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DIMENSIONAMENTO DE REDES DE HIDRANTES

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Apostila para dimensionamento de hidrantes.

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Page 1: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE REDES DE HIDRANTES

Page 2: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Para iniciarmos o dimensionamento das redes de hidrantes em uma edificação, temos que primeiramente definir qual o tipo de sistema a ser utilizado, à partir do tipo de ocupação do ambiente, consultando tabela na NBR – 13714/2000.

Com o tipo da ocupação, definimos o tipo de sistema pela tabela a seguir:

Page 3: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

TABELA PARA ESCOLHA DO SISTEMA – CONFORME NBR – 13714/2000

Grupo/Divisão   Tipo  

Mangueiras   Esguichos  

N° de saídas  

Vazão  

Diâmetro   Comprimento  

Tipo de jato  Diâmetro  

L / min  mm   m   mm  

A   1   25   30   Regulável   -   1   80  Ver (nota 1 e 3)  

B,D,E,H,F1,F2, F3, F4, F5  

1   25   30   Regulável   -   1   100  Ver (nota 2 e 3)  

A,B,D,E,H,F1,F2

, F3, F4, F5  1   40   30   Compacto   13   1   130  

Ver (nota3)  

C,F6,F7, F8, G, I1, I2  

2   40   30   Regulável/compacto   -  16  

2   300  Ver (nota4)  

I3   3   65   30   Regulável/compacto   -  25  

2   900  

Page 4: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Notas: 1) As edificações do grupo A (divisões A2 e A3), além da proteção do sistema tipo 1 (mangotinhos), com

vazão mínima de 80 l/min, cada tomada de mangotinho deve ter acoplada uma saída de água com válvula angular para hidrante com mangueira de 40mm (1 ½”) de diâmetro.

2) As edificações dos grupos B,D,E,H e as divisões F1,F2,F3,F4 e F5 (edifícios comerciais), além da proteção do sistema tipo 1 (mangotinhos), com vazão mínima de 100 l/min, cada tomada de mangotinho deve ter acoplada uma saída de água com válvula angular para hidrante com mangueira de 40mm (1 ½”) de diâmetro.

3) As edificações estabelecidas para serem protegidas por sistema tipo 1 (mangotinhos), podem, opcionalmente, ser protegidas por um sistema alternativo de hidrantes com as seguintes características: a) Mangueiras de incêndio com diâmetro de 40mm ( 1 ½”); b) Esguicho de jato compacto de 13mm (1/2”) ou regulável; c) Vazão mínima de 130 l/min no esguicho mais desfavorável hidraulicamente. Deve ser considerado o funcionamento simultâneo nos hidrantes mais desfavoráveis conforme especificações a seguir: - um hidrante, quando a instalação constar com um hidrante; - dois hidrantes, quando a instalação constar de dois a quatro hidrantes; - três hidrantes, quando a instalação constar de cinco a seis hidrantes; - quatro hidrantes, quando a instalação constar de sete ou mais hidrantes. d) A reserva de incêndio deve ser determinada considerando o funcionamento simultâneo dos hidrantes especificados no item anterior, por um tempo mínimo de 60 minutos.

4) As edificações do grupo C e das divisões F6,F7 e F8, além da proteção por sistema tipo 2, com duas saídas de 40mm ( 1 ½”), cada uma delas com vazão de 300 l/min, devem ser dotadas do ponto de água com mangotinho.

Page 5: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Para o dimensionamento dos sistema de hidrantes, utilizamos o seguinte passo a passo:

1) Estabelecer a classe de risco da edificação: NBR

13714 – Conforme anexo D No exemplo prédio residencial – Grupo A, sistema 1 (hidrantes com mangotinhos).

2) Lançamento da rede de hidrantes – prever pelo

menos uma saída de hidrante por pavimento, localizado na área de circulação, preferencialmente junto à coluna de incêndio, diminuindo ao máximo as conexões e desvios de tubulações

Page 6: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Esquema instalações incêndio

Page 7: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

3) Determinação da vazão e da pressão mínima no

hidrante mais desfavorável (H5): 3.1) Determinação da vazão mínima no hidrante H5: pH5 – pressão residual ou dinâmica no esguicho do H5 QH5 – vazão mínima no H5 K – fator de vazão do esguicho ( tabela 02 )

Page 8: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Tabela 02 – Características dos esguichos

Tipo de orifício

Diâmetro nominal

Fator K

mm

Pol

l/min.mca-1/2

l/min.kPa-1/2

Esguichos

13

½

32,5

10,3

16

5/8

51,4

16,3

19

¾

73,8

23,4

22

7/8

101

32,0

25

1

132,3

41,9

32

1 1/4

206,4

65,4

Page 9: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Com a vazão de 130 l/min e esguicho de 16mm, temos:

Page 10: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

4) Determinação do diâmetro do ramal de alimentação do H5: Para definirmos o diâmetro da tubulação de recalque, deve-se verificar a velocidade da água na tubulação, onde, o recomendável é que a mesma não seja superior à 5m/s. A velocidade da água na tubulação será dada pela equação:

Vc = QH5 / Ac Vc – Velocidade na canalização

Ac – Área da canalização QH5 – Vazão (m³/s)

Page 11: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

A área da canalização será dada por:

Ac = π . D² / 4

Para a tubulação de recalque de 50mm = 0,05 m

Ac = π . 0,05² / 4 = 0,00196 m²

Vazão H5 = 130 l/min = 0,002167 m³/s

Vc = 0,002167 / 0,00196 = 1,1 m/s < 5,0 m/s VALOR ACEITÁVEL

Page 12: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

5) Determinação da perda de carga no ramal de alimentação do H5:

hpH5 = hpc + hpv + hpm + hpesg Onde: hpH5 – perda de carga total no ramal H5 hpc – perda de carga no segmento de canalização hpv – perda de carga na válvula angular hpm – perda de carga na mangueira hpesg – perda de carga no esguicho

Page 13: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

5.1) Perda de carga no segmento de canalização do ramal H5:

QH5 – Vazão no hidrante 5 (m³/s) C – coeficiente Hazen-Willians ( tabela 03) dc – Diâmetro da canalização (m) ltc - Comprimento teórico da canalização

Page 14: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

ltc = comprimento teórico da canalização lnc = comprimento linear da canalização leq = comprimento equivalente de canalização (tabela 04)

Page 15: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Tabela 03 – Coeficiente de atrito “C” de Hazen - Williams

Material da canalização  

Coeficiente de atrito “C”  

Canalizações  

Novas   ± 10 anos   ± 20 anos  

Ferro fundido ou dúctil, sem revestimento interno   100   -   -  Ferro fundido ou dúctil, com revestimento de cimento  

140   120   105  

Ferro fundido ou dúctil, com revestimento de asfalto  140   -   -  

Ferro fundido, com revestimento de epóxi   140   130   120  Aço preto (para sistemas de canalização seca)   100   -   -  Aço preto (para sistemas de canalização molhada)   120   -   -  Aço galvanizado   120   100   -  Cobre   150   135   130  PVC, polietileno   150   135   130  Mangueira de incêndio   140   -   -  

Page 16: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Tabela 04 – Equivalência em metros de canalização

TIPO

Mat

eria

l Diãmetro Nominal , mm (pol) 15 20 25 32 40 50 65 75 100 125 150

1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 2 2 1/2 3 4 5 6

CO

NE

ES

Joel

ho 90°

Cobre 1,1 1,2 1,5 2,0 3,2 3,4 3,7 3,9 4,3 - -

Aço 0,5 0,7 0,8 1,1 1,3 1,7 2,0 2,5 3,4 4,2 4,9

45° Cobre 0,4 0,5 0,7 1,0 1,3 1,5 1,7 1,8 1,9 - -

Aço 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,5 1,9 2,3 C

urva

90° Cobre 0,4 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 - -

Aço 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,3 1,6 2,1 2,5

45° Cobre 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 - -

Aço 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,1

Passagem direta

Cobre 0,7 0,8 0,9 1,5 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 - -

Aço 0,3 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1 1,3 1,6 2,1 2,7 3,4

Saida lateral

Cobre 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 - -

Aço 1,0 1,4 1,7 2,3 2,8 3,5 4,3 5,2 6,7 8,4 10,0

Bucha ou luva de redução

Cobre - 0,3 0,2 0,2 0,4 0,7 0,8 0,9 1,0 - -

Aço - 0,3 0,2 0,2 0,4 0,6 0,7 0,8 0,9 1,1 1,2

BO

CA

IS

Ent

rada

de

cana

lizaç

ão Normal

Cobre 0,3 0,4 0,5 0,6 1,0 1,5 1,6 2,0 2,2 - -

Aço 0,2 0,2 0,3 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1 1,6 2,0 2,5

Borda Cobre 0,9 1,0 1,2 1,8 2,3 2,8 3,3 3,7 4,0 - -

Aço 0,4 0,5 0,7 0,9 1,0 1,5 1,9 2,2 3,2 4,0 5,0

Saída de canalização

Cobre 0,8 0,9 1,3 1,4 3,2 3,3 3,5 3,7 3,9 - -

Aço 0,4 0,5 0,7 0,9 1,0 1,5 1,9 2,2 3,2 4,0 5,0

Page 17: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Tabela 04 – Equivalência em metros de canalização

TIPO

MAT

ERIA

L Diãmetro Nominal , mm (pol)

15 20 25 32 40 50 65 75 100 125 150

1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 2 2 1/2 3 4 5 6 V

ÁLV

ULA

S

Gaveta ou esfera

(aberta)

Cobre 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0 - -

Aço 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1

Globo (aberta)

Cobre 11,1 11,4 15,0 22,0 35,8 37,9 38,0 40,0 42,3 - -

Aço 4,9 6,7 8,2 11,3 13,4 17,4 21,0 26,0 34,0 43,0 54,0

Angular (aberta)

Cobre 5,9 6,1 8,4 10,5 17,0 18,5 19,0 20,0 22,1 - -

Aço 2,6 3,6 4,6 5,6 6,7 8,5 10,0 13,0 17,0 21,0 26,0

Ret

ençã

o

De pé com crivo

Cobre 8,1 9,5 13,3 15,5 18,3 23,7 25,0 26,8 28,6 - -

Aço 3,6 5,6 7,3 10,0 11,6 14,0 17,0 20,0 23,0 30,0 39,0

Horizontal (tipo leve)

Cobre 2,5 2,7 3,8 4,9 6,8 7,1 8,2 9,3 10,4 - -

Aço 1,1 1,6 2,1 2,7 3,2 4,2 5,2 6,3 8,4 10,4 12,5

Vertical (tipo pesado)

Cobre 3,6 4,1 5,8 7,4 9,1 10,8 12,5 14,2 16,0 - -

Aço 1,6 2,4 3,2 4,0 4,8 6,4 8,1 9,7 12,9 16,1 19,3

Page 18: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

lnc – Do desenho – 1,50 m leq – 01 Tê saída lateral 50 mm – Da tabela = 3,5 m ltc = 1,50 + 3,50 = 5,0 m

Page 19: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

5.2) Perda de carga na válvula angular: hpv – perda de carga válvula angular Vv – Velocidade da água na válvula angular k – Coeficiente de singularidade (tabela 05) g – Aceleração da gravidade

Page 20: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

Tabela 05 – Coeficiente de singularidade

Singularidade k Singularidade k

Joelho 90° 0,90 Joelho 45° 0,40

Curva 90°, raio longo 0,40 Curva 90° raio médio 0,90

Curva 45º raio longo 0,20 Curva 45º raio médio 0,40

Entrada normal de canalização 0,50

Entrada de borda 1,00

Entrada com redução 0,10 Saída de canalização 1,00

Ampliação gradual 0,30 Redução gradual 0,30

Junção de 45º 0,50 Tê passagem direta 0,60

Tê saída lateral 1,30 Tê saída bilateral 1,80

Válvula de gaveta aberta 0,20 Válvula de globo aberta 10,00

Válvula de ângulo aberta 5,00 Válvula de retenção 2,50

Válvula de pé 1,75 Crivo 0,75

Válvula de pé com crivo 2,50 Bocal de saída 2,75

Page 21: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

 

Page 22: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

5.3) Perda de carga na mangueira do hidrante:

Page 23: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES 5.4) Perda de carga no esguicho:

Page 24: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Portanto temos:

Page 25: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

6) Determinação da pressão na conexão do ramal do hidrante com a coluna de incêndio (Ponto “A”):

Onde: pA – pressão no ponto “A” pH5 – pressão residual ou dinâmica no hidrante 5 hpH5 – perda de carga total no ramal A-H5

Page 26: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

7) Determinação do fator K no ponto “A”:

Page 27: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

8) Determinação da pressão no ponto “B”: Onde: pB – pressão no ponto “B” pA – pressão no ponto “A” hgB-A – desnível em metros entre ponto “A” e “B” hpB-A – perda de carga canalização trecho “A” – “B”

Page 28: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

8.1) Desnível entre “A” e “B”: - Do desenho hgB-A = 2,80 m = 2,8 m.c.a. 8.2) Pressão no ponto “A”: - Já calculado pA = 11,203 m.c.a.

Page 29: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

8.3) Perda de carga na canalização entre “A” e “B”: ltc = lnc + leq = 2,8 + 0,0 = 2,8 m

Page 30: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

9) Determinação da vazão no hidrante H4:

 

Page 31: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

10) Determinação da vazão na coluna de incêndio:

Page 32: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

11) Determinação da altura manométrica total: Onde: hMT – altura manométrica total pB – pressão ponto “B” hgsuc-B – desnível entre a tomada de água do reservatório inferior e o ponto “B” hpsuc – perda de carga na canalização de sucção hpMB-B – perda de carga na canalização de recalque

Page 33: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

11.1) Pressão no ponto “B”: - Já calculado pB = 14, 115 m.c.a. 11.2) Desnível entre a tomada de água e o ponto “B”: - Do desenho, temos: hgsuc-B = 4,0 + 0,3 + 3,70 + 2,80 + 2,80 + 1,20 hgsuc-B = 14,8 m = 14,8 m.c.a

Page 34: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES 11.3) Perda de carga na canalização de sucção: lncsuc – do desenho 0,8 + 2,5 + 4,0 + 0,3 = 7,6 m leqsuc – 02 Joelhos 90° (65mm) – 2 x 2,0 = 4,0 m 01 Válvula retenção horizontal (65mm) – 5,2 m 01 Válvula gaveta (65mm) – 0,4 m 01 Válvula retenção pé e crivo – 17,0 m ltsuc – 7,6 + 26,6 = 34,2 m

Page 35: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Temos portanto:

Page 36: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES 11.4) Perda de carga na canalização de recalque (MB-B): lncrec – do desenho 3,7 + 2,8 + 2,8 + 1,2 = 10,5 m leqrec – 01 Joelho 90° (50mm) – 1,7 m 01 Válvula retenção vertical (50mm) – 6,4 m 01 Válvula gaveta (50mm) – 0,4 m 03 Tê passagem direta (50mm) – 3 x 1,1 = 3,3m ltrec – 10,5 + 11,8 = 22,3 m

Page 37: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Temos portanto:

Page 38: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

Portanto, para a Altura Manométrica Total, temos: hMT = 14,115 + 14,8 + 0,457 + 1,069 hMT = 30,441 m.c.a. = 304,41 kPa

Page 39: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

12) Determinação da vazão nos dois hidrantes mais favoráveis:

12.1) Pressão no ponto “E”:

Page 40: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

12.2) Pressão no ponto “D”:

Page 41: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

13) Verificação do diâmetro adotado para a coluna: QMB-E = QH1 + QH2 = 193,32 + 177,03 QMB-E = 370,35 l/min = 0,006173 m³/s

Page 42: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

14) Determinação do volume da reserva técnica de incêndio:

-  A reserva técnica de incêndio, precisa ter capacidade para suportar o funcionamento dos dois hidrantes, durante 01 hora.

VRTI = (QH1 + QH2) x 60 VRTI = 370,35 x 60 = 22.221,59 l/h = 22,22 m³/h

Page 43: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

15) Seleção das bombas de Incêndio: 15.1) Bomba principal: Com a altura manométrica total e a

vazão em m³/h, selecionar no gráfico do fornecedor das bombas.

AMT = 30,44 m Vazão = 22,22 m³/h Do fabricante: KSB – 32-125.1 Rotor – 133mm Motor – 3 CV NPSH – 2,5m

Page 44: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES 15.2) Cálculo da altura máxima de sucção: 7,133 > 4,0 m (valor do desnível do desenho) Não haverá cavitação!!

Page 45: Dimensionamento de Redes de Hidrantes

DIMENSIONAMENTO DE HIDRANTES

15.3) Bomba de pressurização: Considerar a altura máxima da bomba principal, sem vazão, obtido do gráfico da bomba principal.

AMT = 32 m.c.a. Considerar uma vazão de 20 l/min = 1,2 m³/h

Do fabricante: KSB – 25-150 Rotor – 124mm Motor – 1,0 CV

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