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DIREITO PENAL I

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Page 1: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

DIREITO PENAL I

Page 2: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

LEI PENAL NO TEMPO

Page 3: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Lei penal nasce, vive e morre.

Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria.

Eficácia: dois limites extremos – entrada em vigor e cessação de vigência.

Page 4: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Irretroatividade: garantia da segurança e liberdade na sociedade.

Finalidade: proteção do indivíduo contra o próprio legislador.

Princípios da Lei Penal no Tempo

Page 5: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Objetivo: impedir a criminalização de condutas já praticadas, que não demandava razão para ser evitada.

Princípios da Lei Penal no Tempo

Page 6: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Retroatividade mais benigna: lei anterior mais benéfica – hipótese de ultratividade – lei já revogada.

Ex. Cominação de penas.

Princípios da Lei Penal no Tempo

Page 7: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Lei posterior mais benéfica – retroatividade alcance de fatos já acontecidos.

Princípios da Lei Penal no Tempo

Page 8: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Regra geral: atividade da lei penal no período de sua vigência – exceção (extra-atividade = retroatividade e ultratividade).

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

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• Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 10: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

• Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984).

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 11: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Abolitio criminis – lei nova deixa de considerar crime fato anteriormente tipificado.

Ausência de interesse estatal junto à punição.

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 12: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Abolitio criminis – alcance de fatos definitivamente julgados.

Desaparecimento dos efeitos penais – permanência dos efeitos civis.

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 13: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Novatio legis incriminadora – inverso da abolitio criminis – considera crime fato anteriormente não incriminado.

Principal característica – irretroatividade – consequência (autor do fato não praticou crime).

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

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Novatio legis in pejus – lei posterior – agravamento da situação do sujeito – impossibilidade de retroatividade.

Lei anterior – ultra-ativa – razão: mais benigna.

Lei posterior – irretroativa – razão: severidade.

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 15: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Novatio legis in mellius – lei posterior – favorecimento ao sujeito – ainda que haja sentença condenatória em fase de execução.

Retroatividade incondicional.

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

Page 16: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

E quando a lei nova encontrar-se no período da vacatio legis? Admite-se a retroatividade?

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

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Entendimento majoritário da doutrina – lei posterior mais benéfica – ausência de menção à ultra-atividade (aplicação da analogia in bonam parten).

Hipóteses de conflito da Lei Penal no Tempo

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Hipótese de sucessão de leis – mais favorável – nem lei do tempo nem a última: intermediária.

É possível a combinação de leis?

Hipótese de dupla extra – atividade (retroativa e ultra – ativa).

Lei Intermediária

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• Art. 3º - A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)

Lei Excepcional ou Temporária(Incluído pela Lei nº 7,209, de 11.7.1984)

Page 20: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Leis temporárias: vigência previamente fixada pelo legislador.

Leis excepcionais: vigência durante situação de emergência.

Lei Excepcional ou Temporária

Page 21: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Finalidade: regulação de circunstâncias transitórias especiais – acontecimentos anormais.

Hipótese de ultra-atividade. Exceção à retroatividade. Justificativa – perda de autoridade quando da proximidade de seu fim.

Lei Excepcional ou Temporária

Page 22: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Crítica – parte da doutrina – inconstitucionalidade do Art. 3 do CP – motivo – Art 5, XL, CF “a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu”.

Lei Excepcional ou Temporária

Page 23: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Lei penais em branco: necessidade de complementação, conteúdo lacunoso, incompleto. (natureza extrapenal)

Ex. Omissão de notificação de doença compulsória.

Lei Penais em Branco e a Retroatividade

Page 24: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

"Corpo errante em busca de sua alma".

Tema controvertido doutrina brasileira e estrangeira.

Inexistência de revogação da LPB.

Lei Penais em Branco e a Revogação da Norma Complementar

Page 25: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Consequência: inaplicabilidade temporária – necessidade de elemento indispensável à configuração da tipicidade.

Lei Penais em Branco e a Revogação da Norma Complementar

Page 26: DIREITO PENAL I. LEI PENAL NO TEMPO Lei penal nasce, vive e morre. Perda de vigência de lei anterior – existência de lei nova regulando a matéria. Eficácia:

Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)

Tempo do Crime

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Teorias:

• Atividade – considera-se praticado o delito no momento da conduta.

• Teoria do resultado – comete-se o crime no momento do resultado.

• Teoria mista ou ubiquidade – tanto o da conduta quanto do resultado.

Tempo do Crime

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Objetivo: evitar que certa conduta, antes tida como lícita seja, posteriormente, considerada criminosa em razão de seu resultado ocorrer sob a vigência de nova lei incriminadora.

Tempo do Crime

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• ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.• Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 • AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.• ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.• ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.

ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.

• BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.• BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,

1952.• CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.• CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.• DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

REFERÊNCIAS

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• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

• FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012.

• FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005.

• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007• GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.• GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8.

ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.• JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o

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rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.• MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.• MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988• MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.

REFERÊNCIAS

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• MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.• PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.• Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das

suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 • NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos

Tribunais, 2007.• PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.• POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..• PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.• REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.• REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.• RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005.• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002• VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.

REFERÊNCIAS

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• _________________Obrigado pela atenção!!

• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553

• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista

• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.

• Bacharel em Teologia

• Especialista em Direito Educacional - FTC

• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA

• Mestrando em Filosofia - UFSC

Email: [email protected]

Facebook: Ney Maximus

FIM