O arroio nasce na Represa Lomba do Sabão, localizada no Parque Saint-Hilaire em

Viamão, e recebe água de afluentes como os arroios dos Marianos, Mato Grosso, Moinho, São Vicente e Cascatinha, para finalmente desaguar no Lago Guaíba, entre os parques Marinha do Brasil e o Parque Maurício Sirotski Sobrinho

• A microbacia do Dilúvio tem cerca de 80 quilômetros quadrados, dos quais 19% estão localizados no Município de Viamão. A extensão canalizada do Arroio Dilúvio é de aproximadamente 12 quilômetros e existem atualmente 17 pontes (a primeira, no Menino Deus, foi construída em 1850) e cinco travessias para pedestres.

Fonte: DEPhttp://www2.portoalegre.rs.gov.br/dep/default.php?p_secao=71

• Este importante córrego da cidade recebe anualmente 50 mil metros cúbicos de terra e lixo em suas águas. Isso equivale a dez mil caminhões-caçamba cheios.

• O Riacho carrega ainda o esgoto cloacal de três bairros para o Guaíba. Por isso, o Arroio Dilúvio e seus afluentes necessitam de limpeza e dragagem períodicas.

FOTO: http://www.flickr.com/photos/omarjunior/3252873703/

• De toda a sua extensão, cerca de 12 quilômetros necessitam de limpeza e dragagem permanente, feitas pelos acessos laterais oferecidos pela Avenida Ipiranga. Este trabalho está a cargo do DEP desde 1980.

FOTO: http://www.fzb.rs.gov.br/novidades/fzb_expo.htm

• Limpeza - Desde outubro de 2006 o DEP – Departamento de Esgotos Pluviais de Poa - faz a dragagem permanente do Arroio Dilúvio. Neste período já foram retiradas cerca de 160 mil toneladas de material e entulho do leito do Arroio.

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dep/default.php?p_secao=71

http://hdl.handle.net/10183/17323

Fim do séc. XIX

A ponte de pedra sobre o Arroio. Fonte: Catalogo Jacob PrudêncioData: século XX, década de 30.

Autor: Jacob Prudêncio Herrmann

• Desde 1905 obras eram pensadas para evitar os alagamentos, mas foi a partir da cheia de 1941 que começaram as obras.

http://habitantesdoarroio.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

Década de 40

Década de 50

http://habitantesdoarroio.blogspot.com/2009/04/obra-que-modificou-porto-alegre.html

Processo de Canalização

•. A implantação do novo canal demorou mais de 30 anos

• Aspectos Ambientais

Região das nascentes: zona de baixo impacto nascentes do arroio próximas ao parque Saint-Hillaire e as encostas do Morro Santana, as águas ainda são cristalinas.

Autores: Maria Luiza Porto e Paulo Luiz de Oliveira

Fonte: Atlas ambiental de Porto Alegre. Rualdo Menegat (Coord.). Ed. Universidade/UFRGS, 1998. Pg. 174

. “As vilas próximas à nascente não possuem saneamento básico. Pequenos cursos d’água que não nascem no Saint-Hilaire acabam levando a poluição para o Dilúvio”, explica o biólogo da Secretaria Municipal do Meio-Ambiente de Porto Alegre (Smam), Rodrigo da Cunha.

Mesmo que apenas 10% da unidade de conservação façam parte do município, a secretaria é responsável pela preservação do local.

78% da vida silvestre de Porto Alegre se encontra no parque

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Natural_Municipal_Saint-Hilaire

http://www.jornalja.com.br/2009/05/25/o-arroio-diluvio-ilustre-ignorado/

• Na zona de médio impacto, que se refere ao segmento intermediário situado entre a Avenida Antonio de Carvalho e a Rua Vicente da Fontoura, as águas já se encontram comprometidas.

• Nesse trecho, o leito principal do arroio e os de alguns de seus afluentes estão canalizados.

• Na zona de alto impacto, que se refere ao segmento final do Dilúvio, desde a Rua Vicente da Fontoura até a foz no Lago Guaíba, o estado das águas é crítico e permite avaliar as conseqüências da urbanização sobre a drenagem natural das águas. Nessa zona, o canal do arroio foi retificado

Foto:Henrique Amaral ("Porto Alegre Vista do Céu". Ed. Tomo Editorial, 2005.)

Habitantes do Arroio

• Foto: Felipe Prestes

atualmente

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=5105

• Curso técnico em Meio Ambiente

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