dilataÇÃo tÉrmica

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Abertura: Aproveitando os efeitos da dilatação térmica Capítulo 1: Dilatação linear dos sólidos Capítulo 2: Dilatação superficial dos sólidos Capítulo 3: Dilatação volumétrica dos sólidos Nome: Tiago Giroto n° 6 Slides DILATAÇÃO TÉRMICA

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Page 1: DILATAÇÃO TÉRMICA

Abertura:Aproveitando os efeitos da dilatação térmicaCapítulo 1:Dilatação linear dos sólidosCapítulo 2:Dilatação superficial dos sólidosCapítulo 3:Dilatação volumétrica dos sólidos

Nome: Tiago Giroto n° 6

Slides

DILATAÇÃO TÉRMICA

Page 2: DILATAÇÃO TÉRMICA
Page 3: DILATAÇÃO TÉRMICA

Capítulo 1

Dilatação linear dos sólidos

Page 4: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações

Todos os corpos se dilatam ou se contraem com o aumento ou a redução da temperatura.

Page 5: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações

O quanto um corpo se dilata ou se contrai depende do estado físico do

corpo e do material de que ele é feito.

Page 6: DILATAÇÃO TÉRMICA
Page 7: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação dos sólidos

Page 8: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação dos sólidos

Com a variação na temperatura de

um sólido, as partículas que o

constituem vibram, menos ou mais,

em torno de sua posição de equilíbrio.

Page 9: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação linear dos sólidos

Page 10: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação linear dos sólidos

A variação no comprimento de uma barra DL, submetida a uma

variação de temperatura Dt, é:

Page 11: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação linear dos sólidosMaterial A (10-6°C-1)

Chumbo 29Zinco 26Alumínio 23Prata 19Cobre 17Ouro 15Concreto 12Aço 11Vidro comum 9Granito 8Vidro pirex 3,2Porcelana 3Diamante 0,9

Page 12: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação linear dos sólidos

Expressão geral da dilatação (ou contração) linear de um sólido:

Page 13: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação linear dos sólidos

. ..

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Dilatação linear dos sólidos

Page 15: DILATAÇÃO TÉRMICA

Já sabe responder?

É possível que o tempo se dilatecom a variação da temperatura?

Page 16: DILATAÇÃO TÉRMICA

Capítulo 2

Dilatação superficial dos sólidos

Page 17: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações em mais de uma dimensão

A dilatação de alguns corpos, como azulejos e blocos de concreto, é mais perceptível em duas dimensões.

Page 18: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações em mais de uma dimensão

Dilatação superficial

Page 19: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações em mais de uma dimensão

Variação da área da superfície de um corpo em função da variação da temperatura:

Coeficiente de dilatação superficial b:

Page 20: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações em mais de uma dimensão

Expressão geral da dilatação (ou contração) superficial de um sólido:

Page 21: DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatações e contrações em mais de uma dimensão

O espelho de um telescópio como o Keck, no Havaí,apresenta espaços entre os espelhos que o compõem,para prevenir os efeitos da dilatação térmica.

Page 22: DILATAÇÃO TÉRMICA

Já sabe responder?

O tamanho do vazio também se altera quando a temperatura varia?

Page 23: DILATAÇÃO TÉRMICA

Capítulo 3

Dilatação volumétrica dos sólidos

Page 24: DILATAÇÃO TÉRMICA

A dilatação afeta todas as dimensões de um corpo

Em alguns corpos, é mais fácil perceber que a dilatação e

a contração dos sólidos é volumétrica.

Page 25: DILATAÇÃO TÉRMICA

A dilatação afeta todas as dimensões de um corpo

A variação no volume é proporcional à variação de temperatura (Dt) e ao volume inicial (V0) do corpo:

A constante de proporcionalidade é o coeficiente de dilatação volumétrica:

Volume final do corpo que sofreu a dilatação:

Page 26: DILATAÇÃO TÉRMICA

A dilatação afeta todas as dimensões de um corpo

Dilatação volumétrica dos sólidos como produto de dilatações lineares de três dimensões

Page 27: DILATAÇÃO TÉRMICA

A dilatação afeta todas as dimensões de um corpo

A dilatação térmica de materiais é um fenômeno que auxilia na construção de peças e componentes industriais.

Page 28: DILATAÇÃO TÉRMICA

Já sabe responder?

Por que não convém construir uma casa grudada à do vizinho?

Page 29: DILATAÇÃO TÉRMICA

CALOR

VARIAÇÃO DETEMPERATURA

DILATAÇÃO ECONTRAÇÃO TÉRMICAS

SÓLIDOS

SUPERFICIAL

VOLUMÉTRICALINEAR