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DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Prof. Pablo Cruz Organização da Justiça Militar da União Parte 3

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DIREITO

PROCESSUAL PENAL

MILITAR

Prof. Pablo Cruz

Organização da Justiça Militar da União

Parte 3

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Art. 10. Compete ao Vice-Presidente:

a) substituir o Presidente nas licenças, férias, faltas eimpedimentos, assumindo a presidência, em caso devaga, até a posse do novo titular, na forma do regimentointerno;

b) exercer funções judicante e relatar os processos quelhe forem distribuídos;

c) desempenhar atribuições delegadas pelo Presidente doTribunal, na forma do § 2º do artigo anterior.

Parágrafo único. Quando no exercício temporário dapresidência, não serão redistribuídos os feitos em que oVice-Presidente for relator ou revisor.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Art. 11. A cada Circunscrição Judiciária Militarcorresponde uma Auditoria, excetuadas as primeira,segunda, terceira e décima primeira, que terão:

a) a primeira: 4 (quatro) Auditorias;(Redação dada peloLei nº 10.333, de 19.12.2001)

b) a terceira três Auditorias;

c) a segunda e a décima primeira: duas Auditorias.

§ 1º Nas Circunscrições com mais de uma Auditoria, essassão designadas por ordem numérica.

§ 2º As Auditorias tem jurisdição mista, cabendo-lhesconhecer dos feitos relativos à Marinha, Exército eAeronáutica.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

§ 3º Nas Circunscrições em que houver mais de umaAuditoria e sedes coincidentes, a distribuição dos feitoscabe ao Juiz-Auditor mais antigo.

§ 4º Nas circunscrições em que houver mais de umaAuditoria com sede na mesma cidade, a distribuição dosfeitos relativos a crimes militares, quando indiciadossomente civis, faz-se, indistintamente, entre asAuditorias, pelo Juiz-Auditor mais antigo.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Art. 12. A Auditoria de Correição é exercida pelo Juiz-Auditor Corregedor, com jurisdição em todo o territórionacional.

Art. 13. A Auditoria de Correição, órgão de fiscalização eorientação judiciário-administrativa, compõe-se de Juiz-Auditor Corregedor, um Diretor de Secretaria e auxiliaresconstantes de quadro previsto em lei.

Art. 14. Compete ao Juiz-Auditor Corregedor:

I - proceder às correições:

a) gerais e especiais nas Auditorias, na forma desta lei;

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

b) nos processos findos;

c) nos autos de inquérito mandados arquivar pelo Juiz-Auditor, representando ao Tribunal, mediante despachofundamentado, desde que entenda existente indícios decrime e de autoria;

d) nos autos em andamento nas Auditorias, de ofício, oupor determinação do Tribunal;

II apresentar ao Tribunal, para aprovação, o planobianual de correição;

III comunicar ao Presidente do Tribunal fato que exijapronta solução, verificado durante correição,independentemente das providências de sua alçada;

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IV baixar provimentos necessários ao bomfuncionamento dos serviços que lhe incumbe fiscalizar;

V requisitar de autoridades judiciária e administrativa,civil ou militar, as informações que julgar necessárias aoexercício de suas funções;

VI instaurar procedimento administrativo para apuraçãode falta cometida por servidor que lhe seja subordinado,e aplicar pena disciplinar, ressalvada a competência doTribunal e de seu Presidente;

VII providenciar a uniformização de livros, registros eimpressos necessários ao bom andamento dos serviçosnas Auditorias, observados os modelos instituídos em lei;

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

VIII praticar os demais atos que lhe forem atribuídos emlei.

Parágrafo único. As correições gerais a que se refere esteartigo compreendem o exame dos processos emandamento, dos livros e documentos existentes naAuditoria e a verificação das providências relativas amedidas preventivas e assecuratórias para o resguardode bens da Fazenda Pública, sob a administração militar.

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Da Composição das Auditorias

Art. 15. Cada Auditoria tem um Juiz-Auditor, um Juiz-Auditor Substituto, um Diretor de Secretaria, dois Oficiaisde Justiça Avaliadores e demais auxiliares, conformequadro previsto em lei.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Da Composição dos Conselhos

Art. 16. São duas as espécies de Conselhos de Justiça:

a) Conselho Especial de Justiça, constituído pelo Juiz-Auditor e quatro Juízes militares, sob a presidência,dentre estes, de um oficial-general ou oficial superior, deposto mais elevado que o dos demais juízes, ou de maiorantigüidade, no caso de igualdade;

b) Conselho Permanente de Justiça, constituído pelo Juiz-Auditor, por um oficial superior, que será o presidente, etrês oficiais de posto até capitão-tenente ou capitão.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Diferenças entre os Conselhos de Justiça

Conselho Especial de Justiça Conselho Permanente de

Justiça

Composiç

ão

Juiz-Auditor e

Quatro Militares

(de posto elevado ou mais

antigos que o acusado,

desde que haja ao menos

um Oficial-Superior ou

General)

Juiz-Auditor e

Quatro Militares

(sendo um oficial

superior e três oficiais de

posto até Capitão-

Tenente ou Capitão)MIGUEL, Claudio Amin e COLDIBELLI, Nelson. Elementos de Direito Processual Penal Militar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, 3ª edição, p. 10

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Art. 17. Os Conselhos Especial e Permanente funcionarãona sede das Auditorias, salvo casos especiais por motivorelevante de ordem pública ou de interesse da Justiça epelo tempo indispensável, mediante deliberação doSuperior Tribunal Militar.Art. 18. Os juízes militares dos Conselhos Especial ePermanente são sorteados dentre oficiais de carreira, dasede da Auditoria, com vitaliciedade assegurada,recorrendo-se a oficiais no âmbito de jurisdição daAuditoria se insuficientes os da sede e, se persistir anecessidade, excepcionalmente a oficiais que sirvam nasdemais localidades abrangidas pela respectivaCircunscrição Judiciária Militar.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Art. 19. Para efeito de composição dos conselhos de quetrata o artigo anterior, nas respectivas Circunscrições, oscomandantes de Distrito ou Comando Naval, RegiãoMilitar e Comando Aéreo Regional organizarão,trimestralmente, relação de todos os oficiais em serviçoativo, com respectivos posto, antigüidade e local deserviço, publicando-a em boletim e remetendo-a ao Juiz-Auditor competente.§ 1° A remessa a que se refere esse artigo será efetuadaaté o quinto dia do último mês do trimestre e asalterações que se verificarem, inclusive os nomes denovos oficiais em condições de servir, serão comunicadasmensalmente.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

§ 2° Não sendo remetida no prazo a relação de oficiais,serão os Juízes sorteados pela última relação recebida,consideradas as alterações de que trata o parágrafoanterior.

§ 3° A relação não incluirá:a) os oficiais dos Gabinetes dos Ministros de Estado;b) os oficiais agregados;c) os comandantes, diretores ou chefes, professoresinstrutores e alunos de escolas, institutos, academias,centros e cursos de formação, especialização,aperfeiçoamento, Estado-Maior e altos estudos;

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d) na Marinha: os Almirantes-de-Esquadra e oficiais quesirvam em seus gabinetes, os Comandantes de DistritoNaval e de Comando Naval, o Vice-Chefe do Estado-Maiorda Armada, o Chefe do Estado-Maior do Comando deOperações Navais e os oficiais embarcados ou na tropa,em condições de, efetivamente, participar de atividadesoperativas programadas para o trimestre;e) no Exército: os Generais-de-Exército, GeneraisComandantes de Divisão de Exército e de Região Militar,bem como os respectivos Chefes de Estado-Maior ou deGabinete e oficiais do Estado-Maior Pessoal;

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f) na Aeronáutica: os Tenentes-Brigadeiros, bem comoseus Chefes de Estado-Maior ou de Gabinete, Assistente eAjudantes-de-Ordens, ou Vice-Chefe e o Subchefe doEstado-Maior da Aeronáutica.Art. 20. O sorteio dos juízes do Conselho Especial deJustiça é feito pelo Juiz-Auditor, em audiência pública, napresença do Procurador, do Diretor de Secretaria e doacusado, quando preso.Art. 21. O sorteio dos juízes do Conselho Permanente deJustiça é feito pelo Juiz-Auditor, em audiência pública,entre os dias cinco e dez do último mês do trimestreanterior, na presença do Procurador e do Diretor deSecretaria.

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Parágrafo único. Para cada Conselho Permanente, sãosorteados dois juízes suplentes, sendo um oficial superior- que substituirá o Presidente em suas faltas eimpedimentos legais e um oficial até o posto de capitão-tenente ou capitão, que substituirá os demais membrosnos impedimentos legais.

Art. 22. Do sorteio a que se referem os arts. 20 e 21desta lei, lavrar-se-á ata, em livro próprio, comrespectivo resultado, certificando o Diretor de Secretaria,em cada processo, além do sorteio, o compromisso dosjuízes.

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Parágrafo único. A ata é assinada pelo Juiz-Auditor e peloProcurador, cabendo ao primeiro comunicarimediatamente à autoridade competente o resultado dosorteio, para que esta ordene o comparecimento dosjuízes à sede da Auditoria, no prazo fixado pelo juiz.Art. 23. Os juízes militares que integrarem os ConselhosEspeciais serão de posto superior ao do acusado, ou domesmo posto e de maior antigüidade.§ 1° O Conselho Especial é constituído para cada processoe dissolvido após conclusão dos seus trabalhos, reunindo-se, novamente, se sobrevier nulidade do processo ou dojulgamento, ou diligência determinada pela instânciasuperior.

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§ 2º No caso de pluralidade de agentes, servirá de base àconstituição do Conselho Especial a patente do acusadode maior posto.§ 3° Se a acusação abranger oficial e praça ou civil,responderão todos perante o mesmo conselho, ainda queexcluído do processo o oficial. (Perpetuatio Jurisdictionis)§ 4o No caso de impedimento de algum dos juízes, serásorteado outro para substituí-lo.(Redação dada pela Leinº 10.445, de 7.5.2002)Art. 24. O Conselho Permanente, uma vez constituído,funcionará durante três meses consecutivos, coincidindocom os trimestres do ano civil, podendo o prazo de suajurisdição ser prorrogado nos casos previstos em lei.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

Parágrafo único. O oficial que tiver integrado ConselhoPermanente não será sorteado para o trimestre imediato,salvo se para sua constituição houver insuficiência deoficiais.Art. 25. Os Conselhos Especial e Permanente de Justiçapodem instalar-se e funcionar com a maioria de seusmembros, sendo obrigatória a presença do Juiz-Auditor edo Presidente, observado o disposto no art. 31, alíneas ae b desta lei.§ 1° As autoridades militares mencionadas no art. 19desta lei devem comunicar ao Juiz-Auditor a faltaeventual do juiz militar.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

§ 2° Na sessão de julgamento são obrigatórios a presençae voto de todos os juízes.

Art. 26. Os juízes militares dos Conselhos Especial ePermanente ficarão dispensados do serviço em suasorganizações, nos dias de sessão.§ 1° O Juiz-Auditor deve comunicar a falta do juiz militar,sem motivo justificado, ao seu superior hierárquico, paraas providências cabíveis.

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ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO

§ 2° Aplica-se o disposto no parágrafo anterior aoJuiz-Auditor, aos representantes da Defensoria Pública daUnião e Ministério Público Militar e respectivosSubstitutos, devendo a comunicação ser efetivada peloPresidente do Conselho ao Presidente do SuperiorTribunal Militar, ou à autoridade competente, conforme ocaso.