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DIREITO DO TRABALHO

STEVÃO GANDH

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(Técnico Judiciário/TRT 20ª/FCC/2016) A empresa Mitos S/A contratouPerseu para trabalhar como auditor fiscal na filial do município de SãoPaulo. Decorridos oito meses, esta filial foi extinta e Perseu foi transferidopara a matriz da empresa em Brasília, mesmo sem sua anuência. Nessasituação, a transferência será considerada

(A) ilegal porque não houve anuência do empregado, sendo de planorescindido o contrato de trabalho.

(B) lícita quando ocorrer a extinção do estabelecimento em que trabalha oempregado.

(C) regular porque não há previsão legal para esta situação, podendo assimser exercido o poder diretivo do empregador com base no jus variandi.

(D) irregular porque a alteração das respectivas condições de trabalho só épossível por mútuo consentimento.

(E) legal desde que ocorra um pagamento suplementar, nunca inferior a 25%do salário do empregado.

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(Analista Judiciário-Oficial de Justiça Avaliador/TRT 20ª/FCC/2016) Hermes foi contratadopela empresa Gama Engenharia para trabalhar como apontador no Município de Aracaju. Haviacláusula no contrato prevendo a possibilidade de transferência em razão de necessidade doserviço. Após dez meses, Hermes foi transferido em definitivo para o Município de Estância,acarretando mudança de seu domicílio, sob fundamento de real necessidade do serviço, semqualquer comprovação. Nesse caso, conforme legislação aplicável e jurisprudência sumuladapelo Tribunal Superior do Trabalho, a transferência será

(A) correta, porque havia cláusula expressa possibilitando a transferência a qualquer tempo emrazão de alegação de necessidade do serviço.

(B) presumidamente abusiva, porque apesar da previsão contratual de possibilidade detransferência, deverá ser comprovada a necessidade do serviço.

(C) ilegal, porque a lei prevê a possibilidade de alteração de local de trabalho somente após 1ano da contratação, para evitar lesividade ao trabalhador, ainda que ocorra alegação denecessidade do serviço.

(D) ilegal, porque é prevista a inamovibilidade como garantia ao trabalhador, salvo se houvervantagem econômica com acréscimo salarial de 25% e anuência expressa do empregado, aindaque não se comprove a necessidade do serviço.

(E) correta, porque a transferência seguiu todos os requisitos previstos na Consolidação das Leisdo Trabalho, fazendo parte do jus variandi do empregador alterar o local de trabalho doempregado, mesmo sem cláusula contratual expressa, em razão da alegação de necessidade doserviço.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 7ª/FCC/2009) Em regra, oadicional de transferência será de, no mínimo, 25% sobre osalário que o empregado percebia na localidade.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 7ª/FCC/2009) O fato doempregado exercer cargo de confiança ou a existência deprevisão de transferência no contrato de trabalho não excluio direito ao adicional, quando a transferência for provisória.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 7ª/FCC/2009) Tem oadicional de transferência natureza salarial e nãoindenizatória, tanto assim que é considerado para o cálculode outras verbas.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 7ª/FCC/2009) O adicionalde transferência é devido tanto na transferência provisóriacomo na transferência definitiva.

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(Analista Judiciário-Execução de Mandados/TRT 14ª/FCC/2011) A Consolidação dasLeis do Trabalho permite a transferência de empregado para localidade diversa daque resultar do contrato em caso de necessidade de serviço. Nesse caso, oempregador

(A) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos saláriosque o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.

(B) está desobrigado ao pagamento de qualquer verba suplementar, tendo em vistaque a transferência ocorreu em caso de necessidade de serviço e não será portempo indeterminado.

(C) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 35% dossalários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferênciaultrapassar sessenta dias, sendo devido enquanto durar essa situação.

(D) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% dos saláriosque o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.

(E) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dossalários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferênciaultrapassar noventa dias, sendo devido enquanto durar essa situação.

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GRATIFICAÇÃO NATALINA – LEI nº 4.090/62 E 4.749/65

(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 23ª/FCC/2016) Sobre a gratificação de Natal,

(A) deve ser paga em duas parcelas, a primeira juntamente com as férias doempregado e a segunda até o dia 20 de dezembro.

(B) pode ser paga em uma única parcela, desde que o trabalhador assim o requeira eo pagamento seja realizado até o dia 20 de dezembro.

(C) a primeira parcela deve ser paga entre os meses de fevereiro e novembro, acritério do empregador, salvo se o empregado, até o mês de janeiro, solicitar queesta parcela coincida com suas férias.

(D) sendo solicitado pelo trabalhador até o mês de janeiro, a segunda parcela deveser paga juntamente com a remuneração das férias, desde que estas já tenham sidoprogramadas.

(E) o empregador pode definir a época da primeira parcela, desde que entre osmeses de fevereiro e novembro, devendo o pagamento ser feito a todos osempregados na mesma data.

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(Técnico Judiciário/TRT 19ª/FCC/2014) A segunda parcela do13o salário (gratificação de Natal) será efetuada até o dia

(A) 15 de dezembro de cada ano.

(B) 10 de janeiro do ano subsequente.

(C) 20 de dezembro de cada ano.

(D) 30 de novembro.

(E) que for mais conveniente para o empregador, pois é elequem assume os riscos da atividade.

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(Analista Judiciário-Execução de Mandados/TRT 1ª/FCC/2013) Em relaçãoao décimo terceiro salário, é INCORRETO afirmar:

(A) A primeira parcela do décimo terceiro salário será paga entre os mesesde fevereiro e novembro de cada ano, correspondente à metade do saláriorecebido pelo respectivo empregado no mês anterior.

(B) A primeira parcela do décimo terceiro salário será paga ao ensejo dasférias do empregado, sempre que este a requerer no mês de janeiro docorrespondente ano.

(C) A fração igual ou superior a quinze dias de trabalho será havida comomês integral para os efeitos do cálculo do décimo terceiro salário.

(D) As faltas legais e justificadas ao serviço não serão deduzidas para fins decálculo do décimo terceiro salário.

(E) O empregador deve pagar a primeira parcela do décimo terceiro saláriono mesmo mês para todos os empregados.

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RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO – ART. 482 CLT

(Técnico Judiciário-Administrativa/TRT 23ª/FCC/2016) Carina, empregada daempresa X, estava em gozo de licença maternidade. Após 45 dias da cessação doreferido benefício previdenciário, Carina não retornou ao serviço, nem justificou omotivo de não o fazer. Neste caso, de acordo com entendimento Sumulado do TST,

(A) ocorrerá a imediata rescisão do contrato de trabalho de Carina, tendo em vistaque o prazo máximo para o seu retorno após a cessação do benefício previdenciárioé de quinze dias.

(B) somente após sessenta dias da cessação do benefício previdenciário sem oretorno injustificado de Carina é que presumir-se-á o abandono de emprego.

(C) somente após noventa dias da cessação do benefício previdenciário sem oretorno injustificado de Carina é que presumir-se-á o abandono de emprego.

(D) a empresa X deverá notificar formalmente Carina para que retorne ao trabalho,enviando obrigatoriamente cópia da referida notificação ao INSS.

(E) presume-se abandono de emprego, podendo ocorrer a rescisão do contrato detrabalho de Carina com justa causa.

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(Analista Judiciário-Oficial de Justiça Avaliador/TRT 20ª/FCC/2016) Aempregada Héstia trabalhou na escola de educação infantil PequenoPolegar como instrutora de dança contemporânea e jazz. Nos intervalosdas aulas, Héstia acessava sites pornográficos em seu celular e praticavaatos libidinosos com o porteiro da escola no banheiro dos funcionários.Além disso, Héstia frequentemente fumava em local proibido onde haviarisco de incêndio e placas de sinalização proibitivas. Tais atitudes podemser consideradas figuras de justa causa, respectivamente, nasmodalidades:

(A) desídia; incontinência de conduta.

(B) incontinência de conduta; insubordinação.

(C) improbidade; incontinência de conduta.

(D) incontinência de conduta; indisciplina.

(E) mau procedimento; indisciplina.

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(Técnico Judiciário/TRT 14ª/FCC/2016) A Consolidação dasLeis do Trabalho prevê algumas hipóteses em que ocorrerá aresolução do contrato de trabalho em razão de falta gravecometida pelo trabalhador. Assim, na terminologia legal, sãomotivos que constituem a justa causa para extinção docontrato de trabalho pelo empregador, EXCETO:

(A) ato de indisciplina.

(B) incontinência de conduta.

(C) desídia no desempenho das respectivas funções.

(D) violação de segredo da empresa.

(E) recusa em realizar serviços defesos por lei ou alheios aocontrato.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 8ª/FCC/2010) A clínica particular Hverificou a sobra de medicamentos no final da jornada de trabalho.Aberta sindicância administrativa foi constatado que a empregada,Fábia, não ministrou todos os remédios que deveria, sendo-lhe aplicadaa penalidade de suspensão. No mês seguinte, foi novamente constatadasobra de medicamento, e igualmente apurado em sindicância que aempregada Fábia deixou de ministrar os remédios prescritos, sendo quedesta vez de forma dolosa. Neste caso, Fábia praticou condutaconfiguradora de

(A) insubordinação.

(B) incontinência de conduta.

(C) ato de improbidade.

(D) violação de segredo.

(E) desídia.

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(Analista Judiciário-Administrativa/TRT 8ª/FCC/2010) Joanalabora para a empresa W e está sofrendo assédio sexual porchantagem de seu superior hierárquico, Gildo, tendo emvista que o mesmo solicita a prestação de atividade sexualsob pena de Joana perder o emprego. A empresa descobriu aconduta de Gildo e pretende dispensá-lo pela prática da faltagrave caracterizada especificamente por

(A) indisciplina.

(B) desídia.

(C) incontinência de conduta.

(D) insubordinação.

(E) ato de improbidade.

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(Analista Judiciário-Administrativa/TRT 9ª/FCC/2010)Desobediência a ordens direta do empregador que digamrespeito a atribuições do cargo do empregado, constitui,especificamente, ato de indisciplina, justificando a resoluçãodo contrato de trabalho por justa causa obreira.

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(Técnico Judiciário/TRT 24ª/FCC/2011) Simone,empregada da empresa Z, para justificar sua falta aoserviço, apresentou um atestado médico falso obtido emCampo Grande-MS. Neste caso, Simone praticou ato de

(A) insubordinação.

(B) desídia direta.

(C) improbidade.

(D) incontinência de conduta.

(E) desídia indireta.

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(Técnico Judiciário/TRT 14ª/FCC/2011) Tales, empregado daempresa Bom Garfo, falsificou atestado médico parajustificar suas faltas e consequentemente não ter descontoem sua remuneração. Neste caso, Tales cometeu falta gravepassível de demissão por justa causa, uma vez que praticouato de

(A) desídia.

(B) incontinência de conduta.

(C) improbidade.

(D) indisciplina.

(E) insubordinação.

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(Analista Judiciário-Administrativa/TRT 6ª/FCC/2012) Clodoaldo,empregado da empresa “VV” há cinco anos, forneceu informação falsaquanto às suas necessidades de deslocamento de sua residência para o seulocal de trabalho, visando receber maiores vantagens a título de valetransporte. Neste caso, Clodoaldo

(A) praticou falta grave passível de rescisão de seu contrato de trabalho porjusta causa, em razão da prática de ato de incontinência de conduta.

(B) praticou falta grave passível de rescisão de seu contrato de trabalho porjusta causa, em razão da prática de ato de improbidade.

(C) praticou falta grave passível de rescisão de seu contrato de trabalho porjusta causa, em razão da prática de ato de insubordinação.

(D) praticou falta grave passível de rescisão de seu contrato de trabalho porjusta causa, em razão da prática de ato de indisciplina.

(E) não praticou falta grave passível de rescisão de seu contrato de trabalho,mas deverá receber punição disciplinar em razão da conduta descrita.

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(Analista Judiciário-Judiciária/TRT 6ª/FCC/2012) Venus trabalha há quatromeses na Clínica Médica Celta, exercendo as funções de secretária-recepcionista. Durante esse período, a empregada faltou por 25 diasalternados, sem apresentar justificativa legal para estas ausências. Nos diasem que compareceu ao trabalho, Venus frequentemente chegou comalguns minutos de atraso, bem como se esqueceu de agendar duasconsultas, sofrendo advertências verbais e por escrito, além de duassuspensões. Nesta situação, a atitude da empregada enseja a rescisão docontrato por justa causa por

(A) abandono de emprego.

(B) ato de insubordinação.

(C) ato de indisciplina.

(D) ato de improbidade.

(E) desídia no desempenho das funções.

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(Analista Judiciário-Execução de Mandados/TRT 23ª/FCC/2011) Maria,empregada da empresa X, estava gozando de licença maternidade. Porém,faz 45 dias que terminou o seu benefício maternidade e ela, semjustificativa, não retornou ao serviço. Neste caso,

(A) não há presunção de abandono de emprego, porque não transcorreu 60dias do término do seu benefício maternidade.

(B) presume-se que Maria abandonou o emprego, podendo o seu contratode trabalho ser rescindido com justa causa.

(C) não há presunção de abandono de emprego, porque não transcorreu 90dias do término do seu benefício maternidade.

(D) não há presunção de abandono de emprego, porque este não épresumível, sendo necessário para sua caracterização que ocorra atoincontestável de nítido caráter de abandonar em sentido estrito.

(E) não há presunção de abandono de emprego, porque o período paracaracterização de abandono de emprego é de 120 dias.

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(Técnico Judiciário/TRT 24ª/FCC/2011) O aviso prévio,quando for reconhecida a culpa recíproca na rescisão docontrato de trabalho,

(A) será devido pela metade.

(B) será devido pela sua integralidade.

(C) não será devido.

(D) será devido pela sua integralidade somente secomprovada reação imediata à agressão.

(E) será devido pela metade somente se comprovada reaçãoimediata à agressão.

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(Analista Judiciário-Administrativa/TRT 9ª/FCC/2010)Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato detrabalho, o empregado tem direito a 50% do valor do avisoprévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.

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