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Direito Civil IV08/fevereiro 2012

Teoria geral dos contratos e responsabilidade civil(Incluso dos principais temas do direito do consumidor)Professor Humberto MacedoE-mail [email protected]

Quadro geral do direito civil Importncia da disciplina AtualidadesNorma =lei +princpios

Bibliografia:

Cdigo Civil e defesa do consumidor (obrigatrio em todas as aulas) Textos no SOL e e-mail Livros :-Direito Civil Brasileiro Carlos Roberto Gonalves Vol III-Novo Curso Direito Civil Pablo Stolze GaglianoVol III , tomo I saraiva

Datas : 07/03 30 pts. (prova escrita sem cdigo)28/03 10 pts. (atividade em sala)

26/04 15pts (prova escrita sem cdigo)30/05 15 (prova escrita sem cdigo )27/06 30pts. (prova final)

Teoria geral dos contratos

Aula dia 13 de fevereiro de 2012

Cdigo civil art. 421 a 480

Todo cdigo de defesa do consumidor

Conceito de contratoNegocio jurdico de duas ou mais vontades(bilateral) pois gera vinculo entre varias pessoas sem imposio. (testamento no contrato)acordo de vontades para os mais diversos fins de direitoNegocio jurdico bilateral. Requisito de validade-nulidade ex. tunc Art. 104 C.C. -Agente capaz-Objeto lcito-possvel determinado ou determinvel-forma prescrita ou no defesa em lei- e consentimento Art. 426 do C.C. pacta corvina pacto do corvo no pode ser objeto de contrato herana de pessoa viva. No pode se vender herana. Ningum podendo vende-lo. Sendo um objeto ilcito.Art. 108 no se vende imvel de boca ler. Acima de trinta salrios mnimos no se vende sem escritura publica. Histrico

O primeiro contrato foi a troca , no existe sociedade sem contrato. Contrato de pouca vontade.

Princpios contratuais obs. H divergncia na doutrina sobre a nomenclatura dos princpios.Princpios junto com a lei formam os princpios o positivismo acabou ler mais.ImportnciaPrincpios clssicos

1-Autonomia da vontadeLiberdade contratual ou liberdade de contratar, o principio que diz que as partes so livres para contratar e para discutir o contrato.A vontade vem diminuindo. Ex. contrato de adeso.

2-relatividade

Os contratos s podem atingir as prprias partes. Ou seja os efeitos do contrato s se do entre os contratantes.A relatividade vem diminuindo pois tem pessoas que intervem em contratos alheios. Ex. o juiz de direito

3-Fora obrigatria pacta sunt servandaOs pactos devem ser cumpridos, o contrato faz lei entre as partes. o que da segurana jurdica para sociedade.

Aula 15 de fevereiro de 2012Princpios constitucionais do contrato

4-Boa-f Conceito o principio que Obriga que o contrato seja transparente, justo claro honesto etc.Antes Durante e depois do contratoAntes publicidade ou seja propaganda art.30 do CDC

Durante compra e venda de veiculo em bom estado

Depois Mercedes bens pede recall , garantia.

Funes de Interpretao ( Art. 113 C.C.)]

Controle (art. 187 C.C.)

Integrao (art.422)

Deveres anexos (art. 422 C.C.)So obrigaes contratuais que devem ser cumpridas mesmo sem previso escrita(clausula escrita). Elementos que nem precisa estarem escritos. Boa F Objetiva buscar no contrato o entendimento comum , do chamado homem mdio.O contrato feito para o homem mdio pois o juiz pode alegar clausulas abusivas.Se tiver uma linguagem muito especifica no atende ao homem comum devendo ter um dever anexo. Rio grande do sul cica rene agricultores e da sementes o juiz mandou a cica comprar o tomate.No se pode aumentar o valor do carro para colocar airbag a partir de 201Subjetivo seria um pensamento individual Objetivo senso comum C.D.C (8078/90)

5-funo social Conceito permite a interveno do estado nos negocio particulares

Art. 421 e 2035 paragrafo C.C

Tudo que se fizer deve obedecer a funo social do contrato. Exemplos Os agentes pblicos no podem fechar os olhos dos contratos particulares.

Obs. Ler durante o carnaval e trazer na prximo aula o art. Sobre clusula gerais que est no sol.

Aula dia 27 de fevereiro 2012

Classificao dos contratosTpicos (nominativos) so aqueles que possuem tipificao legal. Existem regras na lei. A compra e venda que esta no cdigo cicvil e legislao extravagante.Atpicos (inominativos) art.425 C.C.Os contratos que os particulares criam ou seja as regras atinentes a aquele negocio jurdico mas sem definio legal.Bilaterais (recprocos ou sinalagmticos) significa que os contratos bilaterais so aqueles que possuem obrigaes reciprocas. ex. compra e venda pois um paga e o outro recebe. Toma l da c.

Unilaterais- so aqueles onde uma das obrigaes bem mais relevante que a outra, no quer dizer que tenha uma obrigao so tem duas mas uma superior a outra. EX. no toma l da c , doao.

Obs. No confundir negocio jurdico bilateral com contrato bilateral

Obs. Contrato plurilaterais(obrigaes mltiplas) e bilaterais imperfeitos(comea bilateral e termina unilateral ou vice versa Ex. emprstimo mutuo(fungveis) pode ser gratuto ou oneroso o comodato(s gratuito)(infungveis devolve o mesmo) sala de advocacia no ouro preto ) mas hoje a comodato onerosos hoje. Ex. contrato social de empresa tem obrigao mltiplas

Obs.3 exceptio non adimpleti contractus ha discusso se vale ou no no direito publico

Art. 476 anotar no cdigo o termo , 477

-Contratos onerosos so aqueles cujo principal objetivo o financeiro.-Contratos gratuitos (benficos) principal objetivo social politico religioso etc.Obs. Nos contratos gratuitos no pode haver reclamao sobre vcios redibtrios, nem sobre evico. Ex. reclamar que ta com defeito em doao. Em cavalo dado no se olha os dentes.

Aula dia 29 de fevereiro 2012

Quantas forma-informais (forma Livre) so aqueles de forma livre ou seja no defesa em lei geralmente ligado a moveis. Locao pode ser verbal, compra de cerveja. 104, III DO c.c-formais (solene) so aqueles que para sua validade so necessrios forma prescrita em lei.Compra de imvel acima de 30 salarios mnimos art. 108819 C.C. Fiana deve ser escrita-reais: so aqueles que alm da vontade necessria a tradio. Alm de combinar deve-se entregar. Mtuo (emprestimo fungvel) emprstimo Comodato(bem infungvel)- emprstimo. DepsitoEx. thales pega 50.000 reais no dia 29/02 o banco deposita no dia 05/03 e cobra juros a partir do dia 29/02 ilegal deve ser a partir do dia 05/03 pois necessita da tradio sendo contrato real.

*Compra e venda de veiculo contrato informal No importa quem proprietrio do D.U. T NAO NECESSARIO A TRADIO PARA TRANSFEIRIR A PROPRIEDADE COM A TRADIO TRANSFERE-SE O RESPONSABILIDADE.

Quanto ao risco -Aleatrios (458-461 C.C) alea jacta est a sorte est lanada, ou seja onde as partes assumem o risco Ex. Contrato de risco. Ambas as partes-comutativos a promessa por parte de uma parte. Por isto no se deve prometer o advogado.

Quanto ao tempo de durao -execuo imediata - vista que se realiza em um ato em um nico momento.-execuo continuada ou diferida prolongados no tempo ex. financiamento., consorcio.Vide art. 478 teoria da impreviso

Contrato reciprocamente considerados -principal aquele que existe por si s no depende de nenhum outro.

-Acessrio no existe por si s existe para auxiliar outro contrato ex. fiana de alguma coisa de um outro contrato. Ex. no contrato de locao faz-se um contrato acessrio chamado fiana podendo ser gratuita ou onerosa(seguro de fiana).

Quanto a pessoa do contratante-Pessoal(personalssimo) aquele onde o contratante(pessoa) fundamental e influencia no preo do negocio . Pessoa com caracterstica especial. H uma historia no bem pessoal. Geralmente so de bens infungveis. Comprar um quadro de salvador dali.-impessoal ex. compra de um quadro vermelho qualquer pra colocar na minha sala, mas no tem fundamentabilidade.

Quanto discusso das clasulas -paritrios-adeso Vide 54 C.DCVide 423 e 424 C.C

Da formao dos contratos 3 momentos -Negociao preliminares (fase de puntuao) momento anterior ao contrato de estudo -Oferta (proposta)-Aceitao aqui formado o contrato quando se pactua a avena.Contrato paritrio aquele que se discute suas clausulas . o contrato comum

Negociaes preliminares ou fase de pontuao(negociar, orar.) Fase de pontuaoFase de oramento, estudo, preparativos, sondagens etc.

Ainda no h fora obrigatria, mas deve haver obedincia boa-f

No confundir com os contratos preliminares Ex. contrato de compra e venda

Proposta Uma das partes oferece algo exterioriza a vontade para a outra, a vontade ainda esta intima quando exterioriza vira proposta. Oferta Vide art. 427 a proposta obriga o proponente ou seja quem oferece ento tudo o que esta colocado na propaganda deve ser cumprido. C.C E 30 35 do C.D.C Deixa de ser obrigatria nas hipteses art. 428 Excees quando a proposta deixa de ser obrigatria seguro condicionou a vistoria fazer proposta para pessoa presente mesmo que por telefone e internet tambm, a proposta deixa de ser obrigatria pois foi feita para algum ausente sem prazo ou seja tempo suficiente.Inciso III quando feita para pessoa ausente(pessoa que no esta ao vivo online quem no esta conversando no mesmo ato) com prazo estipulado.Inciso IV desistncia rapidamente antes da proposta

Aceitao Quem aceita o oblato Feita pelo Oblato

Pode ser expressa ou tcita

Silencio significa NO! A frase quem cala consente aqui no vale.Silencio qualificado hiptese do art. 111 renovao automtica de seguro por exemplo pois de costume no precisa da aceitao expressa.Contrato de adeso o fato de no se discutir o contrato traz ao aderente ou consumidor benefcio, se haver alguma duvida a respeito o juiz obrigado a favorecer o consumidor. Se no estiver em destaque as clausulas importantes pode ser revisto judicialmente.

Lugar da formao dos contratos Art. 434 Art.435 reputa-se celebrado o contrato onde ele foi proposto. O c.d.c o foro competente da escolha do consumidor art. 101 I, ou seja envolve relao de consumo onde o consumidor optar. O cdigo civil derrogado pela lei especial. Clausula de eleio de foro em contratos de adeso. nula tem efeito ex tunc. Ler com ateno os dois artigos

Preparativos para a prova estudo dirigidos

Conceito ato jurdico Negcio jurdico-bilateralRequisitos da validade art. 104-agente capaz-objeto lcito determinvel -forma prescrita ou no defesa em lei diferente da vontade quando o problema na vontade ou seja anulvel

Obs. 406 quando se transfere dinheiro e quando morrer a coisa sua pacta corvina (morte) ato ilcito.Art.108- necessrio escritura para transferir bens imveis superior a 30 salrios mnimos.Compra e venda de veculos so contratos informais no dependem da transferncia do D.U.T A responsabilidade so se transfere depois da tradio.Princpios 1-autonomia da vontade2-Relatividade ningum interfere no contrato de ningum.3-Fora obrigatria dos contratos pacta sunt servanda. Isto da segurana jurdica da sociedade.Princpios novos4-boa f objetiva que o interprete que o juiz e o contrato deve se pautar no entendimento de um homem mdio ou um homem comum . -Devem ter deveres anexos so deveres implcitos nem precisam estar escritos e devem ser Cumpridos . caso do banco que deve dar segurana. Coisas que so obvias no contrato dever anexo5-funo social- permite o dirigismo contratual que o estado interfira no contrato. Foto no cigarro o estado interfere no contrato. Liberdade de contratar exercida conforme a funo socialEtc.421 422 antes durante e depois a boa f425 pode fazer contratos com regras prontas ou pode inventar contrato atpico.Obs. Nomenclatura dos princpios

423 C.C 54 C.D.C na duvida vai ser interpretado em prol do homem mdio que aderiu contrato de adeso.458 C.C476 C.CClassifique a doao de um imvel 200.000Se a forma estiver prevista ele ser solene1 tpico 2-Gratuito3-Unilateral se no quiser aceitar no haver contrato. A obrigao do donatrio pequena. A obrigao de uma parte maior do que a outra.4- solene ou formal pois a doao precisa do registro da escritura no caso de imvel5- imediata 6- comutativo contrato normal

Da formao de um contrato 1-fase de Puntuao2- Proposta ou oferta3- aceitaoArt. 427Cdc 30 a 35 propaganda3-aceitao expressa ou tcita (vai ser no)

Obs.Ler art. 104108 421 422423425426Cdc54 30 a 35Aula de 14 de maro de 2012

O contrato preliminar

No confundir com as negociaes preliminares ou fase de pontuao. Conceito: contrato preliminar um contrato que tem como objeto outro contrato o definitivo. No tem nada a ver com o contrato acessrio e principal.Contrato preliminar entre atltico e o Messi pois o Messi esta no Barcelona e o contrato preliminar firmado entre atltico e Messi para que quando o contrato do Barcelona e do Messi terminem o mesmo possa vir para o atltico.Contrato de gaveta quando a caixa no quer financiar pra uma pessoa e outra pessoa faz o contrato de financiamento em seu nome para a outra pessoa ento pega o contrato e guarda na gaveta. Art. 462 exceto quanto a forma -466 C.C.1418

Fora obrigatria qualificadaFora coercitiva: pacta sunt servandaO Juiz pode substituir a prpria parte. Ex. danilo e o professor fazem uma contrato de promessa ou pre-contrato no caso da encol falir e no poder entregar o apartamento h a necessidade da escritura. O juiz vai substituir a parte e assinar o contrato no nome da parte. A sentena do juiz vale como contrato.

Art. 463 e 464 a parte deve pedir para o juiz substituir a parte. E 466 A e B outorga de escritura ou adjudicao compulsria (entrega de escritura sob pena de multa sendo necessrio pedir adjucao(o juiz substitui a sentena vale como contrato) outorga(entrega) que o juiz substituir) do C.P. C. Paragrafo nico 463 dever ou poderVide smulas 84 e 239 do S.T.J no mais necessrio a escritura da promessa RISCAR A PALAVRA DEVER P.U DO 463. Perdas e danos art. 465 C.C.- se no tiver o objeto do contrato resolve-se em perdas e danos. Promessa de compra e venda de imveis 1418 C.C. quero a escritora a outorga ou transferncia ou a adjudicao o prprio juiz faz na sentena. A fora obrigatria to grande que o estado juiz vai fazer.

Aula 19 de fevereiro de 2012

Algumas excerce ao principio da relatividade - Estipulao em favor de terceiros-Promessa de fato de terceiro

-Contrato com pessoa a declarar

I- Estipulao em favor de terceiro (exceo ao principio da relatividade dos contratos). C.C, art. 436 438Estipulante ----------- promitente quando o contrato realizado entre A e B mas em beneficio de terceiro. O mesmo pode ser parte legitima do processo mas no como terceiro interveniente.Ex. seguro de vidaTerceiro ou beneficirio

Ex. - Substituio do terceiro (art. 438) supondo tem-se um filho o pai morre o filho recebe herana , pois em relao a um contrato que o terceiro recebera e no a herana.II- Promessa de fato de terceirosPromessa de fato de terceiro um contrato cujo o objeto ser cumprido por um terceiro que no parte do contrato. Pode ser cobrado apenas do do contratante pois o contratante no tem vinculao ao terceiro. No caso do Thiago celebrar contrato com a minas Brasil seguro de seu carro que se for batido um terceiro oficinas credenciadas iro consertar seu carro.a- C.C , art. 439 e 440b- Ex. contratante ----------- promitente c- Paragrafo nico art. 439 quando o terceiro for cnjuge ela deve dar anuncia do contrato. Pelo fato do regime de bens. Ou seja comunique sua esposa sobre o contrato o cdigo redigiu mal pois ele disse que tal responsabilidade no existir[a.? c.d.c vide art. 17 e 29

III-Contrato com pessoa a declararPor ex. reinaldo faz um contrato com jane mas reinaldo sera substitudo no sendo necessrio indicar algum no inicio.A- c.c, ART. 467-471B- Clausula pro amico elegendo(contrato com pessoa a declarar) luis roldoC- Efeito ex tuncD- No ter validade a nomeao se (470 e 471)Trazer jurisprudncia ou noticia sobre contrato com pessoa a declarar.

Aula de 21 de maro 2012

Arras ou sinal (sol) CC, art. 417 420Garantia autonomia da vontade do valorPode-se desistir tanto quem recebeu quanto quem pagou no pode-se confundir com oferta. Duas modalidadesII- Arras confirmatrias( quando ele escreve sinal mesmo que verbalmente)III- Arras penitenciais(quando esta expressamente escrito penitenciais tem de colocar este termo sendo solene)I- Arras Confirmatrias Art. 417 419 C.C. Sinal comumQuem deu o sinal pode-se desistir, mas no tem a devoluo do sinal. Serve de inicio de pagamento se o contrato for firmado. Se no, perde o sinal quem entregou e devolve em dobro quem recebeu, com possibilidade de indenizao suplementar. quem recebe o sinal e desiste do negocio por qualquer motivo devolve em dobro aqui nesta fase j no h a contrato.II- Arras penitenciais(solene deve estar expresso no contrato)Para funcionarem como clausula penal Art. 420 C.C. Deve ser expressa, escrita como arras penitenciais No h possibilidade de indenizao suplementar, apenas continua a devoluo em dobro ou perder do valor por quem as entregou.Lembrar 1 fase de pontuao negociao preliminar2 oferta 3 aceitao

Obs. Direito de arrependimento na relao de consumo Artigo que esta quase mudando art. 49 do C.D.C Para alguns denominado prazo de reflexo sem qualquer motivo poder haver a devoluo do bem . recebeu o produto e simplesmente quero devolver no necessitando de um motivo o consumidor tem esse direito mas deve ser comprado fora da loja!.Na lei no existe troca de produto sem defeito. Pois presume-se quando a pessoa ve o produto acha que daquela forma.Prazo: 7 diasCondio: contratao fora do estabelecimento.

Clausula penal Acordo de um contrato quando as partes estipulam no prprio contrato sem precisar de deixar para processo judicial como ser pagamento por inadimplemento ou mora. Quando tem clausula penal a coisa fica mais coercitiva. Mas pode haver clausula penal abusiva quando adere ou seja em contrato de adeso. Como que sera a indenizao em caso de inadimplemento ou mora.Culpa no caso fortuito ou coisa maior no incide clausula penal. Exclui a obrigao.Art. 408 multa contratual por inadimplemento ou mora culposo.Pode o juiz reduzir seu valor (413) uma forma de dar funo social do contrato ou seja o juiz ingerir no contrato se o contrato tem clausula penal no h possibilidade de se pedir outra indenizao

pegar matria de vicio redibitrio

Vicios do C.D.C (8.078)

Art.18 Qualidade e quantidadeArt.19

Art.20 servios Na relao de consumo pode se reclamar qualidade e quantidade e servio, informao deve agir de boa f falando com a pessoa que existe um vicio no produto. Ex. aluna que compra ventilador na Leroy Merlin e o ventilador vem com defeito ela pode pedir pra trocar.Responsabilidade por vcio diferente responsabilidade pelo fato (art. 12 e art.14)

Prazo para bens durveis (90 dias) e no durveis (30 dias, bens perecveis, comida) , no mais mvel ou imvel do cdigo civil. O prazo comea a contar depois do surgimento.Vcio oculto art. 26 paragrafo 1

Direito concedido ao fornecedor no paragrafo 1 do art. 18 Primeira coisa mandar pra assistncia um dos poucos direitos que o devedor tem de antes de tudo mandar a reparao do produto. 1 uma vez s. E o cdigo no fala produto melhor mas subentende-se que seja igual ou acima.

Aula dia 09/04/2012

Evico a perda da coisa por sentena ou ato administrativo para o vedadeiro titular, da o direito de te cobrar de quem te vendeu.Terceiro titular da coisa o evictorQuem esta com a coisa e vai perder o evictoQuem vendeu o alienante.Conceito:

Art. 447-457 c.c. filme xinguContrato comutativosobs. 1- hasta pblica (leilo=bens moveis praa pblica imoveis) art. 447Estado alienante estado vende bem mvel em leio para evicto e o terceiro evictor titular da coisa pede na justia de volta. Se j se sabe do risco da coisa no pode cobrar do alienante.2- clusula sobre indenizao vlida se de boa f (art. 448 e 449)

Se de boa f possivel na teoria que as partes combinanem antes do contrato valores sobre a evico.Se de m f no valido o contrato o prof quer me vender o ap de 1 milhao sabendo que h evico e coloca na clausula que no vai pagar porra nenhuma pela evico.Art. 4493-indenizao (450 455) a mais ampla possvel ou seja comprei um apartamento por 100.000,00 pagou 10.000,00 para arrumar pagou 10.000,00 de imposto e 1000 reais ter direito a 121 mil de indenizao. Olhar direito das obrigaes enriquecimento ilcito.Ler clausula gerais.4- denunciao da lideO terceiro no ru ele participa como reu.No caso do fiador pelo fato de haver beneficioNeste caso do titulo Art. 456 c.c e 70 i c.p.cObrigam a chamar o alienante leis infraconstitucionais.Para o evicto cobrar o prejuzo DEVE DENUNCIAR A LIDE NO PRAZO DA CONTESTAOA DENUNCIAO A LIDE OBRIGATORIA ART. XxxvPODE O REU SE VALER DE OUTRO PROCESSO E COBRAR O PREJUIZO. realmente obrigatria ?O ENTENDIMENTO ESTA SUPERADO POIS H A SUPREMACIA DA CONSTITUIO FEDERAL UMA REGRA PROCESSUAL PEQUENA - INSTRUMENTALIDADE DO PROCESSO POIS UMA REGRA DE DIREITO PROCESSUAL NO PODE OBSTAR UMA DE DIREITO MATERIAL MAS A Se no h prazo na norma sera em regra prescricional olhar 205 e 206 usucapio pode usar como defesa.Se a prpria matria traz prazo nela o prazo decadencial

Aula 11 de abril 2012

Extino dos contratos

*Lembrar da formao -1 fase Puntuao (antes do contrato negociao preliminar)-uma das partes faz oferta ou proposta-oblato (aceita ou no)*Ateno para a nomenclatura, pois h muita divergncia na doutrina e na pratica.1 Extino normal dos contratosOcorre com o devido cumprimento das obrigaes.2- Extino anormal Quando por motivos anteriores ou posteriores sua formao, o contrato se extingue antes do tempo previsto.

2.1- Por morte de um contraentesEncerra os contratos personalssimos e outros conforme analise caso a caso. Mas o prof no concorda pis no simples essa afirmao deve se observar se existe um causa que fale que continue.A morte encerra os contratos pessoais no personalssimos.2.2 por motivos involuntrios ou invitveis Caso fortuito/fora maior tsunami)2.3 Resciso o fim do contrato quando o contrato tem um vicio que vai torna-lo nulo ou anulvel. Por vicio que o tornam nulo 104,obj ilcito 166 simulao efeitos. efeito ou anulvel erro dolo coao leso, estado de perigo. Art. 171

2.4 Resilio das vontades das partes no tem problema no tem divida so o querer - unilateral (revogao, cancelamento,etc.)Vera cruz quis fazer um contrato com Humberto em que Humberto ia cobrar dos verdadeiros culpados o acidente porem depois de um tempo a vera cruz quer resilir o contrato unilateralmente porem segundo o p.U DO 473 deve dar um tempo para que Humberto finalize os servios.

-Bilateral (distrato)

Pela vontade Unilateral (revogao, renuncia etc.) art. 473 c.c a lei fala expressa ou tacitamenteEx no caos de querer desistir do contrato na relao de consumo art. 49 fora do estabelecimento comercial.-NECESSIDADE DE NOTIFICAO OFICIAL.Bilateral (distrato) art. 472 c.c. RESILIO BILATERAL ou seja tem de haver a vontade das DUAS partes, tem que ter o consenso para desfazer dis-trato que diferente de com-trato.Ou segue a forma do contrato ou deve ser ainda mais solene,ou seja se quiser desfazer da maneira que voc fez ou ate mais solene.

2.5 resoluo : extino inadimplemento ou mora clausula resolutiva exporessa 474 e 475 c.c tcita

Resoluo por onerosidade excessiva*(lembrada pela expresso)rebus sic stantibus nestas circunstancias, estando as coisas assim*teoria da imprevisoPossibilidade de se mudar o contrato Possibilidade de alterao por fora obrigatriaEx. estando as coisas assim quando eu comprei o carro financiado eu tenho certeza que vai da pra paga porem mudou , pois as coisas assim mudaram o que ensejar na mudana dos contratos.

*extino ou reviso dos contratosArt. 478 C.C. Evento ou fato extraordinrio uma situao geral no s com voc. A leso uma coisa com algum Fato imprevisvel (no sabia aconteceu sem querer, o contrario de condio) E com ganhos para outra parte.

art. 6, inciso V C.D.C Evento futuro Onerosidade para o consumidorConceito de consumidor

Art. 2 teoria finalistaDestinatrio final aquele que usa para sua famlia ou pessoal. Ou seja se ultiliza o produto pra revenda.2 teoria maximalista do cdigo civilPara saber se relao de consumo ou no eu olho o fornecedor se exerce habitualmente relao de consumo e no o fornecedor.O entendimento hoje a mistura de dos dois relao de consumo teoria finalista mitigada ou finalista para saber se relao de consumo ou no v a habitualidade do fornecedor quem esta vendendo faz isto constantemente olhar uma parte em relao a outra deve haver uma desigualdade ou vulnerabilidade uma em relao a outra no sentido, economicamente, tecnicamente. Se uma parte adquire um produto com outra e a outra exerce habitualmente , e a parte frgil relao de consumo.

1-Natanael- Carlito no relao de consumo , relao civil (cdigo civil pois no habitual

Natanael compra bicicleta na loja de bicicleta. Fiat compra ao da fiat usa-se o cdigo civil pois no h vulnerabilidade entre elas Dentista que compra cadeira pois ele tem uma vulnerabilidade ou desigualdade na relao de consumo ai sera o C.D.C

leasing ou arrendamento mercantil por exemplo parece locao e parece compra e venda. Pega o bem paga por ms so que no final do ms deve ter que devolver . o valor residual vem diludo nas parcelas. No brasil Foram muito utilizados pois na poca que o dlar ta baixo vale a pena estando as coisas assim.Clusula resolutiva expressa- os contratos que possuem clausula tratando sobre seu fim em caso de inadimplemento ou mora.No direito das obrigaes se chama clausula penal.

Clusulas resolutivas tcitas- No ha no contrato a clausula ha necessidade de se notificar e o juiz arbitrar multa. TODOS OS CONTRATOS POSSUEM CLAUSULA RESOLUTIVA TCITA. 474 E 475.

Aula dia 23 de abril 2012Contrato acordo bilaterial que serve pra diversos fins de direito eque deve ter elementos essenciais 104 *Matria toda trazer C.D.C e C.C. (Grifado os princpios antigos )

Interpretao dos contratos

Buscar a vontade das partes Art. 112 C.C. Regras do jurista Pothier:Francs que fala das regrinhas de interpretao visando interesse do contrato ou seja continuar o contrato. Interpretar no sentido do se manter o contrato

Interpretar uma clusula no sentido coletivo etc.

Hoje: Funo social autonomia da vontade e etc.Constitucionalizao do direito O DIREITO VISA O SOCIAL NO MAIS O INTERESSE PRIVADO NEGOCIAL SERA QUE ESTA CLAUSULA NO VAI ATRAPALHAR OUTRAS PESSOAS.Dialogo de fontes CONVERSA DO DIREITO CIVIL E CONSTITUCIONAL POR EX. DIALOGO ENTRE RAMOS DO DIREITO NO FICA NA INTEPRETAO ESTATICA LEI ESPECIFICA LEI GERAL.Clusulas gerais SO ARTIGOS QUE PERMINTEM A INTERPRETAO DE QUALQUER CASOS. (DECORAR ARTIGOS DA SEGURANA) HOJE O DIREITO NO MAIS POSITIVISTA MAIS SUBSTANCIA SUBSTANCIAL. 187- 421 - 422 - 113 C.CNO SE VAI DA NORMA PARA O CASO SE VAI DOS CASOS PARA A NORMA. PARA FILOSOFIA DO DIREITO INTEGRIDADE.Concretamente ou operabilidadeFoi o Miguel reale que falou a respeito disso como analise do caso concreto.Pautar pelo entendimento comum do homem mdio (anlise do caso concreto)

Prova Matria todaDestaque para (questes)

Conceito consumidor Vcios redibitrios e evico Formao dos contratosContratos preliminares(promessa de contrato precontrato) NO CONFUNDIR CONTRATO PRELIMINAR COM NEGOCIO PRELIMINAR QUE PUNTUAO. Extino dos contratosContratos e terceiros... EXPLICAR O QUE RESILIO RESOLUO BILATERAL , REBUS SIC STANTIBUS POSSIBILIDADE DE SE ALTERAR A FORA OBRIGATRIA TEORIA DA IMPREVISO TEM DIFERENA DO C.C. PARA O C.D.C ART. 6 VI C.D.C O CONTRATO TEM QUE SERVIR A FORA OBRIGATRIA ENTAO SE OCORREU DANO IMPREVISIVEL VAI SER POSSIVEL PODE OCORRER A EXTINO OU REVISO DOS CONTRATOS.TEORIA DA IMPREVISO RESOLUO POR ONEROSIDADE EXCESSIVA REQUISITOS QUE O JUIZ ANALISA-GERAL-IMPREVISIVEL ------------------------ art. 478 decorar cdc. 6 VI Evento futuro com onerosidade para o consumidor.-ONEROSIDADE-GANHOS Contratos geral intepretaes.

VAI CAIR NA PROVA O QUE RESCISO RECISO O FIM DO CONTRARIO POR NULIDADE ANULABILIDADE QUALQUER VICIO.O QUE RESILIO UNILATERAL- O FIM PELA VONTADE SO QUE DE UMA PARTE SO QUANDO A LEI O CONTRATO PERMITEM QUE APENAS UMA DAS PARTES DE FIM AO CONTRATO . 472 473 P.U QUE VAI TA NA PROVA.BILATERAL- DISTRATO QUANDO AS DUAS QUERE

RESOLUO EXPLICAI ISTO LER FIM DO CONTRATO POR INADIMPLEMENTO OU MORA Aula dia 2 de maio de 2012

Responsabilidade CivilConceito: o estudo da reparao de danos civis, NO PUNITIVA REPARATRIA Status quo ante( voltar atrs, reparao) Responsabilidade perante quem voc lesou, ou seja responder algum. Lembrar da teoria dos atos jurdicos

Fatos jurdicos (fato que tem repercusso no direito)Atos lcitos ato de acordo com o direitoAtos lcitos strictus sensuNegocio jurdico- aquele em que a h implemento da vontade

Atos ilcitos- a responsabilidade civil contrario ao direto e no necessariamente a lei.

Atos licitoArt. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria, neglignciaou imprudncia, violar direito e causar dano a outrem, aindaque exclusivamente moral, comete ato ilcito. Art. 187. Tambm comete ato ilcito o titular de um direitoque, ao exerc-lo, excede manifestamente os limites impostos peloseu fim econmico ou social, pela boa-f ou pelos bons costumes.

Responsabilidade civil

Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causardano a outrem, fica obrigado a repar-lo2 correntes1 Responsabilidade subjetiva ou aquiliana (REGRA GERAL)Requisitos

1 Culpa (precisa de culpa)2 Dano (material, lucro cessante, esttico , perda de uma chance)3 nexo causal 2 responsabilidade civil objetiva 927 parag. nico (RISCO COLETIVO SOCIAL)No precisa provar , ocorre inverso do nus da prova. NO EXISTE CULPA1 Dano2 nexo causal , o reu so escapa se provar que no teve nexo causalOs que no precisam de culpaArt. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causardano a outrem, fica obrigado a repar-lo. Responsabilidade geralPargrafo nico. Haver obrigao de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quandoa atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar,por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Responsabilidade civil Objetiva

Principais exemplos: Responsabilidade do estado (art. 37 CF) Relao de consumo (art. 12 e 4 CDC) Contrato de Transporte etc.*Programa de responsabilidade civil sergio cavalieri filho

Sumula STJ em dano moral no h sucumbncia.Art. 20 do C.P.C.

Responsabilidade civil

Subjetiva 927 caput c.c.CulpaDanoNexo causalObjetiva927 $ nico c.c.Dano No causal

*ato ilcito responsabilidade (927 c.c.)186/187 Obs. Excludente de ilicitude~Art. 188 c.c. -I-IIArts. 929 e 930 c.c.Pessoas inocentes que sofrem danos Se o cara ta na rua desvia da criana bate no muro ele paga o muro e entra em regresso contra o pai da crianaJ que o juizado no pode denunciar a lide no juizado federal as causas ate 60 sala. Minimos e obrigatoriamente se tem que ajuizar no juizado se tiver que denunciar a lide como fica1- Culpa DIRETA2- Culpa latu senso -culpa strictu sensu impercia falta de tecnica Imprudncia exagero Negligencia desateno

Dolo NO DANO MORAL TEM QUE LEVAR EM CONTANO DANO MATERIAL NO LEVA EM CONTA.

Culpa INDIRETA QUEM TEM CULPA INDIRETA TAMBM RESPONDE PELO ACIDENTE (RESP. SOLIDARIA)Natanael ta com carro da sadia bate em algum a sadia tem responsabilidade direta e sadia indiretaCulpa indireta a culpa pela responsabilidade na vigilncia , escolha e cuidado com outras pessoas coisas ou animais. In vigilando pai pelo filho que responde pelos danos causados pelo filho.In eligendo normalmente se associa ao patrao que escolhe o empregado errado.In custodiendo coisas e animais

Art. 932 e 942 c.c. (resp. solidaria)Art. 932. So tambm responsveis pela reparao civil:I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridadee em sua companhia;II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que seacharem nas mesmas condies;III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviaise prepostos, no exerccio do trabalho que lhes competir, ou emrazo dele;IV - os donos de hotis, hospedarias, casas ou estabelecimentosonde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educao,pelos seus hspedes, moradores e educandos;V - os que gratuitamente houverem participado nos produtosdo crime, at a concorrente quantia.

Art. 936 c.c.Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcir o danopor este causado, se no provar culpa da vtima ou fora maior.

Art. 934 direito de regressoArt. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrempode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se ocausador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamenteincapaz.QUEM TEM CULPA INDIRETA CONTRA QUEM TEM CULPA DIRETA!

Art.945 CULPA CONCORRENTEArt. 945. Se a vtima tiver concorrido culposamente para oevento danoso, a sua indenizao ser fixada tendo-se em conta agravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.

QUANDO A VITIMA TAMBM TEM UMA PARCELA DE CULPA

0024.01.041.527-1

Aula 9 de maioNexo causal

Conceito: nexo causal uma ligao entre a causa e o efeito art. 13 Codigo penal.Teoria - Equivalencia das condies todas as causa so levadas em considerao.-causalidade adequada (danos diretos e imediatos vide art. 403 c.c. Art. 403. Ainda que a inexecuo resulte de dolo do devedor,as perdas e danos s incluem os prejuzos efetivos e os lucros cessantespor efeito dela direto e imediato, sem prejuzo do disposto nalei processual.) o que o DIREITO USA OU SEJA TEM DE HAVER UMA CAUSA QUE DA RESPONSABILIDADE.A TEORIA QUE O PROF. USA DA CAUSALIDADE ADEQUADA

Excludentes de nexo causal SE TIVER UM DESTES TRES NO TEM NEXO.O ESTADO SO PODE ALEGAR ISSO NO PODE ALEGAR CULPA

1- Fato exclusivo da vitima(ou culpa) 2- Fato de terceiro

3- Caso fortuito fora maior

Obs. NO CONFUNDIR COM AS EXCLUDENTES DE ILICITUDE DO ART. 188 I E II C.C.

1- Fato (ou culpa ) excludente da vitima No confundir com a culpa concorrente (945)Responsabilidade integral da vitima Vide art. 12 e 14 paragrafo 3 III C.D.C. excludente de responsabilidadeCULPA DA VITIMA EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE.

2- Fato de Terceiro Ateno para o art. 735 c.c.A conduta do thor foi causada por um cara que bateu no carro dele e ele matou o ciclista.NA RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR NO PODE SER ALEGADO FATO DE TERCEIRO COMO EXCLUDENTE DE NEXO CAUSAL.Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador poracidente com o passageiro no elidida por culpa de terceiro, contrao qual tem ao regressiva.

3- Caso fortuito/fora maior

Conceito: Fato imprevisvel , caso fortuito fora maior previsvel mais inevitvel.

Art. 393. O devedor no responde pelos prejuzos resultantesde caso fortuito ou fora maior, se expressamente no se houverpor eles responsabilizado.Pargrafo nico. O caso fortuito ou de fora maior verifica-seno fato necessrio, cujos efeitos no era possvel evitar ou impedir.

Vide art. 393 C.C.

Nas relaes de consumo, nos contratos de transporte e nas relaes com o estado h separao entre CASO FORTUITO intuito e externo (que no exclui o nexo)

S O CASO FORTUITO EXTERNO EXLUI O NEXO CAUSAL O INTERNO NO.

CASO FORTUITO INTERNO uma situao imprevisvel mas inerente a atividade (raio da Cemig mas a Cemig no pode algegar que raio caso fortuito, segurana do banco). O motorista que dirige um nibus levando alunos morre do corao a empresa responde caso fortuito interno.

Aula dia 14 de maio de 2012Responsabilidade civil

4- Dano Vide art. 927 e 944 C.C.O direito civil no punitivo e sim reparatrioArt. 944. A indenizao mede-se pela extenso do dano.

Dano material Nota fiscal do carro por ex.- dano emergentes- lucros cessante Dano moral

Dano esttico Construo jurisprudencial.A perda de uma chance

Dano material um dano aos bens a matria ao objeto aos bens corpreos.Danos emergentes: causados no ato, no momento.Lucros cessantes: lucro que cessou tinha uma coisa cessante mas no tenho mais, o que a parte deixa de ganhar.PRESCRIO DE ATO ILICITO 3 ANOS ART. 206 PARAGRAFO 3 INCISO 5CONSUMO 5 ANOS PRESCREVEEntende-se por jurisprudncia a idade provvel 65 ibge mas na jurisprudncia entende-se por 70 anos.Se meu pai morrer eu filho alego meu pai morreu quero lucros cessantes .Art. 948, II 949 950

OBS. A idade provvel da Vitima

Trazer deciso postada no sol.

Dano esttico Conceito: o dano no CORPO HUMANO

Possibilidade de cumulao : dano material dano moral dano esttico.

A perda de uma chance: colocar na prova no qualquer chance perda de uma chance real e efetiva decorar e colocar na prova.Aula 16 de maio 2012Responsabilidade civil

Subjetiva

Conduta DanoNexo causal

ObjetivaDano Nexo causal

Material emergente Lucros cessantes

Esttico (vide sumula 387 STJ) Perda de uma chanceDano moral Conceito: Dano moral o dano aos direitos da personalidade. possvel pessoa jurdica sofrer dano moral.Amparo legal Vide art. 5, V e X C.F.Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria, neglignciaou imprudncia, violar direito e causar dano a outrem, aindaque exclusivamente moral, comete ato ilcito.

A fixao do dano moralNO PEDIR VALOR CERTOMAS OBSERVAR LEI 1060/50Condio scio econmico do ofensor ( causador do dano) Condio econmica do ofendido Grau de culpabilidade: se atitude foi dolosa tende o dano moral ser maior Carter pedaggico/punitivo (deveria ser mais utilizado) a nossa responsabilidade civil pedaggica e no punitiva.Obs. Tais critrios so semelhantes na fixao do dano esttico.CASO CONCRETO*artigos importantes:Art. 942. Os bens do responsvel pela ofensa ou violao dodireito de outrem ficam sujeitos reparao do dano causado; e, sea ofensa tiver mais de um autor, todos respondero solidariamentepela reparao. Art. 943. O direito de exigir reparao e a obrigao de prest-la transmitem-se com a herana. Dano reflexo: O dano acontece com uma pessoa mas reflete (obs. Vide art. 1792 C.C.)

700.000,00 danos materiais Como colocar na petioDos pedidos requer a procedncia dos pedidos para condenao do ru ao pagamento de 200.000,00 de danos materiais acima demonstrados (acima citados) e a condenao de danos morais a serem fixados por vossa V.exa.Valor da causa: 200.000,00 NO INTERFERE NA CONDENAO.

Aula dia 21 de maio

*trazer as sentenas que esto no xerox

Responsabilidade Objetiva

Conceito: a responsabilidade civil independente de culpa de pessoas que exercem atividade de risco para coletividade.O REU SO SE LIVRA DE INDENIZAO COM PROVA DE EXCLUDENTES DE NEXO CAUSALQuem aufere com o bnus arca com o nus.

Vide paragrafo nico art. 927 C.C.--> lex aquilianaArt. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causardano a outrem, fica obrigado a repar-lo. SUBJETIVAPargrafo nico. Haver obrigao de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quandoa atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar,por sua natureza, risco para os direitos de outrem. OBJETIVAo ESTADO TEM O BONUS DE TER PRERROGATIVAS E DEVERES NO PODE CAUSAR DANOS. FOENCEDOR DE SERVIO.

Historico: da culpa ao risco

Risco Administrativo- zelar pelo preso, educao. etc. Proveito- fornecedor de servios tem o riscos de proveito ou seja relao de consumo. Integral(vide observao ao final)Cabe ao ru se livrar com prova de nexo causal.

Principais exemplos:1- C.D.C art. 12 e 14 C.D.C , Relao de consumao2- Adm. Publica art. 37 paragrafo 6 CF prestadora de servio publico3- Empresrio individual: 931 C.C. Empresario individual e profissional liberalEmpresario individual exerce comercio , profissional liberal no exercem atos de comercio.

OBS. 1- Art. 932, 936,937,938 C.C.Culpa indireta ou resp. Objetiva ?Resp. objetiva pai responde pelo filho OBJETIVAMENTE DOUTRINA FALA

O preso que se suicida culpa do estado ou no

Obs. 2 Risco integral (NEM NEXO CAUSAL)So atividades que mesmo sem nexo causal caber indenizao ao causador do dano haver indenizao pelo causador dos danos MESMO SEM NEXO CAUSAL MESMO SE ELE CONSEGUIR COMPROVAR QUE FOI FATO DE TERCEIRO ETC.*Indenizao mesmo com excludentes do nexo causal

1- Dano nuclear menino pulou a Cerca da usina de angra NO TEM JEITO DE COLOCAR NEXO CAUSAL 100%2- ACIDENTES ARIOS A EMPRESA DE AVIO NO SE ESQUIVA DE FORMA NENHUMA TA NA DOUTRINA TENDE A SER RISCO INTEGRAL3- DANO AMBIENTAL TEM DISCUSSO QUE NO SEJA NUCLEAR.

Dia 23 de maio 2012Responsabilidade civil Subjetiva- Culpa+dano+nexoObjetiva dano+nexo de causalidadeRisco administrativoArt. 37 paragrafo 6

Histrico The king can do not wrong o rei no erra na historia do direito havia a irresponsabilidade do estado-Fase civilista culpa os estado passa a responder s que com culpa-Risco administrativo hoje o estado responde sem culpa.

H divergencia acerca da responsabilidade do estado nos casos de omisso.Para os administrativista que fala que os estado s responder pela aoMas H DOUTRINA E JURISPRUDENCIA QUE QUANDO O ESTADO SE OMITE RESPONDE SUBJETIVAMENTE.Ex.

Responsabilidade subsidiaria (no solidria) da estado pelos danos causados pelo adm. Indireta e prestadores de servio publico. O ESTADO ADMINISTRAO DIRETA RESPONDE SUBSIDIRIAMENTE. Se por ex. o estado contrata construtora e a construtora no tem grana responde o estado subsidiariamente.

28 de maio de 2012

Responsabilidade no C.D.C

Art. 12,13, 14, 17 e 27 (8.078/90)

RESPONSABILIDADE POR FATO DO PRODUTO OU SERVIO No confundir a responsabilidade por VICIO do produto ou servio com a responsabilidade POR FATO. Responsabilidade OBJETIVA, vide art. 12 e 14 .EXCEO SE FOR PROFISSIONAL LIBERAL TEM QUE FAZER PROVA DA CULPA POIS NO CASO RESPONSABILIDADE SUBJETIVA MAS RELAO DE CONSUMO.exceto a do profissional liberal que subjetiva (art. 14 paragrafo 4 ) Excludente do nexo causal art. 12 e14 paragrafo 3 ART. 12que no colocou o produto no mercado;que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.CASO FORTUITO EXTERNO

Responsabilidade subsidiaria do comercianteComprei um micro-ondas na Ricardo eletro o mesmo explodiu quem legitimo o fabricante do micro-ondas (art. 13 C.D.C) pode ser do comerciante QUANDO NO TEM ACESSO AO FABRICANTE OU NO SE SABE QUEM O FABRICANTE OU QUANDO O COMERCIANTE GUARDOU MAL O PRODUTO.ART. 13 O comerciante igualmente responsvel, nos termos do artigo anterior, quando:I o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador no puderem ser identificados;II o produto for fornecido sem identificao clara do seu fabricante, produtor, construtor ouimportador;III no conservar adequadamente os produtos perecveis.Pargrafo nico Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poder exercer o direito deregresso contra os demais responsveis, segundo sua participao na causao do evento danoso.

Consumidor por EQUIPARAO ou bystander o direito civil moderno

So pessoas que vao adquirir os direitos de consumidor quando vitimas de um acidente de CONSUMO MESMO NO SENDO CONSUMIDORES IMEDIATOSArt.17 C.D.Cno tem nada haver.Ex:. O cara compra um carro na automax quando pisa no freio no funciona e atropela Carlito . Carlito pode entrar na justia pois ele vai ser bystander o CDC sera usado em pro dele mesmo sem ser consumidor direto da fiat pode entrar com uma ao contra a mesma.

Prescrio 5 anos (art. 27 C.D.C) CONSUMO AUMENTA A partir do conhecimento por parte do consumidor.

SE EU BATER O CARRO 3 ANOS

Resp. Civil subjetivo Culpa Dano Nexo causalResp. civil Objetivo Culpa -> risco Dano Nexo causal

Principais exemplos adm. Publica C.D.C932 a 936 C.CContrato De transporte

Art. 730 C.C.Art. 730. Pelo contrato de transporte algum se obriga, medianteretribuio, a transportar, de um lugar para outro, pessoas oucoisas.contrato oneroso responsabilidade objetiva Gratuito resp. subjetiva *vide art. 736 e p. nico C.C Obs. CARONA OU COMO DIZ O CODIGO POR SIMPLES CORTESIA A RESPONSABILIDADE SUBJETIVACONTRATO ONEROSO RESPONSABILIDADE OBJETIVA SE WALTER TEM FROTA DE CARRETO E SE OCORRE ACIDENTE EM UM DOS CARROS DAS FROTAS O SUA RESPONSABILIDADE OBJETIVA. ART. 932 IIICemig mesmo com raio respondeExcludentes nexo causal prova****************(fato) exclusiva da vitima (fato) boto a cabea pra fora do onibusFATO DE TERCEIRO E EXCLUDENTE DE NEXO CAUSAL NO ART. 735 MAS NO CDC ART. PARAGRA 3 MAS NO CASO DE CONTRATO DE TRANSPORTE SENDO RELAO DE CONSUMO SER EXCLUDENTE DE NEXO CAUSAL POIS LEX ESPECIALIS DERROGAT GENERALIS E A REGRA QUE SERA SUBJACENTE A ESTE FATO SERA O ART. 14 PARAG. 3ART. 14 O fornecedor de servios responde, independentemente da existncia de culpa,pela reparao dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos prestao dosservios, bem como por informaes insuficientes ou inadequadas sobre sua fruio e riscos. 3 O fornecedor de servios s no ser responsabilizado quando provar:I que, tendo prestado o servio, o defeito inexiste;II a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador poracidente com o passageiro no elidida por culpa de terceiro, contrao qual tem ao regressiva.motivo de fora maiorAteno p/ a polemicaDo art. 735X art. 14 p. 3 Nulidade da clausula excludente de responsabilidade NULA CLAUSULA EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. TANTO NO TRANSPORTE QUANTO NO DEPOSITO.Art. 734 c.cArt. 734. O transportador responde pelos danos causados spessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de fora maior,sendo nula qualquer clusula excludente da responsabilidade.*trazer questo O.A.B QUE ESTA NO SOL *Prova (exame institucional)

Ateno Resp. do profissional liberal (art. 14 p. 4 cdc)Profissional liberal aquela pessoa que trabalha com fins intelectuaisAdvogado a responsabilidade no objetiva subjetiva Resp. do empresarias individual OBJETIVAEmpresrio individual pessoa que exerce atos de comercio vendedor art. 931 OBJETIVA

Resp. da adm. PublicaNOS CASOS DE AO SEGUNDO ALGUNS DOUTRINADORES OBJETIVA.

OMISSAO SERIA SUBJETIVA

Obs. Os entes pblicos, e os particulares prestadores de servio publica, respondem solidariamente e objetivamente pelos danos culposos causados pelos agentes.ART. 37 P 6Se o servidor da caixa injuria o thales ele entrar com uma ao contra a cef e contra o servidor o servidor responde subjetivamente e a caixa OBJETIVAMENTE.Resp. por vicio na relao de consumo (art. 18 a 20 cdc.)Antes de trocar ele tem direito de reparar UMA vez no prazo de 30 dias. Resp. do favbricante art. 13 ART. 13 O comerciante igualmente responsvel, nos termos do artigo anterior, quando:I o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador no puderem ser identificados;II o produto for fornecido sem identificao clara do seu fabricante, produtor, construtor ouimportador;III no conservar adequadamente os produtos perecveis.Comprei um carro na recreio resp do defeito solidaria recreio volks.Acidente resp. fabricante

Resp. por fato na relao de consumo(art. 12, 14, 27 cdc.)Quando o defeito causa acidentes chamamos de responsabilidade por fato. Resp. onbjetiva . resp. do fabricanteNegociao preliminar tem que ter boa fe mas no vinculaContrato definitivo Contrato de compra e venda.Contrato preliminarArt. 464 Art. 464. Esgotado o prazo, poder o juiz, a pedido do interessado,suprir a vontade da parte inadimplente, conferindo carterdefinitivo ao contrato preliminar, salvo se a isto se opuser a naturezada obrigao. Fora obrigatria qualificada.J um contrato que visa um outro contrato. Mesmo se voc no cumprir o juiz cumpre pra voc Promessa de compra e venda um contrato que objetiva outro contrato promessa de compra e venda do imovelBoa f Boa F Objetiva buscar no contrato o entendimento comum , do chamado homem mdio.O contrato feito para o homem mdio pois o juiz pode alegar clausulas abusivas.Se tiver uma linguagem muito especifica no atende ao homem comum devendo ter um dever anexo. Rio grande do sul cica rene agricultores e da sementes o juiz mandou a cica comprar o tomate. RESPOSTAS DA PROVA buscar no contrato o entendimento comum , do chamado homem mdio.

No se pode aumentar o valor do carro para colocar airbag a partir de 201