dimensionamento de passeios e calçadas

Apresentao

Por acreditarmos que possibilitar o livre acesso das pessoas um dever de todo profissional ligado construo civil e ao planejamento das cidades que publicamos pela primeira vez em maro de 2008, o Guia Prtico para a Construo de Caladas. O trabalho foi resultado de uma grande mobilizao que envolveu rgos pblicos, privados, universidades e a sociedade em diversas discusses sobre o tema acessibilidade. O Guia foi idealizado por um trio de profissionais: engenheiros civis Jary de Carvalho e Castro e Marcelo Machado e a arquitetura e urbanista Milena Adri. E foi por iniciativa desses mesmos, que o convite para a redao e organizao das informaes contidas aqui, chegou at a engenheira civil e coordenadora do curso de Engenharia Civil da Anhanguera-Uniderp, Vanda Zanoni e arquiteta Helosa Mesquita. A realizao deste trabalho concretizou-se com o apoio do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul (Crea-MS), Sindicato Intermunicipal da Indstria da Construo do Estado de Mato Grosso do Sul (Sinduscon-MS), Prefeitura Municipal de Campo Grande, Cmara Municipal de Campo Grande, Associao Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Instituto de Engenharia de Mato Grosso do Sul (IEMS), Instituto de Arquitetos do Brasil, departamento de Mato Grosso do Sul (IAB-MS). Em 2009, o Crea-MS conquistou uma importante representatividade no que se refere acessibilidade, nacionalmente: a coordenao do Grupo de Trabalho Acessibilidade do Colgio de Presidentes do Sistema Confea/Crea. Esse foi mais um dos motivos que nos levam a crer que estamos no caminho certo, que nossas iniciativas em favor da questo, esto refletindo positivamente. As caladas so espaos pblicos que permitem a locomoo diria de diversas pessoas e, por isso, as orientaes contidas neste Guia visam amparar, com informaes tcnicas, os profissionais responsveis pela organizao do espao urbano, apresentando informaes que so teis tambm a toda a populao. A segunda edio do Guia est atualizada com legislaes, definio de termos, principais irregularidades, instalao de mobilirios urbanos, e dimenses e materiais adequados para a execuo dos passeios pblicos. Confiamos que este Guia seja mais uma ferramenta que possibilite com que as cidades sejam construdas priorizando o bem-estar das pessoas, acima de tudo. Engenheiro Jary de Carvalho e Castro Presidente do Crea-MS Coordenador do Grupo de Trabalho Acessibilidade do Colgio de Presidentes do Sistema Confea/Crea

Projeto geral Elaborao

Jary de Carvalho e Castro - Engenheiro Civil/CREA-MS Milena Adri - Arquiteta e Urbanista e Engenheira de Segurana do Trabalho/IAB-MS Marcelo de Souza Machado - Engenheiro Civil Vanda Alice Garcia Zanoni - Engenheira Civil, Mestre / UNIDERP

Vanda Alice Garcia Zanoni - Engenheira Civil, Mestre / UNIDERP

Equipe de apoio

Colaborao Tcnica Marta Lcia da Silva Martinez - Arquiteta e Urbanista e Engenheira Civil / Planurb Verena Isabel Rigo - Arquiteta e Urbanista / Planurb Delcides da Silva - Semadur Waldiney Costa da Silva - Semadur

Projeto Grfico e ilustraes

Heloisa Mesquita - Arquiteta e Urbanista, Mestre/UNIDERP Adalberto Sousa - Designer Grfico Mayara Monteiro - Projeto Grfico

A

Guia Prtico para a Construo de CaladasCalada: Parte da via, no destinada circulao de veculos, reservada ao trnsito de pedestres e, quando possvel, implantao de mobilirio, sinalizao, vegetao e outros fins. (Cdigo de Trnsito Brasileiro) Passeio: Parte da calada, livre de interferncias, destinada circulao exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas . (Cdigo de Trnsito Brasileiro)

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calada o caminho que nos conduz ao lar. Ela o lugar onde transitam os pedestres na movimentada vida cotidiana. atravs dela que as pessoas chegam aos diversos pontos do bairro e da cidade. A calada bem feita e bem conservada valoriza a casa e o bairro.

O que uma calada ideal?A calada ideal aquela que garante o caminhar livre, seguro e confortvel de todos os cidados. A calada ideal melhora a qualidade de vida das crianas, dos trabalhadores, da gestante, dos idosos, dos pedestres que tm pressa e tambm daqueles que a usam para passear.

Faixa livre: rea do passeio ou calada destinada exclusivamente circulao de pedestres. (ABNT, NBR9050:2004)

Pessoa com mobilidade reduzida: Aquela que, temporria ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizlo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com deficincia, idosa, obesa, gestante entre outros. (ABNT, NBR 9050:2004) Calada rebaixada: Rampa construda ou implantada na calada ou passeio, destinada a promover a concordncia de nvel entre estes e o leito carrovel.(ABNT, NBR 9050:2004)

A calada ideal respeita as pessoas com mobilidade reduzida porque garante a oportunidade de acesso a todos os cidados.

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Guia Prtico para a Construo de Caladas

O QUE DIZ A LEIO proprietrio de imvel responsvel pela construo do passeio em frente a seu lote e dever mant-lo em perfeito estado de conservao. Lei Municipal n. 2909 de 28 de julho de 1992 As caladas devero ser construdas de maneira contnua, revestidas de material antiderrapante, sem degraus ou obstculos que prejudiquem a circulao das pessoas. Lei n. 3.670, de 29 de outubro de 1999. Lei Complementar n. 117, de 20 de Junho de 2008.

PrOIbIDO Impedir ou atrapalhar, por qualquer meio, o livre trnsito de pedestres nas caladas pblicas; Estacionar veculos sobre as caladas pblicas; Depositar materiais de construo, entulho ou lixo nas caladas pblicas.


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DESENHO DA CALADA

> 0,50m

largura mnima de 1,20m

Dimenses mnimas Da faixa livreCaladas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mnima de 1,50 m.

recomenDaes: faixa de servio > 0,50m; a faixa de servio, poder ser permevel, se a largura mnima for de 0,50m. Localizao do mobilirio urbano: as rvores, lixeiras e postes devem estar localizados na faixa de servio, no atrapalhando a faixa livre de pedestre.

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que atrapalham ou at impedem a circulao dos pedestres pelas caladas da cidade: Caladas em condies precrias de execuo ou manuteno, com buracos, pedras e pisos soltos; Descontinuidade de caladas, com trechos em degraus, desnveis, salincias ou rampas muito inclinadas; Prejuzos estticos causados pela mudana do tipo de revestimento a cada novo lote; Piso escorregadio, irregular ou trepidante; Razes expostas de rvores; Veculos em cima do passeio; Materiais de construo, entulho e lixo jogados no passeio; Produtos de lojas em exposio; Vendedores ambulantes; Sada de gua pluvial, fossas e sumidouros sobre a calada; Mobilirio urbano mal localizado.

Principais problemas

Mobilirio Urbano

So todos os objetos, elementos e pequenas construes integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitria ou no, implantados mediante autorizao do poder pblico em espaos pblicos e privados, tais como: lixeiras, banca de revistas, abrigos de nibus e outros. (NBR 9283:1986)


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SITUAES ERRADAS QUE DEVEM SER EVITADAS

toco de rvore e veculo

degrau na calada

materiais de construo

piso escorregadio

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rebaixamento De calaDas para travessia De peDestresAs caladas devem ser rebaixadas nas travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa de pedestre, com ou sem semforo, e sempre que houver foco de pedestres.

A largura da rampa do rebaixamento da calada no deve ser inferior a 1,20 m de largura. O rebaixamento deve garantir faixa livre e contnua de 1,20 m de largura no passeio da calada.


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rebaixamentosOs rebaixamentos de calada podem estar localizados nas esquinas, no meio de quadra e nos canteiros divisores de pistas. Nos muros e edificaes de esquina situadas no alinhamento ser obrigatrio o feitio do canto chanfrado ou a tangente externa da parte arredondada deve concordar com a normal bissetriz no ngulo dos dois alinhamentos, e ter cumprimento mnimo de 2,50m. O rebaixamento do meio-fio para acesso de veculos em um mesmo lote deve ser de, no mximo, 60% da testada do lote devendo ser fracionado rebaixamento superior a 12,00m, respeitada a distncia mnima de 4,8m entre eles. A fim de no prejudicar o ngulo de visibilidade das esquinas, vedada a instalao de mobilirio urbano a uma distncia mnima de 5,00m de cruzamentos virios, quando se tratar de mobilirio de pequeno porte. A distncia do acesso a estacionamentos ou garagens at a esquina deve ser de, no mnimo, 7,50m, contado at o alinhamento predial. Em vias de circulao pblica, no podero ser executadas rampas na sarjeta.

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inclinao oU caimento A inclinao transversal de caladas, passeios e vias exclusivas de pedestres no deve ser superior a 3%. Na faixa de servio e na faixa de acesso, a inclinao pode ser na proporo de at 1:12 o que corresponde a 8,33% de caimento. Eventuais ajustes de soleira devem ser executados sempre dentro dos lotes. A inclinao longitudinal mxima deve ser de 5% ou, ento, intercalar patamares intermedirios, ao longo do passeio. A faixa de servio e a de acesso a edificaes podero ter inclinaes superiores em situaes topogrficas atpicas.

faixa de servioi

faixa livre 2% a 3% (mx)

faixa de acesso 8,33% (mx)

mx = 8,33%


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calaDas verDesNas ruas locais dos bairros, as caladas com 3 metros ou mais de largura podem ter faixa ajardinada, seguindo as medidas mnimas indicadas.

varivel

> 1,20m

varivel

Alinhamento predial (muro ou gradil)

ENTRADA DE VECULOS

ENTRADA DE PEDESTRES

RAMPA

RAMPA

GramaGram a

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acessibiliDaDeNas caladas definidas como rotas de acessibilidade, deve-se construir piso ttil e outras providncias para atender s normas de mobilidade urbana. Piso Ttil: Piso caracterizado pela diferenciao de textura em relao ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha guia, perceptvel por pessoas com deficincia visual. Linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificado que possa ser utilizado como guia de balizamento para pessoas com deficincia visual que utilizem bengala de rastreamento. O piso ttil direcional tem a funo de orientar a direo segura, que uma pessoa que necessita deste servio de guia ter. Esta faixa com o piso ttil direcional deve ser de uma largura entre 0,20m e 0,60m e estar instalada no sentido do deslocamento.

> 0,50 m

> 1,20 m

varivel


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escolHa Dos materiais para a calaDaExistem vrios tipos de pisos recomendados para caladas. Qualquer que seja o tipo de piso escolhido, o material deve possuir superfcie contnua, regular, sem trepidao, antiderrapante, resistente e durvel. Os principais tipos de materiais para a construo dos passeios das caladas so: Concreto desempenado; Concreto estampado; Cimentado (argamassa sobre lastro de concreto); Pavimentos intertravados; Placas pr-moldadas de concreto; Ladrilho hidrulico; Rochas naturais: miracema, mosaico portugus, granitos ou mrmores no polidos, arenitos; Revestimentos Cermicos Antiderrapantes. O tipo de material mais usado na cidade de Campo Grande, para uma calada durvel e econmica, o piso de concreto desempenado.

recomenDaes importantes A pedra, areia e cimento devem ser muito bem misturados, sem excesso de gua. Ao misturar os materiais, a massa deve ter aspecto homogneo e a gua vai sendo acrescentada aos poucos, mas sem deixar a mistura encharcada. O incio do desempeno do concreto deve ser feito logo aps o sarrafeamento. No deixe o concreto secar: assim que a superfcie estiver com incio de endurecimento, pulverize a placa de concreto com cimento esparramado entre os dedos e desempene com a desempenadeira de madeira ou borracha. As juntas entre as placas de concreto devem ser do tipo junta seca, isto , no deve existir espao, madeira ou grama entre as placas que formam o passeio. A gua da chuva deve ser tubulada e lanada na sarjeta.

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Guia Prtico para a Construo de CaladasComo no existe norma especfica para a execuo de caladas em concreto, o proprietrio pode escolher a espessura e o trao do concreto a ser usado, conforme as caractersticas do local, tipo de utilizao e durabilidade que deseja para a sua calada.

concreto DesempenaDoSobre o terreno devidamente preparado, lanada uma camada de concreto que recebe acabamento desempenado.

proceDimento1. O terreno dever ser limpo, livre de entulhos, tocos e razes. Se necessrio, aterrar com terra limpa e adequada para compactao; 2. Gabaritar os nveis para garantir o caimento de 2% a 3% em relao rua, apiloando (compactando) energicamente com soquete. O caimento longitudinal dever ser de, no mximo, 5%; 3. Fazer lastro de brita com espessura mnima de 3,0cm; 4. Seguindo o projeto da calada, executar as juntas de dilatao com ripas de madeira distanciadas de no mximo 1,5m a 2m, formando placas o mais quadradas possvel; 5. Executar a concretagem das placas de forma alternada: concreta uma e pula a outra, como um jogo de damas. 6. O concreto deve ser lanado, sarrafeado e desempenado com desempenadeira de madeira, no deixando a superfcie muito lisa; 7. Quando o concreto mostrar-se em condies de endurecimento inicial, as ripas de madeira das juntas de dilatao devem ser cuidadosamente retiradas e, ento, completa-se a concretagem das placas restantes. No recomendado deixar as ripas de madeiras entre as placas de concreto; 8. Aps a concretagem, manter o piso mido por 4 dias, evitando o trnsito sobre a calada.

espessUra mnima recomenDaDa Espessura mnima de 5,0 cm para os passeios; Espessura mnima de 7,0 cm para os acessos de veculos leves.

traos recomenDaDosSugestes de trao para uma calada econmica em unidades habitacionais de interesse social: 1: 3: 5 (1 parte de cimento, 3 partes de areia e 5 partes de brita) Para concreto usinado, solicitar fck 15 MPA, no mnimo. Para aumentar a resistncia da calada s sobrecargas de veculos na entrada da garagem pode-se inserir no concreto uma tela armada com malha 10x10cm de vergalho de ao de 4,2mm.


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rvoresFAA A ESCOLHA CERTA Para a escolha da espcie adequada ao plantio em vias pblicas, a rvore deve ter certas caractersticas, como: estar adaptada ao nosso clima; ser preferencialmente espcie nativa da vegetao local; possuir porte adequado ao espao disponvel; no apresentar princpios txicos ou alrgicos; devem-se evitar espcies que necessitem de poda frequentemente, que tenham tronco frgil, caule e ramos quebradios; em caso de dvidas, consultar tcnicos da SEMADES*.*Ver endereo, telefone, e-mail, site da SEMADES na contra-capa dessa cartilha.

ESPCIE INDICADA PARA O PLANTIO EM RUAS E AVENIDAS PEQUENO PORTE Plantio em locais sob rede eltrica; Ex: murta-de-cheiro, escova-de-garrafa, ip de jardim, flamboyant-mirim, grevilha-an e resed MDIO PORTE Plantio em locais sem rede eltrica e com caladas com menos de 3m de largura Ex: Pata-de-vaca, falso- choro, quaresmeira, canelinha, magnlia e manac-da-serra ATENO: Evite rvores como: Ficus, Sete Copas, Flamboyant e Espatdia. Quando voc for plantar, respeite as seguintes distncias: - Entre rvores de pequeno porte: 5,0m - Entre rvores de pequeno porte e poste: 5,0m - Entre rvores de mdio porte e poste: 7,0 m - Entre a esquina e as rvores: 7,0 m - Entre rvores e entradas de garagens: 1,0 m

ATENO A escolha correta das rvores evita problemas de interferncia: nas redes de gua e esgoto; na rede eltrica; no calamento das ruas; na circulao de pedestres e carros.

18rvores


ATENO Quando voc for plantar respeite as seguintes distncias mnimas: entre rvore de pequeno porte: 5,0 m entre rvore de mdio e grande porte: 7,0 m entre rvore de pequeno porte e poste: 5,0 m entre rvore de mdio e grande porte e poste: 7,0 m entre a esquina e as rvores: 7,0 m entre rvores e as entradas de garagens: 1,0 m

A FORMA CERTA DE PLANTAR escolher mudas de 1,8 m a 2,2 m de altura para ruas e avenidas; fazer covas de 60 x 60 x 60 cm e muda com colo de 15 a 20 cm abaixo da superfcie do solo; usar estaca de madeira ou bambu com 1m enterrado no solo e 2m de altura, para garantir crescimento reto e evitar tombamento da muda.

1) Remova a embalagem que envolve a muda; 2) NO plantar em manilhas; 3) A distncia entre a muda e o meio fio dever ser de no mnimo 50 cm; 4) recomendvel que o plantio das mudas seja feito no incio da estao chuvosa. No caso dos perodos de estiagem, as mudas devem ser irrigadas diariamente durante 30 a 45 dias aps o plantio.

Mais informaes sobre arborizao urbana podem ser obtidas na SEMADUR. quem remover, podar ou danificar rvores de vias pblicas estar sujeito a multas. Para remover ou podar rvores, dirija-se a Central de Atendimento ao Cidado.

muito fcil contribuir para a conservao das rvores e mudas existentes nas ruas da nossa capital. Basta cuidar das espcies localizadas em frente sau casa.


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informaes tcnicas para aprovao De proJeto De calaDas Da prefeitUra mUnicipal De campo GranDeMODELO DE CALADA (Meio de Quadra) - PLANTA BAIXA

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MODELO DE CALADA (Esquina) - PLANTA BAIXA

Guia Prtico para a Construo de CaladasMODELO DE CALADA (Meio de Quadra) - CORTES MODELO DE CALADA (Esquina) - CORTES

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26referncias

Guia Prtico para a Construo de CaladasLEI DE CRIMES AMBIENTAIS: Lei Federal n. 9.605/98 LEI COMPLEMENTAR n. 74, DE 6 DE SETEMBRO DE 2005. Dispe sobre o ordenamento do uso e da ocupao do solo no municpio de Campo Grande e d outras providncias. LEI COMPLEMENTAR n. 117, de 20 de Junho de 2008. NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro. ABNT, 2004. PREFEITURA DO MUNICPIO DE LONDRINA. IPPUL - Instituto de Pesquisa e Planejamento de Londrina. Caladas para todos. Disponvel em http://www.londrina.pr.gov.br/ ippul/calcadaparatodos /index.htm Lei complementar n 117, de 20 de junho de 2008.

CALADAS ACESSVEIS Mais Qualidade de Vida a Todos os Cidados; ABCP Associao Brasileira de Cimento Portland; Folder Institucional. CMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. LEI NMERO 2.909, DE 28 DE JULHO DE 1992. CMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. LEI N 3.670, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 - dispe sobre a adequao de logradouros e edifcios abertos ao pblico, garantindo acesso apropriado s pessoas com deficincia e d outras providncias. CMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR n. 76 , de 04/11/2005. CDIGO DE OBRAS. LEI N. 1866, de 26/12/1979. CDIGO DE TRNSITO BRASILEIRO: Lei n. 9.503 de Setembro de 1997. CONHEA AS REGRAS PARA ARRUMAR SUA CALADA - Prefeitura da Cidade de So Paulo - Secretaria de Coordenao das Subprefeituras - Secretaria de Participao e Parceria - Secretaria Especial da Pessoa com Deficincia e Mobilidade Reduzida 2005. DECRETO N. 5.296 - DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de2000, que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras deficincia ou com mobilidade reduzida, e d outras providncias.

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dimensionamento de passeios e calçadas

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