diga nÃo as vacinas
TRANSCRIPT
PRYSKA DUCOEURJOLY, de Paris, especial para o STOP
«Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que eu duvidaria? Todo mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda que teve uma importância considerável no século XIX, a "pasteurização", a antissepsia e a assepsia que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras», escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso Pasteur), publicado nos anos noventa.
Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da
personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um
grande sábio, mas também um modelo de imparcialidade e
honestidade. No rastro do inglês E. Douglas Hume, autor do livro
publicado em 1948 Béchamp ou Pasteur. Un chapitre perdu de
l'histoire de la biologie (Béchamp ou Pasteur. Um capítulo perdido da
história da Biologia), Philippe Decopurt mergulhou nas atas da
Academia de Ciências e nas anotações de laboratório de Pasteur: «A
realidade era totalmente diferente da lenda, nós criamos um mito que
reproduzimos sem nada verificar. Nós fomos vitimas de uma imensa
impostura», relata ele.
Muitos autores também colocaram a limpo esta sombria
falsificação da história da medicina. A lista é na verdade tão longa que
nós nos perguntamos por que este assunto não foi levantado pelas
mídias. Com exceção da revista especializada americana Science, que
ousou publicar um artigo em fevereiro de1993 com o título: «A
impostura pasteuriana». Um tiro pela culatra. O condicionamento é
visivelmente forte demais para fazer desaparecer estas crenças
solidamente enraizadas.
A vacina contra a raiva «Contrariamente aos que nos ensinaram, a vacina antirrábica não foi
criada por Pasteur mas por Henri Toussaint, professor da Escola
veterinária de Toulouse, mas seu nome não ficou marcado na história.
A vacina de Pasteur, a base de cérebro macerado seco, era muito
perigosa e foi rapidamente abandonada - e o jovem Meister teve sorte
de escapar vivo dela! Aliás, Émile Roux, colaborador de Pasteur
estimou que a aplicação da vacina de Pasteur era muito perigosa, e
recusou ser associado aos primeiros testes de ''tratamento intensivo'',
ou seja diversas injeções durante doze dias», escreve Sylvie Simon
(jornalista francesa) em sua obra recente: Doze mentiras sobre as
vacinas”.
Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em
sacrificar, sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida
nunca contrairiam a raiva
A morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por
Pasteur, foi um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8
de outubro de 1886 por um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a
sua vacina pelo método intensivo (ou seja com injeções repetidas sem
esperar a a aparição de uma imunidade). Aos 26 de outubro, a criança
morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para determinar a
causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este
último, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur»,
relata Sylvie Simon.
Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou
em sacrificar sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem
dúvida nunca contrairiam a raiva. Este amadorismo próprio dos
aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se olharmos a
campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada
em uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios
nunca foram provados.
A descoberta dos micróbios Será que devemos a descoberta dos micróbios verdadeiramente a
Pasteur? Categoricamente não! Como atestam seus próprios escritos
no âmbito da controvérsia científica da doença do bicho-da-seda,
Pasteur combatia a idéia da existência de micróbios, já que a sua
hipótese de partida era de geração espontânea da doença. É a Antoine
Béchamp (1816-1908), adversário das suas teorias, que nós devemos
a descoberta dos parasitas capazes de penetrar no organismo do
bicho-da-seda para engendrar a doença da pimenta-preta.
Nas suas correspondências, Pasteur tratava de «loucos» os
defensores da teoria parasitária. Ele criticava os trabalhos de seus
contemporâneos, afirmando que os corpúsculos (era assim que
chamavam os micróbios naquele tempo) que Béchamp considerava
como parasitas exógenos, eram somente células doentes do próprio
bicho-da-seda. Para Pasteur, a pimenta-preta era uma doença
constitucional, que se formava sozinha no intestino, como os glóbulos
do pus ou as células cancerosas.
«Em 1868, Pasteur entendeu que Béchamp estava certo (desde então,
a teoria "parasitária" é conhecida por todos) e declarou à Academia de
Ciências e ao ministro da Agricultura que ele tinha sido o primeiro a
demonstrar a origem parasitária da pimenta-preta, "completamente
desconhecida antes das minhas pesquisas". Seria impossível alguém
agir de forma mais descarada», destaca Sylvie Simon.
«O micróbio não é nada, o terreno que é tudo» A história das ciências geralmente mostra Claude Bernard e
Antoine Béchamp como os principais adversários de Pasteur.
Contrariamente ao que escrevem as enciclopédias, os documentos da
época demonstram que estes dois sábios nunca combateram a teoria
microbiana na origem de certas doenças.
Paralelamente Claude Bernard desenvolveu a noção de milieu
intérieur (meio interno) e propôs a noção dinâmica de homeostase,
noção que se tornou fundamental e insubstituível na medicina e que
designa o maravilhoso equilíbrio em movimento dos organismos
viventes que estabelecem eles mesmos, e a todo momento, as suas
diversas constantes fisiológicas (como o pH do sangue, o número de
glóbulos brancos e vermelhos, as taxas de açúcar em circulação no
sangue etc.).
O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém
diretamente desses postulados errôneos? As vacinas teriam
ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação
contínua dos adeptos de Pasteur? As descobertas de Antoine Béchamp são também maiores ainda.
Ele evidenciou a propriedade de certos corpúsculos microscópicos as
microzimas, de se transformar em bactérias, vírus ou micélio (fungos)
patogênicos, sob a influência de perturbações do meio interior. Nós
podemos desenvolver doenças virais por nós mesmos. O caminho
inverso de volta ao estado normal é também possível.
Talvez devêssemos simplesmente admitir que (as vacinas) são
crenças mais que ciência
Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as
bactérias são vistos como perigosos terroristas contra os quais a
medicina luta constantemente, poluída pelo mítico pavor do agressor
externo. O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém
diretamente de postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos
adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos
de Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças
mais que ciência. Gerando enormes lucros, a religião médica, prega
em face aos seus fiéis pelos nossos bons pasteurs com blusa branca,
cuida muito menos da saúde que do pavor do grande lobo mau (o
micróbio).
Os sintomas não são as causas A hipertensão tem como correspondente os anti-hipertensivos, a
angina os antibióticos, a prisão de ventre os laxantes, os fungos os
antifúngicos. O paradigma pasteuriano nos leva à multiplicação dos
tratamentos sintomáticos cegos, que na verdade só suprimem os
sinais corporais sem procurar as causas mais profundas que
permanecem misteriosas. Porque eu sou hipertenso? Porque
apresento angina constantemente? De onde vêm as infecções
urinárias crônicas? A pesquisa da causa primeira, ou seja, a causa da
causa (objeto da etiologia[1]), geralmente foge ao diagnóstico.
A filosofia médica moderna, baseada na luta contra o micróbio e o
emprego da vacinação, é sem dúvida “tóxica”!!! Nós pensaríamos
muito mais se os gastos com médicos fossem pagos por nós e não
pela Segurança Social que paga as nossas consultas. Ferramenta ideal
para a fábrica do nosso consentimento coletivo, a gratuidade dos
tratamentos nos impedem finalmente de entrever a grande impostura
do pasteurismo que nós pagamos duas vezes: pela nossa saúde e
pelos nossos impostos, o que faz, antes de tudo, girar os negócios do
grande supermercado médico (consultórios, farmácias, industrias
medicamentosas e órgãos de saúde).
Pryska Ducoeurjoly é jornalista independente francesa, autora do livro
La Societé Toxique (A Sociedade Tóxica), recém-publicado pela editora
francesa Editions Res Publica. Após ter trabalhado por 8 anos em
grandes jornais e revistas de massa, ela se especializou nas questões
de saúde e do meio-ambiente e trabalha principalmente para a edição
francesa da revista Nexus http://www.pryskaducoeurjoly.com/
Bula da Sanofi-Pasteur mostra efeitos colaterais de vacina contra gripe
No Brasil, as mais de 100 milhões de doses de vacinas contra gripe
suína adquiridas pelo ministério da Saúde (ministro Temporão) foram
compradas ao megamultinacional laboratório francês Sanofi-Pasteur -
elas foram importadas pelo Instituto Butantan, em São Paulo, que
apenas as envasa e fornece ao Ministério da Saúde.
A Sanofi-Pasteur é a maior produtora de vacinas do mundo,
produzindo quase 20 tipos. A empresa colocou em seu site em
português as bulas de quase todas elas
(http://www.sanofipasteur.com.br/ clique em Nossas Vacinas).
Transcrevemos, a seguir, trechos de uma das bulas oficiais da Sanofi-
Pasteur, de um de suas vacinas contra gripe:
"Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem
orientação médica. "
"Não se recomenda a administração da vacina influenza em indivíduos
que em um período de seis semanas após uma prévia vacinação
apresentaram Síndrome de Guillain-Barré."
"Como todo medicamento, a vacina influenza pode provocar eventos
adversos, dos quais alguns podem exigir atendimento médico."
"Durante os estudos clínicos ocorreram as seguintes reações adversas
(relatadas em mais de 1 caso para 100 pessoas e menos de 1 caso
para 10 pessoas):
Dor de cabeça, suor, dor muscular (mialgia), dor nas juntas (artralgia),
febre, mal-estar, tremor, fadiga. Reações locais: vermelhidão
(eritema), inchaço (edema), dor, manchas roxas (equimoses),
enduração ao redor da área de injeção; Estas reações tendem a
desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a necessidade
de tratamento."
"Os seguintes eventos adversos também foram relatados por
farmacovigilância durante a comercialização:
Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo coceiras
(prurido, urticária) e rash (erupção). Dor localizada ao longo do nervo
(neuralgia), diferença na percepção do toque, calor e frio (parestesia),
convulsões febris e desordens neurológicas que podem resultar em
pescoço enrijecido, confusão, dormência, dor e fraqueza nos
membros, perda de equilíbrio, redução de reflexos, paralisia de parte
ou todo o corpo (encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-
Barré). Diminuição temporária da quantidade de plaquetas, que estão
envolvidas no processo de coagulação do sangue (trombocitopenia
transitória) e inchaço temporário das glândulas no pescoço, axilas ou
virilha (linfadenopatia transitória). "
"Reações alérgicas: - levando ao atendimento médico de emergência
por dificuldade em manter o fluxo de sangue suficiente nos diferentes
órgãos (choque) em casos raros, - inchaço mais aparente na cabeça e
pescoço, incluindo rosto, lábios, língua, garganta ou qualquer outra
parte do corpo (angioedema) em casos muito raros. Inflamação dos
vasos sanguíneos (vasculite) que podem levar a erupções na pele e a
envolvimento renal transitório em casos muito raros."
"Procure imediatamente atendimento médico caso ocorra alguma das
seguintes manifestações: dificuldade em respirar ou engolir; erupção
na pele e coceira; vermelhidão na pele; inchaço nos olhos, na face ou
na parte interna do nariz; cansaço ou fraqueza repentinos e muito
intensos (hipotensão). "
"Avise ao seu médico a ocorrência destas reações ou de quaisquer
outros sintomas desagradáveis e não deixe de solicitar
esclarecimentos caso tenha qualquer dúvida."
O laboratório adverte que, caso a pessoa tenha alergia a ovo, ou a
qualquer dos componentes da vacina, o médico também deve ser
avisado...
Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 07:45 0 comentários
Q U I N T A - F E I R A , 4 D E M A R Ç O D E 2 0 1 0
VACINAS - PERIGOS
CIENTISTAS INTERNACIONAIS ALERTAM PARA DOENÇAS
E EFEITOS COLATERAIS DANOSOS ADVINDOS DAS VACINAS
Óbitos e reações “graves e desconhecidas” à vacina da gripe suína
foram registrados na Suíça e em outros países; vacinas em geral são
questionadas há décadas
José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico, editor do STOP
e dr. Roberto Giraldo, médico infectologista e imunologista
www.robertogiraldo.com
Esta matéria constitui-se dos seguintes pontos: 1) Por que este artigo
agora?; 2) Doenças causadas pelas vacinas; 3) Por que continuam
vacinando?; 4) Como evitar legalmente as vacinas; 5) Alternativas
para estimular os sistemas de defesa.
1) Por que este artigo agora?
Como é do conhecimento público, em março começa a campanha
massiva do Ministério da Saúde, por meio da qual pretende vacinar 80
a 90 milhões de brasileiros com a vacina contra gripe suína; porém,
desde várias décadas atrás, existem cientistas e múltiplas ONGS, em
praticamente todos os países do mundo, que questionam a eficiência
e a segurança das vacinas, sobretudo esta, contra a denominada gripe
A
O programa de vacinação em massa no Brasil prevê iniciar pelo
pessoal da saúde, índios das aldeias, mulheres grávidas, doentes
crônicos, crianças de 6 meses a dois anos, adultos entre 20 e 39 anos
e pessoas acima de 60 anos, com doenças crônicas graves ou com o
sistema imunológico debilitado.
Na edição anterior do STOP ( fevereiro 2010) publicamos que a vacina
contra gripe suína foi rejeitada pelos europeus, e a própria OMS está
sob suspeita em países do Velho Continente, onde Wolfgang Wodarg,
chefe de saúde do Conselho da Europa critica abertamente a
instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa pandemia, que
favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo mostramos que
tem havido casos de morte (até de fetos) e sintomas graves após
aplicação dessa vacina, que pode causar ainda uma síndrome
neurológica rara, capaz de levar à morte.
Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site
www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos:
“Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender
vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas questionam
validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína
pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha
contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a
sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns
sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de
vacinas”, contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em
espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15
em alemão; contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o
assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas”
– isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por
exemplo; o endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se
opõem à vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos
científicos defendendo a vacinação.
2) Doenças causadas pelas vacinas
Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as
vacinas não só não previnem as doenças, mas elas mesmas podem
causar as enfermidades que supostamente deveriam prevenir; por
exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos casos de paralisia
infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a
desenvolveu.
Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham
feito diminuir ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram
que todas as doenças, cuja extinção ou diminuição de incidência é
atribuída às vacinas, já vinham declinando naturalmente, havia anos;
a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para baixo, que
se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na
primeira metade do século XX.
Alterações Neuropsíquicas
Entre as doenças atribuídas às vacinas (moléstias iatrogênicas) estão
as alterações neuropsíquicas, que são as maiores consequências; no
caso das crianças, retardam seu desenvolvimento (elas não falam, não
caminham normalmente), ou apresentam deficiência de atenção,
hiperatividade, autismo (cuja incidência vem aumentando
assustadoramente desde que teve início a vacina tríplice (coqueluche,
tétano e difteria), problema atribuído ao timerosal (mercúrio)
utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que em 1943 começam
casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam isso ao
mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver:
morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de
tanto chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia,
paralisia cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia,
dislexia, alterações imunológicas, aumento da violência juvenil,
crimes e suicídios.
Síndrome de Guillain-Barré
A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave,
a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência
respiratória e pode levar à morte, alertou o Governo britânico, através
da Agência de Proteção da Saúde (Health Protection Agency) em carta
confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado pelo Correio da
Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina
da gripe A pode ser fatal”).
O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota que “no Brasil, a
possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda
que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias
estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento, professor de
Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a ocorrência da
síndrome está associada a algumas vacinas; e que recebeu
comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o
possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a
gripe suína”
Suíça: Mortes e Efeitos Graves
Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe
suína, morreram depois de terem sido vacinadas; também foi
registrada a morte de dois fetos no útero após suas mães receberem a
vacina; em pouco mais de um mês de campanha de vacinação, foram
detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina: 44 casos de
"uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio; 28
casos de "efeitos secundários com reação grave e desconhecida",
entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de
convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, "não é
atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou pode
ser...).
França: Governo Recua
Na França, o governo francês cancelou em janeiro a encomenda de 50
milhões de doses de vacinas contra a gripe A, no valor de 712 milhões
de euros, anunciou a ministra da Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de
televisão TF1, porque o governo francês enfrentou uma onda de
críticas relacionadas à compra de vacinas , o que motivou, inclusive,
uma demanda de investigação parlamentar.
Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica
Na verdade, há décadas, renomados cientistas advertem para os
perigos crescentes desses produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo
“O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves” afirma o
seguinte: “Considerado um adjuvante que estimula a resposta
imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas
habitualmente usadas na França, principalmente contra a difteria, o
tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente,
prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite macrofágica,
possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de
alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-
Mondor de Cretéil.”
“Recém-nascidos recebem: 20
vezes a dose tóxica de alumínio”
Sobre o mesmo assunto, Philipe Champagne, no artigo “A respeito das
vacinas” afirma: “O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o
organismo. Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram
isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. Mesmo
assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos
mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses
muito mais elevadas de alumínio (...) Cada inoculação representa mais
de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos que estão conscientes do
perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados
falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns
clientes em que confiam. Um médico responsável por um centro de
saúde, (...) consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus
próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade
à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma
contradição permanente.”
Corrupção no Ministério da Saúde
Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a
hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória
em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde
pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado 2 milhões
de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a
recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão
havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber que teria de
pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux
se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde
financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux” .
Morte súbita
O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-
1988), crítico da prática pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da
vacinação, da fluoretação da água e da medicina em geral, afirmou o
seguinte: “Minha suspeita, compartilhada por outros da minha
profissão, é que os cerca de 10 mil óbitos por Síndrome de Morte
Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano estão relacionadas a um ou
mais efeitos das vacinas que são dadas rotineiramente às crianças”.
Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais
profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para
suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A bomba-relógio
médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça das
doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para
preveni-las.). Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University
Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi
presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros:
Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético,
1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do
macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to
Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança
saudável apesar do seu médico, 1987).
“Eu instaria você a rejeitar toda
vacinação para suas crianças”
Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a
respeito das vacinas simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu
não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria
todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos.
Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos,
os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não
políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que
obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para
matriculá-los na escola”.
Segundo ele, “não há nenhuma evidência científica de que as
vacinações em massa tenham eliminado qualquer doença infantil” e
“a Sabin continua sendo ministrada a crianças, apesar de o dr. Jonas
Salk, desenvolvedor da primeira vacina, ter dito que ela (a vacina) é
agora a causa da maior parte dos casos de pólio que aparecem; os
médicos consistentemente repetem seus erros.”
Indaga o renomado pediatra: “Por que a vacina Sabin (gotas que
contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk,
pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos
casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a
forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É
uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra
varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após
sua erradicação.”
EUA: Processos contra
laboratórios e médicos
A seguir, dr. Mendelsohn cita o exemplo do que estão fazendo nos
Estados Unidos, sugerindo que o mesmo deveria ser feito em outros
países: “Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar
seus filhos e enfrentando as consequências legais. Pais, cujos filhos
foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse
fato como destino e estão entrando com processos contra os
fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns
fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano,
ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.
Coleman: “Doenças Raras Serão
Cada Vez Mais Comuns”
Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares
livros sobre medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro:
“How to stop your doctor kiling you” (Como impedir seu médico de
matá-lo). “Acredito firmemente que se o programa de vacinação
continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças novas.
Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão
cada vez mais comuns. Os efeitos colaterais imediatos são
preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros
mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar
vacinas de forma tão imprudente?”
3) Por que continuam vacinando?
Cinqüenta anos atrás, as crianças recebiam, no máximo, 2 ou 3
vacinas; em 1989, nos EUA cada criança recebia 11 vacinas até os 15
anos de idade; em 1999, passou a receber 22 vacinas, e em 2009, 35
vacinas! O que todas essas substâncias vão gerar nessas crianças e
adolescentes, perguntam-se alarmados, alguns cientistas honestos
por esse mundo afora.
Estudos científicos de diversas partes do mundo mostram que após a
introdução da vacinação massiva em diversos países a decadência na
saúde desse público infanto-juvenil é notória; os problemas
neurológicos crescem a velocidade alarmante, assim como distúrbios
e comportamento. Antes as crianças tinham sarampo, catapora,
cachumba, tosse comprida e outras doenças comuns da infância, que
eram até boas para elas desenvolverem o sistema imunológico. Hoje,
além de terem essas mesmas doenças - `{as vezes causadas pelas
próprias vacinas} – ainda apresentam autismo, retardo no
desenvolvimento etc.
O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de
vida , com o que a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as
suas emoções; as doenças da infância auxiliam sobremaneira no
amadurecimento da imunologia; portanto, constitui um evidente
contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com
vacinas.
Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo
vários pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os
lobbies dos interesses econômicos dos grandes laboratórios, que têm
lucros astronômicos com as vendas de milhões de doses de vacinas
para pessoas saudáveis, feitas aos países de uma só vez.
4) Como evitar legalmente as vacinas
Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser
vacinados fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e
amigos próximos, embora vacinem a população; na Alemanha, outra
irregularidade, foram elaboradas duas vacinas diferentes: uma sem
adjuvantes para os políticos e militares, e outra, normal, para a
população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa).
Para o cidadão comum, que deseja evitar consciente e legalmente a
vacinação, em cada país existe uma lei do consentimento informado.
As pessoas têm o direito de ser informadas detalhadamente dos
riscos, dos efeitos colaterais, de ver a bula etc. e têm o direito de
decidir sobre sua saúde, após saber os prós e os contras. Embora haja
pressões, ninguém pode ser forçado a se vacinar por uma empresa
(sob ameaça de ser mandado embora), ou por uma escola (sob
ameaça de ser desligado do corpo docente ou discente); assim
também, embora seja praxe não se poderia impedir de matricular uma
criança na escola pública apenas porque seus pais decidiram, por
motivo de convicção íntima, não vaciná-la; especialistas recomendam
que um advogado seja consultado nestes casos para impor o direito
do cidadão.
5) Alternativas para estimular
o nosso sistema imunológico
por Roberto Giraldo, extrato do livro “Como Prevenir e Curar a Gripe
Suína e Qualquer Outra Doença, Usando o Nosso Médico Interior”
www.editoraproton.com.br
As pessoas em bom estado de saúde, equilibradas psíquica, mental e
espiritualmente, não podem ser atacadas por micróbio algum e nem
pelo vírus da gripe suína. Insisto que esta é uma das leis
fundamentais da infectologia. Desta forma, as autoridades sanitárias,
em lugar de gerar pânico e terror como estão fazendo agora,
deveriam utilizar os meios de comunicação para explicar
detalhadamente as diferentes formas de estimular nossos
mecanismos de defesa em geral e o sistema imunológico em
particular.
A felicidade e alegria, enfim a satisfação pessoal são o melhor
estimulante do sistema imunológico. Devemos, portanto, aproveitar
os artistas, músicos, pintores, teatrólogos, escritores, dançarinas,
cômicos, entre outros, para que com suas técnicas estimulem as
emoções positivas e a espiritualidade das pessoas que moram nos
lugares de uma possível epidemia de gripe suína ou de qualquer outra
infecção. Desta forma, ninguém precisaria de máscaras cirúrgicas nem
antibióticos. Todo contágio poderia ser neutralizado por sistemas
sanitários saudáveis.
Os nutricionistas equilibrados poderiam explicar como uma dieta à
base de frutas e verduras frescas é o ideal nas atuais circunstâncias.
Como um dente de alho ao dia, junto com um pouco de suco de
cenoura e limão, com propriedades antivirais, antioxidantes e
imunoestimulantes, poderiam ser suficientes para lidar com o vírus da
gripe suína e com qualquer outro micro-organismo potencialmente
patogênico. Um pouco de exercício ao ar livre, desfrutando a beleza
da criação, combinado com respiração profunda e meditação ajudaria
bastante. Os professores de Ioga, Tai Chi, de Aeróbica e Pilates,
poriam seu grão de areia.
Também deveriam organizar conferências, seminários e mesas
redondas nos meios de comunicação, com diferentes profissionais da
saúde, psicanalistas (trilógicos) e terapeutas naturais, para ensinar
técnicas simples às pessoas, a fim de tornarem seus sistemas imunes
mais fortes e equilibrados.
As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para
benefício das pessoas e da sociedade.
A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma
atuação dos poderosos das finanças com intenções macabras sobre as
massas indefesas. A verdadeira epidemia atual é a de não aceitarmos
a realidade, é uma epidemia de alienação, é uma epidemia de delírio...
Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 09:29 2 comentários
T E R Ç A - F E I R A , 9 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 0
Europeus rejeitam vacina contra gripe suína
José Ortiz Camargo Neto, jornalista, editor do STOP
“O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”
Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa
Ao mesmo tempo em que as vacinas estão encalhadas na Europa,
porque a maior parte dos europeus não quer se vacinar, a
Organização Mundial da Saúde está sendo duramente criticada por ter
estabelecido que a gripe suína seria uma pandemia. Ela é acusada de
ter transformado indevidamente uma gripe branda numa pandemia,
para favorecer a venda de vacinas e remédios aos governos pelos
laboratórios, de forçar as nações a gastar dinheiro inutilmente, de
arriscar a vida de milhões de pessoas saudáveis obrigadas a tomar
uma vacina cuja segurança não foi comprovada, enfim, de ter
alarmado os países com um tsunami que, na verdade, não passou de
uma “marolinha”.
Em notícia publicada pela Associated Newspapers Ltda, parte do Daily
Mail, dia 18 de janeiro (http://www.dailymail.co.uk/news/article-
1242147/The-false-pandemic-Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-
claims-Euro-health-chief.html#ixzz0diiW13HN ) Wolfgang Wodarg,
chefe de saúde do Conselho da Europa, acusou os fabricantes de
medicamentos e vacinas da gripe de influenciar a decisão da OMS de
declarar uma pandemia. Ele pediu uma investigação sobre o papel das
empresas de drogas farmacêuticas – a qual foi aprovada pelo Conselho
da Europa, uma espécie de “senado” europeu baseado em
Estrasburgo, responsável pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos.
Escândalo Médico
Dr. Wodarg afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa
pandemia”e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores
escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes
de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas
“engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.
“A fim de promover seus medicamentos patenteados e de vacinas
contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas
e órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para
alardear os governos do mundo inteiro”, disse o dr. Wogdarg. “Eles
nos fizeram esbanjar parcos recursos de saúde para estratégias de
vacinas ineficientes e que milhões de pessoas saudáveis fossem
expostas desnecessariamente ao risco de efeitos colaterais
desconhecidos de vacinas insuficientemente testadas”
Alvo de sátiras
Ao mesmo tempo, uma grande profusão de charges satiriza a
pandemia e a OMS. Uma revista francesa publicou a charge “Bem-
Vindo ao Paraíso” onde mostra filas de almas em guichês para entrar
no céu. No guichê da AIDS e de outras doenças, havia filas enormes,
mas na da gripe suína apenas 2 ou três pessoas. Outra charge na
França mostra um ET saindo de um disco voador e falando com um
terráqueo: “Você é o único sobrevivente da Terra?”. Este disse: “Sim,
fui o único que não foi vacinado”...
Vendo que a doença não é o que se apregoava, os europeus, em sua
maior parte não foram se vacinar. Como conseqüência: “Doses de
vacina contra gripe A estão encalhando na Europa. Em pleno inverno,
países europeus começam a devolver sobra de vacina aos laboratórios
multinacionais. É baixo o interesse da população se vacinar.( – Jamil
Chade, O Estado de São Paulo. www.estadao.com.br/.../vidae,doses-
da-vacina-contra-gripe-a-estao-encalhando-na-europa,483751,0 – 17
de dezembro de 2009 – 15h57
OMS recua
Forçada pelas pressões, a OMS foi obrigada a reconhecer os fatos num
relatório divulgado dia 28 de janeiro, nesta notícia: “OMS confirma
retrocesso da gripe A na maior parte do mundo”. Segundo ela, a
“pandemia retrocedeu” (será que algum dia ascendeu?) na Europa,
América do Norte, Norte da África e Ásia. Segundo o relatório, a
epidemia matou 14.711 pessoas desde abril, quando os primeiros
casos foram detectados na América do Norte. Para se ter ideia o
quanto é baixo esse número, é só considerar que da gripe comum,
para a qual não é feito nenhum alarde, morrem anualmente no mundo
até 500 mil pessoas. (EFE) -
http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4235549-
EI13839,00-
OMS+confirma+retrocesso+da+gripe+A+na+maior+parte+do+mundo
.html
O Brasil comprou 80 milhões de doses de vacinas, para uma campanha
que terá início em março; resta saber como ficará a situação, agora
que se sabe que os países europeus estão negociando devolver as
vacinas que compraram aos laboratórios.
Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 07:31 0 comentários
S E G U N D A - F E I R A , 8 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 0
NOTÍCIAS RECENTES SOBRE A VACINA DA GRIPE A
"UE acompanha pressão de farmacêuticas sobre compra de vacinas"
EFE
http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-
EI13839,00-
UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vaci
nas.html
Vacina contra gripe suína pode causar doença rara
-Ela pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain Barré,
que afeta nervos responsáveis pela função motora; em casos mais
graves, o paciente tem dificuldades para respirar, alterações na
pressão e na frequência cardíaca, necessitando de terapia intensiva e
suporte respiratório.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-
Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html
Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 11:05 0 comentários
S Á B A D O , 9 D E J A N E I R O D E 2 0 1 0
Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas contra a gripe suína
José Ortiz Camargo Neto
União Européia - Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da
Europa acusou as companhias farmacêuticas de terem influenciado
cientistas e organismos oficiais para alarmar os Governos, a fim de
comprarem suas vacinas e remédios contra a gripe suína. Eles
propuseram uma investigação sobre o assunto. A Comissão Europeia
acompanhará de perto a proposta dos parlamentares, segundo a qual
as farmacêuticas "expuseram a saúde de milhões de pessoas aos
perigos de efeitos colaterais desconhecidos e vacinas não
suficientemente provadas".
http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-
EI13839,00-
UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vaci
nas.html