direito penal( questoes concurso)

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  • 7/27/2019 Direito Penal( Questoes Concurso)

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    DIREITO PENAL

    01- Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestao decide praticar um aborto em

    si mesma. Para tanto, pede e obtm auxlio de sua irm Ana, 24 anos, que

    adquire medicamento abortio. !em muita coragem, mas mantendo seu

    prop"sito inicial, Maria pede a Ana que l#e administre a subst$ncia, de %orma

    endoenosa, o que %eito. &uando se inicia a expulso do %eto, ambas

    arrependem'se da pr(tica, e procuram um serio mdico em busca de

    auxlio. ) %eto expulso no #ospital, mas em irtude do seu *( adiantado

    estado de desenolimento, sobreie sem sequelas. Maria, em ra+o da

    ao do medicamento abortio, so%re uma #isterectomia. iante desse

    quadro, Maria

    a- responder( por aborto tentado tentatia imper%eita- em concurso

    com Ana.

    b) no ser punida, em virude do arrependimeno e!i"a#, e Ana

    ser punida por $eso "orpora$ %rav&ssima 'perda de !un(o

    reproduiva)

    c- ser( punida por auto'aborto, e Ana, por proocar aborto comconsentimento de terceiro, mas ambas na modali' dade tentada tentatia

    imper%eita-.

    d- e Ana no sero punidas, em irtude do arrependimento

    posterior.

    0*- /magine que +oo e Pedro, ambos en%ermeiros, so desa%etos de longadata. 0m determinado dia em que +ooestaa concentrado, aplicando uma

    in*eo em um pa"iene de nome +os, Pedroaproxima'se sorrateiramente

    e des%ere %acada contra 1oo, com o %im de proocar leso. Posteriormente,

    descobre'se que 1oo, no momento em que recebeu o golpe des%erido por

    Pedro, estaa inoculando em 1os poderoso eneno, intencionalmente, a %im

    de mat('lo posto que %ora 3contratado por %amiliares de 1os para tirar'l#e

    a ida. A ao criminosa de 1oo %oi interrompida pelo golpe de Pedro. 0m

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    suma5 sem saber que 1os estaa a so%rer atentado contra a ida, Pedro

    acabou salando'o e, ao mesmo tempo, executou seu plano de o%ender a

    integridade %sica de 1oo, que so%reu leso lee. iante dessa #ip"tese,

    correto a%irmar que

    a) $u# esriamene do .uano deermina o e/o do P, no se

    e/i%e prvia "in"ia da siua(o de ris"o do direio para .ue se

    "onsidere a a(o de Pedro prai"ada em $e%&ima de!esa, "om o .ue

    !i"aria a!asada a i$i"iude de sua "ondua

    b- Pedro atuou circunstanciado por erro acerca de causa de

    *usti%icao, em de%esa putatia de bem *urdico de terceiro, com o que

    dee ser aplicada a pena do crime culposo de leso corporal.

    c- a doutrina #istoricamente diergiu acerca da neces sidade

    do animus defendendi na legtima de%esa, mas #o*e a questo est(

    paci%icada, no sentido de se exigi'lo, com o que a ao de Pedro estaria

    acobertada pela legtima de%esa.

    d- a corrente doutrin(ria que de%ende a desnecessidade de animus

    defendendi para a caracteri+ao da legtima de%esa %oi expressamente

    adotada pelo texto que re%ormou a parte 6eral do P em 89:4, com o que consi' derada ilcita a conduta de Pedro.

    02- 3r"io e Rodri%o, i+in#os, diulgaram comunicado no condomnio

    onde residem, em que narram que a s&ndi"a, Taiana, apropriou'se de

    alores em detrimento dos cond;minos. 0sto sendo processados por

    o curso do processo

    e antes da sentena de primeiro grau, M(rcio e

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    c- M(rcio %oi perdoado, extinguindo imediatamente sua punibilidade

    e dee intimar odrigo para que aceite ou no o perdo.

    d- M(rcio %oi perdoado, estendendo tal benesse a odrigo, e dee,

    imediatamente, extinguir a punibilidade de ambos.

    Aesoler

    04' eterminado su*eito, que acabara de se desiludir amorosamente, decide

    matar sua at ento namorada.

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    07- >os estritos termos do P, aquele que %a+ ligao clandestina de energia

    eltrica *unto a poste instalado na ia p=blica e a utili+a em proeito pr"prio

    a) "omee !ao &pi"o e.uiparado a !uro.

    b- comete %ato tpico equiparado a apropriao indbita.

    c- no comete crime algum, por %alta de expressa preiso legal.

    d- comete estelionato.

    Art. 8GG ' !ubtrair, para si ou para outrem, coisa al#eia m"el5

    Pena ' recluso, de um a quatro anos, e multa.

    8 29 - E.uipara-se "oisa m:ve$ a ener%ia e$ri"a ou .ua$.uer oura .ueen5a va$or e"on;mi"o.

    0

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    e- contra ascendente, descendente, irmo ou c;n*ugeE

    0=-e acordo com entendimento recentemente sumulado pelo !os estritos termos do quanto

    determina o art. 2G da Jei n.K 9.FLGO9:, tais coisas podem, entre outras

    soluQes, respectiamente, ser ob*eto de

    a- destruio e enda como sucataE aaliao e enda ou doaoE

    entrega a *ardim +ool"gico.

    b) re"i"$a%em e vendaC ava$ia(o e doa(o para insiui(o

    bene!i"eneC $ibera(o em seu habitat

    c- aaliao e endaE aaliao e endaE aaliao e enda para

    agentes credenciados pelos "rgos de de%esa do meio ambiente.

    d- doao para instituio bene%icenteE aaliao e endaE libertao

    em seu 5abia.

    J0/ 9FLGO9:

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    Art. 2G. Ieri%icada a in%rao, sero apreendidos seus produtos e

    instrumentos, larando'se os respectios autos.

    C 8K )s animais sero libertados em seu habitatou entregues a *ardins

    +ool"gicos, %undaQes ou entidades assemel#adas, desde que %iquem sob

    a responsabilidade de tcnicos #abilitados.

    C 2K

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    b- Peculato culposo.

    c- Apropriao indbita.

    d- E/"esso de e/a(o.

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    um a tr?s anos, e multa, se o documento particular. A conduta incriminadora

    est( no Trecon#ecimentoT.

    12-) crime de modi%icao ou alterao no autori+ada de sistema dein%ormaQes P, art. 8'N- tem penas aumentadas se

    a- praticado mediante %raude.

    b- praticado com intuito de obter lucro.

    c- o agente estier a serio da Administrao.

    d- praticado por %uncion(rio p=blico, ou com sua coni?ncia.

    e) da modi!i"a(o ou a$era(o resu$ar dano para a

    Adminisra(o P@b$i"a ou para o adminisrado

    Ar 212-GModi%icar ou alterar, o %uncion(rio, sistema de

    in%ormaQes ou programa de in%orm(tica sem autori+ao ou solicitao de

    autoridade

    competente5 Pena deteno, de tr?s- meses a 2 dois- anos, e multa.

    /ncludo pela Jei nK 9.9:, de 2LLL- Par%ra!o @ni"o. As penas so

    aumentadas de um tero at a metade se da modi%icao ou

    alterao resu$a danopara a Administrao P=blica ou para o administrado

    14- esponder( pelo crime de concusso P, art. 8F, caput- o %uncion(riop=blico que

    a- exigir tributo indeido

    b) e/i%ir para ourem, indireamene, em ra#o da !un(o

    p@b$i"a, vana%em indevida.

    c- aceitar promessa indeida em ra+o da %uno.

    d- empregar meio exat"rio para a cobrana de contribuio social.

    e- desiar, em proeito pr"prio, o que indeidamente recebeu para

    recol#er aos co%res p=blicos.

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    Art. 8F ' 0xigir, para si

    ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que %ora da %uno ou antes de

    assumi'la,

    mas em ra+o dela, antagem indeida5

    Pena ' recluso, de dois a

    oito anos, e multa.

    17-) %uncion(rio p=blico que, em conluio com particular, %acilita'l#e a pr(tica

    de contrabando ser( processado por

    a- corrupo passia, do art. 87 do P. b) !a"i$ia(o de "onrabando ou des"amin5o, do ar 21B do P

    c- prearicao, do art. 89 do P.

    d- condescend?ncia criminosa, do art. 2L do P.

    e- contrabando ou descamin#o, do art. 4 do P.

    Ha"i$ia(o de"onrabando ou des"amin5o

    Ar21B' Sacilitar, com in%rao de deer %uncional, a pr(tica de contrabando

    oudescamin#o art. 4-5 Pena ' recluso, de tr?s- a : oito- anos, e multa.

    1o punido se o patrocnio ocorrer em %aor de c;n*uge,ascendente ou descendente.

    b- >o se con%igura se o interesse patrocinado pelo agente %or

    legtimo.

    c- !" se con%igura se o interesse patrocinado pelo agente %or

    ilegtimo.

    d) E/i%e "omo suFeio aivo um !un"ionrio p@b$i"o

    e- H punido com pena de recluso.

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    Advo"a"ia adminisraiva

    Ar 2*1' Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse priado perante a

    administrao p=blica, alendo'se da qualidade de %uncion(rio5Pena '

    deteno, de um a tr?s meses, ou multa. Par(gra%o =nico ' !e o interesse

    ilegtimo5 Pena ' deteno, de tr?s meses a um ano, alm da multa. !u*eito

    Atio5 rime pr"prio Suncion(rio P=blico- Jocali+ao5 APTJLO I, DO?

    RI3E? PRATIADO? POR HJNIONKRIO PGLIO ONTRA A

    AD3INI?TRAMO E3 ERAL

    1=-etermina o art. 27 do P5 3considera'se %uncion(rio p=blico, para os

    e%eitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remunerao, exerce

    cargo, emprego ou %uno p=blica. ) C 2K do mesmo artigo tra+ causa de

    aumento de pena se os autores dos crimes preistos no respectio captulo

    %orem ocupantes de

    a) "ar%os em "omisso ou de !un(o de dire(o ou

    assessorameno de :r%o da adminisra(o direa, so"iedade de

    e"onomia misa, empresa p@b$i"a ou !unda(o insiu&da pe$o poder

    p@b$i"o.

    b- cargos em comisso ou de %uno de direo ou assessoramento

    de "rgo da administrao direta, sociedade de economia mista ou

    empresa p=blica, apenas.

    c- cargos em comisso ou de %uno de direo ou assessoramento

    de "rgo da administrao direta ou sociedade de economia mista,

    apenas.

    d- cargos em comisso ou de %uno de direo ou assessoramento

    de "rgo da administrao direta, apenas.

    e- cargos em comisso, apenas.

    Hun"ionrio p@b$i"o Art. 27 ' onsidera'se %uncion(rio p=blico, para os

    e%eitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remunerao, exerce

    cargo, emprego ou %uno p=blica. C 8K ' 0quipara'se a %uncion(rio p=blicoquem exerce cargo, emprego ou %uno em entidade paraestatal, e quem

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    trabal#a para empresa prestadora de serio contratada ou coneniada para

    a execuo de atiidade tpica da Administrao P=blica.

    2 - A pena ser aumentada da tera parte quando os autores dos

    crimes previstos neste Captulo forem ocupantes de cargos em

    comisso ou de funo de direo ou assessoramento de rgo da

    administrao direta! sociedade de economia mista! empresa p"blica ou

    fundao instituda pelo poder p"blico

    1B - Um casal dese*a se #abilitar para adoo de uma crianaE ao %a+er opedido ao *ui+, segundo o art. 897'A da Jei n.o:.LF9O9L, a apresentao decomproante de renda 5

    a-desnecess(ria.

    b-exigida apenas quando o 1ui+ assimdetermina.

    ")ne"essria

    d-exigida apenas quando o Ministrio P=blicopede.

    Art. 897'A. )s postulantes @ adoo, domiciliados no Nrasil,apresentaro petio inicial na qual conste5

    / ' quali%icao completaE

    // ' dados %amiliaresE

    /// ' c"pias autenticadas de certido de nascimento ou casamento, oudeclarao relatia ao perodo de unio est(elE

    /I ' c"pias da cdula de identidade e inscrio no adastro de PessoasSsicasE

    - "omprovane de renda e domi"&$ioC

    I/ ' atestados de sanidade %sica e mentalE

    I// ' certido de antecedentes criminaisE

    I/// ' certido negatia de distribuio cel.

    1-)s *u+es go+am da garantia de italiciedade. /sso signi%ica que

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    a-s" podero perder o cargo ap"s deciso administratia do acional de1ustia.

    c-no podero perder o cargo em qualquer circunst$ncia.

    d)s: podero perder o "ar%o ap:s senen(a Fudi"ia$ ransiada emFu$%ado

    *0-Jeando em conta o que dispQe o "digo iil em igor sobre o instituto dodomiclio, analise as assertias.

    I - Admie-se a p$ura$idade de domi"&$io se a pessoa naura$ iver mais deuma residn"ia, pois "onsiderar-se- domi"&$io seu .ua$.uer de$as// '

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    das partes.I - A ausn"ia de $ide e de pro"esso "ara"er&si"a da Furisdi(ovo$unriaEs "orreo o .ue se a!irma em

    a-/ e //, apenas.b-// e /I, apenas.

    c- ///, apenas.

    d)I, apenas

    *2' ) ato de o %uncion(rio p=blico solicitar, para si ou para outrem, direta ouindiretamente, ainda que %ora da %uno ou antes de assumi'la, mas em ra+odela, antagem indeida caracteri+a crime de5

    a-orrupo atia "digo Penal, art. -.b)orrup(o passiva ':di%o Pena$, ar

    21=)c-Peculato "digo Penal, art. 82-.

    d-oncusso "digo Penal, art. 8F-.

    *4- A autoexecutoriedade atributo do poder

    a) de po$&"ia

    b- disciplinar.

    c- regulamentar.

    d- #ier(rquico.

    *7- H considerado %uncion(rio p=blico para e%eitos penais5

    a)A pessoa .ue, embora ransioriamene ou sem remunera(o,e/er(a "ar%o, empre%o ou !un(o p@b$i"a

    b-

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    antes do recebimento da pea acusat"ria. 0m relao a essa de%esa preliminar, correto a%irmar5

    a)No e/i%&ve$ .uando o a"usado responder por "rimes "omunsFunamene "om o "rime !un"iona$

    b-H ato obrigat"rio nos crimes %uncionais ina%ian(eis, no podendo oacusado deixar de apresent('la.

    c-Pode ser dispensada pelo *ui+ sempre que a acusao estierdesacompan#ada de inqurito.

    d-ee ser %acultada no s" ao %uncion(rio p=blico, mas tambm ao seueentual particular que se*a coautor ou partcipe do crime.

    *=-Uma pessoa adota uma crianaE ap"s dois anos decorridos da sentena, oadotante resole que no quer mais ser o pai ou me- daquele menor e

    ingressa com pedido na *ustia para reogar a adoo. 0sse pedido ser(inde%erido pelo *ui+ porque a adoo, segundo o art. 9 da Jei n.o:.LF9O9L,uma e+ decidida, 5

    a)irrevo%ve$

    b-reog(el somente nos seis primeirosmeses.

    c-reog(el somente nos do+e primeiros meses.

    d-reog(el somente nos de+oito primeirosmeses

    *B-

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    *-) habeas corpus considerado ao de con#ecimento cu*o %undamentoencontra'se no artigo Go. inciso JWWI//, da onstituio da ep=blica. 0sseremdio constitucional destina'se a coibir qualquer ilegalidade ou abuso de

    poder contra a liberdade de locomoo. 0ntretanto, NOa-As puniQes aplicadas contra seridores p=blicos ciis no exerccio da%uno.

    b-As puniQes administratias da polcia *udici(ria ciil.

    ")As puni(Qes dis"ip$inares mi$iares

    d-As puniQes aplicadas em decorr?ncia da pr(tica de crimes #ediondos ouequiparados.

    20 - I ?e%undo a Lei n 1040

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    21- Maria da Piedade, com 28 inte e um- anos, %oi estuprada por umdescon#ecido. 0nergon#ada com o %ato, no tomou nen#uma proid?nciaperante a polcia, o Ministrio P=blico ou a *ustia. esse %ato, resultougraide+. Maria proocou aborto em si mesma.

    0m %ace da legislao que rege a matria, assinale a alternatia correta.

    a-Agiu amparada pelo estado de necessidade.

    b)Prai"ou o "rime de aboro, des"rio no ari%o 1*4 do :di%o Pena$Grasi$eiro

    c-) aborto sentimental pode ser praticado pela pr"priatima.

    d-Agiu impelida por releante alor social.

    Obs Ar 1*4 P' Proocar aborto em si mesma ou consentir que outrem l#oprooque5Pena ' deteno, de um a tr?s anos.

    2*-Assinale a alternatia que retrata o entendimento sumulado pelo !upremoo se tipi%ica crime material contra a ordem tribut(ria, preisto no art.8.K, incisos / a /I, da Jei n.K :.87O9L, antes de exaurida a discusso na

    es%era cel.b)No se ipi!i"a "rime maeria$ "onra a ordem riburia, previso noar 19, in"isos I a I, da Lei n9 B12=S0, anes do $an(amenode!iniivo do ribuo

    c->o se tipi%ica crime contra a ordem tribut(ria antes de exaurida adiscusso na es%era cel.

    d->o se tipi%ica crime contra a ordem tribut(ria antes do lanamentode%initio do tributo.

    OG? ?@mu$a in"u$ane *4No se ipi!i"a "rime maeria$ "onra aordem riburia, previso no ar 1o, in"isos I a I, da Lei no B12=S0,

    anes do $an(ameno de!iniivo do ribuoU

    22- onsidere as seguintes assertias no que concerne aos crimes contra a#onra.

    /. >o se admite a exceo da erdade para a in*=ria.

    II No "onsiuem "a$@nia ou di!ama(o pun&ve$ a o!ensa irro%ada emFuo, na dis"usso da "ausa, pe$a pare ou por seu pro"urador

    III O .uere$ado .ue, anes da senen(a, se reraa "aba$mene da "a$@niaou da di!ama(o, !i"a iseno de pena.

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    H correto o que se a%irma ema-/, apenas.

    b-//, apenas.

    ")I e III, apenasd-/, // e ///.

    OG? Ar 14* P. >o constituem IN+RIA ou /SAMAXY) punel5/ ' a o%ensa irrogada em *u+o, na discusso de causa, pela parte ou por seuprocuradorEAr 142 P. ) querelado que, antes da sentena, se retrata cabalmente dacal=nia ou pela di%amao, !i"a iseno de pena

    24-A pena preista pelo "digo Penal para o crime de 3resist?ncia P, art.29-, por expressa disposio legal,

    a-de recluso e de multa.

    b-de recluso, de seis meses a um ano.

    c-maior, se o %uncion(rio p=blico, em ra+o da iol?ncia, %ica a%astado docargo.

    d)maior se o ao, em ra#o da resisn"ia, no se e/e"ua

    e-diminuda de um a dois teros se a resist?ncia no praticada comiol?ncia.

    OG? Resisn"iaAr 2* P' )por'se @ execuo de ato legal, mediante iol?ncia ou ameaaa %uncion(rio competente para execut('lo ou a quem l#e este*a prestandoauxlio5 Pena ' deteno, de dois meses a dois anos. C 8K ' !e o ato, em ra+o da resist?ncia, no se executa5 Pena ' recluso, de um a tr?s anos. C 2K ' As penas deste artigo so aplic(eis sem pre*u+o das

    correspondentes @ iol?ncia.

    27- !obre a execuo penal, correto a%irmar que

    a-o trabal#o do preso est( su*eito ao regime da onsolidao das Jeis do

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    d-a *ornada normal de trabal#o no ser( in%erior a : oito- nem superior a8L de+- #oras, com descanso nos domingos e %eriados.

    OG? A - ERRADA' Art. 2: da J0P. ) trabal#o do condenado, como deer

    social e condio de dignidade #umana, ter( %inalidade educatia e produtia.C 8K Aplicam'se @ organi+ao e aos mtodos de trabal#o as precauQesrelatias @ segurana e @ #igiene.C 2K ) trabal#o do preso no est( su*eito ao regime da onsolidao das Jeisdo

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    C 89' onsidera'se5 edao dada pela Jei nK 7.2L9, de 88.7.89:4-a- regime %ec#ado a execuo da pena em estabelecimento de seguranam(xima ou mdiaEb- regime semi'aberto a execuo da pena em col;nia agrcola, industrial ouestabelecimento similarEc- regime aberto a execuo da pena em casa de albergado ouestabelecimento adequado.C 29 ' As penas priatias de liberdade deero ser executadas em %ormaprogressia, segundo o mrito do condenado, obserados os seguintescritrios e ressaladas as #ip"teses de trans%er?ncia a regime mais rigoroso5a- o condenado a pena superior a : oito- anos deer( comear a cumpri'la emregime %ec#adoEb- o condenado no rein"idene, cu*a pena se*a superior a 4 '.uaro) anos eno e/"eda a B 'oio), poder(, desde o princpio, cumpri'la em regime semi-

    aberoE") o "ondenado no rein"idene, "uFa pena seFa i%ua$ ou in!erior a 4'.uaro) anos, poder, desde o in&"io, "umpri-$a em re%ime abero

    2B' on%orme o disposto no artigo 84, par(gra%o =nico, do "digo Penal, 3!alodisposio em contr(rio, pune'se a tentatia com a pena correspondente aocrime consumado, diminuda de um a dois teros.) critrio de diminuio da pena lear( em considerao

    a-a motiao docrime.

    b-a intensidade do dolo.

    ")o iter criminisper"orrido pe$oa%ene

    d-a periculosidade doagente.

    V

    2- om relao @s penas priatias de liberdade, corretor a%irmar que5

    a a pena de recluso deer( ser cumprida sempre em regime %ec#ado.

    b considera'se regime %ec#ado a execuo da pena em col;nia agrcola.

    c a pena de deteno deer( ser cumprida sempre em regime aberto.

    d considera'se regime semiaberto a execuo da pena em casa dealbergado.

    e a pena de re"$uso poder ser "umprida em re%ime abero

    OG? A- a pena de recluso deverser cumprida sempre em re%ime!e"5ado.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L7209.htm#art33http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1980-1988/L7209.htm#art33
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    0AA. A pena de recluso dee ser cumprida no regime %ec#ado,semiaberto ou aberto art. , P-.

    N- considera'se regime %ec#ado a execuo da pena em col;nia agrcola.0AA. onsidera'se regime %ec#ado quando a execuo cumprida emestabelecimento de segurana m(xima ou mdia art. , C8K, a, P-.

    - a pena de deen(odeer( ser cumprida sempre em re%ime abero.0AA. eteno Z regime semiaberto ou aberto.

    - considera'se regime semiaberto a execuo da pena em casa dealbergado.0AA. ) cumprimento em regime semiaberto ocorre em col;nias agrcolas,industriais ou estabelecimento similar art. , C 8K, b, P-

    0- a pena de recluso poder( ser cumprida em regime aberto.)0 mais %rave das penas > aumenada >um se/o

    d duas ou mais aQes ou omissQes R mais grae das penas R diminudaR um sexto

    e uma s" ao ou omisso R menos grae das penas R aumentada R umtero

    OG?Alternatia correta5 c

    Ie*amos o art. 7L, caput do "digo Penal5

    on"urso !orma$

    Art. 7L ' &uando o agente, mediante uma s" ao ou omisso, pratica dois oumais crimes, id?nticos ou no, aplica'se'l#e a mais grae das penas cabeis

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    ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de umsexto at metade. As penas aplicam'se, entretanto, cumulatiamente, se aao ou omisso dolosa e os crimes concorrentes resultam de desgniosaut;nomos, consoante o disposto no artigo anterior.

    AXY)5A questo trata do concurso %ormal per%eito ou normal ou pr"prio-, que est(preisto na primeira parte do caput do artigo acima.

    0xemplo5 1airo, condu+indo seu eculo em alta elocidade, com mani%estaimprud?ncia, atropela e mata casal que atraessaa a rua. ee'se aplicar apena de um s" #omicdio culposo no tr$nsito art. L2 do P-, aumentada deum sexto at a metade.

    A parte %inal do artigo trata do concurso %ormal imper%eito ou anormal ouimpr"prio-, quando #( desgnios aut;nomos isso s" ocorre nos crime dolosos-,nesta =ltima #ip"tese o c(lculo da pena seguir( a regra do concurso material,ou se*a, as penas sero somadas.

    0xemplo5 1uare+ dispara um s" tiro contra a 1os e o tiro mata tambm 1oo,resultado preisto e querido pelo autor do disparo. ee responder pelas penasdos dois #omicdios cumulatiamente, pois, apesar de #aer uma s" condutaum disparo-, o dolo do agente abrange os dois crimes.

    Sonte5 "digo Penal para concursos ' ogrio !anc#es ' 2L8-

    41- so crimes contra a % p=blica, entre outros5

    a moeda %alsa, %raude para recebimento de indeni+ao, emisso irregularde con#ecimento de dep"sito.

    b %raude de lei sobre estrangeiros, %raude de concorr?ncia, registro denascimento inexistente.

    c uso de documento %also, %alsi%icao de produtos alimentcios, %alsi%icaode documento p=blico.

    d !a$si!i"a(o de papis p@b$i"os, !raude de $ei sobre esran%eiros,adu$era(o de sina$ ideni!i"ador de ve&"u$o auomoor

    e %raude de concorr?ncia, %alsi%icao de papis p=blicos, %alsorecon#ecimento de %irma ou letra

    OG? >o Nrasil, os crimes contra a % p=blica esto preistos nos artigos 2:9 a88 do "digo Penal. 0m resumo, so eles5'Moeda Salsa

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    ' rimes assimilados ao de moeda %alsa' Petrec#os para %alsi%icao de moeda' 0misso de ttulo ao portador sem permisso legal' Salsi%icao de papis p=blicos' Petrec#os de %alsi%icao' Salsi%icao do selo ou sinal p=blico- Ha$si!i"a(o de do"umeno p@b$i"o' Salsi%icao de documento particular' Salsidade ideol"gica' Salso recon#ecimento de %irma ou letra' ertido ou atestado ideologicamente %also' Salsidade material de atestado ou certido' Salsidade de atestado mdico' eproduo ou adulterao de selo ou pea %ilatlica

    ' Uso de documento %also' !upresso de documento' Salsi%icao do sinal empregado no contraste de metal precioso ou na%iscali+ao al%andeg(ria, ou para outros %ins' Salsa identidade' Hraude de $ei sobre esran%eiro- Adu$era(o de sina$ ideni!i"ador de ve&"u$o auomoor

    a- 0rrada. entre os exemplos, os crimes de %raude para recebimento deindeni+ao e emisso irregular de con#ecimento de dep"sito so "rimes"onra o parim;nio, preistos nos artigos 878, inciso I e 87:, ambos do"digo PenalE

    b- 0rrada. entre os exemplos, o crime de %raude de concorr?ncia crimecontra a administrao publica, preisto no artigo G do "digo Penal, e ocrime de registro de nascimento inexistente crime contra a %amlia, preisto noartigo 248 do "digo PenalE

    c- 0rrada. entre os exemplos, o crime de %alsi%icao de produtosalimentcios crime contra a incolumidade p=blica, preisto no artigo 272,

    caput, do "digo PenalE

    d- orreta.

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    /

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    42- Policiais Militares Ambientais comparecem a um assentamento econstatam a extrao ilegal de madeira crime ambiental-. a prearicao no existe este pedido ou in%lu?ncia. )agente toma a iniciatia de agir ou se omitir para satis%a+er interesse ousentimento pessoal. Assim, se um %iscal %lagra um descon#ecido cometendoirregularidade e deixa de autu('lo em ra+o de insistentes pedidos deste, #(corrupo passia priilegiada, mas, se o %iscal deixa de autuar porque percebeque a pessoa um antigo amigo, con%igura'se a prearicao.T

    Ie*am, colegas, o que di%erencia um crime do outro o especi%ico %im de agir.!e %or para satis%a+er sentimento ou interesse pessoal, teremos prearicao,mas se %or para atender a um mero pedido de um descon#ecido corrupopassia priilegiada.

    &uando o %uncion(rio p=blico deixa de praticar um ato de o%cio, Para saber emqual tipo penal sua conduta se enquadra necess(rio saber o motio que oleou a no praticar o ato de o%cio. !e deixou de praticar o ato de o%cio porpedido ou in%lu?ncia de outrem, o crime ser( de corrupo passia priilegiadaC2D do art. 87 do P. ontudo, se no #oue pedido de terceiro, ou se*a, ele

    deixou de praticar ato de o%icio unilateralmente, e se o motio %or pena deresponsabili+ar indulg?ncia- o subordinado o crime ser( de condescend?ncia

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    criminosa, se por outro lado o motio %or qualquer outro o crime ser( deprearicao.

    44- om relao aos "rimes "onra o parim;nio, correto a%irmar que ocrime5

    a de a$era(o de $imies, no 5avendo empre%o de vio$n"ia e empropriedade pari"u$ar, de a(o pena$ privada

    b de %urto da coisa comum de ao penal priada.

    c de abandono de animais em propriedade al#eia de ao penal p=blicacondicionada.

    d de %raude @ execuo de ao penal p=blica condicionada.

    e de introduo de animais em propriedade al#eia de ao penal p=blica

    incondicionada.

    OG? 6abarito5 Alternatia TAT

    A$era(o de $imiesArt. 8F8 ' !uprimir ou deslocar tapume, marco, ou qualquer outro sinalindicatio de lin#a diis"ria, para apropriar'se, no todo ou em parte, de coisaim"el al#eia5Pena ' deteno, de um a seis meses, e multa.

    8 29 - ?e a propriedade pari"u$ar, e no 5 empre%o de vio$n"ia,somene se pro"ede mediane .uei/a

    alternatia N- Surto da coisa comum de ao penal priada. 0AA>a erdade de ao penal condicionada a representao, nos termos do art.8GF, C 8K, do P.

    alternatia - Abandono de animais em propriedade al#eia de ao penalp=blica condicionada. 0AA

    Ao contr(rio do que adu+ a alternatia, tal crime de ao penal priadaprocede'se mediante queixa'crime-, nos termos do art. 8F7, do P.

    alternatia - Sraude @ execuo de ao penal p=blica condicionada.0AA>a realidade de ao penal priada procede'se mediante queixa'crime-, nostermos do Par(gra%o _nico do art.879, do P.

    alternatia 0- /ntroduo de animais em propriedade al#eia de ao penalp=blica incondicionada. 0AA

    a mesma %orma que comentado na alternatia TT, *( que trata'se da mesma

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    tipi%icao legal, logo, de ao penal priada procede'se mediante queixa'crime-, nos termos do art. 8F7, do P.

    47- `( crime em que a tentatia punida com a mesma pena do crimeconsumado, sem a diminuio legal. 0xemplo5 art. L9 do "digo 0leitoral

    3otar ou tentar otar, mais de uma e+, ou em lugar de outrem-.

    ecebe, em doutrina, a denominao de

    a crime consunto.

    b crime de conduta mista.

    " "rime de aenado ou de empreendimeno.

    d crime multitudin(rio.

    OG? rime de aenado ou de empreendimeno aquele em que a lei punede %orma id?ntica o crime consumado e a %orma tentada, isto , no #(diminuio da pena em %ace da tentatia.

    rime de Aenado ou de Empreendimeno5

    ' !o aqueles crimes nos quais a tentatia eleada ao mesmo status do delitoconsumado, no #aendo a possibilidade de reduo de pena tendo em ista a

    sua preiso expressa no tipo penal.

    4

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    conduta praticada, a discord$ncia passa a ser elemento do tipo. >a %alta de umelemento, a %igura tpica no se per%a+ e, por consequ?ncia, inexiste tipicidade.Jogo, %alamos em excluso da tipicidade, a%inal, ausente a totalidade doselementos tpicos, a conduta atpica. A ttulo de exemplo, pensemos na %igurada iolao de domiclio5

    io$a(o de domi"&$io

    Art. 8GL ' 0ntrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contraa ontade expressa ou t(cita de quem de direito, em casa al#eia ou em suasdepend?ncias5 Pena ' deteno, de um a tr?s meses, ou multa.

    )bsere'se que o tipo estabelece que a entrada dee ser contr(ria @ ontade

    de quem de direito. ) dissenso elemento espec%ico do tipo. )ra, se a pessoade direito permite a entrada, apenas podemos islumbrar a excluso datipicidade.

    4=- ) crime de dano P, art. 8F-, norma menos grae, %unciona como

    elemento do crime de %urto quali%icado o pelo rompimento de obst(culo @

    subtrao da coisa P, art. 8GG, C 4.K, inciso /-.

    >esta #ip"tese, o crime de dano excludo pela norma mais grae, em%uno do princpio da

    a especialidade.

    b consuno.

    c subsidiariedade t(cita ou implcita.

    d subsidiariedade e/pressa ou e/p$&"ia

    OG? Para quem ainda no entendeu o porqu? de ser o princpio dasubsidiariedade t(cita e no da consuno5Jeiam a pergunta noamente. Mais uma e+, a resposta est( na pergunta5

    3"esta hiptese, o crime de dano # e$cludo pela norma mais gra%e, em funodo princpio da5 3elembrando5' Princpio da consunoOabsoro5 ana$isa os !aosSa "ondua.Um !aoabsorido por outro. Analisa os %atos.' Princpio da subsidiariedade5 um ipo pena$S"rimemais grae prealece

    sobre ouro. Analisa o tipo penal.

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    A .ueso per%una e/pressamene sobre os "rimes, e no sobre os !aos.Por essa ra+o a resposta esperada o princpio da subsidiariedade t(cita ouimplcita.

    4B- A, perante vrias pessoas, afirmou falsamente que B, funcionrio pblicoaposentado, explorava a atividade ilcita do jogo do bicho, quando exercia as

    funes pblicas

    Ante a imputa!o falsa, " correto afirmar que A cometeu o crime de

    adifamao, no se admitindo a exceo da verdade.

    bcal'nia, admitindo-se a exceo da (erdade.

    ccal'nia, no se admitindo a exceo da (erdade.ddiamao, admitindo-se a exceo da (erdade.

    OG? &uando a questo %oi elaborada, proaelmente se buscou con%undir oexaminado em dois pontos5

    8K' >a con%uso entre os crimes de al=nia e i%amao. omo aluniar imputar %also crime, oc? poderia se enganar ac#ando que sera alunia o %ato

    de ter sido imputado ao N o %ato ilcito. A pegadin#a aqui esta em saber que o%ato ilcito no um crime e sim contraeno.

    2K'>a interpretao do Par(gra%o _nico do artigo 89 do P. &ue admite aexceo da erdade no crime de i%amao, quando To o%endido %uncion(riop=blico e a o%ensa relatia ao exerccio de suas %unQesT. A con%uso aqui seresume a saber que o %ato de N estar no exerccio das %unQes p=blicas naepoca do crime, no quer di+er que o crime relatio a suas %unQes, ou se*a,o %ato de ele explorar a atiidade de *ogo do bic#o no esta relacionado a sua%uno p=blica, ou pelo menos a questo no deixou isso claro.

    A pe%adin5a da .ueso di#er .ue o !un"ionrio p@b$i"o aposenado AFurisprudn"ia pa"&!i"a no senido de .ue no se admie a e/"e(o daverdade se o o!endido no !or mais !un"ionrio p@b$i"o .uando daoposi(o da e/"e(o, ainda .ue o !ao en5a o"orrido no e/er"&"io do"ar%o, por.uano no mais persise o ineresse da so"iedade na apura(odos !aos

    4-A e N, agindo em concurso e com unidade de desgnios entre si,

    mediante grae ameaa, exercida com o emprego de arma de %ogo,abordaram , que reagiu ap"s o an=ncio de assalto. Ante a reao, N

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    e%etuou um disparo contra , mas por erro na execuo, o pro*til atingiu o

    comparsa, causando'l#e a morte. 0m seguida, N p;s'se em %uga, sem

    reali+ar a subtrao patrimonial isada.

    0sse %ato con%igura

    a roubo tentado e #omicdio consumado, em concurso material.

    b latrocnio tentado.

    c #omicdio consumado.

    d $aro"&nio "onsumado

    OG? TT.

    H preciso %a+er algumas construQes mentais. ) erro na execuo, atingindopessoa diersa, %a+ o agente responder como se tiesse atingido a pessoaquerida art. 7, P-. 0 aplicando'se a !. F8L, !

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    1 on"eio H o erro sobre uma situao de %ato. ) agente, por erro, imaginaque este*a acontecendo uma situao que, de %ato, no est( acontecendo.0ssa situao de %ato errada- pode ser uma elementar do tipo penal, ou umacircunst$ncia do crime causa de aumento ou diminuio de pena,quali%icadoras de pena, agraantes e atenuantes de pena-, ou ainda uma causaexcludente de ilicitude. Lo%o5 o erro de tipo o erro sobre uma situao de %atoque constitui elementar do tipo, circunst$ncia do crime ou causa excludente deilicitude.* Esp"ies de erro de ipo*1 Inevive$ qualquer pessoa cometeria o mesmo erroE inencel, nopode ser encidoE desculp(elE escus(el.** Evive$ poderia ter sido eitadoE erro culposoE encelE indesculp(elE inescus(el.2 onse.un"ia Fur&di"a

    !e o erro ineit(el ' exclui dolo e culpa ' exclui a tipicidade ' exclui o crime!e o erro eit(el ' exclui dolo, mas no a culpa ' pune por crime culposo, se#ouer a %orma culposa do crime.) 0) 0