direito processual civil iii recursos 2012.1

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Ttulo

Da ordem dos Procedimentos nos Tribunais. rgos de superposio processos processuais. e sua competncia. os recursos dos feitos Distino e os entre autnomos, incidentes

Procedimentos

nos Tribunais.

Uniformizao de Jurisprudncia. Procedimento Prvio Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema 1 1 Da ordem dos Procedimentos nos Tribunais. rgos de superposio processos processuais. Objetivos e sua competncia. os recursos dos feitos Distino e os entre autnomos, incidentes

Procedimentos

nos Tribunais.

Uniformizao de Jurisprudncia. Procedimento Prvio O estudante dever ser capaz de: Identificar os procedimentos tpicos dos Tribunais Superiores, em razo de sua competncia originria e recursal, previstos na ordem constitucional e regimentos internos. Compreender a atuao do tribunal no mbito de sua competncia recursal e originria e, em razo do duplo grau necessrio. Identificar, claramente, as hipteses em que cabe o incidente de uniformizao de jurisprudncia e a composio de divergncia prevista no art. 555, 1 do CPC. Compreender a importncia do instituto no mbito do julgamento de recursos e a sua funo no sentido de evitar a discrepncia entre decises provenientes de um mesmo Tribunal. Expor o papel das Smulas de jurisprudncia

dominante e o significado para a efetivao da prestao jurisdicional pelo Estado. Estrutura de contedo 1 Da Ordem dos Procedimentos nos Tribunais. Noes gerais. 1.1 mbitos de atuao dos Tribunais 1.2 Competncia recursal e competncia

originria 1.3 Recursos voluntrios e reexame necessrio 1.4 Distino entre processos autnomos, os recursos e os incidentes processuais. 2 Uniformizao de jurisprudncia 2.1 procedimento prvio do rgo fracionrio. Natureza Jurdica. 2.2 Competncia do rgo Especial 2.3 Efeito vinculante da deciso. 2.4 Smula Vinculante 2.5 Legitimidade, partes e procedimento bifsico 2.6 Reconhecimento da divergncia (Cmara isolada). 2.7 Deciso do rgo Especial (ratificao e votao no plenrio) 2.3 Efeito vinculativo da deciso Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Valdo promoveu ao de conhecimento em face de Waldemar. O feito correu regularmente e o juiz proferiu sentena condenando o ru a pagar determinado tributo. A parte vencida oferece recurso de apelao. Nas razes do recorrente, em captulo destacado, argiu o incidente de uniformizao de jurisprudncia, demonstrando que existem julgados divergncias entre as Cmaras Cveis sobre a matria objeto do recurso. Indaga-se: a) Qual o objetivo do incidente de uniformizao de jurisprudncia, previsto no CPC? Fundamente a resposta. b) cabvel o incidente de que uniformizao h divergncia de de

jurisprudncia,

considerando

julgados nas Cmaras Cveis sobre interpretao do alcance de clusula contratual? Justifique. c) Estando a matria sumulada no STJ ou STF, seria admissvel Justifique. a apreciao do incidente pelo Tribunal?

QUESTO

OBJETIVA

Quanto

Uniformizao

de

jurisprudncia de Jurisprudncia decidida no TJERJ incorreto afirmar: a) possui natureza jurdica de incidente; b) visa garantir a unidade do direito dentro de todo territrio nacional; c) a competncia para o julgamento do rgo Especial; d) pode ser suscitado pelo recorrido.

Ttulo

Declarao

de

Inconstitucionalidade.

Controle

Difuso

(Incidental) e Concentrado. Procedimento. Legitimao. Competncia do rgo Fracionrio e do rgo Especial ou do Tribunal Pleno. Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema 1 2 Declarao de Inconstitucionalidade. Controle Difuso

(Incidental) e Concentrado. Procedimento. Legitimao. Competncia do rgo Fracionrio e do rgo Especial ou do Tribunal Pleno. Objetivos O estudante dever ser capaz de:

Compreender as distines entre controle direto e controle incidental da constitucionalidade.

Identificar claramente as hipteses em que cabe o incidente de declarao de inconstitucionalidade pelos rgos judiciais nos casos concretos como tambm o desdobramento processual do incidente.

Compreender a importncia da Declarao de por via incidental, em nosso

Inconstitucionalidade,

ordenamento jurdico, visto que possibilita a qualquer pessoa que no possui legitimidade para a ao direta, na forma do art. 103 da Constituio Federal, poder exercer, no caso concreto, o controle da constitucionalidade de lei ou ato normativo do poder pblico, afastando do sistema jurdico a norma com ele incompatvel. Estrutura de contedo 1 Noes gerais sobre controle da constitucionalidade. 1.1 Controle Abstrato ou concentrado 1.2 Controle Difuso ou incidental 1.3 - Procedimento 1.4 Revisar a Ao Direta de Inconstitucionalidade e seus legitimados 1.5 Competncia. Legitimao 2 Declarao de Inconstitucionalidade 2.1 Natureza jurdica

2.2 Legitimidade e procedimento bifsico 2.3 Efeito vinculativo da deciso Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO Cssio promoveu ao de conhecimento em face de Jlio. O feito correu regularmente, e na sentena o juiz julgou procedente o pedido do autor. Recorre o vencido impugnando a deciso para reform-la, postulando em suas razes que seja apreciada incidentemente a inconstitucionalidade da lei estadual, em captulo parte, pela Cmara Cvel que vier a receber os autos, por distribuio. Indaga-se: a) A Cmara Cvel tem competncia para apreciar o incidente de forma definitiva? Fundamente a resposta b) No acolhido o incidente pelo rgo competente, o vencido poder impetrar mandado de segurana? Justifique a resposta. QUESTO OBJETIVA Com relao Declarao de

Inconstitucionalidade incorreto afirmar: a) produz efeitos entre as partes; b) trata-se de controle difuso da constitucionalidade; c) possui natureza de ao originria constitutiva; d) no haver Declarao de Inconstitucionalidade quando o STF j estiver se manifestado sobre a matria.

Ttulo

Homologao Natureza

de

Sentena Requisitos

Estrangeira. pra a

Conceito.

Jurdica.

Homologao.

Competncia. Procedimento. Homologao de Decises Arbitrais Estrangeiras. (Lei 9.307/06) e a E. Constitucional n. 45/2004. Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema 1 3 Homologao Natureza de Sentena Requisitos Estrangeira. pra a Conceito.

Jurdica.

Homologao.

Competncia. Procedimento. Homologao de Decises Arbitrais Estrangeiras. (Lei 9.307/06) e a E. Constitucional n. 45/2004. Objetivos O estudante dever ser capaz de:

Compreender a finalidade da ao de homologao de deciso estrangeira, judicial ou arbitral, dentro do ordenamento jurdico brasileiro, em especial, em razo da globalizao.

Identificar, com clareza, as hipteses de cabimento

de homologao de deciso estrangeira no Brasil e quais os efeitos produzidos no territrio nacional, preservando a soberania nacional e a ordem pblica. Estrutura de contedo 1 Homologao de sentena estrangeira 1.1 Finalidade. Compreenso 1.2 Natureza jurdica 1.3 homologao 2 Procedimento 2.1 Competncia (modificao pela EC.45/2004) 2.2 Legitimidade 2.3 Homologao de deciso arbitral estrangeira 2.4 Juzo de delibao pelo STJ 2.5 rgo competente para a execuo da sentena homologada 2.6 Antecipao de tutela Requisitos gerais e especficos para

Recursos fsicos Aplicao prtica e terica

Lousa e datashow. CASO CONCRETO Arnaldo promoveu ao em face de Companhia Industrial de Massas Italianas, perante o Tribunal Arbitral de Roma, Itlia. Os rbitros prolataram sentena julgando procedente o pedido do autor, para condenar a r a indenizar os prejuzos causados ao autor. Indaga-se: a) possvel a homologao de sentena arbitral

estrangeira no Brasil? Fundamente a resposta. b) A sua homologao, se possvel, seria da competncia do STJ? Fundamente. QUESTO OBJETIVA 1. incorreto afirmar em relao sentena estrangeira: a) a execuo feita por carta de sentena extrada dos autos da homologao; b) no ofende que a ordem de jurdica os brasileira requerentes a sua como

homologao declaratria,

mesmo

natureza

meramente

reconhece

legtimos herdeiros. c) no se homologa, constatado que no foi feita

regularmente a citao da parte requerida e que figurou no plo passivo no feito processado no exterior. d) decorrente de deciso de rbitros no pode ser homologada no Brasil, por ausncia de previso legal.

Ttulo

Ao Rescisria e Anulatria. Conceito e Natureza Jurdica. Cabimento. Competncia. Legitimidade. Procedimento. Prazo. Rescisria e a Execuo do julgado (Lei n. 11.280/06). Iudicium rescidens e o Rescissorium. Ao Anulatria. Procedimento. Liminar e Tu

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 4 Ao Rescisria e Anulatria. Conceito e Natureza Jurdica. Cabimento. Competncia. Legitimidade. Procedimento. Prazo. Rescisria e a Execuo do julgado (Lei n. 11.280/06). Iudicium rescidens e o Rescissorium. Ao Anulatria. Procedimento. Liminar e Tu

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Compreender, cabimento da

com

clareza,

as

hipteses meio

de de

ao

rescisria,

como

impugnao das decises judiciais acobertadas pela coisa julgada. Diferenciar as hipteses de coisa julgada

constitucional e coisa julgada inconstitucional. Entender a distino entre juzo rescidente e juzo rescisrio e as hipteses do art. 485, do CPC, em que tais juzos ocorrero. Identificar as diferenas entre ao anulatria e ao rescisria. Estrutura de contedo Identificar a possibilidade de liminar e tutela antecipada. 1 Reviso sobre coisa julgada. 1.1 Coisa julgada formal 1.2 Coisa julgada material 1.3 relativizao 2 Ao rescisria Coisa julgada inconstitucional e sua

2.1 Natureza jurdica 2.2 Cabimento 2.3 Condies da ao e depsito obrigatrio 2.4 Competncia e procedimento. Legitimidade 2.5 Juzo rescidente e juzo rescisrio 2.6 Rescisria da rescisria 2.7 Ao anulatria. Procedimento 2.8 Liminar e tutela antecipada. Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Francisco promove ao rescisria em face de Mercearia So Lus Ltda. Na petio inicial postula a desconstituio da sentena transitada em julgado, proferida pelo juiz e que ofendeu a coisa julgada, j tendo anteriormente outro juzo proferido deciso, em causa com o mesmo pedido, a mesma causa de pedir e entre as mesmas partes. Postula, ainda, a concesso de tutela antecipada, considerando que a r da ao promove o cumprimento da sentena que violou a coisa julgada, o que pode levar a uma leso grave e de difcil reparao, considerando que o juiz no concedeu se: a) cabvel a tutela antecipada na rescisria para suspender o processo que se encontra na fase de cumprimento de sentena? Fundamente a resposta. b) Como a doutrina recente se manifesta sobre a questo jurdica? Fundamente a resposta. QUESTO OBJETIVA 1) possvel a desconstituio de sentena transitada em julgado, por meio de ao rescisria, com fundamento em: a) supervenincia de lei de contedo oposto ao da coisa julgada; b) contrariedade a entendimento sumulado pelos tribunais superiores; c) erro de fato resultante da anlise de documento constantes do processo; efeito suspensivo impugnao oferecida, seguindo a fase de execuo seu curso normal. Indaga-

d) falta profissional cometida pelo patrono da parte originalmente sucumbente.

Ttulo

Conflito de Competncia. Conceito. Procedimentos. rgos fracionrios e rgo Especial. Competncia dos Tribunais. Cmaras Cveis e rgo Especial. Procedimentos. Competncia do STF e do STJ.

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 5 Conflito de Competncia. Conceito. Procedimentos. rgos fracionrios e rgo Especial. Competncia dos Tribunais. Cmaras Cveis e rgo Especial. Procedimentos. Competncia do STF e do STJ.

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

como

Compreender identificar

a os

finalidade rgos

do

conflito

de para

competncia em nosso ordenamento processual bem competentes julgamento das diversas modalidades de conflito. Identificar as competncias do STF e do STJ para a soluo de conflitos negativo e positivo de competncia. Compreender no juzo que sua finalidade segundo as fixar a

competncia dos tribunais. Estrutura de contedo

natural,

normas

processais, de organizao judiciria e regimento interno

1 Conflito de competncia 2.1 Conceito. Procedimentos. Natureza jurdica 2.2 Conflito de competncia negativo e positivo 2.3 Legitimidade. Competncia. 2.4 Julgamento do incidente pelo Tribunal de Justia 2.5 Conflito de competncia entre Tribunais diversos 2.6 Conflito de competncia entre Tribunais Superiores 2.7 Competncia das Cmaras Cveis e do rgo Especial 2.8 Procedimentos

2.9 Competncia do STF e STJ Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Foi proposta ao por Fabrcio em face de Mercado das Flores. Postula o autor, na petio inicial, indenizao a ttulo de dano moral, em conta que seu empregador o ofendeu na frente de clientes que estavam presentes na loja, chamando-o de imbecil, intil e burro, alm de amea-lo de dispensa. A ao foi proposta perante o juzo da 3 Vara Cvel Central da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. O Juiz estadual declinou de sua competncia para uma das varas de trabalho da Justia do Trabalho da capital do Estado. Distribuda a ao para a 4 Vara do Trabalho o juiz entendeu que a competncia da Justia Estadual. Indaga-se: a) H conflito de competncia negativo ou positivo entre os juzos? Justifique a resposta? b) De quem a competncia para dirimir o conflito? Fundamente a resposta. c) Quem seria o competente? Fundamente a resposta. QUESTO OBJETIVA Interposto conflito negativo de

competncia, o relator no Tribunal: a) dever, obrigatoriamente, determinar seu

processamento e julgamento pelo colegiado onde atua; b) poder decidir de plano o conflito, havendo

jurisprudncia dominante do tribunal sobre a questo suscitada; c) dever no conhecer o incidente, porque apenas admissvel o conflito positivo de competncia; d) dever, obrigatoriamente, determinar seu

processamento e julgamento pelo plenrio do Tribunal de Justia (rgo Especial).

Ttulo

Competncia dos Tribunais. Competncia Originria e Recursal das Cmaras Cveis. Procedimentos nas Cmaras Cveis e no rgo Especial.

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 6 Competncia dos Tribunais. Competncia Originria e Recursal das Cmaras Cveis. Procedimentos nas Cmaras Cveis e no rgo Especial.

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Compreender a atuao do Tribunal no mbito de sua competncia recursal e originria e, duplo grau de jurisdio necessrio.

Entender os procedimentos para julgamento dos

recursos e das aes originrias, bem como identificar as hipteses em que funcionam, concomitante, relator e revisor. Estrutura de contedo 1 Reviso sobre a ordem dos processos nos Tribunais. 1.1 mbitos de atuao dos Tribunais 1.2 originria 1.3 Recursos voluntrios e reexame necessrio 2 Procedimentos nos tribunais 2.1 Funcionamento das Cmeras Cveis e do rgo Especial 2.2 Sistema de julgamento dos tribunais Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Carmem, no se conformando com a deciso do juiz que julgou improcedente o seu pedido, oferece impugnao da deciso (apelao). Os autos foram distribudos para a 4 Cmara Cvel, que, unanimidade, negou provimento ao recurso. A deciso transitou em julgado e a vencida pretende promover a ao rescisria do julgado, no fundamento de que a deciso de 1 instncia foi proferida por juzo absolutamente incompetente. Indaga-se Competncia recursal e competncia

a) A competncia para apreciar a ao rescisria da 1 ou da 2 instncia? Fundamente a resposta. b) Essa competncia originria ou recursal? Justifique? QUESTES OBJETIVAS incorreto se afirmar que

compete s Cmaras Cveis do Tribunal de Justia o conhecimento: a) dos mandados de segurana contra atos dos Juzes e membros do Ministrio Pblico Estadual de primeira instncia em matria cvel; b) das aes rescisrias de sentenas dos Juzos cveis; c) dos conflitos de competncia entre Juzos cveis; d) das aes rescisrias dos acrdos proferidos nas suas Cmaras Cveis.

Ttulo

Teoria Geral dos Recursos. Teoria da Causa Madura e seus efeitos. As inovaes trazidas pelas Leis 11.187/05, 11.276, 11.417 e 11.418/06.

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 7 Teoria Geral dos Recursos. Teoria da Causa Madura e seus efeitos. As inovaes trazidas pelas Leis 11.187/05, 11.276, 11.417 e 11.418/06.

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Compreender os princpios informadores da teoria geral dos recursos e sua aplicabilidade no julgamento dos recursos.

Compreender e identificar a aplicabilidade das processuais em matria de recursos para

reformas jurdica. Estrutura de contedo

otimizar a funo jurisdicional do Estado e a segurana

1 Teoria geral dos recursos. 1.1 Princpio do Duplo Grau de Jurisdio 1.2 Princpio da unicidade do recurso 1.3 Princpio da fungibilidade recursal 1.4 Efeitos dos recursos (Suspensivo, devolutivo e translativo) 1.5 Procedimentos dos recursos. Ordens emanadas dos relatores. 1.6 Efeito translativo dos recursos 2 Inovaes do CPC em matria de recursos 2.1 Teoria da causa Madura 2.2 Smulas impeditivas de recursos 2.3 Recurso contra sentena liminar

Recursos fsicos Aplicao prtica e terica

Lousa e datashow. CASO CONCRETO Juvenal promove ao de execuo em face de Patrcio. Narra, como causa de pedir, que o ru, seu pai, deixou com de pagar os alimentos em a que foi s condenado, deciso transitada julgado,

voltando a efetuar os pagamentos nos ltimos quatro meses. Postula, ainda, a priso do executado, se depois de citado no pagar e nem der as razes da falta dos pagamentos das prestaes atrasadas. Citado, o devedor alegou que os atrasos das prestaes das penses alimentcias so pretritas, j vencidas h algum tempo, inclusive superior aos ltimos trs meses, tendo retornado os pagamentos de forma regular, pelo que descabe o pleito de priso. O juiz negou o pedido de priso do executado, mandando o exeqente adequar o procedimento para o previsto no art. 732 do CPC. O exeqente recorre da deciso que negou a decretao da priso (agravo), e o juiz no recebeu o recurso, considerando que a sua deciso est em consonncia com a Smula 309 do STJ. INDAGA-SE: a) A deciso do juiz foi correta, em relao no decretao da priso do executado? Justifique? b) O no recebimento do recurso possvel em se tratando de recurso de agravo? Fundamente a resposta. Questo objetiva So princpios que informam os recursos: a) o duplo grau de jurisdio, a taxatividade e a singularidade; b) proibio da reformatio in pejus, singularidade e da oralidade; c) fungibilidade, taxatividade e celeridade; d) duplo grau de jurisdio, fungibilidade e identidade fsica do juiz.

Ttulo

Dos Recursos em espcie. Classificao dos Recursos. Juzo de de admissibilidade A Reforma e do de Mrito. Condies. na E. Pressupostos. Impedimentos. Efeitos. Preparo. Dispensa Preparo. Poder Judicirio Constitucional n 45/2004.

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 8 Dos Recursos em espcie. Classificao dos Recursos. Juzo de de admissibilidade A Reforma e do de Mrito. Condies. na E. Pressupostos. Impedimentos. Efeitos. Preparo. Dispensa Preparo. Poder Judicirio Constitucional n 45/2004.

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Entender como os recursos so classificados e ter condies de identificar, com clareza, os pressupostos recursais, indispensveis ao exame do mrito recursal.

Compreender que o recurso se submete ao juzo de admissibilidade (requisitos intrnsecos e extrnsecos),quer nas instncias ordinrias, quer nas instncias extraordinrias e, que o juzo de mrito (error in judicando e in procedendo) s possvel se vencido o juzo de admissibilidade.

Identificar as diferenas entre recurso principal e a forma adesiva que certos recursos admitem, destacando suas caractersticas.

A admisso do recurso exige conhecimento sobre a de se cobrir os gastos no com a prestao da o recorrente beneficirio

necessidade jurisdicional, Estrutura de contedo

gratuidade de justia. 1 Teoria Geral dos Recursos. 1.1 Classificao dos recursos 1.2 Juzo de admissibilidade e e de mrito.Condies.Pressupostos Efeitos e Preparo e sua dispensa Impedimentos.

1.4 Smulas impeditivas de recurso 1.4 Juzo de Mrito 1.5 Recurso adesivo 1.6 Impedimentos recursais Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Heloisa promoveu ao de conhecimento em face de Nicolau, postulando a anulao de contrato de compra e venda. O feito correu regularmente, tendo o juiz julgado procedente o pedido do autor, desconstituindo o contrato celebrado pelas partes. Recorre Alberto, alegando a sua qualidade de contratante, em conta que celebrou o contrato Sustenta juntamente no ter com Nicolau, integrado o ru no processo. passivo, como plo

litisconsrcio necessrio, por um descuido processual do autor, do que resultou em error in procedendo do juiz sentenciante. Indaga-se: a) O recurso deve ser admitido pelo juiz? Fundamente. b) O interesse que move o terceiro a recorrer o econmico? Justifique. QUESTO OBJETIVA Indique a nica alternativa correta em relao aos recursos: a) o preparo dos recursos, no CPC, feito posteriormente interposio; b) o recorrente pode livremente desistir do recurso; c) a renncia ato posterior interposio dos recursos; d) o prazo para oferecer recurso de apelao de 10(dez) dias.

Ttulo

Dos Recursos. Apelao. Juzo de Mrito. Deciso por unanimidade ou no. Recurso: Agravo. O agravo de deciso de inadmissibilidade dos recursos especial e extraordinrio. O poder do relator. Recursos: embargos infringentes. Embargos de declarao. Recurs

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 9 Dos Recursos. Apelao. Juzo de Mrito. Deciso por unanimidade ou no. Recurso: Agravo. O agravo de deciso de inadmissibilidade dos recursos especial e extraordinrio. O poder do relator. Recursos: embargos infringentes. Embargos de declarao. Recurs

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Compreender a finalidade de cada recurso em nosso ordenamento jurdico.

Perceber que a apelao o recurso oferecido, em parte ou totalidade, da sentena, com resoluo de mrito ou no, tpico do sistema codificado ou previsto por lei extravagante.

Destacar as inmeras e frustradas reformas pelas quais passou o recurso de agravo, com objetivo de desafogar a pauta dos tribunais, porm, ainda, instrumento de procrastinao utilizado pelos operadores do direito.

Identificar tcnicas processuais que diminua o acesso recursal por agravo.

Estabelecer as diferenas procedimentais entre os regimes de agravo, interposto contra deciso de primeiro grau e da deciso monocrtica que inadmite o recurso especial e recurso extraordinrio.

Entender as hipteses de cabimento de cada recurso previsto no CPC.

Entender a razo da adoo pela Lei 12322/10 do

agravo nos prprios autos, quando da inadmisso dos recursos especiais e extraordinrio. Estrutura de contedo 1 Dos Recursos em Espcies. 1.1 Apelao . Juzo de mrito. Deciso unnime ou no. 1.2 Agravo (Retido e de Instrumento). 1.3 - Agravo nos prprios autos (Lei 12.322-10) 1.4 Embargos Infringentes 1.5 Embargos de Declarao 1.6 Recurso Ordinrio 1.7 - Procedimentos dos recursos Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. Slvia promove ao de conhecimento em face de

Adalberto. O feito correu regularmente, tendo o juiz julgado improcedente o pedido da autora. A vencida recorre, juntando suas razes petio de interposio do recurso, com vrias remisses a arrazoados preexistentes nos autos e inmeras referncias a atos processuais anteriores sentena, em extensas alegaes. Nas contra-razes, o recorrido sustenta que a apelao no deve ser admitida, porque descumpre o que determina o art. 514, II do CPC. O juiz despachou determinando a subida dos autos. Indaga-se: a) As contra-razes do recorrido deveriam ter siso acolhidas pelo juiz de 1 grau? Fundamente. b) No julgamento no tribunal, o colegiado poder no admitir o recurso, por irregularidade formal? Justifique. QUESTO OBJETIVA No juzo cvel, para a reforma da sentena de primeiro grau, caber: a) agravo; b) apelao; c) recurso ordinrio; d) embargos infringentes.

Ttulo

Dos Recursos. Recurso Especial. Recurso Extraordinrio. Embargos. A Lei 11.341/ 06. Embargos de Divergncia (em Recurso Especial e Extraordinrio). A Repercusso Geral no Recurso Extraordinrio (Lei 11.418/06). Smula Vinculante alcance. Competncia. Ef

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 10 Dos Recursos. Recurso Especial. Recurso Extraordinrio. Embargos. A Lei 11.341/ 06. Embargos de Divergncia (em Recurso Especial e Extraordinrio). A Repercusso Geral no Recurso Extraordinrio (Lei 11.418/06). Smula Vinculante alcance. Competncia. Ef

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Compreender as hipteses de manejo dos recursos excepcionais.

Entender o alcance da repercusso geral no mbito dos recursos extraordinrios.

Entender o alcance da lei 11.672/08, que trata dos recursos especiais repetitivos.

Compreender, criticamente, a finalidade da smula vinculante e a sua importncia dentro do ordenamento jurdico brasileiro.

da CRFB. Estrutura de contedo

Compreender,

ainda,

a

reclamao

como

sucedneo recursal ou como verdadeiro recurso, na forma

1 Noes gerais sobre os recursos excepcionais. 1.1 Cabimento 1.2 Fundamentao vinculada 1.3 Prequestionamento 2 Recurso Especial 2.1 Recursos Repetitivos (Lei 11.672/08) 2.2 Resoluo n 08 de 2008 do STJ

3 Recurso Extraordinrio 2.1 Repercusso geral 2.2 Smulas vinculante 4 Reclamao natureza e finalidade. Julgamento e Consequncias. Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO Foi proposta ao de conhecimento por Agenor em face do Estado do Rio de Janeiro. Na inicial, o autor postula o retorno do pagamento de verba indenizatria suprimida de seus vencimentos. A sentena julgou procedente o pedido do autor. Houve recurso, onde o ru alegou a inconstitucionalidade da lei local, do que resultou em um incidente de inconstitucionalidade, dirimido pelo rgo Especial do Tribunal de Justia, no sentido de considerar que a lei federal regula matria de competncia local, pelo que no pode ser aplicada, em detrimento da lei local. No julgamento de mrito o recurso foi provido pela 3 Cmara Civil. Indaga-se: a) Cabe, neste caso, recurso extraordinrio? Fundamente a resposta. b) O recurso extraordinrio tem efeito devolutivo?

Fundamente a resposta. c) Da inadmisso do recurso extraordinrio, pelo tribunal local, cabe algum recurso? Fundamente a resposta. d) O recurso admitido na impugnao da inadmisso do recurso extraordinrio impede a execuo do julgado? obrigatria a cauo oferecida pelo promovente da execuo provisria? Fundamente as respostas. QUESTO OBJETIVA Os embargos de divergncia tm como pressuposto principal:

a)

a

uniformizao

de

jurisprudncia

em

recurso

extraordinrio, tendo por objeto corrigir e manter a coerncia entre julgamentos divergentes proferidos por uma turma e o pleno do STF; b) a uniformizao da jurisprudncia em recurso especial, tendo por objeto prevenir a divergncia de julgamento entre turmas e sees; c) o pronunciamento prvio do tribunal acerca da interpretao do direito em caso de divergncia entre decises da mesma turma do Supremo Tribunal Federal; d) prevenir a uniformizao regimental em recurso da jurisprudncia perante o entre decises de turma e deciso de seo em agravo especial Superior Tribunal de Justia.

Ttulo

O Novo Perfil dos Recursos aps as Reformas. Sentena Liminar e o Recurso da Deciso. Smula Impeditiva de Recurso. Recursos O Reexame Necessrio Embargos e suas Excees. A Excepcionais. Infringentes.

Apelao e o Julgamento da lide pelo Tribunal. Anteci Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema 1 11 O Novo Perfil dos Recursos aps as Reformas. Sentena Liminar e o Recurso da Deciso. Smula Impeditiva de Recurso. Recursos Objetivos O Reexame Necessrio Embargos e suas Excees. A Excepcionais. Infringentes.

Apelao e o Julgamento da lide pelo Tribunal. Anteci O estudante dever ser capaz de:

Entender as inovaes ocorridas no Cdigo de Processo Civil, notadamente as transformaes ocorridas na teoria geral dos recursos e nos recursos de apelao, agravo e embargos infringentes.

Compreender as reformas processuais no mbito dos recursos excepcionais, como a repercusso geral, no Recurso Repetitivo. Extraordinrio, e o Recurso Especial

Estrutura de contedo

1 Reformas do Cdigo de Processual Civil. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10 Sentena Liminar recurso da deciso. Smula Impeditiva de recursos. O Reexame necessrio e excees. Recursos excepcionais. Embargos Infringentes. A apelao e o julgamento da lide pelo Tribunal. Antecipao da tutela na fase recursal. Os Poderes do relator nos recursos cveis (agravo e apelao) Agravo 12322/10). Recursos repetitivos na esfera do STJ Lei 11.672/08 desistncia. nos prprios autos (Lei

Recursos fsicos Aplicao prtica e terica

Lousa e datashow. CASO CONCRETO Perptuo props ao de conhecimento em face de Gabriel na comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, distribuda para a 4 Vara Cvel Central. O itinerrio processual correu regularmente com julgamento de improcedncia do pedido autoral. Inconformado Perptuo interps apelao no prazo legal, que foi inadmitida pelo juiz sentenciante sob o fundamento de que a sentena est em conformidade com a Smula do Superior Tribunal de Justia. Indaga-se: a) O Juiz agiu em conformidade com o

ordenamento processual brasileiro? Fundamente. b) Diferencie smula vinculante de smula

impeditiva de recursos? Justifique.

QUESTO OBJETIVA

(OAB Nacional 2009 I) A respeito do agravo, assinale a opo correta: a) no se admite juzo de retratao no agravo retido; b) o recurso cujo objetivo seja o reexame da deciso do juiz sobre os efeitos em eu foi recebida a apelao o agravo de instrumento; c) o novo regime jurdico de impugnao das decises interlocutrias estabelece como regra que o recurso contra essas decises o agravo de instrumento; d) o agravo ser na forma retida quando interposto contra deciso que no tenha admitido a apelao.

Ttulo

Processo Cautelar. Teoria Geral. Conceito. Noes Gerais. Requisitos para a Concesso da tutela cautelar. Poder geral cautelar. A instrumentalidade. Provisoriedade. Revogabilidade. Autonomia. Classificao. Tutela Cautelar e Antecipatria (Distines). Ca

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 12 Processo Cautelar. Teoria Geral. Conceito. Noes Gerais. Requisitos para a Concesso da tutela cautelar. Poder geral cautelar. A instrumentalidade. Provisoriedade. Revogabilidade. Autonomia. Classificao. Tutela Cautelar e Antecipatria (Distines). Ca

Objetivos

O estudante dever ser capaz de: Entender o alcance da concesso da medida frente

ao direito material discutido em juzo, na ao principal. Compreender as hipteses de cabimento da tutela

cautelar, seja por provocao do requerente da medida, seja de ofcio, pelo juiz. Entender a distino entre medida liminar, medida

cautelar e antecipao de tutela. Compreender, criticamente, a finalidade da tutela como garantia do direito constitucional a

cautelar

efetividade da tutela jurisdicional. Perceber que existem, concomitante, medidas no jurisdicionais, e satisfativas, atpicas,

cautelares Estrutura de contedo

admitidas pela jurisprudncia e doutrina. 1 Noes gerais sobre o processo cautelar. 1.1 Requisitos Tutela para a concesso. e Natureza. Autonomia. Antecipatria. Instrumentalidade. Classificao. Provisoriedade. 1.2 Cabimento. Classificao 1.3 Objetivo Revogabilidade. cautelar

2 Distino entre Tutela Cautelar e Tutela antecipatria 2.1 Caractersticas das Medidas Cautelares. Cautelares satisfativas. Concesso de ofcio. 2.2 Concesso da Medida Liminarmente e Antecipao da Tutela. 2.3 Fungibilidade entre cautelares e antecipao de tutela. 3 Poder Cautelar Geral poder discricionrio. Cautelar de ofcio. Limites. Medidas Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO Atpicas.

Eraldo procura um escritrio de advocacia para promover medida judicial em face de Carlos. Informa ao advogado, designado para atend-lo, que Carlos, seu devedor, est dilapidando o seu patrimnio, pelo que quando do vencimento da dvida haver potencial risco de nada

restar no patrimnio do ru para garantir o seu direito de crdito. Pondera, ainda, a necessidade de se obter um ato judicial visando manter a sua garantia fidejussria. Indaga-se: a) Qual a medida judicial que deve ser manejada pelo seu advogado, inclusive com obteno de ato judicial imediato em proteo aos direitos do seu cliente? Fundamente? b) Obtida a medida liminar requerida corre o prazo para a propositura da ao principal? Justifique? c) O prazo previsto no art. 806 do CPC de decadncia? Justifique? QUESTO OBJETIVA No processo cautelar correto afirmar a) as medidas concedidas atravs de deciso definitiva conservam a sua eficcia apesar de julgado extinto o processo principal, mediante sentena terminativa, ou seja, sem resoluo de mrito; b) no sendo contestado o pedido, presumir-se-o aceitos pelo requerido, como verdadeiro, os fatos alegados pelo requerente, o que importar na procedncia do pedido da ao principal, devendo o juiz julgar antecipadamente a lide. c) a parte beneficiria de medida cautelar incidental no precisa propor ao principal; d) o indeferimento da medida cautelar obsta a que a parte intente a ao principal ainda que o juiz na deciso no

tenha acolhido a alegao de decadncia ou de prescrio. Ttulo Procedimentos Cautelares Tpicos Caractersticas Gerais. Cautelar de ofcio. Petio de Inicial. Legitimidade. Revelia. Execuo Competncia. Contracautela. Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema Interveno Sentena terceiros.

e a sucumbncia.

cautelar. Responsabilidade Processual Objetiva. 1 13 Procedimentos Cautelares Tpicos Caractersticas Gerais. Cautelar de ofcio. Petio de Inicial. Legitimidade. Revelia. Execuo Competncia. Contracautela. Objetivos Interveno Sentena terceiros.

e a sucumbncia.

cautelar. Responsabilidade Processual Objetiva. O estudante dever ser capaz de: Entender os critrios de distribuio de

competncia no processo cautelar, pois que este assume carter instrumental da ao principal. Compreender que o processo cautelar tem

requisitos prprios que devem ser observados na pretenso cautelar, para a concesso, imediata, da medida. Identificar os legitimados ativo e passivo no processo cautelar. Perceber que a ao cautelar no obstante o carter instrumental da principal possui rito prprio e independente, e, como tal, impe-se, na sentena, a condenao em honorrios advocatcios. Compreender que a cautelar tem uma fase de execuo, embora efmera Compreender que o requerente da cautelar j

postula como litigante de m-f ou mesmo quando causa prejuzos ao requerido, sua responsabilidade processual e objetiva, o que rende ensejo a indenizao respecitva. Estrutura de contedo 1 Procedimentos cautelares Tpicos.

1.1 Caractersticas gerais. Petio inicial.O poder geral de cautela do juiz. 1.2 Foro competente. 1.3 Legitimidade. Formao subjetiva originria e secundria da demanda cautelar. Competncia. Interveno de Terceiro. Cabimento. 1.4 Revelia. 1.5 Contracautela. 2 Procedimento da tutela cautelar: 2.1 Procedimento da medida cautelar antecedente e incidente. 2.2 Prazo para a resposta do ru. 2.3 Sentena e seus efeitos. 2.4 Execuo. 3. Responsabilidade Processual Objetiva. Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO 1

Mariano promove medida cautelar de busca e apreenso em face de Marcelo, postulando a entrega de bens mveis descritos na inicial. Citado, o requerido oferece contestao e, ainda, em pea autnoma denuncia a lide a Fernando. Ouvido o requerente este no se ope ao pedido de denunciao da lide, tendo o juiz, no entanto, indeferido a denunciao da lide. Indaga-se: a) Cabe denunciao da lide em cautelares? Justifique? b) Caberia a assistncia? Justifique?

Questo Objetiva Quanto cautelar, incorreto afirmar que: a) pode, em alguns casos, ter natureza satisfativa; b) pode ser ajuizada em carter preparatrio ou incidental; c) representa antecipao da providncia de mrito da ao principal; d) pode o juiz, ao deferir liminarmente parte que a cautela em pretendida, determinar preste,

contracautela, cauo real ou fidejussria

Ttulo

Ao

Cautelar:

Procedimentos

Cautelares

Tpicos.

Caractersticas Gerais. Arresto. Seqestro. Cauo. Busca e Apreenso. Exibio. Produo Antecipada de Provas. Alimentos Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema Provisionais. Arrolamento de Bens. Outras medidas provisionais. Cabimento e Finalid 1 14 Ao Cautelar: Procedimentos Cautelares Tpicos.

Caractersticas Gerais. Arresto. Seqestro. Cauo. Busca e Apreenso. Exibio. Produo Antecipada de Provas. Alimentos Objetivos Provisionais. Arrolamento de Bens. Outras medidas provisionais. Cabimento e Finalid O estudante dever ser capaz de: Compreender o cabimento e a finalidade de cada uma das medidas cautelares em espcie, diante de determinado caso concreto. Entender os critrios que distinguem as medidas cautelares revelando a correta aplicao de cada uma delas. Compreender os efeitos, bem como a forma de cumprimento da sentena proferida em cada uma das medidas cautelares. principal. Estrutura de contedo 1 Noes gerais sobre. 1.1 1.2 Os procedimentos Seqestro. cautelares Cauo. de de tpicos. Busca e Caractersticas Gerais. Arresto. Apreenso. Alimentos Exibio. Provisionais. Antecipao Arrolamento provas. Bens. Compreender tpicas a verdadeira instrumental finalidade do das

cautelares

como

processo

Outras medidas provisionais. 1.2 Cabimento das medidas cautelares em espcie. 1.3 Finalidade das medidas cautelares em

espcie. Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO

Mariana promove cautelar em face de Jos para postular a produo antecipada de prova, alegando que o requerido, na sua ausncia, construiu em seu terreno uma casa de caseiro. Fundamenta, na inicial, o seu pleito na dvida sobre os limites da propriedade dos imveis, pelo que tem interesse em alcanar judicialmente a eliminao dessa dvida, devendo ser nomeado pelo juiz um perito com conhecimento da matria, para elaborao de laudo conclusivo sobre os verdadeiros limites das propriedades das partes. Citado, o requerido alega que a pequena casa foi construda dentro dos limites de sua propriedade, juntando planta do imvel. Indaga-se? a) A produo antecipada de prova comporta contestao, como foi determinada pelo juiz? Justifique a resposta. b) A propositura da ao cautelar de produo antecipada de prova se submete aos pressupostos do fumus boni iuri e periculum in mora? Fundamente.

Questo Objetiva (OAB Nacional 2009 II) Assinale a opo correta com relao aos procedimentos cautelares especficos: a) na busca e apreenso cabe audincia de justificao prvia; b) os alimentos provisionais tm por finalidade prover o sustento definitivo da parte postulante; c) denomina-se arresto a apreenso cautelar de bens com a finalidade de garantir futura execuo para entrega de coisa certa;

d) o seqestro medida cautelar destinada a apreender tantos bens quantos forem necessrios para garantir futura ao de execuo.

Ttulo

Cautelares Voluntrias. Exibio de documento ou coisa. Alimentos provisionais. Justificao. Protestos, notificaes e interpelaes. Homologao de Penhor Legal. Posse em nome de nascituro. Atentado. Protesto e Apreenso de Ttulos. Outras medidas prov

Nmero de aulas por semana Nmero de semana de aula Tema

1 15 Cautelares Voluntrias. Exibio de documento ou coisa. Alimentos provisionais. Justificao. Protestos, notificaes e interpelaes. Homologao de Penhor Legal. Posse em nome de nascituro. Atentado. Protesto e Apreenso de Ttulos. Outras medidas prov

Objetivos

O estudante dever ser capaz de:

Entender

e

identificar

as

diferenas

entre

cautelares jurisdicionais e no jurisdicionais, bem como as medidas cautelares especficas. Compreender a diferena entre medida cautelar e

as indicadas no art. 888 do Cdigo de Processo Civil, conhecidas como cautelares imprprias. Estrutura de contedo 1 Cautelares voluntrias. 1.1 Classificao 1.2 Justificao 1.4 Protestos 1.4 Notificaes e Interpelaes. Homologao de Penhor Legal.Posse em nome de nascituro. 1.5 Atentado. Protesto e Apreenso de Ttulos 2 Medidas Provisionais. 1.1 Caractersticas 1.2 Classificao 1.4 Regime jurdico Recursos fsicos Aplicao prtica e terica Lousa e datashow. CASO CONCRETO Arlindo promove ao cautelar de justificao em face do

INSS. Alega na inicial, como causa de pedir, que trabalhou nos anos de 1975 a 1978 na extinta empresa Serrana Mrmores S/A, em Petrpolis, e que sua carteira de trabalho foi extraviada, precisando comprovar que neste perodo contribuiu para a seguridade social. Na petio inicial apresenta o rol de testemunhas, pessoas que poca trabalharam na referida empresa com o requerente. INDAGA-SE: a) A competncia para conhecer e processar o feito da Justia Estadual? Fundamente a resposta. Cabe ao requerido oferecer defesa? Cabe recurso da deciso e se cabe qual ele? Fundamente. QUESTO OBJETIVA

(OAB/SP AGOSTO/2003) e OAB/SP ABRIL/2004) Quanto concesso de alimentos provisionais companheira comprovada de homem solteiro, pode-se afirmar que : a) incabvel pela ausncia de parentesco com o

companheiro; b) cabvel como ao cautelar pela unio estvel; c) incabvel, por comportar pedido de tutela antecipada em ao de reconhecimento de unio estvel; d) cabvel, diante de inequvoca e prvia prova documental da unio na ao de alimentos.