direito ambiental. constituiÇÃo federal - 225 meio ambiente ecologicamente equilibrado: difusa ...

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DIREITO DIREITO AMBIENTAL AMBIENTAL

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Page 1: DIREITO AMBIENTAL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225  Meio ambiente ecologicamente equilibrado: DIFUSA  Bem de uso comum do povo  Poder Público e Coletividade

DIREITO DIREITO AMBIENTALAMBIENTAL

Page 2: DIREITO AMBIENTAL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225  Meio ambiente ecologicamente equilibrado: DIFUSA  Bem de uso comum do povo  Poder Público e Coletividade

CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225

Meio ambiente ecologicamente Meio ambiente ecologicamente equilibrado: equilibrado: DIFUSADIFUSA

Bem de uso comum do povoBem de uso comum do povo

Poder Público e ColetividadePoder Público e Coletividade

Presentes e futuras geraçõesPresentes e futuras gerações

Page 3: DIREITO AMBIENTAL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225  Meio ambiente ecologicamente equilibrado: DIFUSA  Bem de uso comum do povo  Poder Público e Coletividade

Constituição Federal – art. 225Constituição Federal – art. 225

Processos ecológicos essenciais e prover o Processos ecológicos essenciais e prover o manejo: inciso Imanejo: inciso I

Preservar o patrimônio genético: inciso IIPreservar o patrimônio genético: inciso II

Espaços territoriais a serem especialmente Espaços territoriais a serem especialmente protegidos: inciso III protegidos: inciso III

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Constituição Federal – art. 225Constituição Federal – art. 225

Estudo Prévio de Impacto AmbienteEstudo Prévio de Impacto Ambiente: : potencialmente poluidoras causadoras de potencialmente poluidoras causadoras de significativa degradação ambiental significativa degradação ambiental

PublicidadePublicidade

Questão OAB: Questão OAB: Em decorrência do princípio da prevenção, o Em decorrência do princípio da prevenção, o

empreendedor deve apresentar ao poder público empreendedor deve apresentar ao poder público estudo prévio de impacto ambiental referente a estudo prévio de impacto ambiental referente a qualquer atividade que implique a utilização ou qualquer atividade que implique a utilização ou transformação de recursos naturais.transformação de recursos naturais.

Page 5: DIREITO AMBIENTAL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 225  Meio ambiente ecologicamente equilibrado: DIFUSA  Bem de uso comum do povo  Poder Público e Coletividade

Constituição Federal – art. 225Constituição Federal – art. 225

Controlar a produção, a comercialização, e o emprego Controlar a produção, a comercialização, e o emprego de métodos, técnicas e substâncias: inciso V.de métodos, técnicas e substâncias: inciso V.

Educação ambiental: inciso VIEducação ambiental: inciso VI

Proteger a fauna e flora: inciso VIIProteger a fauna e flora: inciso VII

Recursos Recursos mineraisminerais deverá recuperar o meio deverá recuperar o meio ambiente degradado: inciso VIIIambiente degradado: inciso VIII

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Tribunal mantém multa ao Estado por permitir Farra do Boi mas reduz seu valorTribunal mantém multa ao Estado por permitir Farra do Boi mas reduz seu valor

O Tribunal de Justiça manteve condenação imposta ao governo estadual pelo descumprimento de O Tribunal de Justiça manteve condenação imposta ao governo estadual pelo descumprimento de ordem judicial consistente na adoção de medidas para coibir a prática da “Farra do Boi” em território ordem judicial consistente na adoção de medidas para coibir a prática da “Farra do Boi” em território catarinense ao longo dos anos de 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006.catarinense ao longo dos anos de 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006.

Em decisão da 1ª Câmara de Direito Público, contudo, por maioria de votos, o valor da multa Em decisão da 1ª Câmara de Direito Público, contudo, por maioria de votos, o valor da multa aplicada inicialmente em R$ 1,1 milhão foi reduzida para R$ 500 mil. Segundo o desembargador aplicada inicialmente em R$ 1,1 milhão foi reduzida para R$ 500 mil. Segundo o desembargador Vanderlei Romer, relator da matéria, as provas contidas nos autos demonstram que, ainda que Vanderlei Romer, relator da matéria, as provas contidas nos autos demonstram que, ainda que insuficientes, o Executivo adotou medidas para tentar refrear a prática proibida em decisão do insuficientes, o Executivo adotou medidas para tentar refrear a prática proibida em decisão do Supremo Tribunal Federal. Supremo Tribunal Federal.

“O cumprimento deficiente não autoriza a exclusão da multa, mas permite a sua redução”, explicou o “O cumprimento deficiente não autoriza a exclusão da multa, mas permite a sua redução”, explicou o magistrado. Para ele, campanhas chegaram a ser feitas e, em alguns períodos, as forças policiais magistrado. Para ele, campanhas chegaram a ser feitas e, em alguns períodos, as forças policiais demonstraram desejo de efetivamente coibir os tais festejos. Porém, a partir de informações demonstraram desejo de efetivamente coibir os tais festejos. Porém, a partir de informações colacionadas aos autos, com base em relatos jornalísticos, ficou demonstrado que as ocorrências colacionadas aos autos, com base em relatos jornalísticos, ficou demonstrado que as ocorrências continuaram e, em algumas localidades, até recrudesceram.continuaram e, em algumas localidades, até recrudesceram.

A ação original foi proposta por uma organização não governamental de defesa do meio ambiente. A A ação original foi proposta por uma organização não governamental de defesa do meio ambiente. A multa aplicada, e agora reduzida, entretanto, não reverterá em seu benefício. Ela deverá ser multa aplicada, e agora reduzida, entretanto, não reverterá em seu benefício. Ela deverá ser recolhida ao Fundo Estadual para Recuperação de Bens Lesados. O relator lembra que a verba, recolhida ao Fundo Estadual para Recuperação de Bens Lesados. O relator lembra que a verba, desta forma, poderá inclusive ser utilizada para a realização de campanhas educativas e medidas de desta forma, poderá inclusive ser utilizada para a realização de campanhas educativas e medidas de prevenção para a coibição total da farra do boi. (Apelação Cível n. 2009.050178-1).prevenção para a coibição total da farra do boi. (Apelação Cível n. 2009.050178-1).

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Maus-Tratos Contra Animais: a Importância da Repressão JurídicaMaus-Tratos Contra Animais: a Importância da Repressão JurídicaFernando CapezFernando CapezProcurador de Justiça licenciado e Deputado Estadual. Presidente da CCJ da ALESP. Mestre em Direito pela Procurador de Justiça licenciado e Deputado Estadual. Presidente da CCJ da ALESP. Mestre em Direito pela USP e Doutor pela PUC/SP. Professor.USP e Doutor pela PUC/SP. Professor.

Tramita perante a Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n. 4.548/98, que propõe a modificação da redação do art. 32 da Tramita perante a Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n. 4.548/98, que propõe a modificação da redação do art. 32 da Lei dos Crimes Ambientais, o qual considera criminosas as ações de ferir, mutilar, praticar abuso e maus-tratos contra Lei dos Crimes Ambientais, o qual considera criminosas as ações de ferir, mutilar, praticar abuso e maus-tratos contra animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Pretende-se, com essa propositura, suprimir parte do texto do aludido dispositivo legal, de molde a excluir da proteção penal Pretende-se, com essa propositura, suprimir parte do texto do aludido dispositivo legal, de molde a excluir da proteção penal os animais domésticos ou domesticados.os animais domésticos ou domesticados.

Ao se levar adiante tal Proposta Legislativa, será reputada ilícita apenas a prática de crueldade contra animais silvestres, Ao se levar adiante tal Proposta Legislativa, será reputada ilícita apenas a prática de crueldade contra animais silvestres, nativos ou exóticos. Com isso teremos a abominável situação: torturar uma espécie da fauna, como um macaco, será nativos ou exóticos. Com isso teremos a abominável situação: torturar uma espécie da fauna, como um macaco, será considerado um ato criminoso reprovável, ao passo que jogar ácido ou torturar um cão ou gato será um irrelevante penal. considerado um ato criminoso reprovável, ao passo que jogar ácido ou torturar um cão ou gato será um irrelevante penal.

Por que proporcionar tratamento díspar a situações assemelhadas? A reprovabilidade da conduta do autor não é a mesma Por que proporcionar tratamento díspar a situações assemelhadas? A reprovabilidade da conduta do autor não é a mesma em ambas as formas de crueldade praticadas, isto é, não estaríamos diante do mesmo desvalor da ação, o que conduziria a em ambas as formas de crueldade praticadas, isto é, não estaríamos diante do mesmo desvalor da ação, o que conduziria a idêntica punição? idêntica punição?

Segundo a justificativa do Projeto, a criminalização desses atos colocaria em riscos tradições existentes em nosso território, Segundo a justificativa do Projeto, a criminalização desses atos colocaria em riscos tradições existentes em nosso território, como festividades envolvendo animais domésticos e domesticados, entranhadas na cultura popular, e que se revestiriam de como festividades envolvendo animais domésticos e domesticados, entranhadas na cultura popular, e que se revestiriam de inegável relevância econômica. Além disso, o art. 64 da Lei das Contravenções Penais já puniria tais açõesinegável relevância econômica. Além disso, o art. 64 da Lei das Contravenções Penais já puniria tais ações

Ora, deixar de considerar crime toda forma de crueldade contra animais domésticos ou domesticados, a pretexto de que o art. Ora, deixar de considerar crime toda forma de crueldade contra animais domésticos ou domesticados, a pretexto de que o art. 32 da Lei impede uma atividade cultural e econômica específica, como a vaquejada, rodeios, etc. é um gritante contra-senso. 32 da Lei impede uma atividade cultural e econômica específica, como a vaquejada, rodeios, etc. é um gritante contra-senso.

Argumentos econômicos não podem servir de alegação para justificar atos de crueldade. Se a Constituição Federal, no inciso Argumentos econômicos não podem servir de alegação para justificar atos de crueldade. Se a Constituição Federal, no inciso VII do §1º do art. 223, determina a punição de atos de crueldade contra animais VII do §1º do art. 223, determina a punição de atos de crueldade contra animais 11, não cabe ao legislador ordinário restringir , não cabe ao legislador ordinário restringir a proteção legal.a proteção legal.

Nem se propugne que o art. 64 da Lei das Contravenções Penais Nem se propugne que o art. 64 da Lei das Contravenções Penais 22, que também tipificava a crueldade contra animais, , que também tipificava a crueldade contra animais, serviria de "soldado de reserva", na medida em que, com o advento do art. 32 da Lei n. 9.605/98, aludida contravenção serviria de "soldado de reserva", na medida em que, com o advento do art. 32 da Lei n. 9.605/98, aludida contravenção acabou sendo revogada pelo mencionado Diploma, cuja tutela é específica e mais abrangente, com imposição de penas mais acabou sendo revogada pelo mencionado Diploma, cuja tutela é específica e mais abrangente, com imposição de penas mais severas. severas.

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Portanto, o art. 64 da LCP não mais existe no mundo jurídico, de forma que, caso o art. 32 Portanto, o art. 64 da LCP não mais existe no mundo jurídico, de forma que, caso o art. 32 da Lei n. 9.605/98 tenha a sua redação suprimida, os animais domésticos e da Lei n. 9.605/98 tenha a sua redação suprimida, os animais domésticos e domesticados, que forem vítimas de crueldade, deixarão de ser objeto de qualquer domesticados, que forem vítimas de crueldade, deixarão de ser objeto de qualquer proteção penal, estimulando os maus-tratos contra eles. Diante desse "vazio legal", como proteção penal, estimulando os maus-tratos contra eles. Diante desse "vazio legal", como ficarão os inúmeros relatos de comércio ilegal, agressões, mutilação, tortura em rinhas, ficarão os inúmeros relatos de comércio ilegal, agressões, mutilação, tortura em rinhas, extermínio, aprisionamento, abate ilegal, morte por estricnina ou meios cruéis etc? extermínio, aprisionamento, abate ilegal, morte por estricnina ou meios cruéis etc?

Interessante alertar que estudos desenvolvidos pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) Interessante alertar que estudos desenvolvidos pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) têm convencido a comunidade no sentido de que os atos de crueldade contra animais têm convencido a comunidade no sentido de que os atos de crueldade contra animais podem ser os primeiros sinais de uma violenta patologia que pode incluir vítimas podem ser os primeiros sinais de uma violenta patologia que pode incluir vítimas humanas. Assim, os chamados serial killers, muitas vezes, iniciam o processo matando humanas. Assim, os chamados serial killers, muitas vezes, iniciam o processo matando ou torturando animais quando crianças ou torturando animais quando crianças 33. .

Por força disso, o Estado não pode compactuar com qualquer forma de crueldade, Por força disso, o Estado não pode compactuar com qualquer forma de crueldade, inclusive, contra animais, pois também é uma forma de violência manifestada pelo homem inclusive, contra animais, pois também é uma forma de violência manifestada pelo homem que pode se convolar em atos mais graves e reprováveis contra a própria sociedade.que pode se convolar em atos mais graves e reprováveis contra a própria sociedade.

Note-se que, por se tratar de grave questão, tem surgido um forte momento social no Note-se que, por se tratar de grave questão, tem surgido um forte momento social no sentido de compelir os Poderes Públicos a adotarem medidas protetivas mais sentido de compelir os Poderes Públicos a adotarem medidas protetivas mais contundentes, a fim de evitar tais ações reprováveis contra os animais domésticos ou contundentes, a fim de evitar tais ações reprováveis contra os animais domésticos ou domesticados. domesticados.

Que a comunidade, portanto, se mobilize pela proteção de todos os animais, silvestres, Que a comunidade, portanto, se mobilize pela proteção de todos os animais, silvestres, domésticos ou domesticados, nativos oudomésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, sem qualquer discriminação, pois a exóticos, sem qualquer discriminação, pois a repressão de qualquer forma de crueldade, tortura, maus-tratos constitui acima de tudo repressão de qualquer forma de crueldade, tortura, maus-tratos constitui acima de tudo um postulado ético-social do Estado Democrático de Direitoum postulado ético-social do Estado Democrático de Direito

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Constituição Federal – art. 225Constituição Federal – art. 225 Pessoas Pessoas físicas e jurídicasfísicas e jurídicas: sanções penais e : sanções penais e

administrativas, independentemente da obrigação de administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados (§3º)reparar os danos causados (§3º)

Responsabilidade civil objetivaResponsabilidade civil objetiva

Patrimônio nacionalPatrimônio nacional: (§ 4º): (§ 4º) Floresta Amazônica brasileiraFloresta Amazônica brasileira Mata AtlânticaMata Atlântica Pantanal mato-grossensePantanal mato-grossense Serra do MarSerra do Mar Zona Costeira Zona Costeira

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Constituição Federal – art. 225 Constituição Federal – art. 225

Terras devolutas ou arrecadas pelo Terras devolutas ou arrecadas pelo

Estados são Estados são indisponíveis (§5º)indisponíveis (§5º)

Reator Nuclear: Reator Nuclear: lei federal (§6º) lei federal (§6º)

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POLÍTICA AMBIENTAL NO ESTADO DE POLÍTICA AMBIENTAL NO ESTADO DE MATO GROSSOMATO GROSSO

A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSOA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO Capítulo III – Dos Recursos NaturaisCapítulo III – Dos Recursos Naturais Seção I – Do Meio AmbienteSeção I – Do Meio Ambiente

Art. 263. Todos têm direito ao meio ambiente Art. 263. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao Estado, aos Municípios e à impondo-se ao Estado, aos Municípios e à Coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo Coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.para as presentes e futuras gerações.

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Incumbe ao Estado:Incumbe ao Estado:

VII -ESTIMULAR E PROMOVER A RECOMPOSIÇÃO DA COBERTURA VII -ESTIMULAR E PROMOVER A RECOMPOSIÇÃO DA COBERTURA VEGETAL NATIVA EM ÁREAS DEGRDADAS, OBJETIVANDO A VEGETAL NATIVA EM ÁREAS DEGRDADAS, OBJETIVANDO A CONSECUÇÃO DE INDICES MÍNIMOS NECESSÁRIOS À MANUTENÇÃO CONSECUÇÃO DE INDICES MÍNIMOS NECESSÁRIOS À MANUTENÇÃO DO EQUILIBRIO ECOLÓGICODO EQUILIBRIO ECOLÓGICO

IX - PROTEGER A FAUNA E FLORA, ASSEGURANDO A DIVERSIDADE IX - PROTEGER A FAUNA E FLORA, ASSEGURANDO A DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES E DOS ECOSSITEMAS, VEDADAS, NA FORMA DA LEI, DAS ESPÉCIES E DOS ECOSSITEMAS, VEDADAS, NA FORMA DA LEI, AS PRÁTICAS QUE COLOQUEM EM RISCO SUA FUNÇÃO ECOLÓGICA AS PRÁTICAS QUE COLOQUEM EM RISCO SUA FUNÇÃO ECOLÓGICA E QUE PROVOQUEM A EXTINÇÃO DE ESPÉCIES OU SUBMETAM OS E QUE PROVOQUEM A EXTINÇÃO DE ESPÉCIES OU SUBMETAM OS ANIMAIS À CRUELDADE.ANIMAIS À CRUELDADE.

XIV - DEFINIR ESPAÇOS TERRITORIAIS E SEUS COMPONENTES, A XIV - DEFINIR ESPAÇOS TERRITORIAIS E SEUS COMPONENTES, A SEREM ESPECIALMENTE PROTEGIDAS PELA CRIAÇÃO DE UNIDADES SEREM ESPECIALMENTE PROTEGIDAS PELA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E TOMBAMENTO DOS BENS DO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E TOMBAMENTO DOS BENS DO VALOR CULTURAL. VALOR CULTURAL.