sobre a atividade de provedores de acesso a internet, mesmo que o município queira colocar como processamento de dados, não tem nada a ver com isso, então não incide ISS.

25/03/15

ICMS

Page 13: Direito Tributário II

IMPOSTOS SOBRE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTER MUNICIPAL, INTERESTADUAL, E DE COMUNICAÇÃO

1 LEGISLAÇÃO: CF 88, ART. 155, II E PARÁG. 2º

LC 24/75, convêncios entre Estados pelos CONFAZ

DEC. LEI 406/68

LC 87/96 – (referencia principal) ...fato gerador, base de cálculo, direito ao crédito

2 OBSERVAÇÕES GERAIS

3 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA

3.1 ASPECTO MATERIAL – não tenho um único imposto e sim três, circulação de mercadorias, serviços de transporte e serviços de comunicação. Tenho três regras matrizes ou aspectos materiais diferentes. Assim terei mais de uma situação relacionada ao aspecto espacial.

a. operação de circulação de mercadoria

Tenho que buscar no direito privado o sentido desta expressão, MERCADORIA, na tradição comercialista é bem móvel e corpóreo, conceito não adotado integralmente pelo STF. A internet trouxe a possibilidade de vender programas de computador, o STF diz que a corporeidade não é fundamental para indicar mercadoria. Desse modo, mercadoria é bem móvel objeto de comércio. Ex. qdo vendo meu automóvel, é um bem móvel objeto de comércio, mas ele não é mercadoria mesmo que o dono tenha lucro. É diferente qdo eu começo a comprar e vender automóveis, habitualmente, como atividade profissional, é circulação de mercadoria. A circulação é jurídica (e não física), a compra e venda, esfera jurídica de várias pessoas, de modo que qdo uma empresa transporta mercadorias para uma filial, não é circulação de mercadorias, trata-se sim da venda de propriedade móvel feita c habitualidade com intuito de lucro. O sujeito pretende desta atividade adquirir recursos. Um colecionador de quadros que vende uma

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obra não esta realizando circulação de mercadorias, o simples transporte tbém não característica de circulação. Se a operação é feita por leasing não tenho transmissão da propriedade do bem e sim um financiamento como espécie de locação e o sujeito está pagando uma quantia.

O ouro qdo aparece na forma de joias, assume característica de mercadoria e incide o imposto. Mas qdo a pessoa compra para guardar em razão de investimento, não é mercadoria. Se a venda é feita para fabricação de jóias está caracterizada a circulação de mercadoria. Ex. ouro, combustível, energia elétrica. Existe a hipótese de furto de energia elétrica, qualificando-a como um bem móvel, incide ICMS...

b. prestação de serviço de transporte intermunicipal (ISS) e interestadual (ICMS). SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO É SERVIÇO DE TELEFONIA E DE TV PAGA, não entra INTERNET, nem serviços conexos de celular como cx de correio, são acessórios ao serviço de telecomunicação, então não é tributado pelo ICMS.

3.2 ASPECTO ESPACIAL – O Estado em que se encontra o estabelecimento vendedor. Qdo o transporte não tem origem no exterior, é o local de saída. Qdo se inicia no exterior, é onde se encerra a atividade. É o local onde se encontra o estabelecimento prestador (serviços)

3.3 ASPECTO TEMPORAL- circulação de mercadoria: se considera que o fato realizar operação de c.de m. ocorre no momento em que o produto sai do estabelecimento comercial, ou da emissão da NF. Se vc comprar hj e a mercadoria for entregue em dez dias, considera-se a venda hj, p causa da NF, mesmo que não tenha saído do depósito, pq o critério é jurídico, a emissão da NF. Se pegarmos cartão pré-pago de celular é no momento da compra. No serviço de transporte o aspecto temporal é no início do transporte de mercadoria, qdo tem origem no exterior é no momento da chegada.

NÃO CUMULATIVIDADE - Contribuinte que esta obrigado a pagar imposto, paga parte em crédito, daquilo que foi pago pelas mercadorias que ele adquiriu. Ex. uma fabrica de determinados bens, comprou insumos, vende p atacadista que vende para varejistas. Tdas essa

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operações vai haver ICMS, a lei permite que o q foi pago pelo fornecedor seja revertido em créditos p quem compra. Em cada etapa que vendo posso descontar o imposto que já foi pago anteriormente. Se comprei por 100 e vendi por 200 tenho que pagar somente o valor que ganhei.

Do ponto de vista jurídico temos poucos tributos que impactam no preço final do produto. Art. 168 do CTN fala da restituição de tributos pagos indevidamente, não é possível qdo o encargo é suportado por um 3º, está se referindo aqueles impostos que a lei expressamente diz que ele pode ser transferido para o preço final e suportado pelo consumidor final.

No Brasil há uma transferência p legislação imposta ao consumidor final, ou o sujeito prova que não repassou para o consumidor final ou tem uma procuração legal autorizado a representar um terceiro (consumidor). Ambas as opções são inviáveis, nenhum consumidor vai dispender tempo e dinheiro com um adv.p/ pedir restituição de 0,10 centavos, mto menos um CARREFOUR vai pesquisar os consumidores e pedir procuração para todos! Então não é possível buscar de volta o que foi pago indevidamente. O ICM é um tributo cujo encargo é suportado por 3º, assim como o IPI, uma das decisões que foge ao bom senso é do STJ em relação ao ISS pelo excesso de formalismo: qdo o prestador do serviço destaca o valor do ISS da NF isso significa que ele suportou o tributo, mas se o prestador não faz o destaque, não ocorreu a transferência, o encargo para o terceiro e ele pode então buscar de volta.

A legislação de regência do ICMS é o 155, II da CF – compete ao Estado instituir impostos...no parág. 2º existem regras de imunidades...

26/03/15

Locação de satélites – o estabelecimento pode não estar aqui.

Serviço de transporte – caráter nacional.

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EXCEÇÕES – aspecto espacial de mercadorias em transito não regularizadas – o local onde o caminhão foi encontrado.

LC 87, ART 2º REGRA GERAL DO ASPECTO MATERIAL DA HIPÓTESE DE INCIDENCIA.

NO ART. 11 – ASPECTO ESPACIAL

ART. 12 – ASPECTO TEMPORAL

Base de cálculo na hipótese da circulação de mercadorias = o valor da operação. Entra o valor do ICMS, SE O VALOR DA MERCADORIA É 100 E A ALÍCOTA É 10, A BASE É 100, O VALOR DO IMPOSTO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO QUE SERÁ 110, O PREÇO DA MERCADORIA + O VALOR DO ICMS + FRETE + SEGURO + IPI (se o contribuinte é industrial e o adquirente não é).

Ex. valor da operação = preço da mercadoria + frete + seguro + outros encargos eventualmente cobrados do adquirente + IPI se o adquirente não é industrial, se o comprador for industrial incide o IPI mas não integra a base de cálculos do ICMS, + ICMS. ASSIM, se a alíquota é 17%, vai impactar mais ou menos 18,8%. Cobra-se o ICMS sobre o próprio ICMS!

A BASE DE CALCULO NÃO É O PREÇO DA MERCADORIA, MAS O VALOR DA OPERAÇÃO. O IPI APENAS SE QUEM ESTÁ ADQUIRINDO NÃO É INDUSTRIAL. EM QQUER SITUAÇÃO O PRÓPRIO ICMS, COBRADO POR DENTRO.

OS JUROS CASO O COMPRADOR ADQUIRA A MERCADORIA A PRAZO E SEJAM COBRADOS DO PRÓPRIO COMPRADOR. SE O FINANCIAMENTO FOR FEITO PELA LOJA, OS JUROS COBRADOS VÃO INTEGRAR O ICMS, SE FOR OUTRA FINANCIADORA, NÃO.

NO CASO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE É O PREÇO DO SERVIÇO + SEGURO (SE FOR CONTRATADO)

NO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO É O PRÓPRIO VALOR DO SERVIÇO.

ALIQUOTAS:

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temos dois tipos de alíquotas: INTERNAS E INTERESTADUAIS

AS INTERNAS SÃO FIXADAS PELO ESTADO

AS INTERESTADUAIS SÃO FIXADAS PELO SENADO FEDERAL

A INTERNA É APLICADA QDO A OPERAÇÃO É REALIZADA NO INTERIOR DE UM ESTADO. QDO A OPERAÇÃO ENVOLVE DUAS PESSOAS O MESMO ESTADO OU QDO O ADQUIRENTE ESTÁ NOUTRO ESTADO MAS NÃO É CONTRIBUINTE DO ICMS, INCIDE NO ESTADO DO VENDEDOR. TRIBUTO CUJO ENCARGOS É SUPORTADO POR TERCEIROS. CONTRIBUINTE É AQUELE QUE REALIZA COM HABITUALIDADE VENDAS DE MERCADORIAS. UMA PESSOA FISICA QUE COMPRA UM BEM PARA SUA CASA NÃO É UM CONTRIBUINTE DE DIREITO. INCIDEM NO PRÓPRIO ESTADO (NÃO IMPORTA SE É CONTRIBUINTE DE DIREITO OU NÃO). SEMPRE QUE COMPRADOR E DEVEDOR ESTAO NO MESMO ESTADO NÃO IMPORTA A CONDIÇÃO DAS PESSOAS.

INTERESTADUAS: QDO A OPERAÇAO ENVOLVE PESSOAS EM ESTADOS DIFERENTES E AMBAS SÃO CONTRIBUINTES DE DIREITOS, AQUELE QUE ADQUIRE O FAZ PARA REVENDER!!!

A ALIQUOTA INTERNA PODE VARIAR DE 12 A 25%, A CF DIZ QUE ESTE IMPOSTO PODE TER ALIQUOTAS SELETIVAS (MENORES PARA PRODUTOS DE NECESSIDADES BASICAS E MAIORES PARA SUPÉRFLUOS) NO RS A CONSTITUIÇÃO DIZ QUE O ICMS DEVE TER ALIQUOTAS SELETIVAS.

AS INTERESTADUAIS SÃO FIXADAS PELO SENADO E TEM AS SEGUINTES CARACTERISTICAS: 12% E 7%PARA A MAIORIA DAS MERCADORIAS. 4% TRANSPORTE AÉREO DE CARGA. PRODUTOS IMPORTADOS 4%.

12 OU 7% - QDO A OPERAÇÃO É FEITA ENTRE PARTES LOCALIZADOS NO SUL E SUDESTE SERÁ SEMPRE DE 12%. QDO UM VENDEDOR É SUL OU SUDESTE COM ESTADOS DO NORTE É 7%, OS CONTRIBUINTES DEVEM SER DE DIREITOS NAS DUAS PONTAS! O INVERSO NÃO É VERDADEIRO, QDO COMERCIANTE DO NORTE OU NORDESTE VENDER PARA O SUL OU SUDESTE, ALIQUOTA DE 12%. A RAZAO DE SER DESTA ALIQUOTA É PARA EVITAR CONFLITOS, É UMA FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO COM ICMS. QDO O SUJEITO ADQUIRE A MERCADORIA APLICA A

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ALIQUOTA INTERNA VIGENTE NO SEU ESTADO. EX. RANDON RS VENDE MERCADORIA PARA SP, APLICA-SE 12%, O CARA DE SP, REVENDE DENTRO DE SP, INCIDE ALIQUOTA DE NOVO,A INTERNA, VAMOS SUPOR QUE SEJA 20%, PELA NÃO CUMULATIVIDADE ELE TEM O CRÉDITO DE 12%, ENTÃO 8% FICA EM SP E O 12% FICA NO RS. O OBJETIVO DISSO É FAVORECER OS ESTADOS MAIS POBRES.

SE FOR TRANSPORTE AÉREO INDEPENDE O ESTADO É 4%.

SOBRE PRODUTOS IMPORTADOS 4% ACHA-SE QUE QDO O PRODUTO IMPORTADO ENTRA NO PAÍS A ALIQUOTA APLICADA É AQUELA VIGENTE NO INTERIOR DO ESTADO ONDE SE ENCONTRA O ESTABELECIMENTO COMPRADOR.

A ALIQUOTA DE 4% INCIDE SOMENTE NA OPERAÇÃO INTERESTADUAL, QDO VAI REVENDER PARA OUTRO ESTADO. PRODUTO IMPORTADO É AQUELE QUE POSSUI MAIS DE 40% DE INSUMOS IMPORTADOS. ESSA ALIQUOTA EXISTE PQ SC P ATRAIR IMPORTADORES DAVA INCENTIVOS POR DEBAIXO DO PANO PARA Q TIVESSEM VANTAGENS ESTANDO EM SC. O CONGRESSO TENTOU EVITAR ISSO CRIANDO ESSA ALIQUOTA EM 2013 PARA DESESTIMULAR, MAS ELA NÃO SE APLICA QDO O PRODUTO INGRESSA NO TERRITÓRIO NACIONAL.

01/04/15

Alíquota interna fixada pelo Estado varia de 12 a 15%.

Ex. vendedor em outro Estado que não é contribuinte de direito.

Temos a alíquota interestadual que é aplicada quando o comprador está num estado diferente do vendedor e ele é contribuinte de direito.

INTERESTADUAL: 12 a 25%

1) C e V = no mesmo Estado2) C em outro Estado não é contribuinte de Direito.

INTERESTADUAL – o comprador está em Estado diferente e ele é contribuinte de Direito

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REGRA GERAL É 12%

EX. O fornecedor vende as garrafas de cerveja e paga o imposto de 20%, então a fábrica deve pagar 40%, daí ela tem uns 20% anteriores de crédito. Os atacadistas vão pagar 80%, então ele desconta os 40%. Mas se a fábrica vai vender para outro Estado, não aplica-se a alíquota de 20% que é interna e sim 12% do valor que no caso é 200, paga 24, tem um débito de 20 e vai recolher somente 4 para o RS. Esta mercadoria chega no atacadista com um crédito de 24. Digamos que a alíquota em SC tbém é 20%, se ele tem que pagar 80 e tem o crédito de 24 então ele só irá pagar 56%. As alíquotas interestaduais servem para redistribuir o produto da arrecadação.

Existem estados que tem mais capital, são mais ricos e mais produtores, a distribuição do imposto qdo envolve Estado mais pobre lhe é mais favorável. Por isso exaiste uma alíquota de 7% que só é usada qdo o comprador não está no RS, SC, PR, SP, RJ, MG e ES. O atacadista vendou 200 e cobra 7% que são 14. O atacadista recebeu as cervejas com crédito de 14 e vendo por 400, a alicota do Piauí é 20%.

A alíquota do transporte aéreo de carga é de 4%. A mais importante é a interestadual que incide sobre produtos que contem mais de 40% de componentes importados. Se o custo deste produto for menos de 40% aplica a alíquota de 12 ou 7%, dependendo de onde encotra o comprador. Se o custo for superior a 40 e inferior a 70% trabalha-se meio a meio, metade vai ser 4% e a outra metade de 7 ou 12%.

08/04/15º

Não cumulatividadeLEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA

1 CF 88 art. 155, Parág. 2º, I e II, e X “a”

2 LC 87/96, art. 20, 23, e 33

O imposto é restituído para cada um dos Estados.

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1ª regra importante: se tenho uma situação em que a operação de fabrica de cerveja para atacadista é isento, o outro não vai receber nenhum crédito, então o valor terá que ser extornado da contabilidade da fábrica. Aqui não tem direito ao crédito, importa numa restrição a não cumulatividade, está no inciso II.

O inciso X do parág. 2º trata do imposto sobre exportação! Se por alguma razão o atacadista ao invés de vender para bares decide exportar a mercadoria (cerveja), nessa operação não haverá incidência de ICMS, regra que se aplica a imunidade, não se exporta tributos. No mercado internacional os bens competem pelo seu preço de produção. Também o atacadista não precisa pagar 40 pq tá exportando, qdo comprou da fabrica de cerveja, adquiriu um crédito de 20, assim o Estado irá devolver o valor ao contribuinte, em espécie. Situação particular relacionada a situação de exportação. O direito a devolução em espécie dos créditos só ocorre em relação aos créditos oriundos da relação de exportação. Se vendeu por 800 e ao invés de pagar 10 vai pagar 2% de alíquota, vai pagar 8, tem crédito de 20, vai sobrar 12 que não vai poder pedir de volta.

Ex. a fábrica de cerveja adquire diversos insumos, o artigo 20 da LC 87, diz que existe um direito de crédito em relação as seguintes operações:

INSUMOS Tudo isso entra no conceito de ativo permanente, todos os bens que sofrem incidência de ICMS, dão direito à créditos.

ATIVO PERMANENTE

MERCADORIAS E SERVIÇOS CONSUMIDOS

O parág. 5º do artigo 20 estabelece um critério de ICMS sobre o artigo permanente. Ex. comprei uma máquina de 4milhões e 800, o ICMS é 10%, 480 mil, terei que dividir esse valor em 10 parcelas pq é 1/48 ao mês.

Art. 33 da LC 87

INCISO I

II

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A empresa de telefonia contrata um satélite, incide ICMS...a despesa de telefonia utilizada num tele-vendas de uma lojas Americanas não dá direito a ICMS, pq não é insumo, é um serviço de vendas!

O parág. 2º salvo provas em contrário...

Se a mercadoria é idônea, o valor do imposto a pagar não é 40 mas 20, vinte é pago em dinheiro e 20 em créditos. Qdo o fiscal autua uma empresa, é obrigado por força de lei, quantificar os créditos existentes e ver a diferença de quanto se deve, pq há um direito ao crédito!

09/04/15

AGRICULTOR DE CEVADA

CERVEJA

ATACADISTA

BARES

CONSUMIDORES

ICM

SUJEITO ATIVO

SUJEITO PASSIVO

LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA

CF 88, ART. 150 PARÁG. 7º; ART. 155 PARÁG. 2º, IX, a

LC 87/96, ART 4º, 5º, 6º,7º, 9º, 10º

No ICMS tem a figura do contribuinte, do responsável por substituição, do responsável por transferência (que é menos frequente)

Situação específica para importação para qualquer pessoa

Regras gerais internas para a habitualidade

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O artigo assegura ao substituído a devolução do imposto pelo fato que o fato gerador não se realizou.

LC 24/75

Arts. 2, 3, 4,5 e 6 da LC 24/75

IPI – semelhante ao icms – IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES COM PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS.

LEGISLAÇAO = CF 88, ART. 153, IV E PARÁG. 3º

CTN ART. 46 A 51

LEI 4502/64 E DEC. 7212/10 (REGULAMENTADORA)

1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Aspecto Material – envolve industrialização – sentido mais amplo do que é o senso comum ( não é apenas o processo de transformação de um produto em outro, é mais amplo, art. 46 do CTN, É QUALQUER MUDANÇA que agregue valor ao produto. Ex. pego container de sabonete da China e coloco um invólucro e o torno mais atraente ao Mercado, agrego valor aperfeiçoando para o consumo), e operação que pressupõe compra e venda.

ASPECTO TEMPORAL – Está no caput do artigo 46 – uma montadora pode produzir muitos automóveis, mas enqto eles não saírem da empresa, do pátio, só irá pagar o IPI depois que for emitida a NOTA FISCAL.

A Alícota varia de 0 a 360 e são fixadas por decreto e se encontra na tabela.

O sujeito ativo é a União, o sujeito passivo é o industrial, o importador, e o estabelecimento equiparado ao industrial.

16/04/15

IPI

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NÃO CUMULATIVIDADE

OPERAÇÕES COM DIREITO AO CRÉDITO – tenho o direito de pagar o imposto devido, utilizando os créditos anteriores. Ex Uma empresa de garrafas compra 100 latões e fica com credito de 10, depois compra da fábrica de garrafas 200 e...

A fábrica de cerveja vai pagar o IPI qdo for vender pro bar, se dever 80 e tiver crédito de 40, vai pagar só 40.

O que da direito a crédito? No era os insumos, bens, produtos. No IPI o q gera crédito é somente os produtos que de alguma forma se incorporam no processo produtivo: Matéria – prima, mercadorias intermediárias, material de embalagem. As tampas de garrafa, as garrafas, a cevada, são matérias primas.

O direito ao crédito somente para Matéria prima, Material intermediário e Material de Embalagem.

Não temos a regra constitucional que existe no ICM que diz q se uma operação for isenta, não há o direito ao aproveitamento no credito seguinte, e que dá o direito de extornar o valor. Ex. se uma fábrica de tampas se beneficia de alíquota 0% de IPI não paga nada, mas se ela tem um credito de 10, não tem nada pra pagar e o crédito fica acumulando. Ela tem a possibilidade de usar isso para quitar outros produtos federais. IPI a não cumulatividade é verdadeira, pois o valor pode ser usado para saldar outros tributos como Pis, cofins, contribuição social sobre o lucro e IR.

30/04/2015

PROVA:

A Dissertação da prova será para justificar respondendo as 10 questões objetivas. Dissertar sobre o imposto que está sendo tratado na questão, seguir o esquema da regra matriz tributária. Importante demonstrar ao professor aquilo que sabemos sobre o tributo da questão. Justificar a resposta, mas nem sempre se dará em termos por causa de um artigo, não economizar na resposta. Vai pegar três questões que estão na

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prova. Não pode ter anotações inadequadas no código, pode trazer a lei que não está nele.

Filme: SEBASTIÃO SALGADO.

8) Considere a seguinte hipótese: Por meio de lei ordinária, o Estado do RGS determina que somente 50% do ICMS pago nas operações de importação poderá ser usado para compensar o ICMS devido nas operações posteriores, o restante deverá ser estornado. Neste caso:

I – O Estado tem legitimidade para instituir tal restrição.

II – A medida só será válida se previamente aceita por todos os Estados da Federação.

III – A medida só será válida se a Constituição Estadual permitir.

a) Apenas a alternativa I é correta.

b) Apenas a alternativa II é correta.

c) Apenas a alternativa III é correta.

d) Nenhuma das alternativas é correta.

[09:44:47] Maria Luiza Targa: DOS IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL

Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior

[09:45:24] Maria Luiza Targa: II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;