dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

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Parte II RELAÇÕES BIÓTICAS

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Page 1: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Parte II

RELAÇÕES BIÓTICAS

Page 2: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

AS RELAÇÕES BIÓTICAS PODEM ESTABELECER-SE ENTRE…

RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS

RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS

Page 3: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Predação.Canibalismo.Mutualismo.Simbiose.Parasitismo.Endoparasitismo.Ectoparasitismo.ComensalismoCompetição.Antibiose.Mimetismo.Camuflagem

Page 4: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

PREDAÇÃO PREDAÇÃO predador presa

Page 5: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

CANIBALISMOCANIBALISMO

Page 6: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

VIÚVA NEGRACANIBALISMOCANIBALISMO

Page 7: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

TUBARÃO/RÉMORACOMENSALISMOCOMENSALISMO

Page 8: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

LÍQUENE (FUNGO/ALGA)

SIMBIOSESIMBIOSE

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Page 11: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

MUTUALISMOMUTUALISMO

Page 12: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

MutualismoMutualismo

Page 13: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Camarão / peixe pedra

MUTUALISMOMUTUALISMO

Page 14: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Bromélia /Seringueira

Page 15: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Paguro /AnémonaMUTUALISMOMUTUALISMO

Page 16: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Cuscuta / Carvalho

PARASITISMOPARASITISMO

Page 17: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

ABELHA / FLOR (POLINIZAÇÃO)

MUTUALISMOMUTUALISMO

Page 18: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Micorrizas- associação entre um fungo e uma planta

MUTUALISMOMUTUALISMO

Page 19: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

peixe beta

COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO

Page 20: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

PARASITISMO PARASITISMO (ECTOPARASITISMO)(ECTOPARASITISMO)

Page 21: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

PARASITISMO PARASITISMO (ENDOPARASITISMO)(ENDOPARASITISMO)

Page 22: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

cavalos

COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO

Page 23: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Penicillium

ANTIBIOSEANTIBIOSE

Page 24: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

PARASITISMO (ECTOPARASITISMO)PARASITISMO (ECTOPARASITISMO)

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Page 26: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas
Page 27: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Termitas

Cooperação - Cooperação - SOCIEDADESSOCIEDADES

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Page 29: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Relação Biótica Espécie 1 Espécie 2

Predação.

Canibalismo.

Mutualismo.

Simbiose.

Comensalismo

Antibiose

Competição

Parasitismo.

Competição

Page 30: Dinâmica dos ecossistemas - relações bióticas

Predação. Canibalismo. Mutualismo. Simbiose. Cooperação. Parasitismo. Endoparasitismo. Ectoparasitismo. Comensalismo Competição. Antibiose. Relações intra-específicas Relações interespecíficas. Cooperação Colónias Sociedades

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A lagartixa-satânica-cauda-de-folha é originária de Madagáscar. 

Camuflagem- relativa ao padrão de coloração e/ou textura, que torna um organismo semelhante ao ambiente, dificultando a sua detecção.

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Mimetismo consiste na presença, por parte de determinados organismos de características que os confundem com um outro grupo de organismos.

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"Caravela Portuguesa ou Garrafa Azul (Physalia physalis) é um animal do grupo dos cnidários (anémonas, hydras e corais), de cor azul, rosa, violeta ou vermelha, que flutua na água ao sabor do vento e das marés, porque não tem movimento próprio e aparece em todos os mares tropicais e temperados. O seu corpo é formado por uma carapaça (o flutuador, que é a única parte visível de fora da água) cheia de um gás onde predomina o nitrogénio, e que atinge os 30cm. Logo abaixo desta carapaça há um aglomerado de pólipos de onde saem os tentáculos (filamentos), revestidos por células venenosas urticantes (cnidócitos) que podem ultrapassar os 30 metros e que são utilizadas para a captura de peixes, moluscos e outros destinados à sua alimentação. São estes tentáculos, com milhares de pequenos dardos directamente ligados a cápsulas contendo veneno (neurotoxinas) que, ao serem tocados, injectam o veneno nas presas.

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